CAPITALISMO CAPITALISMO FORMAÇÃO DO CAPITALISMO Fins do século XV até o século XVIII. Expansão marítima das monarquias nacionais da Europa Ocidental ( Portugal e Espanha ) x Hegemonia italiana no comércio do Oriente, via Mediterrâneo. Expansão dos Mercados Ásia: comércio centrado na compra de mercadorias valorizadas na Europa. África: escravização dos africanos, vendidos como mercadorias. América: comércio de metais preciosos e produtos agrícolas. Sistema de “plantation”. Grande acúmulo de capitais no fluxo comercial. “Acumulação primitiva do capital”. Acumulação Primitiva do Capital - Separação entre os detentores e os não-detentores dos meios de produção - ACumulação Primitiva é o começo da expropriação dos trabalhadores do campo - reorganização da base fundiária (processo longo, mais de dois séculos). - A dissolução da estrutura feudal - A Liberacão da mão-de-obra Mercantilismo Presença do Estado no comando do processo econômico. Comércio sendo a atividade mais importante: Pacto Colonial. Balança comercial favorável. Fisiocracia Livre mercado: não intervenção do Estado na ordem econômica. Livre iniciativa e livre concorrência. “Laissez – faire, laissez-passez. Valorização das atividades naturais ( “Toda a riqueza vem da natureza”.) Liberalismo Econômico Livre Concorrência Livre Mercado Mão-de-Obra Liberadae Lei da Oferta e da Procura Divisão do Social do Trabalho Sem Intervenção do estado Escola Liberal Clássica Desenvolveu-se, de início, na Inglaterra, nos séculos XVIII e XIX, e continuou pelo século XX. Existe, na vida econômica, uma ordem natural. Ela se estabelece na sociedade de forma espontânea desde que os homens sejam livres para agir e defender seus interesses. A ordem natural é a mais favorável para a prosperidade dos homens e das nações; está acima de qualquer intervenção que o Estado possa realizar na vida econômica. Não há antagonismo, mas harmonia entre os interesses individuais e os interesses geral da sociedade. A harmonia constitui a própria essência da ordem natural. CAPITALISMO E PRODUÇÃO Da Revolução Industrial até a 1a Guerra Mundial – organização da produção apoiada em indústrias de base (siderurgia, indústrias químicas, de máquinas e de equipamentos). Revolução nos métodos de produção: a teoria do Taylorismo aplicada ao Fordismo. Taylorismo = sistema de organização científica do trabalho, através do controle de tempo e dos movimentos dos trabalhadores com o objetivo de aumentar a produtividade. Intensificação da divisão do trabalho e aprofundamento da divisão entre a concepção e a execução de qualquer artigo industrial – Trabalho Intelectual X Trabalho Manual. CAPITALISMO E PRODUÇÃO Fordismo: visão abrangente da economia e não somente as mudanças organizacionais do trabalho nas fábricas – Produção em massa – consumo em massa – produtos mais baratos e salários mais altos. Crise de 1929: aumento da produção em ritmo superior ao aumento da capacidade de consumo + especulação financeira, provocada pela enorme valorização das ações de muitas empresas, no período da euforia econômica, pós 1a Guerra Mundial. Política keynesiana: interferência do Estado na economia com o objetivo de evitar crises, através do controle de câmbio para estimular as exportações e da baixa das taxas de juros para facilitar os investimentos produtivos. CAPITALISMO NO BRASIL Governo de Getúlio Vargas: (1930/1945) e (1950 /1954) CSN (1942) Petrobrás Governo de Juscelino Kubtschek (1956/1961): Plano de Metas Brasilia FILME: O PODER DO CAPITALISMO FIM