SACRAMENTO DO MATRIMÔNIO
Pastoral Sacramental

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


É uma realidade natural (o amor de um casal)
elevada a sacramento. Sinal memorial:
da Aliança de Deus com seu povo amado;
do amor de Cristo pela sua esposa, a Igreja.
da ação do Espírito Santo que invade o coração dos
que se casam, transformando toda a vida
matrimonial numa caminhada divina feita com
pegadas humanas (cf DPF 244 e 254).
O valor do sacramento do matrimônio está na
presença de Cristo e do Espírito, que une os dois
esposos,
na
realidade
única,
invisível
e
extraordinária e não no esplendor das cerimônias
(DPF 256).
O Sacramento do Matrimônio
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


É importante sublinhar que o matrimônio não é simples
celebração pública, mas algo sagrado. Não é um mero
compromisso social: é compromisso assumido diante de Deus
e da comunidade (cf DPF 25).
A celebração do sacramento do Matrimônio deve primar pelo
ambiente de fé, simplicidade, beleza, alegria e testemunho de
amor e de vida diante da Igreja e da sociedade (DPF 259).
A importância dada ao sacramento é demonstrada pelo
processo de preparação.
O Sacramento seja celebrado e vivido com as devidas
disposições humanas, morais e espirituais (DPF 261),
Tudo deve contribuir para dar sentido profundamente religioso,
comunitário e festivo a um acontecimento marcante na vida
dos participantes (DPF 274).
SACRAMENTO DO MATRIMÔNIO


A vocação para o matrimônio é vocação para a santidade (cf Mt
5,48). “Deus voa ama loucamente, ele deseja a vossa felicidade,
mas quer que saibais conjugar sempre a fidelidade com a
felicidade” (J.Paulo II).
A graça do sacramento do matrimônio
atua de forma
permanente, isto é, ao longo da vida do casal:





aperfeiçoando seu amor,
fortalece sua união.
ajudando na superação das dificuldades e contrariedades;
auxilia na compreensão mútua (qualidades e defeitos);
anima os esposos assumir as cargas e responsabilidades do
lar, na educação dos filhos e nos momentos dolorosos, nas
situações de doenças e de dificuldades familiares (CPF 251).
I-PREPARAÇÃO:

A para o sacramento do matrimônio e a vida
familiar é um processo abrangente de educação
permanente para o amor, assumido e santificado
pelo sacramento do matrimônio (DPF 262).

Face às mudanças sociais e culturais, hoje se faz
necessária
uma
envolvente
preparação.
A
evangelização e a catequese de todos os que se
preparam para o matrimônio cristão é fundamental,
para que o mesmo seja vivido de forma integral.
A preparação consta das seguintes etapas: remota,
próxima e imediata (Familiaris Consortio, nn. 65-66).

1.1- Preparação Remota

A preparação remota é básica. Sobre ela se apóiam as posteriores.
Abrange o um período bastante grande da vida do ser humano como
cidadão e como cristão. Também tem seu início no seio da família e
percorre o caminho da escola da catequese da primeira eucaristia e da
crisma (cf DPF 264);

Nesse período é muito significativo criar condições para:

a educação da afetividade e da sexualidade humana;

Iniciar nos elementos básicos da mensagem cristã, na vida
crista, na moral e na ética;

Formar para a vivência comunitária e cidadã;

apresentar os fundamentos da vida matrimonial – o sacramento
(RM 1-11);

formar a consciência crítica em relação às falsas idéias e
imagens veiculadas da vida familiar e matrimonial;

formar a consciência critica face às atitudes e à mentalidade
consumista, hedonista, contrárias à Boa Nova do Evangelho (cf
DPF 266);
1.2- Preparação Próxima



É a etapa que coincide com o noivado
Por preparação próxima entende-se as providências a serem
tomadas para que sejam apresentados aos noivos os
elementos fundamentais da vida familiar cristã, e as condições
necessárias indispensáveis à celebração do sacramento:
 a conversão;
 a vivência da fé;
 a inserção comunitária;
 o testemunho de vida cristã;
Meios da preparação pré-matrimonial:
Os meios são muito diversificados face às diferentes situações.
Como também não há meios mágicos que, de imediato
resolvem tudo. Se requer todo um processo de adequação.
1.2- Preparação Próxima

Encontro e preparação pessoal
Este reflete a necessidade de se acolher pessoalmente os noivos, com o
objetivo de se fomentar e fortalecer sua fé (RM, n. 16). O encontro pessoal se
faz necessário para um diálogo sobre as atitudes e as disposições de fé e
sobre o sentido do sacramento. Para a autenticidade do encontro dever-se-ia
adotar uma postura:







mais evangelizadora e pastoral do que jurídica;
ter abertura ao acompanhamento dialogal com os noivos;
acolher a todos, sem celebrar indiscriminadamente tudo;
evitar ao mesmo tempo o rigorismo e o laxismo;
animar sua liberdade sem mostrar indiferentismo;
valorizar o mínimo positivo em vista do crescimento da fé;
possibilitar ou recomendar aos noivos a leitura de textos
bíblicos, algum resumo sobre o sentido do sacramento e de
sua celebração, que exponha as atitudes e sentimentos de
quem se aproximar da celebração sacramental;
1.2- Preparação Próxima

Os Cursinhos pré-matrimoniais
Grande é a diversidade cursinhos, de conteúdos, de duração,
de metodologia e de meios. Os noivos participam com certas
prevenções, ao concluírem, saem razoavelmente satisfeitos.
Estes cursinhos apresentam aspectos positivos:

a possibilidade de encontro e diálogo com os agentes (leigos e
sacerdotes);
o encontro com outros casais, partilha de vida, de inquietudes .
reflexão e intercâmbio sobre temas importantes que afetam a
vida conjugal e familiar;
possibilidade de revisar as próprias atitudes humanas, de fé,
de engajamento....
ilumina e prepara para a celebração do sacramento;




Os Cursinhos na sua maior parte, padecem de algumas limitações:





ser um cumprimento de uma decisão superior - algo a ser cumprido,
sem muita profundidade, que não atinge a fé, a vida e os
compromissos matrimoniais;
os agentes (padres e leigos) nem sempre dispõem de uma sólida
preparação e de uma pedagogia adequada e de capacidade ao
diálogo;
os temas desenvolvidos se atem mais às realidades antropológicas (
sexo, natalidade, cuidados médicos e jurídicos, etc...) sem se importar
com o lado da fé e da comunidade cristã;
quase não se aborda a questão do sacramento, de sua celebração, de
seus símbolos, da Palavra de Deus ...
“No desempenho dessa tarefa, a Pastoral Familiar é desafiada a
atualizar-se no que se refere aos conteúdos e a metodologia, para que
os noivos recebam ensinamentos vivos, inculturados e se tornem
capazes de responder, eles próprios, aos seus questionamentos e
problemas” (DPF 268)
1.3- Preparação Imediata

A preparação imediata à celebração do sacramento do Matrimônio por
meio de uma pedagogia litúrgico-catequética oferecerá aos noivos o
significado e o conteúdo para as adequadas e conscientes respostas
às três perguntas litúrgicas do matrimônio, que refletem o
compromisso matrimonial que os noivos assumem: o sentido
verdadeiro da liberdade, do amor e da paternidade responsável (DPF
273).

Esta etapa é sumamente importante, porque:





Consolida a decisão de casar na Igreja;
Intensifica a preparação espiritual dos noivos
Preparam-se as diversas partes da celebração;
Intensificam-se a celebração e a oração pessoal e comunitária em
vista de uma participação digna, externa e interna, pessoal e
comunitária na celebração;
É momento de aproximação dos noivos à comunidade eclesial –
acolher carinhosamente – para favorecer o retorno à vida cristã e à
conversão;
1.3 Preparação imediata

Nesta etapa, mais do que uma preparação, ou uma explicação
teórica, ou reduzida aos trâmites burocráticos, os noivos
aprofundam sua opção, vivem uma certa experiência religiosa
por meio da preparação da celebração, da escolha das leituras,
dos ritos e símbolos e dispõem-se a celebrar com
autenticidade.
Para isto é significativo:




Iniciar os noivos sobre a celebração do sacramento;
Dialogar sobre as motivações para o sacramento (esclarecer os
noivos sobre o sentido, a riqueza litúrgica, as possibilidades e
exigências do sacramento;
Propor a celebração do sacramento da Reconciliação;
Tudo deve favorecer aos noivos um encontro pessoal com
Cristo e a vivência de uma fé profunda;
2. A CELEBRAÇÃO DO MATRIMÔNIO

2.1- O que a Igreja celebra?

A união matrimonial, firmada entre o homem e a mulher, é sinal e expressão
da aliança entre Deus e o povo, de Cristo e a Igreja, de forma eterna e
indissolúvel, por isso elevada à dignidade de sacramento da Igreja (RM, Introd.
1-11). “No matrimônio o homem e a mulher participam do amor que une Cristo
e a Igreja num só corpo”.

A Celebração do Matrimônio é:

O conteúdo (o fato valorizado) do sacramento é o amor que une o homem e a
mulher. A experiência de amar e sentir-se amado. Quando participamos de uma
celebração matrimonial e assistimos ao consentimento mútuo de duas
pessoas movidas pelo amor. A comunidade renova sua aliança com Deus.

Memorial da aliança (a aliança conjugal do homem e da mulher),

é
expressão da aliança de Deus com seu povo; do amor apaixonado de Deus
por seu povo eleito; É a celebração da união amorosa de duas pessoas que,
diante de Deus e por toda a vida, celebram o seu amor.
Memória da Páscoa – da passagem da morte para a vida, que marcou a experiência
de Jesus e daqueles que o seguem. Na celebração do matrimônio, a comunidade
entoa o cântico do amor, da vitória da vida.
2. Celebração do matrimônio


O noivo e noiva, celebram o mistério pascal na sua forma mais direta,
mais íntima e mais intensa: a doação, a entrega mútua no amor,
expressão do mistério da entrega de Jesus Cristo à sua Igreja – de
sua morte e ressurreição para que a Igreja tenha vida e vida em
abundância. Pela vivência fiel do matrimônio, os cônjuges participam
e, ao mesmo tempo, revelam esse amor de Cristo à sua Igreja. O
matrimônio cristão deve significar para o mundo um sinal profético do
amor aliança e do amor pascal do Senhor.
Memorial da ação Espírito Santo – Os noivos celebrando seu
matrimônio recebem o Espírito Santo. O Espírito gera e alimenta a
aliança do esposo e da esposa, do homem e da mulher, de Cristo e da
Igreja. “Ora, essa aliança é o próprio Espírito Santo. Ele é a fonte de
unidade, desse amor sem divisão. Ele é a comunhão que instaura uma
nova relação no interior da vida de um casal, de uma família. O
Matrimônio é dom do Espírito para o bem de todos, energia
divinizante para aqueles que recebem este dom.

É ação comunitária e participativa – requer a presença da comunidade
eclesial. Como o Matrimônio destina-se ao desenvolvimento e à
santificação de todo o povo de Deus. É a Igreja quem celebra a união
de seus filhos e filhas.
2. Celebração matrimonial
A ação litúrgico-sacramental:
 supõe:








Reunião da comunidade eclesial (acolhida
participação);
Ação ministerial (ministérios, equipe ....)
Proclamação da Palavra de Deus;
Orações,
Cântico, hinos e salmos;
Expressões simbólicas (gestos e sinais);
Clima orante - Silêncio e contemplação;
Ambiente adequado e digno;
e
A celebração matrimonial seja digna, participada e
calmamente realizada.
2.1- Celebração Matrimonial

O rito a ser usado:



Celebração dentro da Missa – Normalmente o Matrimônio seja
celebrado na Missa, em vista do vínculo de todos os
sacramentos com o mistério pascal de Jesus Cristo (RM 28; CIC
1621). Assim se evidencia que a Eucaristia é centro e raiz da
vida cristã e que todos os sacramentos convergem para a
Eucaristia (DPF 276).
Celebração sem Missa.
Para o Brasil existe o:


Ritual Romano Latino (original);
Ritual Adaptado para o Brasil
Considera-se habitualmente que são os esposos que, como ministros
da graça de Cristo, se conferem mutuamente o sacramento do
matrimônio manifestando diante da Igreja o seu consentimento.
2.2- Celebração Matrimonial

A acolhida:


A acolhida afetiva dispõe as pessoas entrarem no espírito
da celebração e no clima humano e orante;
A entrada dos noivos observa as tradições locais:





Entrada conjunta
Ministros e os Noivos,
Personalizada (noivo, noiva, etc....),
Os noivos acolhem a comunidade, os convidados ... Esta
modalidade expressa melhor o protagonismo dos noivos na
celebração do matrimônio.
Dever-se-ia evitar tudo o que der impressão de passarela –
desfile de moda.
2.3- Celebração Matrimonial

Acolhida:








Sinal da cruz e saudação do Ministro;
Breve motivação;
Sendo oportuno, fazer uma apresentação dos noivos, sobretudo
quando a celebração acontece na Missa da comunidade;
Os pais poderiam apresentar seus filho (ou um padrinho..);
Os próprios noivos poderiam falar e manifestar sua alegria e a
vontade de construir juntos o projeto da vida conjugal;
Nas celebrações do matrimônio omite-se ato penitencial
Canta-se o glória:
Oração do dia. (O ritual propõe diferentes orações, considerando a
realidade dos noivos ou a escolha deles).
2.4- Celebração matrimonial

Liturgia da Palavra:







É parte integrante e essencial
A liturgia da Palavra situa o matrimônio na história da
salvação (sacramento da aliança) e expressa claramente
que os noivos simbolizam a união e o amor pessoal,
fecundo, total e exclusivo entre Cristo e a Igreja (DPF 275).
O Ritual do Matrimônio apresenta 37 textos da Sagrada
Escritura -> revelam a caminhada que o matrimônio nas
páginas do Antigo Testamento até que, em Jesus, o amor
do Pai se tornou visível e próximo de todos.
Cabe aos noivos escolher os textos bíblicos – os noivos
poderão revelar as motivações de sua escolha;
Deus falará ao noivos pela proclamação da Palavra feita
por um familiar, amigo ou padrinho – Leitor;
Valorizar o Livro da Palavra (não um folheto);
Gesto simbólico da entrega da Bíblia aos noivos;
2.5- Celebração Matrimonial

Rito Sacramental:

No sacramento do matrimônio, a Igreja vive com especial
intensidade o amor gratuito de Deus e nessa fé recebe o novo
casal que se ama. Os esposos confessando que seu amor
humano é dom de Deus, comprometem-se aperfeiçoá-lo na
gratuidade do amor divino.

O Diálogo:



Sublinha a unidade entre o Batismo e o Matrimônio;
Revela as disposições dos noivos: liberdade, fidelidade,
acolhida dos filhos, na fé e na confiança de que serão
acompanhados e abençoados em Jesus Cristo.
O casal poderia
revelar à comunidade, de forma
espontânea, a história e o projeto de sua vida matrimonial.
2.6- Celebração Matrimonial

O Consentimento:




Consiste no “ato humano pelo qual os cônjuges se doam e se
recebem mutuamente” - Eu te recebo por minha esposa .. por
meu esposo ... Une entre si duas pessoas – uma só carne.
É o elemento indispensável “que produz o matrimônio” – Na
falta do consentimento, não há matrimônio”;
O consentimento deve ser um ato da vontade de cada um dos
noivos, livre de violência ou de medo grave externo. Na falta
desta liberdade o casamento será inválido;
O Consentimento é expresso pelos noivos:




pela linguagem oral, através de uma das fórmulas
apresentadas pelo ritual ou por declaração espontânea;
pela atitude corporal: união das mãos, olhos nos olhos;
Gestos que expressam a entrega total de um ao outro.
O caráter público do consentimento protege o mútuo SIM que um
dia foi pronunciado e ajuda a permanecer-lhe fiel.
2.7- Celebração Matrimonial

Acolhida do Consentimento:

O ministro (testemunha qualificada) que assiste à
celebração acolhe o consentimento dos esposos em nome
da Igreja e abençoa em nome da mesma Igreja. A presença
do ministro exprime visivelmente que o casamento é uma
realidade eclesial.

Após o consentimento e sua ratificação, a assembléia pode
manifestar-se com uma solene aclamação por palavras, por
um canto ou por uma salva de palmas ou uma outra
expressão própria dos costumes locais.

Para que o “SIM” dos esposos seja um ato livre e
responsável e para que a aliança matrimonial tenha bases
humanas e cristãs sólidas e duráveis, a preparação para o
casamento é de primeira importância.
2.8- Celebração Matrimonial

Bênção e entrega das alianças:


A bênção das alianças que os esposos usarão, é uma
ratificação do consentimento, que estabelece a união no amor e
na fidelidade. É o sinal propriamente do matrimônio.
O Rito prevê:





Diversas fórmulas de bênção – a fórmula do rito adaptado refere-se
ao Deus da aliança;
As alianças podem ser aspergidas com água benta;
Os noivos beijam a aliança antes de colocá-la no dedo anular da
mão esquerda ou depois, deixando transparecer que é no outro e
com o outro que esta aliança de amor se fundamenta;
As alianças são aclamadas após serem colocadas no dedo anular;
O ideal seria que as alianças fossem trazidas e entregues aos
nubentes por um casal da equipe que os preparou ou por um casal
de testemunhas ou de familiares e ao invés de uma criança; O
trazer e o entregar as alianças é gesto de acolhida e de inserção
na realidade simbolizada pelas alianças.
2.9- Celebração Matrimonial

A bênção nupcial


Oração que gozou de grande importância na história;
Proclamada depois das orações dos fiéis ou do Pai nosso (na Missa), é
elemento essencial. Ela faz memória do processo da Aliança de Deus
com o povo:







Da criação: “Pai de amor, ao criar a pessoa humana..”
O amor humano dos esposos é sinal da aliança de Deus com o
Povo;
Por isso o Matrimônio é sacramento da união e do amor de Cristo e
da Igreja;
Súplica de bênção e a força do Espírito Santo que une e fortalece e
torna um só coração e uma só alma.
Evoca o amor e a união fundante de um novo lar;
Suplica pela bênção da esposa e do esposo;
Suplica para que Deus acompanhe os esposos na caminhada terrena
até as bodas da vida eterna.
< Após a exaltação do matrimônio como instituição divina, suplicase a bênção dos nubentes, a assistência do Senhor e as graças
necessárias para a vivência cristã – sacramental do matrimônio >.
2.10- Celebração Matrimonial

Ritos possíveis na bênção nupcial:





Após a motivação, um instante de silêncio, cantar um
refrão ao Espírito Santo ...
Convidar os pais impor as mãos sobre os filhos
nubentes;
O casal unem suas mãos no Círio Pascal ou juntando
as velas do Batismo de ambos;
A assembléia responder as aclamações (ou cantar ...)
O abraço ou beijo de paz – expressão da intimidade de vida
e dos corações (rito complementar do Consentimento e da Oração
Nupcial);

Comunhão Eucarística:

Ritos finais
3- Pós- Celebração Matrimonial






Os primeiros anos de vida matrimonial se constitui num tempo
de conhecimento, de adaptação e de consolidação da união do
casal.
Tempo de desenvolvimento e de amadurecimento da
experiência matrimonial. Isto requer o acompanhamento da
Pastoral Familiar;
O Desafio é construir uma comunidade paroquial viva, capaz
de acolher os novos esposos e testemunhar os valores da
família;
A ação pastoral organize equipes de apoio para desencadear
um processo pedagógico de aproximação ou manutenção dos
novos casais com a comunidade eclesial.
Possibilitar acolhida dos novos casais na comunidade;
Auxiliar nos momentos difíceis e nas dificuldades dos
primeiros anos da vida matrimonial;
Celebração Matrimonial

Ministérios:


A celebração do Matrimônio é ação eclesial e ministerial – Ela
comporta serviços e ministérios (RM 12 a 27; CIC 1063 a 1072);
1º . Diz respeito aos nubentes e sua família – preparação e
celebração;





2º. Ao Bispo cabe cuidar da celebração e do acompanhamento
pastoral do sacramento, estabelecendo normas pastorais para que o
Matrimônio se mantenha no espírito cristão e progrida na perfeição.
3º - Ao Pároco e Vigários paroquiais compete zelar pela preparação
remota e pessoal dos noivos, da celebração sacramental;
4º- O Diácono: preparar os noivos e celebrar o sacramento;
5º- Leigos (as): constituem equipes de Pastoral Familiar e de
celebração do Sacramento (Testemunhas Qualificadas).
6º - Os padrinhos – como pessoas maduras na fé e na vida
matrimonial representam a comunidade no ato sacramental.
Conscientes do sentido do matrimônio cristão
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NOIVOS - pastoral familiar