INFORMATIVO SCS Ano 9, nº 009 14 de janeiro de 2015 Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços – SCS Nº 009 – Ano 09 – Brasília, 14 de janeiro de 2015 Sumário 1. CRÉDITO E FINANCIAMENTO .............................................................................. 3 Procura do consumidor por crédito recua 0,5% em 2014 ................................... 3 2. COMÉRCIO ........................................................................................................ 4 Vendas em queda indicam mais dificuldades para o comércio ......................... 4 3. COMÉRCIO - VAREJO ......................................................................................... 5 NRF 2015: Cenário positivo para o varejo de lojas físicas ................................. 5 Vendas no varejo sobem 0,9% em novembro, acima do esperado mas cenário ainda é fraco ................................................................................................. 6 4. SERVIÇOS - BANCOS ......................................................................................... 8 Bancos elevam para 10,37% taxa média do cheque especial ........................... 8 5. SERVIÇOS – SETOR HOTELEIRO ........................................................................ 9 Crítica on-line aprimora gestão de hotéis .............................................................. 9 6. SERVIÇOS – TRANSPORTE AÉREO ................................................................... 11 Companhia aérea oferece voo para Paris em avião com suíte privativa ....... 11 7. COMÉRCIO ELETRÔNICO .................................................................................. 12 E-commerce brasileiro deve faturar R$ 49,8 bilhões em 2015, prevê ABComm ................................................................................................................... 12 8. FRANQUIAS ..................................................................................................... 13 Após ganhar bolsa nos EUA, mineiro cria franquia de R$ 19 milhões ........... 13 Big X Picanha cresce 21% durante o ano de 2014 ............................................ 15 9. CURTAS .......................................................................................................... 16 10. FEIRAS ............................................................................................................ 17 1. Crédito e Financiamento Procura do consumidor por crédito recua 0,5% em 2014 12 de janeiro de 2015 Fonte: Reuters A procura do consumidor por crédito em 2014 recuou 0,5 por cento contra um ano antes, informou a empresa de informações de crédito Serasa Experian, conforme a população buscou reduzir seus níveis de endividamento e inadimplência em um cenário de alta da inflação, dos juros e do custo do crédito. Tal resultado ocorre na sequência de dois anos em que a procura por crédito também foi frágil, disse a Serasa, citando o crescimento de 1,8 por cento registrado em 2013 e a queda de 3,1 por cento de 2012. Em comparação, o biênio 2010/2011 havia registrado crescimento robusto na procura por crédito, de 16,4 e 7,5 por cento, respectivamente. "A alta da inflação, os esforços do consumidor em reduzir seus níveis de endividamento e de inadimplência, a escalada das taxas de juros e do custo do crédito, a alta do dólar e o grau reduzido dos índices de confiança dos consumidores determinaram um desempenho negativo da demanda do consumidor por crédito no ano de 2014", disse a Serasa. No ano passado, a faixa de consumidores com renda até 500 reais mensais liderou a queda na procura por crédito, com baixa de 17,2 por cento sobre 2013. Somente os consumidores com rendas intermediárias, na faixa entre mil e dois mil reais mensais e dois mil e cinco mil reais mensais aumentaram a demanda por crédito. A procura de clientes com renda alta recuou 3,8 por cento no segmento de cinco mil a dez mil reais e caiu 3,9 por cento para a faixa acima de dez mil reais mensais. Por região do país, o Sul teve a maior baixa na procura por crédito, de 3,4 por cento em 2014, seguido pelo Norte, com queda 2,2 por cento, e pelo Nordeste, com recuo de 2,1 por cento. A região Sudeste teve demanda quase estável, com variação positiva de 0,1 por cento ante 2013, ao passo que o Centro-Oeste foi o único a ter crescimento, de 7,5 por cento. http://exame.abril.com.br/economia/noticias/procura-do-consumidor-por-creditorecua-0-5-em-2014 Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 3 2. Comércio Vendas em queda indicam mais dificuldades para o comércio 13 de janeiro de 2015 Fonte: Diário Web O ano que terminou surpreendeu o comércio de maneira negativa. Os resultados das vendas registradas durante 2014 estiveram muito abaixo dos esperados inicialmente e os números de novembro, divulgados pelo Sindicato do Comércio Varejista de Rio Preto (Sincomercio) ontem, comprovam o fraco desempenho. Segundo a pesquisa feita pelo sindicato, em novembro, todos os segmentos entrevistados registraram baixas. O mês fechou com uma queda de 7,84% nas vendas, com relação a outubro. No acumulado do ano, de janeiro a novembro, o comércio ficou negativo em 2,82%. Dos segmentos do comércio analisados, o pior resultado de novembro ficou com o de autopeças, que teve uma queda de 20,96% em suas vendas, quando comparado com outubro. No entanto, no acumulado do ano, ele é o único segmento com resultado positivo, alta de 5,64%. Logo atrás do segmento de autopeças vem o de móveis e decoração, com o segundo pior resultado do mês, uma baixa de 14,24%, com relação a outubro. No ano, móveis e decoração ficou com um acumulado de -5,47%. Já o terceiro pior resultado de novembro foi para o segmento de eletrodomésticos e eletrônicos, com vendas 8,04% menores que as de outubro. Já no acumulado do ano, eletrodomésticos e eletrônicos foi o segmento com o pior resultado, -6,38%. Segundo o organizador da pesquisa, Orvásio Tancredi Junior, essa situação começou a se intensificar a partir de julho. "Desde a Copa do Mundo, o desempenho tem sido cada vez pior. São diversos fatores que influenciaram diretamente essa situação. Temos a crise econômica, a inflação em alta, os juros aumentando pra segurar a inflação e a renda parada", afirma. Além disso, para o presidente do Sincomercio, Ricardo Eládio Arroyo, o fato de 2014 ter sido um ano eleitoral influenciou negativamente o consumo em Rio Preto. "A eleição pesou muito para a população e, em novembro, passadas as eleições, vieram os reajustes de diversas áreas, o que deixou todo mundo preocupado e gastando apenas o necessário", diz. Para 2015, Tancredi Junior espera resultados melhores, mesmo com um ano de dificuldades pela frente. "Vai ser um ano de aperto, com aumento nas despesas para o consumidor. Será um ano de muito trabalho e luta, mas esperamos crescimento daqui para frente". http://www.diarioweb.com.br/novoportal/Noticias/Economia/228536,,Vendas+e m+queda+indicam+mais+dificuldades+para+o+comercio.aspx Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 4 3. Comércio - Varejo NRF 2015: Cenário positivo para o varejo de lojas físicas 13 de janeiro de 2015 Fonte: Varejista O assunto dominante no primeiro dia da NRF Big Show 2015, principal evento de varejo do mundo, e que se realiza entre 11 e 14 de janeiro em Nova York, foi a desmistificação da ideia de que as lojas físicas tendem a acabar, em consequência do crescimento do varejo eletrônico. Ao fazer essa avaliação do evento, Carlos Eduardo Santos, diretor da Plastrom Sensormatic e que participa da comitiva brasileira organizada pela Gouvêa de Souza, acrescentou que a tendência observada no evento é que o Varejo do Futuro vai integrar o estoque das lojas físicas e virtuais em uma única operação. Ou seja, o consumidor terá a opção de fazer compras nas lojas físicas ou consultar um site de busca e localizar a loja que possui o produto desejado, consultar as disponibilidades de estoque dos produtos, comprar no ambiente virtual e, eventualmente, buscar o produto na loja mais perto da sua casa. Esse cenário é reforçado por alguns dados apresentados por Baljit S. Dail, CEO da JDA Software. Ele informou que 78% dos clientes norteamericanos querem comprar nas lojas, e que nas lojas físicas, o impulso leva os clientes a gastarem seis vezes mais do que na loja virtual. Na mesma linha de raciocínio, o ex-presidente do Walmart, Bill S. Simon, falou sobre a customização dos produtos nas lojas para atender à necessidade de cada tipo de cliente. Um comportamento do varejo que nos Estados Unidos vem sendo chamado de “personalização”. O diretor da Plastrom Sensormatic também lembrou que na abertura do evento foi apresentado o ranking das 250 maiores empresas de varejo do mundo, realizado pela Deloitte, e as perspectivas dos principais mercados mundiais para 2015. O destaque positivo da análise foi o desempenho da economia americana, enquanto o cenário recessivo do Brasil e uma certa desconfiança na continuidade do crescimento da China foram os destaques opostos. http://www.varejista.com.br/noticias/9864/nrf-2015-cenario-positivo-para-ovarejo-de-lojas-fisicas Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 5 Vendas no varejo sobem 0,9% em novembro, acima do esperado mas cenário ainda é fraco 14 de janeiro de 2015 Fonte: Reuters As vendas no varejo brasileiro avançaram 0,9 por cento em novembro na comparação com outubro, acima do esperado e marcando o quarto mês seguido de alta, porém com desaceleração que ressalta a fraqueza da economia brasileira no quarto trimestre de 2014. Na comparação com um ano antes, as vendas varejistas avançaram 1 por cento, taxa mais baixa para novembro desde 2003, quando caiu 0,2 por cento, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira. Os resultados ficaram acima das expectativas em pesquisa da Reuters, de alta de 0,2 por cento na comparação mensal e de recuo de 0,35 por cento na base anual. "O comércio deu uma guinada para baixo nestes últimos dois anos. Houve uma série de fatores, como a retirada gradual de incentivos para alguns setores... piora nas condições de crédito e um aumento na taxa de juros", afirmou o técnico do IBGE, Nilo Lopes, para quem o resultado de novembro pode ter sido ocasionado pela antecipação das compras de Natal. Em outubro, as vendas haviam avançado 1,3 por cento sobre setembro e, na comparação com igual mês de 2013, 2,2 por cento. "O rendimento médio das pessoas ocupadas também diminuiu o ritmo de crescimento", disse Lopes, acrescentando que a expectativa que sobre mudança na política econômica "pode frear um pouco o consumo". De acordo com o IBGE, cinco das oito atividades pesquisadas no varejo restrito tiveram alta mensal, sendo os destaques Livros, jornais, revistas e papelaria (+9,6 por cento) e Móveis e eletrodomésticos (+5,4 por cento). Por outro lado, Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo --importante termômetro do consumo das famílias-- teve queda de 0,8 por cento, depois de ter subido 1,9 por cento em outubro. Já na comparação com novembro de 2013, o IBGE destacou a alta de 9,3 por cento nas vendas do grupo Outros artigos de uso pessoal e doméstico, creditando o resultado às antecipações das compras de Natal. O IBGE informou ainda que o volume de vendas no varejo ampliado, que inclui veículos e material de construção, subiu 1,2 por cento em novembro sobre o mês anterior, impulsionado pelo avanço de 5,5 por cento em Veículos e motos, partes e peças. O setor varejista brasileiro tem enfrentado quadro de fragilidade, diante da baixa confiança do consumidor, da elevação da taxa de juros e do cenário de demissões em vários setores da economia. A perda de força das vendas varejistas em novembro soma-se ao recuo inesperado da produção industrial naquele mês, mais um indicador de fraqueza sobre o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) no quarto trimestre após o país ter saído da recessão técnica no terceiro trimestre. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 6 A expectativa de economistas na pesquisa Focus do Banco Central é de expansão do PIB em 2014 de apenas 0,11 por cento, com crescimento neste ano de 0,4 por cento. http://www.dci.com.br/financas/vendas-no-varejo-sobem-0,9-em-novembro,acima-do-esperado-mas-cenario-ainda-e-fraco-id439080.html Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 7 4. Serviços - Bancos Bancos elevam para 10,37% taxa média do cheque especial 13 de janeiro de 2015 Fonte: Agência Brasil A taxa média do cheque especial adotada pelos bancos no início de janeiro alcançou 10,37% ao mês, com alta de 0,22 ponto percentual em relação a dezembro. O levantamento foi divulgado ontem pelo Procon de São Paulo. Dos sete bancos pesquisados, cinco elevaram as taxas do cheque especial. A maior alta foi na Caixa Econômica Federal, que passou de 7,03% para 7,64% ao mês, uma variação positiva de 8,68% em relação à taxa de dezembro. No Bradesco também foi registrado alta. A taxa passou de 9,77% para 10,41% ao mês, com variação positiva de 6,55%. O Banco do Brasil alterou a taxa de 8,97% para 9,12%, com alta de 1,67% em relação a dezembro do ano passado. Já m Banco HSBC, a taxa passou de 12,29% para 12,37%, com variação de 0,65%; e o Itaú, de 10,5% para 10,56%, com variação positiva de 0,57%. Os demais bancos (Santander e Safra) mantiveram suas taxas de cheque especial. Empréstimo - No empréstimo pessoal, apenas um banco elevou a taxa. No caso, o Bradesco que passou a cobrar dos clientes 6,45% para 6,49% ao mês, com variação positiva de 0,62%. Os demais bancos mantiveram os índices praticados no mês anterior. http://www.opovo.com.br/app/opovo/economia/2015/01/13/noticiasjornalecono mia,3376109/bancos-elevam-para-10-37-taxa-media-do-cheque-especial.shtml Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 8 5. Serviços – Setor Hoteleiro Crítica on-line aprimora gestão de hotéis 13 de janeiro de 2015 Fonte: Gazeta do Povo Avaliação em aplicativos e sites de viagem dá mais poder ao hóspede e obriga estabelecimentos a melhorar serviços Falta de tomadas perto da cama, horários e cardápio do café da manhã, atenção à limpeza de áreas comuns e o comportamento cordial de funcionários. Hóspedes de todo o planeta não restringem mais suas críticas às pesquisas de satisfação do cliente, respondidas às pressas no balcão da recepção, no momento de fechar a conta. Sites de viagem e aplicativos dedicados à avaliação da indústria do turismo expõem as condições dos estabelecimentos para o público, influenciando a decisão dos atuais e, principalmente, futuros clientes de um hotel. Na outra ponta, as ferramentas são aplicadas na gestão hoteleira para atender demandas de consumidores, conquistar opiniões positivas e crescer em rankings para melhorar o desempenho das vendas e, em alguns casos, a remuneração dos administradores. Com a internet, ninguém mais é refém de material publicitário e panfletos bem produzidos na hora de escolher um hotel. Foi justamente a dificuldade em encontrar informações confiáveis sobre a infraestrutura hoteleira no México quando planejava uma viagem de férias que o CEO e co-fundador do TripAdvisor, Steve Kaufer, criou a ferramenta mais popular do turismo da atualidade. Em 14 anos de atividade, o TripAdvisor acumula cerca de 200 milhões de avaliações e opiniões de 3,7 milhões de estabelecimentos entre meios de hospedagem, restaurantes e atrações. Apoiado em uma comunidade de 315 milhões de visitantes únicos por mês, o site conquistou relevância entre os viajantes e criou novos hábitos de consumo. Em uma pesquisa recente, com 12 mil respondentes, 80% dos usuários declaram ler entre seis a 12 avaliações de um hotel antes de optar pela reserva. Além disso, 53% não compra a hospedagem se a pousada não tiver nenhum comentário no aplicativo. Se conquistar avaliações positivas ajuda na pontuação da unidade nos rankings dos melhores lugares para se hospedar, estar atento às demandas dos hóspedes também é fundamental para o negócio. Para operadores hoteleiros, o resultado do serviço é um feedback gratuito e deve se usado para aprimorar a gestão. A orientação dos dirigentes do Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil é observar com atenção as avaliações e as notas atribuídas, pois podem impactar diretamente nas taxas de ocupação. Na opinião da consultora Carolina Hass Saro, da Mapie Consultoria, a postura diante das críticas nos apps é o primeiro passo para conquistar o cliente insatisfeito e ainda avançar no conceito dos próximos comentários. “O Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 9 cliente entende quando há problemas, mas espera respostas transparentes para seus apontamentos”, diz. Localização e estrutura pesam mais para o cliente do que o preço - A boa experiência dos hóspedes pode ser mais motivador para contratação de uma reserva do que o preço, por exemplo. É o que demonstra uma pesquisa realizada pela Mapie, associada à PhoCusWright e o blog de tendências Disque9. Para 85% dos entrevistados, a localização e a qualidade da estrutura (83%) são mais importantes do que a tarifa (77%) na hora de decidir pela hospedagem. Para os hoteleiros, a pesquisa indica a necessidade de comunicar-se sempre da melhor forma com o hóspede. Além de impactá-lo com a experiência positiva, o que vai levar a indicação para o retorno da hospedagem, a comunicação adequada estimula as vendas. Uma posição de destaque em um ranking de avaliação nos sites especializados é somente a ponta do iceberg da presença da hotelaria na internet. Uma pesquisa da PhoCusWright mostra que menos de 1% dos apps disponíveis são direcionados à indústria turística e, a maior parte deles, para as companhias aéreas. “Há muitas outras tecnologias possíveis e que ainda não estão popularizadas, como o uso do celular como chave do quarto ou a plataforma móvel para confirmação do check-in”, aponta a consultora Carolina Hass Saro, da Mapie Consultoria. Essa pode ser uma das formas de agregar valor à marca por meio das ferramentas atuais de avaliação. Foi o que fez o diretor operacional do Bourbon Convention Ibirapuera, em São Paulo, Jaime de Oliveira Santos. Há quase 60 dias ele implantou o webcheck-in, atendendo a uma demanda dos clientes, publicada nos apps especializados. “O site ajuda a agilizar as melhorias nos serviços que são mais urgentes”, diz. http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?tl=1&id=1525730&t it=Critica-on-line-aprimora-gestao-de-hoteis Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 10 6. Serviços – Transporte Aéreo Companhia aérea oferece voo para Paris em avião com suíte privativa 12 de janeiro de 2015 Fonte: Correio Braziliense Parte do projeto Best & Beyond da Air France, as mudanças têm o objetivo de oferecer mais conforto a bordo O primeiro avião equipado com as novas cabines da Air France, o Boeing 777-200, decolou na manhã desta segunda-feira (12/1) de Paris com destino a São Paulo. Programado para chegar ao Aeroporto Internacional de Guarulhos às 19h20, o voo AF456 traz os lançamentos da companhia e embarca de volta para a capital francesa às 21h25 (voo AF459). Parte do projeto Best & Beyond, as mudanças têm o objetivo de oferecer mais conforto a bordo. A principal delas é implementação da classe Premium Economy, uma econômica renovada, com mais espaço para as pernas (tem 97cm de distância entre uma poltrona e outra), novas almofadas, encostos de cabeça ergonômicos, uma mesa maior e novas funcionalidades, como uma tomada elétrica e telas touch screen mais largas. O serviço de refeições a bordo inclui um segundo prato quente e uma nova oferta gourmet (doces, sorvetes). Com 40% mais espaço que a Classe Econômica, a opção é mais confortável, mas ainda acessível. Na Classe Business, os passageiros podem reclinar a poltrona em 180º, transformando-a em uma cama de 196cm, e ainda contam com uma estrutura em curva ao redor da poltrona, para dar mais privacidade, mesa ajustável e vários porta-coisas. Tem 25% a mais de espaço que as atuais. Por fim, a luxuosa suíte La Première oferece ainda mais privacidade aos usuários, com uma cortina de isolamento que pode ou não ser fechada, assento e braços totalmente reclináveis, tela touch screen de 24 polegadas e, de presente, um nécessaire de cosméticos Givenchy. Além de São Paulo, que conta com 14 voos semanais, Rio de Janeiro, com 13, e Brasília, com três frequências (na segunda, na quarta e na sexta) também vão ver as novidades implementadas até o final de 2015. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/turismo/2015/01/12/interna_turi smo,466000/companhia-aerea-passa-oferecer-voo-para-paris-em-aviao-comsuite-priva.shtml Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 11 7. Comércio Eletrônico E-commerce brasileiro deve faturar R$ 49,8 bilhões em 2015, prevê ABComm 14 de janeiro de 2015 Fonte: E-commerce News O e-commerce nacional fechou 2014 com faturamento de R$ 39,5 bilhões, aponta a previsão da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). O resultado representa um crescimento de 27%, em relação a 2013. O ano fechou com 57 milhões de e-consumidores. As categorias moda e acessórios, eletrodomésticos, saúde e beleza, eletrônicos e informática, foram as de maior destaque no período. “Apesar da desaceleração da economia, o e-commerce se manteve em alta, e uma das razões é a oferta de preços mais baixos praticados em relação ao varejo físico”, afirma Mauricio Salvador, presidente da ABComm. A previsão para 2015 é de que o setor movimente R$ 49,8 bilhões, um crescimento de 26%, em relação ao ano passado. “A maior utilização do celular – o chamado mobile commerce – deve incentivar a categoria de serviços online, como viagens, alimentos e ingressos, e assim impulsionar o comércio eletrônico nacional”, disse Salvador, que ainda espera um número total de 62 milhões de compradores ao final do próximo ano. http://www.abrasnet.com.br/clipping.php?area=2&clipping=48654 Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 12 8. Franquias Após ganhar bolsa nos EUA, mineiro cria franquia de R$ 19 milhões 14 de janeiro de 2015 Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios Para Eduardo Pacheco, fundador da Park Idiomas, a vontade de ter sucesso supera a inteligência Nos tempos de infância, os amigos de Eduardo Pacheco se divertiam com carrinhos e bonecas. Mas ele, hoje com 41 anos, preferia outra coisa. "Eu brincava de empresário", diz. Décadas depois, o faz de conta virou realidade. Ele fundou, há 15 anos, a Park Idiomas, franquia com 40 unidades espalhadas pelo país. Em 2014, a rede faturou R$ 16,5 milhões. Pacheco nasceu em Uberlândia, (MG), em uma família de classe média. Sua mãe era professora de música; o pai, empreendedor. Com mais ou menos 13 anos, concluiu que o sucesso profissional estava condicionado a dois fatores: estudar no exterior e criar um negócio inovador. Segundo o mineiro, sua família não tinha dinheiro para pagar uma faculdade em outro país. A alternativa, então, foi procurar instituições que realizavam provas de bolsas de estudo. Tentou duas vezes e não conseguiu. Nesse ínterim, entrou no curso de economia da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Em vez de desistir, juntou dinheiro e foi até os Estados Unidos, pois Pacheco achava que a viagem o ajudaria a entender melhor a cultura americana e a ter um desempenho melhor nos exames. Em visita ao Middle Georgia College, uma das escolas em que havia tentado entrar, foi reconhecido por uma secretária – ela se lembrou do mineiro pela foto que acompanhava as inscrições dos candidatos. A assistente o colocou em contato com um dos diretores da universidade. "Consegui uma entrevista de meia hora e ganhei a bolsa", afirma. Pacheco passou um ano no exterior. O conteúdo adquirido lá fora foi considerado como parte da graduação da UFU. Após voltar ao país, a vontade de Pacheco era abrir o próprio negócio. Na ocasião, seu pai tinha um posto de gasolina e o colocou para tocar a loja de óleos do estabelecimento. "O problema é que vender aquilo era algo que não tinha nada a ver comigo." Ao mesmo tempo, o mineiro enxergou uma oportunidade no mercado de idiomas. Por isso, largou os lubrificantes e abriu sua escola de inglês. Foi aí que Pacheco preencheu o segundo requisito, que, segundo ele, era essencial para o sucesso. Enquanto tocava sua escola, trabalhava no desenvolvimento de um método diferenciado de ensino. "Trabalhava entre 6h e 22h. Depois disso, desenvolvia o formato especial até às 3h. Não foi fácil não", diz o empreendedor. O método ia ao encontro do que é feito pela maioria do mercado atualmente: em vez de focar no estudo da gramática, o ênfase fica na conversação. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 13 A Park Idiomas existe desde outubro de 2000. No ano passado, o faturamento da empresa foi de R$ 16,5 milhões. Em 2015, a meta é chegar a R$ 19 milhões. Das atuais 40 operações, a meta é abrir 24 neste ano e chegar a 140 escolas no fim de 2017. O que é preciso - Além dos dois requisitos já citados – estudar no exterior e criar um produto inovador – o mineiro considera essencial que os empreendedores tenham, verdadeiramente, vontade de ter um negócio de sucesso. Segundo ele, as inteligências intelectual e emocional ficam em segundo plano, pois podem ser aperfeiçoadas. Pacheco também afirma que tal vontade é considerada um tipo de conhecimento: a inteligência volitiva, que inspirou a criação de um livro feito por Pacheco. A publicação pode ser baixada, gratuitamente, aqui. "A determinação para fazer e realizar depende de três fatores. O primeiro é a necessidade. O segundo é a paixão pelo negócio e o terceiro é a iniciativa. Quem tem muito medo não arrisca. Chega uma hora em que você tem que se jogar." http://revistapegn.globo.com/Franquias/noticia/2015/01/apos-ganhar-bolsa-noseua-mineiro-cria-franquia-de-r-19-milhoes.html Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 14 Big X Picanha cresce 21% durante o ano de 2014 13 de janeiro de 2015 Fonte: Sua Franquia O Big X Picanha – uma das principais redes de sanduiches e grelhados do país – registrou um crescimento de 21% em 2014. Ao todo, a empresa inaugurou sete unidades em cidades como Tietê, Belém, Botucatu, Teresina, São Paulo, entre outros. A rede ampliou a atuação no mercado brasileiro com o lançamento de dois novos formatos de negócios franqueáveis: Delivery e Food Truck. Com a aposta em novos projetos, a marca superou as expectativas e deve expandir a presença nesses novos nichos em 2015. “Nessa etapa de expansão, pretendemos ampliar nosso relacionamento com os consumidores, oferecer opções rentáveis para os franqueados em potencial e seguir conquistando novas praças, principalmente locais com grande concentração e fluxo de pessoas”, afirma Rita Poli, diretora de franquias do Big X Picanha. Para desenvolver o projeto do Food Truck, a franqueadora investiu cerca de R$ 1,5 milhão e todo o layout do veículo foi projetado levando em conta a experiência de uma marca que atua há 14 anos com alimentação de excelência. Os interessados em franquear este modelo investirão entre R$280 a R$300mil, com retorno entre 12 e 18 meses, e receberão acompanhamento constante em sua gestão para garantir o sucesso da operação. A rede atinge hoje 47 lojas espalhadas pelo território nacional, que vendem 150 mil lanches e 70 mil pratos mensalmente. Para 2015, a expectativa é inaugurar lojas nos quatro formatos oferecidos pela marca aos empreendedores. As inaugurações devem acontecer especialmente em localidades como as principais cidades do interior do estado de São Paulo. Até 2017 a empresa deve atingir a marca de 100 unidades em operação. Segundo Rita Poli, diretora de franquias, a marca cresce de forma estruturada por todo o país. “Nosso objetivo é estar cada vez mais próximos dos clientes, oferecendo produtos de qualidade e proporcionando comodidade e segurança no momento do consumo”, finaliza. http://www.suafranquia.com/noticias/alimentacao/2015/01/big-x-picanha-cresce21-durante-o-ano.html Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 15 9. Curtas 09 de fevereiro de 2015 Fonte: IstoÉ Dinheiro Em baixa A situação não está fácil para ninguém, mas está longe de ser desesperadora. Segundo a Boa Vista SCPC, por exemplo, os pedidos de falência caíram 1,3%, em todo o País, em 2014, na comparação com 2013. Missão em Nova York Um grupo de empresários brasileiros, integrado por Flavio Rocha, da Riachuelo, Luiza Helena Trajano, do Magazine Luiza, Sergio Herz, da Livraria Cultura, Germán Quiroga, da Nova Pontocom, e Ronaldo Pereira, da Óticas Carol, vai participar da Feira NRF, que é o maior evento de varejo do mundo, em Nova York. Neste ano, um dos destaques do evento, realizado entre 11 e 14 de janeiro, será a palestra de Ben Bernanke, ex-presidente do Fed. Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 16 10. Feiras 11/01/2015 até 14/01/2015 – COUROMODA Setor: Coureiro / Calçadista - Calçados e Artefatos, Máquinas e Componentes Local: Pavilhão Anhembi Cidade: São Paulo – SP 11/01/2015 até 14/01/2015 – SÃO PAULO PRÊT À PORTER Setor: Textil, Confecção e Vestuário Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 13/01/2015 até 14/01/2015 - INSPIRAMAIS VERÃO 2016 Setor: Coureiro / Calçadista - Calçados e Artefatos, Máquinas e Componentes Local: Centro de Convenções do Shopping Frei Caneca Cidade: São Paulo – SP 20/01/2015 até 22/01/2015 - FENIM GRAMADO INVERNO Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Serra Park Cidade: Gramado - RS 21/01/2015 até 23/01/2015 - SHOWTEC 2015 Setor: Agronegócio Local: Estação Experimentação da Fundação MS Cidade: Maracaju - MS 22/01/2015 até 25/01/2015 - FIOSP Setor: Saúde Local: Pavilhões de Exposições do Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 22/01/2015 até 25/01/2015 - EXPO NOIVAS & FESTAS SP 2015 – EDIÇÃO IMIGRANTES Setor: Multisetores Local: Centro de Exposições Imigrantes Cidade: São Paulo - SP 02/02/2015 até 06/02/2015 - SHOW RURAL COOPAVEL Setor: Agronegócio Local: Parque tecnologico da Coopavel Cidade: Cascavel - PR Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 17 03/02/2015 até 06/02/2015 - VITÓRIA STONE FAIR/MARMOMACC LATIN AMERICA Setor: Mineração Local: Carapina Centro de Eventos Cidade: Serra – ES 04/02/2015 até 06/02/2015 - SUPER SHOWROOM MÓVEIS E ELETRO Setor: Madeira e Móveis Local: EXPOMINAS Cidade: Belo Horizonte - MG 07/02/2015 até 10/02/2015 - TEXTIL HOUSE FAIR Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Anhembi Pavilhão Oeste Cidade: São Paulo – SP 07/02/2015 até 10/02/2015 - FEIRA DO EMPREENDEDOR SÃO PAULO Setor: Multisetores Local: Anhembi Parque Cidade: São Paulo – SP 23/02/2015 até 26/02/2015 - D.A.D. Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo - SP 23/02/2015 até 26/02/2015 - GIFT FAIR BRAZILIAN INTERNATIONAL Setor: Multisetores Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo - SP 25/02/2015 até 27/02/2015 - RIO CONTENT MARKET Setor: Cine, Foto, Imagem e Som Local: Windsor Barra Hotel Cidade: Rio de Janeiro - RJ 03/03/2015 até 08/03/2015 - FEIRA DO BEBÊ E GESTANTE Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Minascentro Cidade: Belo Horizonte - MG O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 18 Secretaria de Comércio e Serviços Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior