Atenção Integral às Doenças
Prevalentes na Infância AIDPI
O AIDPI e situação da
criança no Brasil
AIDPI
A estratégia do AIDPI se alicerça em
três pilares básicos:
• PRIMEIRO:
• Capacidade de recursos humanos no nível
primário de atenção melhoria da
qualidade da assistência prestada;
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SEGUNDO:
• reorganização dos eventos de
saúde, na perspectiva da AIDPI;
AIDPI
•
•
•
•
TERCEIRO:
educação em saúde,
na família e na comunidade,
Com participação de todos na
identificação, condução e resolução dos
problemas de saúde dessa família,
• especialmente os menores de 5 anos de
idade.
AIDPI
• Nas regiões mais pobres do mundo:
•
•
•
•
•
Cerca de 70% dos óbitos devem-se à
pneumonia,
diarréia,
desnutrição,
malária e afecções perinatais,
ou uma associação delas.
Causas evitáveis
AIDPI
• No Brasil, apesar de ainda muito altas,
• as TMI são decrescentes.
• Parte da diminuição dessa mortalidade nos
últimos anos é devida a ações simples relativas
ao setor Saúde, tais como:
• controle pré- natal,
• o estímulo ao aleitamento materno,
• a ampliação da cobertura vacinal,
• à importante queda de fecundidade observada
no país nestes últimos 15 anos.
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• O gastos efetuados com as internações e óbitos
pelo SUS, < de 5 anos, no ano de 2001:
• R$656.515.002,98
• Baseado nas Autorizações de Internações
Hospitalares (AIH), do DATA/SUS/MG
AIDPI
PRINCIPAIS CAUSAS:
•
•
•
•
•
•
•
•
IRA: 41,5%;
afecções perinatais: 16%;
doenças diarréicas:10,4%;
Septicemias:4,0%;
as malformações congênitas:2,9%;
Causas externas: 2,4%,
deficiências nutricionais 1,1%.
O conjunto das demais causas compreendeu
22,4%.
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• O Ministério da Saúde tem promovido
ações específicas na saúde infantil:
• programas de incentivo ao aleitamento
materno;
• controle das doenças diarréicas agudas;
• controle das doenças respiratórias
agudas;
• programa ampliado de imunizações;
• promoção de alimentação saudável;
• acompanhamento do crescimento e
desenvolvimento, dentre outros.
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IMPLANTAÇÃO NO BRASIL
Iniciou em 1997 em quatro estados: PA, PE,
SE, CE.
Em 1999, 16 estados já desenvolviam ações
da estratégia AIDPI.
No ano de 2001, todos os estados e o
Distrito Federal já haviam implementado o
AIDPI.
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• Efetivação da estratégia AIDPI:
• orientar a família levar a criança doente no
momento oportuno a um profissional de saúde;
• sobre as consultas de rotina para a vacinação e
controle de crescimento e desenvolvimento;
• os cuidados a serem prestados à criança em
casa;
• medidas de prevenção e promoção de saúde.
• PSF e PACS é fundamental para a implantação e
implementação dessa estratégia.
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OBJETIVOS DO AIDPI:
• identificar sinais clínicos que permitam a
avaliação e classificação adequada do
quadro;
• fazer uma triagem rápida quanto a natureza
da atenção requerida pela criança:
• encaminhamento urgente a um hospital;
• tratamento ambulatorial;
• ou orientação para cuidados e vigilância no
domicílio.
AIDPI
Metodologia do Atendimento
•
•
Quadro de Seqüência e forma dos
procedimentos a serem adotados pelos
profissionais de saúde:
Passos a serem seguidos:
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Metodologia do Atendimento
1. Avaliar a criança doente de 2 meses a
5 anos de idade ou a criança de 1
semana a 2 meses de idade;
2. Classificar a doença;
3. Identificar o tratamento;
4. Tratar a criança;
5. Aconselhar a mãe ou o acompanhante;
6. Atenção à criança de 1 semana a 2
meses de idade;
7. Consulta de retorno.
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Passos a serem seguidos:
• O passo “Avaliar”
• histórico de saúde da criança mediante
perguntas adequadas (anamnese);
• e exame físico completo.
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Passos a serem seguidos:
• “Classificar a doença”
• significa determinar a gravidade da doença;
• selecionar um dos sinais e sintomas principais
que indiquem a gravidade da doença.
• As classificações não constituem um
diagnóstico específico da doença,
• são categorias utilizadas para identificar o
tratamento.
AIDPI
Passos a serem seguidos:
• “Identificar o Tratamento”
• recomenda o tratamento apropriado
para cada classificação.
• Por exemplo, uma criança que tenha
uma doença febril muito grave, pode
ter meningite, malária grave ou
septicemia.
AIDPI
Passos a serem seguidos:
• “Tratar”
• significa proporcionar atendimento ao
serviço de saúde,
• incluindo a prescrição de medicamentos;
• e outros tratamentos a serem dispensados
no domicílio,
• bem como as recomendações às mães para
realizá-los bem.
AIDPI
Passos a serem seguidos:
• “Aconselhar a mãe ou o acompanhante”
• implica avaliar a forma pela qual a criança esta
sendo alimentada;
• e proceder as recomendações a serem feitas à
mãe sobre os alimentos
• e líquidos que deve dar à criança;
• instruí-la quanto ao retorno ao serviço de
saúde.
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• No quadro AVALIAR E CLASSIFICAR A CRIANÇA
DOENTE DE 2 MESES A 5 ANOS DE IDADE
• descreve-se como avaliar e classificar as crianças
doentes de modo que os sinais de doença não passem
despercebidos.
• De acordo com o quadro, você fará perguntas à mãe
sobre os problemas da criança e verificará se esta
apresenta sinais de perigo.
AIDPI
• A seguir fará perguntas sobre os quatro
sintomas principais:
• tosse ou dificuldade para respirar,
• diarréia,
• febre e problemas de ouvido.
• Uma criança que tenha um ou mais desses
sintomas principais pode padecer de uma doença
séria.
AIDPI
• Na presença de um sintoma principal:
• fazer mais perguntas para classificar a doença;
• verificar se a criança tem desnutrição ou
anemia.
• Verificar o estado de imunização da criança
• e avaliar os demais problemas mencionados pela
mãe.
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1. Perguntar a mãe que problemas a criança
apresenta:
• Na maioria dos serviços quando os pacientes
chegam, o profissional de saúde determina qual
é o motivo da visita e se encarrega de obter
seu peso e temperatura.
• A seguir anota esses dados no cartão da
criança e/ou na folha de consulta da criança.
• Depois a criança é examinada pelo profissional
de saúde.
AIDPI
Ao iniciar a consulta:
Receba bem a mãe e peça- lhe que se sente.
Identificar a idade da criança;
escolha o quadro de consulta correspondente a
sua idade
AIDPI
Pergunte à mãe que problemas tem a criança.
• Anote o que a mãe lhe disser sobre os
problemas da criança.
• ( Uma razão importante para fazer essa
pergunta é a necessidade de iniciar um diálogo
com a mãe).
AIDPI
1.Para empregar boas técnicas de comunicação:
• Escute atentamente o que lhe diz a mãe:
• Demonstrará que leva a sério suas preocupações.
• Use palavras que a mãe possa entender:
• Caso ela não compreenda as perguntas que lhe são feitas,
não poderá lhe dar a informação que necessita para
avaliar e classificar a criança corretamente.
• Dê- lhe tempo para que responda as perguntas:
• Por exemplo, talvez necessite tempo para decidir se o
sinal sobre o qual foi perguntado está presente.
AIDPI
• Faça perguntas adicionais quando a mãe não estiver
segura da resposta:
• a mãe pode não saber com certeza se o sintoma ou sinal
está presente ou não. Faça perguntas adicionais para
ajudar a mãe a responder mais claramente.
• Determine se é uma primeira consulta ou consulta de
retorno para esse problema:
• O propósito da consulta de retorno é diferente do da
primeira consulta.
• Durante uma consulta de retorno o profissional de saúde
procura saber se o tratamento que a criança recebeu na
primeira consulta foi útil.
• Caso não tenha havido melhora muda-se o tto ou a
refere a um hospital.
AIDPI
Perguntar:
• A criança consegue
beber ou mamar no
peito?
• A criança apresentou
convulsões?
• A criança vomita tudo
que ingere?
Observar:
• Verificar se a
criança está letárgica
ou inconsciente.
AIDPI
Pergunte: A criança consegue mamar no peito?
Uma criança que apresente o sinal “não consegue
beber ou mamar no peito”está demasiadamente
debilitada.
Pergunte: A criança vomita tudo que ingere?
Se a resposta for positiva, verifique a veracidade
dessa afirmação.
AIDPI
2.Verificar se existem sinais gerais de perigo:
Verifique em todas as criança doentes se existem sinais
gerais de perigo.
Um sinal de perigo está presente se:
•
•
•
•
A
A
A
A
criança
criança
criança
criança
não consegue beber nem mamar;
vomita tudo que ingere;
apresentou convulsões;
está letárgica ou inconsciente.
AIDPI
• Uma criança que apresenta um sinal de perigo
deve ser avaliada cuidadosamente.
• Crianças com um sinal de perigo geralmente:
• necessitam ser referidas urgentemente ao
hospital.
• necessitam receber tratamento para salvarlhes a vida como:
• antibióticos injetáveis, oxigênio ou outros
tratamentos que podem não estar disponíveis no
seu serviço de saúde.
• Você deve completar o resto da avaliação
imediatamente e rapidamente.
AIDPI
Como avaliar uma criança com tosse
ou dificuldade para respirar
• Pergunte:
• A criança tem tosse ou dificuldade para
respirar?_
• Uma criança que tem tosse pode ter uma
pneumonia ou outra infecção respiratória que
seja grave ( IRA).
• Identificar entre as poucas crianças que tossem
e tem pneumonia dentre as muitas crianças que
tossem e tem resfriado.
AIDPI
IRA
• Infecção respiratória aguda: todo
processo infeccioso que atinge qualquer
porção do trato respiratório.
• Sinais e sintomas: tosse, dificuldade para
respirar, chiado, coriza, dor de ouvido e
dor de garganta.
• Evolução média de 1 semana.
AIDPI
• Se a criança tosse ou tem dificuldade para respirar,
pergunte:
• há quanto tempo?
• É importante saber o tempo que a criança está tossindo
de forma crônica.
• Durante mais de 30 dias pode ser sinal de Tuberculose,
asma ou coqueluche.
• Determinar se a criança tem respiração rápida também
constitui um passo importante numa avaliação de criança
com tosse.
• A respiração rápida é sinal de pneumonia ( Quando a
criança tem pneumonia os pulmões ficam rígidos
dificultando a respiração acelerando assim a respiração
para tentar compensar a rigidez dos pulmões e o pouco
oxigênio).
• Conte o número de respirações por minuto.
A respiração diminui à medida que cresce,
- ter em mãos a idade da criança ao decidir
se há respiração rápida ou não.
Se a criança tiver:
Respiração rápida é:
Entre dois meses e
um ano
50 respirações por
minuto ou mais
Entre um ano a 4
anos
40 respirações por
minuto ou mais
Um ano exato terá respiração rápida se
apresentar 40 respirações ou mais.
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IRA: Normas para diagnóstico
• Objetivo: distinção entre pneumonia
grave, pneumonia não grave e outras
IRAs.
• Passo 1: agrupar as crianças conforme
idade menor de 2 meses e outro
grupo com idade de 2 meses a 4 anos.
• Passo 2 : observar tosse e/ou
dificuldade para respirar.
IRA em crianças menores
que 2 meses
• Com tiragem e/ou taquipnéia:
pneumonia grave.
• Sem tiragem e sem taquipnéia: não
pneumonia.
IRA em crianças na faixa
etária de 2 meses a 4 anos
• Com tiragem: pneumonia grave. Se houver
sibilância, pode ser asma ou bronquiolite.
• Sem tiragem e taquipneico: pneumonia não
grave.
• Sem tiragem e sem taquipnéia: não
pneumonia.
Verifique se há Tiragem
Subcostal
• TS acontece quando o esforço para inspirar é maior
que o normal.Verificar quando a criança inspira (que
é quando a parte superior e inferior do tórax
expandem-se para fora).
Quando a criança tem TS ao inspirar , a parte
inferior do tórax se contrai e o abdome e a parte
superior do tórax se expande.
TS é importante quando acontece o tempo todo e com
acriança tranqüila e não somente quando a criança
está amamentando ou muito nervosa.
Infecções de vias aéreas
superiores
• Mais frequentes: rinite, otite e
faringite.
• Menos frequentes: sinusite, laringite
e epiglotite.
Verificar e escutar se há estridor
• Estridor é um ruído áspero que a criança faz ao
inspirar.
• Coloque seu ouvido perto da boca da criança se
estiver com dificuldade de ouvir.
• Se uma criança está tranqüila e apresenta
estridor ela poderá ter uma obstrução
respiratória potencialmente fatal.
• Sibilancia é um ruído escutado quando a criança
expira e não quando inspira.
Como avaliar uma criança com tosse ou
dificuldade para respirar
• Verificar se a criança tosse e há quanto
tempo;
• Avaliar se tem respiração rápida ( Conte
a respiração em um minuto);
• Verificar se tem TS;
• Avaliar se tem estridor.
Tabela de Classificação:
•Qualquer Sinal de
Perigo ou
•Tiragem Subcostal ou
•Estridor em repouso.
•Respiração rápida
•Nenhum Sinal de
Pneumonia ou Doença
muito Grave
Pneumonia grave ou
doença muito grave.
Pneumonia
Não é Pneumonia, é
tosse ou resfriado.
Como avaliar uma criança com
diarréia:
• Para avaliar pergunte:
• A criança tem diarréia?
• Caso a mãe diga que sim, pergunte: Há quanto
tempo?
O número de dias indica se a criança tem diarréia
persistente.
• A seguir, pergunte: Há sangue nas fezes?
A presença de sangue nas fezes é um sinal de
disenteria.
Para verificar se a criança está desidratada:
• verifique a Condição Geral da Criança e decida
se ela está letárgica ou inconsciente; se está
irrequieta ou irritadiça.
• Observe se os olhos da criança estão fundos
• Verifique se a criança consegue beber, bebe mal
ou bebe avidamente.
• Faça a prega no abdome e veja em quanto tempo
a pele volta ao seu estado normal.
Use esses dados para avaliar a
desidratação da criança em
Desidratação Grave, Desidratação Leve
e Sem Desidratação
•
•
•
•
•
•
•
Tem diarréia? Há quanto tempo?
Tem sangue nas fezes?
Está irrequieta ou irritadiça?
Está letárgica ou inconsciente?
Tem olhos fundos?
Ofereça líquidos e veja como ela bebe.
Fazer o sinal da prega.
Quadro de Classificação de Acordo
com os Sinais da criança.
Dois sinais que se seguem:
Letárgica ou
inconsciente;Olhos
fundos;Não consegue beber
ou bebe mal;Sinal da prega:a
pele volta muito lentamente
ao seu estado anterior.
Desidratação Grave
Dois dos sinais que se
seguem:
Irrequieta ou irritadiça;Olhos
fundos;Bebe avidamente com
sede;Sinal da prega:a pele
volta lentamente ao seu
estado normal.
Desidratação leve
Há desidratação
Diarréia Persistente
Grave
Não há desidratação
Diarréia persistente
Sangue nas fezes
Disenteria
Dois dos sinais que se seguem:
•Letárgica ou inconsciente Desidratação Grave
•Olhos fundos
•Não consegue beber ou
bebe mal.
•Sinal da prega:pele volta
muito lentamente ao
estado anterior.
•Irrequieta, irritadiça
•Olhos fundos
•Bebe avidamente com
sede
•Sinal da prega: a pele
volta lentamente
Desidratação Leve
Como avaliar uma criança com febre
• Deve-se entender que uma criança esta com febre
quando apresentar 38 graus ou mais ou que a mãe
diga que está quente ao contato.
• Pergunte: A criança tem febre? Há quanto tempo?
• A febre deve ser avaliada pois pode ser sinal de
doença grave como malária e sarampo.
• Caso você não tenha termômetro toque o abdome ou
a axila da criança e verifique se ela está quente.
•Decida-se quanto ao risco da Malária:
•
•
•
•
•
•
Pergunte há quanto tempo tem febre?.
Se há mais de 7 dias;
pergunte se a criança está tendo febre todos os dias.
Pergunte se a criança teve Sarampo nos últimos três
meses.
A seguir verifique se a criança tem enrijecimento de
nuca( para descartar uma meningite).
Verifique se ela vira o pescoço espontaneamente
quando olha ao redor.
Verificar se toca o peito com o queixo.
• Verifique se tem coriza.
• Em criança com febre pode indicar resfriado.
• Verificar se a criança tem sinais que sugiram
sarampo:
• (ulcerações na boca; olhos vermelhos com secreção
purulenta, há opacificação da córnea; pele
descamando ou erupções generalizadas).
Quadro de Alto Risco de Malária
•Qualquer sinal de
perigo
ou
•Enrijecimento da
nuca.
•Febre determinada
por anamnese ou se
quente ao toque ou
Temperatura acima de
38 graus ou mais.
Doença febril muito
grave
Malária
Classificação para Sarampo:
•Qualquer sinal de perigo ou
•Opacificação da córnea ou
•Ulcerações profundas ou
extensas na boca.
Sarampo grave com
complicações
•Secreção purulenta nos olhos
ou
•Ulcerações na boca.
Doença febril muito
grave.
•Sarampo agora ou nos
últimos três meses)
Sarampo
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