Acções de Preparação Técnica da Rede de
Competências
- 1.ª Sessão -
SISCOOP (IAPMEI) | Lisboa: 24 de Novembro
de 2003
Coimbra: 26 de Novembro de
2003
SUMÁRIO
1. Introdução
2. Razões para cooperar
1. INTRODUÇÃO
1.1. Relevo crescente na literatura
1.2. Cooperação empresarial no quadro da
competitividade
1.3. Cooperação empresarial no quadro dos
recursos
empresariais
1.1. Relevo crescente na literatura
• Cooperação empresarial e conceitos
relacionados são frequentemente evocados a
propósito de casos de sucesso em matéria
de competitividade internacional
• Conceito de cooperação empresarial
• Conceitos relacionados:
- “Networking”
- “Partnership”
- “Clusters”
- “Distritos industriais”
1.2. Cooperação e competitividade
• Economias de proximidade
• Criação/difusão conhecimento
• Redução da incerteza
• Serviços avançados
Acumulação de Factores
e Eficiência de Mercado
Capacidade de Acesso
e de Antecipação
FIRMAS
(Bens transaccionáveis)
• Mercados financeiros
• Equipamentos
• Capital humano
• Conhecimento
Organização
Inovação
Oferta de
b. públicos
MERCADOS
DE FACTORES
1
EFICIÊNCIA EMPRESARIAL
COLECTIVA
2
• Infra-estruturas públicas
• Qualidade das instituições
• Direitos de propriedade
• Investimento público
BENS PÚBLICOS
• Diferenciação
• Marketing
• Distribuição
• Logística Externa
4
MERCADOS
GLOBAIS
Reforço
do cluster
3
• Relevância da cooperação para:
- Suprir ou minorar as falhas dos mercados
de factores
- Aumentar a capacidade cognitiva dos
agentes
- Reforçar a presença efectiva nos mercados
globais
1.3. Cooperação e recursos
empresariais
• Natureza da função empresarial:
- Actividades de “gap filling”
- Actividades de “input completing”
• Cooperação empresarial como modo
particular de criar / promover novos recursos
empresariais
2. RAZÕES PARA COOPERAR
2.1. Mercado, firmas e redes de cooperação
2.2. Factores de eficiência estática resultantes
das redes
de cooperação
2.3. Incerteza e eficiência dinâmica
2.4. Especificidades das PME
2.5. Cooperação entre PME: avaliação/síntese
2.1. Firmas, mercados e cooperação
•
•
•
•
Mercado, firmas e redes de cooperação
Custos de transacção
Custos de agência/coordenação
As redes como terceira via para a redução
dos “custos de transação” e dos “custos de
agência”
2.2. Eficiência estática e cooperação
• A eficiência estática está associada à
melhoria das rotinas nas empresas
• Factores de eficiência estática resultantes
das redes:
- economias de escala e de gama
- especialização funcional
- motivação: “eficiência X”
2.3. Incerteza e eficiência dinâmica
• A incerteza e a eficiência dinâmica estão
associadas à mudança de rotinas nas
empresas
• Fontes de incerteza:
- “gap” de informação
- “gap” de avaliação
- “gap” de competências
- “gap” de competência-decisão
- “gap” de controle
• Funções da rede enquanto redutora da
incerteza:
- função colectiva de recolha e filtragem da
informação
- função de sinalização ou de “certificação”
- função de descodificação / adaptação da
informação
- função de selecção das melhores soluções
- função de coordenação da decisão
2.4. Especificidades das PME
• Especificidades das PME:
- maior especialização;
- menor escala;
- maior atrofia interna de funções
estratégicas;
- menor capacidade em diluir o risco.
• Especificidades do actual contexto:
- a globalização e as exigências da actuação
nos mercados globais
- a inovação tecnológica e o aumento da
2.5. Cooperação formal em PME:
avaliação/síntese
• A cooperação inter-empresarial é uma
forma de crescimento / redimensionamento
alternativa ao crescimento interno ou ao
crescimento externo por via de fusões ou
aquisições
• A cooperação inter-empresarial é uma
forma de ganhar poder de mercado, através
do desenvolvimento de funções
estratégicas caracterizadas por elevadas
indivisibilidades
• A cooperação inter-empresarial é uma
forma de partilhar riscos e de reduzir a
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Primeira acção de preparação técnica SISCOOP para