HOSPITAL DISTRITAL DA FIGUEIRA DA FOZ, E.P.E. Manual de Acolhimento do Utente 2 Índice Seja Bem-vindo História ı Missão ı Valores ı Politica da Qualidade 05-07 Serviços 08-12 Serviços / Valências / Unidades Funcionais Bloco Operatório ı Consulta Externa ı Serviço de Urgência ı Meios Complementares de Diagnósticos ı Serviços de Apoio Localização dos Serviços por pisos Acessos ao Hospital 13-14 Como Chegar – Planta Contacto Praça de Táxis Internamento 16-20 Instalações ı Refeições ı Acompanhante ı Visitas ı O que deve trazer ı O que não deve trazer ı Informações aos familiares ı A Equipa de saúde Ao Deixar o Hospital 20-22 Alta hospitalar ı Sugestões e Reclamações ı Encargos financeiros ı Entidade patronal ı Estrangeiros Outras Informações 22-24 Voluntariado ı Apoio religioso ı Outros Serviços ı Carta dos direitos e deveres dos utentes ı Horários Autocarro ı Inquéritos de Satisfação 25-26 Contactos com o Hospital 3 SEJA BEM-VINDO ao Hospital Distrital da Figueira da Foz, E.P.E. 4 História O Hospital Distrital da Figueira da Foz, E.P.E., está situado na Gala, Freguesia de S. Pedro, Concelho da Figueira da Foz. A história do Hospital da Figueira da Foz remonta a 1839, onde a primeira unidade de tratamentos hospitalares surgiu integrada na Santa Casa da Misericórdia, fundada em 05 de dezembro. Em 1959, os terrenos onde se encontra o atual edifício Hospitalar foram cedidos a título precário e gratuito, para a construção do Sanatório Hélio-Marítimo da Figueira da Foz, terrenos estes que tinham sido cedidos em 1948, com destino à Instalação de Pavilhões para a Colónia Balnear. Em 1970 a Junta Distrital de Coimbra fez a proposta para que o Edifício Hospitalar fosse cedido ao Ministério da Saúde e Assistência, o que veio a acontecer em 23 de março 1971, com a criação do Centro Hospitalar de Coimbra, que integrou o Hospital Ortopédico e de Recuperação, até essa data chamado de Hélio-Maritimo. Pelo despacho do Secretário de Estado da Saúde e Assistência de 20 de março de 1972, o Hospital Concelhio da Figueira da Foz, a funcionar na Santa Casa da Misericórdia, passa a ser qualificado de Hospital Distrital. O edifício do Hospital Ortopédico e de Recuperação manteve-se fechado durante mais de dez anos após a sua construção, até que em 06 de novembro de 1974 o Hospital citado é desvinculado do Centro Hospitalar de Coimbra e convertido em Hospital Distrital Polivalente, permitindo a junção da ex-Casa da Mãe ao ex-Hospital da Misericórdia, tendo-se criado, desta forma, o suporte jurídico indispensável à regularização da situação. 5 Em maio de 1975 deu-se a transferência de todos os serviços da Santa Casa da Misericórdia para o novo estabelecimento Hospitalar. A 10 de dezembro de 2002 o Hospital da Figueira da Foz passa para sociedade anónima (S.A.) com capitais exclusivamente públicos e assim permanece até 2005, ano em que é transformado em entidade pública empresarial, em 29 de dezembro pelo D.L 233/2005, que surgiu no seguimento do D.L nº 93/2007 que em 07 de junho do mesmo ano determinou a sua transformação para Hospital E.P.E. O novo edifício para a Consulta Externa e Serviço de Urgência entrou em funcionamento em novembro de 2010. O mesmo compreende dois pisos ligados fisicamente ao antigo edifício. O piso superior, destina-se à Consulta Externa e permite centralizar num único espaço as consultas de diversas especialidades, assim como os exames complementares que lhe são afins, com vantagens para utentes e profissionais. O piso inferior destina-se ao funcionamento do Serviço de Urgência, que tem entrada e circuitos separados para a Urgência de Pediatria e de Adultos. Missão O Hospital tem por missão a prestação de cuidados de saúde diferenciados de qualidade em articulação com os cuidados de saúde primários e com os demais hospitais integrados na rede do Serviço Nacional de Saúde, utilizando adequadamente os seus recursos humanos e materiais dentro dos princípios de eficácia e eficiência. Valores O Hospital e os todos seus colaboradores exercem a sua atividade, através de procedimentos e atitudes assentes em práticas cientificas, humanistas e princípios estruturais, num quadro de permanente e atuante disponibilidade, de dignificação humana e profissional, de responsabilização e de diálogo. 6 Política da Qualidade A política da Qualidade do Hospital assenta no cumprimento de requisitos legais e nas normas estabelecidas para o efeito. O Hospital orienta a sua atividade assistencial através da melhoria contínua de prestação de cuidados aos seus utentes, de acordo com as necessidades e expectativas dos mesmos e na eficácia do sistema de gestão de qualidade. Para apoiar esta política o Hospital estabelece objetivos de qualidade, que são revistos periodicamente para assegurar que acompanham a evolução na área da saúde. O Hospital atualiza periodicamente esta política, para assegurar que se mantém adequada às necessidades dos seus utentes. 7 Serviços O Hospital Distrital da Figueira da Foz, E.P.E. é uma entidade hospitalar que presta cuidados de saúde aos seus utentes. Dispõe de um total de 159 camas. A prestação de cuidados de saúde está distribuída em três áreas distintas: Serviços e Prestação de Cuidados Serviços de Suporte à Prestação de Cuidados Serviços de Gestão e Logística Serviços/ Valências 8 Anestesiologia Cirurgia Geral Ortopedia Especialidades Cirúrgicas: Dermatologia Ginecologia/Obstetrícia Oftalmologia Otorrinolaringologia Urologia Medicina Interna Especialidades Médicas: Cardiologia Gastroenterologia Neurologia Pneumologia Pediatria Imagiologia Medicina Laboratorial Medicina Física e de Reabilitação Unidades Funcionais Unidade Funcional de Cirurgia de Ambulatório Unidade Funcional de Hospital de Dia Unidade de Psiquiatria da Infância e da Adolescência Unidade Funcional de Serviço Domiciliário Bloco Operatório No Bloco Operatório realizam-se cirurgias convencionais e cirurgias de ambulatório, de acordo com os tempos cirúrgicos programados. O funcionamento do B.O., é organizado de forma a satisfazer três tipos de cirurgia: Cirurgia programada Cirurgia de urgência Cirurgia de emergência Consulta Externa As marcações de consulta e/ou exames de diagnóstico e terapêutica são efetuadas pelos Centros de Saúde ou Extensões, pelo Hospital ou pelo próprio utente, quando for referenciado pelo médico assistente. Das 08:30h às 16:30h, deve dirigir-se, com a respetiva carta de referência, ao balcão de admissão das Consultas Externas. ATENÇÃO - No dia da consulta, o utente deverá também: Ser portador do cartão do utente do Serviço Nacional de Saúde ou subsistema, cartão do hospital, bilhete de identidade/ cartão de cidadão, cartão de grupo sanguíneo Trazer a lista dos medicamentos que está a tomar bem como os exames, as análises e os relatórios médicos que tenha em sua posse Comparecer 30 minutos antes da hora marcada 9 Dirigir-se ao Balcão de Admissão, para confirmar a sua presença e aguardar na sala de espera a sua chamada pelo altifalante No final da consulta, dirija-se ao secretariado para marcar nova consulta, efetuar o pagamento da taxa moderadora ou pedir justificação de presença. Devido à grande afluência diária de utentes à Consulta Externa, quando necessário, faça-se acompanhar apenas por uma pessoa adulta, contribuindo assim, para o seu conforto e melhor funcionamento da Instituição. A entrada para a Consulta Externa poderá ser feita por uma das duas Portarias, encontrando-se disponíveis cadeiras de rodas para auxílio e movimentação dos utentes. Se necessitar de uma cadeira de rodas solicite-a ao Segurança. Serviço de Urgência Serviço que funciona 24horas por dia para atendimento de situações de emergência. Ao chegar ao Serviço de Urgência dirija-se ao Balcão de Admissão para efetuar a sua inscrição ou ao quiosque eletrónico. Após a inscrição o utente será chamado ao Gabinete de Triagem, através do sistema de som, onde, consoante o problema de saúde que apresente, ser-lhe-á atribuída uma cor que define o seu grau de prioridade. Posteriormente deve aguardar nas Salas de Espera a chamada para a observação médica. A urgência hospitalar deve assegurar o atendimento rápido de utentes em situação de risco. O HDFF, EPE possui um sistema de triagem de prioridades (Sistema de Triagem de Manchester) com o objetivo de identificar critérios de gravidade que indicam a prioridade clínica com que o utente deve ser atendido, bem como o respetivo tempo alvo recomendado até à observação médica. 10 COR SITUAÇÃO Vermelho EMERGENTE Laranja MUITO URGENTE Amarelo URGENTE Verde POUCO URGENTE Azul NÃO URGENTE Meios Complementares de Diagnósticos e Terapêutica O HDFF, EPE, dispõe de meios complementares de diagnóstico e terapêutica abrangendo as várias especialidades e recorrendo a avançada tecnologia. Serviços de Apoio O Hospital dispõe de vários serviços de apoio aos utentes localizados em vários locais: Hall de entrada do edifício das Consultas Externas - piso 0: • Caixa Multibanco • Quiosque • Florista • Cafetaria aberta das 08h às 19h30 • Telefone público Corredor de acesso ao Serviço de Medicina Física e Reabilitação - piso 0: • Sala de Culto • Cabeleireiro e Estética • Cafetaria aberta das 08h00 às 16h00 • Refeitório Piso -1: Cafetaria aberta das 08h às 21h • Parque de estacionamento 11 Localização dos Serviços por pisos -1 0 Serviço de Urgência Serviço de Esterilização Serviço de Medicina Laboratorial Cafetaria Receção Quiosque Florista Cafetaria Consulta Externa Serviços Administrativos/Conselho de Administração Serviço de Admissão de Doentes/Pré-faturação Serviços Farmacêuticos Laboratório – Colheitas de Sangue Serviço de Medicina Física e Reabilitação Sala de Culto Cabeleireiro e Estética Cafetaria Refeitório Serviço de Nutrição e Alimentação Casa de Pessoal Liga dos Amigos do Hospital Internamento Serviço de Medicina Interna Especialidades Médicas Hospital de Dia Serviço Social/Gabinete do Utente 1 Internamento Serviço de Cirurgia Geral Serviço de Pediatria Bloco Operatório 2 12 Internamento Cirurgia de Ambulatório Especialidades Cirúrgicas Serviço de Ortopedia Acessos ao Hospital Planta do Hospital 13 Autocarros / Táxis Autocarros – Avic Mais informações sobre horários consulte o site do http://www.hdfigueira.min-saude.pt/InfoUtente/InfoUteis/?sm=3_3 Hospital em: Táxis – Na rotunda em frente ao Hospital existe uma praça de táxis – Telf. 233 431 431 14 15 Internamento O internamento ou tratamento pode ser programado ou urgente. Quando for contactado, deve identificado, ao respetivo Serviço. dirigir-se, devidamente Instalações Nos internamentos existem quartos de 2, 3 ou 6 camas, onde poderá ficar instalado. O Hospital dispõe de sistemas de chamada nas camas assim como nas instalações sanitárias pelo que em caso de necessidade, não hesite em chamar o pessoal que se encontra de serviço. As unidades de internamento têm um refeitório onde pode tomar as refeições e receber as suas visitas. Refeições A sua dieta é prescrita pelo médico que o assiste a partir do primeiro dia e é elaborada pelo nutricionista que se encontra ao seu dispor para esclarecimentos adicionais. Sempre que possível e adequado a sua alimentação terá em conta as suas preferências pessoais. Para os utentes em Hospital de Dia a personalização é ainda mais extensa, proporcionando aos doentes a escolha das refeições no próprio dia a partir de um conjunto de 5 a 6 opções diárias. Recorde sempre que a alimentação faz parte do tratamento pelo que deve respeitar as indicações da sua equipa de saúde. Tem disponibilidade de água no Serviço. Horário das Refeições Pequeno-almoço 08h30 às 09h00 Reforço (dieta terapêutica) 10h30 às 11h00 Almoço 12h30 às 13h00 Lanche 16h00 às 16h30 Jantar 19h00 às 20h00 Ceia 21h30 às 22h00 16 Acompanhante O acompanhante é escolhido pelo próprio utente sendo-lhe permitida a permanência junto do mesmo, todos os dias, no período das 11H30 às 19H30. Excecionalmente este período poderá ser alargado mediante a autorização prévia. O acompanhante deverá seguir as instruções emitidas pelos profissionais de saúde e aprender os cuidados inerentes à situação do utente a continuar após a alta hospitalar. Visitas O utente internado tem direito a receber visitas, todos os dias das 15h00 às 19h00, beneficiando do seu apoio e ligação à família e comunidade, podendo contudo recusar a visita de quaisquer pessoas que considerar inconvenientes. Para além do acompanhante familiar podem permanecer junto do utente mais dois visitantes. Os utentes não acamados devem receber, sempre que possível, as suas visitas no refeitório/sala de convívio da respetiva unidade de internamento. É interdita a oferta aos utentes internados de alimentos, flores ou qualquer outro artigo não autorizado. A visita de crianças menores de 7 anos é interdita, com exceção de situações previamente autorizadas pelo Diretor de Serviço ou Enfermeiro-Chefe. A visita de crianças entre os 7 e os 12 anos é limitada a uma por utente devendo realizar-se com a maior brevidade possível. Os visitantes devem cumprir prontamente as indicações do pessoal hospitalar. AS VISITAS NÃO DEVEM Falar em voz alta, para não perturbar os doentes Entrar em zonas de acesso reservado ao pessoal hospitalar Fumar em qualquer local do Hospital Utilizar telemóveis. Devem usá-los fora do Serviço 17 O que deve trazer Para além do Cartão de Utente, é de todo o interesse que traga consigo: Cartão do Hospital Bilhete de identidade/Cartão de Cidadão Cartão de beneficiário do seu sistema ou subsistema de saúde ou a apólice de seguro que eventualmente cubra despesas do acidente (viação ou trabalho, outro) Cartão de Grupo Sanguíneo Carta de referência do seu médico de família Os resultados de exames, análises e relatórios médicos que tenha em seu poder Os medicamentos ou a lista do que está a tomar Pijama/ camisa de dormir, roupão e chinelos Objetos de higiene pessoal (escova, pasta de dentes, pente, caixa de próteses, etc.) O que não deve trazer Não deve trazer objetos pessoais de valor ou dinheiro. Se vier acompanhado, entregue o que tiver ao seu acompanhante, caso esteja sozinho entregue os seus objetos pessoais ao enfermeiro que o atende para que este os guarde em local seguro. O HDFF, EPE declina qualquer responsabilidade em caso de perda ou furto. O vestuário que utilizar no dia em que se dirige ao Hospital para ser internado poderá ser confiado ao seu acompanhante ou guardado mediante entrega ao enfermeiro assistente. Alimentos ou bebidas, que podem ser prejudiciais à sua situação. Fale primeiro com o seu médico ou enfermeiro. Informações aos familiares A família deverá centralizar, num familiar direto ou em alguém da sua total confiança, a recolha de informação sobre o seu utente. 18 Esse elemento deve solicitar ao secretariado clínico do internamento o horário de atendimento dos médicos às famílias. A equipa de saúde Durante a sua estada no Hospital, o utente beneficia de cuidados individualizados prestados por profissionais de saúde, que contribuem para a sua recuperação e máximo conforto. Terá contacto com, entre outros, Médicos, Enfermeiros, Assistentes Sociais, Técnicos, Assistentes Administrativas e Assistentes Operacionais. Pessoal médico O Serviço onde se encontra hospitalizado é dirigido por um Diretor de Serviço, com médicos especialistas e médicos em formação. A equipa médica realiza reuniões clínicas periódicas para apreciação do seu estado clínico e fornecer-lhe-á informações relativas aos atos de diagnóstico e terapêutica que tenha realizado. O médico hospitalar, sempre que necessário, estabelece ligação com o seu médico de família. Pessoal de enfermagem Cada Serviço de internamento possui um Enfermeiro-Chefe responsável pela coordenação das equipas de enfermagem. Os enfermeiros estão disponíveis para lhe prestar quaisquer informações e esclarecimentos que pretenda obter, bem como aos seus familiares ou à pessoa por si indicada. Outros profissionais Cada área de internamento tem um secretariado clínico responsável pelos procedimentos administrativos inerentes à sua estada no Hospital. 19 A Assistente Social ligada ao Serviço onde se encontra internado está à sua disposição e dos seus familiares. Para a contactar, peça ajuda ao seu enfermeiro assistente. Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica, Nutricionistas, Farmacêuticos, Técnicos de Reabilitação, Assistentes Operacionais e restantes funcionários do HDFF, EPE (parte dos quais não têm contacto direto consigo) contribuem, igualmente, para o seu bem-estar e recuperação. Alunos e estagiários No HDFF, EPE poderá ainda contactar com alunos, que no âmbito da sua formação estejam a realizar estágios clínicos ou outros, sob orientação dos elementos das equipas de saúde e/ou dos docentes das Escolas e Universidades. Estes alunos participam no trabalho de equipa em função do seu nível de formação, prestando-lhe cuidados mediante o seu consentimento. Ao Deixar o Hospital Alta hospitalar A saída do utente internado é programada com antecedência, decorrendo este processo em colaboração e articulação diretas com o próprio utente, a família e a equipa de tratamento. A alta hospitalar significa um regresso ao seio familiar ou eventualmente a uma instituição de acolhimento. Se necessário o Serviço Social ajudará a encontrar as soluções mais adequadas. Antes de sair do hospital confirme se leva todos os seus bens e objetos de uso pessoal, assim como toda a documentação necessária. Se tiver dúvidas solicite todos os esclarecimentos sobre os medicamentos que deverá tomar, a alimentação que deverá seguir ou sobre cuidados especiais a cumprir. 20 Sugestões e Reclamações A sua opinião é importante para que o HDFF, EPE possa prestar um melhor serviço, pelo que deverá apresentar as suas sugestões ou reclamações, sempre que considere necessário. Livro de Reclamações: Dias úteis das 09h00 às 16h00 – Recorra diretamente ao Gabinete do Utente (situado no corredor da ala nascente), acompanhado de um funcionário do Serviço onde surgiu a intenção de reclamar. Neste Gabinete será recebido por uma Assistente Social. Dias úteis das 16h00 às 09h00 e sábados, domingos e feriados das 00h00 às 24h00 – No Serviço de Urgência devidamente acompanhado de um funcionário do Serviço onde surgiu a intenção de reclamar. Encargos financeiros Os custos dos cuidados hospitalares estão cobertos pelo seu sistema de saúde (Serviço Nacional de Saúde, ADSE, etc...). Se beneficiar de seguros privados de doença ou acidente (trabalho, viação), deve facultar todas as informações que lhe sejam solicitadas (nome da companhia de seguros, número de apólice, declaração da entidade patronal, etc.). A qualidade de beneficiários do SNS dos cidadãos residentes no estrangeiro deve ser comprovada através da apresentação do cartão de utente do SNS, cartão de cidadão ou credencial emitida pelos centros de saúde, sob pena de lhes serem imputados os cuidados de saúde prestados, nos termos do disposto no n.º3 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 198/95, de 29 de julho. Entidade patronal Em caso de internamento deverá prevenir a sua entidade patronal e mediante a sua solicitação o HDFF, EPE confirmará a sua hospitalização através de impresso próprio existente no 21 secretariado clínico dos serviços de internamento. Para as restantes situações atendimento noutros Serviços no hospital poderão também ser emitidas as respetivas Declarações de Presença. Acesso de estrangeiros aos cuidados de saúde Aos titulares portadores do Cartão Europeu do Seguro de Doença é assegurada a concessão dos cuidados médicos que se tornem clinicamente necessários durante uma estada no território nacional, tendo em conta a natureza das prestações a conceder e a duração prevista da estada. Nos restantes casos apresente os seus documentos oficiais bem como o passaporte válido, para que através da articulação entre o HDFF, EPE e a Administração Regional de Saúde, seja regularizada a sua situação. Outras Informações Voluntariado O Hospital tem uma equipa de voluntariado, devidamente preparado e disponível para o apoiar, nos vários Serviços do Hospital, oferecendo gratuitamente o seu tempo, o seu contacto humano e boa vontade em contribuir para o bem-estar do utente. No Serviço de Urgência os acompanhantes poderão facilmente solicitar, através do Voluntariado, o contacto direto com o pessoal clínico, de modo a serem informados sobre o estado de saúde dos respetivos utentes bem como todas as informações relativas à localização dos mesmos dentro do Hospital. Apoio espiritual e religioso O HDFF permite a prestação de assistência espiritual e religiosa, por parte dos diversos cultos aos utentes que assim o solicitem, nos termos do regulamento em vigor. 22 Outros serviços Cabeleireira — Aberto das 10H30 às 16H30. Encerra ao Domingo. Barbeiro — O HDFF, EPE disponibiliza gratuitamente aos utentes internados um serviço de barbearia das 09H00 às 13H00, mediante solicitação. Correios — Para receber correspondência dos seus familiares e amigos, informe-os do Serviço em que está internado, bem como do número do quarto e da cama. Pode também facultarlhes o seguinte correio eletrónico para uma mais rápida receção de mensagens (dias úteis): [email protected] Telefones — Para contactar o exterior utilize os telefones públicos localizados junto as portarias e no Serviço de Urgência. Máquinas automáticas de alimentos e bebidas — Encontram-se em vários pontos no Hospital. Multibanco — Localizado na Portaria Principal. A partir do exterior, está disponível de segunda-feira a sábado das 08H00 às 20H00 e domingos e feriados das 11H00 às 20H00. Transportes públicos — O Hospital é servido por uma rede de transportes interurbanos entre as 07H00 e as 20H30. Refeitório e Cafetaria — As visitas e acompanhantes podem também usufruir do Refeitório com acesso pelo corredor do Serviço de Medicina Física e Reabilitação. Almoços das 12H30 às 14H30 e jantares das 19H30 às 20H30. Poderá também utilizar o serviço de cafetaria no horário das 08H00 às 20H00. 23 Carta dos Direitos e Deveres dos doentes Direitos dos Doentes 1. O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana. 2. O doente tem direito ao respeito pelas suas convicções culturais, filosóficas e religiosas. 3. O doente tem direito a receber os cuidados apropriados ao seu estado de saúde, no âmbito dos cuidados preventivos, curativos, de reabilitação e terminais. 4. O doente tem direito à prestação de cuidados continuados. 5. O doente tem direito a ser informado acerca dos serviços de saúde existentes, suas competências e níveis de cuidados. 6. O doente tem direito a ser informado sobre a sua situação de saúde. 7. O doente tem o direito de obter uma segunda opinião sobre a sua situação de saúde. 8. O doente tem direito a dar ou recusar o seu consentimento, antes de qualquer ato médico ou participação em investigação ou ensino clínico. 9. O doente tem direito à confidencialidade de toda a informação clínica e elementos identificativos que lhe respeitam. 10. O doente tem direito de acesso aos dados registados no seu processo clínico 11. O doente tem direito à privacidade na prestação de todo e qualquer ato médico. 12. O doente tem direito, por si ou por quem o represente, a apresentar sugestões e reclamações. 24 Deveres dos doentes 1. O doente tem o dever de zelar pelo seu estado de saúde. Isto significa que deve procurar garantir o mais completo restabelecimento e também participar na promoção da própria saúde e da comunidade em que vive. 2. O doente tem o dever de fornecer aos profissionais de saúde todas as informações necessárias para obtenção de um correto diagnóstico e adequado tratamento. 3. O doente tem o dever de respeitar os direitos dos outros doentes. 4. O doente tem o dever de colaborar com os profissionais de saúde, respeitando as indicações que lhe são recomendadas e, por si, livremente aceites. 5. O doente tem o dever de respeitar as regras de funcionamento dos serviços de saúde. 6. O doente tem o dever de utilizar os serviços de saúde de forma apropriada e de colaborar ativamente na redução de gastos desnecessários. Inquérito de Satisfação Trabalhamos com o objetivo permanente de melhor o servir nas suas necessidades de cuidados de saúde. Ajude-nos a melhorar a qualidade dos serviços prestados, com as suas opiniões e/ou sugestões através das respostas ao inquérito de satisfação. Por favor responda a este breve inquérito e entregue-o a um Enfermeiro do Serviço ou a uma Assistente Social (Gabinete do Utente). A sua resposta é confidencial. 25 Inquérito de avaliação da satisfação do utente Caro Utente, Esperamos que a sua vinda ao HDFF, EPE tenha decorrido da melhor forma. Queremos conhecer a sua opinião relativamente aos serviços em que foi tratado neste Hospital. Assinale com uma cruz a resposta que melhor corresponde ao seu grau de satisfação. Muito Obrigado. 26 Inquérito de avaliação da satisfação do acompanhante Caro Acompanhante, Dê-nos a sua opinião sobre o funcionamento do Hospital. Assinale com uma cruz a resposta que melhor corresponde ao seu grau de satisfação. Muito Obrigado. 27 Faz aqui os teus desenhos 28 29 Notas 30 Contactos: Telf. Geral - 233 40 20 00 Fax. 233 43 12 68 [email protected] Cirurgia Geral - 233 40 21 16 Cirurgia de Ambulatório - 233 40 21 32 Consulta Externa - 233 40 20 80 Especialidades Cirúrgicas - 233 40 20 63 Especialidades Médicas - 233 40 21 27 Hospital de Dia - 233 40 21 14 Medicina Interna - 233 40 20 04 Medicina Física e Reabilitação - 233 40 20 10 Ortopedia - 233 40 20 27 Pediatria - 233 40 20 03 Serviço Social / Gabinete Utente - 233 40 21 85 SIGIC - 233 40 21 40 Urgência - 233 40 20 97 Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE Gala 3094-001 Figueira da Foz www.hdfigueira.min-saude.pt Mod.388.0 GQ GCI – HDFF, EPE 2012