- PROBLEMAS RELACIONADOS AO TRATAMENTO DO USUÁRIO DE CRACK Cassio Castellarin (RS) 19/11/1984 – 1ª Semana de Estudos do HSP – Conf. Inaugural Dr. Manoel Albuquerque ATIVIDADES Hospital Vila Nova (internação) Presídio Central (ambulatório e Galeria E1) Hospital S.Pedro (admissão) Hospital Vila Nova 100% SUS 52 Leitos UDQ – SUS 18 Leitos UDQ – SUSEPE 70 Total Equipe: 1 psiquiatra, 2 psicologas, 2 A.S., 1 TO e grupo de enfermagem, TRATAMENTO SUS 21 Dias internação Intervenção: medicamentosa, ocupacional, entrevistas individuais, grupos terapêuticos, NA e AA. Alta: Laudo, prescrição e encaminhamento. TRATAMENTO SUSEPE 21 Dias Seleção: psiquiatra, psicóloga e inteligência SUSEPE. Alta: Galeria E1 (livre de drogas). Crack, é possível vencer ? Criação da rede de atendimento Multisetorial saúde, educação, segurança pública 4 BILHÕES R $ 4.000.000.000,00 A presidenta da República, Dilma Rousseff, e os ministros da Saúde, Alexandre Padilha, e da Justiça, José Eduardo Cardozo, lançaram um conjunto de ações integradas do governo federal para enfrentar o crack e outras drogas. Enfermarias especializadas nos hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS - 2.462 leitos). Diária de internação crescerá 250% - de R$ 57 para até R$ 200. Ao todo, serão investidos R$ 670,6 milhões. Nos locais em que há maior incidência de consumo de crack, serão criados 308 consultórios de rua, que farão atendimento volante. As equipes são compostas por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem. Recursos de R$ 152,4 milhões, atenderá municípios com mais de 100 mil habitantes. O Ministério do Desenvolvimento Social também entra nessa estratégia ao investir R$ 45 milhões, na assistência social às pessoas atendidas pela ação. O serviço será conduzido pelos Centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas). Já os Centros de Atenção Psicossocial para Álcool e Drogas (CAPSad) passarão a funcionar 24 horas por dia, 7 dias por semana. Até 2014, serão 175 unidades em todo o país. Cada um dos centros oferecerá tratamento continuado para até 400 pessoas por mês. O atendimento será reforçado também pela criação de Unidades de Acolhimento, que cuidarão em regime residencial por até seis meses, para manutenção da estabilidade clínica e o controle da abstinência. Para o público adulto, serão criados 408 estabelecimentos, com investimentos de R$ 265,7 milhões até 2014. Já para o acolhimento infanto-juvenil, serão 166 pontos exclusivos para o público de 10 a 18 anos de idade, com investimento de R$ 128,8 milhões. O “Crack, é possível vencer” contempla também a participação de instituições da sociedade civil que fazem atendimento aos dependentes químicos e seus familiares no Sistema SUS.