UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANA FACULDADE DE CIENCIAS SOCIAlS APLICADAS CURSO DE ADMINISTRA<;AO - RECURSOS HUMANOS PROJETO DE IMPLANTA<;AO DE EMPRESA D. J. V. Z. E. LOCA<;AO DE COLCHOES L TDA. CURITIBA 2003 DIRCELENE DOS SANTOS CASTRO MACHADO ELTON RODRIGO TlTON JOSIANE NAHIR BORDIGNON VANDERLEI AMARO ZEFREDO GLUSZCZAK PROJETO DE IMPLANTA<;:Ao DE EMPRESA D. J. V. Z. E. LOCA<;:Ao DE COLCHOES LTDA. Projeto de viabilidade e implanta~ilo apresentado a disciplina de T6picos Especiais requisito de em Administra98.0, como conclusao do Curso de Administra~ilo. Habilita~ilo em Recursos Humanos, turma A, turno naturna UniversidadeTuiuti do Parana. Orientador: Prof". Fernando Rachid CURITIBA 2003 da TERMO DE APROVAI;Ao DlRCELENE DOS SANTOS CASTRO MACHADO ELTON RODRIGO TITON JOSIANE NAHIR BORDIGNON VANDERLEI AMARO ZEFREDO GLUSZCZAK PROJETO DE IMPLANTAI;AO DE EMPRESA D. J. V. Z. E. LOCAI;Ao DE COLCHOES LTDA. o Presenle projelo enconlra-se aprovado, apos defesa em Banca Examinadora, alribuindo nola ), na disciplina de Topicos Especiais em Adminislra,iio II, como requisilo parcial para conclusiio do Curso de Administrac;ao, habilitaC;80 em Recursos Humanos, turno noturno, da Universidade Tuiuli do Parana. Orienlador: Prof". Fernando Rachid Examinador: Prof".Mauro Cesar Maia Caldas Examinador: Prof". Haralda Soares Pinlo Curitiba, SUMARIO V LlSTA DE TABELAS RESUMO VIII 1 INTRODU<;Ao 1 3 METODOLOGIA 9 3.1 DELINEAMENTO DA PESQUISA ......•.........•... . 3.3 ESPECIFICAyOES ........ 9 DO PROBLEMA 9 3.4 PLANO DE TRATAMENTO DOS DADOS 3.5 LlMITAyOES 4 ANALISE DO PROJETO E LEVANTAMENTO . DOS 9 ..... 9 3.2 PLANO DE COLETA DOS DADOS ." ...... 9 DADOS 11 4.1 ESTUDO DO PRODUTO 11 ........ 11 4.1.1 Historico do produto .... 4.1.2 Descri~ao do produto no projeto.... . 11 4.1.3 Principais sub-produtos labricados 12 4.1.4 Conclusao sobre 0 produto . 12 4.2 . 13 . 26 ESTUDO DO MERCADO.. 4.2.1 Demanda do produto 13 4.2.2 oterta do Produto - Concorrentes.. 4.2.3 Mercado de Insumos (pesquisa com lornecedores) 27 4.3 TAMANHO, LOCALlZAyAO 29 E INSTALAyOES 4.3.1 Tamanho 6timo do Projeto . . 29 4.3.2 Localiza~ao Ideal do Projeto 29 4.3.3 Delini~ao das Instala~6es.. . 4.3.4 Custos com Localiza~ao e Instala~6es.. 4.3.5 Deprecia~ao co'm Localiza~ao e Instala~6es 30 ............. 31 4.3.6 Conclusao Sobre Localiza~ao e Instala~6es.. 4.4 ENGEN HARIA DO PROJETO . 4.4.1 Descri~ao do Processo Produtivo.. . 4.4.2 Necessidade da Mao-de-Obra . 4.4.3 Maquinas, Veiculos e Equipamentos. 29 . . . . 31 31 31 ..........•........ . ...33 35 4.4.4 Planejamento estrategico.. . . 4.4.5 Marketing e Logistica de Distribuic;iio.. . 4.4.6 Programa de ProduC;iio.. . 4.5 ASPECTOS ECONOMICOS E FINANCEIROS 4.5.1 Investimentos Iniciais .42 . 46 ............................................. .46 ......48 4.5.2 Financiamento do Projeto ..................49 4.5.3 Estimativa de Faturamento ... .57 4.6 ANALISE ECONOMICA E FINANCEIRA ................ 57 4.6.1 Merito do Projeto 4.7 ASPECTOS JURiDICOS, LEGAlS E ADMINISTRATIVOS 4.7.1 Elementos Juridicos .. 37 .40 ..... 59 . 59 4.7.2 Elementos Administrativos e Organizacionais 65 5 CONCLUsAo 67 REFERENCIAS APE AN N 0 IC EXOS BIBLIOGRAFICAS E 68 69 70 LlSTA DE TABELAS 1: CALCULO TABELA 2: PROJECiiO DE DEMANDA .. TABELA 3: PROJECiiO DE DEMANDA (MENSAL) TABELA 4: PROJECiiO DE DEMANDA (2004 TABELA 5: FORNECEDORES TABELA 6: CUSTOS FIXOS MENSAIS TABELA 7: CUSTOS FIXOS ANUAIS TABELA 8: NECESSIDADE TABELA 9: FORNECEDORES TABELA 10: CUSTO TABELA 11: CALCULO EOUIPAMENTOS DA DEMANDA ...... 13 TABELA .. .25 . .. a 2008) DE COLCHOES NO ATACADO COM A LOCALIZACiio DE Miio-DE-OBRA DO PROJETO 30 DO PROJETO 30 SOCIAlS 35 E ENCARGOS DE MAoUINAS (R$) E EOUIPAMENTOS VElcULOS DA DEPRECIACiio 35 E EOUIPAMENTOS DE VEicULOS, (R$) MAoUINAS 36 E (R$) . DE MARKETING . .. 12: CUSTOS TABELA 13: DADOS TABELA 14: ESTIMADA TABELA 15: ESTIMATIVA TABELA 16: ESTOOUE MiNIMO (MENSAL) TABELA 17: ESTOOUE MiNIMO (ANUAL)... TABELA 18: DESPESAS TABELA 19: CUSTO TABELA 20: MAPA DE DEPRECIACOES TABELA 21: INVERSOES TABELA 22: APORTE TABELA 23: USOS E FONTES TABELA 24: ESTRUTURA DE CUSTOS MENSAIS _1° TABELA 25: ESTRUTURA DE CUSTOS MENSAIS - 2° SEMESTRE TABELA 26: ESTRUTURA DE CUSTOS ANUAIS TABELA 27: MARGEM TABELA 28: ESTIMATIVA TABELA 29: RECEITA TABELA 30: RECEITAS PI CALCULO DA PRODUCiio DA PRODUCiio .43 . .44 .45 . .45 (R$) DO INVESTIMENTO .46 (R$) .46 (R$) DO PROJETO DE CAPITAL .43 . ... POR MES E ANO.. PRE-OPERACIONAIS TOTAL DA DEMANDA POR SEMANAS .47 . .. (R$) ............................................... ... .48 DE CONTRIBUICiio DE FATURAMENTO X DESPESAS .47 .48 (R$).. PROJETADA 36 .42 TABELA E INFORMACOES 25 28 COM A LOCALIZACiiO DAS MAOUINAS, 25 . . (R$) (R$).. 50 . (R$) (R$) 50 51 . 51 (2004) (2004/2008) .. (R$) SEMESTRE 52 . 52 ......... 53 TABELA 31: PONTO DE EQUILIBRIO TABELA 32: PONTO DE EQUILIBRIO TABELA 33: BALAN<;;O PATRIMONIAL TABELA 34: DEMONSTRA<;;iio TABELA 35: BALAN<;;OS TABELA 36: DEMONSTRA<;;iio TABELA 37: FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL _1° SEMESTRE TABELA 38: FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL - 2° SEMESTRE TABELA 39: FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL - ANUAL TABELA 40: PAYBACK.. TABELA41: TABELA . . . . .. 54 . DO RESULTADO DO EXERCiclO DO RESULTADO DO EXERClclO 54 54 ANUAIS TAXA INTERNA 42: COMPOSI<;;iio 53 55 . 55 . 56 56 ...... 57 57 DE RETORNO DO CAPITAL .. ANUAL 58 SOCIAL vi ....... 62 L1STA DE SIGLAS CNPJ - Cad astra Nacional CPF - Cad astra de Pessoa de Pessoa Juridica CETMAN - Centro de Tecnologia da Madeira CVCO - Certificado e Conclusao DNRC - Departamento FCN - Ficha de Cadastro GR-PR - Guia de Recolhimento IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia INER - Instituto Nacional de Estudos IPEA - Instituto de Pesquisas ME - Micro Empresa Fisica de Vistoria Nacional e do Mobiliario de Obras de Registro do Comercio Nacional - ICMS do Parana e Estatistica e Repouso Econ6micas Aplicadas NIRE - Numera de Identificac;ao ISSQN - Imposto Sobre Servic;os de Qualquer do Registro ICMS - Imposto de Circulac;ao COFINS - Contribuic;ao PIS - Pragrama de Empresas Natureza de Mercadorias para Financiamento e Servic;os de Seguridade Social de Integrac;ao Social PR - Estado SEBRAE - Servic;o de Apoio as Micro e Pequenas do Parana SENAI - Servic;o Nacional SIF - Servic;o de Inspec;ao Federal SINREM - Sistema Nacional De Aprendizagem do Registro vii Empresas na Industria de Empresas Mercantis RESUMO Este trabalho reporta-se a um projeto de viabilidade econ6mica para ;mplanta~aode uma empresa comercial de IOC8980 de colch5es e acess6rios. Com o objetivo de proporcionar aos seus consumidores/clientes a comodidade e praticidacte nos momentos nos momentos adquirir colch6es em que precise de lazer (excursoes, extras, e ter gast05 hospedar acampamentos, pessoas, amigos acantonamentos), altos desnecessarios, e familia res, e sem precisar tanto em valor moneta rio naD on;:ado, quanta em eventuais aborrecimentos. A empresa tera como nome e raziio social D. J. V. Z. E. Loca,iio de Colch6es Uda., e estara situada a Rua Conselheiro Dantas, nO240, Prado Velho, Curitiba-PR, telefone/fax (41) 244-1745. lrata-se uma sociedade limitada com um Capital Social de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), divididos na porcentagem de 20% para cada um de seus 05 (cinco) s6cios. Ha expectativa de que as informayoes sodas economicas, financeiras e culturais forne,am subsidios que componham a estrutura de um projeto consistente e de sucesso. viii INTRODU<;:Ao Sendo um projeto academico, os dados, informa,oes, pesquisas e analises reais presente 0 trabalho tern objetivo 0 de demonstrar de maneira tecnica a viabilidade e 0 exito do neg6cio. A principal finalidade deste projeto e avaliar a viabilidade de implanta,ao de uma locadora ficticia, especializada no segmento de colchoes de casal e de solteiro bern como disponibilizar seus acess6rios quando necessario. A instalac;ao, objetiva criar neg6cios, otimizando permanente, garantindo a prote9ao reconhecer a importancia a rentabilidade, de maneira patrimonio. Para isso, torna-S8 necessaria do areas de atividade da empresa arientem de que todas as sua atua,ao levando sempre em considera,ao que essa finalidade e alcan,ada quando consegue satisfazer as necessidades dos clientes e dos consumidores, S8 E de nassos servi90s. caracteristica intrinseca importante ressaltar que a lucratividade So mente dos produtos au serviYos. existem, nos clientes enos consumidores necessidades e naD constitui uma alcanc;ada quando que sao satisfeitas por meio destes produtos / servi,os e quando as pessoas envolvidas na administra,ao desta locadora criando executam 0 um trabalho habito do atrav8s de uma combina~ao otima de recursos, consumo desse servi~o no mercado, como conseqLiemcia de objetivos e estrategias adequadamente formuladas. A empresa visa mercadologicamente a prestac;ao de servic;os para familias, pessoas independentes e ate mesmo para eventos esportivos e/ou religiosos. Sendo o objetivo principal atender as necessidades de organiza,ao, praticidade e rapidez da utilizac;:ao deste produto, oferecendo um atendimento personalizado e um diferencial de entregas a domicilio. 0 produto principal sera focado nos colchoes de casal e de solteiro, porem, disponibilizaremos produtos complementares como: travesseiros e lenc;ois descartaveis, visando a satisfac;:ao dos consumidores. principal meta sera buscar oferecer um servic;o com 6timo padrao de atendimento qualidade para conquistar 0 A e mercado consumidor. Com iSso, sera adotada a melhor forma de satisfazer as necessidades dos clientes e permanencia consumidores, de maneira rentavel e competitiva no mercado e otimizando os resultados da empresa. garantindo a 2 FUNDAMENTAC;;AO TE6RICA Segundo KOTLER (1998, p.3), "Uma necessidade humana e um estado em que se percebe socia is de inclusao privac;8o. Estas incluem necessidades alguma e afeic;ao; e necessidades individuais de conhecimento e auto-realiz8c;80". A historia conta que no inicio da humanidade, 0 chao frio e duro era a consolo para as noites de sana. invenc;oes mais antigas Par mais incrivel que do mundo. ocorreu, IS50 parec;a, pois, 0 colchao desconforto 0 chao era muito grande. Entao, depois de algum tempo, foi uma das de dormir no homem descobriu que 0 juntando um montinho de folhas, seu conforto aumentava. Depois de algum tempo, as pessoas cobriam alguns vezes de colchao. Com percebeu galhos 0 e folhagens com peles de animais as que faziam passar do tempo, e das esta~6es do ano, ele logo que era necessaria S8 aquecer. Para resolver esse problema utilizou a pele dos animais como len~ol e como cobertor. Apos algum tempo ele criou 0 chamado "paleta", costurando as folhas, palhas e ramas, entre peles de animais, se assemelhando mais com os colch6es de hoje em dia. Os romanos costuraram essas primeiro colchao da historia. Com verdadeiro simbolo peles envolvendo 0 as tathas, passar do tempo do Iuxo, issa aconteceu nas culturas a egipcia, romana e grega. Em 3.400, da era comum, 0 mais 0 assim 0 colchao foi virando surgindo 0 avanc;adas, tais quais, Rei Tut dormia em uma cama feita de ebano (madeira nobre), enquanto os cidadaos dormiam sobre folhas de palmeira. Estima-se que 0 primeiro colchao foi desenvolvido pelos romanos. Ele era feito de palha, palo de animal, algodao e la. Alem disso, os romanos ainda desenvolveram utilizado com 0 primeiro colchiio de agua, diferente de hoje em dia, ele era agua marna para deixar a pessoa com 50no, assim como uma banheira. A primeira cama desenvolvida foi no seculo XVI. 0 colchao era colocado sobre uma treli~a de cordas fixas em uma estrutura regular de madeira. A primeira pessoa que come~ou a fazer colch6es como fonma de negocio foi Daniel Hayness, que era urn fabricante de maquinas de descaroc;ar algodao, que acabou inventando uma maquina que comprimia algodao. Seu colchao (de algodao) ficou tao famoso que ele patenteou sua marca em 1889, e ficou conhecido como "colchao de Sealy", porque a cidade em que morava A estrutura era Sealy, Texas, de molas de ac;o em espiral surgiu apos a revoluc;ao industrial, e utilizada primeiramente em acentos de cadeira. Na forma de colchao, ela foi 3 inventada par Henrich Westphal. Em 1871 Henrich morreu pobre em sua cidade na Alemanha. Urn dos maiores problemas, por volta de 1900, era a frequemcia como se encontrava insetos nos colch6es, pois as mesmas tinham enchimento orgElnicO nao tratado. Jil os colchoes de algodao tinham urn grande problema em climas quentes e umidos, eles tinham uma grande chance de mofar, isso diminuiu muito com a inven,ao de novas tecnologias. Outro problema enfrentado, foi por volta dos anos 50 e 60, nos colchoes de algodao, diferentemente dos de mola ou espuma, e que ficavam mais firmes ao envelhecerem. Depois disso, por volta da decada de 20, os colchoes de mola ganharam 0 mercado e S8 consolidaram apos a Segunda Guerra Mundial. As primeiras empresas no mercado de molas surgiram nos anos 50. sendo elas: Simmons, Sealy, Spring Air, King Koil. Apes pouco tempo de mercado alem dos tamanhos tradicionais surgiram 0 bordados - tamanho king e queen. Entre a decada de 50 e 60, surgiram os tecidos 0 matelasse - em substitui(,:aoaos lisos. Os antigos colchoes de mola, fabricados hil mais de 30 anos, nao tinham tanta qualidade, pois as molas perdiam elasticidade e, muitas vezes, perfuravam as tecidos que recobriam Pode-se dizer que 0 0 colchao. molejo sofreu diversas altera(,:oes desde a sua invenc;ao, quando eram compostos par molas conicas QU bi-conicas, com feitura quase artesanal. Hoje, existem cerca de oito tipos diferentes de molejo. A mola ensacada, tambem conhecida como pocket, e apresentada em diversos formatas: tipo barril, helicoidal, ampulheta, entre outras. Tambem existe 0 molejo bonnel e os de fio continuo, conhecidos tambem como: multilastic, miracoil e superlastic. o latex surgiu durante a guerra para substituir a borracha, e ap6s algum tempo, passou a ser utilizado na fabrica(,:aode colchoes e travesseiros. Os tecidos matelasse (bardados) tomaram 60, dominando 0 0 mercado no final dos anos 50 e come(,:odos anos mercado ate hoje. No Brasil, a primeira filbrica de molejo que apareceu no mercado foi a Industria Raphael Musetti, fundada em 1936. Com a marca Epeda, posteriarmente vendida para a Simmons (americana) e depois vendida ao grupo espanhol Flex. A segunda a aparecer no mercado foi a Probel, fundada em 1940. Muitas empresas faram surgindo na decada de 50, mas logo desapareceram do mercado. Jil no ramo de espumas, a primeira a surgir foi a antiga Trorion (uma associagiio da Trol com a Orion), fundada em 1959, sua filbrica se localizava no Braz, em Sao Paulo. 4 Com a descoberta, na decada de 30, do poliuretano, as espumas em placas ou flexiveis tiveram papel fundamental na industria de colch6es. Depois surgiu a espuma viscoelastica, com tecnologia da Nasa, que se sobressai pela alta resistemcia e par suportar usuario aD colchao. Em grandes pressoes, permitindo ajuste perfeito do corpo do seguida, 0 latex, muito utilizado nos anos 30, voltou com for9a total e recebeu tratamentos que 0 tornou mais resistente. Assim mudou. como os habitos Dormir relaxados, milagres 0 do homem que S8 mudaram, pelo nossa bern estar. Mas, embora humor. Hoje colchao e 0 e 0 felizes a natureza varias haras par dia, nem sempre necessidade, a maneira quer, estejamos de dormir au tristes, tambem cansados au so no au mesma uma sesta na hara certa, fazem uma boa noite de todos as dias, essa e tudo bern e0 resultado cansa90, 0 nossa nos prepare organismo a ansiedade que mais conta para urn consumidor para dormir corresponde e, muitas no momento vezes, a mau 0 de comprar um conforto que vai apresentar e a garantia de durabilidade. Varias 0 pesquisas realizadas revelam que 90% dos problemas de dores de cabe9a, torcicolos, dores na nuca, dores lombares e musculares, sao decorrentes de noites mal dormidas em colch6es inadequados. A industria coloca no mercado colchoes que assumem produtos comprometidos tecnologicos com a saude de seus usuarios. que a industria colchoeira tem recebido, a proposta de serem Com os investimentos os colchoes estao muito melhores. As tecnologias sao tao avan9adas que tanto os colch6es de mola, como os de espuma oferecem diversas OP90es que atendem completamente as necessidades da popula9ao em geral. Os numeros do mercado nadonal de colch6es sao bastante eloquentes. 0 Instituto Nacional de Estudos e Repouso (INER), estima, que, em 2002, foram comercializados cerca de 15 milh6es de unidades do produto. Destes, 90% sao colch6es de espuma, 8% de mola e 2% de outros materiais. Dos 13,5 milh6es de colch6es de espuma, 10% ou 1,35 milh6es, sao produtos com 0 selo de qualidade Pr6-Espuma. 0 selo e fornecido pelo INER, mediante testes realizados pelo Centro de Tecnologia da Madeira e do Mobiliario do Senai (SENAI/CETMAN), em Sao Jose dos Pinhais. Nos testes, sao considerados itens como elaslicidade; presenga de materia is inorganicos; densidade resist€mcia - a quantidade rasgoes; de deformaCf8o; alongamentos; e materia-prima por metro cubico de a propria espuma. 5 Independentemente do tipo do colchao, 0 maximo de cinco anos. 0 instituto no prazo como maneira de preservar o selo mercado INER defende a necessidade de troca-Io S8 preocupa com 0 born usa do colchao a sauds. Pr6-Espuma foi uma das maiores contribui90es para a evolu9ao do de colch6es de espumas. Hoje, cerca de 26 fabricantes sao associados aD INER e dispoem, aos seus clientes, os colchoes selados. Os revestimentos Tecidos como antifungos, 0 tambem evoluiram jacquard, antibacterias, matelasse, 0 tanto em beleza quanta e Qutros ganharam alem de impermeabilizantes em tratamentos e chama resistemcia. antic3caros, auto-extinguivel, que estendem para muitos anos a durabilidade dos colchoes. Nas industrias, alem dos tecidos, as espumas tambem recebem esses tratamentos. Um exemplo dessas aplica90es e Ultra-Fresh, desenvolvido pela canadense Thomson Research 0 Associates (TRA), de Toronto, importando e distribuido no Brasil pela RCA, de Americana (SP). 0 Ultra-Fresh esta no mercado brasileiro de colchoes hi! cerca de tres anos e a TRA atua no mercado mundial desde 1955, promovendo prote9iio antimicrobiana no mercado textil e de polimeros. A marca Ultra-Fresh esta presente hoje em mais de 40 paises. o posicionamento estrategico da empresa aliado ao comportamento procura melhorar a qualidade humano de seus serviCfos e partir para urn crescimento auto- sustentado a longo-prazo. De nada vale a melhor inten9iio da empresa se nao houver dos pessoas atuais organizac;:ao. crescimento em capazes funcionarios 0 de lidar com as clientes, isso e feito atraves e nao de maior numero cresci menta do conhecimento. um mundo mutavel, pelo acrescimo fisico e A estrategia dinamico material esta sendo 0 elemento de pessoas substituido define a comportamento e competitivo. do crescimento a pelo da organizac;:ao humane e 0 unico integrante racional e inteligente da estrategia organizacional, pois, age com a cabec;:a e baseado em seus sentimentos. Segundo CHIAVENATO (1999, p. 252-3), tem-se: e Cada organizac;ao reslringida por recursos limilados e, por isso, nao pode tirar vantagens de lodas as oportunidades que surgem: dai 0 problema de determinar a melhor aloca~ao de recursos. A eficil~ncia obtida quando a organiza~ao aplica seus recursos na alternaliva que produz 0 maior resultado. e 6 A compreensao da cultura organizacional processo de socializa«ao dos individuQs, que passa pelo conhecimento e uma das estrateg;as do de transmissao e fortalecimento dos aspectos simb6licos que estruturam a dinamica organizacional. As organiz890es naD operam na base da improvis89ao, e nem funcionam ao aeaso, sao intencionalmente criadas para oferecer S8lVic;os au produtos. Para tanto, utilizam energia humana e nao-humana para transformar materias-primas em produtos acabados ou servic;os prestados. A organizayao SDrnente pode funcionar quando as pessoas estao em seus pastas de trabalho e sao capazes de desempenhar adequadamente as papeis para os quais foram selecionadas, admitidas e preparadas. As organiz896es so mente come<;:am a funcionar quando as pessoas que devem cumprir certes papeis especificos ou atividades solicitadas ocupam suas posi<;6es correspondentes. Um dos problemas basicos de toda a organiza<;ao consiste em reerutar, selecionar e formar S8US participantes em fun9aO das pasi90es de trabalho de tal forma que cumpram seu papel com a maxima eficacia. Dai a necessidade de ocupar diversas posi<;6esde trabalho de uma organiza<;ao atraves do emprego de um conjunto de pessoas que devem possuir qualifica<;6es requeridas. Conforme a C6digo Civil Brasileiro, Capitulo V, Da Loca<;ao de Coisas, temos: Art. 565. Na loca<;aode cOisas, uma das partes se obriga a ceder a outra, par tempo determinada ou nao, a usa e gozo de coisa nao fung[vel, mediante certa retribui9aO. Art. 566. 0 locador e obrigado: I - a entregar ao locatario a coisa alugada, com suas perten9as, em estado de servir ao uso a que se destina, e a mantE~-la nesse estado, pelo tempo do contrato, salvo clausula expressa em contrario; II - a garantir-Ihe, durante a tempo do contrato, a usa pacifico da coisa. Art. 567. Se, durante a loca<;ao, se deteriorar a coisa alugada, sem culpa do locatMio, a este cabera pedir redu<;ao proporcional do aluguel, ou resolver 0 contrato, caso ja nao sirva a coisa para 0 fim a que se destinava. Art. 568. 0 locadar resguardara 0 locatario dos embara,os e turba,oes de terceiros, que tenham ou pretendam ter direitos sobre a coisa alugada, e respondera pelos seus vicios, au defeitos, Art. 569. 0 locatario da caisa conforme trata-Ia com 0 a locac;;ao. e obrigado: 1 - a servir-se presumidos, anteriores alugada para a natureza as USGS convencionados dela e as circunstancias, ou bern como mesmo cuidado como se sua fosse; II - a pagar pontualmente 0 aluguel nos prazos ajustados, e, em falta de ajuste, segundo 0 costume do lugar; III - a levar aD conhecimento do locador as turba,oes de terceiros, que se pretendam fundadas em direito; IV - a restituir a coisa, finda a loca,ao, no estado em que a recebeu, salvas Art. 570. Se as deteriora<;oes 0 naturais ao usa regular. locatario empregar a coisa em uso diverso do ajustado, ou do a que se destina, ou se ela se danificar par abuso do locatario, podera rescindir 0 contrato, exigir perdas Art. 571. Havendo prazo estipulado podera 0 loeador reaver proporcionalmente, a dura,iio a caisa alugada, danos resultantes, nem 0 0 locador, al8m de e danos. senaa do contrato, antes do vencimento nao ressarcindo ao locatario as perdas e locatario devolve-Ia aD locador, senao pagando, a multa prevista no contrato. Paragrafo unico. 0 locatario gozara do direito de reten,ao, enquanto nao for ressarcido. Art. 572. Se a obriga,ao de pagar indeniza<;ao excessiva, sera facultado 0 aluguel pelo tempo que faltar constituir ao juiz fixa-Ia em bases razo8veis. Art. 573. A loca,ao por tempo determinado cessa de pleno direito findo 0 prazo estipulado, independentemente de notifica,ao ou aviso. Art. 574. Se, findo 0 prazo, 0 locatario continuar na posse da coisa alugada, sem oposi,ao do locadar, presumir-se-a prorrogada a loca,ao pelo mesmo aluguel, mas 8 sem prazo determinado. Art. 575. Se, notificado seu poder, 0 0 locatario, nao restituir a coisa, pagara, enquanto a tiver em aluguel que 0 locador arbitrar, e respondera pelo dano que ela venha a sofrer, embora proveniente de caso fortuito. Paragrafo "nico. Se 0 aluguel arbitrado for manifestamente excessivo, podera 0 juiz reduzi-Io, mas tendo sempre em conta 0 seu carater de penalidade. Art. 576. Se a coisa for alienada durante a loca<;ilo, 0 adquirente nilo ficara obrigado a respeitar 0 contrato, S8 nele nao for consignada a clausula da sua vigencia no caso de aliena~ao,e nao canstar de registro. § 1° 0 registro a que se refere este artigo sera 0 de Titulos e Documentos do domicilio do locador, quando a coisa for movel; e sera 0 Registro de Imoveis da respectiva circunscri~ao,quando im6vel. § 2° Em se tratando de imovel, e ainda no caso em que obrigado a respeitar observado 0 0 0 contrato, nao podera ele despedir locador nilo esteja 0 locatario, senilo prazo de noventa dias apos a notific898.0. Art. 577. Morrendo 0 locador ou 0 locatario, transfere-se aos seus herdeiros a loca<;ilo por tempo determinado. Art. 578. Salvo disposi<;ilo em contrario, caso de benfeitorias 0 locatario goza do direito de reten<;ao, no necessarias, au no de benfeitorias ute is, S8 estas houverem sido feitas com expresso consentimento do loeador. Davida a nao existencia de bibliografias para possiveis citac;6es necessiuias referente a loca<;ilo, parte do pressuposto de pesquisas historicas. 3 METODOLOGIA 3.1 DELINEAMENTO DA PESQUISA o objetivo principal e identificar 0 grau de aceita,ao do servi,o de loca,ao de colchees na cidade de Curitiba, bern como, a aceita,ao de loca,ao de acessorios pertinentes ao produto. Tambem de identificar qual que poderia utilizar 3.2 DE COLETA PLANO nO$SO 0 perfil do consumidor/cliente servi<;o. DOS DADOS Os dados foram coletados por meio de pesquisas quantitativa e descritiva, com 0 objetivo de proporcionar visao geral referente a urn tema na explorado tomando-se dificil sobre ele formular hipoteses precisas e operacionalizaveis. Os resultados obtidos foram usados para a estrutura<;ao do projeto como amostra nao probabilistica. 3.3 ESPECIFICA<;OES DO PROBLEMA Como se trata de urn lan,amento, e como tudo que e novo pode resultar em respostas inesperadas naG estimadas na pesquisa inicial, a maior preocupa<;ao voltada para medidas e procedimentos quanto mercado 3.4 a implanta,ao esta do empreendimento no e a aceita<;8o. PLANO Os DE TRATAMENTO dados foram DOS DADOS tabulados em planilhas eletr6nicas e analisados individualmente em principio e posteriormente agrupados 3.5 LlMITA<;OES DO PROJETO A grande limita9ao do projeto e a novidade neste segmento de servi,os. A popula<;ao naG esta acostumada a procurar as colch5es e acess6rios em estabelecimentos de loc8yao, nao tendo Dutra alternativa em muitos casas, S8 nao 10 adquirir pessoas as produtos au promover em suas residencias, uma adequ8980 domestica em geral, improvis890es. quando do eXceS$D de 11 4 ANALISE E LEVANTAMENTO 4.1 ESTUOO DOS DADOS 00 PROOUTO Os produtos ofertados sao produtos de utilidade habitual de toda popula~ao. Nao ha maior caracteriza,ao referente ao produto a ser comercializado aos consumidores. Tende obter uma elevada quantidade de procura para conhecimento e informa(foes sabre 0 servic;o, par ser urn diferencial no mercado. 4.1.1 Hist6rico do produto Conforme consulta realizada no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistico - IBGE, e pesquisa via Internet em 6rgaos governamentais responsaveis, nao ha registro hist6rico referente ao tipo de servi~o loca~ao de colchoes. 4.1.2 Oescri,ao do produto no projeto Este projeto consiste em desenvolver mecanismos capazes de fornecer uma nova postura comportamental no mercado, estimulando comercializac;ao a uma inedita no setor do comercio varejista de loca~ao de colchoes. Uma prestadora de servi,os na area de loca~oes, os produtos oferecidos sao compostos por espuma, como produto principal colchoes de casal e de solteiro, e serao ofertados alguns acessorios como estimulo para locac;ao, lent;6is, fronha, travesseiros. "Um produto e qualquer coisa que pode ser oferecida a um mercado para aquisi,ao, aten~ao, utiliza~ao ou consumo e que pode satisfazer um desejo ou necessidade", KOTLER (1998, p. 173). o satisfac;ao objetivo deste empreendimento nos momentos inovac;ao mercadol6gica e e proporcionar as pessoas consumidoras, de descanso. A prestac;ao deste servic;o visa 0 bern estar dos consumidores. Os colch5es sao uma produzidos por industrias que fabricam artigos de alta qualidade. Serao ofertados colchoes de espuma de tamanhos 028 com largura 0,78 metros e 028 com largura de 1,38 metros. Optou-se pelos colchoes de espuma em virtude de sua melhor 12 manutenc;ao, armazenamento e logistica. Quando solicitada efetivara nurn prazo maximo de quatro haras, atendimento a locac;ao, a entrega se horario comercial em das 09:00 as 19:00horas, e serao efetuadas pelo nosso veiculo. A atividade comercial sera iniciada com um lote de 50 (cinquenta) colch6es, e respectivos acess6rios. o intuito e oferecer eventualidade ande um atendimento personalizado em casos de naD precisarao estar comprando as consumidores as produtos t8is como visitas de ultima hara, para poder suprir suas necessidades de momento, testas de finais de ana, casamentos, fE~riasna praia au no campo au para quaisquer outras eventualidades. 4.1.3 Principais sub-produtos fabricados Os subprodutos travesseiros, mais comercializados a titulo de experi€mcia serao: para identificar lenc;ois descartaveis, qual sera a reayao, fronhas aceita9ao e do mercado, para que posteriormente os ajustes necessarios sejam feitos em linha com as necessidades observadas. 4.1.4 Conclusao sobre 0 produto As necessidades pelos novos do comercio lanyamentos sao mutaveis industriais. Os adequadas (produtos/servi<;os) e 0 ofertar A abrangemcia e competir perde mercado. e extensamente consumidores manipulados procuram soluc;oes empreendedor que nao estiver presente para dos mercados vern crescendo e 0 portif61iode produtos e servic;osadapta-se a realidade do neg6cio. As prestac;:oes dos serviyos oferecidas aos C\ientes, serao focadas nas atividades de antecipac;iio das necessidades dos ciientes, com ofertas inovadoras atraentes e acessiveis. Com respaldo de um planejamento estrategico para antever as analises explorado e competemcias urn mercado o mercado internas para manter e cumprir 0 que foi acordado. Sera inexistente. difere de varias maneiras, seus desejos, recursos, localizac;5es, atitudes de compra, cresce em torno de produtos e servi,os. E neste sentido que se especializam consumidor produtos especifico. e servic;os de marketing para entao satisfazer cada 4.2ESTUDO 4.2.1 DO MERCADO Demanda do produto Inicialmente, demand a e MICHAEL 0 numere WARD, au servic;os TABELA demanda significa a procura pelo mercado de predutos "juntamente ou servic;os desejados com a demanda temos 1: CALCULO que sao os predutos DA DEMANDA OES PI CALCULO DA DEMANDA e Regiao Melropolitana de Curitiba 4) Renda Media Mensal- Domicilio - 2 a 10 Sal. Minimos 5) Famllias Residentes em Curitiba com Renda de 2 a 10 SM 6) Pessoas Economicamente Ativas em Curitiba 7) Renda Media Mensal- Domicilio - 2 a 10 Sal. Minimos 8) Pessoas por Familia Economicamente Ativas 6 dividido oelo Item TABELA IT ENS 2) PODuiacao de Curitiba 9 Item a olerta 8 2.700.000 1.700.000 499.533 527,00/1.477,00 498.806 636.769 516.00/1.503,00 3,30 192.960 Censo leGE Pesquisa Plano de ac;ao para a coleta de dados Atraves da entrevista, contendo um questionario com 18 quesloes, a uma amostra de 214 pessoas, dos servic;os. Medindo consegue~se definir 0 tamanho do mercado, 0 Fundamentac;ao bibliografica "Pesquisa de mercado como o publico ao profissional para identificar p.64). e definir de marketing oportunidades quanto 0 aplicadas perfil do consumidor suas caracteristicas quais suas prefenancias em rela9ao as diversas modalidades 4.2.1.2 2000 7.1-2002 7.1 - 2002 6.1-2001 4.6 - 2002 4.6 - 2002 6.2 - 2002 10) Calculo da Demanda Familias 192.960 Aceila9ao do Produlo 52% Polencial do Mercado - em Familias 100.339 11 Demanda Estimada 5% 5.016 FONTE. Instltuto Brasllelro de Geografla e Eslatlstlca e dados do proJeto. 4.2.1.1 ainda E segundo disponfveis". DADOS E INFORMA 1) Populacyi3o de Curitiba 3) Domicilios consumidor, pelas pessoas. padrao principais e de colch6es. a pesquisa instrumento que liga atraves 0 da inlormac;ao e problemas consumidor, 0 cliente e - inlonmac;ao de marketing" (KOTLER, utilizada 1998, 14 E urn planejamento organizado para abter novas informa<;6es e tendencias, fatos e conhecimentos novos que facilitem 0 processo de decisao do mercado. Foi aplicada uma pesquisa par levantamento, por ser 0 metodo mais adequado e fiexivel a coleta de informa<;oes descritivas. Consiste em fazer perguntas diretamente aDs consumidores obtendo infarma~6es diferentes em situa~6es diferentes, sobre conhecimentos, atitudes, costumes, preferencias e comportamento de loca~ao. Porem, este levantamento apresenta alguns contratempos, como algumas perguntas ocasionalmente nao respondidas par motivQs inconstantes. 4.2.1.3 Tabula~ao e analise da pesquisa 1) Sexo: Quantidade Masculino Feminino FONTE: Pesquisa 87 127 do Projeto. Pode-s8 observar que a maiaria dos entrevistados, 59% do total. 2) Idade: Quantidade 16 a 19 6 20 a 29 96 30 a 39 61 40 a 49 34 e do sexo feminino com 15 50 a 59 13 60 a 63 4 44% FONTE: Pesquisa do Projeto. o intervalo mais significativ~ foi 0 de 20/29 anos com 44% das pessoas entrevistadas. 0 segundo maior segmento foi 39% dos entrevistados. 3) Estado civil Quantidade Solteiros 80 Casados 95 Divorciados 15 Outros 23 FONTE: Pesquisa do Projeto. 0 de 30/39 anos representeado por 16 Aqui, as pessoas casadas foram mais representativas na amostra, com 45% do total de entrevistados contra apenas 37% dos solteiros. 4) Grau de instru9iio Quantidade Ensino fundamental completo 12 Ensino medio completo 69 Ensino superior 65 incompleto Ensino superior 44 Pos-gradua9iio 20 Outros 4 FONTE: Pesquisa do Projeto. o ensina enquanto 0 media, ensina na nossa amostra, superior incompleto figura respostas. 5) Qual sua principal ocupagao Empregado Empresario/Socio Profissional Liberal com a maior figura na segunda Quantidade 158 13 9 Autonomo 12 Outros 22 incidencia, posi9ao 32%, com 30% das 17 o Empreg. ElEmp/S6c DProf.lib. OAut6nomo .Oulros FONTE: Pesquisa A do Projelo. maioria, representando das pessoas entrevistadas, esta trabalhando atualmente, 74% do total da pesquisa. 6) Qual sua faixa de renda Quantidade Ate 500 57 De 501 ate 1.500 87 De 1.501 a 2.500 34 De 2.501 a 4.000 18 Acima de 4.000 18 DAte 500 11500/1500 0150112500 0250114000 .Acima 4000 41% FONTE: Pesquisa Nesta publico do Projeto. questaa, tambem temas a impartante alvo esta situ ado nas faixas de R$ Sao representados infarma9aa de que 0 nosso 500,00 a R$ 1.500,00 de renda mensal. por 41 % do total de pessoas abrangidas pela pesquisa. 18 7) Tipo de moradia Casa Apartamento Outros Quantidade 136 74 4 2% DCasa tlApto OOutros FONTE: Pesquisa do Projelo. Nesta amostragem, 63% das pessoas residem em casas e 35% em apartamentos. 8) Condic;6es de moradia Proprio Alugado Quantidade 168 46 FONTE: Pesquisa do Projeto. A maioria absoluta da nossa amostra reside em imoveis proprios (79%). 19 9) Quantas pessoas fazem parte do grupo familiar De 0 a 2 Quantidade 45 De3a4 108 De5a6 56 De7a12 5 51% FONTE: Pesquisa do Projelo. A maior incid€mcia esta no grupo que agrega de tres a quatro pessoas no ntideo familiar (51%). 10)Possui veiculo Quantidade Sim 126 Niio 88 FONTE: Pesquisa do Projeto. 20 Na amostra, 59% possuem veiculos proprios contra 41% que nao as possuem. 11)eom que frequencia costuma receber visitas para pouso Nas Ferias Quantidade 74 Uma vez par ana 50 Duas vezes par ana 45 Finais de semana 22 Qutros 22 DFlhias I3Umavez DOuas vezes DFlnafs so mana .Outros FONTE: Pesquisa do Projeto. Concentrou-se no periodo de as pessoas que recebem ferias a maior incidencia, com 36%, sendo que parentes uma vez par ana figuram com 23% e duas vezes par ana com 21%. 12)Quando recebe visita costuma hospeda-Ios em sua casa Sim 129 Nao 85 Quantidade FONTE: Pesquisa do Projelo. Esses dados sao importantes, pois 60% das pessoas entrevistadas reconheceram que recebem regularmente pessoas em casa. 13)Se pudesse efetuar loca,ao de colch6es com acessorios, voce contrataria esse Quantidade servi~o Sim 111 Nao 103 48% FONTE: Pesquisa do Projeto. Aqui, percebe-se facilmente propaganda visando esclarecer 0 como sera necessaria desenvolver um tipo de publico alvo sobre as atividades da empresa. Do total, 52% das pessoas entrevistadas responderam afirmativamente il pergunta contra expressivos 48% que responderam negativamente. 22 14)Qual criterio ou fator determinante para a locac;aodestes produtos Quantidade Necessidade 131 Impulso/Modismo 2 Conforto 19 Praticidade 51 Prec;obaixo 11 5% o Necessldade Eiiltmpulso DConforto o Praticidade • Prer;o Baixo FONTE: Pesquisa do Projeto. Observa-se que 61% dos entrevistados locaria colch6es pelo aspecto da necessidade de receber pessoas em casa e 24% enfatizaram a praticidade de tal atitude. 15)Tem lugar para guardar colch6es extras Sim 112 Nilo Quantidade 102 23 48% 52% ~ ~ FONTE: Pesquisa do Projeto. A maioria da amostra possui lugares adequados para guardas os colch6es extras (52%), mas 48% nao possuem esses locais em suas residencias. 16) Quanta voce pagaria pela diaria de um colchao de espuma com lenyol descartavel e travesseiro FONTE: Quantidade De 04 a 07 reais 128 De 08 a 11 reais 53 De 12 a 16 reais 22 Acima de 16 reais 5 Nao pagaria 6 Pesquisa do Projelo. A grande maioria da amostra preferiu a primeira faixa de pre,os (4 a 7 reais) com 60% de peso. 24 17)Por quanto tempo (dias) locaria 0 colchiio? 01 dia 02 dias Acima de 02 dias FONTE: Pesquisa do Projeto. Esse dado tambem e expressivo, pois 56% dos entrevistados locariam colch6es por dois dias, e 38% acima de dois dias. Apes a utiliza,iio de ferramentas tecnicas, como pesquisas, tabula,iio, analise de dados, calculos matematicos e estatisticos. Alem do feedback dos entrevistados, tornou-se evidente e mensuravel que a segmenta980 de mercado da D.J.V.Z.E Loca,iio de Colch6es Ltda., devera concentrar seu foco nas seguintes caracteristicas: Pessoas economicamente ativas com faixa de renda mensa I de dais a dez salarios minimos. Pelo habito de atender as necessidades cotidianas e do lar, 0 saxo feminino e 0 perfil mais apropriado para 0 direcionamento de nossos servi90s. Pessoas com a idade media de 20 a 39 anos foram consideradas parte predominante nesta segmenta,iio. Logicamentee possivel que haja potencial em outros seta res do mercado que fica ram de fora neste momento, mas, devido a margem reduzida de aceita,iio, optou-se em direcionar esse trabalho a este segmento do mercado. 25 4.2.1.4 Potencial de demanda TABELA 2: PROJEGiio DE DEMANDA DADOS E INFORMA DES PI CALCULO 9) Item (6) dividido pelo Item (6) 2.700.000 1.700.000 499.533 527,0011.477,00 496.606 636.769 516,0011.503,00 3,30 192.960 10) Calculo da Oemanda Familias Aceitacao Censo 7.1 7.1 6.1 4.6 4.6 6.2 IBGE 2000 - 2002 - 2002 2001 - 2002 - 2002 - 2002 192.960 do Produto Pesquisa 52% Potencial do Mercado - em FamUias 11) Demanda Estimada FONTE: IBGE. TABELA ITENS DA DEMANDA 1 PQPJ:lI~aode Curitiba e R~giao Metro~olitana 2) Populat;:ao de Curiliba 3) Domicilios de Curitiba 4) Renda Media Mensa! - Domicilio - 2 a 10 Sal. Minimos 5) Familias Residenles em Curiliba com Renda de 2 a 10 SM 6) Pessoas Economicamenle Alivas em Curitiba 7) Renda Media Mensa! - Domicilio - 2 a 10 Sal. Minimos 8 Pessoas or Familia Economicamente Ativas 100.339 5.016 5% TABELA 3: PROJEGiio DE DEMANDA (MENSAL) JUN 5.072 12 5.064 DEZ 5.144 12 5.156 TABELA 4: PROJEGiio DE DEMANDA (2004 A 2008) 2004 5.156 ITENS Demanda Estimada - 2,8% (10 AND) Demanda Estimada Demanda Estimada - 4,8% (30 AND) Demanda Estimada 2005 2006 2007 2006 5.357 - 3,9% (Z> ANO) 5.614 5.922 - 5,5% (4° ANO) Demanda Eslimada - 6,0% _(50 ANO) . . Economlcas Aphcadas. FONTE. Inslltuto de PesqUlsas - 6.277 4.2.1.5 Conclusao sobre a demanda Analisando os dados da pesquisa, verificou-se que 52% dos entrevistados locariam os colch6es numa situa~ao de emergencia, e 48% nao locariam. 26 Outra que costumam caracteristica importante hospedar seus parentes e de que 60% dos entrevistados em suas casas contra 40% declararam que nao tern 0 hilbito de hospedar parentes em casa. Com relagao aos pregos da locagao, 60% estao dispostos a pagar valores entre 4 a 7 reais, 25% valores entre 8 a 11 reais, 10% valores entre 12 a 16 reais, 2% valores acima de 16 reais e apenas 3% nao pagariam valor algum pela locagao de colch5es, au seja, nao usariam dos nassos servi<;os. Com base nos indicadores s6cio-econ6micos acrescimo no setor, a abrangencia de mercado verificam-se e estimulante perspectivas de e ao mesmo tempo urn desafio. Conclui-se entao que, considerando a pouca informa<;8o, costume e conhecimento em relagao ao produto e/ou servigos, existe uma aceitagao no mercado, pois, as consumidores nao tern como receber visitas sem urn minima de conforto, e por falta de estrutura, as pessoas sao desconfortavelmente mal alojadas. Com uma boa campanha publicitaria e elucidativa sobre as qualidades do produto servigo, tem-se certeza do sucesso deste empreendimento. 4.2.2 Oferta do Produto - Concorrentes NaD hit concorrentes, pois a atividade e inedita al8m de ser pouco conhecida do publico alvo. 4.2.2.1 Plano de agao para a coleta de dados Inexistente 4.2.2.2 Fundamentagao bibliografica quanto Inexistente 4.2.2.3 Tabulagao e analise da pesquisa Inexistente 4.2.2.4 Universo dos concorrentes Inexistente a pesquisa na economia Curitibana, 4.2.2.5 Conclusao sabre a concorrencia Inexistente 4.2.3 Mercado de Insumos (pesquisa com fornecedores) 4.2.3.1 Plano de agao para a coleta de dados Utilizou-se informa9ao, a pesquisa tais como, par telefone tistas telef6nicas, ap6s as consultas anuncios na midia, normais jornais as fcntes especificos de de ofertas de produtos. Apcs as amllises, optou-se pela, Empresa Sonhos Industria e Comercio de Colch6es Uda. como fornecedora dos produtos, por oferecer prego acessivel e compromisso com 0 prazo da entrega. 4.2.3.2 Fundamentagao bibliognlfica quanto a pesquisa Os dados da pesquisa de mercado consistem em dados primarios e dados secundarios. diretamente Os dados primarias do mercado. as sao as dados dados obtidos de fantes primarias, e, isto secundarios naD sao obtidos diretamente do trabalho de campo e a pesquisa de mercado baseada em fontes de dados secundaria muitas vezes e chamada de pesquisa de gabinete (WESTWOOD, 1996, p.38). 4.2.3.3 Tabulagao e analise da pesquisa Os fornecedores situados em Curitiba e Regiao Metropolitana demonstram uma media com rela9ao a itens como tempo de atu8Qao no mercado, prod uta, qualidade e porte. 0 que tem demonstrado grande diferenga sao as condig6es de pagamento a vista. que variam Todos estao muito com relalj8.o a parcelamentos, muito atentos com a questao entradas de logistica e pagamentos e 0 controle de qualidade, e evidente que ainda existem fornecedores que logem do padriio de mercado esses foram desconsiderados durante os contatos. Empresas grandes como a Cassol e a Ronconi acabaram fugindo do foco de nosso produto por 28 comercializarem itens de padroes de ciasse alta e sofisticada. A opgao em fechar uma parceria com a Empresa Sonhos Industria e Comercio de Colchoes Ltda., de porte media, veio de encontro as nossas expectativas. 4.2.3.4 Fatores que interferem no fornecimento de insumos, estudo de alternativas. Devido a grande variedade de fornecedores e 0 aumento constante na demanda de colch6es, 0 fornecimento deste produto fica com uma margem de risco minima. A D.J.V.Z.E. Locagao de Colchoes Ltda. possui condigoes de comercializar com varios fornecedores de Curitiba e Regiao Metropolitana. o fornecimento terceiriza98.0 de desses produtos tem sofrido grande influencia servi90s, sendo que empresa especializada em pela logistica tern com entregas. carga e descarga de pedidos. promovido urn nivel de seguranc;a 4.2.3.5 Universo dos fornecedores TABELA 5: FORNECEDORES DE COLCHOES NO ATACADO INFORMAC;O ES Cidade Entrevistado REI DAS ESPUMAS Curitiba Magno Marinho NIPON FLEX Curiliba Emilia da Silva SONOSUL Curitiba Ana Cristina SONHOS Curitiba Josiane Nascimento Cargo Oiretora Administrativa 3 anos Gerente Comercial Colchoes Excelente Media Prefeitura Colchoes Excelente Grande Varejo Colchoes Razoavel Grande Varejo ColchOes Media Imediato Alto 2 dias Alto 1 dia Baixo Imediato Gerenle Tempo de Aluac;:ao Produto Qualidade Porte Principais Clientes Pre90 Prazo de Entrega Condi90es de Pagamento Ponlos Positivos Enlrega Rapida e Qualidade Ponlos Negativos Foco em Quiros produlos 10 anos 30/60/90 FONTE: Pesquisa de Campo. dias 10 anos 1 + 5 1 + 3 Premia¢es em programas de qualidade Localiza9ao afaslada Localiza9ao Desorganiza9ao Gerente Administrativa 5 anos Boa Media Varejo 1+6 Alendimento personalizado e agilidade Empresa em fase de expansao e firma~ao no mercado 29 4.2.3.6 Conclusao sobre 0 mercado de insumos Existe urna grande variedade de fornecedores de colch6es e de seus acess6rios no mercado, fazendo com que a empresa possa praticar urna politica de prec;os adequada, condic;oes de negociac;iio, visando a melhor adequac;ao do produto escolhido ao seu tipo de negocio. 4.3 TAMANHO, LOCALlZAC;AO E INSTALAC;OES. 4.3.1 Tamanho Otimo do Projeto Para 0 desenvolvimento das atividades empresariais precisa-se de urn estabelecimento que atenda tanto a demanda de armazenagem de colchoes quanto a estrutura administrativ8. Oiante dessa realidade sera alugada urna casa no tamanho 12 x 25 metros, conforme layout constante no anexo deste projeto. 4.3.2 Localizac;ao Ideal do Projeto o projeto esta localizado no municipio de Curitiba-PR, na Rua Conselheiro Dantas, 240, bairro Prado Velho, CEP 80220-190. Estudos e ensaios na area de administrac;ao e mercado demonstram que a escolha da localizac;ao e imprescind ivel no comercio do varejo. Muitas vezes urna equivocada localizac;;ao proporciona perdas consideraveis com relac;ao aos consumidores. A D.JVZ.E. Locac;aode Colchoes Uda. tendo esta concepc;ao, procuraram urna !ocaliz8c;ao ande reunisse da melhor maneira passivel caracteristicas como, aceS50, comunicaC;8o visual, regiao central e consumidores em potenciais. Nossos clientes teriio acesso a sede da empresa pela Av. Marechal Floriano Peixoto, Av. Pres. Kennedy, Rua Rockefeller e pela propria Rua Conselheiro Dantas. 4.3.3 Definic;iio das Instalac;oes Em virtude do atendimento camereial na sede empresarial nao ser 0 ponto principal do negocio e sim as entregas em domicilio optou-se em instala90es simples, mas em contrapartida central e de facil abrangencia a todos os bairros de Curitiba. 30 4.3.4 Custos com Localizagiio e Instalag6es TABELA 6: CUSTOS FIXOS MENSAIS COM A LOCALlZA<;AO DO PROJETO OEseR 1) Aluguel 2) IPTU I AO JAN 350,00 20,00 60,00 50,00 30,00 -0200,00 710,00 3) Seguros 4) 5) 6) 7) Luz Agua Condominia Telefone Tot a i s FONTE. ProJeto. 1) 2) 3) 4) 5) OEseRI Aluguel IPTU Seguros Luz Agua AO JUL 350,00 20,00 60,00 50,00 30,00 -0200,00 710,00 6) Condominia 7) Telefone Tot a i 5 FONTE. FEV 350,00 20,00 60,00 50,00 30,00 -0200,00 710,00 MAR 350,00 20,00 60,00 50,00 30,00 -0200,00 710,00 ABR 350,00 20,00 60,00 50,00 30,00 -0200,00 710,00 MAl 350,00 20,00 60,00 50,00 30,00 -0200,00 710,00 JUN 350,00 20,00 60,00 50,00 30,00 -0200,00 AGO 350,00 20,00 60,00 50,00 30,00 -0200,00 710,00 SET 350,00 20,00 60,00 50,00 30,00 -0200,00 710,00 OUT 350,00 20,00 60,00 50,00 30,00 -0200,00 710,00 NOV 350,00 20,00 60,00 50,00 30,00 -0200,00 710,00 OEZ 350,00 20,00 60,00 50,00 30,00 -0200,00 710,00 710,00 Projeto. TABELA 7: CUSTOS FIXOS ANUAIS COM A LOCALlZA<;AO DO PROJETO OEseRI 1) Aluguel 2) IPTU AO 3) Seguros 4) Luz 5) Agua 6) Condominio ?lJelefone Tot a i 5 FONTE. ProJeto. 2004 4.200,00 240,00 2005 4.200,00 245,00 360,00 600,00 360,00 360,00 600,00 360,00 2.400,00 2.400,00 8.160,00 8.165,00 2006 4.200,00 250,00 420,00 660,00 396,00 2007 2008 4.200,00 260,00 420,00 660,00 396,00 4.200,00 255,00 420,00 660,00 396,00 2.520,00 8.446,00 2.520,00 2.520,00 8.451,00 8.456,00 As despesas oriundas de manutenl;oes estao previstas dentro do montante dos alugueis a serem pagos mensalmente, reparos a nivel estrutural do estabelecimento, estao sob a responsabilidade do locatario. Como nesse primeiro momento a estrutura comerciais, naD da total ha necessidade condiy8o para operacionalizar as atividades de Qutros custos na instalayBo. Assim, deveremos alugar uma casa com capacidade para armazenar nOSSQS estoques e atender nossa estrutura administrativa e comerciaL o custo da loca9iio deste im6vel esta or9ado na ordem de R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais). Os equipamentos estiio discriminados na tabela 19 pagina 46. 31 4.3.5 Deprecia,ao co'm Localiza,ao e Instala,oes Nao alugada havera e as acondicionamento, invers6es colch5es a financeiras nae com as precisam de instalar;oes, pais a casa sera cuidados maio res para seu naD ser a redUliao do tempo de vida util, mas que estarao descritos no decorrer do projeto. 4.3.6 Conclusao Sobre Localiza,ao e Instala,oes Apes empresa em demanda as nassas estudos verificamos a possibilidade de inserir urn im6vel com localiz89ao privilegiada para 0 mercado e de menores custos, principalmente para as iniciantes com nossa maior no nicho de loca,oes de colchoes. Como a area em que a empresa sera instalada atenda todas as suas necessidades a urn custo razoavel, estaremos desta forma atingindo 0 objetivo da instala,ao e localiza,ao. 4.4 ENGENHARIA DO PROJETO o ramo de atividade loc8yao de colch5es, revela urn processo produtivo naD tanto complexo, cabendo aos empreendedores do negocio controlar a qualidade dos produtos adquiridos para composi,ao do estoque inicial. o processo produtivo requer controle desde a entrada dos produtos em estoque ate a locac;ao que compreende as entrada/retorno e saida/locac;ao dos produtos. Para analisar 0 processo produtivo de loca,ao de colchoes e acessorios, bern como seu funcionamento, segue Folha de Roteiro: 4.4.1 Descri,ao do Processo Produtivo A primeira providencia na instala,ao de uma locadora de colchoes de propor,oes industriais e a da identifica,ao de todos os produtos de forma clara e precisa. Cada colchao sera numerado e tera uma ficha que constara de um registro geral, onde sera anotado todo 0 processo de sua utiliza,iio ao longo do tempo. 32 Fluxograma DESCRI<;AO DO PRINCIPAL PROCESSO PRODUTIVO/SERVI<;O Inlcio - D.J.V.Z.E. 33 4.4.1.1 Controle da Oualidade no Processo Basicamente 0 $uceS$O da empresa S8 dara na medida em que atingir 0 publico alva que demonstrou interesse nesta 8xperiencia satisfat6ria desses cJientes mercado. Servi<;osde qualidade aliados o interesse do publico Devida a S8 consiga prestar;ao de servic;:o, a propria servira de indicadores para ganho de a propaganda e divulga9ao tende despertar consumidor para essa nova presta9ao de servi90s. importancia desses aspectos sera procurado estabelecer controle de satisfa9ao de clientes, atraves de caixas de sugestoes e um atendimento muito personalizado rea90es para sintonizar do mercado. 0 direcionamento Na busca continua expansivo do negocia com as da satisfal.(ao do cliente a empresa fara controle rigido sobre as devolu90eS dos produtos locados. Nao fican; de fora 0 controle sobre os fornecedores, sendo exigido 0 cumprimento da entrega de produtos com qualidade e prazo de entrega. 4.4.1.2 Conclusao Sobre 0 Processo de Produ9ao Basicamente, 0 sucessa de da nossa empresa S8 dara na medida em que conseguirmos colocar no mercado produtos de qualidade aliados a uma grande opera9ao de propaganda e de marketing, visando despertar 0 interesse do publico consumidor para esta nova modalidade de comercializ8980. Facilidade, eficacia, baixo nivel de risco, eficiencia e rapidez nas entregas, respeito ao consumidor final, serao voltados a politica de qualidade principal do nosso empreendimento. 4.4.2 Necessidade da Mao-de-Obra Por se tratar de loca90es de colchoes a estrutura da empresa com rela9ao a mao-de-obra e bem reduzida, tambem outro fator de importancia, a estrutura9ao dos processos sao as condi90es tecnologicas disponiveis para implementa9ao, e melhoria das atividades profissionais para melhor controle e resultados da presta9ao dos servi«os. 34 4.4.2.1 Disponibilidade de Mao-de-Obra no Local Para atender a estrutura de pequeno porte, a constituic;ao da empresai foi estabelecida por 05 (cinco) socios, onde urn estara diretamente envolvido nas atividades operacionais da empresa. Os demais socios estarao indiretamente envolvidos na administrac;:ao dos neg6dos da empresa, alem de uma recepcionista e contador, conforme segue: 1) Zefredo Gluszczak: Socio-Gerente: estara envolvida com as atividades operacionais (entrega, estoque, armazenamento, reposic;ao, entre Qutras), 2) Os outros socios continuam de fato e direito na constituic;ao da empresa mas na condiC;8ode socios investidores. participando de atividades como, contas a receber, contas a pagar, comercial e marketing. 3) Recepcionista: fara atendimento aos clientes por telefone e pessoalmente, agendando pedidos, fomecendo informac;6es e esclarecendo duvidas sabre a prestaC;:8odos servic;os. 4) Assessoria Contabil: urn Contador atendendo nas atividades contabeis. A higienizaC;8oda locadora sera executada par uma diarista, quinzenalmente. Como a empresa adotara uma postura de qualidade, seguindo os principios dos 5S, todos os membros da empresa estarao colaborando na organizac;ao e limpeza do local de trabalho. 4.4.2.2 Custos da Mao-de-Obra E a seguinte a composi<;:80 dos encargos sociais sabre as salarios: 20% INSS; 8,5% FGTS; 1% SAT; 2,5% Salario Educac;ao; 1% Senac; 1,5% Sesc; 0,60% Sebrae; 8,33% Ferias; 2,78% 1/3 sobre ferias; 8,33% decimo-terceiro salario; 8,33% Aviso Previo; 1,65% FGTS sobre encargos, 5,58% INSS s/13', perfazendo 70,10%. 0 total de 35 TABELA 8: NECESSIDADE DE MAO-DE-OBRA E ENCARGOS SOCIAlS (R$) I CARGOS 01 Recepcionista FONTE: I SALARIO 322,20 Tot a I da mao-de-obra I ENCARGOS 225,86 322,20 TOTAL 548,06 225,86 548,06 Projelo. 4.4.2.3 Conclusao Sobre a Necessidade da Mao-de-Obra Com esse quadro funcional e mais D.JVZ.E. 0 engajamento do socio-gerente, a Loca~ao de Colch6es Uda. encontra-se apta a desempenhar todas as tarefas para 0 funcionamento da empresa. 4.4.3 Maquinas, Veiculos e Equipamentos. 4.4.3.1 Defini~ao das Maquinas, Veiculos e Equipamentos. Sera necessaria 0 usa de urn veiculo para a entrega do produto principal, 0 colchao. 0 veiculo sera a Kombi Volkswagen, ana 1990. Serao necessarios, tambem, urn computador e uma impressora para processamento de todas as informaltoes administrativas. 0 computador 0 sera urn AMD K7 de 266 MHz e a impressora matricial Epson LX 300. Com rela~ao aos moveis, ha necessidade de duas mesas, um arquivo, quatro cadeiras e urn terefone. 4.4.3.2 Descri~ao de Fornecedores Os fornecedores que foram contatados, para 0 fornecimento dos itens acima serao: TABELA 9: FORNECEDORES DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS I NOME MicrodataComputer Q SVS -Informatica ReG Informatica Karyza Veiculos Coresul Moveis FONTE: Pesquisa Ltda I TElEFONE ENDERECO R. Mal. FlorianoPeixolo,6812 R. Imaculada Conceicao R. Com. Roselra, 52 Av Gal. Mario Tourinho, R. Conselheiro de Fornecedores. 949 Laurindo, 956 I ITEM 284-6316 Computador 332-5660 334·5665 244·6262 Computador lmpressoras Veiculo 233·9444 M6veis PRAZO Imediato !mediato lmediata 1 semana 10 dias 36 4.4.3.3 Treinamentos Nao havera administrativa e Especializac;6es no primeiro momenta, necessidade de cursos na devido a qualificac;ao dos socios, apenas existira uma aten9ao em cima de treinamentos area maior e inovac;5es na parte tecnica do nosso produto. 4.4.3.4 Custos das Maquinas, Veiculos e Equipamentos. o quadro abaixo nos de uma vi sao dos custos de mequinas, veiculos e equipamentos do empreendimento: TABELA 10: CUSTO DAS MAOUINAS, VElcULOS E EOUIPAMENTOS (R$) ITENS QUANTI VALOR TOTAL (RS) VALOR UNITARIO (R$) DADE 1.850,00 600,00 5.500.00 260,00 300,00 8.510.00 1.850,00 600,00 5.500,00 a) Computador b) Impressora c)Veiculo d) Moveis e Ulensilios e) Aparelho lelefonico Total .. FONTE: Orc;amentos em anexo. 300.00 4.4.3.5 Depreciayiio das Maquinas, Veiculos e Equipamentos. A depreciayiio ficou oryada conforme tabela abaixo: TABELA 11: CALCULO DA DEPRECIAC;Ao DE VEicULOS, EOUIPAMENTOS R$ ITENS TEMPO a) Computador b) Impressora c) Vefculo d) Moveis e Utensflios e) Aparelho Telefonico Tot a I. FONTE: Projeto. TAXA 5 anos 5 anos 5 anos 10 anos ANUAL 20% 20% 20% 10% INVESTIMENTO MAoUINAS PIANO 1.850,00 600,00 5.500,00 260,00 300,00 8.510,00 PIM 370,00 120,00 1.100,00 26,00 0,00 1.616,00 E S 30,83 10,00 91.67 2,17 0,00 134,67 4.4.3.6 Conclusiio Sobre Maquinas, Veiculos e Equipamentos. Os equipamentos caracterizados utilizados sao facilmente encontrados ao mesmo fim de utiliza9ao em qualquer empresa. no mercado, sendo 37 4.4.4 Planejamento estrategico Segundo CHIAVENATQ (1999, p.204), "0 planejamento estrategico refere-se a maneira pela qual uma empresa pretende aplicar determinada estrategia para alcanc;aros objetivos propostos. E urn planejamento global e a longo prazo". Considera-se alguns planejamento estrategico: 0 aspectos importantes que temos na empresa, 0 para a elaborac;ao do que ha no ambiente e 0 que se pode fazer. 4.4.4.1 Diagnostico Estrategico A D.J.V.Z.E. Locac;aode Colch6es Uda. tern como ponto forte 0 fato de nao haver concorrencia e par S8 tratar de urn produto/servic;o totalmente diferenciado no mercado. Q ponto fraco para este empreendimento esta nao so na novidade do neg6cio como tambem na inexist€mcia de concorrentes potenciais, busca de dados e informac;oes para S8 0 que impede a comparar experiencias positivas au negativas de mercado. Qutros pontos fortes a serem explorados seriam: a) Mercado promissor; b)Expansao do mercado; c) Conscientizac;ao dos consumidores; d) Diversificac;aodos servic;os; e) Novos nichos de mercado; f) Locac;aode material de primeira qualidade; g) Servic;o Inovader; h) Localizac;aodo empreendimento; i) Atendimento diferenciado aos clientes. 4.4.4.2 Direc;aoEstrategica do Negocio A missao desta organiz8C;8o e preslar servic;osadequados a contribuir com a condic;ao humana, a prec;os acessiveis com qualidade buscando a satisfac;ao do cliente. 38 E a v;sao esta direcionada atingindo 0 bem-estar Os principais com 0 da sociedade, valores a buscar e ampliar atraves da empresa 0 mercado em que atua, de urn servi~o inovador. serao 0 respeito ao cliente e consciencia meio ambiente e a responsabilidade social, fazendo doa90es dos colchoes para entidades filantropicas e sociedade carente, quando for renovado 0 estoque, ao inves de disponibiliza-Ios no meio ambiente (lixo). Metas a serem trabalhadas pela empresa: a) Comunica9ao constante com 0 cliente; b) Melhoria e atualiza9ao continua; c) Servi9Qsde qualidade; d) Valoriza98.0 dos funcionarios; 4.4.4.3 Oefini90es Taticas Segundo CHIAVENATO (1999, p. 206/7), "Os pianos taticos precisam ser integrados e coordenados estrategico". no planejamento Modelo de Pianos Taticos: 1) Planejamento Estrategico - Planejamento e Oesenvolvimento do Produto/Mercado; - Plano de Integra90es - Plano de Pesquisa e Oesenvolvimento - Planejamento de Opera¢es: - o empresa. Plano de Marketing e Plano de Lucros a Curto Prazo Plano Tatico acima visa citados 0 alcance dos objetivos estabelecidos pela no item anterior. 4.4.4.4 Estrutura da Industria A rentabilidade de uma empresa e determinada atraves de sua atratividade. As regras de concorrencia estao englobadas em cinco for9as competitivas: entradas de novos concorrentes, amea9as de substitutos, poder de negocia9ao de 39 compradores, concorrentes poder de negociay80 de lornecedores, rivalidade entre os existentes. Ameaya de substitutos Poder de negociay80 de compradores Cinco loryas competitivas que determinam a Poder de negociay80 de Rivalidade entre os rentabilidade da fornecedores concorrentes existentes empresa A analise desses latores no caso especilico da IOCay80 de colchoes demonstra inovadora niveis interessantes, sem concorr€mcia v partindo do pressuposto da presta 80 de serviC;Ds direta. 4.4.4.5 Estrategia Competitiva Generica Toda empresa para S8 manter em competiy80 com Qutras, deve sempre buscar inovayoes de modo a melhorar seu desempenho. Isto e chamada de estrategia competitiva. Para escolher a estrategia competitiva deve-se analisar: a rentabilidade a longo prazo e as determinantes da posiyao competitiva da empresa (trabalha entre os concorrentes). A estrategia competitiva tem poder para tornar uma industria mais ou menos atrativa; vantagem modela 0 meio competitiva ambiente em favor de uma surge do valor que uma empresa compradores e que ultrapassam 0 empresa. Continuando consegue criar para a S8US custo de labricayao pela empresa. Tipos de vantagens competitivas: LideranGas de custos e diferenciaGao. A escolha do meio 40 ambiente competitivD au a variedade de atividades de uma empres8, pade desempenhar uma lun9ao poderosa na determina9ao da vantagem competitiva. 4.4.4.6 Conclusao sobre 0 Planejamento Estrategico o planejamento de marketing ocorre ao nivel das unidades de negocio, ao nivel dos produtos e do mercado. Ele sustenta 0 planejamento estrategico da empresa como um planejamento mais detalhado para as oportunidades especificas de mercado (KOTLER, 1998, p.19). As analises desenvolvidas devem ser vistas como auxilio no processo de planejamento estrategico e nao como um lim nelas mesmas. Elas devem ser usadas inteligentemente situa\=ao ira considera90es com competidores, recursos as de consideravel Iimita90es deve fazer. iran responder permite desenvolvidos exercicio aos seus objetivQs, que a organizayao analitico 0 realc;ar idealizar julgamento oportunidades disponiveis aos A revisao organiza98o naD ira prover urn conjunto de solw;6es movimentos que eles ainda e gerencial. da da com para Tambem naD pode dar garantias au preyer como as da organizac;ao. mOdificac;oes e refinamentos para assegurar internos mas e 0 sao praticos atual ambiente Esse dos objetivos processo previamente e alcangaveis, dados os externo. 4.4.5 Marketing e Logistica de Distribui9ao Houve um tempo em que a qualidade e a tecnologia eram os grandes diferenciais entre os produtos e servigos, agora nao sao mais. 0 consumidor tern hoje, uma quantidade cada vez maior de oP90es de produtosiservi90s de alta qualidade e a tecnoiogia evoluiu a tal ponto que sua banaliza9ao da-se cada vez mais rapidamente. 0 grande avan90 tecnologico de hoje e totalmente obsoleto e previsivel nitido 0 amanha. aumento Coisas 6bvias hoje foram revolUl;5es cada vez mais abrangente tecnologicas no passado, e do setor de servigos. 4.4.5.1 Delini9ao do Planejamento de Marketing Segundo KOTLER (1998, p.29), "0 mix de marketing consiste em a90es que a empresa pode lazer para direcionar a demanda para seu produto. As diversas 41 possibilidades podem ser reunidas em quatro grupos de varia<;oesconhecidas como os 4 P's: produto, pre<;o,pra<;ae promo<;ao". Dutro empresa aspecto pacotes de importante e colocar estara facada realmente foeD estrategico 0 utilizando a nos clientes, personalizac;ao em massa servic;os de forma a melhor satisfazer as necessidades assim a para criar especificas de cada um de seus clientes. Aprende-se com cada um dos clientes, atraves de seu feedback, possa 0 dialogo. Na realidade 0 dialogo e incentivado, de forma que a empresa conhecer as necessidades particulares de cada urn de seU$ clientes, com 0 objetivo de desenvolver produtos e servi<;ospersonalizados. Galgada nessa teoria e pratica de negocios, a D.JVZ.E. Colehoes Ltda. tem total conhecimento que 0 sucesso Loca<;ao de e medido nao simplesmente pela venda dos seus servi<;os,e sim pela reten<;aoe desenvolvimento dos melhores clientes. 4.4.5.2 Sistema de Distribui<;aoFisica E funCiao recursos principal envolvidos na na area administrac;ao de estoques maximizar logistica da empresa, par ser de grande 0 usa dos steita dos estoques. Apos da efetiva<;ao da loca<;ao dos nossos produtos, a entrega sera efetivada no prazo legal constante dos contratos de presta<;aode servi<;os.Atraves de veiculo proprio e agilidade da movimenta<;ao de estoques a logistica ocorrera dentro de urn nivel de satisfac;ao muito born, ate porque S8 trata de urn processo simplificado de entradas e saidas. A logistica de entrega seguira 0 roteiro elaborado no fluxograma, conforme descrito nas atividades do socio-gerente. No momenta de aumento da demanda sera consultados 0 planejamento estrategico da empresa com possibilidades ou nao de investir em estoque e mao-de-obra. 4.4.5.3 Custos para 0 Sistema de Marketing e Logistica de Distribui<;ao Os custos de marketing do projeto fcram cr<;ados na J. Sumida, na Rua Francisco Nunes, 1456, telefone 333-2916. 42 Tem-se a seguinte tabela de custos de marketing: TABELA 12: CUSTOS DE MARKETING I ITENS a) Logomarca b) Propaganda/Propaganda VALOR ANUAL MENSAL (R$) 37,50 200,00 237,50 450,00 2.400,00 Tot a I .. FONTE: Projeto. A VALOR (R$) 2.850,00 empresa vai desenvolver, alem de uma logomarca sugestiva, urn programa de panfletagem que visem a divulga,ao dos beneficios que a loca,ao de colch5es trazem do ponto de vista de conforto e praticidade, ha expectativa do retorno e divulga,ao da empresa a partir da aceita,ao e habito dos novos consumidores. Tambem fara inser,5es semanais em uma radio AM/FM e panfietagem. Os custos ja estao previstos na tabela 18. 4.4.5.4 Conclusao sobre Marketing e Logistica de Distribui,ao Em virtude da inexistencia de concorrentes nao ha parametros de compara,ao no que diz respeito a estrategias e pianos para distribui<;ao, al8m de toda fundamenta<;ao te6rica 0 marketing e deve-s8 ter como subsidio a sensibilidade da D.J.V.Z E. Loca,ao de Colch5es Ltda., com 0 mercado macra e microecon6mico. 4.4.6 Programa de Pradu,ao o pragrama de contrale e planejamento da pradu,ao consiste basicamente em apontar de maneira sistematica as saidas/locac;oes e as entradas/retornos do praduto locado. Alem disso, se fara permanente contrale da qualidade dos pradutos bem como 0 controle dos saidos em estoques. 4.4.6.1 Demonstra,ao da Pragrama,ao e Contrale da Pradu,ao o contrale da presta,ao de servi,os, loca,ao de colch5es e seus acessarios, sera efetuada de maneira organizada, anotando-se a cada pedido 0 numera do 43 produto constante na sua identifica,ao e que sera baixado no estoque, atraves de uma requisic;ao de loca98o e, ao ocorrer 0 seu retorno, proceder entrada novamente ao registro da sua no estoque. A programa,ao sera efetuada diariamente de acordo com a movimenta,ao dos pedidos oriundos do setor de loca,ao e que serao controlados atraves de planilhas eletr6nicas. 4.4.6.2 Demonstrativo do Planejamento e Controle da Capacidade Como a empresa D.J.v.Z.E. Loca9ao de Colch6es Ltda., nao produz nenhum produto e sim presta selVi,os de loca,ao, a estimativa da quantidade de locac;:oesesta constante na previsao de faturamento mensal. A rotatividade entre os retornos e as entregas e programada levando-se em considera,ao que todas as devolu,6es deverao ser efetuadas ate as 12 horas do dia final contratado para a locaC;8o, sob pena de pagar mais uma diaria. TABELA 13: DADOS E INFORMAC;;OESPI CALCULO DA DEMANDA BASE Familias Familias TABELA 14: ESTIMADA DA PRODUC;;iio POR SEMANAS 1 SEMANA 1) Estoque 1nicial 2) Retorno das Loca90es 3) Loca90es p/dia 3 4) Estoque 2°FEIRA 50 no Final do Dia §LSaldo a Transportar FONTE. Projeto. 2 SEMANA 1) Estoque Inicial 2) Retorno das Locagoes 3) locagOes p/dia 3 4) Esloque no Final do Dia 5) Saldo a Transportar 50 2° FE1RA 25 25 50 50 3°FEIRA 50 4°FEIRA 45 5 45 3°FEIRA 50 5 45 45 6°FEIRA 35 5 15 25 25 SABADO 5 40 40 5°FEIRA 40 5 10 35 35 4°FEIRA 45 5 5 40 40 5°FEIRA 40 5 10 35 35 6°FEIRA 35 5 15 25 25 SABADO 4° FEIRA 45 5 5 40 40 5° FEIRA 40 5 10 35 35 6" FE IRA SABADO 25 10 10 25 25 25 10 10 25 25 FONTE. ProJeto 1) 2) 3) 4) 5i 33 SEMANA Estoque Inicial Retorno das Locac;6es Loca90es p/dia Estoque no Final do Dia Saldo a TransDortar 2°FEIRA 25 25 50 50 3° FEIRA 50 5 45 45 35 5 15 25 25 25 10 10 25 25 44 48 SEMANA 1} Estoque 2°FEJRA 3° FEIRA 4° FEIRA 5°FEIRA 25 25 50 45 5 5 40 40 40 5 10 35 35 Inidal 2) Retorno das Locacoes 3) Locac;:6es p/dia 4} Estoque no Final do Dia 5) Saldo a Transportar FONTE. ProJeto TABELA 15: ESTIMATIVA IT ENS Esto ue lnicial T olal de Loca 6es ITENS Eslo ue Inicial Total de Loca oes FONTE: Projeto. 50 50 5 45 45 OA PROOU!;AO 6' FEIRA 35 5 15 25 25 SABADO 25 10 10 25 25 POR MES E ANO ABR 50 180,00 MAl JUN 50 180,00 50 180,00 JAN FEV MAR 50 180.00 50 180.00 50 180,00 JUL 50 260,00 AGO 50 180,00 SET OUT NOV DEZ 50 180,00 50 180,00 50 180,00 50 260,00 4.4.6.3 Oescri~ao dos Insumos Inexistente. 4.4.6.4 Custos dos Insumos Inexistente. 4.4.6.5 Estoque Minimo A comercializac;ao dos produtos sera feita inicialmente com os seguintes produtos: Colch6es: 028 cllargura 0,78 m = 40 unidades 028 c/largura 1,38 m = 10 unidades Conforme os estudos desenvolvidos, Ja considerado 0 0 estoque minima sera de 35 unidades. tempo media do retorno das locac;oes. 45 TABELA 16: ESTOQUE MINIMO (MENSAL) JUN 50 180 35 DEZ 50 260 40 TABELA 17: ESTOQUE MINIMO (ANUAL) 2008 50 2.822 45 4.4.6.6 Sistema de Armazenamento e Estoeagem Os produtos serao acondicionados em plasticos individuais e armazenados em local seeD e arejado, visando uma perreita eonserva9iio e manipula9iio dos mesmos. Devida a rotatividade dos estoques os produtos estarao sempre sendo removidos para evitar eventuais danos com fungos, bacterias e falta de luminosidade. 4.4.6.7 Custos do Sistema de Armazenamento e Estoeagem Os custos com acessorios estao previstos na descri~aodo projeto. Existe ciEmcia que, com 0 passar dos anos, existira uma natural redU!;(ao da qualidade e durabilidade dos nossos produtos. A empresa tendo esta informa9iio tomou os devidos cuidados no e;liculo da deprecia9iio do produto. 4.4.6.8 Conelusiio sobre o 0 Programa de Produ9iio Programa de Produ9iio proposto pelo projeto vai gerar uma quantidade de oferta de colch6es de 50 unidades para serem loeadas durante 0 46 mes. Como a demanda por esse produto, em Curitiba-PR e tambem na Regiao Metropolitana e bem superior a esta quantidade ofertada pelo projeto, presume-se a possibilidade de aumentar 0 estoque no decorrer do tempo. 4.5 ASPECTOS ECONOMICOS E FINANCEIROS 4.5.1 Investimentos Iniciais 4.5.1.1 Despesas Pre-Operacionais As despesas pre-operacionais serao as efetuadas com a abertura do neg6cio, aquisit;ao dos estoques, material de escrit6rio e divulgaC;8o da nova empresa. TABELA 18: DESPESAS PRE-OPERACIONAIS (R$) ITENS MENSAL 3) Material ANUAL 500,00 5.012,40 100,00 600,00 6.212,40 1) Registro da Empresa 2) Estoques e Acess6rios de Escrit6rio ~Divulg!,,<ao Tot a i 5 FONTE. ProJeto. 500,00 5.012,40 100,00 600,00 6.212,40 4.5.1.2 Descri~ao dos investimentos fix~s TABELA 19: CUSTO TOTAL DO INVESTIMENTO (R$) ITENS FIXO 1)Veiculo 2) Compulador 3) Impressora 4) M6veis e Utensilios 5) Aparelho Telef6nico 6) Colchoes 7) Colchoes 028 078 m 028 138 m 8) Acessorios 9 Ca ilal de Giro Total do Investimento. FONTE: Projelo. 5.500,00 1.850,00 600,00 1 40 10 300,00 64,27 102,96 5.500,00 1.850,00 600,00 1.500,00 300,00 2.570,80 1.029,60 1.412,00 14.762,40 47 4.5.1.3 Deprecia~ao Acumulada As contas de deprecia~ao vao contemplar a todos os itens do investimento fixe em im6veis, instalac;5es, m6veis e utensilios, veiculos, computadores, impressoras, ferramentas. No quadro abaixo, demonstra-se como se quantificam ao longo de cinco anos. TABELA 20: MAPA DE DEPRECIA<;;OES(R$) ITENS Computador Impressara Veiculos Moverse Utensilios Colch6es To Ia I.. FONTE: I l' ANO 370,00 120,00 1.100,00 150,00 596,08 2.336,08 I 2' ANO 370,00 120,00 1.100,00 150,00 596,08 2.336,08 I 3'ANO 370,00 120,00 1.100,00 150,00 596,08 2.336,08 I 4'ANO 370,00 120,00 1.100,00 150,00 596,08 2.336,08 I 5CANO 370,00 120,00 1.100,00 150,00 596,08 2.336,08 Projeto. 4.5.1.4 Invers5es do Projeto No quadro abaixo, discriminamos as invers6es necessarias a implantac;ao do projeto: TABELA 21: INVERSOES DO PROJETO ITENS Inveslimenlo I TOTAL I REALIZADO 3'MES Fixo Veiculo Computador Impressara Moveis e Utensllios .Aparelho T elef6nico Investimento Financeiro Colchoes Acess6rios 5.500,00 1.850,00 600,00 1.500,00 300,00 5.500,00 1.850,00 600,00 3.600,40 1.412,00 3.600,40 1.412,00 14.762,40 12.962,40 1.500,00 300,00 Capital de Giro Proprio Tala I..... FONTE: Projeto. 1.800,00 48 4.5.2 Financiamento do Projeto 4.5.2.1 Recursos Pr6prios Toda a integraliza~ao de capital sera leita no ato da cria~ao da empresa, que deverao cobrir todas as despesas iniciais e de capital de giro do projeto. TABELA 22: APORTE DE CAPITAL (R$) I SOC lOS CAPITAL I INTEGRALIZADO Dircelenedos SantosCastro Machado 10.000,00 Elton Rodrigo Titan Josiane Nahir Bordignon 10.000,00 10.000,00 COTAS 1% S/CAPITAL 10.000 10.000 10.000 16,67% 16,67% 16,67% VanderleiAmaro Zefredo Gluszczak 10.000,00 10.000,00 10.000 16,67% 10.000 16,67% Tot a I .. FONTE: Projeto. 50.000,00 50.000 100% 4.5.2.2 Recursos de Terceiros Devera ter um aporte de capital que vai cobrir todos os custos iniciais e de implanta~ao do projeto, nao havendo, portanto, a necessidade de se captar recursos adicionais no mercado. 4.5.2.3 Usos e Fontes Como 0 projeto sera totalmente financiado com recursos oriundos integraliza~ao do Capital Social pelos s6cios, teremos a seguinte situa~ao: TABELA 23: USOS E FONTES (R$) ITENS Usa dos Recursos - Investimento Fixo - Capital de Giro Fontes - Recursos Proprios - Recursos Total .. de T ere. I TOTAL I REALIZADO I 1°MES 2"MES 14.762,40 12.962,40 1.800,00 -0- 14.762,40 -0-0- 12.962,40 -0- 1.800,00 -0-0- -0-0- -0- -0- 3MEs -0- -0-0- da 49 4.5.3 Estimativa de Faturamento 4.5.3.1 Estrutura de Custos Para lacilitar 0 entendimento dos dados alocados nos itens das tabelas a seguir, sera leita uma exposigao de motivos e de valores para esclarecer quaisquer duvidas que porventura existam. A previsao de aprapriagao dos custos do projeto levara em conta os seguintes para metros: a) Pro-Iabore: 0 socio-gerente que participara diretamente da gestao do negocio retirara a este titulo R$ 800,00; b) Mao-de-Obra: ja calculada na Tabela 8 c) Encargos Sociais: tambem calculada na Tabela 8 d) Segura: previsao de gastos da ordem de R$ 60,00 pi mes; e) Manuten9ao e conservac;{ao:para custear as despesas mensais de limpeza e conservagao das instala90es e im6veis; I) Oepreciagao: ja calculadas na Tabela 15 (145,00) + Colch6es (720,08) = 2.460,08 mensais. g) Mao-de-obra de terceiros: custo do contador e eventuais; h) Aluguel e taxas: Aluguel (350,00) + IPTU (20,00) = 370,00 i) Energia eletrica: previsao mensal; j) Agua: previsao mensal; k) Telelones, correia e internet: previsao mensal; I) Oespesas com veiculos: previsao mensal; m) Oespesas tributarias: 5% ISS, 3% Cofins, 1,65% Pis = 9,65% n) Diversos: estimativa; 0) Oespesas com Marketing: calculada na Tabela 16; p) As despesas pre-operacionais ja estao distribuidas nos itens corretes. 50 TABELA 24: ESTRUTURA 4. Segura DE CUSTOS I ITENS 1. Pr6-labore 2. Ma.o-de-obra 3. Encargos Sociais. 1'M~S 800,00 322,20 225,86 60,00 80,00 1.488,06 194,68 1,682,74 240,00 370,00 50,00 30,00 450,00 1.120,00 100,00 243,18 100,00 2.703,18 237,50 2.940,68 1.725,56 Alivo FixQ 5. Manuten~o/Conserva~o 6. Custos Fixos Monet 1+.5 7. De~recia!iao 8. Custos Fixos Totais: 6+7 9. Mao-de-obra Terceiros 10. AluguelfTaxas 11. Energia Eletrica 12. Agua 13. Telefone/Correio/lnternel 14. Oespesas cJ veiculos 15. Embalagens 16. Oespesas Tributarias 17. Diversos 18. Custos Variaveis: 9+ .. +17 19. Deseesas clMarketing 20. Custos Variaveis Tolais 21. Custos Monetarios: 6+19 22. Custos Mensais Totais: I 4,623,42 8+20 MENSAIS 2°M~S 800,00 322,20 225,86 60,00 80,00 1.488.06 194,68 1,682,74 240,00 370,00 50,00 30,00 450,00 1.120,00 100,00 243,18 100,00 2.703,18 237,50 2.940,68 1.725,56 I - l' SEMESTRE 3°M~S 800,00 322,20 225,86 60,00 80,00 1.488,06 194,68 1,682,74 240,00 370,00 50,00 30,00 450,00 1.120,00 100,00 243,18 100,00 2,703,18 237,50 2.940,68 1,725,56 4,623,42 I 4°MES 800,00 322,20 225,86 60,00 80,00 1.488,06 194,68 1,682,74 240,00 370,00 50,00 30,00 450,00 1.120,00 100,00 243,18 100,00 2,703,18 237,50 2,940,68 1,725,56 4.623,42 I (R$) 5'M~S 800,00 322,20 225,86 60,00 80,00 1.488,06 194,68 1.682,74 240,00 370,00 50,00 30,00 450,00 1.120,00 100,00 243,18 100,00 2.703,18 237,50 2,940,68 1.725,56 I 6'MES 800,00 322,20 225,86 60,00 80,00 1.488,06 194,68 1.682,74 240,00 370,00 50,00 30,00 450,00 1.120,00 100,00 243,18 100,00 2.703,18 237,50 2,940,68 1.725.56 4.623,42 4,623,42 4.623,42 FONTE: Projeto. TABELA 25: ESTRUTURA ITENS 1. Pro-Labore 2. Mao-de-obra 3. Encargos Sociais. 4. Segura Alivo Fixo 5. Manulen!t:ao/Conserva~o 6. Custos Fixos Monet: 1+.5 7. De~recia!t:ao 8. Custos Fixos Totais: 6+7 9. Mao~de·obra Terceiros 10. AluguelfTaxas 11. Energia Eleirica 12. Agu. 13. Telefone/Correio/lnternet 14. Oespesas cI veiculos 15. Embalagens 16. Despesas Tribularias 17. Diversos 18. Custos Variaveis: 9+ ..+17 19. Des~esas c/Markeling 20. Custos Variaveis Totais 21. Custos Monetarios: 6+19 22. Cus Men Tots: 8+20 FONTE: Projeto. DE CUSTOS I 7'M~S 800,00 322,20 225,86 60,00 80,00 1.488,06 194,68 1.682,74 240,00 370,00 50,00 30,00 450,00 1.120,00 100,00 351,26 100,00 2.811,26 237,50 3.048,76 1.725,56 4.731,50 I MENSAIS 8'MES 800,00 322,20 225,86 60,00 80,00 1.488,06 194,68 1,682,74 240,00 370,00 50,00 30,00 450,00 1.120,00 100,00 243,18 100,00 2.703,18 237,50 2,940,68 1,725,56 4.623,42 I - 2' SEMESTRE 9°M~S 800,00 322,20 225,86 60,00 80,00 1,488,06 194,68 1,682,74 240,00 370,00 50,00 30,00 450,00 1.120,00 100,00 243,18 100,00 2,703,18 237,50 2,940,68 1.725,56 4.623,42 I 10'M~S 800,00 322,20 225,86 60,00 80,00 1,488,06 194,68 1.682,74 240,00 370,00 50,00 30,00 450,00 1.120,00 100,00 243,18 100,00 2.703,18 237,50 2.940,68 1.725,56 4.623,42 I (R$) 11'M~S 800,00 322,20 225,86 60,00 80,00 1,488,06 194,68 1.682,74 240,00 370,00 50,00 30,00 450,00 1.120,00 100,00 243,18 100,00 2.703,18 237,50 2.940,68 1.725,56 4.623,42 I 12"MES 800,00 322,20 225,86 60,00 80,00 1.488,06 194,68 1.682.74 240,00 370,00 50,00 30,00 450,00 1.120,00 100,00 351,26 100,00 2.811,26 237,50 2.940,68 1.725,56 4.731,50 51 TABELA 26: ESTRUTURA DE CUSTOS I ITENS 1. Pro-Labore 2. Mao-de-obra 3. Encargos Sociais. 4. 5. 6. 7. Segura Ativo Fixo Manutencao/Conservacao Custos FixQS Monet: 1+.5 Depreciacao 8. Custos Fixos Totais: 6+7 9. Mao de Obra Terceiros 10. AlugueisfTaxas 11. Energia Eletrica 12. A9ua 13. Telefone/Correio/lnternet 14. Despesas cl veiculos 15. Embalagens 16. Oespesas Tribularias 17. Diversos 18. Custos Variaveis: 9+,,+17 19. Oespesas C/Marketing 20. Custos Variaveis Totais 21. Custos Monetarios: 6+19 22. Custos Totais: 8+20 FONTE: Projeto. ANUAIS (R$) ANO 2004 I ANO 2005 I ANO 2006 I ANO 2007 I ANO 2008 9.600,00 9.600,00 9.600,00 9.600,00 9.600,00 3.866,40 4.253,04 4.678,34 5.146,17 5.660,79 2.710,32 2.981,35 3.249,49 3.577,44 3.935,18 720,00 720,00 720,00 720,00 720,00 960,00 960,00 960,00 960,00 960,00 17.856,72 18.514,39 19.207,83 20.003,61 20.875,97 2.336,08 2.336,08 2.336,08 2.336,08 2.336,08 20.192,80 20.850,47 21.543,91 22.339,69 23.212,05 2.880,00 2.880,00 2.880,00 2.880,00 2.880,00 4.440,00 4.440,00 4.440,00 4.440,00 4.440,00 600,00 600,00 600,00 600,00 600,00 360.00 360,00 360,00 360,00 360,00 5.400,00 5.400,00 5.400,00 5.400,00 5.400,00 13.440,00 13.440,00 13.440,00 13.440,00 13.440,00 1.200,00 1.200,00 1.200,00 1.200,00 1.200,00 3.134,32 3.256,49 3.412,72 3.600,42 3.816,48 1.20000 1.200,00 1.200,00 1.200,00 1.200,00 32.654,32 32.776,49 32.932,72 33.120,42 33.336,48 2.850,00 2.850,00 2.850,00 2.850,00 2.850,00 35.504,32 35.626,49 35.782,72 35.970.42 36.186,48 20.706,72 21.364,39 22.057,83 22.853,61 23.725,97 55.697,12 56.476,96 57.326,63 58.310,11 59.398,53 4.5.3.2 Prec;ode Venda Os prec;os de venda foram retirados da pesquisa elaborada e passada no possivel mercado consumidor, onde, por R$ 7,00 estariam dispostos a alugar colch5es ja com as acess6rios par dia. 4.5.3.3 Margem de Contribuic;iio TABELA 27: MARGEM DE CONTRIBUI<;AO RESULTADOS 1. Receila Total 2. (=) Custos VariilVe[ Total 2.1 H Custo Variavel 2.2 (-) Custo Variavel Venda 3.(=)Margem de Contribuicao 1·2 FONTE: Projeto I (R$) ANO 2004 I ANO 2005 I ANO 2006 I ANO 2007 I ANO 2008 32.480,00 33.746,00 35.365,00 37.310,00 39.549,00 35.504,32 35.626,49 35.782,72 35.970,42 36.186,48 32.654,32 32.776.49 32.932,72 33.120,42 33.336,48 2.850,00 2.850,00 2.850,00 2.850,00 2.850,00 (3.024,32) (1.880,49) (417,72) 1.339,58 3.362,52 52 4.5.3.4 Estimativa Como atendimento, 0 de Receitas e de mercado vamos Para 0 Projeto projetar tamanho muito maior do que a nossa capacidade uma demanda da ordem de 180 loca,oes de de colchoes e acess6rios mensais, tendo a expectativa de uma varia980 nos meses de fE~rias. Proje,ao de faturamento de colchoes: 7,00 x 2 diarias = R$ 2.520,00; 1° Mes: 180 loca,oes x R$ b) No 2° Mes: 180 loca,oes x R$ 7,00 x 2 diarias = R$ 2.520,00; No 3° Mes: 180 loca,oes x R$ 7,00 x 2 diarias = R$ 2.520,00; d) No 4° Mes: 180 loca,oes x R$ 7,00 x 2 dian as = R$ 2.520,00; e) No 5° Mes: 180 loca,oes x R$ 7,00 x 2 diarias = R$ 2.520,00; f) 6° Mes: 180 loca,oes x R$ 7,00 x 2 diarias = R$ 2.520,00; a) No c) No 260 locac;oes x R$ 7,00 x 2 diarias = R$ 3.640,00; g) No 7° Mes: TABELA com a loca,ao h) No 8° Mes: 180 loca,oes x R$ 7,00 x 2 dianas = R$ 2.520,00; i) No 9° Mes: 180 loca¢es x R$ 7,00 x 2 diarias = R$ 2.520,00; j) No 10° Mes: 180 loca,oes x R$ 7,00 x 2 diarias = R$ 2.520,00; k) No 11° Mes: 180 loca,oes x R$ 7,00 x 2 diarias = R$ 2.520,00; I) 12° Mes: 260 loca,oes x R$ 7,00 x 2 diarias = R$ 3.640,00; No 28: ESTIMATIVA DE FATURAMENTO ITENS (2004) JUN Locac;:oes (R$) 2.520,00 Tot a 2.520,00 i5 ITENS DEZ Locac;:oes (R$) 3.640,00 Tot a i 5 FONTE: Projeto. 3.640,00 TABELA 29: RECEITA PROJETADA (2004/2008) ITENS 2008 39.549,00 a is FONTE: Projeto. 39.549,00 LOC8lfOeS Tot 53 4.5.3.5 Despesas Financeiras o Projeto esta totalmente financiado com recursos proprios, portanto, nao ha custos financeiros diretos envolvidos. 4.5.3.6 Estrutura de Resultados TABELA 30: RECEITAS X DESPESAS (R$) I RESULTADOS 1. Receila Total 2. (=) Custos Variavel Total 2.1 (-) Custo Variavel 2.2 (-) Custo Variavel Venda 3.(=)Margem de Contribuhfao 1-2 4. H Custo Fixo Total 5. Lucra Verificado (3-4) 6. Lucralividade (LV/RT) ANO 2004 I ANO 2005 I ANO 2006 I ANO 2007 I ANO 2008 32.480,00 33.746,00 35.365,00 37.310,00 39.549,00 35.504,32 35.626,49 35.782,72 35.970,42 36.186,48 32.654,32 32.776,49 32.932,72 33.120,42 33.336,48 2.850,00 2.850,00 2.850,00 2.850,00 2.850,00 (3.024,32) (1.880,49) (417,72) 1.339,58 3.362,52 20.192,80 20.850,47 21.543,91 22.339,69 23.212,05 (23.217,12) (22.730,96) (21.961,63) (21.000,11) (19.849,53) ~ ~ ~ ~ ~ 4.5.3.7 Ponto de Equilibrio Operacional o Ponto de Equilibrio refiete, num determinado momento a quantidade de loca~6esfinais necessarias para satisfazer 0 equilibria economico do projeto. Assim temas: PE = pre<;o de venda x quantidade / (custo variavel por produto x quantidade) + custo fixe mensaI 1° Ana: PE = Custo Fixo Operacional (ano) / Pre<;ode Venda Unitario - Custo VariilVel Unitiuio TABELA 31: PONTO DE EQUILiBRIO ITENS Custos Fixos Totais: Custos Custos Variaveis Totais: Tolai5 T olal de Loca<;oes Necessarias Receitas T olais FONTE: Projeto. 2004 20.192,80 35.504,32 55.697,12 7.956 55.697,12 2005 20.850,47 35.626,49 56.476,96 8.068 56.476,96 2006 21.543,91 35.782,72 57.326,63 8.189 57.326,63 2007 22.339,69 35.970,42 58.310,11 8.330 58.310,11 2008 23.212,05 36.186,48 59.398,53 8.485 59.398,53 54 TABELA 32: PONTO DE EQUILiBRIO I ANO Pontode Equilibria FONTE: Projeto. 2004 I 7.956 2005 8.068 ANO ANO 2006 I 8.189 2007 I 8.330 ANO ANO 2008 8.485 4.5.3.8 Demonstrativo do Balan,o Anual do Projeto balan,o patrimonial representa a demonstra,80 da POSi,80 financeira da "0 empresa ern determinada que possui) ele com data. A demonstra<;8o confronta os ativDs da empresa suas fontes de financiamento, que podem ser (0 dividas (obriga,oes) ou patrimonio", conforme GITMAN (1997, p. 72). o Balan,o Patrimonial do Projeto tera a seguinte composi,80: TABELA 33: BALANC;;OPATRIMONIAL ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Baneos Salarios a Pagar Encargos Sociais a Pagar 18.356,62 Pro-Iabore PERMANENTE IMOBILIZADO 9.774,32 Hardware 2.450,00 5.500,00 260.00 300,00 3.600,40 (2.336,08) 28.130,94 Veiculos M6veis e Ulensflios Aparelho T elefonico Colchoes ... (-) Deereciax§0 Acumulada TOTAL DO ATIVO a Pagar PATRIM6NI0 LlaUIDO CAPITAL SOCIAL Capital Integralizado RESERVAS 26.782,88 50.000,00 DE LUCROS Prejuizosdo Exercicio TOTAL 1.348,06 322,20 225,86 800,00 DO PASSIVO (23.217,12) 28.130,94 FONTE: Projeto Complementando 0 Balan,o Patrimonial, temos a Demonstra,80 do Resultado do Exercicio: TABELA 34: DEMONSTRAC;;AoDO RESULTADO DO EXERCiclO 1. RECEITA TOTAL 2. (=) CUSTOS VARIAvEIS 2.1 H Custo VariElVei 32.480,00 35.504,32 32.654,32 2.850,00 20.192,80 (23.217,12) TOTAlS 2.2 H Cuslo Variavel Vendas 3. (-) Custo Fixo Total 4. (=) RESULTADO 5. (-) Tributac;ao 6. LUCRO OPERACIONAL (IRPJ + Conlr. Social DO EXERCiclO FONTE: Projeto. = 25%) (23217,12) 55 TABELA 35: BALAN<;OS ANUAIS I ATIVO Permanente Imobilizado Veiculos Moveis e Ulensilios Hardware Aparelho T elef6nico Colchoes .. ~-) De~recia!i:ao TOTAL DO ATIVO PASSIVO Circulante Salarios a Pagar Encargos ANO 2007 (21.548,71) (21.548,71) 5.102,16 (40.146,42) (40.146,42) 2.766,08 (57.586,92) (57.586,92) 430,00 5.500,00 260,00 2.450,00 300,00 3.600,40 (2.336,08) 28.130,94 5.500,00 260,00 2.450,00 300,00 3.600,40 (4.672,16) 5.454,79 5.500,00 260,00 2.450,00 300,00 3.600,40 (7.008,24) (16.446,55) 5.500,00 260,00 2.450,00 300,00 3.600,40 (9.344,32) (37.380,34) 5.500,00 260,00 2.450,00 300,00 3.600,40 (11.680,40) (57.156,92) 1.348,06 322,20 225,86 800,00 26.782,88 50.000,00 1.402,87 354,42 248,45 800,00 4.051,92 50.000,00 (23.217,12) (22.730,96) 5.454,79 1.463,16 389,86 273,30 800,00 (17.909,71) 50.000,00 (45.948,08) (21.961,63) (16.446,55) 1.529,48 428,85 300,63 800,00 (38.909,82) 50.000,00 (67.909,71) (21.000,11) (37.380,34) 1.602,43 471,74 330,69 800,00 (58.759,35) 50.000,00 (89.406,18) (19.849,53) (57.156,92) Pro-Labore a Pagar Patrimonio Uquido Capital TABELA (23.217,12) 28.130,94 36: DEMONSTRA<;AO RESULTADOS 1. Receita T alai 2. (=) Custos Variaveis I Totais 2.1 (-) Custo Variavel 2.2 (-) Custo Variavel Venda 3. H Custo Fixo Total 4. Luera Verificado (1-(2+3}) 5. - Tributa ao 6. Lucra do Exercicio FONTE: Projeto. 4.5.3.9 I ANO 2006 (1.983,45) (1.983,45) 7.438,24 Sociais a Pagar Prejuizos Acumulados Prejuizo do Exercicio TOTAL DO PASSIVO FONTE: Projeto. I 18.356,62 18.356,62 9.774,32 ANO 2004 Circulanle Caixa e Bancos ANO 2005 DO RESUL TADO ANO 2004 32.480,00 35.504,32 32.654,32 2.850,00 20.192,80 (23.217,12) (23.341,16) I ANO 2005 33.746,00 35.626,49 32.776,49 2.850,00 20.850,47 (22.730,96) (22.730,96) DO EXERCiclO I ANO 2006 35.365,00 35.782,72 32.932,72 2.850,00 21.543,91 (21.961,63) (21.961,63) I ANO 2008 ANUAL ANO 2007 37.310,00 35.970,42 33.120,42 2.850,00 22.339,69 (21.000,11) (21.000,11) I ANO 2008 39.549,00 36.186,48 33.336,48 2.850,00 23.212,05 (19.849,53) (19.849,53) Capital de Giro Devida a inviabilidade econ6mica deste projeta, capital de giro e 0 valor a ser calculado de totalmente desnecessario, pelo montante indices negativos no decorrer dos cinco anos. 56 4.5.3.10 Demonstrativo TABELA 37: FLUXO SALOO MES ANT. ENTRAOAS Aporte de Capital Faturamento SAioAS Investimentos: Fixos I do Fluxo de Caixa DE CAIXA OPERACIONAL 1 °M~S I 2(lM~S 34.676,92 2.520,00 52.520,00 50.000,00 2.520,00 17.843,08 Encargos Sociais 60,00 80,00 240,00 370.00 50,00 30,00 450,00 1.120,00 100.00 243,18 237,50 100,00 34.676,92 Segura Alivo Manuten980 Mao-de-Obra Tere. AluguelfTaxas ~nergia Eletrica Agua Telefone/Correio Oespesas c/veiculos Embalagens Tributarias Oespesas Marketing Diversos SALOO FONTE: I 4"MES 30.859,44 2.520,00 I 5°MES 28.950,70 2.520,00 6'MES 27.041,96 2.520,00 2.520,00 4.428,74 2.520,00 4.428,74 2.520,00 4.428,74 2.520,00 4.428,74 2.520,00 4.428,74 800,00 322,20 225,86 60,00 80,00 240,00 370,00 50,00 30,00 450,00 1.120,00 100,00 243,18 237,50 100,00 32.768,18 800,00 322,20 225,86 60,00 80,00 240.00 370,00 50,00 30,00 450,00 1.120,00 100,00 243,18 237,50 100,00 30.859,44 800,00 322,20 225,86 60,00 80,00 240,00 370,00 50,00 30,00 450,00 1.120,00 100,00 243,18 237,50 100,00 28.950,70 800.00 322,20 225,86 60,00 80,00 240,00 370,00 50,00 30,00 450,00 1.120,00 100,00 243,18 237,50 100,00 27.041,96 800,00 322,20 225,86 60,00 80,00 240,00 370,00 50,00 30,00 450,00 1.120,00 100,00 243,18 237,50 100,00 25.133,22 Projeto. TABELA 38: FLUXO SALOO MES ANT. ENTRAOAS Faluramenlo SAioAS Invest Financeiros: Pro-Labore Mao-de-Obra Encargos Sociais Segura l' SEMESTRE - 3'MES 32.768,18 2.520,00 14.762,40 Pro-Labore Mao-de-Obra Oesp. I Alivo Manulen9ao Mao-de-Obra T ere. Alugueisrraxas ~nergiaEletrica Agua Telefone/Correio Despesas c/veiculos Embalagens Oesp. Tribularias Despesas Marketing Diversos SALOO FONTE: Projelo. I DE CAIXA OPERACIONAL 7'MES 25.133,22 3.640,00 3.640,00 4.428,74 800,00 322,20 225,86 60,00 80,00 240,00 370,00 50,00 30,00 450,00 1.120,00 100,00 243,18 237,50 100,00 24.344,48 I 8'MES 24.344.48 2.520,00 2.520,00 4.536,82 800,00 322,20 225,86 60,00 80,00 240.00 370,00 50,00 30,00 450,00 1.120,00 100,00 351,26 237,50 100,00 22.327,66 I - 2' SEMESTRE 9"MES 22.327,66 2.520,00 2.520,00 4.428,74 800,00 322,20 225,86 60,00 80,00 240,00 370,00 50,00 30,00 450,00 1.120,00 100,00 243,18 237,50 10000 20.418,20 I 1QOMES 20.418,92 2.520,00 2.520,00 4.428,74 800,00 322,20 225,86 60,00 80,00 240,00 370,00 50,00 30,00 450,00 1.120,00 100,00 243,18 237,50 100,00 18.510,18 I 11'MES 18.510,18 2.520,00 2.520,00 4.428,74 800,00 322,20 225,86 60,00 80,00 240,00 370,00 50,00 30,00 450,00 1.120,00 100,00 243,18 237,50 100,00 16.601,44 I 12"MES 16.601.44 3.640,00 3.640,00 4.428,74 800,00 322,20 225,86 60,00 80,00 240,00 370,00 50,00 30,00 450,00 1.120,00 100,00 243,18 237,50 100,00 15.812,70 57 TABELA 39: FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL - ANUAL I I ANO 2004 ANO 2005 15.812,70 33.746,00 SALDO INICIAL ENTRADAS 82.480,00 SAiDAS Invesl Fixos 66.775,38 14.762,40 53.340,88 8.800,00 3.652,28 2.484,46 8.800,00 4.253,04 Pro·Labore Mao-de-Obra Encargos Sociais Segura AlivQ Manulen980 Mao-de-Obra T erc. AlugueisfTaxas Energia Eletrica Agua Telefone/Correio Oespesas clveiculos 720,00 960,00 2.880,00 4.440,00 600,00 360,00 5.400,00 13.440,00 1.200,00 Embalagens Oesp. Tributarias 3.134,32 2.850,00 1.200,00 Oespesas Marketing Diverses SALDO 15.812,70 2.981,35 720,00 960,00 2.880,00 4.440,00 600,00 360,00 5.400,00 13.440,00 1.200,00 3.256,49 2.850,00 1.200,00 (3.782,18) I ANO 2006 (3.782,18) I ANO 2007 (22.607.73) I ANO 2008 (40.471,60) 35.365,00 54.190,55 37.310,00 8.800,00 4.678,34 3.249,49 8.800,00 5.146,17 3.577,44 720,00 960,00 2.880,00 4.440,00 720,00 960,00 2.880,00 4.440,00 3.935,18 720,00 960,00 2.880,00 4.440,00 600,00 360,00 5.400,00 600,00 360,00 5.400,00 13.440,00 600,00 360,00 5.400,00 13.440,00 1.200,00 3.600,42 1.200,00 3.816,48 13.440,00 1.200,00 3.412,72 2.850,00 1.200,00 (22.607,73) 55.174,03 2.850,00 1.200,00 (40.471,60) 39.549,00 56.262.45 8.800,00 5.660,79 2.850,00 1.200,00 (57.185,21) FONTE: Projeto. 4.6 ANALISE ECONOMICA E FINANCEIRA 4.6.1 Merito do Projeto 4.6.1.1 Payback Payback "" 0 periodo de tempo exato necessario para a empresa recuperar seu investimento inicial em um projeto, a partir das entradas de caixa" GITMAN (1997,326). o investimento inicial " verifica-se que mesma do investimento dentro de R$ 50.000,00. Atraves de calculo apurado abaixo de urn periodo de cinco anos na~ houve recuperac;ao inicial do projeto. TABELA 40: PAYBACK ANO 2004 2005 2006 INVESTIMENTO 50.000,00 LUCRO/PREJU ZO (23.341,16) (22.730,96) (21.961,63) Z007 (21000,11) 2008 (19.849,53 FONTE: Projeto. INVESTIM. A RECUPERAR 73.341,16 96.072,12 118.033,75 139.033,86 158.883,39 58 4.6.1.2 Valor Presente Uquido Ao contn,rio do payback 0 VPL e uma tecnica sofisticada de analise do investimento, pois considera explicitamente 0 valor do dinheiro do tempo, descontando as fluxos de caixa da empresa e uma taxa referente de um projeto. Deve manter inalterado 1997, 0 ao retorno minima valor de mercado da empresa (GITMAN, p.44) FLUXO ANO Investimenlo 1 DE ENTRADA DE CAIXA 50.000,00 15.812,70 (3.782,18) (22.607,73) (40.471,60) (57.185,21) Inicial 2 3 4 5 FONTE: Projeto. 4.6.1.3 Taxa Interna de Retorno A taxa de retorno sobre 0 investimento global e igual aquela sobre patrimonio liquido, devido ao lato do investimento total ter 0 0 mesmo valor do patrimonio liquido, ou seja nao havera a utiliza<;ao de capital de terceiros no investimento deste projeto. TABELA 41: TAXA INTERNA DE RETORNO ITEM/ANO PrejuizQ do Exercicio Investimento Tolal Taxa de Retorno Tx. Retorno Min. E~erada FONTE. 2004 (23.341,16) 50.000,00 0,00% 2005 (22.730,96) 50.000,00 2,5% 2,5% 2006 (21.961,63) 50.000,00 0,00% 0,00% 2.5% 2007 (21.000,11) 50.000,00 2008 (19.849,53) 50.000,00 0,00% 0,00% 2,5% 2,5% ProJelo. No caso da D.J.V.Z.E Loca<;aode Colch6es Ltda, sua taxa interna de retorno e inexistente, demonstrando a lalta da taxa minima de atratividade, demonstrando matematicamente aceitavel sabre dados 0 de inviabilidade. investimento A previsao da taxa minima de retorno sen a de 2,5%aa .. 59 4.6.1.4 Rentabilidade do Projeto Comparado com as dados no decorrer do projeto, fica demonstrado a nao rentabilidade do mesmo, se utilizado indices minimos de rentabilidade no mercado financeiro como a pr6pria poupan<;:a, a valor de retorno sera superior. 4.6.1.5 Efeitos Econ6micos-Sociais do Projeto Esse Projeto, sabre 0 ponto de vista economicQ-social vai gerar empregos diretos e indiretos na regiao em que sera implantado, e vai geral um tipo novo de negocios no mercado, gerando uma movimenta<;:ao financeira junto aDs fabricantes de colch6es, combustiveis, etc. Sob a nivel 0 ponto de vista fiscal, vai gerar um incremento de arrecada9ao de ISS municipal e tambem de impastos federais sabre as lucros que serao auferidos ao longo dos anos do Projeto. 4.7 ASPECTOS JURiDICOS, LEGAlS E ADMINISTRATIVOS. 4.7.1 Elementos Juridicos Em vista das disposi<;6es concorrem para legais e dos principias a qualific89ao de empresario doutrinarios comercial delas individual extraidos, os seguintes requisitos: a) capacidade para ser s6cio; b) exercicios de atos de comarcio; c) profissao habitual. A pratica de atos de comercio e 0 exercicio da profissao suficientemente estudados. Resta ainda analisar 0 mercantil ja fcram problema da capacidade e habilita9ao, como pressupostos do exercicio da atividade empresarial. A materia e regulada pela lei civil e, portanto, constitui materia civil. Podem ser comerciantes no Brasil, diz na conformidade 0 art. l' do C6digo Comercial "todas as pessoas que, das leis deste Imperio, se acharem na livre administragao pessoas e bens, e nao forem expressamente proibidas neste C6digo". de suas 60 Desse preceito destacamos tn3stemas principais: 1) capacidade; 2) incapacidade; e 3) proibidos de comerciar. 4.7.1.1 Identifica~ilo do Projeto Projeto de Viabilidade Economica - Implanta~ilo da Locadora de Colch6es. Razilo Social: D.J.V.Z.E. Loca~ilo de Colch6es Ltda. 4.7.1.2 Localiza~ilo do Projeto A sede da empresa estara situada no endere~o: Rua Conselheiro Dantas, 240, Prado Velho - Curitiba - Parana. Sendo seu foro juridico a comarca de Curitiba. 4.7.1.3 Programa de Incentivos ou Isen~6es A empresa sera cadastrada no Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribui~6es - Simples/PR, conforme artigo 5' da Lei n 0 9317/96, na reda~ilo dada pelo artigo 3' da Lei 9732/98, 0 valor devido mensalmente pela Micro Empresa e Empresa de Pequeno Porte, inscrita no Simples, sera determinada mediante aplic8c;ao, sabre receita bruta mensal aferida, e portanto tera incentivQs quanta as impastos a serem recolhidos. 4.7.1.4 Instrumentos de Constitui~ilo da Empresa o ramo de atividade sera voltado a prestayao de serviyos na area de loca~ilo de colch6es e acessorios, tendo como CNAE 0 codigo 7140403. Silo elementos constitutivos do Contrato Social da empresa: a) Nome comerciai: D.J.V.Z.E. Locadora de Colch6es Ltda. b) Endere~o da sede: Rua Conselheiro Dantas, 240 - Prado Velho Curitiba-PR. c) Prazo de dura~ilo: indetenminado; d)lnicio das atividades: 02 de janeiro de 2004; 61 e)Objeto social: explora,ao comercial da atividade de loca,ao de colch6es e seus acessorios; f) Capital Social: R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais); g) Numero de cotas: 50.000 (cem mil) pelo valor unitario de R$ 1,00 (um real) cada; h) Distribui,ao: 10.000 cotas para Dircelene dos Santos Castro; 10.000 cotas para Elton Rodrigo Titon; 10.000 cotas para Josiane Nahir Bordignon, 10.000 cotas para Vanderlei Amaro e 10.000 cotas para Zefredo Gluszczak; i) Integraliza,ao: em moeda corrente do pais; j) Responsabilidade: dos s6cios limitados ao total do capital social; k) Balan,o Geral: anual, em 31 de dezembro de cada ana; I) Resultados: atribuidos proporcionalmente aos s6cios com quotas integral;zadas au mantidas em reserva na sociedade; m) Desimpedimento: as socios declaram que nao estao incursos em nenhum dos crimes previstos em Lei que as impe,:(am de exercer atividades juridicas e/au mercantis; n)Delibera,ao social: por maioria absoluta de votos, inclusive a de transforma,ao de tipo juridico, cabendo um voto a cada quota de capital; 0) Cessao de quotas: por consentimento dos s6cios e decurso de prazo do direito de preferelncia de sessenta dias, mediante notifica~ao previa e altera,ao do contrato. CONTRATO SOCIAL SOCIEDADE LlMITADA CONTRATO DE CONSTITUI<;AO DE: D.J.V.Z.E Loca,ao de Colch6es Ltda Dircelene dos Santos Castro, brasileira, natural de Curitiba Parana, divorciada, administradora, CPF n' 722.418.972-78, RG 4.397.814-4 SSP/PR, residente e domiciliada em Curitiba-PR, na Rua Alecio Masson,33, Alto Boqueirao, CEP 81.770-060, Elton Rodrigo Titon, brasileiro, natural de Curitiba Parana, solteiro, administrador, CPF 024.119.459-81, RG 7.121.220-3 SSP/PR, residente e domiciliando em Curitiba Parana, na Rua Ulisses Vieira, 30 ap 704, Agua Verde, Josiane Nahir administradora, Bordignon, brasileira, natural de Curitiba Parana, solteira, CPF 022.724.989-57, RG 6.983.065-0 SSP/PR, residente e 62 domiciliada em Pinhais Parana, na Rua Jacob Macanhan, 2544, Jardim Guairaca, CEP 83.326-390, Vanderlei Amaro, brasileiro, natural de Centenario do Sui, Parana, casado sob regime parcial de bens, administrador, CPF 686.874.439-00 RG 4.528.379-8 SSPIPR, residente e domiciliando em Curitiba/PR, na Rua Joao Dembiski, 2851 sobrado 10, CIC, CEP 81.240-270, Zefredo Gluszczak, brasileiro, natural de Ca9ador Santa Catarina, casado sob regime parcial de bens, autbnomo, CPF 354.315.209-20 RG: 1.839.19-7 SSPIPR, residente e domiciliando em Curitiba Parana, na Rua Presidente Getulio Vargas, 2350 ap 32 B, Agua Verde, CEP 80.240040. Resolvem par instrumento particular de contrato, constituir uma sociedade limitada, mediante as seguintes clausulas: CLAuSULA PRIMEIRA: A sociedade girara sob nome empresarial D.J.v.Z.E. 0 Loca9ao de Colchoes Ltda e tera sede e domicilio na Rua : Rua Conselheiro Dantas, 240, Prado Velho, CEP 80.220-190 - Curitiba - Parana. CLAuSULA SEGUNDA: 0 capital social sera R$ 50.000,00 (Cinquenta mil reais) dividido em 50.000 (Cinquenta mil quotas) com 0 valor nominal de R$ 1,00 (Hum real). integralizadas, neste ato em moeda corrente do pars, pelos s6cios: TABELA 42: COMPOSlyAO DO CAPITAL SOCIAL SOCIOS Dircelene dos Santos Castro Elton Rodrigo Titan Josiane Nahir Bordignon Vanderlei N'DEQUOTAS 10.000 10.000 10.000 10.000 10.000 50.000 Amaro Zefredo Gluszczak TOTAL FONTE: Contrata Social. VALOR (R$) 10.000,00 10.000,00 10.000,00 10.000,00 10.000,00 50.00000 CLAuSULA TERCEIRA: 0 objeto social sera: presta9ao de servi90 de loca9ao de colchoes. CLAuSULA QUARTA: A sociedade iniciara suas atividades em 02/01/2004 prazo de e seu durayao e indeterrninado. CLAuSULA QUINTA: As quotas sao indivisiveis e nao poderao ser cedidas ou transferidas a terceiros sem 0 consentimento do Dutro socia, a quem fica assegurado, em igualdade de condi90es e pre~o direito de preferencia para a sua aquisi9ao se postas a venda, formalizando, se realizada a cessao delas, a aitera9ao contratual pertinente. 63 CLAuSULA SEXTA: A responsabilidade de cada s6cio ;, restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integraliza9ao do capital social. CLAuSULA SETIMA: A administra9ao da sociedade cabera a Zefredo Gluszczak, com as poderes e atribui<foes de representar a usa do nome empresarial, vedado, no entanto, em atividades estranhas aD interesse social ou assumir obriga90es seja em favor de qualquer dos quotistas ou de terceiros, bern como onerar ou alienar bens im6veis da sociedade, sem autorizaC;:3odo Dutro socio. CLAuSULA OITAVA: Ao t;,rmino de cada exercicio social, em 31 de dezembro, 0 administrador prestara contas justificadas de sua administra9ao, procedendo a elabora9ao do inventario, do balan90 patrimonial e do balan90 de resultado economico, cabendo aos socios, na propon;ao de suas quotas, as lucras au perdas apurados. CLAuSULA NONA: Nos quatro meses seguintes ao t;,rmino do exercicio social, os s6cios deliberarao sobre as contas e designarao administradar(es) quando for 0 caso. CLAuSULA DECIMA: A sociedade podera a qualquer tempo, abrir ou fechar filial ou Dutra dependencia, mediante alteraC;;30contratual assinada par todos as s6cios. CLAuSULA DECIMA PRIMEIRA: Os s6cios poderao, de comum acordo, fixar uma retirada mensal, a titulo de "pro labore", observadas as disposi90es regulamentares pertinentes. CLAuSULA sociedade Nao DECIMA SEGUNDA: Falecendo ou interditado qualquer s6cio, a continuara sendo suas atividades possivel remanescente(s), 0 ou valor de com as inexistindo seU$ herdeiros, sucessores e interesse destes haveres sera apurado situa9ao patrimonial da sociedade, a ou 0 do(s) e liquid ado inca paz. s6cio(s) com base na data da resolu9iio, verificada em balan90 especial mente levantado. Panagrafo unico saciedade a mesmo procedimento sera adotado em outros casos em que a se resolva em relac;:ao a seu socia. CLAuSULA DECIMA TERCEIRA: O(s) Administrador(es) declara(m), sob as penas da lei, de que nao esta(ao) impedidos de exercer a administra9ao da sociedade, por lei especial, ou em vir1udede condena9ao criminal, ou par se encontrar(em) sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, 0 acesso a cargos 64 publicos; ou par crime falirnentar, de prevarica9ao, peita ou 5uborno, concussao, peculato, DU contra a economia popular, contra a sistema financeiro nacional, contra normas de defesa da concorrencia, contra as rela90es de consum~, fe publica, ou a propriedade. CLAuSULA DECIMA QUARTA: Fica eleito 0 foro de Curitiba, para 0 exercicio e 0 cumprimento dos direitos e obriga<;6esresultantes deste contrato. CLAuSULA DECIMA QUINTA: Os s6cios DECLARAM para os fins do Artigo 4° da Lei 9841/99 que a empresa se enquadra na situa<;aode MICROEMPRESA, que 0 valor da receita bruta anual na excedera, no ana da constitui9aO 0 limite fixado no inciso I do art. 2° da Lei Federal nO9.841 de 05/10/1999, inciso 1° do mesma Artigo, e que na~ S8 enquadra observando 0 disposto em quaisquer das hip6teses de exclus5es relacionadas no art. 3° daquela Lei. E par estarem assim justos e contratados assinam 0 presente instrumento. Curitiba, 02 de Janeiro de 2004 Dircelene dos Santos Castro Elton Rodrigo Titon Josiane Nahir Bordignon Vanderlei Amaro Zefredo Gluszczak Elaborado por: Dr. Jose Mariano da Silva Filho OAB/PR: 33803 Testemunhas: 4.7.1.5 Obriga<;6esque gravam 0 Patrim6nio 65 Nao h<i dividas gravando 0 patrimonio da empresa nem 0 dos socios do empreendimento. 4.7.1.6 Vincula90es e Contratos Todas as tarefas que fcrem terceirizadas, objetivando uma maior eficacia da empresa, serao, obrigatoriamente, devidamente vistoriadas amparadas pelo contador da em contratos empresa, de presta9ao socios, e S8 de servi90, necessario, consultoria externa. 4.7.2 Elementos 4.7.2.1 Administrativos Organograma e Organizacionais Administrativo Fonte: Equipe do Projeto 4.7.2.2 Elei9ao, Dura9ao A diretoria da do Mandato empresa devidamente qualificados de dura9ao e indelerminado, 4.7.2.3 Composi9ao da Diretoria, Capacidade sera representada e autorizados conforme pelo Conlralo de Delibera9ao pelos cinco Social da sociedade. cl<iusula do Conlrato s6cios-gerentes 0 prazo Social. da Diretoria o socio-gerente que tera a seguinte denominac;:ao. em fun<;ao das tarefas das quais sera responsavel: Diretor Geral: Zefredo Gluszczak 66 4.7.2.4 Composi,ao do Conselho Consultivo e Fiscal A empresa nao possui canselho consultivQ e fiscal, sendo que estas fun90es, serao de responsabilidade conjunta pelos diretores. 4.7.2.5 Representante (s) Legais Os cinco socios terao responsabilidade legal, conforme contrato social e legisla,ao em vigor. 67 5 CONCLUSAO generico Do ponto de vista 0 estudo do projeto, abre pontcs interessantes e de grande valia sabre urna nova opc;:ao de locac;6es, em nossa casa, os colch6es. Os adapta<;8o indicadores s6cio-econ6micos as varias mudan<;as ocorridas urna consideravel do pais demonstram urn neste ana, e que no minima cenario de caracterizam prudencia em investimentos e eventuais riseas. Foi seguido todos os passos para a elabora~ao do projeto de viabilidade economica, e projetada Constatou-se para os que proximos cinco anos. mesma utilizando urna estrutura controlaveis e planejamento de medio a longo prazo, naD acontecera e, ainda, acumulara 0 reduzida com custos retorno do capital investido prejuizo. Alem disso, para a empresa cumprir com suas obriga~5es financeiras, devera recorrer instituic;:6es a urn novo financeiras, aporte de capital dos sodas as quais, em nosso pais possuem ou emprestimos urna das maiores a taxas de juros do mundo. Antes de finalizarmos, ressaltamos no caso da insistemcia na cria9ao 0 da empresa concluimos pela inviabilidade do projeto. alto grau de risco que e continua98o 0 investidor tera dos neg6cios. Assim, 68 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS BUARQUE, Cristovam, Avalia~ao econ6mica de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 1984. CASSONE, Victoria. Direito tributario. 13 ed. Sao Paulo: Atlas, 2001. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral de administra~ao. Volume I, 5 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. DOLABELA, Fernando. 0 segredo de Luisa. 10' ed. Sao Paulo: Cultura, 2002. GITMAN, J. LAWRENCE. Principios de Administra~ao Financeira. Sao Paulo: Ed. Harbra, 1997. KOTLER, Philip. Principios de marketing. 1998. 5 ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, MARTINS, Laugenil F. P. Administra~ao da produ~ao. Sao Paulo: Saraiva, 1997. MATARAZZO, Dante C. Analise financeira de balan~o. 5 ed. Sao Paulo: Atlas, 1998. WESTWOOD, John. 0 plano de marketing. 2 ed. Sao Paulo: Makron, 1996. WARD, Michael. 50 ncnicas 1998. essenciais da administra~ao. Sao Paulo: Nobel, 69 APENDICE Perfil Entrevistado 1) Sexo: a) Masculino 2) Idade: __ 3) civil: Estado I Socio Econ6mico IConsumo b) Feminino anas a) Solteiros b) Casados d) Divorciados c) Vitll/OS e) QuIros 4) Grau de instrul'ao? a) Ensino fundamental complete b) Ensine media completo c) Ensine superior incompleto d) Ensino e) P6s-graduayao f}Outros 5) Qual sua principal ocupal'ao? a) Empregado b) d) Aut6nomo e) QuIros EmpresariolS6cio 6) Qual sua faixa de renda? c) De RS 1.501 a RS 2.500 7) Tipo de moradia: 8) Condil'oes 9) Quantas de moradia: pessoas veiculo? Nao recebe d) Ouas vezes 12)Quando 13) Se pudesse a) Ate RS 500 b) De R$ 501 ate R$ 1.500 e) Acima a) Casa b) Apartamento c) Outros a) Propria b) Alugado b) De 3 a 4 c) De 5 a 6 b) Noa costuma receber visitas, d)De7a12 c) Urna vez par anc por ana e) Finais de semana costuma f) Qutros hasped a-los em sua casa? b) Naa efetuar local'ao de colchoes servi90? a) Sim 14 )Qual criteria au fator determinante com acessorios, para a local'80 b) ImpulsoiModismo c) Conferta d) Praticidade e) Pre<;:o baixo f) 15) Tern lugar para guardar 16) Quanta voce pagaria e travesseiro? e) De 12 a 16 reais colchoes destes contrataria esse produtos? Outros extras? a) 8im pela diaria de urn colcMo b) Nao de espuma a) De 04 a 07 reais b) De 08 a 11 reais d) Acima de 16 reais e) Nao pagaria tempo (dias) locaria 0 colchao? e) Aeima de 02 dias voce b) Nao a) Necessidade 17) Por quanto R$ 4.000 visitas para po usa? b) Nas Ferias recebe a) 8im liberal d) De RS 2.501 a R$ 4.000 a) 8im 11 )Com que frequencia a) c) Profissional fazem parte do grupo familiar? a) De 0 a 2 10)Possui superior a) 01 dia com lenl'ol b) 02 dias descartavel Etiqueta o abaixo qualificado, par seu responsavel, requer a Vossa Excelencia, uma vez pagos os emolumentos da Lei, autoriza9aO para 0 pretendido: _ -. ATEN<;Ao: PARA EMPRESAS ~ QBRIGATORIO 0 PREENCHIMENTQDE TOOOS OS CAMPOS DO CUADRO ABAIXO ~ RAZAo SOCIAL:D.JVZ.E. --_E.. ~~f.. [1 RAMO CNAE·F: LOCAyAO 1. 0_ 4 [~ .- ENOERECO:RUA CONSELHEIRO M BLOCO: ANDAR P TELEFONE: R ALVARA: E ALTERA\:Ao 0244-1745 X REGISTRO: A x DE COLyHOES OESCRICAo: Aluguel DANTAS, LTDA de m6veis, e aparelhos de uso domestico e pessoal, CJTO: BAIRRO: PRADO VELHO CEP: 80220-190 E·MAIL INICIAL RENOVACAo 2"VIA FILIAL RAZllo SOCIAL RAMO ENOERECO CANCELAMENTQ JUNTA CQ.'JlERCIAL NIRE CARTORIO TIT.DOC N' N.F. MATRIZ' DATA DATA eNPJ A U T utensilios 240 3 ~ 4 C.P.F.RES? : PROFlssAo: 3 1 CPF: ENDERE<;O' 6 N BLOCO: ANOAR: CJTO BAIRRO: CEP: 0 M TELEFONE RECADO COM: 0 ALVARA: INICIAL RENOVA<;:Ao 2'VIA ALTERA\:Ao NOME PROFISsAo ENOERE<;:O CANCELAMENTO N.F. MATRIZ: 06S, OS DOCUMENTOS ANEXADOS NAo SERAo DEVOLVIDOS Declaro serem verdadeiras as informa/yoes prestadas e assumo lolal e inteira responsabilidade termos da legislac;ao em vigor. Em caso de domicilio Iribulario fico cienle de nao poder exercer N.T.P.DEFERIMENTO DATA pelas mesmas, nos a alividade no local. 21110/2003 Assinatl.lra Z~FREDO GLUSZC~K Nome Lcc:fvel USO EXCLUSIVO DA P.M.C PARA LlBERACAO DO PROCESSQ DEVEM SER ATENDIDAS AS SEGUINTES EXIGENCIAS: Visto:_,_'_ Vide-Verso i N° DO PROTOCOlO DOP,,"'HlrneOIO N;.lciooai de Reglslfo ( Uso da Junta Comerciat) do Corn6rcio ~!I.JM#i;tllrt1. DO -- 206-2 - -~ PARANA .-~. --.- rr:REQt[ERIMENTO. ... ' ~ - .~~- . ----.-- .."7"---:"~. -~ ILM'. SR. PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO PARANA NOME:P~'U.~LOCA.~AO DE COL~HOES LTDA (<;Ia ••••• prI>$;lDudQAgcr!leAu.l.la. dCCom~';o~) requer N° DE VIAS a V.S· 0 deferimento COOIGO DO AlO do seguinte CODIGO DO EVENTO ato: alOE. ~;~-~9~~t._ ~~~_ DESCRI<;:AO DO ATO 1 EVE!'ITO_ Contrato 090 Conlrato 302 Enquadramento de Microempresa Rep.csenlanle • Empresa em Constituicao legal da Em,Pfesa IAgen:e Auxiliar do Ccm~o tI~,"e,ZEfRI~'pO GLUSZCZAK Curi\iba·PR - loc,lFone:( 41) 03}4:~66~ 02/01/2004 -~ DECISAo OECISAo SINGULAR COlEGIADA Nome(s)Empres~rial(ois)igual(ais)ouSemeir.anl.:(S) - SIt:!.... SIM NAo -_ _I_I_~ Data DECISAo NAG _'_1 _ Data Servidor SINGULAR Proc"s.wime ••~.~ (Vi'edescaOl1oemlOIl\3Me.a.) _fl)i;t~-DECISAo _ v~rServ.<:Of P<o:~swcm",ce-m AceO$;\c. COLEGIADA Proee~'o em E"9~n08 (Vldelle'~3(;fl()emlolna3ne.a) _/o;;~-- VO-;31IReialOf -'Oii~-06SERVACOES: Ministerio da IndUS.!ri~. do Comcrcio SecrClaria de ComerclO e Servi~os Departamento Naclonal 090 " iOoI'~£"PliEs RUA •• 01 206·2 DE COLCHOES L TDA DO ESTABELECIMENTO _"v.""') CONSELHEIRO ••EN10 do Turismo 302 LOCACAO 02· ENDE~90 COMi>l.f e do Comercio ••.•• tAl D.JVLE. '~RO!R de Reglstro DANTAS 240 - ict:OICO-DO"'U;;-:cIPI:>\"':'-~·JC)I. PRADOVELHO B0220·!90. I",--~-~~-{ "'. 03· CAPITNCINCOENTA MIL REAIS 50.000,00 04 - ATlVIDADj:.S igg:~~~~/lIVID""f 71.40-4/Q2 ECON6MICAS (segundo ~~~~~~~o o,,~A.1VIOAOES tCONOWCAS Alugucl de moveis, utensilios ordem de importanpia) e aparelhos de uso domeslico e posso:;!l. DATAOA'ASS'N";URAC'DOOCU"ENTO~ OUOA~I~OAAs.sE"9WA 02/0112004 PRAZOOE1['U.",.,;ooO~DU~O[)ASOC'EOADE.DAIAOETt""""O 02101/2004 .~Ur.oEIIOOE '~SClO,~I.o'IOC.WJ inclusivo ins:rumenlos musicalS ·1AA.;js·i~ ••~..c·IAO~'iEOI![\E·O\.I'AA";'''''''''- UfCEOROGE"'f.· e.' Ministerio da Secrctafiado Departamento D.JV.Z.E. ".~~ do Comercio e do Turismo DesenvotvimentodaProduc;ao Nacional de Regislro do Comercic FICHA DE CADASTRO NACIONAL DE EMPRESAS - FCN ",~~K:E~~"~~~;~-~~!;~ LOCA<;:AO lDEr:JJIFIC,ACAO Z~REDO Industria, DE COL<;:HOES DO LTDA SOCIO, AQMINISTR~POR au REPRESENT~!£I:s LEG~L GLUSZCZAK BRASILEIRO ssy PR 101 .._ ~1 -.,.jtJi"ilO PR CURITIBA ,~,p~em ••••• ;oo."OI"~OS.'''') re6~IGO-OO~~5"iDiOa"":Uil.~di1r- ---'V"lOilo..lrAAT,c,p~).O..oC""'I"l.R$("'U>O"'-") iBRASIL 1~DEItl~-SSOtusoelt~ 02101/2004 • CE5"""C/..oODCAAG"\I~C'IIE-::AoiM"''''''''''n..~''r,_", ~(l!.O"•.STIIAOOR usc OA ~IRM~ CP' ceF REP~"S"NIANTU ~£G.l CPFINIRE00 RE?RES!:NTAOO OOS ~DMI"'STRA.OOR"S C~M as CUA'S ~SSI~A( C?f '" "'"'' 00_ "_,,, ••• .,m "'";""'0) i 1 .j I ! 1, 1oC".N,STRIoDOR DE S..-cooI'EAA""AOU REPRESENlAIlTElEGAl c.o:~co,tiCIQOOI.W<""ro C'~TAOO ·REPItESLEC T[R":N(lOO"A1«M10 •••• CPM'-R~OOREPftfSE ••t!oOO _ a' Ministerio da Industria, Secrelana do come. fcio e do Turismo do DesenvolvlmenlO Departamento Nacional da Produ~o de Reglstro do Gamercio , , . ~',:--=:~~~q;~??~~;; ~.,!~~.:::~~ ~l~~~~ FICHA DE CADASTRO - = 090 r------ LOCA<;:AO - ~DENTJFfCAQAO j ~~~CElENE DE COL<;:HOES -r------ - - FCN ,"..IEROOOAAOI.WAMEmO LTAOOREQUERlM~: L TDA DO S6CIO,J\QMI~ISTRADOR DOS SANTOS DE EMPRESAS .; 02/01/2004 302 • NO"'~ ~MPR~S-"l'''" O.JVZ.E. NACIONAL OU·RE£,RES~N.IA!iTE LEGAL CASTRO 1,~<,.,· BRASILEIRO QAc;),o u' S"P._ .PR 33 'oocioooo- ••(i;fCl.o;ojiVao ALTO 81770-O§9 BOQUElAAO --'.-:- ••• NuCo<oo.<;ia/J uf'-----~~· PR CURITIBA 4p~ls(;;oeaOO.;-;"'rOp.,.~"".oooai"'1 iCOOiGOOOP;J'IU;::'~~~> 1V"'CflC"P"IWC'P":<;~O-NOCAMA,.R\lfIO<->""'1X.<o1 -llRASIL ~~~,~mo""'SOClt:OADE 02/0112004 O£SCI<'C.l.llDOCAl:tCiOOEME~l.o("'''''''''''''''~''''''''''''l 03 -ID~~~~e.~;:~9s~;<~6CIO, AOMINI$TRAOQR R~P~SE''''''''I!lE'''''' Cl"riNlf!EDO REPRESENTADO OU REPRESENTAN-IE LEGAL lOENnOA.DE NUMERO 0/1(:-'.0 EP,LP,"OR S§P RUA ULiSSES E,m~.~TE PR 101 VIEIRA COLi".•••• E"U"iTci-·- ~- .\A~TO 704 AGUAVERDE !JCiNlCliiJo·- PR CURITIBA S"i;ijsfiW>w",o_~''''''''''oS<.''1 ~eO!lxioo'''PA!S(ijiiiOiJ;..w.~j'')- BRASIL ~~~o; PNORHSO 4VAlORO ••.PAATICW:;..CJ.oi-lOC.i;J>lT 10.000,00 NA soe'EOAOE .<C.'''''STAA~O~ s ••.. "COO>'~AATPVAOURE""UW!""'~ OATA[)OPP,ICPOOOMA"OATO LEG ••• OAf AD:;' fE'I'J."O 00.""'<0/110 0210112004 OESCIl~OOCAA(;()OEO.!lE,I.o(""<»".~..,"""'LP"""'.) IU:PRtSlEG.Ol CP'."':i<EOOREPKESE"'AOO •••• Rl(?""""' •• >be<>1 .- .09.0 3.02 ;~J~ZUOCA<;AO .02/.01/2.0.04 DE COL<;HOES 02 - lOENTIFICA<;Ao L TDA DO S6CIO, ADMINISTRADOR OU REPRESENTANTE.LEGAl 1 ,,0t0~ "'O§IAJ-JE~AtiIR_ BOfWIGNON BRASILEI,RO ;~~,AO OiIC~C 1 -.2~.7~~.~9~ _ . (;983.Q650 . SSP ~ RUA JACOB f-Ebyp;:-o.owo- -~ 1.01 -"";'''[''-0-- - - - --~s.o.'RRo.'01S"lIlO- JARDIM .•• GUAIRACA PR ...,og,••~, , ""lC~C •••AA1:c.P••. ~J.O"OC...,,'T •••.-RS(.., ••"'d._ BRASIL ~~o; U;G~SSOt;~ . $OC'EO~{)E .02/.01/2.004 '-c£sc"Ato;JJiooc.uoc;:iDEocFiEo;J.o( •••••"' •••"""'- .••,'...,.. •• 1 ,g;L:J~~~~~7~~9A;s~£t~6CJO, ADM1NlSTRADOR VANI'ERLEI OU REERESEr:rrp.NTE LEGAL AMARO BRASILEI.RO 686.8"0.439·.00 45283798 Cf!<;;AQ ..," E",SSOA ~"'TE'H~ SSP 1.01 PR RUA JOAO DEMBISKI co,-,,,,-::f •.•••no- -CI~ PR ~c6omoOOP"'S(\l.,,~~.-ccm..-1 ~ VAlC •• C'O'PAA1\C'P ••.o;l.oNOCY'IIAl·RHnoc' ! 1.0.000,00 .. _----_.---""'_._AO'U"ST""OOROE$A'COOPL""TOVAOI,IR~FRESE"! O~TA '~IC:OOO em "'m~uo QUA •••."EL£CAL DO 'ERMINO CO 02101/2004 C;::$~J.oOOCAAGOCE -- MACANHAN PINHAIS ?.,;I(<iouoo<'w_-I>OI.q- PR - :hOGAAOOIJRO(J\IO,""ooo.1 OU<ECl..o(.., ••"'~. ""~~""_ .•• , IlCP~ESlE"~, C"",.L'I,E OOREPRE~ENT...oO '•.••. ,..O~TO ••"o • .....,) •• -) GRP GUIA DE RECOlHIMENTO DE PRE Gas IO).!E COMERCIAL APB l.JVLE. LOCA<;Ao ,SPECIFICA<;:AO DE COLCHOES L TDA 01 - CONv~NIO DO PEDIDO 1280001-0 NSCRI<;Ao ,NOUADRAMENTO JI<;Ao DE MICROEMPRESA - EMPRESA EM CONSTIT 02 - c6olGO OA RECEITA 128038-4 03·C P.F.lM.F.OUCNPJ,t.\,F 02055930974 NIRE 4 1 NUMERO AUTENTICA<;:AO )",p_utan;",nlQ DO ATO· 0 19,00 8 MECANICA GRP N~cio'H.1 de RQg'5!ro dO CO'Yo",rc,o GUIA ~ DE RECOlHIMENTO PARANA NOMECOMERC~ A P B D.JVZ.E. LOCA<;Ao ESPECIFICA<;:AO DE COLCHOES L TDA 01 DO PEDlDO CONVENIO 1280001-0 INSCRI<;AO ENQUADRAMENTO UI<;AO DE MICROEMPRESA - EMPRESA EM CONSTIT 02 - CODIGO DA RECEiT A 128038-4 03· C.P.F. OU C.G.C/M.F 02055930974 NIRE 4 1 UMERO DO ATO 0 8 0 19.00 DE PRE COS _ .. ,_"'.<.0 •.•..•""0 ~et.M •.•. on"~JcJO GRP ••• ;@t'n GUIA DE RECOLHIMENTO DO PARANA. NOME COMERCIAL APB D.JYZ.E. LOCA<;AO ESPECIFICAC;Ao DE COLCHOES LTDA ·CONV!!:NIO DO PEDIDO 1280001-0 INSCRI<;AO ENQUADRAMENTO UI<;Ao DE MICROEMPRESA - EMPRESA EM CONSTIT ·02 - COOIGO DA RECEITA 128038-4 03- C.P.FJM.F. OU CNPJII\I.F 02055930974 04·VALOR- NIRE 4 1 UMERO AUTENTICACAO DO ATO MEcANIC,\ a i 8 a 19.00 DE PRE<;OS '~II"") I J;:KIU DA FAZENDA SECRETARIA RECIBO CNPJ - CADASTRO DA RECEITA DE ENTREGA 01. IDENTIFICA<;:1i.O N°DEINSCRIGAONOCNPJ 00 DISQUETE • DA PESSOA JURiDICA CNPJ DO CONTRIBUINTE - NOMEEMPRESARI,\L D.J.V,Z,E. C-PF- NACIONAL FEDERAL LQCACAO DE COLCHOES .J Respons~ve' LTDA Preposto --- 354.315.209·20 ORIENTA<;:iio ZEFREOO GLUSZCZAK AO CONTRIBUINTE: Para acompanhamento do andamento do seu pedido, efetue consultas peri6dicas a pagina da Secrelaria da Recaita Federal na Internet (\WN/.receila.fazenda.gov.br), utilizando a oP9ao "Consulta da Situa<;:ao do Pedido Referente aD Cadastre Nacional da Pessoa Juridica - CNPJ, enviado peta Interner. 0 c6digo de acesso informa<;80 farmada pelo W do Recibo e N° de Identific3yao descritos na quadricula abaixa. a Maiores informayoes SRF na Internet. N° do Recibo: sobre 0 CNPJ 36.81.41.85.05 NCt de Idenlificar;8o: 00035431520920 podem ser obtidas no Guia de Orientayoes ao Contribuinle e no mesmo enderer;o Oocumento recebido via Internet pelo Agente Receptor SERPRO em 21/10/2003 as 12:32:48 hs 3794833897 36.81.41.85.05 da INISTERIO DA FAZENDA ecretaria da Receita Federal EVENrO(S) CNPJ FCPJ - FICHA CADASTRAL DA PESSOA JURiDICA -- C6digo/deScri~aO 03 CNPJ 02 Data 301 Inclusao no Simples por op.,ao da empresa iTDENTIFICA9AO ~Nome Empresarial - 05 Titulo do Estabelecimento(Nome D.J.V,Z.E. LOCACAQ DE COlCHOES NIRE 21/1012003 21/10/2003 1011nscriyaodcmatriz Fantasia)" LTDA ~9..U~11E!fA~AQ ; Natureza JUlidica 206-2 Sociedade Empresaria , Porte da Emprcsa limiiada 08 Trib.Simples Microempresa 09 CNAE Fiscal ISS ~J!iP~~c;:.9 !14Q-4/02 ) logradouro 11 Numero RUA CONSELHEIRO I Cep 80220-190 DANTAS 15 Cod.MunicfpiO 7535 3Caixa PoslatfUFfCep Adrninistrador Alugu~l de moveis, utensflios e_ap~eL.:. 13-Sairro/Distrito 12 Complemento 240 PRADOVElHO 16 Nome do Munidpio 17 UF PR CURITIBA 19 DOD 41 I Cod.Pais 20 Tel. 21 DOD 41 033·45665 22 FAX 23 Correio Elotr6nico 033-45665 25 Nome do Pais CONTADOR I EMPRESA DE CONTABILIDADE 7NOME (Pessoa FiSlca)! WILSON PICKLER 3 CRC do Contador Responsavel 29 UF PR 00320262 30 CPF 568.924.039-72 ~ Nome 32 UF 33 CNPJ 00003782 35CPF 354.315.209·20 ZEFREDQ GLUSZCZAK ata Gera<;ao: 31 CRC da Empresa 21/10/2003 Hora Gera<;EIO: 12:35:15 PR 81.665.085/0001·29 36 Oualifica<;ao 49-S6cio-Administrador .•••,'"', L..'-..'V u••.•• rALcNUA CNPJ ecretaria da Receita Federal I IDENTIFK;A~AODA--EMPRESAI CNPJ .-_.----- QSA 02 Nome Empresarial O.J.V.l.E. 03 Nome(pessoa -fisical/NOME - QUADRO DE SOCIOS E ADMINISTRADORES EMPRESARIAL lQCACAO DE COLCHOES LTOA (pessoa juridical 04 CPF f CNPJ do S6cio ZEFREDO GLUSZCZAK 354.315.209·20 05 Oualificat;ao 06 Natureza do Evento { Data S6cio·Administrador 49 21/10{2003 11ntlusao 07 Part.Capital Social 09 Cod.Pais 10 Nome do Pais 20.00% Represenlanle Legal 11 CPF 12 Oualificaliao 03 Nome(pessoa fisica)/NOME olRCELENE EMPRESARIAL 04 CPF {CNPJ do Socio (pessoa juridical 722.4·18.972-30 DOS SANTOS CASTRO 06 Natureza do Evento { Dala 05 Oualificaliao 1lnclus[lO Socio com Capital 52 09 Cod.Pais 07 Part.Capital Social 2111012003 10 Nome do Pais 20,00% Representanle Legal 11 CPF 12 QualificSIi<lO IDENTIFICAGAO Nome- DA PESSOA FislCA RESPONSAvEL PERANTE 0 -CNPJ 14 CPF 354.315.209·20 ZEFREoO GLUSZCZAK Local Data 21/1012003 CURITIBA lla Gerayao: 21/10/2003 Hera Gersyao: 12:35:15 ! ........... , •.•,>, .•....'-'•....•r •....• LC:I'IUJ.\ Se'cretaria da Receita Federal )1 [OENTIFICAc;AO DA-EMPRESA- 51c~-- - QSA - -- 02Nome •QUADRO DE SOCIOS E ADMINISTRADORES 02 N° PaginafTotal 02-/03'- Empresarial de Paginas - D.J.V.Z.E. LOCACAO DE COLCHOES LTDA 03 Nome(pessoa fisica)/NOME EMPRESARIAL (pessoa juridica) 04 CPFI CNPJ do S6cio ELTON RODRIGO TlTON 024.'19.459-81 06 Natureza Socio com Capital 52 do Evento 1 Data 11nclusao 09 Coo.Pais 07 Part. Capital Social 21/10/2003 10 Nome do Pais 3, 20,00% Representante Legal 12 Qualificay.3o 11 CPF 03 Nome(pessoa fisica)/NOME EMPRESARIAL 04 CPF 1 CNPJ do S6cio (pessoa juridical JOSIANE NAHIR BORDIGNON 022.724.989-57 06 Natureza do Evento I Data 05 QU81ific8yao ;; 21/10/2003 11nclusao S6cio com Capital 52 07 Part.Capital Social 09 Cod.Pais 10 Nome do Pais 20.00% Representante Legal 12 Qualificay30 11 CPF ~ IDENTIF!C~SAO DA-PESSOA FjSIC~ RESPONSAvEL PERANT~ 0 C~PJ 13 Nome 15 local Data 21110/2003 CURITIBA Data Gera9ao: 21/10/2003 14 CPF 354.315.209-20 ZEFREDQ GLUSZCZAK Hora Gera9ao: 12:35:15 ....• , ••.• , ,-,'\,V CNPJ rJo'.L..cNUA lJM iecretaria da Receita Federal 1 IDENTIF1CA!;AO '1 CNPJ- - QSA - QUADRO DE SOCIOS E ADMINISTRADORES 02 W P<'lgina/Total de Pilginas 03 103 - --- DA EMPRESA 02 Nome Empresarial D.J.V.Z.E. LOCACAO DE COLCHOES LToA 03 Nome{pessoa fisica)/NOME VANoERLEI EMPRESARIAL (pessoa juridical 04 CPF' CNPJ do S6cio 686.874.439-00 AMARO 06 Natureza do Evcnto I Data 05 Qualifica<;ao 11nclusao Socia com Capilal 52 07 Part.Capital Social 21110/2003 10 Nome do Pais 09 Cod.Pais 20,00 % Representante Legal 12 Qualifica<;ao 11 CPF 4IDE-NTIFICAC;:AO oA PESSQA FiSICA RESPONSAvEL 3-Nome-----·- - . - - PERAN-TE 0 ·CNPJ . Data 5 Local 21/10/2003 CURITIBA )ata Gera9ao: 21/10/2003 14 CPF 354.315.209-20 ZEFREoO GLUSZCZAK Hora Gerac;ao: 12:35:15 02 PERioDO DE APURAc;:AO MINISTERIO DA FAZENDA Secrelaria da Receita Federal DocumenlO de Arrecada9Ao de Reccitas 03 NUMERO 00 CPF au CNPJ Federais ·04 c6oIGO OA A RECEIT DARF "(ff" 6621 05 NUMERO 06 DA"TA DE VENCIMENTO -of VALOR 08 VAlORDAMULTA DE REFER~NCIA NOMEfTELEFONE D.J.v.Z.E. lOCAyAO DE COLyHOES l TOA .\i:!.)O~4·5665 ~111ggQ03 DO PRINCIPAL R2-5,06 09 VALOR 10 VALOR ATE-NC"AO I ~ vcdado I 0 reoolhimento Secretaria da Receila Ocorrendo tal situa~o. mesmo c6digo de tribulos Federal cujo valor adicione de periodos administrados total seja inferior esse valor ao subsequentcs, JU-ROS E I 0 OL· 1025169 DOS ENCARGOS c conlribui¢es a pela TOTAL .~ RS 5,06 R$ 10,00. tribulo/contribuic;ao ate que 0 total seja Igual de 11 -AUTENTicAC;AO BANCARiA-(Somont~ ~E 2" vias-) --- . OU 'supcriora RS10,OO. Valorese:w:.pressosemreais. Documento de AHecada9iio de Reccitas 02 PERCODO-OE 03 NUMERO IIPURACAO ~111.o12Q03 MINISTERIO DA FAZENDA Secreta ria da Receita Federal DO CPF ou CNPj 35_4~15.209-20 Federais 04 -CODIGO DA RECEITA DARF 6621 05 '01 NlJf',1ERO DE REf'ER~NC'A NOMEfTELEFONE D.J.V.Z.E. LOCAC;:AO (41) 0334-5665 COLGHOES DE L TOA 06 DATA DE VENCUvlENTO 07 VALOR DO PRINCIPAL 08 VALOROAMULTA 3111012003 RS 5,06 ATEN~AO E vedado Secrelaria 0 recolhimento da Receila dl! tributos Federal OcoHendolalsitua~o,adicione mesmo superior cQdigo de periodos a R$10,00 . Valorese:w:.prcssoscmreais. cujo c contribui¢es valor subsequenles. administrados 10lal seja inferior esscvalorao a pela 09 VALOR 10 VALOR RS 10.00. lIibulo/contribui9iio de ate que 0 total seja igual ou 00 E~ARG_O~ 1 f JUROS E / OU DL - 1.09~69 TOTAL R$ AUTE-NTICACAO BANCAR-'A -( so~~nle nas ,--; c 2' vias )- - 5.06 PLANILHA DE CO P 51 A DE UST 5· EFETN 3ZZ.ZO SALAIUO J.. SUB-TOTAL B_ ENCAR6QS I TllABALHISTAS FER!AS !i"j""FEiHAS il"SALAR!O FGTS-SiENcAR60S :wfSCiPREVlO IN55 5/13 SALAfI:!O ) 35.00i,:- SUB-TOTAL --+-- ... :==:3 __ ~::: . t=::===== ,-----...... -...---..----.-.--.----.-------i----------_ ..... __ ._----_._-_._-----------_.-!-----+------- 1 _._ __ _ _ 1. .1. __ .. ..-.--- :~~~~~~~F~-:~t;; -+-------- : R.E 1 t: G ~ ~·r R 1'.r REG" 0 : ~~~~~~:;w; ~~~·~~sr.;Jl~~~C~~u~~ DOl , , 1/-------------------\ " , "" "" " "" , \------------------/ , COj,CiKlE8 I'IlADO VELlKl r;rN. eU2~()-l;O - CUR!nEII IREG1STRO)lRO: 01111/2002 ,, ",,""<;Q, , -------11 " " O::ll)EREl'O: RilIRRO: IIt'A JO.;O DEHi,lWSKI 2!>';O I.IL O~ !,p OJ MU~:Ir.IP10: ~ ,U);(:"O: " - O.OlO.'H' - ;;,;RTE:HnCAT. - 4U.€-21,'.;09-H R£CEi'CiCIH:OTA ceo, 3. 'j~ • 10 ''OR", " GR,W !lt~ !:;::TRUCI\O: EAnlLIT,'IC!1O ~ROnSSIO:I;'.l.: 1 R~GJ~;TRO PROF!SSJOtI.~l.: I """",,ro, , OAS OD:OO AS 00:00 OD,",Q, """, "'-,' ,''', ,", ',',:,,",''",',','",,,'"" Ot:PAR'Tr.!-lF'.:;T0: SIA;N) 1----------------------------------------------------DE THABI'.I.Hl): ,----~---~---.--- * l(!r.;'J,.,n.~;>-~, I (,DICICNl,!S: I EOaARIO ';URlTIEA , ,0£::,£(;1\0£ PIS/PAS,:? C"RT.THA3.M.HO C;'HT.IJt,C.IlAB. crNcrc . 0----------------.-------------------------------·-----------;:v:v..s. CQ~ 111TERV,~UJ Dr: JD:OO O(}:CO HG-RIIS Pl,lUl !W,'[i~';,Of. >l'..':G,;:SO. I--·---------~---·~--*·---*----------------------------------------------------------------------------I orCAO PEl/) F'ro,s 1::-1: I DEPOSiTO 1-10 hAllOO: G~fll/2U();' "'Gr:llC!;" Ul.'flHO ;:KII.'!E M£DICO rt.RluDICO I T1~MB"O CA C!I';, CC~1O I-----·------·~---·---·~--------------------------------------------------------------------I IIElUcnCi/"":~S ,, - 110M:. ,'/A::!:SS;,SZYt'W"SKl OAi/, 01: :1;"'O;C-iMl't;:O ,":;'1\') 01: rA",,rn,:sGn ,,---- --.---~-.--------,~~: ~)l{;li;')02 '''!::I::;''''"',.o:.-: /--------------- -I. CONTRATO tre a a empresa Marechal D J. V . E. a LOCACAO Oeodoro, 220 REZA BRIGANTI rie 407, a ;!I..TO DE EXPERIENCIA 111/02~ DE TRABALHO seguir Que OO/OO/OO~ -de DE A TITULO DE COLCHOES EXPERIENCIA LTD.z... com 5 Andar - Curitiba - Parana, e 0 sede na Sr (a) , Carteira Profissional nr 10.947 denominado EMPREGADO, e celebrado 0 presente CON tera vigencia de 45 dias no periodo de I aeordo com as condicoes a seguir especificadas: ca 0 EMPREGADO admitido no quadre de funcionarios da EMPREGADORA para ercer a funcao de RECEPCIONISTA na qual demonstre melhor capacidade de aptacao, desde que compativel com sua condicao pessoal, mediante a muneracaode R$ 322,20 (TREZENTOSE VINTE E DOIS REAIS E VINTE :NTA'lOS******************************** ) ,por frnada de trabalho de 44 horas semanais POR local da prestacao do servico le designar, conforme Paragrafo da EMPREGADORA 469, da C.L.T. sera 10. 0 endereco do Artigo MES , devendo cumprir ou onde uma esta lriga-se tambem 0 EMPREGADO a prestar servicos em horas extraordinarias, ;mpre que lhe for dete~~inado pela EMPREGADORA na forma prevista em lei. Na .potese desta faculdade pela EMPREGADORA, 0 EMPREGADO recebera as heras ctraordinarias com 0 acrescirno legal, salvo a ocorrencia de compensacao com consequente reducao da jornada de trabalho em outro dia. :eita 0 EMPREGADO, expressamente, a condicao )s turnos de trabalho, isto e, tanto durante ~~ simultaneidade, observadas as prescricoes .lante a remuneracao. de prestar services 0 dia como a noite, legais reguladoras n caso de danos causados pelo EMPREGADO, fica a EMPREGADORA Eetivar 0 desconto do. importancia correspondente ao prejuizo, :lm fundamento no Paragrafo 10.do Artigo 462 da C.L T. 9licam-se a este contrato todas as normas em vigor relativas prazo determinado, dE-vendo sua rescisao antecipada,por justa o disposto nos artigos 482 e 483 da C. L. T. , conforme 0 caso I encido 0 periodo experimental e continuando MPREGADORA, por tempo indete~~inado, ficam qui estabelecidas, enquanto nao se rescindir D.J.V.E. TEREZA 01 de Novembro - LOCACAO BRIGANTI DE COLCHOES de 2002. LTDA autorizada a 0 qual fara aos contracos causa,obedecer 0 EMPREGADO a pres tar servicos a prorrogadas todas as clausulas 0 contra to de trabalho. por estarem de pleno acordo, as partes contratantes ontrato de Experiencia em duas vias, ficando a MPREGADORA, e a segunda com 0 Et>1PREGADO, que dela dara Curitiba, em qualquer desde que do assunto, assinam 0 primeira em 0 competente presente poder da rec:i.bo .~(I(11 £Of,PUH1ClA !U.IJ.L + ~ + tfl[::'Ct.lu ~E CatHD;::s U[,;' - !or.gi;H: [!.J.Y.I.E. "uL"!lilP.,',l"'~t::'i.[:}j[!t~tTL.:" !DEJ.!ilF]U['AG PHl[:ESS;'HPHJ - j('.':i:;.!.F. 1l}J?(};):; FOUl;; ;',£ ,:'A8Atl£;HO (11~f<.J ,'.,1, i lDC;;C;;l! r,E ,e CHA>·.;E tlAS51nU;{;['! \,;'''_''.' (;(,1 fA;! nFS ~i,ltJl."l: !:";,i,">l- "\1 J.I?~,SS.On3W!'(l\i(' l-f~t':l!i",l~; •. 3);'."','; I}(H S;,l.Nc<rL-id DES ~9a ;\uHlur,rl, r.6.1.S, \llf 1';!CF;j CS FGI DEf' Ali V), s: i- o-]?, l. I;. 5..:: ,~,~ S i yy4 \'!.~ht;fA(! ','Ir 311..?(; :").\)\1 2;"n S! i,:.iSi 3.\:\: "'If f!•.sL"'r~G ;;']i 'no '~ !,cj IriS;: 5"LinCl i;M~~J '~8 ';)(t~C<J,!JdHl!" c~~ F,G.U, C}!l [cntrlt.::",'-f._iSip:< ;.),', ~',; (!iil .<," !.Ii.;, &. ".j ;\f';~~ :iM, r ~.~Ef~j).,>ll II ~:;/ ~J) '<'j,< L 1I;S5 TOii;l i'E COlIlBm;:If'DPES fiNi!!lDOS U[! r.E3: 0(;(,('\) ,L_dc.lO F:ESClSIlOJiOHES; ;H:'.:1 Ct:, .iJE:K-i ")lL}f,,~: fi:?Hi: ,:,} Tk(lS ;.~ "S ~,.;;. ! ! (,H'<\\ [,j;!) ! i!o,-:')~) ()(ll S~l ~!'l~ +"1'- "'nsil~IH'ic-.;;H!tu S% F.G.1.S, ,.;l! en: e[-"tTjil..:'['Lr&i~-r~::; ~J Ji:SS J(lTAl i'E [_[,LABGk.jDO~:ES ANnTlDC} r;D r.ts: Vl:l(l(.() HES[l~AO NO ilES ! (,(I(I::,{I 4[-If'.!;: JP"~'''Lr~': "VUI't> L;C,jj;',!~r-lj;D;+E ; ~;Ul'i.,~':,~:':',) ! L'L; r F:% ;,F:,S 1 ;'~' , ' 'J,,'" ISTERIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE IP 6.30 (19/09/2003) TABELAS 14.0 (02/06/2003) ~IlNISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL - MPS DATA: 21/10/2003 HORA: 14:24 17 GUIA DE RECOLHI~IENTO DO FGTS t INFORMACOES A PREVIDENCIA SOCiAL - GF1P COMPROVANTEDE RECOLHIMENTO/DECLARACAO 18562000000031 12738017903151 RESA: V Z E LOCACAO DE COLCHOES LTOA 11074420514081 12174179000161 COO RECOLHI MENTO ERECO . CONSELHElRO DANTAS 240 RRO: PRADO VELHO ·ADE: CURIT! BA : 80220-190 UF: PR FONE:(0041)30187471 115 ID RECOLHWfNTO 017941-6 IDENT! F EMPRESA T!PO ( 4 ) 515 'RAS ENTIDADES: 0115 IPLES: 1 INTI DADE DE TRABALHADORES: 02.174.179/0001-29 COMPETENCIA IS: 1 IUNERACAOFGTS IUN FGTS 8~ IUN FGTS 2% 322.20 0.00 IUNERACAO I NSS ISAL ) SALARIQ 322.20 0.00 :LARACAO PARA 0 I NSS nRIB SEGURADOSDEVIDA _OR DE'!IDO PRE'! SOCIAL 24.64 114.20 '*VALO 10/2003 DATA DE VALID/\DE 07111/2003 DEPOSITO + CONTRIB SOCIAL 27.38 ENCARGOS 0.00 TOTAL A RECOLHER l 27.38 FGTS A RECOLHER ATE 0 DIA 07/11/2003''* lECLARACAO DE DADOS CONSTANTES DESIA GFIP E DO ARQUIVO SEFIP CORRESPONDENTE. REFERENIES AO IS. A CONTRIBUICAO SOCIAL INSTITUlDA PELA LC No 110/2001. E/OU A CONTRIBUICAO 'VIDENCIARIA. EQUIVALE A CONFISSAO DE DIVlIJA DOS VALORES DELA DECORllENTES E CONSTITUl(EM) ,DITO(S) PASSIVEUIS) DE INSCRICAO EM DIVIDA AT!VA. NA AUSENCIA DO OPORTUNORECOLHIMENTO. :ONSEQUENTE EXECUCAO JUDICIAL NOS TERMOS DA LEl NO 6.830/80. ASSINATURA 562000000031127380179031511107442051408112174179000161 AUTENTI CACAO 11ECANI CA M!N!STER!O oA PREVIOENVIA ~~~~~~~~~~~IONAL G P S ~ GUIA DA PREVIDENCIA SOCIAL E ASSISTENCIA 3 - C6digo de 00 SEGURO GUIA OA PREVloENVIA SOCIAL SOCIAL • INSS 1C~c-"a~q;'''':''':"';!'7~''''n-';ci'-a __ -+__ - GPS ----'2"""'00"--__ -1 10/2003 5 - Identificador 02.174.17910001-29 1 -Nome ou Razao Social! Fone I Endercvo D. J. V. Z. E - LOCA<;Ao DE COLCH6ES lTOA RUA CONSELHEIRO DANTAS 2.20 PRADO VELHO CURITIBA 6 - Valor do INSS 95,52 7- ~~'---------+-------~ ~P~R~_~80~2~20~-~'9~0 2 - Vendimento 9 - Valor Outras Entidades 10· A M.lMulta e Juros usa exclusivo INSS) 12 - Autenticas:ao MINISTERIO 11 - Total VALOR MES ANTERIOR BASE DE CALCUlO ==> SEGURADOS =======> SAL. FAM. =========> RETENCAO=========> 8ancaria OA PREVIDENVIA ~~~II~~~~~~~IONAL 114,21 322,20 24,64 G P S - GUIA DA PREVIDENCIA SOCIAL E ASSISTENCIA 3·C6digo de 00 SEGURa GUIA OA PREVIOENVIA 18,69 SOCIAL· SOCIAL r.:",a~g;'c:';,=e"';!'7~e;::n-:;Ci:-a __ _ INSS -+__ GPS ----'2"""'00"--__ 10/2003 5 - Identificador 02.174. ·179f0001·29 6 - Valor 1 -Nome ou Razao Social 1 Fone I Endereyo D. J. V. Z. E - LOCAc;:Ao DE COLCH6ES L TDA RUA CONSELHEIRO DANTAS 220 PRADO VELHO CURITIBA rP~R~ __ ~80~2~20~-~'9~O 2 - Vendimento (uso exclusivo INSS) do INSS 95,52 7 - ~89 . Valor Outras Entidades 10 - A M./Multa o Juros o 18,69 e o 12 - Autenticas:ao Bancaria all - Total VALOR MES ANTERIOR BASE DE CALCULO ==> SEGURA DOS =======> SAL. FAM. =========> RETENGAO=========> 114,21 322,20 24,64 -1 D. .V.C.E Rua Conselheiro Dantas, 240 80220- J 90 - Curitiba - PRo Fone: E-mail: CONTRATO PARTICULAR D.J.V.Z.E. Pelo presente D.J.V.Z.E Velho, Loca9ao (nacionalidade, contratado 0 instrumenlo de Colch6es PR., e, de outro eslado simplesmente - A Identidade, Local'ao de CIC, de um lado, Danlas, 240, Prado enderel'o), Colch6es LOCADOR, declara (N' de colch6es) colch6es, e resolveu de ora em diante denominado 2' - 0 aluguel CLAuSULA profissao, D.J.V.Z.E dias a iniciar em, __ CLAuSULA de colch6es, rua Conselheiro tem justo e seguinte: l' qualificados, de loca9ao a cito Ltda. _ civil, denominado de,_ particular lIda., DE COLCH0ES de Colch6es lado, CLAuSULA _____ DE LOCA~AO Loca9ao '__ ' __ lIda., e que loca-Io simplesmente de ora legitimo em ao segundo ' __ '__ de dos acima LOCATARIO, •e a terminar em, __ diante possuidor pelo prazo . sera de R$ 7,00 (sete reais) por dia. 3' - 0 aluguel sera 4' - 0 colchao encontra-se pago antecipadamente, referente ao periodo contratado. CLAuSULA higiene, devendo CLAuSULA en lender, 5' - assim S8r em perfeito 0 LOCATARIO pod era utilizar 0 colcMo correndo por sua conta todas as despesas demais despesas necessaria estado de conserva<;ao necessarias a boa conserva93o, onde quiser, de manuten~ao, enfim, tudo 0 como melhor consertos que S8 CLAuSULA 6' - 0 LOCATARIO colchao 0 consentimento nao podera expresso ceder, emprestar do LOCADOR. ou sublocar 0 e fizer ao seu born acondicionamento. sem e restituido. referido CLAuSULA 7" - Fica estipulada deste instrumenta, CLAuSULA duvidas 8" - Fica eleito referentes E assim, presente 0 constante deste contralo. foro da cidade de Curitiba - PR, para dirimir quaisquer par estarem na justos e contratados presenya de testemunhas na forma que da lei, assinam a tude tiveram e em duas vias de igual teer. Curitiba, __ de LOCADOR LOCATARIO TESTEMUNHAS valor das diarias a este contrato. instrumento conhecimento uma multa do mesmo para a parte que descumprir qualquer clausula de __ . assistiram 0 e 70 ANEXOS - ....--- .. - ~.-- t·/ L._~ I .D 'c, ill I' ~-.··.III j n~, l...cOil _--.,- I I It I~l ! "~I I-.~ 1\ "0" REFORMADORA DE COlCHOES .•<'E REVENDA DE ESPUMAS PARA ESTOFADORES E PUBLICO EM GERAL Unha Luxo Genova ~:;p.,>~~ura. ',1e!l!tl.l~: Maggiore Ct!I'~'(IJdr: {W"~~'"'iI: 'MihtJ,.', Treviso ')I'ns.(1<ICI' ~soe~;.UlJ· \!r:Cm:t~ ". ;',.f/' \ dO ,,,,I, f " 'I{ , , ,\I ~ \ t $oo"~',,{;J; \'\~'hl,,-\' " , '~t~~/, San Marino ~~D~'SV':\: '.1"(1,:i,,"" Veneto Den:;,d:i!le ::S(les,'1IrJ: 'A~IM.lS CONTRA TO DE LOCA<;AO Os signatarios destc instrumento, e,deoutro, de urn lado. ?•.~ .~~:~.l~~~~. ?~.~~~~~~~. LTDA ..... C.G.C.! C.P.f .. ZONA~DE r10VEZAN . . .. .. . tern justa e contratado o primeiro . . 0 seguinH!, que mutuamente C.G.C./ C.P.f .. convencionam, outorgam nomeado, aqui designado "LOCAOOR", ~~.t~ .~9!i.~J?~~~.I?~. DANTAS sito il.... . ~.' ~ .•.v. : ~~~d'ici;cS seg~i'nies:. - a prazD do presen\l]contrato scnda proprietario .',. 2~.~ . . e aceitam. do . ??0.~?.1~~~? . a saber: IN.OVEL . . . . . . . Ioca·oao segundo, aqui designado "LOCATARIO", mediante as c'la'u~~I~se 1M ANO ede . ...... . 0.2/0.1/20.0.4 .. ,ainiciarem . .. eaterminarern ....... 9)/Q;I./.~Q9~ ,data em que 0 LOCATARIO se obriga a restituir 0 imavel completamente desocupado, nas condicoes previstss neste contrato, sob pena de incorrer na mulla da clausula 12~ e de sujeitar·seao disposlo no Artigo 1196 do C6digo Civil Brasileiro; 2~) - a aluguel mensal e de n:!:AI3 ': X=X==X=X= R$ "" x= ,3,~9,~,~, , , , , , , , , .c ,~~~~~~~?~, ,r:, '?~!l,~~~,~~ , :C=!.=X::: X= X:=X::.;{=X=X=X=i:=X= ;(= X=X= :{=X=x= X=X= ' .... i ;; ~~~~d~~~~ ~!~~9d&en~~d~tO~A08~a;uPd~~~~I~~~~;~::n~e~ie 3,8) - as consumos de agua, lUI, telelone e gas. assim como todos os enC8rgos e tributos que incidam au venham a incidir sobre 0 im6vel, conservacao, segura c outras decorrentes de lei. assim como suas respectivas majora' coes, licam a cargo do LOCATARIO e, seu nao pagamento na epoca determinada acarretara a rescisao desle, 4~) - 0 LOCATARIO, salvo as obras que importem na seguranca do im6vel. obriga·se par todas as outras, devendo trawo im6vellocado em boas condicoes de higiene e limpeza, com as aparelhos sanitarios e de iluminacao, logao, papeis, pinturas, telhados, vidralAls. marmores, lechos. torneiras. pias. banheiros. ralos c demais acess6rios em perieito estado deconsElrvacao e luncionamento, para assim restitu(·los quando lindoou rescindldo estecontrato, sem direito a retencao au indenizacao por quaisquer benfeitorias ainda que necessarias, as quais ficarao desdelogo incorporadasaoim6vel; 5,a) - Obriga·se 0 LOCATARIO no cursa da locaelio, a satislazer a todas as ex.igencias dos Poderes Publicos a quedercausa.naomotivandoelasarllscisaodeswconlrato; 6!l) - Nao e permitida a transfmencia deste contrato, nem a sub·locaeao, cessao ou emprestimo total ou parcial do imovcl. sem pr6vio consentimento por cscrito do LOCADOR, devendo no caso deste ser dado, agir oportunamen· te junto aos OCLIpilr,les. alim de que 0 im6vlli esteja desimpedido nos terrnos do presenle contra 10. !gualmente na~ e permitido lazer modilicacoes ou translormaeoes no im6vel, sem autorizaCiio escrila do LOCADOR; 7.a) - 0 LOCATARIO desde ja laculta ao LOCADOR locado quando entenderconveniente; ou seu reprosenlante, 9,a) - Nenhuma intima~ao do Servico Sanitario sera motivo para 0 LOCATAR!O rescisaodeslecontr8to.salvopracedendavisloriajudicial,queapureestaraconstrueaoameaeando 10M - Assina, , , . , . , . , , , tamMm LOCATARIO 8x(]minar OU vistoriar im6vel abandonar a im6vel au pedir ruir; a presente, como liadores e principais pagadores, solid aria mente com par todas as obriga~5es neste ex.aradas, o .. , .. Sr , .. .. cuja responsabilidadll. entretanto. 0 C.G.C.!C.P.f.. .. .. .. perdurar~ at6 a entrllga, real e eletiva, das chaves do im6vellocado; . 0 CONVEN9ii.o COLETIVA DE TRABALHO 200312004 Convencao SINDICATO Coletiva que entre si fazem: DA INDUSTRIA DO MOBIUARIO E MARCENARIA DO ESTADO DO pARANA e de outro lado SINDICATO DOS OFICIAIS MARCENEIROS E TRABALHADORES NAS MOVE IS DE MADEIRAS, MOVE IS DE JUNCO E VIME, DE VASSOURAS, CORTINADOS E ESTOFOS DO ESTADO DO PARANA. INDUSTRIAS ESCOVAS As Enlidades TRABALHO, CONVENCAO Sindicais mediante 01 VIGEN CIA A vigencia da presente supra citadas celebram, as clausulas abaixo: ConvenCao Coletiva atraves de Trabalho deste instrumento, DE SERRARIAS E PINCEIS, COLETIVA , DE e de 01 de maio de 2003 a 30 de abril de 2004. 02 BASE TERRITORIAL A presente Conven<;ao Coletiva de Trabalho abrange as categorias econ6micas e p~ofissionais representadas pelas entidades convenenles nas suas respectivas bases territorlais: • Adrian6polis, Almirante Tamandare, Altamira do Parana, Alvorada do SuI, Andira, Angulo, Antonio Olinto, Arapoti, Arapua, Araucaria, Ariranha do Ivai, AssaI, Balsa Nova, Bandeirantes, Barbosa Ferraz, Barra do Jacare, Bocaiuva do SuI, Borraz6polis, Cafeara, Cambara, Campina Grande do Sui, Campo Largo, Campo Magro, CarambeJ, Carl6polis, Centenario do Sui, Cerro Azul, Colombo, Colorado, Corbelia, Coronel Domingos Soares, Corumbatal do Sui, Cruz Maltina, Curitiba, Diamante do Oesle, Doulor Ulysses, Entre Rios do Oeste, Farol, Faxinal, Fenix, Florestopolis, Godoy Moreira, Grandes Rios, Guapirama, Guaraci, Iguara<;u, Iguatu, Imbau, Ipiranga, I:aguaje, Ilambaraca, Itaperucu, lval, Ivaipora, Jacarezinho, Jaguapita, Jardim Alegre, Joaquim Tavora, Kalore, Laranjal, Leopolis, Lidian6poJis, Lunardeili, Lupiom6polis, Manoel Ribas, Maril~ndia do Sui, Mariluz, Marumbi, Maua da Serra, Mercedes, Miraselva, Moreira Salles, Nossa Senhora das Gra<;as, Nova Santa Barbara, Nova Tebas, Novo Itacolomi, Pafmeira, Palo Bragado, Pinhais, Pin hal do Sao 8enlo, pinhalao, Pira! do SuI, Piraquara, Pitangueiras, Porecatu, Porto Amazonas, Prado Ferreira, Presidente Castelo Branco, Primeiro de Maio, Quatro Barras, Quinta do Sol, Ramilandia, Rancho Alegre, Ribeirao Claro, Rio Born, Rio Branco do Ivai, Rio Branco do Sui, Rosario do Ivai, Salta do Itarare, Santa Fe, Santa Helena, Santa In~s, Santa Mariana, Santa Terezinha do lIaipu, Santana do Itarare, Santo Antonio da Platina, Santo Anlonio do Caiua, Sanlo [nacio, sao Jotlo do Ivai, S~o Joflo do Triunfo, sao Jorge do Patroclnio, Sao Jose da Boa Vista, sao Jose das Palmeiras, sao Mateus do Sui, Sao Pedro do 19uacu, sao Pedro do Ivai, sao Pedro do Parana, Sarandi, Sertaneja, Siqueira Campos, Sulina,Tamarana, Tamboara, Tapira, Tomazina, Tunas do Parana, Ural, Ventania, Vera Cruz do Oeste, Wenceslau Braz 03 CATEGORIAS ABRANGIDAS A prasente Conven<;ao Coletiva de Trabalho abrar.ge 2S categorias econ6micas e profissionais representadas pelas entidades convenentes, au seja, Empresas e Trabalhadores do mobilia rio, dos ramos de marcenaria, industrias de m6veis de madeira, junco e vime, meta is, plasticos e fibra de vidro, industrias de cortina dos, estotados, bancos de autom6veis, colchOes e tape~arias. 04 REAJUSTE SALARIAL Aos Trabalhadores da Categoria sera concedido reajuste salarial, a partir 1° de Maio de 2.003, no indice de 19,36 % (dezenove virgula trinta e seis por cento), aplicado sobre os salarios de Maio/2,002, ja devidamente corrigidos de acordo com a clausula 4 da CCT 2002/2003, homo!ogada pelo M.T.E. em 02/09/2002. Paragrafo Primeiro: Aos Trabalhadores admitidos apos Maio/2002 os reajustes serao concedidos de forma proporcional ao tempo de servi~o na Empresa. Paragrafo Segundo: As evenluais antecipacOes concedidas durante a vigencia da ConvenCao Coletiva de Traba!ho 2002/2003 serao compensadas. . Paragrafo Terceiro: Em face do presente acordo ter sido ajustado ap6s 0 pagamento dos salarios dos meses de Maio/2003, Junho/2003 e Julho/2003, acerdam as partes que eventuais diferencas entre os valores pagos e os va!ores ora ajuslados, deverao ser pagas aos Trabalhadores da seguinte forma: a) Diferencas salariais relalivas ao mes de Maio/2003 serae pagas juntamente com as salarios de Agosto/2003. b) Diferencas salariais relalivas ao mes de Junho/2003 serao pagas juntamente com as salarios de Setembro/2003. /'~)-~ /;}'>"~1''d> , ;.\ DRT,PR ~ ":?~h. '?~ ·'.ill;d~\· 14 COMPENSA~AO DE HORARIO DE TRABALHO Visando a desburocratiza~ao das relac;oes entre 0 Sindicato Laboral e as empresas, fica acerlado entre as partes, a oficializa9ao do regime de compensac;ao de horario de trabalho com a extinc;ao tolal ou parcial do trabalho aos sabados, mediante homologaQtlo de 24 (vinle e qualro) meses do Sindicalo Laboral, nas seguintes condic;oes: a) extinc;ao completa do trabalho aos sabados: 7:20 (sete horas e vinle minutes) de trabalho correspondente aos sabados, serflO compensadas no decurso de segunda a sexta-feira, com acrescimo de ate no maximo, 2 (duas) horas diarias, de mane ira que nesses dias sejam completadas .14 heras semanais, respeitados os inlervalos de Lei, mediante acordo escrito com as Trabalhadores; b) extinCao parcial do trabalho aos sabados: as horas correspondentes a duracao do trabalho aos sabados, serao da mesma forma compensadas pela prorrogacao da jornada de segunda sexta-feira, de ate urna hora di.1H;a, mediante acordo escrito com os Trabalhadores; c) nenhum acrescimo salarial sera devido sobre as horas excedentes, trabalhadas no curso de cada semana, para a compensacao dos sabados, pela extincM total ou parcial do expedien!e nesse dia da semana; d) sempre que em prazo da prorrogaC3o do h0rario de trabalho para efeito de compensar 0 trabalho aos sabados, se houver turno superior a 4 (quatro) horas, sera obrigat6rio um intervalo de no minimo 15 (quinze) minutos, nao computados na duracao do trabalho. 0 interJalo de jornada podera ser abo lido na empresa, atraves de Assembleia Geral solicitada pelos Trabalhadores e coordenada pelo Sindicato LaboraJ, com a deliberacao sendo lomada atraves de votayao secreta e aprovada par 2/3 dos Trabalhadores envoJvidos. e) a empresa que adota 0 sistema de compensacao de hora de trabalho, ou seja com a 5uspensao tolal au parcial do Irabalho aos sabad05, garantira ao Trabalhador 0 pagamento do dia em que faltou, mediante alestado, como 5e Irabalhado eslivesse. 0 feriado coincidindo com 0 sabado compensado, sera pago pela empresa na base de 8:48 (oilo horas e quarenta e oito minutcs); . . f) cumpridas as formalidades acima, devera 0 Acordo de Compensac.3o 5er homologado junto entidade Laboral; g) os Irabalhadores admitidos ap6s a assinatura desta C.C.T poderao aderir ao Acordo de prorrogacao para compensaC8o de horado de trabalho, atraves de acordos individuais ou coletivos, assinados pelas partes e com validade pelo prazo do acordo coletivo de prorrogacao para compensacao de horario de trabalho vigente no momento da contratacao. Todos os acordos (individual ou coletivo), serao encaminhados ao Sindicato LaboraJ para homoiogacao, ate 0 dia 10 (dez) do rnes seguinte ao de admissao do trabaJhador. h) haven do necessidade de jornada extraordinaria por parte.do Trabalhador, de comum acordo, que ultra passe 0 horario pre fixado de compensaCao au no dia compensado, estzs horas serao pagas como extraordinarias. obedecendo as criterios da clausula 06 desta convenyao, limitar.do-se ao maximo de 10 (dez) horas de trabalho por dia. Portanto, desta forma, 0 acordo coletivo de prorrogacao para compensacao de horario de trabalho nao perde 0 seu efeilo a a 15 JORNADA INCOMPLETA 5e a empresa, por determinacao unilateral, dispensar seus Trabalhadores da jornada de trabalho, total ou parcialmente, nao podera deduzir tal perlodo de seus salarios au compensa-Ios em outro dia, salvo par acordo com 0 Sindicato Laboral e seus Trabalhadores. 16 TRABALHO POR TAREFA OU PRODUC;..o..O Para efeilo do calculo do 13° salinio e de ferias, serao computados as valores recebidos nos ultimos 12 meses para os Trabalhadores que trabalham por tarefa ou producao, ficando garantido em qualquer caso, 0 pagamento do piso salariaJ estipuJado na presente CCT. 17 PARTICIPA~AO NOS LUCROS OU RESULTADOS , Na vigencia desta ConvenCao Coletiva de Trabalho, as empresas poderao adotar 0 sistema lucros e resultados, mediante termo de acordo, a ser firmado com 0 Sindicato Laboral de participaCao nos 18 SALARIO DE SUBSTITUI~AO Ao Trabalhador admitido para a funyao de outro dispensado, sem justa causa, sera garantido salario igual ao do Trabalhador de menor salario na funcao, sem considerar vantagens pessoais. Assegura-se ao Trabalhador, quando da substituicao de outro, por prazo superior a 10 dias, 0 mesmo salario do subslituido, enquanto perdurar a situacao e se 0 substituto exercer todas as atribuicoes funcionais do substituido. 19 AUSENCIAS LEGAlS tera direito as seguintes ausencias legais: a) de Ires dias consecu\ivos, em caso de falecimento do conjuge, b} de cinco dias consecutivos em virtude de casamento; o Trabalhador ascendente ou descendente: 26 DEMISSAO POR JUSTA CAUSA Ocorrendo demissao par justa causa, Trabalhador mediante recibo devera a Empresa especificar a motivo em carta a ser enlregue . ao 27 EXAMES MEDICOS As despesas correspondentes aos exames medicos admission ai, demissional ou periodicos serao de responsabilidade das empresas, devendo ser realizados preferencialmente por medicos do trabalho. § Unico - 0 exame peri6dico nao podera coincidir com 0 gozo das iE~rias do Trabalhador e 0 exame demissional nao podera coincidir com 0 periodo de redw;ao de dUas horas diarias ou sete dias corridos do aviso previo, no caso de cumprimento deste 28 CRECHE As empresas que nao possuam creche Portaria MTB nr. 3296, de 03.09.86 ou convanio neste sentido, 29 AMAMENTA<;:iio Para a amamentat;:ao do proprio filho, de ate 6 (seis) meses (!rinta) minutos diarios, nos horarios que melhor Ihe convier. se obrigam de idade, a cumprir a mulher com as disposil;Oes tera direito a do is perlodos 30 SAQUE DO PIS A Empresa Iiberar,3 a Trabalhador para saque do PIS, sende que as horas dispensadas nao poderao ser compensadas ou descontadas. Paragrafo \.Jnico: Nao se aplicam as disposit;:oes acima aos Trabalhadores cujo horario de trabalho nao coincidam com 0 horario de expediente bancario, bem como aqueles cujas Empresas mantenham convenio posta bancario. 31 BANCO DE HORAS Na vigencia desta Convent;:ao instituir a Banco de Heras. Coletiva de Trabalho, as Empresas, junta mente com 0 Sindicato Laboral, da de 30 ou poderac 32 DELIBERA<;:OES INTERNAS Havende a necessidade da deliberat;:ao que envolva jornada de trabalho que compensa o.s dias anteriores e posteriores aos feriados, semana de carnaval ou final de ano, fica convencionado que, existindo divergencia na deliberacao a ser tomada, por divis30 de opiniOes, sera considerada valida e certa a proposla que oblenha a aprovat;:3o de 2/3 (dois tercos) dos Trabalhadores envolvidos. Paragrafo Primeiro: Cabera ao Sindicato laboral organizar 0 processo de votas:ao, quando necessario. Paragrafo Segundo: Os acordos deverao ser, obrigatoriamente, homolog ados pelo Sindicato laboral. 33 COMPROVANTES DE DEPOSITOS Sempre que solicitadas pelo Sindicato de seus Trabalhadores. DE FGTS laboral, as Empresas farao a comprovacao dos recolhimentos 34 NEGOCIA<;:iio PERMANENTE Estabelecem as partes que na vigencia da presente Convent;:ao Coleliva de Trabalho serao realizadas redondas a partir de Outubro do ana corrente, buscando a discussao e 0 aprimoramento das clausulas desta, bem como as demais que sera apresentada para a CCT 2004/2005. do F.G. T.5. mesas sociais 35 PROTE<;:iio DO TRABALHADOR Na admissao do Trai;)alhador ser30 dedicadas tantas horas quanto necessarias, para demonstrat;:.3o e instrut;:ao dos equipamentos de protecao individual. dos riscos da atividade a ser exercida, do local de Irabalho, das ordens de servico, como tambem, 0 programa de prevencao de acidentes de trabalho desenvolvido na empresa e, ainda, a apresentat;:3o aos membros integran!es da C.I.P.A. 36 CIPA A eleit;:ao da CIPA sera convocada ~U~ no prazo minimo de 60 dias antes . do termino do mandato em curso. (NR 5 b) Os Trabalhadores se obrigam ao uso devido, a manulem;ao e limpeza adequada das ferramenlas que receberem. As ferramenlas deverao ser subsliluidas imediatamenle pefas Empresas, sempre que apresenlarem desgastes ou defeilos que possam comprometer a seguran9a do Trabalhador. c) Para solicita9ao de substilui9aO das ferramentas, deverao os Trabalhadores devolver aquelas ate entao ulilizadas, bern como na rescisao ou extirKfao do contrato de tra.balho. d) Nao se permite 0 desconto salarial por quebra de ferramentas, salvo nas hip6leses de dolo ou recusa de apresenta9ao das ferramenlas danificadas au, ainda, havendo previsao conlratual, de culpa comprovada do Trabalhador 42 EQUIPAMENTOS DE PROTECAO INDIVIDUAL (EPI) a) A Empresa fornecera aos Trabalhadores os EPI necessarios, a serem utilizados nos locals de Irabalho e servi90s onde os Equipamenlos de Prote9ao Coletiva nao efiminem por completo os riscos e agressoes ambienlais. b) Os EPI deverao ser adaptados de acorda com a necessiciade do usuaria, em casa de eventual deficiencia fisica. c) Os Trabalhadores se obrigam ao uso devido, a manuten9.30 e limpeza adequada dos EPI. d) Os Equipamentos de Prote9.30 Individual deverao ser substituldos imediatamente pela Empresa, sempre que apresenlarem desgastes ou defeitos que possam comprometer a seguran9a ou a saude do Trabalhador. e) Para solicita9ao de substitui<;ao dos EPI, deverao os Trabalhadores devolver aqueles ate entao utilizados, bern como na rescisao au extin<;ao do contrato de trabalho. f} Nao se permite a desconto salarial par dana nos EPI, salvo nas hip6teses de dolo ou recusa de apresenta9fio dos equipamentos danificados ou, ainda, havendo previsao contratual, de culpa comprovada do Trabalhador. g) Os EPf, inclusive aqueles de usc excepcional e especifico, quando necessarios, deverfio estar a disposi<;fio dos Trabalhadores na integralidade da jornada de trabalho. 43 UNIFORMES a) A Empresa fornecera ao Trabalhador, gratuitamente, 0 uniforme necessario para 0 desenvolvimento do trabalho b) Os Trabalhadores se obrigam ao usa devido, a manuten9aO e limpeza adequada dos uniformes que receberem. c) Os Uniformes deverao ser substiluldos imediatamente pela Empresa, sempre que apresentarem desgastes defeitos que possam comprometer a seguran<;a ou a saude do Trabalhador d) Para solicita9ao de substilui<;fio dos Uniformes, deverao as Trabalhadores devolver aqueles ate entao ulilizados, bern como na rescisao ou extin9c30 do contralo de trabalho. e) Nao se permite a desconto salarial por dana de material, salvo nas hip6teses de dolo ou recusa de apresenta9ao das pe9as danificadas ou, ainda, havendo previsao contratual, de culpa comprovada do Trabalhador. f} Os uniformes deverao possibilitar aos Trabalhadores plenas condi90es de conforto. 44 REFEITORIO Obrigam~se as Empresas a manter refeit6rio, com local adequado o seu lanche e refei<;6es nos horarios pr6prios. para que os Trabalhadores possam au esquentar 45 HIGIENE As Empresas manterao a higiene das instala90es sanitarias, que deverao ter separa9ao de sexos, atem de chuveires, lavat6rios e fornecimento de agua potavel atraves de bebedouros, bern como caixa de primeiros socarras com medicamentos nos locais de trabalho. 46 LAZER As Empresas descanso. disponibilizarao !ocal adequado para area de lazer de seus Trabalhadores, nos horarios de 47 DEFICIENTE FisICO As Empresas, com 50 au mais Trabalhadores, fornecerao ao Sindicato Laboral, ate 0 pia 30 de dezembro de cada ano, 0 total de Trabalhadores e quais as vagas preenchidas par Trabalhadores reabililados e ou deficientes habilitados perante 0 INSS. Paragrafo unico: Em case de abertura de novas vagas destinadas a estes Trabalhadores, ou para substilui<;ao daqueles que ja estejam trabalhando, a Empresa comunicara 0 fato ao Sindicato Laboral, esclarecendo em qual atividade estara aberta a vaga ou sera substituido a Trabalhador. 9 ENCARREGADO/SUPERVISOR: ~ todo trabalhador que passui amplos e especializados conhecimentos do of!cio, com condic6es de realizz-Io e aval;8-lo, possuindo condic6es para esla funcao de confianca que recebera o piso salarial acrescido de 40% (quarenta par cenlc); Paragrafo Primeiro: As empresas acordo com a classificactlo aelma, da categoria econOmica, se obrigam a enquadrar mediante a respectiva anotacao na CTPS. Paragrafo Segundo: Esla clausula pedera ser ampliada cargos e salarios, devidamen\e registrado na ORT/PR. peras empresas, mediante Paragrafo Terceiro: A experiimcia anterior, nao obriga as empresas da categoria sendo facultada a contralay80 do trabalhador sempre no cargo de acessc. Pari3grafo Quarto: Os empregados com os niveis acima especificados do setor de administrayao tamMm seus trabalhadores a implantacao econOmica serae classificados de de plano de a classificaCao. em confermidade 52 TURNO ININTERRUPTO DE TRABALHO Ressalvada a nao redUy80 de salarios, fica assegurado 0 trabalho em turnos ini"nterruptos de revezamenlo, com jOr.lada de seis horas diarias. A alteraytlO da referida jornada, devera se precedida de acordo entre a Empresa e os Trabalhadores diretamente atingidos, com a assislencia do Sindicato Laboral, para 0 estabelecimento das condiy6es de trabalho. 53 CONTRATO DE EXPERIENCIA OS contralos de experiencia serao de 30 (Irinlal dias podendo ser prorrogados par igual periodo. A empresa fornecera ao Trabalhador a segunda via do Contralo de Experi~ncia, 0 qual devera conter sua assinalura, e anotara na CTPS dc Trabalhador 0 periodo de experiencia e a prorroga98o, se houver. 54 RECE81MENTO E ENTREGA DA CTPS As empresas procederao as anolac,:6es na Carteira de Trabalho de 48 (quarenta e oilo) horas, fornecendo recibo por ocasitlO de culros documentos. Paragrafo Primeiro: As Empresas fieam obrigadas a anolar na exerClda pelo Trabalhador, observada a Classificayao Brasileira e Previd~ncia Social dos Trabalhadores no prazo sua apresenla980 e enlrega, bem como, de Carteira Profissional a fun9aO efetivamente de Ocupac;6es (CBD). 55 MORADIA As Empresas que fornecem moradia aos seus Trabalhadores, na hip6tese de rescisao do conlralo de trabalho, concederao aos mesmos a prazc de ale 60 (sessenta) dias, contados a partir da homologay80 da rescisao conlratual, para desocupar a casa 56 COMiSsAo DE CONCILlA~Ao PREVIA Fica ralificada a criay.3o da Comissao de Conciliay80 Previa, instal ada no dia 02/04/2001, cujo funcionamento se na sede do Sindicato Laboral sila na Pratya Zacarias nO 80 70) andar, conjunlo 705, Centro Curiliba/PR, le!efone (041) 223-7867, sempre as sextas-feiras, no periodo das 13h30m as 17h. Par<lgrafo Primeiro: As Empresas, desde que devidamente nolificadas, sao obrigadas a comparecer na audiencia designada. 0 nao compare.::imenlo implicara em mulla de R$ 50,00 (cinquenta rea is). ?aragrafo Segundo: Fica ajuslado enlre as partes convenientes que, nos casos de scordo (conforme previsto na clausula 19 do TermoAditivo a ceT 200012001), sobre 0 valor desle incidira 0 percentual de 10% (dez por cenlo), sendo fixada uma laxa minima de R$ 50,00 (cinqoenta rea is) e a leto maximo de R$ 500,00 (quinhentos rea is), sempre a encargo do empregador, que repassara a Comissao exclusivamenle para fazer frente as despesas de manutent;ao de seus servi~os. Paragrafo Terceiro; As demais clausula, Paragrafos e alineas do Termo Aditivo a ceT 2000/2001, permanecem inalterados da 57 LIVRE ACESSO Assegura-se 0 livre acesso dos Dirigenles Sindicais as Empresas, mediante entendimenlo previo entre empresa e 0 Sindicato Laboral, nos intervalos des lin ados a alimentac;ao e desca.nso, para desempenho funyoes, vedada a divulgayao de materiais pOliticos partida ria au of ens iva. a de suas 11 levando-se em considera~ao Assembl4~ia Geral, respaldada a) para tal fim as 220 horas no artigo a,IV CF. . A tim de se evilar duplicidade de desconto do estiputado-se mes trabalhado, a obrigatoriedade de acorde com da anotacao a manifestacao do referido da desconto na CTPS do empregado, sua data, no valore 0 nome da entidade obreira favorecida b) 0 empregado que no mes do desconto estiver afastado do emprego por qualquer motiv~, sofrera 0 desconto no retorno e a parcela descontada sera recolhida ao sindicato obreiro ate 0 50 dia util do mes 5ubseqOente ao desconlo. . c) 0 empregado admitido apas a data base e ate d) As importancias resultantes dos descontos deverao ser depositados em conta especial junto ao Banco do Brasil S.A.Agencia n.o 1622-5 Curitiba Conta n.O 105712-X, em nome do Sindicatodos Trabalhadoresate 10/09/2003. e) Nao procedendo responsabilizando-se a 0 desconto no mes 5ubsequente ao empresa 0 desconto na forma anteriormente integralmente pelos valores a serem recolhidos. o nao recolhimento dessas importancias CLT( 10% de multa, independentemente g) sofrera 31/12/2003 ale 0 dia eSlipulado de juros e corre~Oes prevista, nao sujeitara a empresa monetaria). . As empresas remeterfio ao Sindicato dos Trabalhadores junta mente com rela((aO nominativa dos valores brutes e descontos de todos as Trabalhadores. mais podercl! as penalidades 0 comprevante registro. faze-Io, 600 do artigo de pagamento, a a Paragrafo unico: Fica assegurado aos Trabalhadores 0 direilo de oposi((ao referida contribui~o, 0 qual devera ser apresentada individualmente pelo empregado, diretamente ao Sindicato profissional em sua sede ou subsede au ao empregador ate 10 (dez) dias antes de ser efetuado 0 primeiro desconto, sem efeito retroativo em requerimento manuscrito, com identifica((ao e assinatura do eponente salvo em se Iratando de empregado analfabeto, quando podera epor-se pessoalmente na sede do Sindicalo perante 0 empregador, atraves de termo redigido por outrem •no qual devera conslar sua firma alestada por duas leslemunhas identificadas. Sendo a oposi~ao apresentada perante 0 Sindicalo, cabera a este fornecer 0 recibo de entrega e encaminhar ao empregador, para que nao seja procedido 0 desconto. Quando a oposi<;:ao for apresentada perante 0 empregador, devera e mesmo encaminhar 0 documento (Iavrado pelo empregado) ao Sindicato pre fissional, no praze de 48 (quarenta e oilo) horas ap6s a recebimento. 69 MULTA Em caso de descumprirnenlo desla Conven<;:ao Coletiva de Trabalho, pagara a Empresa, direlarnenle prejudicado, as multas estipuladas em cad a uma das clausulas, ·ou, se inexistenles, 0 equivalente mInimo. 70FORO Fica eleiloo foro da Comarca de Curitiba - PR, com preferencia Curitiba, SINDICATO DA INDUSTRIA 22 de julho DO )BILIARIO sobre qualqueroutro por rna is especial lJ? E MARCENARIA DO ESTADO DUSCHENES D,0 "..j0~" ." " " , , '. SINDICATO DOS OFICIAIS MARC~'ROS E TRABALHADORES N6i;'I~'pO~~:'AS MOVEIS DE MADEIRAS, MOVE IS DE JUNCO E VIME, DE VA~SOURAS,ESCOVAS __ / E ESTOFOS ,7#\.:t" , C O")~b'd~~-;'"'? UJO INTEL PRESIDENTE '" ,'" ~ .,' ; ,J ~c' ,I n ,) J ,-'-' ' .,c.'> -:,.0 ,," t}CJ •.• ~,.!I'•,,:t7 .. ~f>;, ••. 60 ,0 ~(~0 '0"''0 0 ~ ~,e C}";;~(?q.. ~,,-c?-r: "1f Q)' ) 1;( " 4\~' ' , ; '.,. \''':; c/ " .. " DE SERRJ' E P,I~C~ DO ESTADO DO r P-lIRANA. " \~\." O~ c " ~... ),...,OO,?> C> ;:. DRT,PR 1';-~;8"' Clr,~ P,~~O"NA" '" 'l>O\~o ,> ,.,:,-;\1"·,,, ' ,PRESIDENTE CORTINADOS que seja~\4 de 2003. V'-4C ~ ~NALDO ao Empregado a 1 (urn) salario .. ...•~ .. : 00j·jllC~ !i:DU~T:;;'\ [GOM(/:co.!O Ur:: I~U;! lkJ'll .Jnstl~ lJc !r!lI:'ljl". r:r!Or:.S LrlJA. C(.Il .. !(too -. '.'lIn I hll':r - C'Uil·kl·- LQD£(J"21 __ Q~~.•...1..L].{L.iN!L__~LL...J:!~L1l. __;;.\j,: CURITIsA,23 DE SET£MBRO OE 2003 JI•. Ifi.III:l .!!l'.) - C[P. OP'l(J 1~10 . . _ .~ DJVZE Ale. WCAr.~A'O SRA. FaNE/FAX, PREZADOS DE COI£HOES L'rOA DIRCELENE 321. 5179 SENHORES! Servimo-nos da presente para inform. ..• r-lh·~s 03 pre<;os procil.ltos .'301icitados que serao apre~;enta(:05 abaixo: 1- COLCr:.t\"O SOL1'EIRO 2- COLCl-!P:O SOLTEIRO 3- O:"OLCH.~O CASAL 4- COLCHAO C.;Sl-'.L D28 L")28 MEO!DA 78xlE·8x14 02a .~DID.r... e8x181:3x]4 USC D28 128x188x14 LISC .•• R$ 102 LISO ••• RS 110,80 CONDI<;lIo DE P.'G/IMENTO' SO:-1r!>JTE i>1SDIANTE SENDO 36, 6~, 27 ... RS 7.~, l~ t'>1EDIDA 1.38x18Bx14 MEOIl).r.. PRAZO DE Ei'.TTREGA P.!l.RA 100 COLCHOES DE CASAL ••••••••••••••••••••••••••• PMZO LISO •.• R$ c.o; F'IRr-t1Ar-!O-NOS •••••••••• ~PROVAt;Ao 60LTEIRO 7 a 10 0) 30/60/90 DE CADASTRO 96 E 50 COLCJ:OES OIAS (PAGAMENTO ~ D.D, Efl.1PRES,L) VEicULOS Curitiba, 20 de outubro de 2003 VALOR MEDIO DE MERCADO A D.JVZ.E. COLOCA<;AO DE COLCHOES DE USADOS LTDA. Veiculo/Modelo VW / KOMBI EINIDRA<;ADA Ano de fabrica~ao: 1990/90 Comb. Gasolina s.a , Conforme soHcitac;ao de V. informamos que 0 valor media de mercado do veiculo acima, em born estado de conservatyao de aproximadamente R$ 5.500,OO(Cinco mil e quinhentos Reais). e ./ Atenciosamente, / E~Mail:[email protected] Av. GaL Mario Tourinho, 949 - CEP 80740-000 - Fane/Fax: (041) 244-6262 - Curitiba - Parana Q-SYS INFORMATICA LTDA. Rua Imaculada Concei~ao, 765 80220-190 - Curitiba - PRo Telefone: 1041) 332-5660 PRO POSTA A' D.J.v.Z.E. Locac;:ao de Colchoes Segue abaixo Computador nossa proposta para fornecimento de equipamentos AMD K7 de 266 completo .. Uma Impressora . Epson LX-300 .. Esses equipamentos dependem Ltda. deverao conforme 1.850,00 600,00 ser quitados a vista, da variac;:ao do d61ar para sua importac;:ao. S8m mais, Atenciosamente pais sao r.ovos e ci «0 ~~ =>u 2 ;z u w 0>ZZ <f)« «0 <f)>«Z uw :e u.. co en 8~ 5~ llG- 0«:;; >-0 Wu fu~ W z W s:;; 00 I<f) o o o '" g'" ~ u .l ~M"rm-,~, ~~~~- ~VZE W· LOCA9iO •••• "•• I _ aJLOfOE ArT. SRTA . Jos'f FAX: 668-l,9}9 REF. PROPOSIA ~~'MtRClAL N 876/200J JTfNOJ ARQUIVO Df: Ai) CORRERASCiAV;~ ElETROSTA nc.A CON 04 GA 'ETAS CON CHA VE CON .4SPA71N5 ENYLON COR CINZA, ,QRCA HOf . ClONADOS TANENmNA EN CHAPA DE A~O CHAPAANTJI:eAA 2 SfSTENA DE NOSO, PJNTURA ~~~:;';~~%%},'I >25,(1(1 ~ TTEI1 02 CADEIRIJ GlRAmfIA SEN BRA 0~ VAlLl'< (I/lJrAR10[~ 9>\W row ?Y'( QUAN7IDAOf VALOR ?$ JTEMOJ MESA EN ARItVP]1 C NED ••. <:/1PRETO NARCqlJlfOLJEWNE 'f 1,2 J ESPUMA INJt-rADA 6OXQ.74 COM BA E FLEXFORI1 02 GA V. ;45CON MARCA CHAVE UNINOV, ESTRU7VR;1 NtT, U01 PlNTADA Of' QUANTJDAfJf VALCW UNl/IiRlO. ,~ 131)00 VALOR 701'AL; R' (:OND. DE PAGlIa EfflTlEGk J 260,0 NTO: ]8 DO n /)"~ :~~~.~~g,;=;:Z/g, L::;:--dJNj~ -", OS A/ )'jIlIf VENDE. ATtN BTODl:r.4BRI(A )~<;AN[Nl1f.-/ ~-------TRua Conselheiro lBurindo, corf'[email protected] COREs1L. Mov@is e EqUIP<lme~tO$para Escritorio Ltda. - ------95r - Fone: (0 ·"'41) "233-9444 - Fax: (0 .•.•. 41) 224-6643 ~ CEP 80060 100 - Centro - Curilibc CNPJ 77.761.417/0001'63 !nscr. EsL 101-12750-17 25 AN S www.coresul.com.t. Sarvindo QU. litJLJdel