Dia E – 25 de Setembro – Dia do Empoderamento das Mulheres A ONG Reprolatina – Soluções inovadoras em Saúde Sexual e Reprodutiva, que tem como missão diminuir as desigualdades de gênero e melhorar a saúde sexual e reprodutiva, definiu o dia 25 de setembro como o Dia E - Dia do Empoderamento das Mulheres. Vamos juntos/as, mulheres e homens, lutar pela igualdade e equidade de gênero e construir uma sociedade mais justa, igualitária e saudável! Igualdade de Gênero e Empoderamento das Mulheres: Sociedade mais justa! Sociedade saudável! SETE MOTIVOS PARA EMPODERAR AS MULHERES! 1. Empoderar mulheres e promover a equidade de gênero em todas as atividades sociais e econômicas são garantias para o efetivo fortalecimento da sociedade, o crescimento dos negócios, a melhoria da qualidade de vida de mulheres, homens e crianças, e para o desenvolvimento sustentável. 2. O empoderamento das mulheres diminui a sua vulnerabilidade para uma gravidez não planejada, para as DST/HIV-Aids, para a violência contra elas, e melhora, portanto, a sua saúde sexual e reprodutiva. 3. Mesmo com alguns avanços e conquistas, as mulheres na maioria dos países, inclusive no Brasil, continuam ganhando menos do que os homens para realizar as mesmas tarefas e têm pouca participação nas decisões políticas, pois ocupam poucos cargos de gestão tanto no setor público, como no privado. 4. Entre os “Objetivos do Milênio da ONU” consta o objetivo de número 3 que é: “promover a igualdade entre os gêneros e dar mais poder às mulheres”. 5. A educação é o requisito fundamental para o empoderamento das mulheres em todas as esferas da sociedade. Sem educação de qualidade as mulheres não conseguem acesso a empregos bem-pagos do setor formal, nem avanços na carreira, participação e representação no governo e influência política. Educação e alfabetização contribuem para reduzir índices de mortalidade infantil e ajudam a diminuir as taxas de fertilidade. 6. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, 289 mil mulheres morrem a cada ano, por volta de 800 por dia, de causas relacionadas à gravidez e ao parto; dos 46 milhões de abortos anuais em todo o mundo, cerca de 20 milhões são realizados de forma insegura e resultam na morte de 80 mil mulheres por complicações. As taxas de fertilidade de adolescentes e o elevado número de gravidez na adolescência também são indicadores de riscos à saúde entre mulheres de 15 a 19 anos. 7. A participação econômica de mulheres – diz respeito à presença das mulheres no mercado de trabalho em termos quantitativos; é importante aumentar a renda familiar e estimular o desenvolvimento econômico nos países como um todo. As sociedades precisam ver as mulheres como promotoras de dinâmicas de transformação e desenvolvimento, e não como meras receptoras passivas de ajuda. SEM O EMPODERAMENTO DAS MULHERES NÃO HÁ SOCIEDADE JUSTA, NEM SAUDÁVEL!