Conjunto dos Números Racionais: Algumas dificuldades didáticas Rinon Nascimento de Paula Especialista em Matemática - Professor de Matemática da ESUDA Professor de Introdução à Econometria da ESUDA RESUMO Objetivo deste Artigo é analisar e avaliar certas particularidades dos números racionais, bem como provocar a motivação dos alunos a conhecer algumas peculiaridades dos princípios básicos da Aritmética, valioso campo de estudo da Matemática. Palavras – chave: números decimais; geratrizes; dízimas periódicas Key - Words: decimals numbers; generators numbers; periodic numbers ABSTRACT To suggest a analyze and evaluate to the youngest students, through didactic resources (arithmetic demonstrations), to promote the students` motivation to know some peculiarities of the basic beginnings of the Arithmetic, precious field of study of the Mathematics, and your application in your daily one, as well as your importance in the High School. INTRODUÇÃO Determinadas argumentações pedagógicas levaram-nos a escrever este Artigo, dentre elas destacamos: a) Um sentimento de responsabilidade didática parar registrar estas considerações; b) Convidar o leitor a fazer uma reflexão mais detalhada sobre o estudo da Aritmética, importante ramo da Matemática; c) Sugerir ao jovem educador a não deixar seu aluno sem uma resposta convincente, mesmo diante de uma pergunta aparentemente inocente. Nossa fundamentação teórica visa, tão-somente, estimular os novos educadores e educandos a repensarem sobre a importância do papel educacional exercido pela Aritmética, diuturnamente, em nossas várias atividades escolares e sociais, mesmo que tratemos de questões bastante simples, promover o questionamento de nosso aluno e suportar os rigores científicos impostos pela Ciência Matemática. Bianchini nos indica os seguintes subsídios (1997, p. 175): "Representação decimal de uma fração. Toda fração pode ser transformada em número decimal, bastando para isso dividir o numerador pelo denominador. Exemplo 1) Representar na forma decimal a fração 9 / 4. Solução: 9 / 4 = 2,25. O quociente 2,25 é chamado decimal exato, porque o resto da divisão de 9 por 4 é zero. Exemplo 2) Representar na forma decimal a fração 7 / 3. Solução: 7 / 3 = 2,333... Por mais que prolongássemos essa divisão, o quociente não seria exato. Daí o motivo de usarmos as reticências na representação do quociente 2,333... O número 2,333... é chamado dízima periódica simples. É dízima periódica porque a divisão não é exata e o número 3 (chamado período) se repete indefinidamente. É simples porque o período pode ser indicado abreviadamente, colocando um traço sobre o período." Fração Geratriz (Bianchini-1997, p.176):" A fração que dá origem a uma dízima periódica é chamada fração geratríz. Exemplo: Como 7 / 9 = 0,777..., então 7 / 9 é a fração geratriz da dízima periódica 0,777... Geratriz de uma dízima periódica simples. A representação decimal das seguintes frações a) 2 / 9 = 0,222...; 5 / 9 = 0,555...etc, nos mostra que o numerador da fração geratriz de dízima periódica simples é igual ao período, e o denominador tem tantos noves quantos são os algarismos do período. Calculemos a fração geratriz das seguintes dízimas periódicas simples: a) 0,444... etc. O período é 4, então o numerador é 4. O período tem um só algarismo, que é o 4, então o denominador é 9. Logo, 0,444... = 4 / 9." 02 (Continuação do Artigo Conjunto dos Números Racionais: Algumas dificuldades didáticas......) Segundo Guelli (1997, p. 173): "Dízimas periódicas. Você já sabe escrever uma fração decimal na notação decimal. Exemplos: 1) 9 / 10 = 0,9; 2) 455 / 100 = 4,55; 3) 85 / 1000 = 0,085...Mas nem sempre é possível obter resto 0; na divisão de 1 por 3, o resto 1 se repete continuamente e o 3 se repete no quociente: 1 /3 = 0,333... O quociente 0,333... chama-se dízima periódica. A fração que gera a dízima periódica chama-se geratriz (Guelli-1997, p. 174): "Assim, 1 / 3 é a geratriz de 0,333..." ... " Se o denominador contém somente os fatores primos 2 e 5, obtemos um resto 0 e, portanto, temos um decimal finito. Ex: 7 / 8 = 0,875; 7 /5 = 1,4. ..."Se o denominador contém algum fator primo diferente de 2 e 5, nunca obtemos o resto 0 e assim temos um decimal infinito. Ex: 1) 5 / 3 = 1,6666... 2) 5 / 11 = 0,454545...Neste caso, o algarismo 4 e o algarismo 5 se repetem periodicamente." Castrucci et. al. (1998, p. 179): "A representação decimal de 5 / 3 é 1,6666..., com infinitas casas decimais. O número decimal 1,666... é chamado dízima periódica. Na dízima periódica 1,666... o período é 6. Nosso Artigo é decorrente de uma situação fictícia (hipotética), mas perfeitamente plausível nos dias atuais, onde um estudante da 8ª. Série do Ensino Fundamental-II; qualquer aluno nosso que fará o ENEM; ou um aluno do 3º. Ano do Ensino Médio, muito estudioso, observador e dedicado às pesquisas escolares, consultando um livro de Curiosidades Matemáticas, descobriu as razões técnicas e pedagógicas pelas quais a igualdade 1 = 0,9999... não está totalmente correta, Procurando entender melhor essas considerações, perguntou a seu professor de Matemática: "Professor, a igualdade 1 = 0,9999... representa uma expressão numérica falsa ou verdadeira? Tentaremos imaginar e/ou acompanhar o raciocínio de nosso colega e sua argumentação nos termos seguintes: a) Percebe-se que os números racionais e os números decimais são tratados na 5ª. Série do Ensino Fundamental-II, onde são abordados alguns aspectos das dízimas periódicas e suas geratrizes; b) Não fazemos demonstrações numéricas (aritméticas) no Ensino Secundário; e c) Não enfatizamos as relações existentes entre os conjuntos numéricos e suas propriedades mais relevantes. Nosso trabalho não abordará o tema "Limites", uma vez que não pretendemos sair dos conteúdos vivenciados no Ensino Básico. Constatamos que o centro da questão está no Conjunto dos Números Racionais, isto é na divisão de números inteiros e operações com os números decimais. Como decorrência, faremos algumas argumentações convenientes (representações numéricas e geométricas), com o propósito de fundamentar uma estratégia didática nos termos seguintes. A - Representações numéricas: A1 - Representação de frações numéricas: 4/9 + 5/9 = 9/9 =1 ; e 1/3 + 2 / 3 = 3 / 3 = 1. A2 - Transformação de frações numéricas em números decimais infinitos: 4 / 9 = 0,4444... e 5 / 9 = 0,5555... ; e 1 / 3 = 0,33333....... e 2 / 3 = 0,66666666...... A3 - Adição de números decimais infinitos: 0,444... + 0,555... = 0,9999.... A4 – Adição de outros números decimais infinitos: 0, 3333........ + 0,6666....... = 0,9999........ 03 (Continuação do Artigo Conjunto dos Números Racionais: Algumas dificuldades didáticas) B – Representações geométricas Exemplos: B1 X X X X + 4/ 9 X + X X X X = 5/9 = X X X X X X X X X 9/9 =1 B2 X X X 1 / 3 + 2 / 3 X X = X 3 / 3 = 1 Observação: No primeiro membro da igualdade, considerar X representando o numerador da fração (que simboliza a parte tomada do todo, da unidade). C - Número Racional e Fração Decimal Finita e Infinita Periódica: Conceituação Considerando a e b números inteiros, diferentes entre si, e sendo b diferente de zero, podemos representar estes dois números como uma fração (um número racional) decimal finita ou por uma fração decimal infinita periódica. Noutras palavras, toda fração decimal finita ou infinita periódica, pode representar um número racional. D - Dízima Periódica: Definição Denominamos de fração decimal periódica ou dízima periódica aos números escritos no formato de uma fração decimal qualquer, onde supomos que existe uma série infinita de algarismos decimais, cuja série, a partir de certo ponto, é formada pela repetição de um mesmo grupo de algarismos, chamado de período, ordenados sempre da mesma disposição. E - Cálculo de uma geratriz (daremos prioridade, mais adiante, para o caso de uma dízima periódica simples) Considere uma dízima m formada com K algarismos no período: _____________________ m = 0, K1K2K3K4......................Kn. 04 (Continuação do Artigo Conjunto dos Números Racionais: Algumas dificuldades didáticas......) Multiplicando os dois membros por 10K , temos: ________________________ K 10 .m = K1K2K3K4......................Kn , K1K2K3K4......................Kn . Passando m para o 1º. membro, temos: 10K.m - m = K1K2K3K4......................Kn , onde temos: m = K1K2K3K4......................Kn , que representa uma fórmula geral de qualquer geratriz 10K - 1 procurada, ou que queiramos estabelecer. Geralmente, temos K = 1 = 101 – 1 = 9; K = 2 = 102 – 1 = 99; K = 3 = 103 – 1; K = 4 = 104 – 1 = 9999. ____ Exemplo: Calcular a dízima de 0,6789. Resolução: m = 0,6789; 10K = 104 = 104 – 1 = 9999 ; m = 6789 . Assim sendo, m = 6789 representa a 9999 9999 geratriz procurada. F – Cálculo de uma geratriz (de uma dízima periódica composta) Considere uma dízima da seguinte forma: __ m = 0, BK, onde B representa a parte não-periódica com p algarismos e K representando o período formado de q algarismos. Multiplicando os dois membros por 10p.10q , temos: __ __ p+q p 10 . m = BK, K e 10 . m = B. K . Assim, teremos: __ __ __ 10p + q . m – 10p . m = B.K, K = B.K, K - B, K 10p. m (10q - 1 ) = B.K – B ; B.K B que representa uma fórmula geral de qualquer (10q - 1 ). 10p geratriz procurada, ou que queiramos estabelecer. _ Exemplo: Calcular a geratriz de 0, 32. Resolução: _ m = 0,32 ; k = 2 ; B = 3 ; p = 1 ; q = 1. Então, teremos: m= 32 3 (101 – 1).(10)1 = m = 29 (9).(10) = 29 90 m = 29 / 90. Assim sendo, 29 / 90 representa a geratriz procurada. G - Análises preliminares das representações numéricas Percebe-se claramente que elaboramos nosso raciocínio com números convenientes ao desenvolvimento aritmético rápido para atingir nosso objetivo. Todavia, observando mais detalhadamente nosso artifício numérico, nota-se que este procedimento não ser verifica, isto é, não é verdadeiro para o caso de dízima periódica simples do tipo 0,9999....... , uma vez que, nessas 05 (Continuação do Artigo Conjunto dos Números Racionais: Algumas dificuldades didáticas......) circunstâncias, de acordo com nossa representação de que 9 1 9 = 1 para geratriz dessa dízima periódica. Entretanto, um argumento muito forte que favorece a nossa proposta é que o número 1 não nos fornece (não gera) 0,9999. Assim sendo, haveremos de concluir que 0,9999... não possui geratriz. Por outro lado, o número 1 é o limite da série (seqüência) formada pelos números 0,9; 0,99; 0,999; 0,9999...; visto que as diferenças entre 1 e os números dessa série são 0,1; 0,01; 0,001; 0,0001...; e tendem para 0 (zero). Outras considerações relevantes foram indicadas acima, que, em cumprimento ao rigor matemático, nos sugere destacar, dentre elas: a) Não existe uma fração que nos forneça a dízima periódica 0,9999...; b) 4 1 9 gera a dízima periódica 0,4444...; c) 5 / 9 gera a dízima periódica 0,5555...; d) 4 1 9 e 5 / 9 não são números decimais; assim como não são transformáveis em números decimais; e) As frações decimais possuem denominadores iguais a 2 e 5; 2 ou 5; com expoentes positivos. O resto dessas divisões decimais é sempre zero; e f) Que devemos afirmar, dentro da rigidez matemática, é que 4 / 9 não pode ser representante do numeral 0,4444...... Devemos observar que a diferença entre 4 / 9 e o numeral decimal tendo o algarismo 4 como período pode tornar-se cada vez menor ou mais próximo de zero, na medida em que essas decimais tende cada vez mais ao infinito. Noutras palavras: 0,4; 0,44; 0,444; 0,4444; 0,44444.....tenderá a 4 / 9 ou a expressão 0,4444 .... = 4 / 9. H – Análises preliminares das construções geométricas representativas de números racionais e inteiros Entendemos que neste aspecto encontra-se outro núcleo da questão. É secular, é milenar a prática didática de empregarmos as figuras geométricas planas, quando ensinamos as crianças, na Educação Infantil, a expressar os números concretos e seus significados simbólicos, por intermédio de figurinhas, principalmente aquelas coloridas. É inegável seu poder motivacional, sua força cognitiva na motivação do aprendizado e sua contribuição pedagógica! Agora vem uma parte delicada: “Estendermos essa postura didática até o 3º Ano do Ensino Médio e nos cursinhos de pré-vestibular”, quando utilizamos figuras quadradas, triangulares, retangulares, para ensinar a soma dos termos de uma progressão geométrica infinita decrescente; ou mesmo quando fazemos uma “apresentação intuitiva dos conceitos de Limites”. A rigor, não temos ou percebemos inconvenientes ou impropriedades estruturais algébricas ou aritméticas em nossas propostas, para o Ensino Médio, nessas duas últimas aplicações. Por outro lado da questão, convidamos o leitor para dividir as duas figuras geométricas planas acima sugeridas. Aparentemente, não percebemos dificuldade alguma em dividir um quadrado em nove (09) partes iguais; assim como a circunferência em três (03) partes iguais, visto que terminada a operação, só resta basicamente adicionar (em termos físicos) as referidas partes, e teremos, novamente, nossas figuras reconstruídas. Efetivamente, ficamos convencidos de que temos nossa unidade remontada, restabelecida. Vamos, então, aprofundar nossa tarefa nos termos seguintes: a) Divida a área do quadrado acima com 11 cm de lado em sete (07) partes iguais. É provável que todos nós encontremos respostas inquietantes e incompletas, aplicando a fórmula S = L2 / 7 = (11)2 / 7 = 17,285714, porque obtivemos 17,285715 cm2 de área como resposta. No caso da circunferência, considere que ela tem raio igual a 13 cm e faça a divisão em três (03) partes iguais. Aplicando a fórmula da área S = π .R2 , temos: S = π . (13)2 / 3 = (169. π ) / 3 = 56, 33333333( π ). Se fizermos a divisão do comprimento da circunferência em três (03) partes iguais, temos C / 3 = ( 2 π .R) / 3 = (2.13. π ) = (26. π ) / 3 = 8,666666666( π ). Encontramos, mais uma vez, outro fator complicador, visto que não obtivemos uma divisão exata. A pendência dessa proposta é que ficamos com a ingrata missão de multiplicar e dividir dízimas periódicas com o número irracional π , que, por si só, já possui centenas de casas decimais. E as nossas dificuldades reapareceram novamente. 06 (Continuação do Artigo Conjunto dos Números Racionais: Algumas dificuldades didáticas......) Podemos estender nossas aplicações à Geometria Espacial (ou Geometria Sólida) por intermédio de um exemplo muito familiar: “Considere a tarefa de dividir em partes iguais um bolo de aniversário, com o formato de um cilindro reto, tendo um círculo como base, com 11 cm de altura, 17 cm de raio, para 23 crianças amigas de seu aluno do Colégio Esperança.” Torna-se significativo lembrarmos que o comprimento da circunferência, a área lateral, a área total e o volume desse bolo apresentam em suas fórmulas: C = 2 π R; Ac = π R2 ; AL = 2 π R.H; AT = (2 π R ).(R +H); e VC = π R2.H. Convém observarmos que todas essas expressões possuem o famoso número π em sua composição, assim como esse número π possui infinitas casas decimais. Propositadamente, selecionamos somente números primos nessas medidas indicadas para nosso festivo bolo e o número de crianças. Já pensou na dificuldade para realizar essa missão?!... Consideramos, agora, que já dispomos de informações suficientes para responder ao questionamento de nosso aluno. A nossa resposta é que a igualdade numérica 1 = 0,9999.... é falsa (É relevante destacarmos que não entramos efetivamente na análise das propriedades estruturais algébrica ou aritmética dos Conjuntos dos Números Inteiros e Racionais).Torna-se imperioso ressaltar as possíveis considerações para fazermos com que essa igualdade possa representar uma expressão verdadeira. Entretanto, não podemos perder de vista a pendência que ficou na divisão do nosso bolo de aniversário. Faremos um breve comentário no parágrafo seguinte. Com o propósito de registrar apenas um fato bastante significativo sobre o tema proposto, torna-se imperioso lembrarmos da “descoberta dos Números Irracionais, na Escola Pitagórica (535 a.C), por um aluno daquela Escola que fez, involuntariamente, uma descoberta inusitada, quanto encontrou um número absolutamente estranho para representar a diagonal de um quadrado que tinha os lados com 1 (uma) unidade de comprimento. Noutras palavras, aplicando o famoso Teorema de Pitágoras, temos: d2 = 2, ou d = 2 uc (convém lembrar que este sinal não existia naquela época e que 2 é irracional, também inexistente, na ocasião. Utilizando nossa máquina calculadora simples temos 2 = 1,4142135). Este tema poderá ser abordado futuramente com mais abrangência, profundidade e rigor, quando falarmos sobre a História da Matemática. Convidamos o distinto leitor, em nossas considerações finais, diante deste manancial de informações numéricas e geométricas, a nos auxiliar a encontrar uma estratégia didática que viabilize, que possibilite um processo ensino-aprendizagem muito mais acessível e concreto. É bem verdade que reapresentamos algumas propostas didáticas na resolução desta temática, principalmente, na inocente representação geométrica (física) de duas ou mais frações de um bolo, que adicionadas nos forneceriam um bolo completo. Noutras palavras: uma unidade. Todavia, existe um problema nessa alternativa, é que nesse procedimento cometemos nosso primeiro e fundamental engano, quando trabalhamos com os números racionais, sem tomarmos algumas precauções. Nosso segundo deslize consiste em não considerarmos que frações numéricas não decimais não devem produzir divisões exatas, isto é, com o resto igual a zero. Na justificativa de nosso raciocínio aritmético para encontrar a geratriz de nossa dízima periódica simples, cuidado especial tivemos em adotar um "erro aproximado de 0,0001", com o propósito de evitar a absurda transformação de uma fração decimal periódica infinita em uma fração decimal finita. Noutros termos, “tivemos a atenção extrema para não afirmarmos que 1 = 0,9999...”. 07 (Continuação do Artigo Conjunto dos Números Racionais: Algumas dificuldades didáticas......) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BIANCHINI, E. Matemática. 4ª. edição. 5ª. Série. Ed. Moderna. São Paulo. 1997. CARAÇA, J. B. Conceitos fundamentais da matemática. 2ª edição. Gradiva. Lisboa.1998. CASTRUCCI, B. et al. A conquista da matemática - Nova. 5ª. edição. Ed: FTD. São Paulo 1998. DOLCE, O & POMPEO, J.N. Fundamentos de matemática elementar – Geometria plana. 7ª. ed. VOL. 9. Ed. ATUAL. São Paulo. 1993. _________ . Fundamentos de Matemática elementar. – Geometria espacial. 5ª. ed. VOL. 10. Ed. ATUAL. São Paulo. 1993. 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