Certificação de Sistemas de Registro Eletrônico Perspectiva da Assespro Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação, Software e Internet CBIS 2004 8 de Novembro de 2004 Apresentação • John Lemos Forman • Diretor de Informática em Saúde da Assespro • Membro do GT de Certificação de Software da SBIS • Sócio e Diretor da Tecso Informática Iniciativa CFM/SBIS • • • • • Participação ativa Reconhecimento da sua Importância Aplausos para o Trabalho já Realizado Apoio para continuidade da mesma Semelhanças em Postura e Reivindicações Código de Ética • O Código de Ética da Assespro tem o objetivo de estabelecer as condições básicas e gerais a serem adotadas pelas empresas associadas, de forma a manterem suas atividades dentro dos estritos padrões técnicos, morais e éticos reconhecidos pela sociedade local, nacional e internacional. Relac. Com Clientes • Artigo 6 - ( ...) não faz afirmações falsas ou promessas irrealizáveis, nem exerce qualquer forma de persuasão que possa desacreditar sua atividade • Artigo 9 - (...) adota as cautelas recomendáveis à preservação do sigilo dos dados e informações que recebe, trata, arquiva, não usando nem divulgando para benefício próprio ou de terceiros tais dados e informações. Pleitos da Assespro Documento sobre SL • Definição de padrões de: – Funcionalidade a serem atendidos – Performance e Critérios para sua Apuração – Armazenamento e Troca de Informações (padrões neutros) – Codificação de Dados Comumente Usados • Criação de Padrões Brasileiros compatíveis com os Padrões Internacionais Resolução 1639/2002 • Normas Técnicas para o Uso de Sistemas Informatizados para a Guarda e Manuseio do Prontuário Médico • Sugestões da Assespro – Considerar a criação de outras normas complementares de Apoio – Separar melhor o que deve ser exigido do PROCESSO e o que deve ser exigido do SISTEMA Preocupações • Distinguir as Responsabilidades das Empresas de Software e as Responsabilidades dos Usuários “Cópia de Segurança – Deverá ser feita cópia de segurança dos dados do prontuário pelo menos a cada 24 horas. Recomenda-se que o sistema de informação utilizado possua a funcionalidade de forçar a realização do processo de cópia de segurança diariamente.” GT Certificação • Grupo Motivado e bem Intencionado • Baseado em Trabalho Voluntário • Ficam claras as diferentes dimensões de um trabalho de certificação – Divisão do Processo em Etapas – PROCESSO será abordado na etapa Final Preocupações • Distinção entre o Sistema de Informação e o Sistema Computacional – HIS x SGBD x SO x Hardware x Rede • Requisitos muito rígidos em relação à realidade brasileira e aos diferentes tipos de sistemas • Percepção do mercado em relação ao Processo de Certificação – Quando vou poder eliminar o papel ? Fase I da Certificação • Experimental e Voluntária • Formulário Online • Sugestões: – Identificar itens obrigatórios e desejáveis – Apresentar apenas os itens relacionados com o nível de segurança desejado (NSG1 ou 2) – Detalhamento de como cada item será averiguado na fase seguinte – Espaço para esclarecimento de dúvidas e envio de sugestões (para cada item) Preocupações • Equilíbrio entre Exigências e Incentivo ao Uso da Informática em Saúde – Sobrevivência das Empresas de Software • Enquadramento do Software Livre • Enquadramento de Instituições de Saúde que Desenvolvem Internamente • “Padrões” pouco debatidos • Falta de Recursos para levar a Iniciativa a diante Sugestões • Guia para utilização de Sistemas não Certificados • Estimulo para Aplicação da Informática em Saúde – PACS em 4 anos ? – Servidores do CNS armazenando o PEP da população ? • Indicadores de níveis de investimento e pessoal necessário para área de TI, de acordo com o porte e tipo da Instituição Sugestões • Reativação da Biblioteca de Componentes, Ofertando Componentes de Segurança e utilização de Chaves Públicas que Facilitem a Adequação dos Sistemas Existentes • Guias para Capacitação de Profissionais Especializados – Certified Professional in Healthcare Information and Management Systems (CPHIMS) – Certified in Healthcare Security (CHS) – Certified in Healthcare Privacy (CHP) Conclusões • Todo Processo Comporta a Melhoria Contínua • Nossas Sugestões são Construtivas • Apoiamos a Iniciativa do CFM/SBIS, que Merece ter Continuidade • CFM, Governo e Agencias deveriam Colocar mais Recursos para Viabilizar a Iniciativa • Continuamos à Disposição para Colaborar Obrigado ! John L. Forman [email protected] Diretor de Informática em Saúde Assespro Nacional www.assespro.org.br Lista Assespro-Saúde http://br.groups.yahoo.com/group/assespro-saude