Fisiopatologia do Diabetes Mellitus do Tipo 1 Rubens A C Filho Módulo Diabetes Mellitus 7º Período A Epidemia de Diabetes 2000 (milhões) 2010 (milhões) 26.5 14.2 32.9 17.5 +24% +23% 84.5 132.3 +57% 9.4 14.1 15.6 +50% 1.0 22.5 1.3 +44% +33% TOTAIS 2000 : 151 milhões 2010 : 221milhões Aumento de 46% Zimmet et al. Nature, 414: 782-787, 2001 A Epidemia de Diabetes – Visão Global 300 300 Milhões 280 200 150 Diabetes tipo 2 ~ 90% 140 100 0 1995 2000 2025 ~6 Milhões por ano King et al, 1998 A Epidemia de Diabetes – Brasil População em Milhões de Habitantes 250 Diabetes tipo 2 ~ 90% 200 8 5 100 0 1988 2010 ~ 250 Mil novos casos por ano Censo Brasileiro de Diabetes , 1988 Diferenças Básicas Entre DM 1 e 2 • • • • • • • • DM 1 Doença Auto-Imune Deficiência Insulina Jovens, Adolescentes Insulite Auto-Anticorpos Indivíduos Magros Cetoacidose (Início) Início Abrupto (Polis) • • • • • • • DM 2 90 % S. Metabólica Resistência Insulínica e Deficiência Indivíduos Meia Idade Depósito Amilóide nas Ilhotas Obesidade (85 %) S. Hiperosmolar Início Geralmente Lento Diabetes do Tipo 1 • 99 % - Auto-Imune (1 A) • 1 % - Idiopática (1 B) A Incidência Vem Aumentando em Todo o Mundo Início Abrupto: Poliúria Polifagia Polidipsia Emagrecimento Cetoacidose Diabética Diabetes Tipo 1 -Doença auto-imune órgão-específica, progressiva, que começa anos antes do início do quadro clínico (auto-imunidade), acomete as células das ilhotas de Langerhans e que ao início do quadro clínico já existe Massa Céls a destruição de 90 a 95 % destas células pelo processo auto-imune. Início Clínica Genética & Ambiente Peptídeo C Indetectável Auto-Imunidade e Perda Metabólica Pré-Diabetes Tempo Diabetes Franco “A Morte da Célula Beta” Diabetes Mellitus Imunológico, um final já esperado? Componentes celulares e humorais (anticorpos) são detectados meses ou mesmo anos antes do aparecimento da doença clínica Anticorpos e Células T, NK, B MORTE! Célula Beta Célula Beta Quem desencadeou o “levante” contra as Células Beta? Agressão Celular Morte da Célula Beta Agressão Humoral Ataque Imune Contra Células Beta PREDISPOSIÇÃO GENÉTICA + FATORES AMBIENTAIS CÉLULA BETA AUTOIMUNIDADE CELULAR E HUMORAL ILHOTAS LANGHERHANS T-CD4+ T-CD8+ M NK B IL-1ß TNF- INF- INSULITE MENOR PRODUÇÃO INSULINA DIABETES “QUEBRA” TOLERÂNCIA IMUNOLÓGICA ATIVAÇÃO CÉLS. T CD4 ESPECÍFICAS ATIVAÇÃO: • • • • CÉLS. B (B) CÉLS. NK (NK) CÉLS. CD8+ (T-CD8+) MACRÓFAGOS (M) Quem Iniciou o Levante Contra as Células Beta? Genética Ataque Celular + + Fatores Ambientais (Desencadeamento) ? Humoral (Anticorpos) Lesão Mortal da Célula Beta DIABETES TIPO 1A Genética Genes Implicados com DM 1 Diabetes 54:1253-63,2005 HLAs Associados Com Diabetes Tipo 1 MHC classe I Freqüência Positiva: B8-Bw15 A9 Cw4 Freqüência Negativa: B7 MHC classe II Freqüência Positiva: DR4-DQA1*0301-DQB1*0302 DR3-DQA1*0501-DQB1*0201 Freqüência Negativa: DR15-DQA1*0102-DQB1*0602 # Em japoneses: DR4-DQB1*303 e DR4-DQB1*0404 # Em negros: DR3-DQB1*0201, DR7-DQB1*0201 e DR3-DQB1*0402 Meio Ambiente Fatores Ambientais Por que existe uma discordância em relação ao diabetes mellitus tipo 1 nos gêmeos idênticos? FATORES AMBIENTAIS? Vírus, Bactérias Albumina Bovina Toxinas Estresse ? Vírus Possivelmente Implicados no Desencadeamento do DM 1 • • • • • • • • Coxsackie B Rubéola Caxumba Citomegalovírus Mononucleose Infecciosa Retrovírus Reovírus 1 Hepatite Modelo de Lesão da Célula Beta Mimetismo Molecular Modelo de Lesão da Célula Beta Resposta Imune Contra Vírus Que Ataca Célula Beta INSULITE Infiltração das ilhotas por células mononucleares que antecede a doença clínica e persiste por semanas ou meses antes que uma destruição significativa das células beta ocorra Mononucleares No curso da insulite os macrófagos e células T ativadas secretam mediadores solúveis (citocinas, óxido nítrico, radicais livres do oxigênio), que provavelmente contribuem para a disfunção e morte da célula beta Possível Envolvimento de Citocinas na Disfunção e Morte Célula Cardozo A C. Diabetes 2001;50:909-920 Possibilidade de DM 1 em Parentes CLINICAL DIABETES • Volume 20, Number 4, 2002 Mecanismos Humorais (Anticorpos) Mecanismos Celulares Insulina Células NK Pró-insulina Células CD8 GAD 65 e 67 Macrófagos Carboxipeptidase H Interleucina 1 GT3 e GM2-1 TNF-alfa ICA 69 e 512 Interferon gama GLUT2 IA-2 Célula CD4+ Th2 NK1.1 CD4+ (Células NK) APC (Célula Dendrítica/M) IL-4 Sobrevivência Célula Il-4 IL-10 Céls CD4 Repouso - IFN- IL-2 FasL Fas Perforina Granzimas Superóxidos CD40L Antígeno Célula IL-12 CD40 CD4+ Th1 Célula Célula B (APC) IL-2 IFN- Morte célula M J CLIN ENDOCRINOL METAB 84:4371-8,1999 O2- IMD Podemos Prevenir o Curso de Destruição da Célula Beta no Diabetes Tipo 1??? Efeitos da Insulina em Parentes de Pacientes Com Diabetes Tipo 1 Conclusão: Em Pessoas com Alto Risco Para Desenvolver DM 1, a Insulina na Dosagem Usada Neste Estudo não Retardou Nem Preveniu o DM 1 Seriam as Células B Necessárias ao Desenvolvimento Do Diabetes Tipo 1? Ou As Células T São as Iniciadoras E Mantenedoras do Processo Auto-Imune? O HLA do Paciente: DR3,DQ2,DR4,DQ8 Alto Risco Genético O Papel da Célula B e das Imunoglobulinas na Patogênese Do Diabetes Tipo 1 Ainda não Está Definido Conclusão: O Diabetes Tipo 1a Pode Se Desenvolver na Ausência De Auto-Anticorpos e de Células B PENSANDO... Diabetes Tipo 1A Sem Participação de Células B ou Auto-Anticorpos Talvez por isso a imunoterapia direcionada especificamente contra as células B ou auto-anticorpos não tenha sido efetiva em prevenir a destruição das células beta e o diabetes Efeito “Lua de Mel” RADCF/HUAP/UFF Diabetes Mellitus Tipo 1A Ao Diagnóstico 5 Anos Após Diagnóstico Células Beta Nenhuma Célula Beta Insulina Tratamento Diabetes Mellitus Tipo 1 Efeitos do Controle Glicêmico Intensivo no DCCT: Níveis de HbA1c 11 10 Terapia convencional 9 HbA1c (%) 8 7 Terapia Intensiva 6,05 6 Normal 5 0 1 2 3 4 5 6 7 Anos do estudo 8 9 10 Diabetes Control and Complications Trial Research Group. N Engl J Med. 1993;329:977-986. DCCT: Risco Absoluto de Progressão Contínua da Retinopatia Através dos Níveis de HbA1c e Anos de Seguimento HbA1c Média= 11% 24 10% 9% Tratamento convencional 20 16 Índice/100 12 pessoas/ano 8 8% 4 7% 0 0 1 2 3 4 5 6 Tempo (anos) DCCT Research Group. Diabetes. 1995;44:968-983. 7 8 9 DCCT: Resumo dos Resultados A melhora do controle glicêmico reduz o risco clínico de forma significativa Retinopatia 76% (P0.002) Nefropatia 54% (P<0.04) Neuropatia 60% (P0.002) Diabetes Control and Complications Trial Research Group. N Engl J Med. 1993;329:977-986. Insulinoterapia no Diabetes Mellitus • Desde o seu isolamento em 1921 se tornou uma terapia revolucionária. • Embora disponível por mais de 80 anos, somente nas últimas 2 décadas ocorreram avanços na forma de se utilizar a insulina na prática clínica. 4 Fatores Levaram aos Avanços: 1. Introdução da auto monitorização da glicose 2. Mudanças na filosofia do manuseio do diabético, com maior flexibilidade no estilo de vida 3. Demonstração de que o controle glicêmico meticuloso reduz os riscos de complicações crônicas 4. Novas insulinas e o desenvolvimento de análogos Sistema de Aplicação de Insulina Objetivos no Manuseio Intensivo do Diabetes Mellitus • Objetivo de Controle Glicêmico: . HbA1c < 6 % (HPLC) • Evitar Crises de Curta Duração . Hipoglicemia . Hiperglicemia . Cetoacidose Diabética • Minimizar Complicações de Longo Prazo • Melhorar Qualidade de Vida ADA Clinical Practice Recommendations, 2005 Princípios da Terapia Ingestão de Energia Gasto de Energia Insulinas e Análogos Plano Alimentar (Dieta) Atividade Física Formas de Aplicação e Preferência p/ Múltiplas Aplicações Temos Que Tentar Imitar o Que Ocorre numa Pessoa Normal Sem Diabetes e Com Isso Procurar Manter os Níveis Glicêmicos Mais Próximos do Normal Representação Esquemática em 24 Horas dos Perfis da Glicose e Insulina Plasmática A Insulina é Sempre Secretada em Resposta à Elevação da Glicose Plasmática Tipos de Insulina INSULINAS TIPO DE AÇÃO PERFIL DE AÇÃO INÍCIO PICO DURAÇÃO EFETIVA DURAÇÃO MÁXIMA Aspart/ Lispro Ultra-rápida 5-15 m 1-2 h 3-4 h 4-6 h Regular Rápida (R) 30-60 m 2-4 h 3-6 h 6-10 h NPH/lenta Intermediária 1-2 h 4-8 h 10-16 h 14-18 h Ultralenta Prolongada 2-4 h Não 18-20 h previsível 20-24 h Detemir /Glargina Prolongada 1-3 h - 20-24h I(*) Fonte: Medical management of type 1 diabetes - 3rd edition - 1998 - Americam Diabetes Association. Preparação Início (hr) Pico (hr) Duração (hr) Ação Rápida Regular ½-1 2–4 4–6 Ação Rápida Lispro (Análogo) ¼-½ 1–2 3–5 Ação Rápida Aspart (Análogo) 1/6 (10’) – 2/6 (20’) 1-3 3-5 Ação Intermediária NPH 1–4 8 – 10 12 – 20 Ação Intermediária Lenta (Insulina Zinco) 2–4 8 – 12 12 – 20 Ação Longa Ultralenta (Ext. Insulina Zinco) 3–5 10 – 16 18 - 24 Ação Longa Glargina (Análogo) 1 Não > 24 Combinações 70/30 (NPH/Regular) ½-1 Duplo 12 - 20 NovoMix 30 (70% Aspart protamina 30% Aspart) 1/6 (10’) – 2/6 (20’) Duplo 12 - 20 Humalog Mix25 (75% Lispro protamina 25% Lispro) ¼-½ Duplo 12 - 20 Análogos de Insulina Insulina Humana - Arg - Arg 31 32 LISPRO Glicina ASPART (B28) Ácido Aspártico (Asp) GLARGINA Arginina Insulina Aspart Pro Asp Phe Phe Tyr Gly Arg Glu Thr Gly Pro Asp B30 A1 Cys B28 Lys Thr Asn A21 Cys Val Tyr Leu Gly Asn Tyr Ile Glu Leu Val Leu Ala Glu Gln SS Gln Glu Tyr Cys Val Leu Cys Thr Ser Ile Ser Cys Leu His SS Ser Gly B1 Phe Val Asn Gln His Leu Cys Estrutura da Lantus® (Insulina Glargina) Gly CADEIA I A SUBSTITUIÇÃO 1 5 10 15 20 Asn 1 5 10 15 20 25 30 EXTENSÃO -CADEIA I B Arg Arg Insulina Glargina: 21A-Gly-30Ba-L-Arg-30Bb-L-Arginsulina Coates, PA et als. Diabetes.1995; 44(suppl1): 130 A Owens, D et al. Diabetologia. 1998; 41(suppl 1): A245 Índice de utilização (mg/kg/h) Glicose Clamp Isoglicêmico em Diabéticos Tipo 1: Perfil de Ação da Lantus® (Insulina Glargina) (Valores médios a cada hora) 6 5 Insulina glargina 4 3 2 1 0 0 10 20 Tempo (h) após a injeção S.C. Lepore M et al. Diabetes 1999;48(Suppl 1):A97, Abst 416 30 = Final do período de observação Comparação Glargina e NPH Estrutura da Insulina Detemir Perfil Farmacodinâmico da Detemir Pacientes com DM 1 Parâmetros farmacodinâmicos para insulinas detemir e NPH Insulina detemir NPH 0.2 U/kg 0.4 U/kg 0.3 IU/kg Duração ação (hr) 12 20 13 GIRmax 1.1 1.7 1.6 (mg/kg/min) Insulina detemir 0.2 U/kg Insulina detemir 0.3 U/kg Insulina detemir 0.4 U/kg Adapted from T. Pieber et al. Diabetes 2002;51(Suppl. 2):A53 Perfil de Menor Variação do que NPH ou Glargine Dose em cada aplicação: 0.4 U/kg Clamp 1 GIR mg/(kg•min) 8.0 Clamp 2 Clamp 3 8.0 NPH insulin Clamp 4 8.0 Insulin glargine 6.0 6.0 6.0 4.0 4.0 4.0 2.0 2.0 2.0 0 0 0 0 6 12 18 Tempo (horas) 24 0 6 12 Tempo (horas) 18 24 Insulin detemir 0 6 12 Tempo (horas) Perfis de taxa de infusão da glicose após quatro aplicações não consecutivas de doses idênticas em três pacietnes (0.4U/kg) Data from study 1450 (T. Heise et al. Diabetes 2003;52 (Suppl.1): A121) 18 24 Menores Taxas de Hipoglicemia Noturna Comparado com NPH em DM 1 Event rate / patient / month during maintenance periods 1.0 0.8 p = 0.003 De Leeuw et al. 2002 7.53 7.59 Russell-Jones et al. 2002 8.26 8.38 p = 0.067 0.6 0.4 0.2 0 HbA1c (%) p = 0.016 Standl et al. 2002 7.88 7.78 12 meses 12 meses 6 meses Insulina detemir NPH Insulina Rápida Antes das Principais Refeições e Intermediária na Ceia Rápida NPH/LENTA Cf A J C Cf Insulina Rápida Antes das Principais Refeições e Intermediária Antes do Café e Ceia (2/3 e 1/3) Rápida NPH/LENTA Cf A J C Cf Insulina Rápida Antes das Principais Refeições e Ultralenta Antes do Café e Jantar Rápida Ultralenta Ultralenta Cf A J C Cf Insulina Rápida Antes do Café e Jantar e NPH ou Lenta Antes do Café e Jantar (2/3 e 1/3) Rápida NPH/LENTA NPH/LENTA Cf A J C Cf Bomba de Infusão de Insulina Cateter Soft-Set QR Aplicador de cateter Softserter Aplicação de cateter Soft-Set QR • O uso do aplicador é preferido pelas crianças e adolescentes por ser prático e indolor Como os Profissionais de Saúde cuidam de seu próprio Diabetes Tipo 1 Terapia Intensiva vs. Terapia Convencional População em Geral** Profissional de Saúde* Convencional Convencional 3% > 75% Intensivo Intensivo 97% < 25% * Survey of AADE membership (publication currently in submission) ** Industry estimates at time of survey (9/98) Como Profissionais de Saúde Tratam Seu Diabetes Tipo 1 Terapia de Bomba vs. Injeções Profissionais de População em Geral** Saúde* Injeções Injeções 40% 94% Terapia de Bomba Terapia de Bomba 60% 6% * Survey of AADE membership (publication currently in submission) ** Industry estimates at time of survey (9/98) Infusão de Insulina Contínua Subcutânea e Insulina em Bolus BOLUS Cf A IICS-BASAL J C Parâmetros de Bom Controle • • • • • HbA1C < 6 % HPLC Glicemia jejum entre 70 e 100 mg/dL Pico glicemia pós-prandial < 180 mg/dL Glicemia 2 horas após refeição < 130 mg/dL Glicemia entre 2 e 4 horas madrugada entre 70 e 100 mg/dL • Glicemia pré-prandial entre 70 e 105 mg/dL Riscos do Controle Meticuloso • Aumento da freqüência de hipoglicemias • Aumento da freqüência de eventos hipoglicêmicos severos • Aumento da freqüência de eventos muito severos de hipoglicemia com coma e convulsões • Hipoglicemia noturna severa (difícil de reconhecer) • Aumento de riscos da síndrome de hipoglicemia não responsiva e ou insuficiência contrareguladora Perspectivas • Insulina Inalada de ação ultra-rápida • Métodos de monitorização da glicemia não invasivos • Transplante de ilhotas • Transplante de células-tronco • Imunoterapia (Prevenção) • Uso do p277 (DiaPep277) – hsp60 RADCF/HUAP/UFF Insulina Inalável Perfil do tempo de ação pós-absorção Início rápido de ação, similar aos análogos de insulina de ação rápida Contrabalanceamento similar à insulina humana regular 100 Insulina Inalável Insulina Lispro 80 Insulina Regular % da Taxa Máxima de Infusão de Glicose 60 40 20 Heise T. et al. Diabetes 2000;49(Suppl 1):A10 0 0 60 120 180 240 300 360 Tempo (min) 420 480 540 600 Testes de HbA1c: resultados gerais Exubera vs. Insulina SC DM Tipo 1 Convencional 0 8.1 8.1 -0.2 Mudança de HbA1c -0.4 em relação ao Basal -0.6 -0.8 -1 Intensiva 8.0 7.9 DM Tipo 2 8.1 8.2 7.8 7.9 7.7 7.7 7.6 Exubera Insulina SC 7.4 Insulina Inalável em Tipo 2 e dois AOs Mudança média em HbA1C (%) Mudança em HbA1c 2AOsa Insulina Inalávelb Insulina Inalável + 2OAs 0 -1 -2 Rosenstock J, et al. Ann Intern Med. 2005; 143:549-558. Diferença ajustada na semana 12 (LOCF): aInsulina Inalável - AO: -1. 18%; 95% CI [-1. 41, -0. 95] bInsulina Inalável + AO - AO: -1. 67%; 95% CI [-1. 90, -1. 44] Caso Clínico Menina de 15 anos começa quadro de poliúria, polidipsia e polifagia, associado a emagrecimento importante e mal estar. Certo dia começou com vômitos e piora do mal estar. Foi a serviço médico onde foi feito o diagnóstico de diabetes. -Como você trataria esta paciente? -Se for fazer insulina, qual fazer e como fazer?