Projeto InfraVIDA Infraestrutura de Vídeo Digital para Aplicações de Telemedicina Carlos A. G. Ferraz Coordenador Geral Centro de Informática-UFPE [email protected] Workshop Redes Avançadas - IMPA, RJ, 24-25 de outubro de 2002 Tópicos Objetivos do projeto Experiências em telemedicina Construção do projeto Visão geral Sistemas Situação atual Próximas atividades Contribuições esperadas Infraestrutura de Vídeo Digital para Aplicações de Telemedicina 2 Objetivos Construção de uma infraestrutura de vídeo digital com QoS Suporte à colaboração médica no telediagnóstico de pacientes e ... à formação continuada de profissionais da saúde através da educação a distância Infraestrutura de Vídeo Digital para Aplicações de Telemedicina 3 Dados Gerais Período: 2002-2004 Parceiros: – – – – – UFPE UFRN UFBA UNIFACS RHP Hospital das Clínicas Apoio: CNPq/ProTeM/RNP – Chamada CNPq 10/2001 - ProTeM/RNP 02/2001 Infraestrutura de Vídeo Digital para Aplicações de Telemedicina 4 Relação com Outros Projetos O projeto InfraVIDA integra experiências: Projetos REMAVs HealthNet DynaVideo ABRA – Ambiente Brasileiro de Aprendizagem RecifeATM NatalNet REMA-Salvador AUTO-SIM Infraestrutura de Vídeo Digital para Aplicações de Telemedicina 5 Experimentos/Histórico SBC 2001: Recife-Natal-Fortaleza – HealthNet + DynaVideo – H.323 / Polycom – Reserva de banda RNP2 AUTO-SIM – Vídeo-conferência – NetMeeting – Problemas de configuração • Coordenador de vídeo-conferência? • Rede (RNP2) experimental permanente? – Maior frequência de experimentos Infraestrutura de Vídeo Digital para Aplicações de Telemedicina 6 Experiências Telemedicina RHP – Especialidade: cardiologia materno-fetal – RecifeATM: Vídeo-conf. + vídeo ultrassom (exame) de alta qualidade – ISDN • Telediagnóstico: Maternidade Encruzilhada; Hospital Regional de Caruaru • Discussões médicas: Royal Brompton, Londres HC: programa de telemed (PSF/Min. Saúde – piloto) – RMR Pólo Médico de Recife: interesse geral – Raio de atendimento: 2.000 km Infraestrutura de Vídeo Digital para Aplicações de Telemedicina 7 Construção do Projeto Geo, Telemed, EAD, ... Foco Telemed EAD • Tese(s) de doutorado Vídeo Middleware (Integração) QoS Infraestrutura de Vídeo Digital para Aplicações de Telemedicina •Dissertações •Colaborações com GTs 8 Pesquisa e Desenvolvimento Grandes áreas envolvidas – Redes – Sistemas distribuídos/middleware – Bancos de dados/multimídia – Engenharia de software Aplicações – Telemedicina – Educação a distância Infraestrutura de Vídeo Digital para Aplicações de Telemedicina 9 Repercussão do Projeto: Destaques Viabilização da qualidade de serviço e conseqüente expansão dos serviços de telemedicina para clientes em redes de alta velocidade e redes corporativas de acesso Viabilização da utilização do backbone RNP2 para diversas outras aplicações multimídia colaborativas com perfil de tráfego equivalente ao deste projeto Qualificação tecnológica dos profissionais de saúde envolvidos no projeto Estabelecimento de referências em telemedicina no país, permitindo aplicações em larga escala Infraestrutura de Vídeo Digital para Aplicações de Telemedicina 10 Visão Geral Aplicações de Telemedicina (ênfase: telediagnóstico, segunda opinião) Infraestrutura de Vídeo Digital (com QoS) RNP2 REMAV Salvador REMAV Natal REMAV Recife Rede de telediagnóstico e segunda opinião médica Infraestrutura de Vídeo Digital para Aplicações de Telemedicina 11 Grupos de Atividades Desenvolvimento de Aplicações: UFPE e UFBA Vídeo: UFRN QoS: UNIFACS (Universidade de Salvador) Integração: UFPE Experimentos de telemedicina e educação médica continuada: Unidade de Cardiologia Materno-Fetal (UCMF) e Ciclo do Coração do Real Hospital Português (RHP, Recife), Faculdade de Medicina (FAMED) da UFBA e Hospital das Clínicas da UFPE, UFRN Infraestrutura de Vídeo Digital para Aplicações de Telemedicina 12 Sistemas Telediagnóstico Segunda opinião médica Vídeo sob demanda Vídeo-conferência Anotação Aprendizagem Colaboração Segurança QoS Infraestrutura de Vídeo Digital para Aplicações de Telemedicina 13 Situação Atual Financiamento CNPq Desenvolvimento – Contingência • Alunos de graduação e pós-graduação • Transformação de rubrica para algumas poucas bolsas, por pouco tempo – Custeio/capital (28%) – Bolsas (72%) – Fase de prototipação • Interfaces de comunicação entre os módulos • Vídeo Infraestrutura de Vídeo Digital para Aplicações de Telemedicina 14 Próximas atividades Continuidade do desenvolvimento Definição de bolsas (contingência...) I Workshop Testes ainda não integrados Infraestrutura de Vídeo Digital para Aplicações de Telemedicina 15 Contribuições para a RNP2 Vídeo digital QoS Middleware Aplicações Infraestrutura de Vídeo Digital para Aplicações de Telemedicina 16