, .. ,-- . . I I M I S S I O N CHEZ LES INDUSTRIELS DE CI1IIvIPO GRANDE --_l-l- _ I (MATO GROSSO DU S U D ) I _ - f i n a n c g p a r Z'Anibassade de France 2 B r a s í l i a , en appui au p r o j e t 'I Orgai1Ls a -_ tion Territoriale e t Fonctions Economi ques du C e n t r e - O u e s t " SUDEGO ( S u p e r i n t e n d ên c i a do Desenvolvimento da Regiao CentroTravai:! Oeste } C a t heriiie AUBERTI N Economiste de Z ' ORSElfOM c: on.v6nio ORST 0I.f --cNPq ur?s mai 1984 I -e I " 1.1 P r o j e t d e m i s s i o n d'appui 1 . 2 ~ r g a n i s m e set entreprises sisit6s 1.3 C o n t e x t e de i a missiot; 2- LES ENTREPRISES 2, I L'Enqu&e 2,2 1-1 is t o i i-e, march; 2 . 3 iitati&es premi&-es et f i - e i n s i ini;&~a.ti Qrl 3- A LA RECHERCHE . et cap i t a E conom mi que r& i ona I e D p I EJFORI?PlATI ON 4. i Une v i I fe be conmici-?ants ~ 3 2. ~Percept ions d e f 'empi o i 4.3 i ~ o n n g e ss u r 5- F! CHES SYNTHESE. I rempisi p II et d e faxendei P O S 23 -- 2, LES ENTREPRISES 2,2 HBSTOiRE, MARCHE ET CAPITAL f Saules deux @wtreprises o n t QU 14.8 u n Darge I'ecouP8 : a-t-il - de p l u s simple que d e ne pas c h a n g e r ses hab t u d e s ? LP6csnomie : les marges commerciales p r a t i q u g e s -Y s o n t t r E s importan.t:es, produits a y a n t d6j: d ' a u t a n t p l l i s qu'el pay&s d e s -taxes, t e s s ~ a p pi q w e n t sur des ayant s u p p o r t 6 d e s c o û t s d e t r a n s p o r t et stir lesquels on a p p l i q u e l a t a x e % qu'une Campo ~ r n n d c d 8 I C M de 16% a!or-s N commande dit-ecke a Sao Paulo n e s u p p o r t e q u e 975 sur le p i x u s i n e , q P a r a i i leurs, grand e x p o r t a t e u r de, p r o d u i t s agricoles, I C Grande t r o i s frigorifiques importants dont la raison d';tre es% . dFexporterm Alors q u e Ie b o e u f p e r m e t une c h a i n e d e t r a n s f o r m a tion d i v e r s i f i get du *í-&~ SEWOR aux v z t e m e n t s de ve q u e l a pr*&sence des ces frigor i Fiques ir, i I se t r o u - CU r i r a d&lanchG au- en ava\ c u n e activitg. tes industries de t r a n s f o ¡ - m a t i o n d e s sous-produits du - boeuf ne .s'y a p p r o v i s i onrient pas. b g t a i I f o n t leur f a r ine d'os d a n s les boucheries, Les us i nes d e se I s mi n&s?aux p o u r partir d e r & c u p & a t i o n de carcasses le commerce d e c u i r s v e r t s se ~ o u ~ n&galei t m e n t dans c e s boucheries, aucune e c t i v i t ; ne traite Oa tnatigi-e grasse s i ce n ' e s t c o m m e sous-produit d e I a farine d ' o s I CU e n f i n le ir t r a v a i I I & sui- p l a c e v i e n t du R i o Grande du Sud. t e s / G e e s vendues aux fi- i gor i f i ques sont c e n s & s A e%re de "be1 les b&es", aiîec des cuii-s de preniigre ceair esk vendu d i r e c t e m e n t ceux gui quiziit6, SUP ke Ce [ e travai 6 ker*onk, c ' e s t d i r e des entseprises de c u i r d e luxe, ea r & u p & a t i o n d a ~ s3es b o u c h e r i e s se fait qual d o s ( i ) d'animaux i de c u i r de d e u x i h e fe cuit- est moins beeup i ! e s t aussi moins cherr ce nc sont h pas les memes acheteurs, ies f r i g o r i f i q u e s expartent des capcasses er,t i&es. t e s os ne sei-ont trait& formation c/ie.z que dans un processus de cietrxi&ne transc I@ c ct i e n k d e s carcasses (generalenient une f i 1 ¡arc), 6 Les sous-p~-s$ui t s des fr igori fiques sont ci i r e c t e m e n t e x p o r t c s p c i ~ ~ * ;tre m i s en valeur > D ~eex-t& ieur de ! a rggion. \fue I 'importance ces f r i g o r i f i q u e s , on voit mai c e q u i pourrait t e s obliger de irrter- rampre l e u ~c h a i n e d e transformati on p o u r -Favoi- ¡ s e p des concurr*cn-ts dians t e Mata GPQSSO du Sud, Le t r a v a i I du cuir* e s t un travai I krGs d g l i c a t , Pour d e s raisons d e march;, d e q u a l it: d e m a i n dFoeuvrc, dP&olu- t i o n des nio;dcsc i I e s t t r g s d i f f ici le d e concurrencer les v;"L-ments de cu i r des rdgions d o n t i 1s sont l a spgcial it; GPande du Sud ou camrne IC l e S a n t a C a t a r i n a . Seuls des t r a v a u x simpies des t r a v a u x d ' w t l c l e s R iu cmini(;: A de sef lerie p e u v e n t e t r e r & a l is&s. Dans u n I E cp&eau conime celui d u cuir, les b e n e f i c e s q u e l'on p e u t espgr-cv t i rep du camnierce des apkic 1 es de &u ir e s t n e t t e m e n t s u p d r . j e u r ce q u e I "017 peut e s p & r e r t i r e r d'une > supposer $u~-i;s, p r o d u c t i o n d e ces m&" pro- q u e les investissements s o i e n t s & ~ isabics. p r o d u i t s en & r i e . tes e n t r e p s i s e s v i s a n t Ie march; des hauts re- v e n u s s e c o n t e n - k e n - t d e c ~ m m e r ica i i s e ~I es ppodu i t s avec 'uric mai-ge I # beneficiaire c o n f o r t a b l e , Ces quelques remas*ques remettent en cause i i ndc& r g g i ona. I e, on p e u t t o u j o u r s d e s changas i n t e r - industr ¡eIs g P a t i on industr i e I I e e s s a y e r dc recons- t ;tuer ;par*&i r une m a t r ice sommations de c h a c u n e des bj*anc!2esP. m a i s i pon se heiarte des con- > des m&a- nismes q u e l a logique matricic% le ignore, Le M&o Grosso du Sud prsdu i 9; et c ~ n s o i ~ i i ndu e c Imentp i i produ i-k et en p ! a s t i q u e , COR SOI^^^ Jcs emba I i ages I n c s p a c i t ; d e s u s i n e s d e str-.tnc.kus-@s"dtd I Eques n F c s t pas s a k u r & , u Mais i I ne s ‘ a g i t a . p a s du mgme cirneni;, d u memc . * . emLa1 lags et les r a i s o n s de blocage d c p r o d u c t i o n ne s o n t p a s d u e s a la demande.,, I t est impossible d’obliger L J ~ industriel j sc fotrr- nio. chez u n a u t r e i n d u s t r i e l s e u l e m e n t parce que c e l u i - c i e s t voisin, L’effet d g e n t r a i n e m e n t d e sud e s t t r g s faible. interindustr iels“. avec 011 B ‘ i n d u s t r i e du 1111 Mato G ~ o s s od.ca ne p e u t ‘Bnoicigr une matr ice $‘;changes Par c o n t r e i E est ais; d e monti-er ses I i z i s o n s I e s e c t e u r agri co i e. c e t t e c o n s t a t a t i on n ‘ a aucun car-actkpe nGgatif. Les e n t r e p r i s e s du Mato Grossa du Sud p r a s p & e n t , v e l les se c r & e n t et i e marchg semble lez: accuei I B ir t o u k e s . conkre, c e t t e c o n s t a t i oal 3 un e a ~ a c t & e n g g a t i -F en ce q e i I ‘ut i i i s a t i on d matrs i ce POUS d e raw- ari i concerne u n p r o j e t de p I an i f i c a k i on inclus- tspie$le saif a F e x i s - k e pas le sotici p r & e l a b i e d e d & c r b i s . e Ics m&a- nismes. Lln s i m p l e -kableau de c h i f f r e s ne p e u t en a u c u n cas rempia- cer u n e ;tude des a r t i c u l a t i o n s e t c o n t r a i n t e s ;conomiques. c a n s t i t u t i can ~d t u r i e t e D I e matrice do I t; g-t;rrc eons ic~&r&?corrime tc? ifs s u p p o r t ~nikhhsdoiosi q u e t r z s p t - 4 ~ I01ux potri- u n e desci- i p t i or? de I ~g.cw- n s m i e e-t: nan comme u n e technique comptable. .22 t: A j u s t i F i cat i ves Les e n t r e p r i s e s qu i cond i t ionnen-k des prndu i t s "basiques" peuvcnt u n t a u x r6dui.t; ( u s i n e d ' a l i m e n t p o u r b 6 t a i I ) $ payer a% e t i - e exemp-k&cs ( u s i n e dc semencesc pour tin certain temps encope les laiteries p a u s I ait, riia i mika! I s n o n p o u r l e s fr~omages et y a o u r t & Une usi n e d e rienu i s e r i e ique dispose c i f u n d g ~ a ide 120 jours gaur a c q u i t t e r Les indus4;r i es graph i q u e s sont c I assges vices e t ne paiewk donc p a s S'ICM, C O I I I ~e n t r e p r I * Pinipot. i ses d e sep- ce q u i est l e cas d e quelques entreprises d e canstr*uction civi te, p o u r certaines d e leurs activi- tgs, Le gouvernementde !';ta& v i ent de promu Iguer une t o i q u i va p e P m e t t P e aux achetersi-s de soja de ne payer I ' f C M q u e sur ' 75% d e Ea q u a n t i t g achetge, Enfin, Ba n o u v e l l e Eo; "Proind;s-kria" o f f r e uta d g ~ a ide 36 mois pour. papa" E P I C M avec une c a ~ r e ci ton mon&- IC On trouve tpace d e I o -- Un double d e s f a c t u r e s est sur les’ f a c t u r e s . ICI4 : envoy; au S e c r i k a r i a t de ia razencia. seules t e s f a c t u r e s corres-, pondant $ u n e transaction # avec t e s a u t r e s / 6tats beneficient d b u n traitement; d e s entrepr. i ses f a z en d r3 ; d a n s !es cidclarat ions mensue! t e s e+ annuel (su i d e d ‘;purat i on> envoy; ICS au S e c r i t a r i at d e f a i ' ICM C o me p o u r I es exempt i ons s o n t t r o p nombreu- u t i [iser Iss s t a t i s t i q u c s d ' i m p G t s ses POUI" de Fact v i t 6 i n d u s t r i e l le. -L'ISS, P ii braticlie fins de m e s u r i e h impot sur" les Services" Cteest u n imp& i i bept; m u n i c i p a l . C h a u q e municipe a s it ion se 1 an i des e t &ne p o u r f i x e r Ie t a u x d'impo- I peentrcpr i se. A POUP "LOUS el les p o r t e n t ; davar:tage ces impats des $onn&s SUE- existent, mais i e m o r t t a n t financier percçu que. description d e % amarchandise ou du s e r v i c e SUP SUP to lequel i 1 es-k perqu, t e s wdrifications Fiscales ne sont p a s syst&iatiques, i í n'y a pas . d e rapprochement e n t i - e ! e s d g c l a r z t ' i o n s fiscales et t 'activit~ ;conomique. ~e s a n t deux mor:des c t o s . Le I ? I i n i s t & - e du Travai I __u Ce l e u r s al !;es sont tes donnges concernant les t r a v a i I l e u r s , et venues, leurs salairesE l e u r s quai ifications q u i sont recueil I is le p l u s efficacement. T o u t e la centrai i s a t i o n de I % ces i n f o r m a t i o n s e s t e f f e c t u e e a Brasfl i a au P ; t i n i s t & e du Travai I , LES ENQIIETES NAT I ONALES 3.2 L r I RGE L P I B G E p r o c h e t o t ~ sl e s c i n q a n s des i n d u s t r i e s , '1 un recense:nent La d e r n i L r e parution e s t dn-kge d e 1975. C'est un A r e c e n s e m e n t nab i ana I trgs I ourd et s y s t & n i l t i q u e , Les e n q u e - k e u r s VOII-L; visiter les Indusk~iels. Les r*&suI-ta-tssont d a n n & chaque municipe, T o u s les ans, une &"de E I I c ne p o r t e que SUP un ;chant i pour industviel 6e e s t r & a l is&, D 1 onrtage cl " e n t ; r e p r i; s e s cmp i o y a n t au m a i n s c i n q empiay& e t / s u rGa6 i s a n t u n c h i f f r e dPaffaircs de plws d e 640 s a l a i r e s m i n i m u m (-3). La derni&-e publication da-ke Je 1979. f a dernigre e n c p $ t e , non encore pub! i;et d a t e d e 1982 et a /I port; sur un 6ehan.t: i ! Ion d e 500 enta-ep~.ises, Ces enquetes se %on?-: paz* courriep, I " i n d u s ' t r ¡el ; t a n t m a i s non c~"WP ir ses comptes, s es I&ah?1cnl: ob! i $ d e r&3nntlre, c / . r-&su? t a t s so1i-k agrcgcs pour t c u t le blakcr Gr*crsso da Sud, Le t r a i t e m e n t d e s queskiannaires est cen-tra- .- ~ i s ;au siegep i~ i o ~ 3 m 3 LES !FISTITUTlOEIS La FIECIS -* w Fgddra'iion des. Industriels d e i ' E t a t du '- Fla.to Grosso du Sud. I-a FfEf4S rcgroowysc 5 de 5 e s t requ i s par I a 1o i syndicats patronaux. pour f o r i n e r tine í'gd6rat i o n s E I le essaye d e f a i r e p a r a y t r e c h a y u e a n n 6 e un aranu- a i r e des industries. Le dei-nier annuaire date d e 1981, ser'ip c e l u i de I Ce nombre fe procliain ~ a n n g e igSd.= E I te ne p r o c e d e r a i k q u t ; un t r a v a ; I d'archivage, Cornne I CS fortna! i t d s p o u r d i sscludre u n C c n t r c p r i se sont tr;s complexes, on t r o u v e r a i t au i-egistre du commerce t r a c c de p i u s d e [ O , O O O e n t r e p r i s e s pour IC, hiato Grosso du Sud. . LES UIJ I !'EPS iTES /. i 1 c s i s t e deux universites % B Campo G ~ a n d c . La FUCHT (Faculdades Unidas CatAI i c a s d o 8iato Grosso do Sit I ) et 1 PLJFEE (Un i v e r s idade Federa I d o lifato G F Q S S C ~ d o Su I ) . La prem i E r e o f f r e des c o w s d 'Adm i 13 i s t r a t i on pub I: i qwe, la secondep e n couisdu s o i r f des c o u r s d'Economie. L ~ S &tu$ian-ks ne t%&ion, On -trouve j u s t e u n m c h c s i r e I 4 a - f ~Grosso du Sud, de p o r t d e . ?,. isent pas de t r a v a i I s u r l a SUP I findiisti-iaI i s a t i i o n d a n s le Ø - P 4;rk g e u w a l e et c o n s t i t u g p o u r moi- t F & d e pliotacop ¡ e s du recensement . industr i e t d e I i' I BGE d e !975= - Noese i d d e preni i”ere ;-ka i .(; d ’ k u d i er 1 a par-t ir d e I “emploi u Nous n’avons pas pu, lors d e ce-ktc, c* d&e i oppcr u n e enque-ke personne I I e d G t e r r a i n. a Io r s qu “ u n e mesure d e s donri&es d i spcm iL f es SUP te rdsu 1 emp t Q i : incom- plet c+ Insatisfaisank, Vouloir &kudier une vilie > psr-t;ir d e I‘emploi &cessilie une v i si on dynam i quc coinpm a t i v e * O n n e peut; c a r a c t d . r e visei- une v i . I - I LUÛk i ons, I e par s a s t r u c t u r e d ~ e i n p i o i sans reference dta~-tr*~ C r e s t un c e n t r e d e *ci i s k r ibert i on d e s produ i t s iniportgs pour t o u t le k ~ t oGrosso du Sud, cln estime que 80$ de s a conssrnniat i on e s t impor.t& d F a u t r e s . . Sgo Paulo. .. C e t t e situatiun est le r e - F l e k . p r inc i pa i m e n t d c d c l a faible i r r d u s . t r i a - - iisation de 1’6ta-t et be ía c o n c c n t r a k i o n d e ses activit6s d a n s Ba production d e deux b i e n s d ’ e x p o r t a t i o n de boeuf, SCPV : IC s a j a et: l a v f m d c 1-e s e c t e u v commercial p r d o m i n e avec le secteur CICS i ces -krk d&e I op& en d i r-ect i on d “ u n e popu I at i on a i sbc te secteur de i a c o n s t r u c t i o n c i v i le r~epr~scntait Da pr i i i c i pa f e source C% @ernp1 o i ur-ba in, de ia force be travai I do ta v i I te. occupant sc f on t e P C F R : ~3?gee' /” Avec l a crise, a p ~ ki a s a t i o n d e grands t i - a v a w pub8 ics (parc d e s pouvoirs,..), est en f o r t e c r i s e , P;;ZI i- f e scctcur soil; une d i m i n u t i o n d e 4.7G.373 citadins, soit li6$ d e l a popula-Lion r u r a i c ci: g a i n d c u n e augmcn-kation d e íOJ-$ d e l a p o p u l a t i o n Les p a p i d e s m o d i f i c a t i o n s d e I ’agriculture dans le f4a-h Grosso du Suc! ne permctten-i; p l u s f a f i x a t i o n d’unc PO~LI- l a t i o n agricole, a l o r s que t e s v i l l e s ne semblent p a s avoir. amor*c6 u n p ~ w c e s s u s i n d u s t r i e I capab I e d P&sorbcr- I a popw I at i on en pi- oven anc e des c arn pa 3t-1e s i I s u f f if; qu‘i Es P e u de g e n s se d&lasenZ; ch&eui-s, c . a i c n i ; k r a v a i I le quetqucs j o u r s r , coiiimc cnip I oyes, t ’emp I o i A d a n s i ‘annde p o u r e t r e recensgs p r d s e n t d coniine u n sujet est: r a r e m e n t grave c d e pi-eoccupat i o n par- I es responsab I e s o On p a r I era d e s - l : r u c t u r c r * I e secteur informel ma is personne n e par I era de po I i t i que d’eenip 1 o i . E t s u r t o u t i a v i s i on res-kcra ex-kvaord i n a i i-ement s u b j e c t Ive comme . r r s i u n e c l a s s e de p r i v i [egics ne p o u v a i t se sensiLi mes cle fa m a j o r i t ; . Rdes I iser a u s pt*obiEP i 3 u - k i - e ~ “ ~Ainsi dFcn-t;endre d i r e qu‘i I n ‘ y ,\ .e E I est de ~ - * e g l egenerale a pas d a chsnagc i ? ~ ~ des i s Par- iliIIcurs, I C s a ! a ‘ r r e miniinum g e n s q u i nc se s i t l s c e n d e s s c t u s Dans ce contexte, i I est r&t I c m e n t difficile de d & c ~ ¡ r c t a situation de Ifcemploi > Camps des ct; i FFres ct dc ie u r s i ntei-pr&a+i onsl Grande sans se m g f i c r Peu cic m i g r a n t s Sccr&ka.r ;at d e I a Prdvoynnce s o n t o ~icfi e I I w e n t I-cccnsGs a u Soc i a l e : seu f emen-l: I 382 che Fs dc II f a m i l i e e n i980. Les migrants v i e n n e n t en ncljor¡-k6 d u &ato Grosso du s u d mais on ne c o n n a f ~pas ieurs migrabions a n t c r i e u r I c s u Le..; p o u v o i r s pub1 ics es-kiiiien.t; q u ‘ i Is ne restcni; pas. e n v i I I C et nl:i I isen-l; Campo Grande comc s i m p I e & t a p e . vai Y ferait. Parmi les ct?&eurs demandcrtrs dfeinploi beaucoup v i v r a i enk d ‘cmp 1 o i s teniporo i i-cs, I e nombre d e I& “ v r a i s chomeur s F? se situerai+ aukour d e !S,,OOO personnes e n 1983. Le PCPk! i n d i q t t c cc- pendant- q u e pour’ I8 empi o is OFFi c i e G I emenli w m ” I s pa1-179i I CS b a s salaires, i i existe 7 e i n p i o i s d a n s le sec-%curin-Farmel, SECTEUR PR I MA 1 R E 1 NDt3STf: I E CONSTRUCT1 ON Ci V i LE c Ob.ISI ER c E -TOTAL tiiotinel lciiient ce sec-keui- ne r c c o u r t pas aux serviccs du S f NE, c4; s a v o i r que ics s t a t i s - b i q u e s s o f i t essentiel lement (> SUI- Campo Grande, !CS tlundo l k w ~ , Doti mqao‘os format ions pap Ie SUP recuci I i ics Poilta P t w z ) # I9sI Nous avons a ins ¡ des i no i qu E I i: es peuvent G-~;rc u t i I i &es h T r g s La- ’Taboado, Cormb;, I es d c n a n d e s e+ f es o%fres d’empi s I N E depu i s rd a u t r e s bureaux 6.L-ant pcu organisgs (Ribas do Ria Pcwdor F A t i m a do S u l , Aparecida d c goas 0 03,o) i t r a n s i-tcnl; c O ~ ~ i n-C % d i c a t e u r d c i “dvolu-tion du cho!;iaSe, des p r o b i e n e s d C a d & p a t i o n d e I roffre et d e ia demande, S i . i es industri e Is ne semb fen* pas cornprcr?dre i es I- i encc q u i c s t misc cn n v m C p a r I 'empi o>'cur= pout. r c f u s c r I C can- . . I' . . _ . . . '.48. ANEXO F I CIIAS-S h T E S E .49. L e i t e -.MS COOPERATIVA CENTkAL DE LEITE DE MATO GROSSO DO SUL - CCLMS I 1 I I História: Nasceu d a s i n i c i a t i v a s d a s c o o p e r a t i v a s s i n g u l a r e s Formação: H á 7 anos. Compra e reforma de.uma empresa que já e x i s t i a . Emprgstimo do BNCC icapital p r õ p r i o , cada m ê s o produ de t o r t e m de pagar 1%do v a l o r d e sua produção mensal l e i t e p a r a formar o c a p i t a l . Hoje: v a l o r do p a t r i m s n i o - 6 0 b i l h õ e s de c r u z e i r o s Dívida: 3 b i l h õ e s ( e m Campo Grande) F i l i a i s : Dourados, Corumbä, Eldorado Prsduqão: Capacidade: 1 2 0 . 0 0 0 l i t r o s / d i a Produção : 80.000 litros/dia Comercialização d e 50.000 l i t r o s e m Campo Grande(100% do mercado). 30.000 PO l i t r o s p a r a f a z e r i o g u r t e s ( 4 4 % do mercado e m Cam - G r a n d e ) , q u e i j o , manteiga, creme de l e i t e , doce de leite. Venda do l e i t e 2 C r $ 3 4 0 , 0 0 / l i t r o , preço tabelado pela SUNAB. Preço d e compra: C r $ 236,OO. V a l o r da produqão: l e i t e - 1 7 milhÕes/dia i o g u r t e ' - ( 2 0 % do v a l o r t o t a l da dução) t o t a l mensal: +- 2 pro - 4 , 5 milhÕes/dia 700 milhões . m Empregos : 50. 1 8 0 e m Campo Grande 6 0 e m Dourados U0 t r a n s p o r t a d o r e s - 1500 fornecedores de l e i t e a maior f o r ç a 6 o peque no p r o d u t o r com 30 a 1 0 0 l i t r o s / d i a . Organização: O l a t i c f n i o paga o p r o d u t o r uma vez por mgs,no d i a 2 0 . Para formar uma c o o p e r a t i v a c e n t r a l , a L e i pede 5 c o o p e r a t o v a s s i n g u l a r e s . Aqui são: - Cooperativa t r o - S u l COOMLEITE - - Campo Grande Cooperativa dos P r o d u t o r e s de L e i t e do Sudoeste Mato Grosso do S u l COOPLEISUL - Cooperativa - Campo de Aquidauana Pantanal Pantanal Cooperativa Regional T r i t i c o l a J u r u i n a L t d a JUI - - dos P r o d u t o r e s de L e i t e do - COOPLEIPAN - Cen dos P r o d u t o r e s de L e i t e da Região COTRI - Grande Cooperativa T r l t i c u l a Regional d e Santo h g e l o Ltda COTRISA - Campo Grande. F i s c a l i z a ç 6 o : O INCRA coordena as c o o p e r a t i v a s . O l e i t e ainda não paga o ICM, os subprodutos pagam. Paga-se I P I Problemas : - Mudança r e c e n t e de e s t r u t u r a . Ainda não e x i s t e t a b i l i d a d e dos c u s t o s . - con - ' C a p i t a l d e g i r o demasiado f r a c o , j u r o s demasiado al t o s ( c u s t o s 4 0 % da produção?) 851 - Com t o d a a capacidade e venda de l e i t e sÓ,hã equili: b r i o f i n a n c e i r o (perda s o b r e sub-produtos?) ESTRUTURA DOS CUSTOS ORIGEM DAS MATERIAS-PRIMAS EM BANDEIJA EM POTE IOGURTE L e i t e em natural(loca1) 10 13 4 5 11 13 AçÜcar (São Paulo) 2 2 copo (são Paulo) 13 15 Caixa (São Paulo) 2 4 Mão-de -obra 2 2 Custos d i s t r i b u i ç ã o 8 8 Promoção 3 4 Impostos (ICM=17% preço venda) 1 7 17 L e i t e e m pÕ(são Paulo) Polpa de f r u t a s (Minas) 1 Devolução 1 & Lucro ' 100% 100% % matérias-primas importaaas 16 32% 39% f a l t a m os c u s t o s f i n a n c e i r o s que seriam 40% do v a l o r da produção? C r e m e de l e i t e : embalagem BRASHOLANDA - (São Paulo) Doce de l e i t e : 1 0 0 JJ. l e i t e a 3 , 6 mg p a r a 30 K g de açÜcar Manteiga: creme de 'leite Queijo: massa + + 2% s a l s a i s fundante de São Paulo Design, marca: B r a s í l i a I . Grgifica . . , - MS GRAFICA BRASILIA i’ História: 1975 criação por um ex-sÖcio da gráfica editora; Dono matogrossense, ex-Secretário de IndÜstriae Comércio, Capital próprio + financiamento de um banco ,comercial comum. de um mercado em Campo Grande (comércio e ad - ministraçzes püblicas). Campo Grande tem 5 0 empresas de Exist&cia gráfica com mais de 700 empregados. , O setor gräfico não pertence ao setor industrial mais ao setor dos serviços. Produç.50: Trabalha com encomendas - 95% em Campo Grande Valor da produção 1983: 127 milhões Atlvidades: gráfica + papelaria + comercial Empregos: 30 .sj Impostos: ISS - PIS+FIN Problema: a respeito da Lei 440: a carência sobre ICM não preocupa uma empresa de serviço, 6 melhor criar um banco estadual de desenvolvimento. ESTRUTURA DOS CUSTOS ORIGEM DAS MATERIAS-PRIMAS Papei (são Paulo) 23 Tinta-filmes (Rio) 12 Chapas Aluminium (São Paulo) Telefone 1 Energia 1 Despesas administrativas 6 Salários 25 Encargos Sociais 10 Custos Financeiros (juros) 7 Impostos Lucro " 10' 100% % de matérias-primas importadas investimentos: máquinas alemãs fotocomposição U.S.A 35% r d .3+* Armazenagem-MS AGROSUL Setor Armazenasem Capacidade: 2 milhões de toneladas de grãos que 6 de 2,5% da produ ção do estado. Custo: f, 5% do valor do produto Impostos: ISS que depende do município. Pode variar da isenção to tal ã I%, 5 % ... Não tem vontade de beneficiar ou de comercializar o duto, nem de incentivar um produto singular. AGROSUL tem 3 departamentos: - armazenagem - insumos (vendas de sementes, adubos, mudas) - mecanização (alguns tratores + mão-de-obra) Preço da soja/sacos de 6 Q Kg: - preço do estado: Cr$ 7.000 preço à exportação: Cr$ i0.000 pro = 55. S a i s Minerais-BIS MAFOR - Manufatura de F o s f a t o Orgânico I ! - . H i s t ó r i a : Criação 1 9 7 7 no núcleo i n d u s t r i a l Sdcios de S& Paulo e v e t e r i n á r i o do Rio Grande do S u l Escolha de um l u g a r p e r t o do mercado (Cuiabá, Anspolis, Goiânia ou Campo Grande) Capital próprio. Produção: 4 . 0 0 0 sacos de suplementação m i n e r a l p a r a p e c u á r i a ( s a i s m i n e r a i s e compostos v i t a m i n a d o s ) . Por m ê s : 1 0 0 t / m ê s Sacos de 25 Kg 4- preço: Valor da produção p o s s í v e l +- (- 7.500 $ 1 ? 3 0 milhÕes/mês Capacidade p a r a 4 0 . 0 0 0 s a c o s ? f a l t a de c a p i t a l de g i r o p a r a t r a b a l h a r 5 capacidade t o t a l P r ó p r i a produção de f a r i n h a d e ossos a p a r t i r de comprados nos açougues e m todo o e s t a d o , ossos beneficiados ' n a s 8 g r a x a r i a s p r ó p r i a s . Objetivo: 4 0 g r a x a r i a s . Empregos: 4 0 pessoas: 1 5 na u s i n a 6 transporte 8 vendedor 1 veterinário LO nas g r a x a r i a s Problemas: F a l t a de c a p i t a l de g i r o Concorrência do comGrcio d e S a o Paulo. N e s t a á r e a de produção,a m a i o r i a 6 importada. BANDEIRANTE-NUTRLSAL Impostos: Taxa de I C M e s p e c i a l : 4 % Não paga I P I porque a p r o v e i t a s produtos b á s i c o s FIN, INPS, FGTS. - PIS I ' I L ESTRUTURA DOS CUSTOS ORIGEM DAS MATGRIAS PRIMAS ,36 ossos Sal (Rio Grande do Norte) 6 Micro-elementos: sulfato de cobre(São Paulo) sulfato de zina (São Paulo) sulfato de cobalto (importado via são Paulo) Todo - de Potássio 6 (importado via São Paulo) Embalagem (são Paulo) ’ 4 Salários Transporte Custos comerciais 3 13 Custos administrativos 5 Custos financeiros 2 Imp0stos 5 Lucro 1o 100% % matérias-primas importadas: 16% ,-. 26. - a E s t r u t u r a Metálica. 57. - MS PAULI História: 0 3 de o u t u b r o 1 9 6 7 c r i a ç ã o da empresa e m S a n t a Catarina (Xamxere) 1 9 7 7 os donos vão a b r i r uma f i l i a l e m Campo Grande. E s t a f i l i a l se t o r n a m a t r i z c o m a fechada da usina de Santa Catarina. Agora f i l i a l e m Cuiabá, u s i n a l e v e e m Campo Grande, p e s a d a no Núcleo I n d u s t r i a l de Campo Grande. D i v e r s i f i c a ç ã o a d i a n t e ( do leve ao pesado) C a p i t a l p r ö p r i o , com p o l í t i c a de r e i n v e s t i m e n t o . Quase monopÓlio num r a i o d e 5 0 0 Km. Produção: Com encomendas SÓ. Mercados no Mato Grosso e Mato Grosso do S u l . Produção: 6 0 % da capacidade v i r t u a l . 1983: vendas - 326 m i l h õ e s d e c r u z e i r o s Caçambas b a s c u l a n t e s , t a n q u e s , p e r f i l a g e m , e s t r u t u r a tálica. Empregos: 7 0 empregados e m Campo Grande 1 0 empregados e m Cuiabá Impostos: IsenGão do I P I ( L e i f e d e r a l ) ICM: incentivo e s t a d u a l : p r a z o de 1 2 0 d i a s Problemas: C r i s e da c o n s t r u ç ã o c i v i l . me I ESTRUTURA DOS CUSTOS ORIGEM DAS MATERIAS-PRIM~IS Chapas de aço (COSIPA Pistas - São Paulo) (São Paulo) 67 Tinta estrutura (São Paulo) Acess6rios (São Paulo) Parafusos (local) Telas de a l u m h i o local 10 Salários Custos administrativos 2 Juros 2 Custos de vendas 1 Custos fabricação + 3 energia Diversos 2 Lucro 2 Impostos ~. ' 11 100% % matgrias-primas importadas 67% Consumo mensal: 150 toneladas de chapa de aço. 5% Fabricação de Sementes - MS SEPACO História: Origem do dono: Minas Gerais - Montes Claros Depois de um fracasso vai buscar uma sorte melhor no Ma . . to Grosso do Sul. Econtra um rico fazendeiro que vai as - sinar para todos os empréstimos. Início: capital do fazendeiro + empréstimo 1 9 7 9 : 2 0 % pröprio Agora jã devolveu os 500 milhões para o investimento com. soja. 1 9 7 5 criação: sementes para pastagens. 1979: semente pa - ra soja. 1984 sementes para feijão. Produção: 1983: 72.000 sacos de 40 Kg de soja. Preço hoje: 48.000$osaco.Valor desta produção: 3 , 5 mi - IhÕes Capacidade com soja: 30.000 sacos ,Mercado: no Mato Grosso do Sul - 1 milhão de hectares plantados: Precisa-se 2 sacoqha (80 Kg/ha) . Faz un mercado de 2 milhões de sacos. A produção local ë de 1 milhão SÓ. Importações do Paraná e do Rio Grande do Sul. A SEPACO exporta no Peru e Bolrvia. Faz 4% do mercado lo cal. . Empregos: 40 no escritório 8 na fazenda experimental (feijão) 230 nos campos para colher a bracharia Cooperadores para plantar as sementes de s o j a . .Go. Impostos: i s e n ç ã o d e ICM(produt0 básico). Prob1emas:para. crescer, p r e c i s a de c a p i t a l de g i r o . . ESTRUTURA DOS' CUSTOS ORIGEM DAS MATGRIAS-PRIFS SOJA Sementes da EMBRAPA ( l o c a l ) 29 Bonificação a o s cooperadores 6 Salãrios 5 Custos f i n a n c e i r o s 23 Custos admini'strativos 8 Transporte 1 28 Lucro 100 100% l o c a l U s o de e n e r g i a f r a c o Não f a l o u s o b r e impostos Para a b r a c h a r i a o l u c r o f i c a b e m maior. - Investimento e x p e r i m e n t a l p a r a o f e i j ã o : 6 0 0 . 0 0 0 $/ha Objetivo: 4 0 s a c o s ( 6 0 Kg)/ina 1 0 vezes mais l u c r o do que a s o j a p a r a o ' p r o d u t o r - 1 saco de sementes básicas de s o j a f a z 35 s a c o s de sementes c a l i z a d a s . C o m p r a de s e m e n t e s b á s i c a s SÓ cada d o i s anos. - Máquinas - embalagens: PARANA f is r- Ar. Frigorífico-MS - MATADOURO ELDORADO MATEL I 1 I H i s t ó r i a : Dono d e São Paulo. C a p e i t a l prÕprio mais s o c i e d a d e anÔrìi - ma. Modernização e colocação d e f r i g o r i f i c o de um matadouro já existente 1964: criação jurídica 1967: i n í c i o das atividades A s o c i e d a d e de t r a n s p o r t e s p e r t e n c e ao mesmo dono, tam - bëm uma c h a r a f r i a e m São Paulo a g o r a fechada (comercia l i z a ç z o d i r e t a poupa c a p i t a l d e g i r o ) e uma fazenda de c r i a ç ã o p e r t o d e Campo Grande. Produção: capacidade: 5 0 0 c a b e ç a s / d i a . A t i v i d a d e média: 3 2 0 c / d i a . Mercado: I compra 2 310.000 $ 2 25 d i a s ( f o r n e c e d o r e s 9 5 % , fazenda própria 5%) Vende a 3 0 d i a s ( l o c a l : 1 6 % , São Paulo 1 5 % , Rio d e J a n ei ro 64%, outros 5%) T r a b a l h a com encomendas; p r e c i s a d e 5 d i a s p a r a e n t r e g a r e m São Paulo 2 p a r t i r da f a z e n d a : - s a í d a da fazenda: - descando: 1 d i a - matança: 1 d i a - resfriamento - 1 dia (1 caminhão - 1 7 bovinos)- O (O ) : 1 dia São Paulo viagem: 1 dia, O p r a z o p a r a o descanso e o r e s f r i a m e n t o 6 imposto p e l o s s e r v i ç o s de saúde v e t e r i n á r i a que permanecem no ro. matadou- -5 d i a s de prazo para entrega + 5 d i a s de diferença tre o pagamento dos f o r n e c e d o r e s e dos f r e g u e s e s , 1 0 d i a s de c a p i t a l d e g i r o (a 15%/mes f a z um en são capital de g i r o d e 1 b i l h ã o ) Empregos : 50 na fazenda + 350 o p e r á r i o s + 150 t r a n s p o r t a d o r e s V i l a o p e r á r i a com 86 casas, e s c o l a com 5 p r o f e s s o r e s pz gos p e l a empresa, Ônibus p a r a l e v a r c r i a n ç a da escola cidade. Impostos: Paga ICM, não paga I P I - I S T R e I S S s o b r e a empresa de , transportes. ESTRUTURA DOS CUSTOS 52% b o i 30% despesas operacionais + impostos 10% juros e transportes 8% ;lucro - 100% ESTRUTURA DE PRODUCÃO e m valor 74% c a r n e 4% m i o l o s 9% couro 6% sebo 1% carnarinha 1% ossos/sangue 5% charque 100% Não t e m venda l o c a l d e subprodutos P o s s i b i l i d a d e de i n d u s t r i a l i z a r o couroIque h o j e v a i p a r a S . P a u l o ) , o sebo e a c a r n a r i n h a se t i v e s s e c a p i t a l . O s ossos .e o sangue zem r a ç õ e s p a r a a pr6ipria fazenda. fa - ___ ~ Embalagem/Pl&tico _ _ - _ ,G3. MS PLASTPLUMA H i s t ó r i a : 3 sÕcios amigos de P r e s i d e n t e Prudente ( S P ) . . Estudo de mercado e recuperação do mercado duma empresa fa (amigos também) de P r e s i d e n t e Prudente que parava a b r i c a ç ã o d e s a c o s ' p a r a se e s p e c i a l i z a r e m t u b o s de i r r i gação. E s t a empresa deu o a p o i o t g c n i c o . C a p i t a l p r ó p r i o C'15% banco. Nenhum i n c e n t i v o do e s t a d o . Outubro 1 9 8 3 : c r i a ç ã o i n d us Teve a vantagem 5 uma l o c a l i z a ç ã o f o r a do núcleo t r i a l : espec<ulação s o b r e t e r r e n o , t r a n s p o r t e s do p e s s o a l , . _.e e s c o l a , proximidade da c i d a d e . . . Produção: Sacos d e p l ä t i c c a t é 5 Kg Capacidade: 1 2 toneladas/mgs Produção/dia: 3 2 0 K g (produção/mês: Preço: 1 0 0 0 s a c o s 2 2.600 (Valor da produção/mZs: - 9 t) $ 2 4 milhões) Mercado e m Mato Grosso do Sul:.200 outro concorrente f - 250 t / m & emcampo Grande f a z 5 0 t / m k O mercado de s a c o s maiores p a r a g r ã o s 6 fechado: li0 monopÓ - dos grandes p r o d u t o r e s . Empregos: 7 empregados a máquina p a r a e s t r u z ã o t r a b a l h a 2 4 h/dia Problema: Já chegou a uma produção máxima. I Precisa c a p i t a l p a r a crescer. Impostos: ICM (compra 7 vende 9 1 , I P I (compra 1 2 vende 8 ) PIS FINSOCLAL: 1 , 7 % dos s a l s r i o s , + I' ESTRUTURA DOS CUSTOS ORIGEM DAS MATGRTAS-PRIMAS l. 45% P o l i e t i l e n o (Cubatão (SP) ou Bahia) 2% Transporte Custos de f a b r i c a ç ã o (depreciação + energia) 8% S a l á r i o s e encargos s o c i a i s 11% Impostos 10% Comissão 5% Perdas (devolução) 5% 14% Lucro c _ _ 100% T i n t a s e s p e c i a i s : Sso Paulo Baquelite Alcool 0,92 - - massa - borracha: São Paulo s o l v e n t e : Paraná Kg de p o l i e t i l e n o f a z 1 . 0 0 0 s a c o s 3 p r o c e s s o s de produção:. e s t r u z ã o impressão corte I Sais M i n e r a i s / c o u r o s . - MS ADAMES .. H i s t b r i a : ' C a p i t a l f a m i l i a k d e p e s s o a s do Rio Grande do S u l , j á j.i - padas e m M a t o Grosso do S u l . Em 1 9 8 1 , c r i a ç ã o da empresa como empresa i n d u s t r i a l t r a n s f o r m a ç ã o de couros v e r d e s , m a i s nunca couro.. de transformou . Tem uma grande l o j a , um pequeno a t e l i ê de s e l a r i a , um ar - mazgm p a r a m i s t u r a r os s a i s Prodi e:a t i v i d a d e s : 1 s e t o r comerci 1 d e p r o d u t o s do R i Grande do S u l , mercadorias p a r a f a z e n d e i r o s e ao r e s p e i t o do ga do. 2 s e t o r c o m e r c i a l de compras de c o u r o s v er d e s nos aqougues da r e g i ã o e vendas no Rio Grande do S u l s e m t r a n s f o r m a ç ã o (só t r a n s p o r t e ) . 3 s e t o r v e t e r i n á r i o , v a c i n a s do Rio Grande do S u l . 4 setor de f a b r i c a ç ã o de s a i s m i n e r a i s 5 s e t o r d e f a b r i c a q ã o d e a r t i g o s de selaria 5 p a r t i r d e couros do R i o Grande do S u l . S a i s : 2 5 Kg/saco preGo 7 , 5 0 0 $ : n i s t u r a å. escolha do f r e g u e s . Faz sua p r ó p r i a f a r i n h a de o s s o s . Valor t o t a l . da produçzo (das vendas) do p r i m e i r o t r e 8 4 : 6 4 0 m i l h õ e s $. trimes I .56. Impostos: paga.ICM 1 2 % t a x a i n t e r e s t a d u a l p a r a os c o u r o s I 13% t a x a i n t r a e s t a d u a l I ! Empregos: 4 1 empregados Prob1emas:não há mercado, nem m a t é r i a s primas, nem mão-de-obra ra f a z e r roupas de couro que poderiam r i v a l i z a r c o m pa - os a r t i g o s do R i o Grande do Sul. em. valor ESTRUTURA:' sais: DA PRODUC%O vacina+-diversos 10% couros v e r d e s 81% 9% 100% A a t i v i d a d e de s e l a r i a f a z SÓ 0,4% margens b r u t a s 4 5 % sobre p a r t e c o m e r c i a l ( l o j a ) 20% s o b r e a c o m e r c i a l i z a ç ã o do cou r o verde 1 0 % sobre s a i s O s couros v e r d e s SÓ se encontram nos açougues. O s matadouros vendem d i r e t a m e n t e no c e n t r o de t r a n s f o r m a ção e t ê m couros de melhor q u a l i d a d e m a i s demasiado c a r o . O mercado é d i f e r e n t e . 1 b o i "Bordon" dg 3 0 Iig de couro 2 1 . 8 0 0 $/Kg 1 m a t r i z "Adams" dá 2 0 Kg de couro ä 1.400$/I<g a , Construção Civil 67. - MS. CIMADEL História: Parte industrial de um grupo de construção civil com CIVILETRO e CONSTRUMAT. . Dono matogrossense com sócio "italiano-brasileiro" . História de família (. .?) Capital prÓprio,nenhum incentivo direto Filial em São Paulo Existe há mais de 15 anos Produção : 40.000.000 $/mes 50 toneladas esquadrias/mes Custos: 800 $/Kg Capacidade de trabalho para 200 pessoas, hoje s6 8.0 tra - balham Esquadria de ferro e madeira, tubos de concreto, tijolos dei cimento. Empreg'os: 89 pessoas Impostos: IPI, ICM e ISS porque há atividade de montagem Matérias : - Primas - chapa de ferro Carnpo Grande Consumo 700 toneladas/ano + - Goiás compradas em 40 toneladas de sucata local - Perfilado do - Meta F o r t e são Paulo - Atlas - Pauli (local) ferro laminado consumo 200 toneladas/ano perfilado de aluminio 50 toneladas/ano Sao Paraná Paulo ALCÃO - ALCAN I - madeira 5 0 0 m - .acessórios, t i n t a s 3 GRUPO CIMADEL - CONSTRUMAT - Mato Grosso I são Paulo CICELETRO H i s t ó r i a : 1 9 6 3 c r i a ç ã o CONSTRUMAT,matriz e m Campo Grande, . filiais I e m B r a s í l i a , R e c i f e , São Paulo 1 9 7 9 c r i a ç ã o CIVELETR0,matriz e m Cuiabá f i l i a i s e m Cam - po Grande, São Paulo e J o i n v i l l e . Impostos: ISS Empregos: 4 . 8 0 0 p a r a a s 3 empresas e m 82 1 . 8 0 0 para a s 3 empresas e m 1 9 8 4 e m Campo Grande h o j e : 8 0 0 empregados MatGrias : p e d r a s local Primas cimento São Paulo, Goiás, Pâraná areia local t e l h a de b a r r o são Paulo _ I _ m a t e r i a l de acabamento, mais de 8 0 0 l t e n s e m São Paulo fechadura São Paulo, amianto São Paulo Prob1emas:crise da c o n s t r u ç ã o c i v i l a c o n s t r u ç ã o no parque dos poderes 6 quase palrada de r e c u r s o s do Governo. falta