GEODIGITAL: CONTRIBUIÇÕES DAS TECNOLOGIAS DE COMUNICAÇÃO E
INFORMAÇÃO (TCI’s) AO ENSINO DA GEOGRAFIA NO SÉCULO XXI
Silma Rabelo Montes
[email protected]
Deborah Nóbrega Monteiro Pereira
[email protected]
Prefeitura Municipal de Uberlândia
INTRODUÇÃO
O objetivo desse relato é partilhar alguns saberes que adquirimos ao longo de
nossa vivência em sala de aula, utilizando os recursos da informática para dinamizar as aulas
e possibilitar aos alunos uma busca de novos conhecimentos e aprendizagens.
Buscando um embasamento teórico, fazemos uma reflexão sobre o papel do ensino da
geografia no mundo globalizado e mostramos a importância da utilização da tecnologia da
comunicação e da informação na compreensão da complexidade e da interdependência do
mundo. Relatamos algumas atividades desenvolvidas na Escola Municipal Professor
Domingos Pimentel de Ulhôa envolvendo a disciplina de Geografia e as aulas no Laboratório
de Informática.
O MUNDO GLOBALIZADO E O ENSINO DA GEOGRAFIA
Vivemos num mundo globalizado, e como afirma Santos (2000),“confuso e
confusamente percebido.” Milton Santos, nessa mesma obra, descreve um mundo tal como
nos fazem crer: a globalização como fábula; o mundo como é: a globalização como
perversidade; o mundo como pode ser: uma outra globalização. No primeiro tipo de
globalização o mundo é mostrado como uma aldeia global onde todas as pessoas têm acesso
instantâneo e igualitário a notícias e mercados mundiais, dando a idéia de um mundo
homogêneo e com isso as diferenças locais se aprofundam e o consumo é fortalecido. O
segundo tipo de globalização se mostra perverso, pois, os problemas básicos da população,
como desemprego, pobreza, baixos salários, mortalidade infantil, etc. não são resolvidos
mesmo com a existência desse processo de globalização. Para Milton Santos o caminho seria
uma outra globalização, ou seja, uma globalização mais humana, levando-se em consideração
alguns fenômenos: a enorme mistura de povos, raças, culturas, gostos, em todos os
continentes; a mistura de filosofias, em detrimento do racionalismo europeu; a produção de
uma população aglomerada em áreas cada vez menores, o que permite um maior dinamismo
àquela mistura entre pessoas e filosofias.
Trata-se da existência de uma verdadeira sociodiversidade, historicamente muito
mais significativa que a própria biodiversidade. Junte-se a esses fatos a emergência
de uma cultura popular que se serve dos meios técnicos antes exclusivos da cultura
de massas, permitindo-lhe exercer sobre esta última uma verdadeira revanche ou
vingança.
É sobre tais alicerces que se edifica o discurso da escassez, afinal descoberta pelas
massas. A população aglomerada em poucos pontos da superfície da Terra constitui
uma das bases de reconstrução e de sobrevivência das relações locais, abrindo a
possibilidade de utilização, ao serviço dos homens, do sistema técnico atual.
(SANTOS; 2000, p.3).
Posto isto, a globalização ideal deve ser esta que envolve pessoas do mundo inteiro,
incluindo uma participação mais ativa das classes médias nesse processo, indo muito além das
empresas multinacionais e dos Estados e principalmente, levando-se em consideração as
diversidades da população mundial. O ensino de Geografia deve ter um papel essencial nesse
processo.
A globalização afeta a praticamente todos atualmente, com maior ou menor
intensidade, e não existe mais nenhum lugar ou região que não dependa do mundial,
sendo este último mais do que a mera soma dos inúmeros lugares. Mais do que
nunca, hoje é uma necessidade imperiosa conhecer de forma inteligente (não
decorando informações e sim compreendendo os processos, as dinâmicas, os
potenciais de mudanças, as possibilidades de intervenção) o mundo em que
vivemos, desde a escala local até a nacional e a mundial. E isso, afinal de contas, é
ou deveria ser ensino de geografia. (VESENTINI; 1996, p. 21).
Conhecer o mundo em que vivemos através da geografia deve ultrapassar os limites da
sala da aula e dos livros didáticos e “invadir” os laboratórios de informática existentes nas
escolas, pois, por meio de computadores os alunos conhecem desde a escala local até a global
tendo a oportunidade de interagir com os novos conhecimentos adquiridos e explorar
habilidades que eles próprios não sabem que possuem. Estes meios tecnológicos segundo
Silva (2002 apud Santos; Callai, 2009, p.2), “disponibilizam aos alunos todo tipo de
conhecimento relacionado com o programa, o acesso a fontes de informação diversificadas, a
atualização permanente dos conteúdos através do acesso a base de dados e ao estabelecimento
de uma relação direta com os criadores do conhecimento”. Com esses recursos tecnológicos é
facilitado ao aluno o construir o saber e ao professor o ensinar a pensar.
A UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE COMUNICAÇÃO E DE INFORMAÇÃO
(TCI’s) NO ENSINO DE GEOGRAFIA
Expande-se na Escola e no ensino de geografia a ideia de que o importante é o
aprender a aprender. De acordo com Vesentini (1996, p.16) “Mais importante que "macetes"
ou informações é aprender a aprender, é saber se virar sozinho, saber pensar por conta
própria, tomar decisões, ter criatividade, raciocínio lógico e senso crítico bem dosado.” Mas
não basta somente que os professores ensinem os alunos a aprender; têm que os ensinar
também a pesquisar e a relacionar entre si diversas informações, despertando neles o espírito
crítico.
O melhor caminho para o ensino da Geografia no século XXI é deixar o aluno
descobrir o mundo globalizado em que ele está inserido numa visão global e local de sua
realidade. As práticas pedagógicas devem se associar à tecnologia de comunicação e
informação para ajudar a estabelecer as relações entre o local e o global e despertar interesse
nos alunos uma vez que os mesmos fazem parte dessa Sociedade da Informação pelo uso
habitual que fazem da internet, de jogos eletrônicos e diversos outros recursos do computador.
Além disso, por meio dessas atividades os alunos são estimulados na sua capacidade de
raciocínio e de interatividade rápida.
O uso de práticas pedagógicas associadas à tecnologia de comunicação e
informações pode auxiliar a prática do professor possibilitando uma nova didática
para o processo ensino-aprendizagem. Pois é inegável o caráter atrativo que os
recursos tecnológicos despertam, pedagogicamente em função de suas imagens, sons
e outros elementos contidos na sua confecção. As novas gerações, deslumbrados
com o que os recursos tecnológicos lhes oferecem, exigem cada vez mais uma
escola que disponha de aulas mais dinâmicas e interessantes. (SANTOS; CALLAI;
2000, p.6).
Na escola moderna, o computador torna-se uma ferramenta imprescindível no
processo de ensino-aprendizagem. Esse recurso digital permite ao aluno desenvolver três
habilidades: o ver, o ouvir e o criar (interagir). Por isso, o computador pode ser considerado o
recurso didático do século XXI, dado à variedade de atividades multimídias que ele permite,
principalmente através da internet. (COSTA; MAGALHÃES; ASSIS; 2008). Assim, fica
clara a necessidade de rever as metodologias de ensino, para que se possa “adequar” a
influência tecnológica exercida pelo mundo globalizado ao ensino da Geografia, o que atribui
maior importância para a compreensão da complexidade e da interdependência do mundo,
relacionada nos conteúdos estudados na escola.
O professor passa a ser o “mediador das aprendizagens”, ao orientar os alunos a buscar
informação, organizá-las mentalmente e registrá-las; para que estas possam se transformar em
conhecimento real. O professor é figura importante, enquanto intermediário das informações,
para a seleção e promoção da construção do conhecimento dos alunos.
Alguns professores sentem-se desmotivados ou despreparados para desenvolver essas
atividades utilizando as tecnologias da comunicação e da informação com seus alunos, por
não dominarem os saberes necessários a essa prática, que de acordo com Silva e Gomes (2000
apud Santos; Callai, 2009, p.3) seriam: a) saberes de caráter instrumental e utilitário, domínio
que designam por alfabetização digital; b) saberes e competências no nível da pesquisa,
seleção e integração da informação, com vista à transformação da informação em
conhecimento; c) saberes no desenvolvimento de formas de expressão e comunicação em
ambientes virtuais.
Diante dessa realidade, considera-se a importância dos projetos interdisciplinares que
permitem associar a alfabetização digital à escola e às aprendizagens. Nesta perspectiva,
foram várias as atividades interdisciplinares, envolvendo o conteúdo e a professora de
Geografia e a laboratorista e o Laboratório de Informática além de outras disciplinas e
professoras da Escola Municipal Professor Domingos Pimentel de Ulhôa, as quais serão
relatadas na sequência desse trabalho.
A INFORMÁTICA E AS AULAS DE GEOGRAFIA NA ESCOLA MUNICIPAL
PROFESSOR DOMINGOS PIMENTEL DE ULHÔA
Desde 2008 a E. M. Professor Domingos Pimentel de Ulhôa possui um laboratório de
informática que também serve como sala multimídia, onde estão dispostos os seguintes
recursos tecnológicos: um projetor data show, telão, equipamento de som compatível e 31
computadores com acesso a internet destinados ao uso dos alunos. Destes computadores, 15
possuem o sistema operacional Windows e 16 o sistema operacional Linux.
É reconhecida a importância que a informática e outros recursos multimídias podem
trazer para as aulas de Geografia ou outras disciplinas, especialmente para melhorar a
visualização / compreensão de conteúdos que anteriormente poderiam apenas ser abstraídos.
Contudo, vale ressaltar que o trabalho em conjunto entre professor regente e professor
laboratorista é imprescindível para ocorrer um maior apoio/suporte técnico e pedagógico,
onde o professor regente possa ter acesso a outras ferramentas da informática, diversificação
dos recursos e estratégias que possam propiciar aos alunos uma aprendizagem mais
significativa seja com o uso da internet, que é a ferramenta da informática mais buscada por
professores e alunos na escola e fora dela ou por utilização de outros recursos de mídia.
Na sequência desse relato mostraremos alguns recursos associados às tecnologias da
comunicação e da informação disponíveis no Laboratório de Informática e usados nas aulas
de Geografia no decorrer dos três últimos anos, na referida escola.
1 – WebQuests
As WebQuests são aventuras na Web e sua proposta é explorar temas variados e com
a devida orientação de como fazer e quais recursos da Web utilizar. Assim, as WebQuests
surgem como uma estratégia para integrar os conteúdos às tecnologias, principalmente ao uso
orientado / correto da Internet, através de um estudo dirigido bem elaborado e estruturado.
Um dos principais objetivos das WebQuests é ensinar ao aluno como deve ser feita uma
pesquisa na internet, para que esta seja utilizada de forma educativa, onde os papéis de
consumidor e de produtor de informação se convertam em criação de aventuras pensadas para
responder a interesses do contexto escolar /profissional dos professores e alunos.
Na WebQuest Cidadão Global, desenvolvida na E. M. Professor Domingos Pimentel
de Ulhôa, no ano de 2009, os alunos deveriam assumir o papel de um repórter consciente e
extremamente conectado aos acontecimentos mundiais e explorar os recursos que a
informática proporciona para realizar uma reportagem investigativa permeando as seguintes
perguntas: De que forma está sendo realizado o processo de globalização mundial? Este é um
processo excludente ou realmente igualitário? O que estamos utilizando para globalizar o
mundo?
Inicialmente a sala foi dividida em seis grupos com mais ou menos cinco alunos
cada grupo. Cada grupo deveria escolher um dos sub-temas relacionados a seguir para
desenvolver sua pesquisa: A importância das novas tecnologias, do aperfeiçoamento dos
transportes e dos meios de comunicação no processo de globalização / Globalização
econômica / Globalização financeira / Globalização cultural / Globalização e meio ambiente /
Globalização e desemprego. Ocorreu a pesquisa nos sites indicados pelo processo, para
adquirir informações e conhecimentos para a realização do trabalho final, sendo que todos os
grupos deveriam trabalhar com o conceito de globalização e pontos positivos e negativos de
cada tipo de globalização enfocada, lembrando o que foi visto em sala de aula e voltando às
indagações iniciais na introdução desta WebQuest. Posteriormente, houve a montagem de
PowerPoint ou texto temático de aproximadamente 40 linhas, seguindo as orientações
propostas para cada tema, usando pequenos textos e imagens obtidas nos sites indicados ou
em outros similares. A metodologia incluía também a montagem de um segundo texto, bem
elaborado e claro sobre os pontos positivos e negativos que encontraram ao desenvolver essa
temática de globalização usando o recurso da WebQuest. As etapas finais foram a
apresentação de PowerPoint ou texto temático para os outros grupos e debate com os mesmos
e a entrega do PowerPoint ou texto temático, gravados em CD.
2 - Google Earth
O Google Earth é um programa de computador desenvolvido e distribuído pela
empresa americana Google cuja função é apresentar um modelo tridimensional do globo
terrestre, construído a partir de mosaico de imagens de satélite obtidas de fontes diversas,
imagens aéreas (fotografadas de aeronaves) e GIS 3D. Desta forma, o programa pode ser
usado simplesmente como um gerador de mapas bidimensionais e imagens de satélite ou
como um simulador das diversas paisagens presentes no Planeta Terra. Com isso, é possível
identificar lugares, construções, cidades, paisagens, entre outros elementos.
O Google Earth foi explorado especificamente em aulas de Geografia, nos anos de
2009, 2010 e 2011, permitindo o aprofundamento de conteúdos relativos à localização do
aluno no espaço geográfico, partindo de espaços mais globais (conforme a própria
organização do programa) até a realidade imediata do aluno, ou seja, sua casa, escola, cidade.
3 – PowerPoint
O PowerPoint é um aplicativo da Microsoft Office, criado para fazer slides e
apresentações multimídia, mas que possibilita apresentar textos, figuras, fotos, gráficos,
tabelas, mapas, músicas, imagens de satélite, vídeos, etc. Embora o software MS PowerPoint
não tenha caráter originalmente educativo, tornou-se um recurso importante que possibilita a
montagem de clipes e apresentações dinâmicas de trabalhos, onde os alunos podem usar e
abusar da criatividade ao “aprender-fazendo”.
No ano de 2009, a E. M. Professor Domingos Pimentel de Ulhôa participou do
Programa Semeando com o tema: Sustentabilidade e Meio Ambiente com o projeto
interdisciplinar: “Os (as) meninos (as) e os córregos urbanos de Uberlândia”. Houve
discussões, produções de textos, trabalhos de campo e o recurso do PowerPoint foi utilizado
por vários alunos no registro de cada parte do projeto, inclusive com imagens e textos
mostrando as áreas visitadas e as atividades executadas por eles no decorrer do trabalho.
Em 2010 a temática do Programa Semeando era “Integração Campo e Cidade” e mais
uma vez foi desenvolvido um projeto na escola visando à discussão e o registro de
informações sobre o tema. O objetivo era compreender a importância da integração campo e
cidade por meio da análise da cultura popular e do modo de vida das pessoas no espaço rural e
urbano, utilizando o blog como ferramenta para o registro de atividades e como um veículo de
comunicação e interligação desses dois espaços. Como parte da metodologia aplicada houve
também a montagem e apresentação de PowerPoint e MovieMaker.
Em 2011 o PowerPoint foi utilizado num trabalho desenvolvido com os alunos dos 7°
anos A e B, intitulado “Brasil: Imagens e Canções.” Depois de desenvolver atividades em sala
da aula para avaliar o que os alunos sabiam sobre a realidade social, econômica, política e
ambiental de nosso país, os alunos tiveram a oportunidade de ouvirem e interpretarem a letra
de dez músicas de grandes compositores brasileiros e posteriormente utilizaram essas
informações e buscaram imagens em aulas disponibilizadas no laboratório de informática para
criar PowerPoint e depois apresentarem aos colegas de sala.
Ao realizar essas atividades com o recurso do PowerPoint, os alunos retrataram sua
percepção e para isso receberam todo o apoio técnico no período e aula e no extra-turno,
através de agendamentos para explicações e retiradas de dúvidas quanto a utilização técnica,
colocação de música, tempo para transições de slides, colocação de imagens, etc.
4 - Visual Class
O Visual Class é um software de autoria destinado a criação de aulas e apresentações
de recursos multimídia, por isso serve como ferramenta para o reforço da aprendizagem ao
serem criados e desenvolvidos projetos com temas transversais para o aluno.
Desta forma, o material torna-se flexível às necessidades da turma, pois não impõe
modelos pré-definidos e se diferencia pela facilidade de instalação e de uso, principalmente
porque não requer suporte técnico. Assim, pessoas não especializadas em informática
conseguem utilizá-lo sem maiores dificuldades.
Nas escolas municipais de ensino fundamental, os professores de informática
educativa utilizam o Visual Class para criar aulas de acordo com as necessidades de cada
professor regente. Um exemplo na E. M. Professor Domingos Pimentel de Ulhôa foi a
utilização deste software de autoria na elaboração de um CD-Room como finalização do
projeto “O ressurgimento da natureza na arte: estética e ética com Frans Krajcberg”
desenvolvido na escola nos meses de maio, junho e julho de 2010 e posteriormente,
transformado em Visual Class e apresentado nos concursos II Udimídia Class, em Uberlândia
e IV Concurso Internacional Visual Class em Presidente Prudente.
5 – Weblogs
O weblog ou blog é um recurso de comunicação on-line da Web que foi criado no
final da década de 90, tendo por característica principal ser de fácil edição/publicação, bem
como organizar textos. Na escola ele é um ambiente para troca de idéias e comentários sobre
todos os trabalhos desenvolvidos pelos alunos, o que torna o Blog um recurso para apoiar o
trabalho pedagógico e propiciar condições para que o aluno possa desinibir-se, socializar-se e
desenvolver aptidão linguística.
A E. M. Professor Domingos Pimentel de Ulhôa, possui desde 2009 um blog onde são
publicados alguns trabalhos desenvolvidos pelos alunos, como é o caso de trabalhos do
projeto “O ressurgimento da natureza na arte: estética e ética com Frans Krajcberg” e também
de trabalhos desenvolvidos pelos alunos dentro do Programa Semeando 2010, com o tema
“integração campo e cidade.”
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O objetivo dos relatos desse texto foi dividir com nossos colegas educadores, algumas
experiências que desenvolvemos em nossas aulas de geografia e informática na E. M.
Professor Domingos Pimentel de Ulhôa e não pretendemos concluir o mesmo, pois, a
intenção é dar sequência a essas atividades e tentar aprimorá-las cada vez mais. Esperamos ter
contribuído com alguns subsídios para o ensino da geografia de forma mais dinâmica e
prazerosa e que possa levar o aluno a aplicar os seus saberes de senso comum e desenvolver
novos conhecimentos e novas práticas em sala de aula e no seu cotidiano, utilizando as
tecnologias de comunicação e informação disponíveis nas escolas.
REFERÊNCIAS
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SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência
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SANTOS, Maria Francineila Pinheiro. CALLAI, Helena Copetti. Tecnologias de
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http://www.agb.org.br/XENPEG/artigos/Poster/P%20(38).pdf. Acesso em: 01 de julho de
2011.
SILVA, Bento. A inserção das tecnologias de informação e comunicação no currículo –
repercussões e exigências na profissionalidade docente In: Antonio Moreira; Elizabeth
Macedo (Org) Currículo, Práticas Pedagógicas e Identidades. Porto Editora. 2002.
SILVA, Bento; GOMES, Maria. Formar para a sociedade da informação: a necessidade
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Ciências da Educação, realizado na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da
Universidade de Lisboa. 2000.
PEREIRA, Deborah Nóbrega Monteiro; JUNIOR, Walteno Martins Parreira. Weblogs: um
recurso
pedagógico
na
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alfabetização.
Disponível
em:
http://www.waltenomartins.com.br/uno2008b.pdf. Acesso em: 11 de julho de 2011.
VESENTINI, José William. O novo papel da escola e do ensino da geografia na época da
Terceira Revolução Industrial. Disponível em: http://www.geocritica.com.br/artigos.htm.
Acesso em: 10 de julho de 2011.
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