Foto : H. Kunieda Astronomía Visión con rayos X del universo Visão do universo através dos raios X Los tubos de vidrio Duran® proporcionan superficies súper-lisas para la construcción de espejos cónicos. Os tubos de vidro Duran® disponibilizam superfícies super lisas para a construção de espelhos cônicos. El Profesor Hideyo Kunieda y estudiantes de la Universidad de Nagoya nos muestran uno de los tubos de vidrio especial Duran® de schott que se precisarán para construir la sección central del telescopio de rayos X del Astro-H. O professor Hideyo Kunieda e estudantes da Universidade de Nagóia mostram um dos tubos de vidro especial Duran® da SCHOTT que serão necessários para construir a seção central do telescópio de raios X do Astro-H. Gerhard Samulat S egún lo planificado, en el invierno de 2014 el cohete portador japonés H - IIA despegará desde el Centro Espacial de Tanegashima con el satélite Astro-H a bordo. Sus sensibles sensores de rayos X se dedicarán entonces a otear las profundidades del universo desde una altitud de aprox. 550 km, a la búsqueda de fenómenos galácticos lejanos, tales como los agujeros negros, así como gigantescas nubes de plasma, que un día podrían llegar a formar estrellas o, incluso, planetas enteros. Los tubos de vidrio borosilicato Duran® de schott se encargarán de que el explorador del espacio sea capaz de ver todo con nitidez. “Astro-H observará objetos celestes, p.ej. enormes agujeros negros, ocultos detrás de espesas pantallas de polvo y gas, igual que haría un aparato de rayos X,” explica Hideyo Kunieda. Es profesor en la Universidad de Nagoya, una institución que ya 14 schottsolutions Nº 2 / 2009 D e acordo com as previsões, o foguete portador japonês H-IIA decolará, no inverno de 2014, do Centro Espacial de Tanegashima levando a bordo o satélite Astro-H. Seus sensíveis sensores de raios X começarão então a espreitar as profundidades do universo desde uma altitude de, aprox., 550 km., à procura de fenômenos galácticos longínquos, tais como os buracos negros, bem como de gigantescas nuvens de plasma, que um dia poderiam chegar a formar estrelas ou, até mesmo, planetas inteiros. Os tubos de vidro borosilicato Duran® da schott serão os responsáveis de que o explorador do espaço seja capaz de ver tudo com nitidez. “O Astro-H observará objetos celestes, como, p. ex., os enormes buracos negros, que se escondem por detrás de espessas nebulosidades de pó e gás, igual que um aparelho de raios X,” explica Hideyo Kunieda, professor da Universidade de Nagóia, uma institui- ção de onde já saíram dois ganhadores do Prêmio Nobel de Física. Kunieda é responsável do desenvolvimento deste satélite artificial. Por esta razão, no verão de 2009, visitou a schott-Rohrglas, em Mitterteich, Baviera. Seus pesquisadores solicitaram mais de 100 tubos de vidro Duran® de entre 120 e 415 mm. de diâmetro e 1,5 m. de cumprimento, cada um. “Precisamos destes tubos de vidro especial para construir a seção principal de nosso telescópio de raios X,” explica Kunieda. Para obter uma imagem nítida, os raios X não podem ser enfocados mediante a utilização de lentes normais. Os raios X podem ser concentrados utilizando espelhos cilíndricos com extremos cônicos, dotados de um revestimento metálico extraordinariamente denso graças a um substrato super liso. Por isso, os astrônomos japoneses utilizam como modelo o vidro Duran®, que Otto Schott inventou no fim do século xix. Com uma rugosidade de apenas uns poucos diâmetros atômicos, a superfície deste vidro é quase perfeitamente lisa. Os técnicos japoneses depositam, por meio de vaporização, diversas camadas metálicas de revestimento sobre o mesmo, as aderem entre si e tornam a desprendê-las do vidro, para assim obter seus brilhantes espelhos. “Fizemos ensaios com tubos de vidro de vários fabricantes, mas os melhores eram os da schott !” explica Kunieda. Sem dúvida alguma, ele sabe o que diz: a Agência Aeroespacial Japonesa já utilizou vidros especiais da schott para Astronomia <| [email protected] o telescópio espacial Suzaku, o predecessor do Astro-H. Se os humanos pudéssemos ver os raios X, observaríamos o céu noturno com olhos muito diferentes. Poderíamos ver através de nebulosas galácticas e nuvens de pó da mesma maneira que os médicos são capazes de ver nossos ossos através dos tecidos de carne e pele. Da mesma forma que os médicos, os astrônomos utilizam os satélites de raios X para ampliar seu foco de observação do superficial até o profundo. No entanto, não estão certamente interessados em conhecer a saúde do universo – pelo menos não há vestígios de nenhuma doença. Ao contrário, estes espreitadores do espaço esperam aprender mais sobre objetos tão exóticos como os buracos negros, os aceleradores de partículas galácticos e a dinâmica do plasma a muito altas temperaturas, a partir do qual talvez se originem os planetas e as estrelas. “Graças a isso aprendemos mais coisas sobre a história de nossas origens e, provavelmente, até mesmo sobre nosso destino,” explica Kunieda. Este tipo de observações não pode ser realizado desde a Terra. Nossa atmosfera impede a passagem desta parte do espectro eletromagnético. E ainda bem que isso é assim! No fim das contas, a vida não pôde se desenvolver em nosso planeta enquanto este ainda era bombardeado por energéticos raios X, que também nos “chovem” em abundância vindos do Sol. Com um peso de 2,4 t. e um comprimento de 14 m., o Astro-H (o “H” indica que se trata do 8º satélite astronômico da série) será o maior e mais pesado satélite que os cosmologistas do “País do Sol Nascente” enviarão ao espaço. O Astro-H, cujos criadores chamam também carinhosamente de NeXT (acrônimo de “New X-ray Telescope”), é uma colaboração entre a agência aeroespacial estadunidense nasa e a européia esa, sob a direção da japonesa jaxa. <| [email protected] Una imagen futurista: se espera que al final de 2014 el satélite Astro-H 550 comience a otear el universo a 550 km de altitud. El vidrio borosilicato Duran® de schott harán posible que sus sensores de rayos X “vean” con nitidez. Uma imagem futurista: se espera que, no fim de 2014, o satélite Astro-H 550 comece a espreitar o universo a 550 km. de altitude. O vidro borosilicato Duran® de SCHOTT viabilizará que seus sensores de raios X “vejam” com nitidez. Foto : jaxa ha dado dos ganadores del Premio Nobel de Física. Kunieda es responsable del desarrollo de este satélite artificial. Por esta razón visitó en el verano de 2009 schott-Rohrglas, en Mitterteich (Baviera). Sus investigadores han solicitado más de 100 tubos de vidrio Duran® de entre 120 y 415 mm de diámetro y 1,5 m de largo, cada uno. “Necesitamos estos tubos de vidrio especial para construir la sección principal de nuestro telescopio de rayos X,” explica Kunieda. Para obtener una imagen nítida, los rayos X no se pueden enfocar utilizando lentes normales. Los rayos X se pueden concentrar utilizando espejos cilíndricos con extremos cónicos, provistos de un recubrimiento metálico extraordinariamente denso, gracias a un substrato súper-liso. Por ello los astrónomos japoneses utilizan como modelo el vidrio Duran®, que Otto Schott inventó a finales del siglo xix. Con una rugosidad de tan sólo unos pocos diámetros atómicos, la superficie de este vidrio es casi perfectamente lisa. Los técnicos japoneses depositan mediante vaporización varias capas metálicas de recubrimiento sobre el mismo, las pegan entre sí y las vuelven a desprender del vidrio, para obtener sus brillantes espejos. “Hemos probado tubos de vidrio de varios fabricantes, ¡pero los mejores eran los de schott !” explica Kunieda. Sin duda sabe de lo que habla: la Agencia Aeroespacial Japonesa ya utilizó vidrios especiales de schott para el telescopio espacial Suzaku, el predecesor del Astro-H. De la misma manera que los médicos, los astrónomos utilizan los satélites de rayos X para ampliar su mirada desde lo superficial a lo profundo. Sin embargo, no están interesados en conocer la salud del universo – por lo menos no hay indicios de ninguna dolencia. Antes al contrario, estos oteadores del espacio esperan aprender más sobre objetos tan exóticos como los agujeros negros, los aceleradores de partículas galácticos y la dinámica del plasma a muy altas temperaturas, a partir del cual se originan quizás los planetas y las estrellas. “Gracias a ello aprendemos más cosas sobre la historia de nuestros orígenes y, probablemente, incluso sobre nuestro destino,” explica Kunieda. Este tipo de observaciones no se pueden realizar desde la Tierra. Nuestra atmósfera impide el paso de esta parte del espectro electromagnético. ¡Para suerte nuestra! A fin de cuentas, la vida no hubiera podido desarrollarse mientras nuestro planeta era bombardeado con energéticos rayos X, que también nos “llueven” en abundancia del sol. Con un peso de 2,4 t y una longitud de 14 m, el Astro-H (la “H” indica que se trata del 8º satélite astronómico de la serie) es el satélite más grande y pesado que los cosmólogos del “País del Sol Naciente” hayan enviado nunca al espacio. Astro-H, cuyos creadores llaman también cariñosamente NeXT (acrónimo de “New X-ray Telescope”), es una colaboración entre la agencia aeroespacial estadounidense nasa y la europea esa, bajo la dirección de la japonesa jaxa.