UNIVERSIDADE
TUIUTI DO PARANA
FACULDADE
DE CIENCIAS SOCIAlS APLICADAS
CURSO DE ADMINISTRA<;AO
- RECURSOS
HUMANOS
PROJETO DE IMPLANTA<;AO
DE EMPRESA
D. J. V. Z. E. LOCA<;AO DE COLCHOES
L TDA.
CURITIBA
2003
DIRCELENE
DOS SANTOS CASTRO MACHADO
ELTON RODRIGO TlTON
JOSIANE NAHIR BORDIGNON
VANDERLEI
AMARO
ZEFREDO GLUSZCZAK
PROJETO DE IMPLANTA<;:Ao
DE EMPRESA
D. J. V. Z. E. LOCA<;:Ao DE COLCHOES
LTDA.
Projeto de viabilidade e implanta~ilo
apresentado a disciplina de T6picos
Especiais
requisito
de
em
Administra98.0,
como
conclusao
do Curso de
Administra~ilo. Habilita~ilo em Recursos
Humanos,
turma
A,
turno
naturna
UniversidadeTuiuti do Parana.
Orientador: Prof". Fernando Rachid
CURITIBA
2003
da
TERMO DE APROVAI;Ao
DlRCELENE DOS SANTOS CASTRO MACHADO
ELTON RODRIGO TITON
JOSIANE NAHIR BORDIGNON
VANDERLEI AMARO
ZEFREDO GLUSZCZAK
PROJETO DE IMPLANTAI;AO DE EMPRESA
D. J. V. Z. E. LOCAI;Ao DE COLCHOES LTDA.
o
Presenle projelo enconlra-se aprovado, apos defesa em Banca Examinadora,
alribuindo nola
), na disciplina de Topicos
Especiais em Adminislra,iio II, como requisilo parcial para conclusiio do Curso de
Administrac;ao,
habilitaC;80 em
Recursos Humanos, turno noturno, da Universidade
Tuiuli do Parana.
Orienlador: Prof". Fernando Rachid
Examinador: Prof".Mauro Cesar Maia Caldas
Examinador: Prof". Haralda Soares Pinlo
Curitiba,
SUMARIO
V
LlSTA DE TABELAS
RESUMO
VIII
1 INTRODU<;Ao
1
3 METODOLOGIA
9
3.1 DELINEAMENTO
DA PESQUISA
......•.........•...
.
3.3 ESPECIFICAyOES
........ 9
DO PROBLEMA
9
3.4 PLANO DE TRATAMENTO DOS DADOS
3.5 LlMITAyOES
4 ANALISE
DO PROJETO
E LEVANTAMENTO
.
DOS
9
..... 9
3.2 PLANO DE COLETA DOS DADOS ."
...... 9
DADOS
11
4.1 ESTUDO DO PRODUTO
11
........ 11
4.1.1 Historico do produto ....
4.1.2 Descri~ao do produto no projeto....
.
11
4.1.3 Principais sub-produtos labricados
12
4.1.4 Conclusao sobre 0 produto
.
12
4.2
.
13
.
26
ESTUDO DO MERCADO..
4.2.1 Demanda do produto
13
4.2.2 oterta do Produto - Concorrentes..
4.2.3 Mercado de Insumos (pesquisa com lornecedores)
27
4.3 TAMANHO, LOCALlZAyAO
29
E INSTALAyOES
4.3.1 Tamanho 6timo do Projeto
.
.
29
4.3.2 Localiza~ao Ideal do Projeto
29
4.3.3 Delini~ao das Instala~6es..
.
4.3.4 Custos com Localiza~ao e Instala~6es..
4.3.5 Deprecia~ao co'm Localiza~ao e Instala~6es
30
............. 31
4.3.6 Conclusao Sobre Localiza~ao e Instala~6es..
4.4 ENGEN HARIA DO PROJETO
.
4.4.1 Descri~ao do Processo Produtivo..
.
4.4.2 Necessidade da Mao-de-Obra .
4.4.3 Maquinas, Veiculos e Equipamentos.
29
.
.
.
.
31
31
31
..........•........
.
...33
35
4.4.4 Planejamento estrategico.. .
.
4.4.5 Marketing e Logistica de Distribuic;iio..
.
4.4.6 Programa de ProduC;iio..
.
4.5 ASPECTOS ECONOMICOS E FINANCEIROS
4.5.1 Investimentos
Iniciais
.42
. 46
.............................................
.46
......48
4.5.2 Financiamento do Projeto
..................49
4.5.3 Estimativa de Faturamento ...
.57
4.6 ANALISE ECONOMICA E FINANCEIRA
................ 57
4.6.1 Merito do Projeto
4.7 ASPECTOS JURiDICOS, LEGAlS E ADMINISTRATIVOS
4.7.1 Elementos Juridicos ..
37
.40
..... 59
.
59
4.7.2 Elementos Administrativos e Organizacionais
65
5 CONCLUsAo
67
REFERENCIAS
APE
AN
N 0 IC
EXOS
BIBLIOGRAFICAS
E
68
69
70
LlSTA DE TABELAS
1: CALCULO
TABELA
2: PROJECiiO
DE DEMANDA
..
TABELA
3: PROJECiiO
DE DEMANDA
(MENSAL)
TABELA
4: PROJECiiO
DE DEMANDA
(2004
TABELA
5: FORNECEDORES
TABELA
6: CUSTOS
FIXOS MENSAIS
TABELA
7: CUSTOS
FIXOS ANUAIS
TABELA
8: NECESSIDADE
TABELA
9: FORNECEDORES
TABELA
10: CUSTO
TABELA
11: CALCULO
EOUIPAMENTOS
DA DEMANDA
...... 13
TABELA
..
.25
.
..
a 2008)
DE COLCHOES
NO ATACADO
COM A LOCALIZACiio
DE Miio-DE-OBRA
DO PROJETO
30
DO PROJETO
30
SOCIAlS
35
E ENCARGOS
DE MAoUINAS
(R$)
E EOUIPAMENTOS
VElcULOS
DA DEPRECIACiio
35
E EOUIPAMENTOS
DE VEicULOS,
(R$)
MAoUINAS
36
E
(R$)
.
DE MARKETING
.
..
12: CUSTOS
TABELA
13: DADOS
TABELA
14: ESTIMADA
TABELA
15: ESTIMATIVA
TABELA
16: ESTOOUE
MiNIMO
(MENSAL)
TABELA
17: ESTOOUE
MiNIMO
(ANUAL)...
TABELA
18: DESPESAS
TABELA
19: CUSTO
TABELA
20: MAPA DE DEPRECIACOES
TABELA
21: INVERSOES
TABELA
22: APORTE
TABELA
23: USOS E FONTES
TABELA
24: ESTRUTURA
DE CUSTOS
MENSAIS
_1°
TABELA
25: ESTRUTURA
DE CUSTOS
MENSAIS
- 2° SEMESTRE
TABELA
26: ESTRUTURA
DE CUSTOS
ANUAIS
TABELA
27: MARGEM
TABELA
28: ESTIMATIVA
TABELA
29: RECEITA
TABELA
30: RECEITAS
PI CALCULO
DA PRODUCiio
DA PRODUCiio
.43
.
.44
.45
.
.45
(R$)
DO INVESTIMENTO
.46
(R$)
.46
(R$)
DO PROJETO
DE CAPITAL
.43
.
...
POR MES E ANO..
PRE-OPERACIONAIS
TOTAL
DA DEMANDA
POR SEMANAS
.47
.
..
(R$)
...............................................
... .48
DE CONTRIBUICiio
DE FATURAMENTO
X DESPESAS
.47
.48
(R$)..
PROJETADA
36
.42
TABELA
E INFORMACOES
25
28
COM A LOCALIZACiiO
DAS MAOUINAS,
25
.
.
(R$)
(R$)..
50
.
(R$)
(R$)
50
51
.
51
(2004)
(2004/2008) ..
(R$)
SEMESTRE
52
.
52
......... 53
TABELA
31: PONTO
DE EQUILIBRIO
TABELA
32: PONTO
DE EQUILIBRIO
TABELA
33: BALAN<;;O PATRIMONIAL
TABELA
34: DEMONSTRA<;;iio
TABELA
35: BALAN<;;OS
TABELA
36: DEMONSTRA<;;iio
TABELA
37: FLUXO
DE CAIXA OPERACIONAL
_1° SEMESTRE
TABELA
38: FLUXO
DE CAIXA OPERACIONAL
- 2° SEMESTRE
TABELA
39: FLUXO
DE CAIXA OPERACIONAL
- ANUAL
TABELA
40: PAYBACK..
TABELA41:
TABELA
.
.
.
.
..
54
.
DO RESULTADO
DO EXERCiclO
DO RESULTADO
DO EXERClclO
54
54
ANUAIS
TAXA INTERNA
42: COMPOSI<;;iio
53
55
.
55
.
56
56
...... 57
57
DE RETORNO
DO CAPITAL
..
ANUAL
58
SOCIAL
vi
....... 62
L1STA DE SIGLAS
CNPJ
- Cad astra Nacional
CPF
- Cad astra de Pessoa
de Pessoa Juridica
CETMAN
- Centro de Tecnologia
da Madeira
CVCO
- Certificado
e Conclusao
DNRC
- Departamento
FCN
- Ficha de Cadastro
GR-PR
- Guia de Recolhimento
IBGE
- Instituto
Brasileiro
de Geografia
INER
- Instituto
Nacional
de Estudos
IPEA
- Instituto
de Pesquisas
ME
- Micro Empresa
Fisica
de Vistoria
Nacional
e do Mobiliario
de Obras
de Registro
do Comercio
Nacional
- ICMS do Parana
e Estatistica
e Repouso
Econ6micas
Aplicadas
NIRE
- Numera
de Identificac;ao
ISSQN
- Imposto
Sobre Servic;os de Qualquer
do Registro
ICMS
- Imposto
de Circulac;ao
COFINS
- Contribuic;ao
PIS
- Pragrama
de Empresas
Natureza
de Mercadorias
para Financiamento
e Servic;os
de Seguridade
Social
de Integrac;ao Social
PR
- Estado
SEBRAE
- Servic;o de Apoio as Micro e Pequenas
do Parana
SENAI
- Servic;o Nacional
SIF
- Servic;o de Inspec;ao Federal
SINREM
- Sistema
Nacional
De Aprendizagem
do Registro
vii
Empresas
na Industria
de Empresas
Mercantis
RESUMO
Este trabalho reporta-se a um projeto de viabilidade econ6mica para
;mplanta~aode uma empresa
comercial
de IOC8980 de colch5es
e acess6rios.
Com
o objetivo de proporcionar aos seus consumidores/clientes a comodidade e
praticidacte
nos momentos
nos momentos
adquirir
colch6es
em que precise
de lazer (excursoes,
extras,
e ter gast05
hospedar
acampamentos,
pessoas,
amigos
acantonamentos),
altos desnecessarios,
e familia res, e
sem precisar
tanto em valor moneta rio
naD on;:ado, quanta em eventuais aborrecimentos.
A empresa tera como nome e raziio social D. J. V. Z. E. Loca,iio de
Colch6es Uda., e estara situada a Rua Conselheiro Dantas, nO240, Prado Velho,
Curitiba-PR, telefone/fax (41) 244-1745. lrata-se uma sociedade limitada com um
Capital Social de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), divididos na porcentagem de
20% para cada um de seus 05 (cinco) s6cios.
Ha expectativa
de que as informayoes
sodas
economicas,
financeiras
e
culturais forne,am subsidios que componham a estrutura de um projeto consistente
e de sucesso.
viii
INTRODU<;:Ao
Sendo um projeto academico, os dados, informa,oes, pesquisas e analises
reais
presente
0
trabalho
tern
objetivo
0
de demonstrar
de maneira
tecnica a
viabilidade e 0 exito do neg6cio.
A principal finalidade deste projeto e avaliar a viabilidade de implanta,ao de
uma locadora ficticia, especializada no segmento de colchoes de casal e de solteiro
bern como disponibilizar seus acess6rios quando necessario.
A instalac;ao, objetiva criar neg6cios, otimizando
permanente,
garantindo
a prote9ao
reconhecer
a importancia
a rentabilidade,
de maneira
patrimonio. Para isso, torna-S8 necessaria
do
areas de atividade da empresa arientem
de que todas as
sua atua,ao levando sempre em considera,ao que essa finalidade e alcan,ada
quando
consegue satisfazer as necessidades dos clientes e dos consumidores,
S8
E
de nassos servi90s.
caracteristica
intrinseca
importante
ressaltar
que a lucratividade
So mente
dos produtos au serviYos.
existem, nos clientes enos consumidores
necessidades
e
naD constitui uma
alcanc;ada
quando
que sao satisfeitas por meio
destes produtos / servi,os e quando as pessoas envolvidas na administra,ao desta
locadora
criando
executam
0
um trabalho
habito do
atrav8s
de uma
combina~ao otima de recursos,
consumo desse servi~o no mercado, como conseqLiemcia de
objetivos e estrategias adequadamente formuladas.
A empresa
visa mercadologicamente
a prestac;ao de servic;os para familias,
pessoas independentes e ate mesmo para eventos esportivos e/ou religiosos. Sendo
o objetivo principal atender as necessidades de organiza,ao, praticidade e rapidez
da
utilizac;:ao deste
produto,
oferecendo
um atendimento
personalizado
e um
diferencial de entregas a domicilio. 0 produto principal sera focado nos colchoes de
casal e de solteiro, porem, disponibilizaremos produtos complementares como:
travesseiros
e lenc;ois descartaveis,
visando
a satisfac;:ao dos consumidores.
principal meta sera buscar oferecer um servic;o com 6timo padrao de atendimento
qualidade
para conquistar
0
A
e
mercado consumidor.
Com iSso, sera adotada a melhor forma de satisfazer as necessidades dos
clientes
e
permanencia
consumidores,
de
maneira
rentavel
e
competitiva
no mercado e otimizando os resultados da empresa.
garantindo
a
2 FUNDAMENTAC;;AO TE6RICA
Segundo KOTLER (1998, p.3), "Uma necessidade humana e um estado em
que se percebe
socia is de inclusao
privac;8o. Estas incluem necessidades
alguma
e
afeic;ao; e necessidades individuais de conhecimento e auto-realiz8c;80".
A historia conta que no inicio da humanidade, 0 chao frio e duro era a
consolo
para as noites de sana.
invenc;oes
mais antigas
Par mais incrivel que
do mundo.
ocorreu,
IS50
parec;a,
pois,
0
colchao
desconforto
0
chao era muito grande. Entao, depois de algum tempo,
foi uma das
de dormir
no
homem descobriu que
0
juntando um montinho de folhas, seu conforto aumentava. Depois de algum tempo,
as pessoas
cobriam
alguns
vezes de colchao. Com
percebeu
galhos
0
e folhagens
com peles de animais
as
que faziam
passar do tempo, e das esta~6es do ano, ele logo
que era necessaria
S8
aquecer.
Para resolver esse problema
utilizou a
pele dos animais como len~ol e como cobertor. Apos algum tempo ele criou
0
chamado "paleta", costurando as folhas, palhas e ramas, entre peles de animais, se
assemelhando mais com os colch6es de hoje em dia.
Os romanos
costuraram
essas
primeiro colchao da historia. Com
verdadeiro
simbolo
peles envolvendo
0
as tathas,
passar do tempo
do Iuxo, issa aconteceu
nas culturas
a egipcia, romana e grega. Em 3.400, da era comum,
0
mais
0
assim
0
colchao foi virando
surgindo
0
avanc;adas,
tais quais,
Rei Tut dormia em uma
cama feita de ebano (madeira nobre), enquanto os cidadaos dormiam sobre folhas
de palmeira. Estima-se que
0
primeiro colchao foi desenvolvido pelos romanos. Ele
era feito de palha, palo de animal, algodao e la. Alem disso, os romanos ainda
desenvolveram
utilizado
com
0
primeiro colchiio de agua, diferente de hoje em dia, ele era
agua
marna
para
deixar
a pessoa
com 50no,
assim
como
uma
banheira. A primeira cama desenvolvida foi no seculo XVI. 0 colchao era colocado
sobre uma treli~a de cordas fixas em uma estrutura regular de madeira. A primeira
pessoa que come~ou a fazer colch6es como fonma de negocio foi Daniel Hayness,
que era urn fabricante
de maquinas
de
descaroc;ar algodao,
que acabou
inventando
uma maquina que comprimia algodao. Seu colchao (de algodao) ficou tao famoso
que ele patenteou sua marca em 1889, e ficou conhecido como "colchao de Sealy",
porque
a cidade
em que morava
A estrutura
era Sealy,
Texas,
de molas de ac;o em espiral
surgiu apos a
revoluc;ao industrial,
e
utilizada primeiramente em acentos de cadeira. Na forma de colchao, ela foi
3
inventada par Henrich Westphal. Em 1871 Henrich morreu pobre em sua cidade na
Alemanha. Urn dos maiores problemas, por volta de 1900, era a frequemcia como se
encontrava
insetos nos colch6es,
pois as mesmas tinham enchimento
orgElnicO
nao
tratado. Jil os colchoes de algodao tinham urn grande problema em climas quentes e
umidos,
eles tinham
uma grande
chance
de mofar,
isso diminuiu
muito com a
inven,ao de novas tecnologias. Outro problema enfrentado, foi por volta dos anos 50
e 60, nos colchoes de algodao, diferentemente dos de mola ou espuma,
e
que
ficavam mais firmes ao envelhecerem.
Depois disso, por volta da decada de 20, os colchoes de mola ganharam
0
mercado e S8 consolidaram apos a Segunda Guerra Mundial. As primeiras empresas
no mercado
de molas surgiram nos anos 50. sendo elas: Simmons,
Sealy, Spring
Air, King Koil. Apes pouco tempo de mercado alem dos tamanhos tradicionais
surgiram
0
bordados -
tamanho king e queen. Entre a decada de 50 e 60, surgiram os tecidos
0
matelasse - em substitui(,:aoaos lisos. Os antigos colchoes de mola,
fabricados hil mais de 30 anos, nao tinham tanta qualidade, pois as molas perdiam
elasticidade e, muitas vezes, perfuravam as tecidos que recobriam
Pode-se dizer que
0
0
colchao.
molejo sofreu diversas altera(,:oes desde a sua
invenc;ao, quando eram compostos par molas conicas
QU
bi-conicas, com feitura
quase artesanal. Hoje, existem cerca de oito tipos diferentes de molejo. A mola
ensacada, tambem conhecida como pocket,
e apresentada
em diversos formatas:
tipo barril, helicoidal, ampulheta, entre outras. Tambem existe 0 molejo bonnel e os
de fio continuo, conhecidos tambem como: multilastic, miracoil e superlastic.
o latex surgiu durante a guerra para substituir a borracha, e ap6s algum
tempo, passou a ser utilizado na fabrica(,:aode colchoes e travesseiros. Os tecidos
matelasse (bardados) tomaram
60, dominando
0
0
mercado no final dos anos 50 e come(,:odos anos
mercado ate hoje. No Brasil, a primeira filbrica de molejo que
apareceu no mercado foi a Industria Raphael Musetti, fundada em 1936. Com a
marca Epeda, posteriarmente vendida para a Simmons (americana) e depois
vendida ao grupo espanhol Flex.
A segunda a aparecer no mercado foi a Probel, fundada em 1940. Muitas
empresas faram surgindo na decada de 50, mas logo desapareceram do mercado.
Jil no ramo de espumas, a primeira a surgir foi a antiga Trorion (uma associagiio da
Trol com a Orion), fundada em 1959, sua filbrica se localizava no Braz, em Sao
Paulo.
4
Com a descoberta, na decada de 30, do poliuretano, as espumas em placas
ou flexiveis tiveram papel fundamental na industria de colch6es. Depois surgiu a
espuma viscoelastica, com tecnologia da Nasa, que se sobressai pela alta
resistemcia
e par suportar
usuario aD colchao.
Em
grandes
pressoes, permitindo
ajuste
perfeito
do corpo do
seguida, 0 latex, muito utilizado nos anos 30, voltou com
for9a total e recebeu tratamentos que 0 tornou mais resistente.
Assim
mudou.
como os habitos
Dormir
relaxados,
milagres
0
do homem
que
S8
mudaram,
pelo nossa bern estar. Mas, embora
humor. Hoje
colchao e
0
e
0
felizes
a natureza
varias haras par dia, nem sempre
necessidade,
a maneira
quer, estejamos
de dormir
au tristes,
tambem
cansados
au
so no au mesma uma sesta na hara certa, fazem
uma boa noite de
todos as dias,
essa
e tudo
bern
e0
resultado
cansa90,
0
nossa
nos prepare
organismo
a ansiedade
que mais conta para urn consumidor
para dormir
corresponde
e, muitas
no momento
vezes,
a
mau
0
de comprar
um
conforto que vai apresentar e a garantia de durabilidade. Varias
0
pesquisas realizadas revelam que 90% dos problemas de dores de cabe9a,
torcicolos, dores na nuca, dores lombares e musculares,
sao decorrentes
de noites
mal dormidas em colch6es inadequados.
A industria coloca no mercado colchoes que assumem
produtos
comprometidos
tecnologicos
com a saude de seus usuarios.
que a industria
colchoeira
tem
recebido,
a proposta de serem
Com os investimentos
os colchoes
estao
muito
melhores. As tecnologias sao tao avan9adas que tanto os colch6es de mola, como
os
de
espuma
oferecem
diversas
OP90es
que
atendem
completamente
as
necessidades da popula9ao em geral.
Os numeros do mercado nadonal de colch6es sao bastante eloquentes. 0
Instituto Nacional de Estudos e Repouso (INER), estima, que, em 2002, foram
comercializados cerca de 15 milh6es de unidades do produto. Destes, 90% sao
colch6es de espuma, 8% de mola e 2% de outros materiais. Dos 13,5 milh6es de
colch6es de espuma, 10% ou 1,35 milh6es, sao produtos com
0
selo de qualidade
Pr6-Espuma. 0 selo e fornecido pelo INER, mediante testes realizados pelo Centro
de Tecnologia da Madeira e do Mobiliario do Senai (SENAI/CETMAN), em Sao Jose
dos Pinhais.
Nos testes, sao considerados itens como elaslicidade; presenga de materia is
inorganicos;
densidade
resist€mcia
-
a
quantidade
rasgoes;
de
deformaCf8o;
alongamentos;
e
materia-prima por metro cubico de
a
propria
espuma.
5
Independentemente do tipo do colchao,
0
maximo de cinco anos. 0 instituto
no prazo
como maneira
de preservar
o selo
mercado
INER defende a necessidade de troca-Io
S8
preocupa
com
0
born usa do
colchao
a sauds.
Pr6-Espuma foi uma das maiores contribui90es para a evolu9ao do
de colch6es
de espumas.
Hoje, cerca de 26 fabricantes
sao associados
aD
INER e dispoem, aos seus clientes, os colchoes selados.
Os revestimentos
Tecidos
como
antifungos,
0
tambem evoluiram
jacquard,
antibacterias,
matelasse,
0
tanto em beleza
quanta
e Qutros ganharam
alem de impermeabilizantes
em
tratamentos
e chama
resistemcia.
antic3caros,
auto-extinguivel,
que
estendem para muitos anos a durabilidade dos colchoes. Nas industrias, alem dos
tecidos, as espumas tambem recebem esses tratamentos. Um exemplo dessas
aplica90es e
Ultra-Fresh, desenvolvido pela canadense Thomson Research
0
Associates (TRA), de Toronto, importando e distribuido no Brasil pela RCA, de
Americana (SP). 0 Ultra-Fresh esta no mercado brasileiro de colchoes hi! cerca de
tres anos e a TRA atua no mercado mundial desde 1955, promovendo prote9iio
antimicrobiana
no mercado
textil e de polimeros.
A marca
Ultra-Fresh
esta presente
hoje em mais de 40 paises.
o posicionamento estrategico da empresa aliado ao comportamento
procura
melhorar
a qualidade
humano
de seus serviCfos e partir para urn crescimento
auto-
sustentado a longo-prazo. De nada vale a melhor inten9iio da empresa se nao
houver
dos
pessoas
atuais
organizac;:ao.
crescimento
em
capazes
funcionarios
0
de lidar com as clientes,
isso
e feito
atraves
e nao
de
maior
numero
cresci menta
do conhecimento.
um mundo
mutavel,
pelo
acrescimo
fisico
e
A estrategia
dinamico
material
esta
sendo
0
elemento
de
pessoas
substituido
define a comportamento
e competitivo.
do crescimento
a
pelo
da organizac;:ao
humane
e
0
unico
integrante racional e inteligente da estrategia organizacional, pois, age com a
cabec;:a e baseado
em seus sentimentos.
Segundo CHIAVENATO (1999, p. 252-3), tem-se:
e
Cada organizac;ao
reslringida
por recursos limilados e, por isso, nao pode tirar
vantagens
de lodas as oportunidades
que surgem: dai 0 problema de determinar
a
melhor aloca~ao de recursos. A eficil~ncia
obtida quando a organiza~ao aplica seus
recursos na alternaliva que produz 0 maior resultado.
e
6
A
compreensao da cultura organizacional
processo de socializa«ao dos individuQs, que
passa
pelo
conhecimento
e uma das estrateg;as
do
de transmissao
e fortalecimento dos aspectos simb6licos que estruturam a dinamica organizacional.
As organiz890es
naD operam na base da improvis89ao, e nem funcionam ao aeaso,
sao intencionalmente criadas para oferecer S8lVic;os au produtos. Para tanto, utilizam
energia humana e nao-humana para transformar materias-primas em produtos
acabados ou servic;os prestados. A organizayao SDrnente pode funcionar quando as
pessoas estao em seus pastas de trabalho e sao capazes de desempenhar
adequadamente
as
papeis
para
os
quais
foram
selecionadas,
admitidas
e
preparadas.
As organiz896es
so mente come<;:am a funcionar quando as pessoas que
devem cumprir certes papeis especificos ou atividades solicitadas ocupam suas
posi<;6es correspondentes. Um dos problemas basicos de toda a organiza<;ao
consiste em reerutar, selecionar e formar
S8US
participantes em fun9aO das pasi90es
de trabalho de tal forma que cumpram seu papel com a maxima eficacia. Dai a
necessidade de ocupar diversas posi<;6esde trabalho de uma organiza<;ao atraves
do emprego de um conjunto de pessoas que devem possuir qualifica<;6es
requeridas.
Conforme a C6digo Civil Brasileiro, Capitulo V, Da Loca<;ao de Coisas,
temos:
Art. 565. Na loca<;aode cOisas, uma das partes se obriga a ceder
a outra, par tempo
determinada ou nao, a usa e gozo de coisa nao fung[vel, mediante certa retribui9aO.
Art. 566. 0 locador e obrigado:
I - a entregar ao locatario a coisa alugada, com suas perten9as, em
estado de servir ao uso a que se destina, e a mantE~-la nesse estado,
pelo tempo do contrato, salvo clausula expressa em contrario;
II - a garantir-Ihe, durante a tempo do contrato, a usa pacifico da coisa.
Art. 567. Se, durante a loca<;ao, se deteriorar a coisa alugada, sem culpa do
locatMio, a este cabera pedir redu<;ao proporcional do aluguel, ou resolver 0
contrato, caso ja nao sirva a coisa para
0
fim a que se destinava.
Art. 568. 0 locadar resguardara
0
locatario dos embara,os e turba,oes de terceiros,
que tenham ou pretendam ter direitos sobre a coisa alugada, e respondera pelos
seus vicios,
au defeitos,
Art. 569. 0 locatario
da
caisa
conforme
trata-Ia com
0
a locac;;ao.
e obrigado:
1 - a servir-se
presumidos,
anteriores
alugada
para
a natureza
as
USGS
convencionados
dela e as circunstancias,
ou
bern como
mesmo cuidado como se sua fosse;
II - a pagar pontualmente 0 aluguel nos prazos ajustados, e, em falta
de ajuste, segundo
0
costume do lugar;
III - a levar aD conhecimento do locador as turba,oes de terceiros, que
se pretendam fundadas em direito;
IV - a restituir a coisa, finda a loca,ao, no estado em que a recebeu,
salvas
Art. 570. Se
as deteriora<;oes
0
naturais
ao usa regular.
locatario empregar a coisa em uso diverso do ajustado, ou do a que
se destina, ou se ela se danificar par abuso do locatario, podera
rescindir
0
contrato,
exigir perdas
Art. 571. Havendo prazo estipulado
podera
0
loeador
reaver
proporcionalmente,
a dura,iio
a caisa alugada,
danos resultantes, nem
0
0
locador, al8m de
e danos.
senaa
do contrato, antes do vencimento nao
ressarcindo
ao locatario
as perdas
e
locatario devolve-Ia aD locador, senao pagando,
a multa prevista
no contrato.
Paragrafo unico. 0 locatario gozara do direito de reten,ao, enquanto nao for
ressarcido.
Art. 572. Se a obriga,ao de pagar
indeniza<;ao
excessiva,
sera facultado
0
aluguel pelo tempo que faltar constituir
ao juiz fixa-Ia
em bases
razo8veis.
Art. 573. A loca,ao por tempo determinado cessa de pleno direito findo 0 prazo
estipulado, independentemente de notifica,ao ou aviso.
Art. 574. Se, findo
0
prazo,
0
locatario continuar na posse da coisa alugada, sem
oposi,ao do locadar, presumir-se-a prorrogada a loca,ao pelo mesmo aluguel, mas
8
sem prazo determinado.
Art. 575. Se, notificado
seu poder,
0
0
locatario, nao restituir a coisa, pagara, enquanto a tiver em
aluguel que 0 locador arbitrar, e respondera pelo dano que ela venha a
sofrer, embora proveniente de caso fortuito.
Paragrafo "nico. Se 0 aluguel arbitrado for manifestamente excessivo, podera 0 juiz
reduzi-Io, mas tendo sempre em conta
0
seu carater de penalidade.
Art. 576. Se a coisa for alienada durante a loca<;ilo, 0 adquirente nilo ficara obrigado
a respeitar
0
contrato,
S8
nele nao for consignada a clausula da sua vigencia no
caso de aliena~ao,e nao canstar de registro.
§ 1° 0 registro a que se refere este artigo sera
0
de Titulos e Documentos do
domicilio do locador, quando a coisa for movel; e sera
0
Registro de Imoveis da
respectiva circunscri~ao,quando im6vel.
§ 2° Em se tratando de imovel, e ainda no caso em que
obrigado a respeitar
observado
0
0
0
contrato, nao podera ele despedir
locador nilo esteja
0
locatario, senilo
prazo de noventa dias apos a notific898.0.
Art. 577. Morrendo
0
locador ou
0
locatario, transfere-se aos seus herdeiros a
loca<;ilo por tempo determinado.
Art. 578. Salvo disposi<;ilo em contrario,
caso de benfeitorias
0
locatario goza do direito de reten<;ao, no
necessarias, au no de benfeitorias ute is,
S8
estas houverem
sido feitas com expresso consentimento do loeador.
Davida a nao existencia de bibliografias para possiveis citac;6es necessiuias
referente
a loca<;ilo, parte do pressuposto de pesquisas historicas.
3 METODOLOGIA
3.1
DELINEAMENTO
DA PESQUISA
o objetivo principal e identificar 0 grau de aceita,ao
do servi,o de loca,ao de
colchees na cidade de Curitiba, bern como, a aceita,ao de loca,ao de acessorios
pertinentes ao produto. Tambem de identificar qual
que poderia
utilizar
3.2
DE COLETA
PLANO
nO$SO
0
perfil do consumidor/cliente
servi<;o.
DOS DADOS
Os dados foram coletados por meio de pesquisas quantitativa e descritiva,
com 0 objetivo de proporcionar visao geral referente a urn tema na explorado
tomando-se dificil sobre ele formular hipoteses precisas e operacionalizaveis. Os
resultados obtidos foram usados para a estrutura<;ao
do projeto como amostra nao
probabilistica.
3.3
ESPECIFICA<;OES
DO PROBLEMA
Como se trata de urn lan,amento, e como tudo que e novo pode resultar em
respostas inesperadas naG estimadas na pesquisa inicial, a maior preocupa<;ao
voltada para medidas e procedimentos quanto
mercado
3.4
a implanta,ao
esta
do empreendimento no
e a aceita<;8o.
PLANO
Os
DE TRATAMENTO
dados
foram
DOS DADOS
tabulados
em
planilhas eletr6nicas
e
analisados
individualmente em principio e posteriormente agrupados
3.5
LlMITA<;OES
DO PROJETO
A grande limita9ao do projeto e a novidade neste segmento de servi,os. A
popula<;ao
naG esta
acostumada
a
procurar
as
colch5es
e
acess6rios
em
estabelecimentos de loc8yao, nao tendo Dutra alternativa em muitos casas, S8 nao
10
adquirir
pessoas
as produtos
au promover
em suas residencias,
uma adequ8980
domestica
em geral, improvis890es.
quando
do
eXceS$D
de
11
4 ANALISE
E LEVANTAMENTO
4.1 ESTUOO
DOS DADOS
00 PROOUTO
Os produtos ofertados sao produtos de utilidade habitual de toda popula~ao.
Nao ha maior caracteriza,ao
referente ao produto a ser comercializado aos
consumidores.
Tende obter uma elevada quantidade de procura para conhecimento e
informa(foes sabre
0
servic;o, par ser urn diferencial no mercado.
4.1.1 Hist6rico do produto
Conforme consulta realizada no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistico
- IBGE, e pesquisa via Internet em 6rgaos governamentais responsaveis, nao ha
registro hist6rico referente ao tipo de servi~o loca~ao de colchoes.
4.1.2 Oescri,ao do produto no projeto
Este projeto consiste em desenvolver mecanismos capazes de fornecer uma
nova
postura
comportamental
no mercado,
estimulando
comercializac;ao
a uma
inedita no setor do comercio varejista de loca~ao de colchoes.
Uma prestadora de servi,os na area de loca~oes, os produtos oferecidos
sao compostos por espuma, como produto principal colchoes de casal e de solteiro,
e serao ofertados
alguns
acessorios como estimulo para locac;ao,
lent;6is, fronha,
travesseiros.
"Um produto e qualquer coisa que pode ser oferecida a um mercado para
aquisi,ao, aten~ao, utiliza~ao ou consumo e que pode satisfazer um desejo ou
necessidade", KOTLER (1998, p. 173).
o
satisfac;ao
objetivo deste empreendimento
nos
momentos
inovac;ao mercadol6gica
e
e proporcionar as pessoas
consumidoras,
de
descanso. A prestac;ao deste
servic;o visa
0
bern estar dos consumidores.
Os colch5es sao
uma
produzidos por industrias que fabricam artigos de alta qualidade. Serao ofertados
colchoes de espuma de tamanhos 028 com largura 0,78 metros e 028 com largura
de 1,38 metros. Optou-se pelos colchoes de espuma em virtude de sua melhor
12
manutenc;ao, armazenamento e logistica. Quando solicitada
efetivara
nurn prazo
maximo de quatro haras, atendimento
a
locac;ao, a entrega se
horario comercial
em
das
09:00 as 19:00horas, e serao efetuadas pelo nosso veiculo.
A atividade comercial sera iniciada com um lote de 50 (cinquenta) colch6es,
e respectivos acess6rios.
o
intuito e oferecer
eventualidade
ande
um atendimento
personalizado
em casos de
naD precisarao estar comprando
as consumidores
as produtos
t8is como visitas de ultima hara,
para poder suprir suas necessidades
de momento,
testas de finais de ana, casamentos,
fE~riasna praia au no campo au para quaisquer
outras eventualidades.
4.1.3 Principais sub-produtos fabricados
Os subprodutos
travesseiros,
mais comercializados
a titulo de experi€mcia
serao:
para identificar
lenc;ois
descartaveis,
qual sera a reayao,
fronhas
aceita9ao
e
do
mercado, para que posteriormente os ajustes necessarios sejam feitos em linha com
as necessidades
observadas.
4.1.4 Conclusao sobre 0 produto
As necessidades
pelos
novos
do comercio
lanyamentos
sao mutaveis
industriais.
Os
adequadas (produtos/servi<;os) e
0
ofertar
A abrangemcia
e competir
perde mercado.
e extensamente
consumidores
manipulados
procuram
soluc;oes
empreendedor que nao estiver presente para
dos mercados
vern crescendo
e
0
portif61iode produtos e servic;osadapta-se a realidade do neg6cio.
As
prestac;:oes
dos
serviyos
oferecidas
aos
C\ientes,
serao
focadas
nas
atividades de antecipac;iio das necessidades dos ciientes, com ofertas inovadoras
atraentes e acessiveis. Com respaldo de um planejamento estrategico para antever
as analises
explorado
e competemcias
urn mercado
o mercado
internas
para manter
e cumprir
0
que foi acordado.
Sera
inexistente.
difere de varias
maneiras,
seus desejos,
recursos,
localizac;5es,
atitudes de compra, cresce em torno de produtos e servi,os. E neste sentido que se
especializam
consumidor
produtos
especifico.
e
servic;os
de
marketing
para
entao
satisfazer
cada
4.2ESTUDO
4.2.1
DO MERCADO
Demanda
do produto
Inicialmente,
demand a e
MICHAEL
0
numere
WARD,
au servic;os
TABELA
demanda
significa a procura pelo mercado
de predutos
"juntamente
ou servic;os desejados
com a demanda
temos
1: CALCULO
que sao os predutos
DA DEMANDA
OES PI CALCULO
DA DEMANDA
e Regiao Melropolitana
de Curitiba
4) Renda Media Mensal- Domicilio - 2 a 10 Sal. Minimos
5) Famllias Residentes em Curitiba com Renda de 2 a 10 SM
6) Pessoas Economicamente Ativas em Curitiba
7) Renda Media Mensal- Domicilio - 2 a 10 Sal. Minimos
8) Pessoas por Familia Economicamente Ativas
6 dividido oelo Item
TABELA
IT ENS
2) PODuiacao de Curitiba
9 Item
a olerta
8
2.700.000
1.700.000
499.533
527,00/1.477,00
498.806
636.769
516.00/1.503,00
3,30
192.960
Censo
leGE
Pesquisa
Plano de ac;ao para a coleta de dados
Atraves da entrevista, contendo um questionario com 18 quesloes,
a uma amostra de 214 pessoas,
dos servic;os. Medindo
consegue~se definir
0 tamanho
do mercado,
0
Fundamentac;ao
bibliografica
"Pesquisa de mercado como
o publico
ao profissional
para identificar
p.64).
e definir
de marketing
oportunidades
quanto
0
aplicadas
perfil do consumidor
suas caracteristicas
quais suas prefenancias em rela9ao as diversas modalidades
4.2.1.2
2000
7.1-2002
7.1 - 2002
6.1-2001
4.6 - 2002
4.6 - 2002
6.2 - 2002
10) Calculo da Demanda
Familias
192.960
Aceila9ao do Produlo
52%
Polencial do Mercado - em Familias
100.339
11 Demanda Estimada
5%
5.016
FONTE. Instltuto Brasllelro de Geografla e Eslatlstlca e dados do proJeto.
4.2.1.1
ainda
E segundo
disponfveis".
DADOS E INFORMA
1) Populacyi3o de Curitiba
3) Domicilios
consumidor,
pelas pessoas.
padrao
principais
e
de colch6es.
a pesquisa
instrumento que liga
atraves
0
da inlormac;ao
e problemas
consumidor,
0
cliente e
- inlonmac;ao
de marketing"
(KOTLER,
utilizada
1998,
14
E urn planejamento organizado para abter novas informa<;6es e tendencias,
fatos e conhecimentos novos que facilitem 0 processo de decisao do mercado. Foi
aplicada uma pesquisa par levantamento, por ser 0 metodo mais adequado e fiexivel
a coleta
de informa<;oes descritivas. Consiste em fazer perguntas diretamente aDs
consumidores obtendo infarma~6es diferentes em situa~6es diferentes, sobre
conhecimentos, atitudes, costumes, preferencias e comportamento de loca~ao.
Porem, este levantamento apresenta alguns contratempos, como algumas perguntas
ocasionalmente nao respondidas par motivQs inconstantes.
4.2.1.3 Tabula~ao e analise da pesquisa
1) Sexo:
Quantidade
Masculino
Feminino
FONTE:
Pesquisa
87
127
do Projeto.
Pode-s8 observar que a maiaria dos entrevistados,
59% do total.
2) Idade:
Quantidade
16 a 19
6
20 a 29
96
30 a 39
61
40 a 49
34
e do sexo feminino
com
15
50 a 59
13
60 a 63
4
44%
FONTE: Pesquisa do Projeto.
o
intervalo mais significativ~ foi 0 de 20/29 anos com 44% das pessoas
entrevistadas. 0 segundo maior segmento foi
39% dos entrevistados.
3) Estado civil
Quantidade
Solteiros
80
Casados
95
Divorciados
15
Outros
23
FONTE: Pesquisa do Projeto.
0
de 30/39 anos representeado por
16
Aqui, as pessoas
casadas
foram
mais representativas
na amostra,
com 45%
do total de entrevistados contra apenas 37% dos solteiros.
4) Grau de instru9iio
Quantidade
Ensino fundamental completo
12
Ensino medio completo
69
Ensino superior
65
incompleto
Ensino superior
44
Pos-gradua9iio
20
Outros
4
FONTE: Pesquisa do Projeto.
o ensina
enquanto
0
media,
ensina
na nossa
amostra,
superior incompleto
figura
respostas.
5) Qual sua principal ocupagao
Empregado
Empresario/Socio
Profissional Liberal
com
a maior
figura na segunda
Quantidade
158
13
9
Autonomo
12
Outros
22
incidencia,
posi9ao
32%,
com 30% das
17
o Empreg.
ElEmp/S6c
DProf.lib.
OAut6nomo
.Oulros
FONTE:
Pesquisa
A
do Projelo.
maioria,
representando
das
pessoas
entrevistadas,
esta
trabalhando
atualmente,
74% do total da pesquisa.
6) Qual sua faixa de renda
Quantidade
Ate
500
57
De
501 ate 1.500
87
De
1.501 a 2.500
34
De
2.501 a 4.000
18
Acima de
4.000
18
DAte 500
11500/1500
0150112500
0250114000
.Acima
4000
41%
FONTE:
Pesquisa
Nesta
publico
do Projeto.
questaa,
tambem
temas
a impartante
alvo esta situ ado nas faixas de R$
Sao representados
infarma9aa
de que
0 nosso
500,00 a R$ 1.500,00 de renda mensal.
por 41 % do total de pessoas
abrangidas
pela pesquisa.
18
7) Tipo de moradia
Casa
Apartamento
Outros
Quantidade
136
74
4
2%
DCasa
tlApto
OOutros
FONTE: Pesquisa do Projelo.
Nesta amostragem, 63% das pessoas residem em casas e 35% em
apartamentos.
8) Condic;6es de moradia
Proprio
Alugado
Quantidade
168
46
FONTE: Pesquisa do Projeto.
A maioria absoluta da nossa amostra reside em imoveis proprios (79%).
19
9) Quantas pessoas fazem parte do grupo familiar
De 0 a 2
Quantidade
45
De3a4
108
De5a6
56
De7a12
5
51%
FONTE: Pesquisa do Projelo.
A maior incid€mcia esta no grupo que agrega de tres a quatro pessoas no
ntideo familiar (51%).
10)Possui veiculo
Quantidade
Sim
126
Niio
88
FONTE: Pesquisa do Projeto.
20
Na amostra, 59% possuem veiculos proprios contra 41% que nao as
possuem.
11)eom que frequencia costuma receber visitas para pouso
Nas Ferias
Quantidade
74
Uma vez par ana
50
Duas vezes par ana
45
Finais de semana
22
Qutros
22
DFlhias
I3Umavez
DOuas vezes
DFlnafs so mana
.Outros
FONTE: Pesquisa do Projeto.
Concentrou-se
no periodo de
as pessoas que recebem
ferias a maior incidencia, com 36%, sendo que
parentes uma vez par ana figuram com 23% e duas vezes
par ana com 21%.
12)Quando recebe visita costuma hospeda-Ios em sua casa
Sim
129
Nao
85
Quantidade
FONTE: Pesquisa do Projelo.
Esses dados sao importantes, pois 60% das pessoas entrevistadas
reconheceram
que recebem regularmente
pessoas em casa.
13)Se pudesse efetuar loca,ao de colch6es com acessorios, voce contrataria
esse
Quantidade
servi~o
Sim
111
Nao
103
48%
FONTE: Pesquisa do Projeto.
Aqui, percebe-se
facilmente
propaganda visando esclarecer
0
como sera necessaria
desenvolver
um tipo de
publico alvo sobre as atividades da empresa. Do
total, 52% das pessoas entrevistadas responderam afirmativamente il pergunta
contra expressivos 48% que responderam
negativamente.
22
14)Qual criterio ou fator determinante para a locac;aodestes produtos
Quantidade
Necessidade
131
Impulso/Modismo
2
Conforto
19
Praticidade
51
Prec;obaixo
11
5%
o Necessldade
Eiiltmpulso
DConforto
o Praticidade
• Prer;o Baixo
FONTE: Pesquisa do Projeto.
Observa-se que 61% dos entrevistados locaria colch6es pelo aspecto da
necessidade de receber pessoas em casa e 24% enfatizaram a praticidade de tal
atitude.
15)Tem lugar para guardar colch6es extras
Sim
112
Nilo
Quantidade
102
23
48%
52%
~
~
FONTE: Pesquisa do Projeto.
A maioria da amostra possui lugares adequados para guardas os colch6es
extras (52%), mas 48% nao possuem esses locais em suas residencias.
16) Quanta voce pagaria pela diaria de um colchao de espuma com lenyol
descartavel e travesseiro
FONTE:
Quantidade
De 04 a 07 reais
128
De 08 a 11 reais
53
De 12 a 16 reais
22
Acima de 16 reais
5
Nao pagaria
6
Pesquisa
do Projelo.
A grande maioria da amostra preferiu a primeira faixa de pre,os (4 a 7 reais)
com 60% de peso.
24
17)Por quanto tempo (dias) locaria 0 colchiio?
01 dia
02 dias
Acima de 02 dias
FONTE: Pesquisa do Projeto.
Esse dado tambem e expressivo, pois 56% dos entrevistados locariam
colch6es por dois dias, e 38% acima de dois dias.
Apes a utiliza,iio de ferramentas tecnicas, como pesquisas, tabula,iio,
analise de dados, calculos matematicos e estatisticos. Alem do feedback dos
entrevistados,
tornou-se
evidente e
mensuravel que a segmenta980
de mercado da
D.J.V.Z.E Loca,iio de Colch6es Ltda., devera concentrar seu foco nas seguintes
caracteristicas:
Pessoas
economicamente
ativas com faixa de renda mensa
I de dais a dez
salarios minimos. Pelo habito de atender as necessidades cotidianas e do lar, 0 saxo
feminino
e
0
perfil mais apropriado
para
0
direcionamento
de nossos
servi90s.
Pessoas com a idade media de 20 a 39 anos foram consideradas parte
predominante nesta segmenta,iio. Logicamentee possivel que haja potencial em
outros
seta res do mercado
que
fica ram de fora neste momento,
mas, devido
a
margem reduzida de aceita,iio, optou-se em direcionar esse trabalho a este
segmento do mercado.
25
4.2.1.4 Potencial de demanda
TABELA 2: PROJEGiio DE DEMANDA
DADOS
E INFORMA
DES PI CALCULO
9) Item (6) dividido pelo Item (6)
2.700.000
1.700.000
499.533
527,0011.477,00
496.606
636.769
516,0011.503,00
3,30
192.960
10) Calculo da Oemanda
Familias
Aceitacao
Censo
7.1
7.1
6.1
4.6
4.6
6.2
IBGE 2000
- 2002
- 2002
2001
- 2002
- 2002
- 2002
192.960
do Produto
Pesquisa
52%
Potencial do Mercado - em FamUias
11) Demanda Estimada
FONTE: IBGE.
TABELA
ITENS
DA DEMANDA
1 PQPJ:lI~aode Curitiba e R~giao Metro~olitana
2) Populat;:ao de Curiliba
3) Domicilios de Curitiba
4) Renda Media Mensa! - Domicilio - 2 a 10 Sal. Minimos
5) Familias Residenles em Curiliba com Renda de 2 a 10 SM
6) Pessoas Economicamenle Alivas em Curitiba
7) Renda Media Mensa! - Domicilio - 2 a 10 Sal. Minimos
8 Pessoas or Familia Economicamente Ativas
100.339
5.016
5%
TABELA 3: PROJEGiio DE DEMANDA (MENSAL)
JUN
5.072
12
5.064
DEZ
5.144
12
5.156
TABELA 4: PROJEGiio DE DEMANDA (2004 A 2008)
2004
5.156
ITENS
Demanda Estimada - 2,8% (10 AND)
Demanda
Estimada
Demanda Estimada - 4,8% (30 AND)
Demanda
Estimada
2005
2006
2007
2006
5.357
- 3,9% (Z> ANO)
5.614
5.922
- 5,5% (4° ANO)
Demanda Eslimada - 6,0% _(50 ANO)
.
. Economlcas Aphcadas.
FONTE. Inslltuto
de PesqUlsas
-
6.277
4.2.1.5 Conclusao sobre a demanda
Analisando os dados da pesquisa, verificou-se que 52% dos entrevistados
locariam os colch6es numa situa~ao de emergencia, e 48% nao locariam.
26
Outra
que costumam
caracteristica
importante
hospedar
seus parentes
e de
que 60%
dos entrevistados
em suas casas
contra 40%
declararam
que
nao tern
0
hilbito de hospedar parentes em casa.
Com relagao aos pregos da locagao, 60% estao dispostos a pagar valores
entre 4 a 7 reais, 25% valores entre 8 a 11 reais, 10% valores entre 12 a 16 reais,
2% valores acima de 16 reais e apenas 3% nao pagariam valor algum pela locagao
de colch5es, au seja, nao usariam dos nassos servi<;os.
Com
base
nos indicadores
s6cio-econ6micos
acrescimo no setor, a abrangencia de mercado
verificam-se
e estimulante
perspectivas
de
e ao mesmo tempo urn
desafio.
Conclui-se
entao
que,
considerando
a
pouca
informa<;8o,
costume
e
conhecimento em relagao ao produto e/ou servigos, existe uma aceitagao no
mercado,
pois, as consumidores
nao tern como receber
visitas sem
urn minima
de
conforto, e por falta de estrutura, as pessoas sao desconfortavelmente mal alojadas.
Com uma boa campanha publicitaria e elucidativa sobre as qualidades do
produto servigo, tem-se certeza do sucesso deste empreendimento.
4.2.2 Oferta do Produto - Concorrentes
NaD hit concorrentes,
pois a atividade
e inedita
al8m de ser pouco conhecida do publico alvo.
4.2.2.1 Plano de agao para a coleta de dados
Inexistente
4.2.2.2 Fundamentagao bibliografica quanto
Inexistente
4.2.2.3 Tabulagao e analise da pesquisa
Inexistente
4.2.2.4 Universo dos concorrentes
Inexistente
a pesquisa
na economia
Curitibana,
4.2.2.5
Conclusao
sabre a
concorrencia
Inexistente
4.2.3 Mercado de Insumos (pesquisa com fornecedores)
4.2.3.1 Plano de agao para a coleta de dados
Utilizou-se
informa9ao,
a pesquisa
tais como,
par telefone
tistas telef6nicas,
ap6s as consultas
anuncios
na midia,
normais
jornais
as fcntes
especificos
de
de
ofertas de produtos.
Apcs as amllises, optou-se pela, Empresa Sonhos Industria e Comercio de
Colch6es Uda. como fornecedora dos produtos, por oferecer prego acessivel e
compromisso com
0
prazo da entrega.
4.2.3.2 Fundamentagao bibliognlfica quanto
a pesquisa
Os dados da pesquisa de mercado consistem em dados primarios e dados
secundarios.
diretamente
Os dados
primarias
do mercado.
as
sao as dados
dados
obtidos
de fantes
primarias,
e,
isto
secundarios naD sao obtidos diretamente
do
trabalho de campo e a pesquisa de mercado baseada em fontes de dados
secundaria muitas vezes e chamada de pesquisa de gabinete (WESTWOOD, 1996,
p.38).
4.2.3.3 Tabulagao e analise da pesquisa
Os fornecedores situados em Curitiba e Regiao Metropolitana demonstram
uma
media
com
rela9ao
a itens
como
tempo
de atu8Qao
no mercado,
prod uta,
qualidade e porte. 0 que tem demonstrado grande diferenga sao as condig6es de
pagamento
a vista.
que variam
Todos
estao
muito com relalj8.o a parcelamentos,
muito
atentos
com
a questao
entradas
de logistica
e pagamentos
e 0 controle
de
qualidade, e evidente que ainda existem fornecedores que logem do padriio de
mercado esses foram desconsiderados durante os contatos. Empresas grandes
como a Cassol e a Ronconi acabaram fugindo do foco de nosso produto por
28
comercializarem itens de padroes de ciasse alta e sofisticada. A opgao em fechar
uma parceria com a Empresa Sonhos Industria e Comercio de Colchoes Ltda., de
porte media, veio de encontro as nossas expectativas.
4.2.3.4 Fatores que interferem no fornecimento de insumos, estudo de alternativas.
Devido a grande variedade de fornecedores e 0 aumento constante na
demanda de colch6es, 0 fornecimento deste produto fica com uma margem de risco
minima. A D.J.V.Z.E. Locagao de Colchoes Ltda. possui condigoes de comercializar
com varios fornecedores de Curitiba e Regiao Metropolitana.
o
fornecimento
terceiriza98.0
de
desses produtos tem sofrido grande influencia
servi90s, sendo que empresa
especializada
em
pela
logistica
tern
com entregas. carga e descarga de pedidos.
promovido urn nivel de seguranc;a
4.2.3.5 Universo dos fornecedores
TABELA 5: FORNECEDORES DE COLCHOES NO ATACADO
INFORMAC;O
ES
Cidade
Entrevistado
REI DAS ESPUMAS
Curitiba
Magno Marinho
NIPON
FLEX
Curiliba
Emilia da Silva
SONOSUL
Curitiba
Ana Cristina
SONHOS
Curitiba
Josiane
Nascimento
Cargo
Oiretora
Administrativa
3 anos
Gerente Comercial
Colchoes
Excelente
Media
Prefeitura
Colchoes
Excelente
Grande
Varejo
Colchoes
Razoavel
Grande
Varejo
ColchOes
Media
Imediato
Alto
2 dias
Alto
1 dia
Baixo
Imediato
Gerenle
Tempo de
Aluac;:ao
Produto
Qualidade
Porte
Principais
Clientes
Pre90
Prazo de
Entrega
Condi90es de
Pagamento
Ponlos
Positivos
Enlrega Rapida e
Qualidade
Ponlos
Negativos
Foco em Quiros
produlos
10
anos
30/60/90
FONTE: Pesquisa de Campo.
dias
10 anos
1 + 5
1 + 3
Premia¢es em
programas de
qualidade
Localiza9ao afaslada
Localiza9ao
Desorganiza9ao
Gerente
Administrativa
5 anos
Boa
Media
Varejo
1+6
Alendimento
personalizado e
agilidade
Empresa em fase
de expansao e
firma~ao no
mercado
29
4.2.3.6 Conclusao sobre 0 mercado de insumos
Existe
urna grande
variedade
de
fornecedores de colch6es
e de seus
acess6rios no mercado, fazendo com que a empresa possa praticar urna politica de
prec;os adequada, condic;oes de negociac;iio, visando a melhor adequac;ao do
produto escolhido ao seu tipo de negocio.
4.3 TAMANHO, LOCALlZAC;AO E INSTALAC;OES.
4.3.1 Tamanho Otimo do Projeto
Para
0 desenvolvimento
das
atividades
empresariais
precisa-se
de
urn
estabelecimento que atenda tanto a demanda de armazenagem de colchoes quanto
a estrutura
administrativ8.
Oiante
dessa
realidade
sera alugada
urna
casa
no
tamanho 12 x 25 metros, conforme layout constante no anexo deste projeto.
4.3.2 Localizac;ao Ideal do Projeto
o
projeto esta localizado no municipio de Curitiba-PR, na Rua Conselheiro
Dantas, 240, bairro Prado Velho, CEP 80220-190. Estudos e ensaios na area de
administrac;ao e mercado demonstram que a escolha da localizac;ao e imprescind ivel
no comercio
do varejo.
Muitas
vezes
urna equivocada
localizac;;ao proporciona
perdas consideraveis com relac;ao aos consumidores.
A D.JVZ.E. Locac;aode Colchoes Uda. tendo esta concepc;ao, procuraram
urna !ocaliz8c;ao ande reunisse
da melhor maneira
passivel
caracteristicas
como,
aceS50, comunicaC;8o visual, regiao central e consumidores em potenciais.
Nossos clientes teriio acesso a sede da empresa pela Av. Marechal Floriano
Peixoto, Av. Pres. Kennedy, Rua Rockefeller e pela propria Rua Conselheiro Dantas.
4.3.3 Definic;iio das Instalac;oes
Em virtude do atendimento camereial na sede empresarial nao ser
0
ponto
principal do negocio e sim as entregas em domicilio optou-se em instala90es
simples, mas em contrapartida central e de facil abrangencia a todos os bairros de
Curitiba.
30
4.3.4 Custos com Localizagiio e Instalag6es
TABELA 6: CUSTOS FIXOS MENSAIS COM A LOCALlZA<;AO DO PROJETO
OEseR
1) Aluguel
2) IPTU
I AO
JAN
350,00
20,00
60,00
50,00
30,00
-0200,00
710,00
3) Seguros
4)
5)
6)
7)
Luz
Agua
Condominia
Telefone
Tot a i s
FONTE.
ProJeto.
1)
2)
3)
4)
5)
OEseRI
Aluguel
IPTU
Seguros
Luz
Agua
AO
JUL
350,00
20,00
60,00
50,00
30,00
-0200,00
710,00
6) Condominia
7) Telefone
Tot a i 5
FONTE.
FEV
350,00
20,00
60,00
50,00
30,00
-0200,00
710,00
MAR
350,00
20,00
60,00
50,00
30,00
-0200,00
710,00
ABR
350,00
20,00
60,00
50,00
30,00
-0200,00
710,00
MAl
350,00
20,00
60,00
50,00
30,00
-0200,00
710,00
JUN
350,00
20,00
60,00
50,00
30,00
-0200,00
AGO
350,00
20,00
60,00
50,00
30,00
-0200,00
710,00
SET
350,00
20,00
60,00
50,00
30,00
-0200,00
710,00
OUT
350,00
20,00
60,00
50,00
30,00
-0200,00
710,00
NOV
350,00
20,00
60,00
50,00
30,00
-0200,00
710,00
OEZ
350,00
20,00
60,00
50,00
30,00
-0200,00
710,00
710,00
Projeto.
TABELA 7: CUSTOS FIXOS ANUAIS COM A LOCALlZA<;AO DO PROJETO
OEseRI
1) Aluguel
2) IPTU
AO
3) Seguros
4) Luz
5) Agua
6) Condominio
?lJelefone
Tot a i 5
FONTE. ProJeto.
2004
4.200,00
240,00
2005
4.200,00
245,00
360,00
600,00
360,00
360,00
600,00
360,00
2.400,00
2.400,00
8.160,00
8.165,00
2006
4.200,00
250,00
420,00
660,00
396,00
2007
2008
4.200,00
260,00
420,00
660,00
396,00
4.200,00
255,00
420,00
660,00
396,00
2.520,00
8.446,00
2.520,00
2.520,00
8.451,00
8.456,00
As despesas oriundas de manutenl;oes estao previstas dentro do montante
dos
alugueis
a
serem
pagos
mensalmente,
reparos
a
nivel
estrutural
do
estabelecimento, estao sob a responsabilidade do locatario. Como nesse primeiro
momento
a
estrutura
comerciais, naD
da total
ha necessidade
condiy8o
para
operacionalizar
as
atividades
de Qutros custos na instalayBo.
Assim, deveremos alugar uma casa com capacidade para armazenar nOSSQS
estoques e atender nossa estrutura administrativa e comerciaL
o
custo da loca9iio deste im6vel esta or9ado na ordem de R$ 350,00
(trezentos e cinquenta reais).
Os equipamentos estiio discriminados na tabela 19 pagina 46.
31
4.3.5 Deprecia,ao co'm Localiza,ao e Instala,oes
Nao
alugada
havera
e
as
acondicionamento,
invers6es
colch5es
a
financeiras
nae
com as
precisam
de
instalar;oes, pais a casa sera
cuidados
maio res
para
seu
naD ser a redUliao do tempo de vida util, mas que estarao
descritos no decorrer do projeto.
4.3.6 Conclusao Sobre Localiza,ao e Instala,oes
Apes
empresa
em
demanda
as
nassas
estudos
verificamos
a possibilidade
de
inserir
urn im6vel com localiz89ao privilegiada para 0 mercado
e de menores
custos,
principalmente
para
as iniciantes
com
nossa
maior
no nicho de
loca,oes de colchoes.
Como
a
area em que a empresa
sera instalada
atenda
todas
as suas
necessidades a urn custo razoavel, estaremos desta forma atingindo 0 objetivo da
instala,ao e localiza,ao.
4.4 ENGENHARIA DO PROJETO
o
ramo de atividade loc8yao de colch5es, revela urn processo produtivo naD
tanto complexo, cabendo aos empreendedores do negocio controlar a qualidade dos
produtos adquiridos para composi,ao do estoque inicial.
o
processo produtivo requer controle desde a entrada dos produtos em
estoque ate a locac;ao que compreende as entrada/retorno e saida/locac;ao dos
produtos.
Para analisar
0
processo produtivo de loca,ao de colchoes e acessorios,
bern como seu funcionamento, segue Folha de Roteiro:
4.4.1 Descri,ao do Processo Produtivo
A primeira providencia na instala,ao de uma locadora de colchoes de
propor,oes industriais
e
a da identifica,ao de todos os produtos de forma clara e
precisa.
Cada colchao sera numerado e tera uma ficha que constara de um registro
geral, onde sera anotado todo 0 processo de sua utiliza,iio ao longo do tempo.
32
Fluxograma
DESCRI<;AO
DO PRINCIPAL
PROCESSO
PRODUTIVO/SERVI<;O
Inlcio
- D.J.V.Z.E.
33
4.4.1.1 Controle da Oualidade no Processo
Basicamente
0 $uceS$O
da empresa
S8
dara na medida em que
atingir 0 publico alva que demonstrou interesse nesta
8xperiencia satisfat6ria
desses
cJientes
mercado. Servi<;osde qualidade aliados
o interesse do publico
Devida
a
S8
consiga
prestar;ao de servic;:o, a propria
servira de indicadores
para ganho
de
a propaganda e divulga9ao tende despertar
consumidor para essa nova presta9ao de servi90s.
importancia
desses aspectos sera procurado
estabelecer
controle
de satisfa9ao de clientes, atraves de caixas de sugestoes e um atendimento muito
personalizado
rea90es
para
sintonizar
do mercado.
0
direcionamento
Na busca continua
expansivo
do
negocia com as
da satisfal.(ao do cliente a empresa
fara
controle rigido sobre as devolu90eS dos produtos locados.
Nao fican; de fora
0
controle sobre os fornecedores, sendo exigido
0
cumprimento da entrega de produtos com qualidade e prazo de entrega.
4.4.1.2 Conclusao Sobre 0 Processo de Produ9ao
Basicamente,
0 sucessa de da nossa empresa
S8
dara na medida em que
conseguirmos colocar no mercado produtos de qualidade aliados
a
uma grande
opera9ao de propaganda e de marketing, visando despertar 0 interesse do publico
consumidor para esta nova modalidade de comercializ8980.
Facilidade,
eficacia,
baixo nivel de risco, eficiencia
e rapidez nas entregas,
respeito ao consumidor final, serao voltados a politica de qualidade principal do
nosso empreendimento.
4.4.2 Necessidade da Mao-de-Obra
Por se tratar de loca90es de colchoes a estrutura da empresa com rela9ao a
mao-de-obra e bem reduzida, tambem outro fator de importancia,
a estrutura9ao dos
processos sao as condi90es tecnologicas disponiveis para implementa9ao, e
melhoria das atividades profissionais para melhor controle e resultados da presta9ao
dos servi«os.
34
4.4.2.1 Disponibilidade de Mao-de-Obra no Local
Para atender a estrutura de pequeno porte, a constituic;ao da empresai foi
estabelecida por 05 (cinco) socios, onde urn estara diretamente envolvido nas
atividades
operacionais
da
empresa.
Os
demais
socios estarao indiretamente
envolvidos na administrac;:ao dos neg6dos da empresa, alem de uma recepcionista e
contador, conforme segue:
1)
Zefredo Gluszczak: Socio-Gerente: estara envolvida com as atividades
operacionais (entrega, estoque, armazenamento, reposic;ao, entre Qutras),
2)
Os outros socios continuam de fato e direito na constituic;ao da
empresa mas na condiC;8ode socios investidores. participando de atividades como,
contas a receber, contas a pagar, comercial e marketing.
3)
Recepcionista:
fara
atendimento
aos
clientes
por
telefone
e
pessoalmente, agendando pedidos, fomecendo informac;6es e esclarecendo duvidas
sabre a prestaC;:8odos servic;os.
4)
Assessoria Contabil: urn Contador atendendo nas atividades contabeis.
A higienizaC;8oda locadora sera executada par uma diarista, quinzenalmente.
Como a empresa adotara uma postura de qualidade, seguindo os principios
dos 5S, todos os membros da empresa estarao colaborando na organizac;ao e
limpeza do local de trabalho.
4.4.2.2 Custos da Mao-de-Obra
E
a seguinte
a composi<;:80 dos encargos
sociais sabre as
salarios: 20%
INSS; 8,5% FGTS; 1% SAT; 2,5% Salario Educac;ao; 1% Senac; 1,5% Sesc; 0,60%
Sebrae; 8,33% Ferias; 2,78% 1/3 sobre ferias; 8,33% decimo-terceiro salario; 8,33%
Aviso Previo; 1,65% FGTS sobre encargos, 5,58% INSS s/13', perfazendo
70,10%.
0
total de
35
TABELA 8: NECESSIDADE DE MAO-DE-OBRA E ENCARGOS SOCIAlS (R$)
I
CARGOS
01 Recepcionista
FONTE:
I
SALARIO
322,20
Tot a I da mao-de-obra
I
ENCARGOS
225,86
322,20
TOTAL
548,06
225,86
548,06
Projelo.
4.4.2.3 Conclusao Sobre a Necessidade da Mao-de-Obra
Com esse quadro funcional e mais
D.JVZ.E.
0
engajamento do socio-gerente, a
Loca~ao de Colch6es Uda. encontra-se apta a desempenhar todas as
tarefas para
0
funcionamento da empresa.
4.4.3 Maquinas, Veiculos e Equipamentos.
4.4.3.1 Defini~ao das Maquinas, Veiculos e Equipamentos.
Sera necessaria
0
usa de urn veiculo para a entrega do produto principal,
0
colchao. 0 veiculo sera a Kombi Volkswagen, ana 1990.
Serao necessarios, tambem, urn computador e uma impressora para
processamento
de todas as
informaltoes administrativas.
0 computador
0
sera urn
AMD K7 de 266 MHz e a impressora matricial Epson LX 300.
Com rela~ao aos moveis, ha necessidade de duas mesas, um arquivo,
quatro cadeiras e urn terefone.
4.4.3.2 Descri~ao de Fornecedores
Os fornecedores que foram contatados, para
0
fornecimento dos itens acima
serao:
TABELA 9: FORNECEDORES DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS
I
NOME
MicrodataComputer
Q SVS -Informatica
ReG Informatica
Karyza Veiculos
Coresul Moveis
FONTE: Pesquisa
Ltda
I TElEFONE
ENDERECO
R. Mal. FlorianoPeixolo,6812
R. Imaculada Conceicao
R. Com. Roselra, 52
Av Gal. Mario Tourinho,
R. Conselheiro
de Fornecedores.
949
Laurindo, 956
I
ITEM
284-6316
Computador
332-5660
334·5665
244·6262
Computador
lmpressoras
Veiculo
233·9444
M6veis
PRAZO
Imediato
!mediato
lmediata
1 semana
10 dias
36
4.4.3.3
Treinamentos
Nao
havera
administrativa
e Especializac;6es
no
primeiro
momenta,
necessidade
de
cursos
na
devido a qualificac;ao dos socios, apenas existira uma aten9ao
em cima de treinamentos
area
maior
e inovac;5es na parte tecnica do nosso produto.
4.4.3.4 Custos das Maquinas, Veiculos e Equipamentos.
o
quadro
abaixo
nos de uma
vi sao dos custos de mequinas,
veiculos
e
equipamentos do empreendimento:
TABELA 10: CUSTO DAS MAOUINAS, VElcULOS E EOUIPAMENTOS (R$)
ITENS
QUANTI
VALOR
TOTAL (RS)
VALOR
UNITARIO
(R$)
DADE
1.850,00
600,00
5.500.00
260,00
300,00
8.510.00
1.850,00
600,00
5.500,00
a) Computador
b) Impressora
c)Veiculo
d) Moveis e Ulensilios
e) Aparelho lelefonico
Total
..
FONTE: Orc;amentos em anexo.
300.00
4.4.3.5 Depreciayiio das Maquinas, Veiculos e Equipamentos.
A depreciayiio ficou oryada conforme tabela abaixo:
TABELA
11: CALCULO DA DEPRECIAC;Ao DE VEicULOS,
EOUIPAMENTOS R$
ITENS
TEMPO
a) Computador
b) Impressora
c) Vefculo
d) Moveis e Utensflios
e) Aparelho Telefonico
Tot a I.
FONTE: Projeto.
TAXA
5 anos
5 anos
5 anos
10 anos
ANUAL
20%
20%
20%
10%
INVESTIMENTO
MAoUINAS
PIANO
1.850,00
600,00
5.500,00
260,00
300,00
8.510,00
PIM
370,00
120,00
1.100,00
26,00
0,00
1.616,00
E
S
30,83
10,00
91.67
2,17
0,00
134,67
4.4.3.6 Conclusiio Sobre Maquinas, Veiculos e Equipamentos.
Os equipamentos
caracterizados
utilizados sao facilmente
encontrados
ao mesmo fim de utiliza9ao em qualquer empresa.
no mercado,
sendo
37
4.4.4 Planejamento estrategico
Segundo CHIAVENATQ (1999, p.204), "0 planejamento estrategico refere-se
a maneira pela qual uma empresa pretende aplicar determinada estrategia para
alcanc;aros objetivos propostos. E urn planejamento global e a longo prazo".
Considera-se
alguns
planejamento estrategico:
0
aspectos
importantes
que temos na empresa,
0
para
a
elaborac;ao do
que ha no ambiente e
0
que
se pode fazer.
4.4.4.1 Diagnostico Estrategico
A D.J.V.Z.E. Locac;aode Colch6es Uda. tern como ponto forte
0
fato de nao
haver concorrencia e par S8 tratar de urn produto/servic;o totalmente diferenciado
no
mercado. Q ponto fraco para este empreendimento esta nao so na novidade do
neg6cio como tambem na inexist€mcia de concorrentes potenciais,
busca de dados e informac;oes para
S8
0
que impede a
comparar experiencias positivas au negativas
de mercado.
Qutros pontos fortes a serem explorados seriam:
a) Mercado promissor;
b)Expansao do mercado;
c) Conscientizac;ao dos consumidores;
d) Diversificac;aodos servic;os;
e) Novos nichos de mercado;
f) Locac;aode material de primeira qualidade;
g) Servic;o Inovader;
h) Localizac;aodo empreendimento;
i) Atendimento diferenciado aos clientes.
4.4.4.2 Direc;aoEstrategica do Negocio
A missao desta organiz8C;8o e preslar servic;osadequados a contribuir com a
condic;ao humana, a prec;os acessiveis com qualidade buscando a satisfac;ao do
cliente.
38
E a v;sao esta direcionada
atingindo
0
bem-estar
Os principais
com
0
da sociedade,
valores
a buscar e ampliar
atraves
da empresa
0 mercado
em que atua,
de urn servi~o inovador.
serao
0
respeito
ao cliente
e consciencia
meio ambiente e a responsabilidade social, fazendo doa90es dos colchoes
para entidades filantropicas e sociedade carente, quando for renovado
0
estoque, ao
inves de disponibiliza-Ios no meio ambiente (lixo).
Metas a serem trabalhadas pela empresa:
a)
Comunica9ao constante com 0 cliente;
b)
Melhoria e atualiza9ao continua;
c)
Servi9Qsde qualidade;
d)
Valoriza98.0 dos
funcionarios;
4.4.4.3 Oefini90es Taticas
Segundo CHIAVENATO (1999, p. 206/7), "Os pianos taticos precisam ser
integrados
e coordenados
estrategico".
no planejamento
Modelo de Pianos Taticos:
1) Planejamento Estrategico
- Planejamento e Oesenvolvimento do Produto/Mercado;
-
Plano de Integra90es
-
Plano de Pesquisa e Oesenvolvimento
- Planejamento de Opera¢es:
-
o
empresa.
Plano de Marketing e Plano de Lucros a Curto Prazo
Plano Tatico acima visa
citados
0
alcance dos objetivos estabelecidos pela
no item anterior.
4.4.4.4 Estrutura da Industria
A rentabilidade de uma empresa e determinada atraves de sua atratividade.
As regras de concorrencia estao englobadas em cinco for9as competitivas: entradas
de novos concorrentes, amea9as de substitutos, poder de negocia9ao de
39
compradores,
concorrentes
poder
de
negociay80
de
lornecedores,
rivalidade
entre
os
existentes.
Ameaya de
substitutos
Poder de
negociay80 de
compradores
Cinco loryas
competitivas que
determinam a
Poder de
negociay80 de
Rivalidade entre os
rentabilidade da
fornecedores
concorrentes
existentes
empresa
A analise desses latores no caso especilico da IOCay80 de colchoes
demonstra
inovadora
niveis interessantes,
sem concorr€mcia
v
partindo do pressuposto
da presta 80
de serviC;Ds
direta.
4.4.4.5 Estrategia Competitiva Generica
Toda
empresa
para
S8
manter em competiy80
com Qutras, deve sempre
buscar inovayoes de modo a melhorar seu desempenho. Isto e chamada de
estrategia competitiva. Para escolher a estrategia competitiva deve-se analisar: a
rentabilidade
a longo prazo e as determinantes
da posiyao
competitiva
da empresa
(trabalha entre os concorrentes).
A estrategia competitiva tem poder para tornar uma industria mais ou menos
atrativa;
vantagem
modela
0
meio
competitiva
ambiente
em favor
de uma
surge do valor que uma empresa
compradores e que ultrapassam
0
empresa.
Continuando
consegue
criar para
a
S8US
custo de labricayao pela empresa. Tipos de
vantagens competitivas: LideranGas de custos e diferenciaGao. A escolha do meio
40
ambiente
competitivD
au
a variedade
de
atividades
de
uma
empres8,
pade
desempenhar uma lun9ao poderosa na determina9ao da vantagem competitiva.
4.4.4.6 Conclusao sobre 0 Planejamento Estrategico
o
planejamento de marketing ocorre ao nivel das unidades de negocio, ao
nivel dos produtos e do mercado. Ele sustenta 0 planejamento estrategico da
empresa como um planejamento mais detalhado para as oportunidades especificas
de mercado (KOTLER, 1998, p.19).
As analises
desenvolvidas
devem
ser vistas
como
auxilio
no processo
de
planejamento estrategico e nao como um lim nelas mesmas. Elas devem ser usadas
inteligentemente
situa\=ao
ira
considera90es
com
competidores,
recursos
as
de consideravel
Iimita90es
deve fazer.
iran responder
permite
desenvolvidos
exercicio
aos seus objetivQs,
que a organizayao
analitico
0
realc;ar
idealizar
julgamento
oportunidades
disponiveis
aos
A revisao
organiza98o
naD ira prover urn conjunto de solw;6es
movimentos
que eles ainda
e
gerencial.
da
da
com
para
Tambem naD pode dar garantias au preyer como as
da organizac;ao.
mOdificac;oes e refinamentos
para assegurar
internos
mas
e
0
sao praticos
atual ambiente
Esse
dos objetivos
processo
previamente
e alcangaveis,
dados
os
externo.
4.4.5 Marketing e Logistica de Distribui9ao
Houve um tempo em que a qualidade e a tecnologia eram os grandes
diferenciais
entre
os produtos
e servigos,
agora
nao sao mais.
0 consumidor
tern
hoje, uma quantidade cada vez maior de oP90es de produtosiservi90s de alta
qualidade e a tecnoiogia evoluiu a tal ponto que sua banaliza9ao da-se cada vez
mais rapidamente. 0 grande avan90 tecnologico de hoje e totalmente obsoleto e
previsivel
nitido
0
amanha.
aumento
Coisas
6bvias
hoje foram revolUl;5es
cada vez mais abrangente
tecnologicas
no passado,
e
do setor de servigos.
4.4.5.1 Delini9ao do Planejamento de Marketing
Segundo KOTLER (1998, p.29), "0 mix de marketing consiste em a90es que
a empresa pode lazer para direcionar a demanda para seu produto. As diversas
41
possibilidades podem ser reunidas em quatro grupos de varia<;oesconhecidas como
os 4 P's: produto, pre<;o,pra<;ae promo<;ao".
Dutro
empresa
aspecto
pacotes de
importante
e colocar
estara facada
realmente
foeD estrategico
0
utilizando
a
nos clientes,
personalizac;ao em massa
servic;os de forma a melhor satisfazer as necessidades
assim a
para criar
especificas
de
cada um de seus clientes. Aprende-se com cada um dos clientes, atraves de seu
feedback,
possa
0
dialogo. Na realidade 0 dialogo e incentivado, de forma que a empresa
conhecer
as necessidades
particulares
de cada
urn de
seU$
clientes,
com
0
objetivo de desenvolver produtos e servi<;ospersonalizados.
Galgada nessa teoria e pratica de negocios, a D.JVZ.E.
Colehoes Ltda. tem total conhecimento que
0
sucesso
Loca<;ao de
e medido nao simplesmente
pela venda dos seus servi<;os,e sim pela reten<;aoe desenvolvimento dos melhores
clientes.
4.4.5.2 Sistema de Distribui<;aoFisica
E funCiao
recursos
principal
envolvidos
na
na area
administrac;ao de estoques maximizar
logistica da empresa,
par ser de grande
0 usa dos
steita dos
estoques.
Apos da efetiva<;ao da loca<;ao dos nossos produtos, a entrega sera
efetivada no prazo legal constante dos contratos de presta<;aode servi<;os.Atraves
de veiculo proprio e agilidade da movimenta<;ao de estoques a logistica ocorrera
dentro
de urn nivel de satisfac;ao
muito born, ate porque
S8 trata de urn processo
simplificado de entradas e saidas.
A logistica
de entrega
seguira
0
roteiro elaborado
no fluxograma,
conforme
descrito nas atividades do socio-gerente. No momenta de aumento da demanda
sera consultados
0
planejamento estrategico da empresa com possibilidades ou nao
de investir em estoque e mao-de-obra.
4.4.5.3 Custos para 0 Sistema de Marketing e Logistica de Distribui<;ao
Os custos de marketing do projeto fcram cr<;ados na J. Sumida, na Rua
Francisco Nunes, 1456, telefone 333-2916.
42
Tem-se a seguinte tabela de custos de marketing:
TABELA 12: CUSTOS DE MARKETING
I
ITENS
a) Logomarca
b) Propaganda/Propaganda
VALOR
ANUAL
MENSAL
(R$)
37,50
200,00
237,50
450,00
2.400,00
Tot a I ..
FONTE: Projeto.
A
VALOR
(R$)
2.850,00
empresa
vai
desenvolver,
alem de uma
logomarca
sugestiva,
urn
programa de panfletagem que visem a divulga,ao dos beneficios que a loca,ao de
colch5es trazem do ponto de vista de conforto e praticidade, ha expectativa do
retorno e divulga,ao
da empresa a partir da aceita,ao e habito dos novos
consumidores.
Tambem fara inser,5es semanais em uma radio AM/FM e panfietagem. Os
custos ja estao previstos na tabela 18.
4.4.5.4 Conclusao sobre Marketing e Logistica de Distribui,ao
Em virtude da inexistencia de concorrentes nao ha parametros de
compara,ao
no que diz respeito a estrategias e pianos para
distribui<;ao, al8m de toda fundamenta<;ao
te6rica
0
marketing e
deve-s8 ter como subsidio a
sensibilidade da D.J.V.Z E. Loca,ao de Colch5es Ltda., com 0 mercado macra e
microecon6mico.
4.4.6 Programa de Pradu,ao
o
pragrama de contrale e planejamento da pradu,ao consiste basicamente
em apontar
de maneira
sistematica as saidas/locac;oes e as entradas/retornos
do
praduto locado. Alem disso, se fara permanente contrale da qualidade dos pradutos
bem como
0
controle dos saidos em estoques.
4.4.6.1 Demonstra,ao da Pragrama,ao e Contrale da Pradu,ao
o contrale da presta,ao
de servi,os, loca,ao de colch5es e seus acessarios,
sera efetuada de maneira organizada, anotando-se a cada pedido
0
numera do
43
produto constante na sua identifica,ao e que sera baixado no estoque, atraves de
uma
requisic;ao de loca98o e, ao ocorrer 0 seu retorno, proceder
entrada novamente
ao registro
da sua
no estoque.
A programa,ao sera efetuada diariamente de acordo com a movimenta,ao
dos pedidos oriundos do setor de loca,ao e que serao controlados atraves de
planilhas
eletr6nicas.
4.4.6.2 Demonstrativo do Planejamento e Controle da Capacidade
Como a empresa D.J.v.Z.E. Loca9ao de Colch6es Ltda., nao produz
nenhum produto e sim presta selVi,os de loca,ao, a estimativa da quantidade de
locac;:oesesta constante na previsao de faturamento mensal.
A rotatividade entre os retornos e as entregas e programada levando-se em
considera,ao que todas as devolu,6es deverao ser efetuadas ate as 12 horas do dia
final contratado
para a locaC;8o, sob pena de pagar mais uma diaria.
TABELA 13: DADOS E INFORMAC;;OESPI CALCULO DA DEMANDA
BASE
Familias
Familias
TABELA 14: ESTIMADA DA PRODUC;;iio POR SEMANAS
1 SEMANA
1) Estoque 1nicial
2) Retorno das Loca90es
3) Loca90es p/dia
3
4) Estoque
2°FEIRA
50
no Final do Dia
§LSaldo a Transportar
FONTE. Projeto.
2 SEMANA
1) Estoque Inicial
2) Retorno das Locagoes
3) locagOes p/dia
3
4) Esloque
no Final do Dia
5) Saldo a Transportar
50
2° FE1RA
25
25
50
50
3°FEIRA
50
4°FEIRA
45
5
45
3°FEIRA
50
5
45
45
6°FEIRA
35
5
15
25
25
SABADO
5
40
40
5°FEIRA
40
5
10
35
35
4°FEIRA
45
5
5
40
40
5°FEIRA
40
5
10
35
35
6°FEIRA
35
5
15
25
25
SABADO
4° FEIRA
45
5
5
40
40
5° FEIRA
40
5
10
35
35
6" FE IRA
SABADO
25
10
10
25
25
25
10
10
25
25
FONTE. ProJeto
1)
2)
3)
4)
5i
33 SEMANA
Estoque Inicial
Retorno das Locac;6es
Loca90es p/dia
Estoque no Final do Dia
Saldo a TransDortar
2°FEIRA
25
25
50
50
3° FEIRA
50
5
45
45
35
5
15
25
25
25
10
10
25
25
44
48 SEMANA
1} Estoque
2°FEJRA
3° FEIRA
4° FEIRA
5°FEIRA
25
25
50
45
5
5
40
40
40
5
10
35
35
Inidal
2) Retorno das Locacoes
3) Locac;:6es p/dia
4} Estoque no Final do Dia
5) Saldo a Transportar
FONTE. ProJeto
TABELA
15: ESTIMATIVA
IT ENS
Esto ue lnicial
T olal de Loca 6es
ITENS
Eslo ue Inicial
Total de Loca oes
FONTE: Projeto.
50
50
5
45
45
OA PROOU!;AO
6' FEIRA
35
5
15
25
25
SABADO
25
10
10
25
25
POR MES E ANO
ABR
50
180,00
MAl
JUN
50
180,00
50
180,00
JAN
FEV
MAR
50
180.00
50
180.00
50
180,00
JUL
50
260,00
AGO
50
180,00
SET
OUT
NOV
DEZ
50
180,00
50
180,00
50
180,00
50
260,00
4.4.6.3 Oescri~ao dos Insumos
Inexistente.
4.4.6.4 Custos dos Insumos
Inexistente.
4.4.6.5 Estoque Minimo
A comercializac;ao dos produtos sera feita inicialmente com os seguintes
produtos:
Colch6es:
028 cllargura 0,78 m = 40 unidades
028 c/largura 1,38 m = 10 unidades
Conforme os estudos desenvolvidos,
Ja considerado
0
0
estoque minima sera de 35 unidades.
tempo media do retorno das locac;oes.
45
TABELA
16: ESTOQUE
MINIMO
(MENSAL)
JUN
50
180
35
DEZ
50
260
40
TABELA
17: ESTOQUE
MINIMO
(ANUAL)
2008
50
2.822
45
4.4.6.6 Sistema de Armazenamento e Estoeagem
Os produtos serao acondicionados em plasticos individuais e armazenados
em local seeD e arejado, visando uma perreita eonserva9iio e manipula9iio dos
mesmos.
Devida
a rotatividade
dos estoques
os produtos
estarao sempre sendo
removidos para evitar eventuais danos com fungos, bacterias
e falta de
luminosidade.
4.4.6.7 Custos do Sistema de Armazenamento e Estoeagem
Os custos com acessorios estao previstos na descri~aodo projeto. Existe
ciEmcia que, com 0 passar dos anos, existira uma natural redU!;(ao da qualidade e
durabilidade dos nossos produtos. A empresa tendo esta informa9iio tomou os
devidos cuidados no e;liculo da deprecia9iio do produto.
4.4.6.8 Conelusiio sobre
o
0
Programa de Produ9iio
Programa de Produ9iio proposto pelo projeto vai gerar uma
quantidade de oferta de colch6es de 50 unidades para serem loeadas durante 0
46
mes. Como a demanda por esse produto, em Curitiba-PR e tambem na Regiao
Metropolitana e bem superior a esta quantidade ofertada pelo projeto, presume-se a
possibilidade de aumentar 0 estoque no decorrer do tempo.
4.5 ASPECTOS ECONOMICOS E FINANCEIROS
4.5.1 Investimentos Iniciais
4.5.1.1 Despesas Pre-Operacionais
As despesas pre-operacionais serao as efetuadas com a abertura do
neg6cio,
aquisit;ao
dos
estoques,
material
de escrit6rio
e divulgaC;8o da
nova
empresa.
TABELA 18: DESPESAS PRE-OPERACIONAIS (R$)
ITENS
MENSAL
3) Material
ANUAL
500,00
5.012,40
100,00
600,00
6.212,40
1) Registro da Empresa
2) Estoques e Acess6rios
de Escrit6rio
~Divulg!,,<ao
Tot a i 5
FONTE. ProJeto.
500,00
5.012,40
100,00
600,00
6.212,40
4.5.1.2 Descri~ao dos investimentos fix~s
TABELA 19: CUSTO TOTAL DO INVESTIMENTO (R$)
ITENS
FIXO
1)Veiculo
2) Compulador
3) Impressora
4) M6veis e Utensilios
5) Aparelho Telef6nico
6) Colchoes
7) Colchoes
028 078 m
028 138 m
8) Acessorios
9 Ca ilal de Giro
Total do Investimento.
FONTE: Projelo.
5.500,00
1.850,00
600,00
1
40
10
300,00
64,27
102,96
5.500,00
1.850,00
600,00
1.500,00
300,00
2.570,80
1.029,60
1.412,00
14.762,40
47
4.5.1.3 Deprecia~ao Acumulada
As contas de deprecia~ao vao contemplar a todos os itens do investimento
fixe
em
im6veis,
instalac;5es,
m6veis
e
utensilios,
veiculos, computadores,
impressoras, ferramentas.
No quadro abaixo, demonstra-se como se quantificam ao longo de cinco
anos.
TABELA 20: MAPA DE DEPRECIA<;;OES(R$)
ITENS
Computador
Impressara
Veiculos
Moverse Utensilios
Colch6es
To Ia I..
FONTE:
I
l' ANO
370,00
120,00
1.100,00
150,00
596,08
2.336,08
I
2' ANO
370,00
120,00
1.100,00
150,00
596,08
2.336,08
I
3'ANO
370,00
120,00
1.100,00
150,00
596,08
2.336,08
I
4'ANO
370,00
120,00
1.100,00
150,00
596,08
2.336,08
I
5CANO
370,00
120,00
1.100,00
150,00
596,08
2.336,08
Projeto.
4.5.1.4 Invers5es do Projeto
No quadro abaixo, discriminamos as invers6es necessarias
a implantac;ao
do
projeto:
TABELA 21: INVERSOES DO PROJETO
ITENS
Inveslimenlo
I
TOTAL
I
REALIZADO
3'MES
Fixo
Veiculo
Computador
Impressara
Moveis e Utensllios
.Aparelho T elef6nico
Investimento Financeiro
Colchoes
Acess6rios
5.500,00
1.850,00
600,00
1.500,00
300,00
5.500,00
1.850,00
600,00
3.600,40
1.412,00
3.600,40
1.412,00
14.762,40
12.962,40
1.500,00
300,00
Capital de Giro Proprio
Tala
I.....
FONTE:
Projeto.
1.800,00
48
4.5.2 Financiamento do Projeto
4.5.2.1 Recursos Pr6prios
Toda a integraliza~ao de capital sera leita no ato da cria~ao da empresa, que
deverao cobrir todas as despesas iniciais e de capital de giro do projeto.
TABELA 22: APORTE DE CAPITAL (R$)
I
SOC lOS
CAPITAL
I
INTEGRALIZADO
Dircelenedos SantosCastro Machado
10.000,00
Elton Rodrigo Titan
Josiane Nahir Bordignon
10.000,00
10.000,00
COTAS
1% S/CAPITAL
10.000
10.000
10.000
16,67%
16,67%
16,67%
VanderleiAmaro
Zefredo Gluszczak
10.000,00
10.000,00
10.000
16,67%
10.000
16,67%
Tot a I ..
FONTE: Projeto.
50.000,00
50.000
100%
4.5.2.2 Recursos de Terceiros
Devera ter um aporte de capital que vai cobrir todos os custos iniciais e de
implanta~ao do projeto, nao havendo, portanto, a necessidade de se captar recursos
adicionais no mercado.
4.5.2.3 Usos e Fontes
Como
0
projeto
sera
totalmente
financiado
com
recursos
oriundos
integraliza~ao do Capital Social pelos s6cios, teremos a seguinte situa~ao:
TABELA 23: USOS E FONTES (R$)
ITENS
Usa dos Recursos
- Investimento Fixo
- Capital de Giro
Fontes
- Recursos Proprios
- Recursos
Total
..
de T ere.
I
TOTAL
I
REALIZADO
I
1°MES
2"MES
14.762,40
12.962,40
1.800,00
-0-
14.762,40
-0-0-
12.962,40
-0-
1.800,00
-0-0-
-0-0-
-0-
-0-
3MEs
-0-
-0-0-
da
49
4.5.3 Estimativa de Faturamento
4.5.3.1 Estrutura de Custos
Para lacilitar 0 entendimento dos dados alocados nos itens das tabelas a
seguir, sera leita uma exposigao de motivos e de valores para esclarecer quaisquer
duvidas que porventura existam.
A previsao de aprapriagao dos custos do projeto levara em conta os
seguintes para metros:
a) Pro-Iabore:
0
socio-gerente que participara diretamente da gestao
do negocio retirara a este titulo R$ 800,00;
b) Mao-de-Obra: ja calculada na Tabela 8
c) Encargos Sociais: tambem calculada na Tabela 8
d) Segura: previsao de gastos da ordem de R$ 60,00 pi mes;
e)
Manuten9ao
e
conservac;{ao:para custear as despesas
mensais de
limpeza e conservagao das instala90es e im6veis;
I) Oepreciagao: ja calculadas na Tabela 15 (145,00) + Colch6es
(720,08) = 2.460,08 mensais.
g) Mao-de-obra de terceiros: custo do contador e eventuais;
h) Aluguel e taxas: Aluguel (350,00) + IPTU (20,00) = 370,00
i)
Energia eletrica: previsao mensal;
j)
Agua: previsao mensal;
k) Telelones, correia e internet: previsao mensal;
I)
Oespesas com veiculos:
previsao mensal;
m) Oespesas tributarias: 5% ISS, 3% Cofins, 1,65% Pis = 9,65%
n) Diversos: estimativa;
0) Oespesas com Marketing: calculada na Tabela 16;
p) As despesas pre-operacionais ja estao distribuidas nos itens
corretes.
50
TABELA
24: ESTRUTURA
4. Segura
DE CUSTOS
I
ITENS
1. Pr6-labore
2. Ma.o-de-obra
3. Encargos Sociais.
1'M~S
800,00
322,20
225,86
60,00
80,00
1.488,06
194,68
1,682,74
240,00
370,00
50,00
30,00
450,00
1.120,00
100,00
243,18
100,00
2.703,18
237,50
2.940,68
1.725,56
Alivo FixQ
5. Manuten~o/Conserva~o
6. Custos Fixos Monet 1+.5
7. De~recia!iao
8. Custos Fixos Totais: 6+7
9. Mao-de-obra Terceiros
10. AluguelfTaxas
11. Energia Eletrica
12. Agua
13. Telefone/Correio/lnternel
14. Oespesas cJ veiculos
15. Embalagens
16. Oespesas Tributarias
17. Diversos
18. Custos Variaveis:
9+ .. +17
19. Deseesas clMarketing
20. Custos Variaveis Tolais
21. Custos Monetarios: 6+19
22. Custos Mensais Totais:
I
4,623,42
8+20
MENSAIS
2°M~S
800,00
322,20
225,86
60,00
80,00
1.488.06
194,68
1,682,74
240,00
370,00
50,00
30,00
450,00
1.120,00
100,00
243,18
100,00
2.703,18
237,50
2.940,68
1.725,56
I
- l' SEMESTRE
3°M~S
800,00
322,20
225,86
60,00
80,00
1.488,06
194,68
1,682,74
240,00
370,00
50,00
30,00
450,00
1.120,00
100,00
243,18
100,00
2,703,18
237,50
2.940,68
1,725,56
4,623,42
I
4°MES
800,00
322,20
225,86
60,00
80,00
1.488,06
194,68
1,682,74
240,00
370,00
50,00
30,00
450,00
1.120,00
100,00
243,18
100,00
2,703,18
237,50
2,940,68
1,725,56
4.623,42
I
(R$)
5'M~S
800,00
322,20
225,86
60,00
80,00
1.488,06
194,68
1.682,74
240,00
370,00
50,00
30,00
450,00
1.120,00
100,00
243,18
100,00
2.703,18
237,50
2,940,68
1.725,56
I
6'MES
800,00
322,20
225,86
60,00
80,00
1.488,06
194,68
1.682,74
240,00
370,00
50,00
30,00
450,00
1.120,00
100,00
243,18
100,00
2.703,18
237,50
2,940,68
1.725.56
4.623,42
4,623,42
4.623,42
FONTE: Projeto.
TABELA
25: ESTRUTURA
ITENS
1. Pro-Labore
2. Mao-de-obra
3. Encargos Sociais.
4. Segura Alivo Fixo
5. Manulen!t:ao/Conserva~o
6. Custos Fixos Monet: 1+.5
7. De~recia!t:ao
8. Custos Fixos Totais: 6+7
9. Mao~de·obra Terceiros
10. AluguelfTaxas
11. Energia Eleirica
12. Agu.
13. Telefone/Correio/lnternet
14. Oespesas cI veiculos
15. Embalagens
16. Despesas Tribularias
17. Diversos
18. Custos Variaveis: 9+ ..+17
19. Des~esas c/Markeling
20. Custos Variaveis Totais
21. Custos Monetarios: 6+19
22. Cus Men Tots: 8+20
FONTE: Projeto.
DE CUSTOS
I
7'M~S
800,00
322,20
225,86
60,00
80,00
1.488,06
194,68
1.682,74
240,00
370,00
50,00
30,00
450,00
1.120,00
100,00
351,26
100,00
2.811,26
237,50
3.048,76
1.725,56
4.731,50
I
MENSAIS
8'MES
800,00
322,20
225,86
60,00
80,00
1.488,06
194,68
1,682,74
240,00
370,00
50,00
30,00
450,00
1.120,00
100,00
243,18
100,00
2.703,18
237,50
2,940,68
1,725,56
4.623,42
I
- 2' SEMESTRE
9°M~S
800,00
322,20
225,86
60,00
80,00
1,488,06
194,68
1,682,74
240,00
370,00
50,00
30,00
450,00
1.120,00
100,00
243,18
100,00
2,703,18
237,50
2,940,68
1.725,56
4.623,42
I
10'M~S
800,00
322,20
225,86
60,00
80,00
1,488,06
194,68
1.682,74
240,00
370,00
50,00
30,00
450,00
1.120,00
100,00
243,18
100,00
2.703,18
237,50
2.940,68
1.725,56
4.623,42
I
(R$)
11'M~S
800,00
322,20
225,86
60,00
80,00
1,488,06
194,68
1.682,74
240,00
370,00
50,00
30,00
450,00
1.120,00
100,00
243,18
100,00
2.703,18
237,50
2.940,68
1.725,56
4.623,42
I
12"MES
800,00
322,20
225,86
60,00
80,00
1.488,06
194,68
1.682.74
240,00
370,00
50,00
30,00
450,00
1.120,00
100,00
351,26
100,00
2.811,26
237,50
2.940,68
1.725,56
4.731,50
51
TABELA
26: ESTRUTURA
DE CUSTOS
I
ITENS
1. Pro-Labore
2. Mao-de-obra
3. Encargos Sociais.
4.
5.
6.
7.
Segura Ativo Fixo
Manutencao/Conservacao
Custos FixQS Monet: 1+.5
Depreciacao
8. Custos Fixos Totais: 6+7
9. Mao de Obra Terceiros
10. AlugueisfTaxas
11. Energia Eletrica
12. A9ua
13. Telefone/Correio/lnternet
14. Despesas cl veiculos
15. Embalagens
16. Oespesas Tribularias
17. Diversos
18. Custos Variaveis:
9+,,+17
19. Oespesas C/Marketing
20. Custos Variaveis Totais
21. Custos Monetarios:
6+19
22. Custos Totais: 8+20
FONTE: Projeto.
ANUAIS
(R$)
ANO 2004 I ANO 2005 I ANO 2006 I ANO 2007 I ANO 2008
9.600,00
9.600,00
9.600,00
9.600,00
9.600,00
3.866,40
4.253,04
4.678,34
5.146,17
5.660,79
2.710,32
2.981,35
3.249,49
3.577,44
3.935,18
720,00
720,00
720,00
720,00
720,00
960,00
960,00
960,00
960,00
960,00
17.856,72
18.514,39
19.207,83
20.003,61
20.875,97
2.336,08
2.336,08
2.336,08
2.336,08
2.336,08
20.192,80
20.850,47
21.543,91
22.339,69
23.212,05
2.880,00
2.880,00
2.880,00
2.880,00
2.880,00
4.440,00
4.440,00
4.440,00
4.440,00
4.440,00
600,00
600,00
600,00
600,00
600,00
360.00
360,00
360,00
360,00
360,00
5.400,00
5.400,00
5.400,00
5.400,00
5.400,00
13.440,00
13.440,00
13.440,00
13.440,00
13.440,00
1.200,00
1.200,00
1.200,00
1.200,00
1.200,00
3.134,32
3.256,49
3.412,72
3.600,42
3.816,48
1.20000
1.200,00
1.200,00
1.200,00
1.200,00
32.654,32
32.776,49
32.932,72
33.120,42
33.336,48
2.850,00
2.850,00
2.850,00
2.850,00
2.850,00
35.504,32
35.626,49
35.782,72
35.970.42
36.186,48
20.706,72
21.364,39
22.057,83
22.853,61
23.725,97
55.697,12
56.476,96
57.326,63
58.310,11
59.398,53
4.5.3.2 Prec;ode Venda
Os prec;os de venda foram retirados da pesquisa elaborada e passada no
possivel mercado consumidor, onde, por R$ 7,00 estariam dispostos a alugar
colch5es ja com as acess6rios par dia.
4.5.3.3 Margem de Contribuic;iio
TABELA
27: MARGEM
DE CONTRIBUI<;AO
RESULTADOS
1. Receila Total
2. (=) Custos VariilVe[ Total
2.1 H Custo Variavel
2.2 (-) Custo Variavel Venda
3.(=)Margem
de Contribuicao 1·2
FONTE: Projeto
I
(R$)
ANO 2004 I ANO 2005 I ANO 2006 I ANO 2007 I ANO 2008
32.480,00
33.746,00
35.365,00
37.310,00
39.549,00
35.504,32
35.626,49
35.782,72
35.970,42
36.186,48
32.654,32
32.776.49
32.932,72
33.120,42
33.336,48
2.850,00
2.850,00
2.850,00
2.850,00
2.850,00
(3.024,32) (1.880,49)
(417,72)
1.339,58
3.362,52
52
4.5.3.4 Estimativa
Como
atendimento,
0
de Receitas
e de
mercado
vamos
Para 0 Projeto
projetar
tamanho
muito maior do que a nossa capacidade
uma demanda
da ordem
de
180 loca,oes
de
de colchoes
e acess6rios mensais, tendo a expectativa de uma varia980 nos meses de fE~rias.
Proje,ao
de faturamento
de colchoes:
7,00 x 2 diarias = R$ 2.520,00;
1° Mes:
180 loca,oes
x R$
b) No 2° Mes:
180 loca,oes
x R$
7,00 x 2 diarias = R$ 2.520,00;
No
3° Mes:
180 loca,oes
x R$
7,00 x 2 diarias = R$ 2.520,00;
d) No
4° Mes:
180 loca,oes
x R$
7,00 x 2 dian as = R$ 2.520,00;
e) No
5° Mes:
180 loca,oes
x R$
7,00 x 2 diarias = R$ 2.520,00;
f)
6° Mes:
180 loca,oes
x R$
7,00 x 2 diarias = R$ 2.520,00;
a) No
c)
No
260 locac;oes x R$ 7,00 x 2 diarias = R$ 3.640,00;
g) No 7° Mes:
TABELA
com a loca,ao
h) No
8° Mes:
180 loca,oes
x R$
7,00 x 2 dianas = R$ 2.520,00;
i)
No
9° Mes:
180 loca¢es
x R$
7,00 x 2 diarias = R$ 2.520,00;
j)
No
10° Mes:
180 loca,oes
x R$
7,00 x 2 diarias = R$ 2.520,00;
k) No
11° Mes:
180 loca,oes
x R$
7,00 x 2 diarias = R$ 2.520,00;
I)
12° Mes:
260 loca,oes
x R$
7,00 x 2 diarias = R$ 3.640,00;
No
28: ESTIMATIVA
DE FATURAMENTO
ITENS
(2004)
JUN
Locac;:oes (R$)
2.520,00
Tot a
2.520,00
i5
ITENS
DEZ
Locac;:oes (R$)
3.640,00
Tot a i 5
FONTE: Projeto.
3.640,00
TABELA
29: RECEITA
PROJETADA
(2004/2008)
ITENS
2008
39.549,00
a is
FONTE: Projeto.
39.549,00
LOC8lfOeS
Tot
53
4.5.3.5 Despesas Financeiras
o Projeto esta totalmente financiado com recursos proprios, portanto, nao ha
custos financeiros diretos envolvidos.
4.5.3.6 Estrutura de Resultados
TABELA 30: RECEITAS X DESPESAS (R$)
I
RESULTADOS
1. Receila Total
2. (=) Custos Variavel Total
2.1 (-) Custo Variavel
2.2 (-) Custo Variavel Venda
3.(=)Margem
de Contribuhfao
1-2
4. H Custo Fixo Total
5. Lucra Verificado
(3-4)
6. Lucralividade (LV/RT)
ANO 2004 I ANO 2005 I ANO 2006 I ANO 2007 I ANO 2008
32.480,00
33.746,00
35.365,00
37.310,00
39.549,00
35.504,32
35.626,49
35.782,72
35.970,42
36.186,48
32.654,32
32.776,49
32.932,72
33.120,42
33.336,48
2.850,00
2.850,00
2.850,00
2.850,00
2.850,00
(3.024,32) (1.880,49)
(417,72)
1.339,58
3.362,52
20.192,80
20.850,47
21.543,91
22.339,69
23.212,05
(23.217,12) (22.730,96) (21.961,63) (21.000,11) (19.849,53)
~
~
~
~
~
4.5.3.7 Ponto de Equilibrio Operacional
o
Ponto de Equilibrio refiete, num determinado momento a quantidade de
loca~6esfinais necessarias
para satisfazer
0
equilibria
economico
do projeto.
Assim temas:
PE
=
pre<;o de venda x quantidade / (custo variavel por produto x
quantidade) + custo fixe mensaI
1° Ana:
PE = Custo Fixo Operacional (ano) / Pre<;ode Venda Unitario - Custo
VariilVel
Unitiuio
TABELA 31: PONTO DE EQUILiBRIO
ITENS
Custos Fixos Totais:
Custos
Custos
Variaveis
Totais:
Tolai5
T olal de Loca<;oes Necessarias
Receitas T olais
FONTE:
Projeto.
2004
20.192,80
35.504,32
55.697,12
7.956
55.697,12
2005
20.850,47
35.626,49
56.476,96
8.068
56.476,96
2006
21.543,91
35.782,72
57.326,63
8.189
57.326,63
2007
22.339,69
35.970,42
58.310,11
8.330
58.310,11
2008
23.212,05
36.186,48
59.398,53
8.485
59.398,53
54
TABELA 32: PONTO DE EQUILiBRIO
I
ANO
Pontode Equilibria
FONTE: Projeto.
2004 I
7.956
2005
8.068
ANO
ANO
2006 I
8.189
2007 I
8.330
ANO
ANO
2008
8.485
4.5.3.8 Demonstrativo do Balan,o Anual do Projeto
balan,o patrimonial representa a demonstra,80 da POSi,80 financeira da
"0
empresa
ern determinada
que
possui)
ele
com
data. A demonstra<;8o confronta os ativDs da empresa
suas
fontes
de
financiamento,
que
podem
ser
(0
dividas
(obriga,oes) ou patrimonio", conforme GITMAN (1997, p. 72).
o Balan,o Patrimonial do Projeto tera a seguinte composi,80:
TABELA 33: BALANC;;OPATRIMONIAL
ATIVO
CIRCULANTE
DISPONIBILIDADE
PASSIVO
CIRCULANTE
Caixa e Baneos
Salarios a Pagar
Encargos Sociais a Pagar
18.356,62
Pro-Iabore
PERMANENTE
IMOBILIZADO
9.774,32
Hardware
2.450,00
5.500,00
260.00
300,00
3.600,40
(2.336,08)
28.130,94
Veiculos
M6veis e Ulensflios
Aparelho T elefonico
Colchoes
... (-) Deereciax§0 Acumulada
TOTAL
DO ATIVO
a Pagar
PATRIM6NI0
LlaUIDO
CAPITAL SOCIAL
Capital Integralizado
RESERVAS
26.782,88
50.000,00
DE LUCROS
Prejuizosdo Exercicio
TOTAL
1.348,06
322,20
225,86
800,00
DO PASSIVO
(23.217,12)
28.130,94
FONTE: Projeto
Complementando
0 Balan,o
Patrimonial, temos a Demonstra,80
do
Resultado do Exercicio:
TABELA 34: DEMONSTRAC;;AoDO RESULTADO DO EXERCiclO
1. RECEITA TOTAL
2. (=) CUSTOS VARIAvEIS
2.1 H Custo VariElVei
32.480,00
35.504,32
32.654,32
2.850,00
20.192,80
(23.217,12)
TOTAlS
2.2 H Cuslo Variavel Vendas
3. (-) Custo Fixo Total
4. (=) RESULTADO
5. (-) Tributac;ao
6. LUCRO
OPERACIONAL
(IRPJ + Conlr. Social
DO EXERCiclO
FONTE: Projeto.
=
25%)
(23217,12)
55
TABELA
35: BALAN<;OS
ANUAIS
I
ATIVO
Permanente
Imobilizado
Veiculos
Moveis e Ulensilios
Hardware
Aparelho T elef6nico
Colchoes
.. ~-) De~recia!i:ao
TOTAL DO ATIVO
PASSIVO
Circulante
Salarios a Pagar
Encargos
ANO 2007
(21.548,71)
(21.548,71)
5.102,16
(40.146,42)
(40.146,42)
2.766,08
(57.586,92)
(57.586,92)
430,00
5.500,00
260,00
2.450,00
300,00
3.600,40
(2.336,08)
28.130,94
5.500,00
260,00
2.450,00
300,00
3.600,40
(4.672,16)
5.454,79
5.500,00
260,00
2.450,00
300,00
3.600,40
(7.008,24)
(16.446,55)
5.500,00
260,00
2.450,00
300,00
3.600,40
(9.344,32)
(37.380,34)
5.500,00
260,00
2.450,00
300,00
3.600,40
(11.680,40)
(57.156,92)
1.348,06
322,20
225,86
800,00
26.782,88
50.000,00
1.402,87
354,42
248,45
800,00
4.051,92
50.000,00
(23.217,12)
(22.730,96)
5.454,79
1.463,16
389,86
273,30
800,00
(17.909,71)
50.000,00
(45.948,08)
(21.961,63)
(16.446,55)
1.529,48
428,85
300,63
800,00
(38.909,82)
50.000,00
(67.909,71)
(21.000,11)
(37.380,34)
1.602,43
471,74
330,69
800,00
(58.759,35)
50.000,00
(89.406,18)
(19.849,53)
(57.156,92)
Pro-Labore a Pagar
Patrimonio Uquido
Capital
TABELA
(23.217,12)
28.130,94
36: DEMONSTRA<;AO
RESULTADOS
1. Receita T alai
2. (=) Custos Variaveis
I
Totais
2.1 (-) Custo Variavel
2.2 (-) Custo Variavel Venda
3. H Custo Fixo Total
4. Luera Verificado (1-(2+3})
5. - Tributa ao
6. Lucra do Exercicio
FONTE: Projeto.
4.5.3.9
I
ANO 2006
(1.983,45)
(1.983,45)
7.438,24
Sociais a Pagar
Prejuizos Acumulados
Prejuizo do Exercicio
TOTAL DO PASSIVO
FONTE: Projeto.
I
18.356,62
18.356,62
9.774,32
ANO 2004
Circulanle
Caixa e Bancos
ANO 2005
DO RESUL TADO
ANO 2004
32.480,00
35.504,32
32.654,32
2.850,00
20.192,80
(23.217,12)
(23.341,16)
I ANO
2005
33.746,00
35.626,49
32.776,49
2.850,00
20.850,47
(22.730,96)
(22.730,96)
DO EXERCiclO
I
ANO 2006
35.365,00
35.782,72
32.932,72
2.850,00
21.543,91
(21.961,63)
(21.961,63)
I
ANO
2008
ANUAL
ANO 2007
37.310,00
35.970,42
33.120,42
2.850,00
22.339,69
(21.000,11)
(21.000,11)
I ANO
2008
39.549,00
36.186,48
33.336,48
2.850,00
23.212,05
(19.849,53)
(19.849,53)
Capital de Giro
Devida a inviabilidade econ6mica deste projeta,
capital de giro
e
0
valor a ser calculado de
totalmente desnecessario, pelo montante indices negativos no
decorrer dos cinco anos.
56
4.5.3.10
Demonstrativo
TABELA
37: FLUXO
SALOO MES ANT.
ENTRAOAS
Aporte de Capital
Faturamento
SAioAS
Investimentos:
Fixos
I
do Fluxo de Caixa
DE CAIXA OPERACIONAL
1 °M~S
I
2(lM~S
34.676,92
2.520,00
52.520,00
50.000,00
2.520,00
17.843,08
Encargos Sociais
60,00
80,00
240,00
370.00
50,00
30,00
450,00
1.120,00
100.00
243,18
237,50
100,00
34.676,92
Segura Alivo
Manuten980
Mao-de-Obra
Tere.
AluguelfTaxas
~nergia Eletrica
Agua
Telefone/Correio
Oespesas c/veiculos
Embalagens
Tributarias
Oespesas Marketing
Diversos
SALOO
FONTE:
I
4"MES
30.859,44
2.520,00
I
5°MES
28.950,70
2.520,00
6'MES
27.041,96
2.520,00
2.520,00
4.428,74
2.520,00
4.428,74
2.520,00
4.428,74
2.520,00
4.428,74
2.520,00
4.428,74
800,00
322,20
225,86
60,00
80,00
240,00
370,00
50,00
30,00
450,00
1.120,00
100,00
243,18
237,50
100,00
32.768,18
800,00
322,20
225,86
60,00
80,00
240.00
370,00
50,00
30,00
450,00
1.120,00
100,00
243,18
237,50
100,00
30.859,44
800,00
322,20
225,86
60,00
80,00
240,00
370,00
50,00
30,00
450,00
1.120,00
100,00
243,18
237,50
100,00
28.950,70
800.00
322,20
225,86
60,00
80,00
240,00
370,00
50,00
30,00
450,00
1.120,00
100,00
243,18
237,50
100,00
27.041,96
800,00
322,20
225,86
60,00
80,00
240,00
370,00
50,00
30,00
450,00
1.120,00
100,00
243,18
237,50
100,00
25.133,22
Projeto.
TABELA
38: FLUXO
SALOO MES ANT.
ENTRAOAS
Faluramenlo
SAioAS
Invest Financeiros:
Pro-Labore
Mao-de-Obra
Encargos Sociais
Segura
l' SEMESTRE
-
3'MES
32.768,18
2.520,00
14.762,40
Pro-Labore
Mao-de-Obra
Oesp.
I
Alivo
Manulen9ao
Mao-de-Obra T ere.
Alugueisrraxas
~nergiaEletrica
Agua
Telefone/Correio
Despesas c/veiculos
Embalagens
Oesp. Tribularias
Despesas Marketing
Diversos
SALOO
FONTE: Projelo.
I
DE CAIXA OPERACIONAL
7'MES
25.133,22
3.640,00
3.640,00
4.428,74
800,00
322,20
225,86
60,00
80,00
240,00
370,00
50,00
30,00
450,00
1.120,00
100,00
243,18
237,50
100,00
24.344,48
I
8'MES
24.344.48
2.520,00
2.520,00
4.536,82
800,00
322,20
225,86
60,00
80,00
240.00
370,00
50,00
30,00
450,00
1.120,00
100,00
351,26
237,50
100,00
22.327,66
I
- 2' SEMESTRE
9"MES
22.327,66
2.520,00
2.520,00
4.428,74
800,00
322,20
225,86
60,00
80,00
240,00
370,00
50,00
30,00
450,00
1.120,00
100,00
243,18
237,50
10000
20.418,20
I
1QOMES
20.418,92
2.520,00
2.520,00
4.428,74
800,00
322,20
225,86
60,00
80,00
240,00
370,00
50,00
30,00
450,00
1.120,00
100,00
243,18
237,50
100,00
18.510,18
I
11'MES
18.510,18
2.520,00
2.520,00
4.428,74
800,00
322,20
225,86
60,00
80,00
240,00
370,00
50,00
30,00
450,00
1.120,00
100,00
243,18
237,50
100,00
16.601,44
I
12"MES
16.601.44
3.640,00
3.640,00
4.428,74
800,00
322,20
225,86
60,00
80,00
240,00
370,00
50,00
30,00
450,00
1.120,00
100,00
243,18
237,50
100,00
15.812,70
57
TABELA 39: FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL - ANUAL
I
I
ANO 2004
ANO 2005
15.812,70
33.746,00
SALDO INICIAL
ENTRADAS
82.480,00
SAiDAS
Invesl Fixos
66.775,38
14.762,40
53.340,88
8.800,00
3.652,28
2.484,46
8.800,00
4.253,04
Pro·Labore
Mao-de-Obra
Encargos Sociais
Segura AlivQ
Manulen980
Mao-de-Obra T erc.
AlugueisfTaxas
Energia Eletrica
Agua
Telefone/Correio
Oespesas clveiculos
720,00
960,00
2.880,00
4.440,00
600,00
360,00
5.400,00
13.440,00
1.200,00
Embalagens
Oesp. Tributarias
3.134,32
2.850,00
1.200,00
Oespesas Marketing
Diverses
SALDO
15.812,70
2.981,35
720,00
960,00
2.880,00
4.440,00
600,00
360,00
5.400,00
13.440,00
1.200,00
3.256,49
2.850,00
1.200,00
(3.782,18)
I
ANO 2006
(3.782,18)
I
ANO 2007
(22.607.73)
I
ANO 2008
(40.471,60)
35.365,00
54.190,55
37.310,00
8.800,00
4.678,34
3.249,49
8.800,00
5.146,17
3.577,44
720,00
960,00
2.880,00
4.440,00
720,00
960,00
2.880,00
4.440,00
3.935,18
720,00
960,00
2.880,00
4.440,00
600,00
360,00
5.400,00
600,00
360,00
5.400,00
13.440,00
600,00
360,00
5.400,00
13.440,00
1.200,00
3.600,42
1.200,00
3.816,48
13.440,00
1.200,00
3.412,72
2.850,00
1.200,00
(22.607,73)
55.174,03
2.850,00
1.200,00
(40.471,60)
39.549,00
56.262.45
8.800,00
5.660,79
2.850,00
1.200,00
(57.185,21)
FONTE: Projeto.
4.6 ANALISE ECONOMICA E FINANCEIRA
4.6.1 Merito do Projeto
4.6.1.1
Payback
Payback
""
0
periodo de tempo exato necessario para a empresa recuperar
seu investimento inicial em um projeto, a partir das entradas de caixa" GITMAN
(1997,326).
o investimento inicial "
verifica-se
que mesma
do investimento
dentro
de R$ 50.000,00. Atraves de calculo apurado abaixo
de urn periodo
de cinco anos
na~ houve recuperac;ao
inicial do projeto.
TABELA 40: PAYBACK
ANO
2004
2005
2006
INVESTIMENTO
50.000,00
LUCRO/PREJU
ZO
(23.341,16)
(22.730,96)
(21.961,63)
Z007
(21000,11)
2008
(19.849,53
FONTE: Projeto.
INVESTIM.
A RECUPERAR
73.341,16
96.072,12
118.033,75
139.033,86
158.883,39
58
4.6.1.2 Valor Presente Uquido
Ao contn,rio do payback
0
VPL e uma tecnica sofisticada de analise do
investimento, pois considera explicitamente 0 valor do dinheiro do tempo,
descontando
as fluxos de caixa da empresa e uma taxa referente
de um projeto. Deve manter inalterado
1997,
0
ao retorno minima
valor de mercado da empresa (GITMAN,
p.44)
FLUXO
ANO
Investimenlo
1
DE ENTRADA
DE CAIXA
50.000,00
15.812,70
(3.782,18)
(22.607,73)
(40.471,60)
(57.185,21)
Inicial
2
3
4
5
FONTE: Projeto.
4.6.1.3 Taxa Interna de Retorno
A taxa de retorno sobre
0
investimento global e igual aquela sobre
patrimonio liquido, devido ao lato do investimento total ter
0
0
mesmo valor do
patrimonio liquido, ou seja nao havera a utiliza<;ao de capital de terceiros no
investimento deste projeto.
TABELA 41: TAXA INTERNA DE RETORNO
ITEM/ANO
PrejuizQ do Exercicio
Investimento
Tolal
Taxa de Retorno
Tx. Retorno Min. E~erada
FONTE.
2004
(23.341,16)
50.000,00
0,00%
2005
(22.730,96)
50.000,00
2,5%
2,5%
2006
(21.961,63)
50.000,00
0,00%
0,00%
2.5%
2007
(21.000,11)
50.000,00
2008
(19.849,53)
50.000,00
0,00%
0,00%
2,5%
2,5%
ProJelo.
No caso da D.J.V.Z.E Loca<;aode Colch6es Ltda, sua taxa interna de retorno
e inexistente, demonstrando a lalta da taxa minima de atratividade, demonstrando
matematicamente
aceitavel sabre
dados
0
de inviabilidade.
investimento
A
previsao da taxa minima de retorno
sen a de 2,5%aa ..
59
4.6.1.4 Rentabilidade do Projeto
Comparado
com as dados no decorrer do projeto, fica demonstrado
a
nao
rentabilidade do mesmo, se utilizado indices minimos de rentabilidade no mercado
financeiro
como
a pr6pria
poupan<;:a, a valor de retorno
sera superior.
4.6.1.5 Efeitos Econ6micos-Sociais do Projeto
Esse Projeto, sabre
0
ponto de vista economicQ-social
vai gerar
empregos
diretos e indiretos na regiao em que sera implantado, e vai geral um tipo novo de
negocios
no mercado,
gerando
uma
movimenta<;:ao
financeira
junto
aDs fabricantes
de colch6es, combustiveis, etc.
Sob
a nivel
0
ponto de vista fiscal, vai gerar um incremento de arrecada9ao de ISS
municipal
e tambem
de impastos
federais
sabre
as
lucros
que
serao
auferidos ao longo dos anos do Projeto.
4.7 ASPECTOS JURiDICOS, LEGAlS E ADMINISTRATIVOS.
4.7.1 Elementos Juridicos
Em vista das disposi<;6es
concorrem
para
legais e dos principias
a qualific89ao
de empresario
doutrinarios
comercial
delas
individual
extraidos,
os seguintes
requisitos:
a) capacidade para ser s6cio;
b) exercicios de atos de comarcio;
c) profissao habitual.
A pratica
de atos de comercio
e
0
exercicio da profissao
suficientemente estudados. Resta ainda analisar
0
mercantil
ja fcram
problema da capacidade e
habilita9ao, como pressupostos do exercicio da atividade empresarial.
A materia e regulada pela lei civil e, portanto, constitui materia civil. Podem
ser comerciantes no Brasil, diz
na conformidade
0
art. l' do C6digo Comercial "todas as pessoas que,
das leis deste Imperio, se acharem
na livre administragao
pessoas e bens, e nao forem expressamente proibidas neste C6digo".
de suas
60
Desse preceito destacamos tn3stemas principais:
1) capacidade;
2) incapacidade; e
3) proibidos de comerciar.
4.7.1.1 Identifica~ilo do Projeto
Projeto de Viabilidade Economica - Implanta~ilo da Locadora de Colch6es.
Razilo Social: D.J.V.Z.E. Loca~ilo de Colch6es Ltda.
4.7.1.2 Localiza~ilo do Projeto
A sede da empresa estara situada no endere~o: Rua Conselheiro Dantas,
240, Prado Velho - Curitiba - Parana. Sendo seu foro juridico a comarca de Curitiba.
4.7.1.3 Programa de Incentivos ou Isen~6es
A empresa sera cadastrada no Sistema Integrado de Pagamento de
Impostos e Contribui~6es - Simples/PR, conforme artigo 5' da Lei n 0 9317/96, na
reda~ilo dada pelo artigo 3' da Lei 9732/98,
0
valor devido mensalmente pela Micro
Empresa e Empresa de Pequeno Porte, inscrita no Simples, sera determinada
mediante
aplic8c;ao, sabre receita bruta mensal aferida,
e portanto tera incentivQs
quanta as impastos a serem recolhidos.
4.7.1.4 Instrumentos de Constitui~ilo da Empresa
o ramo de atividade
sera voltado a prestayao de serviyos na area de
loca~ilo de colch6es e acessorios, tendo como CNAE
0
codigo 7140403.
Silo elementos constitutivos do Contrato Social da empresa:
a) Nome comerciai: D.J.V.Z.E. Locadora de Colch6es Ltda.
b) Endere~o da sede: Rua Conselheiro Dantas, 240 - Prado Velho Curitiba-PR.
c) Prazo de dura~ilo: indetenminado;
d)lnicio das atividades: 02 de janeiro de 2004;
61
e)Objeto social: explora,ao comercial da atividade de loca,ao de colch6es e
seus acessorios;
f) Capital Social: R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais);
g) Numero de cotas: 50.000 (cem mil) pelo valor unitario de R$ 1,00 (um real)
cada;
h) Distribui,ao: 10.000 cotas para Dircelene dos Santos Castro; 10.000 cotas
para Elton Rodrigo Titon; 10.000 cotas para Josiane Nahir Bordignon,
10.000 cotas para Vanderlei Amaro e 10.000 cotas para Zefredo
Gluszczak;
i) Integraliza,ao: em moeda corrente do pais;
j) Responsabilidade: dos s6cios limitados ao total do capital social;
k) Balan,o Geral: anual, em 31 de dezembro de cada ana;
I) Resultados:
atribuidos
proporcionalmente
aos
s6cios
com
quotas
integral;zadas au mantidas em reserva na sociedade;
m)
Desimpedimento:
as
socios declaram
que
nao estao incursos em
nenhum dos crimes previstos em Lei que as impe,:(am de exercer atividades
juridicas e/au mercantis;
n)Delibera,ao
social: por maioria absoluta de votos, inclusive a de
transforma,ao de tipo juridico, cabendo um voto a cada quota de capital;
0) Cessao de quotas: por consentimento dos s6cios e decurso de prazo do
direito de
preferelncia de sessenta dias, mediante
notifica~ao previa e
altera,ao do contrato.
CONTRATO SOCIAL SOCIEDADE LlMITADA
CONTRATO DE CONSTITUI<;AO DE: D.J.V.Z.E Loca,ao de Colch6es Ltda
Dircelene dos Santos Castro, brasileira, natural de Curitiba Parana,
divorciada, administradora, CPF n' 722.418.972-78, RG 4.397.814-4 SSP/PR,
residente e domiciliada em Curitiba-PR, na Rua Alecio Masson,33, Alto Boqueirao,
CEP 81.770-060, Elton Rodrigo Titon, brasileiro, natural de Curitiba Parana, solteiro,
administrador,
CPF 024.119.459-81,
RG 7.121.220-3
SSP/PR,
residente
e
domiciliando em Curitiba Parana, na Rua Ulisses Vieira, 30 ap 704, Agua Verde,
Josiane
Nahir
administradora,
Bordignon,
brasileira,
natural
de
Curitiba
Parana,
solteira,
CPF 022.724.989-57, RG 6.983.065-0 SSP/PR, residente e
62
domiciliada em Pinhais Parana, na Rua Jacob Macanhan, 2544, Jardim Guairaca,
CEP 83.326-390, Vanderlei Amaro, brasileiro, natural de Centenario do Sui, Parana,
casado sob regime parcial de bens, administrador, CPF 686.874.439-00 RG
4.528.379-8 SSPIPR, residente e domiciliando em Curitiba/PR, na Rua Joao
Dembiski, 2851 sobrado 10, CIC, CEP 81.240-270, Zefredo Gluszczak, brasileiro,
natural de Ca9ador Santa Catarina, casado sob regime parcial de bens, autbnomo,
CPF 354.315.209-20 RG: 1.839.19-7 SSPIPR, residente e domiciliando em Curitiba
Parana, na Rua Presidente Getulio Vargas, 2350 ap 32 B, Agua Verde, CEP 80.240040.
Resolvem
par instrumento
particular
de contrato,
constituir
uma
sociedade
limitada, mediante as seguintes clausulas:
CLAuSULA PRIMEIRA: A sociedade girara sob
nome empresarial D.J.v.Z.E.
0
Loca9ao de Colchoes Ltda e tera sede e domicilio na Rua : Rua Conselheiro Dantas,
240, Prado Velho, CEP 80.220-190 - Curitiba - Parana.
CLAuSULA SEGUNDA: 0 capital social sera R$ 50.000,00 (Cinquenta mil reais)
dividido em 50.000 (Cinquenta mil quotas) com 0 valor nominal de R$ 1,00 (Hum
real). integralizadas,
neste ato em moeda
corrente
do
pars, pelos s6cios:
TABELA 42: COMPOSlyAO DO CAPITAL SOCIAL
SOCIOS
Dircelene dos Santos Castro
Elton Rodrigo Titan
Josiane Nahir Bordignon
Vanderlei
N'DEQUOTAS
10.000
10.000
10.000
10.000
10.000
50.000
Amaro
Zefredo Gluszczak
TOTAL
FONTE: Contrata Social.
VALOR (R$)
10.000,00
10.000,00
10.000,00
10.000,00
10.000,00
50.00000
CLAuSULA TERCEIRA: 0 objeto social sera: presta9ao de servi90 de loca9ao de
colchoes.
CLAuSULA QUARTA: A sociedade iniciara suas atividades em 02/01/2004
prazo de
e seu
durayao e indeterrninado.
CLAuSULA QUINTA: As quotas sao indivisiveis e nao poderao ser cedidas ou
transferidas
a
terceiros
sem
0
consentimento
do
Dutro
socia,
a
quem
fica
assegurado, em igualdade de condi90es e pre~o direito de preferencia para a sua
aquisi9ao se postas
a venda, formalizando, se realizada a cessao delas, a aitera9ao
contratual pertinente.
63
CLAuSULA SEXTA: A responsabilidade de cada s6cio ;, restrita ao valor de suas
quotas, mas todos respondem solidariamente pela integraliza9ao do capital social.
CLAuSULA SETIMA: A administra9ao da sociedade cabera a Zefredo Gluszczak,
com as poderes e atribui<foes
de representar a usa do nome empresarial, vedado, no
entanto, em atividades estranhas
aD
interesse social ou assumir obriga90es seja em
favor de qualquer dos quotistas ou de terceiros, bern como onerar ou alienar bens
im6veis da sociedade, sem autorizaC;:3odo Dutro socio.
CLAuSULA OITAVA: Ao t;,rmino de cada exercicio social, em 31 de dezembro, 0
administrador prestara contas justificadas de sua administra9ao, procedendo
a
elabora9ao do inventario, do balan90 patrimonial e do balan90 de resultado
economico, cabendo aos socios, na propon;ao de suas quotas, as lucras au perdas
apurados.
CLAuSULA NONA: Nos quatro meses seguintes ao t;,rmino do exercicio social, os
s6cios deliberarao sobre as contas e designarao administradar(es) quando for 0
caso.
CLAuSULA DECIMA: A sociedade podera a qualquer tempo, abrir ou fechar filial ou
Dutra dependencia, mediante alteraC;;30contratual assinada par todos as s6cios.
CLAuSULA DECIMA PRIMEIRA: Os s6cios poderao, de comum acordo, fixar uma
retirada mensal, a titulo de "pro labore", observadas as disposi90es regulamentares
pertinentes.
CLAuSULA
sociedade
Nao
DECIMA SEGUNDA: Falecendo ou interditado qualquer s6cio, a
continuara
sendo
suas atividades
possivel
remanescente(s),
0
ou
valor de
com as
inexistindo
seU$
herdeiros, sucessores e
interesse
destes
haveres sera apurado
situa9ao patrimonial da sociedade,
a
ou
0
do(s)
e liquid ado
inca paz.
s6cio(s)
com base na
data da resolu9iio, verificada em balan90
especial mente levantado.
Panagrafo unico saciedade
a
mesmo procedimento
sera adotado em outros casos em que a
se resolva em relac;:ao a seu socia.
CLAuSULA DECIMA TERCEIRA: O(s) Administrador(es) declara(m), sob as penas
da lei, de que nao esta(ao) impedidos de exercer a administra9ao da sociedade, por
lei especial, ou em vir1udede condena9ao criminal, ou par se encontrar(em) sob os
efeitos
dela,
a pena
que vede,
ainda que temporariamente,
0
acesso
a cargos
64
publicos;
ou par crime falirnentar, de prevarica9ao, peita ou 5uborno, concussao,
peculato,
DU
contra a economia popular, contra a sistema financeiro nacional, contra
normas de defesa da
concorrencia, contra as rela90es de consum~,
fe publica,
ou a
propriedade.
CLAuSULA DECIMA QUARTA: Fica eleito
0
foro de Curitiba, para
0
exercicio e
0
cumprimento dos direitos e obriga<;6esresultantes deste contrato.
CLAuSULA DECIMA QUINTA: Os s6cios DECLARAM para os fins do Artigo 4° da
Lei 9841/99
que a empresa se enquadra na situa<;aode MICROEMPRESA, que
0
valor da receita bruta anual na excedera, no ana da constitui9aO 0 limite fixado no
inciso I do art. 2° da Lei Federal nO9.841 de 05/10/1999,
inciso
1° do mesma Artigo, e que
na~ S8
enquadra
observando
0
disposto
em quaisquer das hip6teses
de
exclus5es relacionadas no art. 3° daquela Lei.
E
par estarem assim justos e contratados assinam 0 presente instrumento.
Curitiba, 02 de Janeiro de 2004
Dircelene dos Santos Castro
Elton Rodrigo Titon
Josiane Nahir Bordignon
Vanderlei Amaro
Zefredo Gluszczak
Elaborado por: Dr. Jose Mariano da Silva Filho
OAB/PR: 33803
Testemunhas:
4.7.1.5 Obriga<;6esque gravam
0
Patrim6nio
65
Nao h<i dividas
gravando
0 patrimonio
da empresa
nem 0 dos socios
do
empreendimento.
4.7.1.6
Vincula90es
e Contratos
Todas as tarefas que fcrem terceirizadas, objetivando uma maior eficacia da
empresa,
serao, obrigatoriamente,
devidamente
vistoriadas
amparadas
pelo
contador
da
em contratos
empresa,
de presta9ao
socios, e
S8
de servi90,
necessario,
consultoria externa.
4.7.2 Elementos
4.7.2.1
Administrativos
Organograma
e Organizacionais
Administrativo
Fonte: Equipe do Projeto
4.7.2.2
Elei9ao,
Dura9ao
A diretoria
da
do Mandato
empresa
devidamente
qualificados
de dura9ao
e indelerminado,
4.7.2.3
Composi9ao
da Diretoria,
Capacidade
sera representada
e autorizados
conforme
pelo Conlralo
de Delibera9ao
pelos
cinco
Social
da sociedade.
cl<iusula do Conlrato
s6cios-gerentes
0 prazo
Social.
da Diretoria
o socio-gerente que tera a seguinte denominac;:ao. em fun<;ao das tarefas
das quais sera responsavel:
Diretor Geral: Zefredo
Gluszczak
66
4.7.2.4 Composi,ao do Conselho Consultivo e Fiscal
A empresa nao possui canselho consultivQ e fiscal, sendo que estas fun90es,
serao de responsabilidade conjunta pelos diretores.
4.7.2.5 Representante (s) Legais
Os cinco socios terao responsabilidade legal, conforme contrato social e
legisla,ao em vigor.
67
5 CONCLUSAO
generico
Do ponto de vista
0
estudo
do projeto,
abre pontcs
interessantes
e
de grande valia sabre urna nova opc;:ao de locac;6es, em nossa casa, os colch6es.
Os
adapta<;8o
indicadores
s6cio-econ6micos
as varias mudan<;as ocorridas
urna consideravel
do
pais
demonstram
urn
neste ana, e que no minima
cenario de
caracterizam
prudencia em investimentos e eventuais riseas.
Foi seguido todos os passos para a elabora~ao do projeto de viabilidade
economica, e projetada
Constatou-se
para os
que
proximos cinco anos.
mesma
utilizando
urna
estrutura
controlaveis e planejamento de medio a longo prazo,
naD acontecera e, ainda, acumulara
0
reduzida
com
custos
retorno do capital investido
prejuizo.
Alem disso, para a empresa cumprir com suas obriga~5es financeiras,
devera
recorrer
instituic;:6es
a urn novo
financeiras,
aporte de capital dos sodas
as quais, em nosso pais possuem
ou
emprestimos
urna das maiores
a
taxas de
juros do mundo.
Antes de finalizarmos, ressaltamos
no caso da insistemcia
na cria9ao
0
da empresa
concluimos pela inviabilidade do projeto.
alto grau de risco que
e continua98o
0
investidor tera
dos neg6cios.
Assim,
68
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
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Campus, 1984.
CASSONE, Victoria. Direito tributario. 13 ed. Sao Paulo: Atlas, 2001.
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral de administra~ao. Volume I, 5 ed. Rio de
Janeiro: Campus, 1999.
DOLABELA, Fernando. 0 segredo de Luisa. 10' ed. Sao Paulo: Cultura, 2002.
GITMAN, J. LAWRENCE. Principios de Administra~ao Financeira. Sao Paulo: Ed.
Harbra, 1997.
KOTLER, Philip. Principios de marketing.
1998.
5 ed. Rio de Janeiro:
Prentice Hall,
MARTINS, Laugenil F. P. Administra~ao da produ~ao. Sao Paulo: Saraiva, 1997.
MATARAZZO, Dante C. Analise financeira de balan~o. 5 ed. Sao Paulo: Atlas,
1998.
WESTWOOD, John. 0 plano de marketing. 2 ed. Sao Paulo: Makron, 1996.
WARD, Michael. 50 ncnicas
1998.
essenciais da administra~ao. Sao Paulo: Nobel,
69
APENDICE
Perfil Entrevistado
1) Sexo:
a) Masculino
2) Idade:
__
3)
civil:
Estado
I Socio Econ6mico
IConsumo
b) Feminino
anas
a) Solteiros
b) Casados
d) Divorciados
c) Vitll/OS
e) QuIros
4) Grau de instrul'ao?
a) Ensino fundamental complete
b) Ensine media completo
c) Ensine superior incompleto
d) Ensino
e) P6s-graduayao
f}Outros
5) Qual sua principal
ocupal'ao?
a) Empregado
b)
d) Aut6nomo
e) QuIros
EmpresariolS6cio
6) Qual sua faixa de renda?
c) De RS 1.501 a RS 2.500
7) Tipo de moradia:
8) Condil'oes
9) Quantas
de moradia:
pessoas
veiculo?
Nao
recebe
d) Ouas vezes
12)Quando
13) Se pudesse
a) Ate RS 500
b) De R$ 501 ate R$ 1.500
e) Acima
a) Casa
b) Apartamento
c) Outros
a) Propria
b) Alugado
b) De 3 a 4
c) De 5 a 6
b) Noa
costuma
receber
visitas,
d)De7a12
c) Urna vez par anc
por ana e) Finais de semana
costuma
f) Qutros
hasped a-los em sua casa?
b) Naa
efetuar
local'ao
de colchoes
servi90?
a) Sim
14 )Qual criteria
au fator determinante
com acessorios,
para a local'80
b) ImpulsoiModismo
c) Conferta
d) Praticidade
e) Pre<;:o baixo
f)
15) Tern lugar para guardar
16) Quanta voce pagaria
e travesseiro?
e) De 12 a 16 reais
colchoes
destes
contrataria
esse
produtos?
Outros
extras? a) 8im
pela diaria de urn colcMo
b) Nao
de espuma
a) De 04 a 07 reais
b) De 08 a 11 reais
d) Acima de 16 reais
e) Nao pagaria
tempo (dias) locaria 0 colchao?
e) Aeima de 02 dias
voce
b) Nao
a) Necessidade
17) Por quanto
R$ 4.000
visitas para po usa?
b) Nas Ferias
recebe
a) 8im
liberal
d) De RS 2.501 a R$ 4.000
a) 8im
11 )Com que frequencia
a)
c) Profissional
fazem parte do grupo familiar?
a) De 0 a 2
10)Possui
superior
a) 01 dia
com lenl'ol
b) 02 dias
descartavel
Etiqueta
o abaixo qualificado,
par seu responsavel,
requer a Vossa Excelencia,
uma vez pagos os emolumentos
da Lei,
autoriza9aO para 0 pretendido:
_
-. ATEN<;Ao: PARA EMPRESAS ~ QBRIGATORIO 0 PREENCHIMENTQDE TOOOS OS CAMPOS DO CUADRO ABAIXO
~
RAZAo SOCIAL:D.JVZ.E.
--_E..
~~f.. [1
RAMO CNAE·F:
LOCAyAO
1. 0_ 4
[~
.- ENOERECO:RUA CONSELHEIRO
M
BLOCO:
ANDAR
P
TELEFONE:
R
ALVARA:
E
ALTERA\:Ao
0244-1745
X
REGISTRO:
A
x
DE COLyHOES
OESCRICAo: Aluguel
DANTAS,
LTDA
de m6veis,
e aparelhos
de uso domestico
e pessoal,
CJTO:
BAIRRO: PRADO
VELHO
CEP:
80220-190
E·MAIL
INICIAL
RENOVACAo
2"VIA
FILIAL
RAZllo SOCIAL
RAMO
ENOERECO
CANCELAMENTQ
JUNTA CQ.'JlERCIAL
NIRE
CARTORIO TIT.DOC
N'
N.F. MATRIZ'
DATA
DATA
eNPJ
A
U
T
utensilios
240
3 ~ 4
C.P.F.RES? :
PROFlssAo:
3
1
CPF:
ENDERE<;O'
6
N
BLOCO:
ANOAR:
CJTO
BAIRRO:
CEP:
0
M
TELEFONE
RECADO COM:
0
ALVARA:
INICIAL
RENOVA<;:Ao
2'VIA
ALTERA\:Ao
NOME
PROFISsAo
ENOERE<;:O
CANCELAMENTO
N.F.
MATRIZ:
06S, OS DOCUMENTOS
ANEXADOS
NAo SERAo
DEVOLVIDOS
Declaro serem verdadeiras
as informa/yoes prestadas e assumo lolal e inteira responsabilidade
termos da legislac;ao em vigor. Em caso de domicilio Iribulario fico cienle de nao poder exercer
N.T.P.DEFERIMENTO
DATA
pelas mesmas, nos
a alividade no local.
21110/2003
Assinatl.lra
Z~FREDO
GLUSZC~K
Nome Lcc:fvel
USO EXCLUSIVO
DA P.M.C
PARA LlBERACAO DO PROCESSQ DEVEM SER ATENDIDAS AS SEGUINTES EXIGENCIAS:
Visto:_,_'_
Vide-Verso
i
N° DO PROTOCOlO
DOP,,"'HlrneOIO
N;.lciooai
de
Reglslfo
( Uso da Junta Comerciat)
do Corn6rcio
~!I.JM#i;tllrt1.
DO
--
206-2
-
-~
PARANA
.-~.
--.-
rr:REQt[ERIMENTO.
... '
~
- .~~-
. ----.--
.."7"---:"~.
-~
ILM'. SR. PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO PARANA
NOME:P~'U.~LOCA.~AO
DE COL~HOES LTDA
(<;Ia
•••••
prI>$;lDudQAgcr!leAu.l.la. dCCom~';o~)
requer
N° DE
VIAS
a
V.S· 0
deferimento
COOIGO
DO AlO
do seguinte
CODIGO
DO EVENTO
ato:
alOE.
~;~-~9~~t._
~~~_
DESCRI<;:AO
DO
ATO
1
EVE!'ITO_
Contrato
090
Conlrato
302
Enquadramento
de Microempresa
Rep.csenlanle
• Empresa em Constituicao
legal da Em,Pfesa IAgen:e Auxiliar do Ccm~o
tI~,"e,ZEfRI~'pO
GLUSZCZAK
Curi\iba·PR
- loc,lFone:(
41) 03}4:~66~
02/01/2004
-~
DECISAo
OECISAo
SINGULAR
COlEGIADA
Nome(s)Empres~rial(ois)igual(ais)ouSemeir.anl.:(S)
-
SIt:!....
SIM
NAo
-_
_I_I_~
Data
DECISAo
NAG
_'_1
_
Data
Servidor
SINGULAR
Proc"s.wime ••~.~
(Vi'edescaOl1oemlOIl\3Me.a.)
_fl)i;t~-DECISAo
_
v~rServ.<:Of
P<o:~swcm",ce-m
AceO$;\c.
COLEGIADA
Proee~'o em E"9~n08
(Vldelle'~3(;fl()emlolna3ne.a)
_/o;;~--
VO-;31IReialOf
-'Oii~-06SERVACOES:
Ministerio
da IndUS.!ri~.
do Comcrcio
SecrClaria
de ComerclO
e Servi~os
Departamento
Naclonal
090
"
iOoI'~£"PliEs
RUA
••
01
206·2
DE COLCHOES
L TDA
DO ESTABELECIMENTO
_"v.""')
CONSELHEIRO
••EN10
do Turismo
302
LOCACAO
02· ENDE~90
COMi>l.f
e
do Comercio
••.••
tAl
D.JVLE.
'~RO!R
de Reglstro
DANTAS
240
-
ict:OICO-DO"'U;;-:cIPI:>\"':'-~·JC)I.
PRADOVELHO
B0220·!90.
I",--~-~~-{
"'.
03· CAPITNCINCOENTA
MIL REAIS
50.000,00
04 - ATlVIDADj:.S
igg:~~~~/lIVID""f
71.40-4/Q2
ECON6MICAS (segundo
~~~~~~~o
o,,~A.1VIOAOES tCONOWCAS
Alugucl
de moveis,
utensilios
ordem de importanpia)
e aparelhos
de uso domeslico
e posso:;!l.
DATAOA'ASS'N";URAC'DOOCU"ENTO~
OUOA~I~OAAs.sE"9WA
02/0112004
PRAZOOE1['U.",.,;ooO~DU~O[)ASOC'EOADE.DAIAOETt""""O
02101/2004
.~Ur.oEIIOOE '~SClO,~I.o'IOC.WJ
inclusivo
ins:rumenlos
musicalS
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UfCEOROGE"'f.·
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Ministerio
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Secrctafiado
Departamento
D.JV.Z.E.
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do Comercio
e do Turismo
DesenvotvimentodaProduc;ao
Nacional
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NACIONAL
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DE COL<;:HOES
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GLUSZCZAK
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BRASILEIRO
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02/0112004
O£SCI<'C.l.llDOCAl:tCiOOEME~l.o("'''''''''''''''~''''''''''''l
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AOMINI$TRAOQR
R~P~SE''''''''I!lE''''''
Cl"riNlf!EDO
REPRESENTADO
OU REPRESENTAN-IE
LEGAL
lOENnOA.DE
NUMERO
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AGUAVERDE
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PR
CURITIBA
S"i;ijsfiW>w",o_~''''''''''oS<.''1
~eO!lxioo'''PA!S(ijiiiOiJ;..w.~j'')-
BRASIL
~~~o;
PNORHSO
4VAlORO ••.PAATICW:;..CJ.oi-lOC.i;J>lT
10.000,00
NA soe'EOAOE
.<C.'''''STAA~O~ s ••..
"COO>'~AATPVAOURE""UW!""'~
OATA[)OPP,ICPOOOMA"OATO
LEG •••
OAf AD:;' fE'I'J."O
00.""'<0/110
0210112004
OESCIl~OOCAA(;()OEO.!lE,I.o(""<»".~..,"""'LP"""'.)
IU:PRtSlEG.Ol
CP'."':i<EOOREPKESE"'AOO
•••• Rl(?""""'
•• >be<>1
.-
.09.0
3.02
;~J~ZUOCA<;AO
.02/.01/2.0.04
DE COL<;HOES
02 - lOENTIFICA<;Ao
L TDA
DO S6CIO, ADMINISTRADOR
OU REPRESENTANTE.LEGAl
1 ,,0t0~
"'O§IAJ-JE~AtiIR_
BOfWIGNON
BRASILEI,RO
;~~,AO
OiIC~C
1 -.2~.7~~.~9~
_
.
(;983.Q650
.
SSP
~ RUA JACOB
f-Ebyp;:-o.owo-
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1.01
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-
-
-
--~s.o.'RRo.'01S"lIlO-
JARDIM
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BRASIL
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$OC'EO~{)E
.02/.01/2.004
'-c£sc"Ato;JJiooc.uoc;:iDEocFiEo;J.o(
•••••"' •••"""'- .••,'...,.. •• 1
,g;L:J~~~~~7~~9A;s~£t~6CJO,
ADM1NlSTRADOR
VANI'ERLEI
OU REERESEr:rrp.NTE
LEGAL
AMARO
BRASILEI.RO
686.8"0.439·.00
45283798
Cf!<;;AQ
..,"
E",SSOA
~"'TE'H~
SSP
1.01
PR
RUA JOAO DEMBISKI
co,-,,,,-::f •.•••no- -CI~
PR
~c6omoOOP"'S(\l.,,~~.-ccm..-1
~ VAlC
•• C'O'PAA1\C'P
••.o;l.oNOCY'IIAl·RHnoc'
!
1.0.000,00
.. _----_.---""'_._AO'U"ST""OOROE$A'COOPL""TOVAOI,IR~FRESE"!
O~TA
'~IC:OOO
em
"'m~uo
QUA
•••."EL£CAL
DO 'ERMINO
CO
02101/2004
C;::$~J.oOOCAAGOCE
--
MACANHAN
PINHAIS
?.,;I(<iouoo<'w_-I>OI.q-
PR
-
:hOGAAOOIJRO(J\IO,""ooo.1
OU<ECl..o(.., ••"'~. ""~~""_
.•• ,
IlCP~ESlE"~,
C"",.L'I,E
OOREPRE~ENT...oO
'•.••.
,..O~TO
••"o • .....,)
••
-)
GRP
GUIA
DE RECOlHIMENTO
DE
PRE Gas
IO).!E COMERCIAL
APB
l.JVLE.
LOCA<;Ao
,SPECIFICA<;:AO
DE COLCHOES
L TDA
01 - CONv~NIO
DO PEDIDO
1280001-0
NSCRI<;Ao
,NOUADRAMENTO
JI<;Ao
DE MICROEMPRESA
- EMPRESA
EM CONSTIT
02 - c6olGO
OA RECEITA
128038-4
03·C
P.F.lM.F.OUCNPJ,t.\,F
02055930974
NIRE
4
1
NUMERO
AUTENTICA<;:AO
)",p_utan;",nlQ
DO ATO· 0
19,00
8
MECANICA
GRP
N~cio'H.1
de RQg'5!ro dO CO'Yo",rc,o
GUIA
~
DE RECOlHIMENTO
PARANA
NOMECOMERC~
A P B
D.JVZ.E.
LOCA<;Ao
ESPECIFICA<;:AO
DE COLCHOES
L TDA
01
DO PEDlDO
CONVENIO
1280001-0
INSCRI<;AO
ENQUADRAMENTO
UI<;AO
DE MICROEMPRESA
- EMPRESA
EM CONSTIT
02 - CODIGO
DA RECEiT A
128038-4
03· C.P.F.
OU C.G.C/M.F
02055930974
NIRE
4
1
UMERO
DO ATO
0
8
0
19.00
DE
PRE COS
_ .. ,_"'.<.0 •.•..•""0
~et.M
•.•.
on"~JcJO
GRP
•••
;@t'n
GUIA DE RECOLHIMENTO
DO PARANA.
NOME COMERCIAL
APB
D.JYZ.E.
LOCA<;AO
ESPECIFICAC;Ao
DE COLCHOES
LTDA
·CONV!!:NIO
DO PEDIDO
1280001-0
INSCRI<;AO
ENQUADRAMENTO
UI<;Ao
DE MICROEMPRESA
- EMPRESA
EM CONSTIT
·02 - COOIGO
DA RECEITA
128038-4
03- C.P.FJM.F.
OU CNPJII\I.F
02055930974
04·VALOR-
NIRE
4
1
UMERO
AUTENTICACAO
DO ATO
MEcANIC,\
a
i
8
a
19.00
DE PRE<;OS
'~II"") I J;:KIU
DA FAZENDA
SECRETARIA
RECIBO
CNPJ - CADASTRO
DA RECEITA
DE ENTREGA
01.
IDENTIFICA<;:1i.O
N°DEINSCRIGAONOCNPJ
00
DISQUETE
•
DA PESSOA
JURiDICA
CNPJ
DO CONTRIBUINTE
- NOMEEMPRESARI,\L
D.J.V,Z,E.
C-PF-
NACIONAL
FEDERAL
LQCACAO
DE COLCHOES
.J
Respons~ve'
LTDA
Preposto
---
354.315.209·20
ORIENTA<;:iio
ZEFREOO
GLUSZCZAK
AO CONTRIBUINTE:
Para acompanhamento
do andamento do seu pedido, efetue consultas peri6dicas a pagina da Secrelaria da Recaita
Federal na Internet (\WN/.receila.fazenda.gov.br),
utilizando a oP9ao "Consulta da Situa<;:ao do Pedido Referente aD
Cadastre Nacional da Pessoa Juridica - CNPJ, enviado peta Interner.
0 c6digo de acesso
informa<;80
farmada
pelo W do Recibo e N° de Identific3yao
descritos na quadricula abaixa.
a
Maiores informayoes
SRF na Internet.
N° do Recibo:
sobre 0 CNPJ
36.81.41.85.05
NCt de Idenlificar;8o:
00035431520920
podem
ser obtidas
no Guia de Orientayoes
ao Contribuinle
e
no mesmo
enderer;o
Oocumento recebido via Internet
pelo Agente Receptor SERPRO
em 21/10/2003 as 12:32:48 hs
3794833897
36.81.41.85.05
da
INISTERIO DA FAZENDA
ecretaria da Receita Federal
EVENrO(S)
CNPJ
FCPJ
- FICHA CADASTRAL
DA PESSOA JURiDICA
--
C6digo/deScri~aO
03 CNPJ
02 Data
301 Inclusao no Simples por op.,ao da empresa
iTDENTIFICA9AO
~Nome Empresarial
- 05 Titulo do Estabelecimento(Nome
D.J.V,Z.E. LOCACAQ DE COlCHOES
NIRE
21/1012003
21/10/2003
1011nscriyaodcmatriz
Fantasia)"
LTDA
~9..U~11E!fA~AQ
; Natureza JUlidica
206-2
Sociedade Empresaria
, Porte da Emprcsa
limiiada
08 Trib.Simples
Microempresa
09 CNAE Fiscal
ISS
~J!iP~~c;:.9
!14Q-4/02
) logradouro
11 Numero
RUA CONSELHEIRO
I Cep
80220-190
DANTAS
15 Cod.MunicfpiO
7535
3Caixa PoslatfUFfCep
Adrninistrador
Alugu~l de moveis, utensflios e_ap~eL.:.
13-Sairro/Distrito
12 Complemento
240
PRADOVElHO
16 Nome do Munidpio
17 UF
PR
CURITIBA
19 DOD
41
I Cod.Pais
20 Tel.
21 DOD
41
033·45665
22 FAX
23 Correio Elotr6nico
033-45665
25 Nome do Pais
CONTADOR I EMPRESA DE CONTABILIDADE
7NOME (Pessoa FiSlca)!
WILSON PICKLER
3 CRC do Contador Responsavel
29 UF
PR
00320262
30 CPF
568.924.039-72
~ Nome
32 UF 33 CNPJ
00003782
35CPF
354.315.209·20
ZEFREDQ GLUSZCZAK
ata Gera<;ao:
31 CRC da Empresa
21/10/2003
Hora Gera<;EIO:
12:35:15
PR
81.665.085/0001·29
36 Oualifica<;ao
49-S6cio-Administrador
.•••,'"', L..'-..'V
u••.••
rALcNUA
CNPJ
ecretaria da Receita Federal
I IDENTIFK;A~AODA--EMPRESAI CNPJ
.-_.-----
QSA
02 Nome Empresarial
O.J.V.l.E.
03 Nome(pessoa -fisical/NOME
- QUADRO DE SOCIOS E ADMINISTRADORES
EMPRESARIAL
lQCACAO
DE COLCHOES LTOA
(pessoa juridical
04 CPF f CNPJ do S6cio
ZEFREDO GLUSZCZAK
354.315.209·20
05 Oualificat;ao
06 Natureza do Evento { Data
S6cio·Administrador
49
21/10{2003
11ntlusao
07 Part.Capital Social
09 Cod.Pais
10 Nome do Pais
20.00%
Represenlanle
Legal
11 CPF
12 Oualificaliao
03 Nome(pessoa fisica)/NOME
olRCELENE
EMPRESARIAL
04 CPF {CNPJ do Socio
(pessoa juridical
722.4·18.972-30
DOS SANTOS CASTRO
06 Natureza do Evento { Dala
05 Oualificaliao
1lnclus[lO
Socio com Capital
52
09 Cod.Pais
07 Part.Capital Social
2111012003
10 Nome do Pais
20,00%
Representanle Legal
11 CPF
12 QualificSIi<lO
IDENTIFICAGAO
Nome-
DA PESSOA FislCA
RESPONSAvEL
PERANTE 0 -CNPJ
14 CPF
354.315.209·20
ZEFREoO GLUSZCZAK
Local
Data
21/1012003
CURITIBA
lla Gerayao:
21/10/2003
Hera Gersyao:
12:35:15
!
........... , •.•,>, .•....'-'•....•r •....•
LC:I'IUJ.\
Se'cretaria da Receita Federal
)1 [OENTIFICAc;AO
DA-EMPRESA-
51c~--
-
QSA
- -- 02Nome
•QUADRO DE SOCIOS E ADMINISTRADORES
02 N° PaginafTotal
02-/03'-
Empresarial
de Paginas
-
D.J.V.Z.E. LOCACAO DE COLCHOES LTDA
03 Nome(pessoa
fisica)/NOME
EMPRESARIAL
(pessoa juridica)
04 CPFI CNPJ do S6cio
ELTON RODRIGO TlTON
024.'19.459-81
06 Natureza
Socio com Capital
52
do Evento 1 Data
11nclusao
09 Coo.Pais
07 Part. Capital Social
21/10/2003
10 Nome do Pais
3,
20,00%
Representante
Legal
12 Qualificay.3o
11 CPF
03 Nome(pessoa
fisica)/NOME
EMPRESARIAL
04 CPF 1 CNPJ do S6cio
(pessoa juridical
JOSIANE NAHIR BORDIGNON
022.724.989-57
06 Natureza do Evento I Data
05 QU81ific8yao
;;
21/10/2003
11nclusao
S6cio com Capital
52
07 Part.Capital Social
09 Cod.Pais
10 Nome do Pais
20.00%
Representante
Legal
12 Qualificay30
11 CPF
~ IDENTIF!C~SAO DA-PESSOA FjSIC~ RESPONSAvEL PERANT~ 0 C~PJ
13 Nome
15 local
Data
21110/2003
CURITIBA
Data Gera9ao:
21/10/2003
14 CPF
354.315.209-20
ZEFREDQ GLUSZCZAK
Hora Gera9ao:
12:35:15
....• , ••.•
, ,-,'\,V
CNPJ
rJo'.L..cNUA
lJM
iecretaria da Receita Federal
1 IDENTIF1CA!;AO
'1 CNPJ- -
QSA
- QUADRO DE SOCIOS E ADMINISTRADORES
02 W P<'lgina/Total de Pilginas
03 103
- ---
DA EMPRESA
02 Nome Empresarial
D.J.V.Z.E. LOCACAO DE COLCHOES LToA
03 Nome{pessoa fisica)/NOME
VANoERLEI
EMPRESARIAL
(pessoa juridical
04 CPF' CNPJ do S6cio
686.874.439-00
AMARO
06 Natureza do Evcnto I Data
05 Qualifica<;ao
11nclusao
Socia com Capilal
52
07 Part.Capital Social
21110/2003
10 Nome do Pais
09 Cod.Pais
20,00 %
Representante Legal
12 Qualifica<;ao
11 CPF
4IDE-NTIFICAC;:AO oA PESSQA FiSICA RESPONSAvEL
3-Nome-----·-
-
.
- -
PERAN-TE 0 ·CNPJ
.
Data
5 Local
21/10/2003
CURITIBA
)ata Gera9ao:
21/10/2003
14 CPF
354.315.209-20
ZEFREoO GLUSZCZAK
Hora Gerac;ao:
12:35:15
02 PERioDO DE APURAc;:AO
MINISTERIO DA FAZENDA
Secrelaria da Receita Federal
DocumenlO
de Arrecada9Ao
de Reccitas
03
NUMERO
00
CPF
au CNPJ
Federais
·04 c6oIGO
OA
A
RECEIT
DARF
"(ff"
6621
05
NUMERO
06
DA"TA DE VENCIMENTO
-of
VALOR
08
VAlORDAMULTA
DE REFER~NCIA
NOMEfTELEFONE
D.J.v.Z.E.
lOCAyAO
DE COLyHOES
l TOA
.\i:!.)O~4·5665
~111ggQ03
DO PRINCIPAL
R2-5,06
09
VALOR
10
VALOR
ATE-NC"AO
I ~ vcdado
I
0 reoolhimento
Secretaria
da Receila
Ocorrendo
tal situa~o.
mesmo
c6digo
de tribulos
Federal
cujo valor
adicione
de periodos
administrados
total seja inferior
esse valor ao
subsequentcs,
JU-ROS E I 0
OL· 1025169
DOS
ENCARGOS
c conlribui¢es
a
pela
TOTAL
.~
RS 5,06
R$ 10,00.
tribulo/contribuic;ao
ate que 0 total seja Igual
de
11 -AUTENTicAC;AO
BANCARiA-(Somont~
~E
2" vias-) ---
.
OU
'supcriora RS10,OO.
Valorese:w:.pressosemreais.
Documento
de AHecada9iio
de Reccitas
02
PERCODO-OE
03
NUMERO
IIPURACAO
~111.o12Q03
MINISTERIO
DA FAZENDA
Secreta ria da Receita Federal
DO CPF
ou
CNPj
35_4~15.209-20
Federais
04
-CODIGO
DA RECEITA
DARF
6621
05
'01
NlJf',1ERO
DE REf'ER~NC'A
NOMEfTELEFONE
D.J.V.Z.E.
LOCAC;:AO
(41) 0334-5665
COLGHOES
DE
L TOA
06
DATA
DE VENCUvlENTO
07
VALOR
DO PRINCIPAL
08
VALOROAMULTA
3111012003
RS 5,06
ATEN~AO
E vedado
Secrelaria
0 recolhimento
da Receila
dl! tributos
Federal
OcoHendolalsitua~o,adicione
mesmo
superior
cQdigo de periodos
a R$10,00
.
Valorese:w:.prcssoscmreais.
cujo
c contribui¢es
valor
subsequenles.
administrados
10lal seja inferior
esscvalorao
a
pela
09
VALOR
10
VALOR
RS 10.00.
lIibulo/contribui9iio
de
ate que 0 total seja igual
ou
00
E~ARG_O~
1
f
JUROS
E / OU
DL - 1.09~69
TOTAL
R$
AUTE-NTICACAO
BANCAR-'A
-( so~~nle
nas
,--; c 2' vias
)-
-
5.06
PLANILHA
DE CO
P
51 A
DE
UST
5· EFETN
3ZZ.ZO
SALAIUO
J..
SUB-TOTAL
B_ ENCAR6QS
I
TllABALHISTAS
FER!AS
!i"j""FEiHAS
il"SALAR!O
FGTS-SiENcAR60S
:wfSCiPREVlO
IN55 5/13 SALAfI:!O
)
35.00i,:-
SUB-TOTAL
--+--
... :==:3 __ ~:::
.
t=::=====
,-----......
-...---..----.-.--.----.-------i----------_
.....
__
._----_._-_._-----------_.-!-----+-------
1
_._ __
_ _
1.
.1. __
..
..-.---
:~~~~~~~F~-:~t;;
-+--------
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R.E
1
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G ~
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0
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~~~·~~sr.;Jl~~~C~~u~~
DOl
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,
1/-------------------\
"
,
""
""
"
""
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\------------------/ ,
COj,CiKlE8
I'IlADO VELlKl
r;rN.
eU2~()-l;O
-
CUR!nEII
IREG1STRO)lRO:
01111/2002
,, ",,""<;Q,
,
-------11
"
"
O::ll)EREl'O:
RilIRRO:
IIt'A JO.;O
DEHi,lWSKI
2!>';O I.IL O~ !,p OJ
MU~:Ir.IP10:
~ ,U);(:"O:
"
- O.OlO.'H'
- ;;,;RTE:HnCAT.
- 4U.€-21,'.;09-H
R£CEi'CiCIH:OTA
ceo, 3. 'j~ • 10
''OR", "
GR,W
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1 R~GJ~;TRO PROF!SSJOtI.~l.:
I
"""",,ro,
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OAS
OD:OO
AS
00:00
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SIA;N)
1----------------------------------------------------DE THABI'.I.Hl):
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* l(!r.;'J,.,n.~;>-~,
I (,DICICNl,!S:
I
EOaARIO
';URlTIEA
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PIS/PAS,:?
C"RT.THA3.M.HO
C;'HT.IJt,C.IlAB.
crNcrc
. 0----------------.-------------------------------·-----------;:v:v..s.
CQ~
111TERV,~UJ Dr:
JD:OO
O(}:CO
HG-RIIS Pl,lUl
!W,'[i~';,Of. >l'..':G,;:SO.
I--·---------~---·~--*·---*----------------------------------------------------------------------------I orCAO
PEl/) F'ro,s 1::-1:
I DEPOSiTO
1-10 hAllOO:
G~fll/2U();'
"'Gr:llC!;"
Ul.'flHO ;:KII.'!E
M£DICO
rt.RluDICO
I T1~MB"O CA C!I';, CC~1O
I-----·------·~---·---·~--------------------------------------------------------------------I IIElUcnCi/"":~S
,,
- 110M:.
,'/A::!:SS;,SZYt'W"SKl
OAi/,
01: :1;"'O;C-iMl't;:O
,":;'1\')
01: rA",,rn,:sGn
,,---- --.---~-.--------,~~:
~)l{;li;')02
'''!::I::;''''"',.o:.-:
/---------------
-I.
CONTRATO
tre
a
a empresa
Marechal
D J. V . E.
a
LOCACAO
Oeodoro, 220
REZA BRIGANTI
rie
407, a
;!I..TO
DE
EXPERIENCIA
111/02~
DE TRABALHO
seguir
Que
OO/OO/OO~ -de
DE
A TITULO
DE
COLCHOES
EXPERIENCIA
LTD.z...
com
5 Andar - Curitiba - Parana,
e
0
sede
na
Sr
(a)
, Carteira
Profissional
nr
10.947
denominado
EMPREGADO,
e celebrado
0 presente
CON
tera
vigencia
de
45
dias
no periodo
de
I
aeordo
com as
condicoes a seguir especificadas:
ca 0 EMPREGADO
admitido no quadre de funcionarios da EMPREGADORA
para
ercer a funcao de RECEPCIONISTA
na qual demonstre melhor capacidade de
aptacao, desde que compativel com sua condicao pessoal, mediante
a
muneracaode R$
322,20 (TREZENTOSE VINTE E DOIS REAIS E VINTE
:NTA'lOS********************************
) ,por
frnada de trabalho
de 44
horas semanais
POR
local da prestacao
do servico
le designar,
conforme
Paragrafo
da EMPREGADORA
469, da C.L.T.
sera
10.
0 endereco
do Artigo
MES
, devendo
cumprir
ou
onde
uma
esta
lriga-se tambem
0
EMPREGADO
a prestar
servicos
em horas extraordinarias,
;mpre que lhe for dete~~inado
pela EMPREGADORA
na forma prevista
em lei. Na
.potese desta faculdade
pela EMPREGADORA,
0
EMPREGADO
recebera
as
heras
ctraordinarias
com 0 acrescirno legal, salvo a ocorrencia
de compensacao
com
consequente
reducao
da jornada
de trabalho
em outro dia.
:eita 0 EMPREGADO,
expressamente,
a condicao
)s turnos de trabalho,
isto e, tanto durante
~~ simultaneidade,
observadas
as prescricoes
.lante a remuneracao.
de prestar
services
0 dia como a noite,
legais reguladoras
n caso de
danos
causados
pelo EMPREGADO,
fica a
EMPREGADORA
Eetivar 0
desconto
do. importancia
correspondente
ao prejuizo,
:lm fundamento
no Paragrafo
10.do Artigo
462 da C.L T.
9licam-se
a este contrato
todas as normas em vigor
relativas
prazo determinado,
dE-vendo sua rescisao
antecipada,por
justa
o disposto
nos artigos
482 e 483 da C. L. T. , conforme
0 caso
I
encido 0 periodo
experimental
e continuando
MPREGADORA,
por tempo indete~~inado,
ficam
qui estabelecidas,
enquanto
nao se rescindir
D.J.V.E.
TEREZA
01 de Novembro
- LOCACAO
BRIGANTI
DE
COLCHOES
de
2002.
LTDA
autorizada
a
0 qual fara
aos
contracos
causa,obedecer
0 EMPREGADO
a pres tar servicos
a
prorrogadas
todas as clausulas
0 contra to de trabalho.
por estarem
de pleno acordo,
as
partes
contratantes
ontrato
de
Experiencia
em
duas
vias,
ficando
a
MPREGADORA,
e a segunda
com 0 Et>1PREGADO, que dela dara
Curitiba,
em qualquer
desde
que
do assunto,
assinam
0
primeira
em
0 competente
presente
poder da
rec:i.bo
.~(I(11
£Of,PUH1ClA
!U.IJ.L
+
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4[-If'.!;: JP"~'''Lr~': "VUI't>
L;C,jj;',!~r-lj;D;+E ;
~;Ul'i.,~':,~:':',)
!
L'L; r F:% ;,F:,S 1 ;'~' , '
'J,,'"
ISTERIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE
IP 6.30 (19/09/2003)
TABELAS 14.0 (02/06/2003)
~IlNISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL - MPS
DATA: 21/10/2003
HORA: 14:24 17
GUIA DE RECOLHI~IENTO DO FGTS t INFORMACOES A PREVIDENCIA SOCiAL - GF1P
COMPROVANTEDE RECOLHIMENTO/DECLARACAO
18562000000031
12738017903151
RESA:
V Z E LOCACAO DE COLCHOES LTOA
11074420514081
12174179000161
COO RECOLHI MENTO
ERECO
. CONSELHElRO DANTAS 240
RRO: PRADO VELHO
·ADE: CURIT! BA
: 80220-190 UF: PR FONE:(0041)30187471
115
ID RECOLHWfNTO
017941-6
IDENT! F EMPRESA
T!PO ( 4 )
515
'RAS ENTIDADES: 0115
IPLES:
1
INTI DADE DE TRABALHADORES:
02.174.179/0001-29
COMPETENCIA
IS:
1
IUNERACAOFGTS
IUN FGTS 8~
IUN FGTS 2%
322.20
0.00
IUNERACAO I NSS
ISAL
) SALARIQ
322.20
0.00
:LARACAO PARA 0 I NSS
nRIB SEGURADOSDEVIDA
_OR DE'!IDO PRE'! SOCIAL
24.64
114.20
'*VALO
10/2003
DATA DE VALID/\DE
07111/2003
DEPOSITO +
CONTRIB SOCIAL
27.38
ENCARGOS
0.00
TOTAL A RECOLHER
l
27.38
FGTS A RECOLHER ATE 0 DIA 07/11/2003''*
lECLARACAO DE DADOS CONSTANTES DESIA GFIP E DO ARQUIVO SEFIP CORRESPONDENTE. REFERENIES AO
IS. A CONTRIBUICAO SOCIAL INSTITUlDA PELA LC No 110/2001.
E/OU A CONTRIBUICAO
'VIDENCIARIA. EQUIVALE A CONFISSAO DE DIVlIJA DOS VALORES DELA DECORllENTES E CONSTITUl(EM)
,DITO(S) PASSIVEUIS)
DE INSCRICAO EM DIVIDA AT!VA. NA AUSENCIA DO OPORTUNORECOLHIMENTO.
:ONSEQUENTE EXECUCAO JUDICIAL NOS TERMOS DA LEl NO 6.830/80.
ASSINATURA
562000000031127380179031511107442051408112174179000161
AUTENTI CACAO 11ECANI CA
M!N!STER!O
oA PREVIOENVIA
~~~~~~~~~~~IONAL
G P S ~ GUIA DA PREVIDENCIA
SOCIAL
E ASSISTENCIA
3 - C6digo de
00 SEGURO
GUIA OA PREVloENVIA
SOCIAL
SOCIAL
• INSS
1C~c-"a~q;'''':''':"';!'7~''''n-';ci'-a
__
-+__
- GPS
----'2"""'00"--__
-1
10/2003
5 - Identificador
02.174.17910001-29
1 -Nome
ou Razao Social! Fone I Endercvo
D. J. V. Z. E - LOCA<;Ao
DE COLCH6ES
lTOA
RUA CONSELHEIRO
DANTAS 2.20
PRADO VELHO
CURITIBA
6 - Valor do INSS
95,52
7-
~~'---------+-------~
~P~R~_~80~2~20~-~'9~0
2 - Vendimento
9 - Valor Outras
Entidades
10· A M.lMulta e
Juros
usa exclusivo INSS)
12 - Autenticas:ao
MINISTERIO
11 - Total
VALOR MES ANTERIOR
BASE DE CALCUlO
==>
SEGURADOS
=======>
SAL. FAM. =========>
RETENCAO=========>
8ancaria
OA PREVIDENVIA
~~~II~~~~~~~IONAL
114,21
322,20
24,64
G P S - GUIA DA PREVIDENCIA
SOCIAL
E ASSISTENCIA
3·C6digo de
00 SEGURa
GUIA OA PREVIOENVIA
18,69
SOCIAL·
SOCIAL
r.:",a~g;'c:';,=e"';!'7~e;::n-:;Ci:-a
__
_ INSS
-+__
GPS
----'2"""'00"--__
10/2003
5 - Identificador
02.174. ·179f0001·29
6 - Valor
1 -Nome ou Razao Social 1 Fone I Endereyo
D. J. V. Z. E - LOCAc;:Ao DE COLCH6ES
L TDA
RUA CONSELHEIRO
DANTAS 220
PRADO VELHO
CURITIBA
rP~R~ __
~80~2~20~-~'9~O
2 - Vendimento
(uso exclusivo INSS)
do INSS
95,52
7 -
~89 . Valor Outras
Entidades
10 - A M./Multa
o Juros
o
18,69
e
o
12 - Autenticas:ao
Bancaria
all - Total
VALOR MES ANTERIOR
BASE DE CALCULO ==>
SEGURA DOS =======>
SAL. FAM. =========>
RETENGAO=========>
114,21
322,20
24,64
-1
D. .V.C.E
Rua Conselheiro
Dantas, 240
80220- J 90 - Curitiba - PRo
Fone:
E-mail:
CONTRATO
PARTICULAR
D.J.V.Z.E.
Pelo presente
D.J.V.Z.E
Velho,
Loca9ao
(nacionalidade,
contratado
0
instrumenlo
de Colch6es
PR., e, de outro
eslado
simplesmente
- A
Identidade,
Local'ao
de
CIC,
de um lado,
Danlas,
240, Prado
enderel'o),
Colch6es
LOCADOR,
declara
(N' de colch6es)
colch6es,
e resolveu
de ora em diante
denominado
2' - 0 aluguel
CLAuSULA
profissao,
D.J.V.Z.E
dias a iniciar em, __
CLAuSULA
de colch6es,
rua Conselheiro
tem
justo
e
seguinte:
l'
qualificados,
de loca9ao
a
cito
Ltda.
_
civil,
denominado
de,_
particular
lIda.,
DE COLCH0ES
de Colch6es
lado,
CLAuSULA
_____
DE LOCA~AO
Loca9ao
'__
' __
lIda.,
e
que
loca-Io
simplesmente
de
ora
legitimo
em
ao segundo
' __
'__
de
dos acima
LOCATARIO,
•e a terminar em, __
diante
possuidor
pelo prazo
.
sera de R$ 7,00 (sete reais) por dia.
3'
-
0 aluguel
sera
4'
-
0 colchao
encontra-se
pago
antecipadamente,
referente
ao
periodo
contratado.
CLAuSULA
higiene,
devendo
CLAuSULA
en lender,
5' -
assim
S8r
em
perfeito
0 LOCATARIO
pod era utilizar
0
colcMo
correndo por sua conta todas as despesas
demais
despesas
necessaria
estado
de conserva<;ao
necessarias
a boa conserva93o,
onde quiser,
de manuten~ao,
enfim,
tudo
0
como melhor
consertos
que
S8
CLAuSULA
6' - 0 LOCATARIO
colchao
0
consentimento
nao podera
expresso
ceder, emprestar
do LOCADOR.
ou sublocar
0
e
fizer
ao seu born acondicionamento.
sem
e
restituido.
referido
CLAuSULA
7" - Fica estipulada
deste instrumenta,
CLAuSULA
duvidas
8" - Fica eleito
referentes
E assim,
presente
0
constante
deste contralo.
foro da cidade de Curitiba - PR, para dirimir quaisquer
par estarem
na
justos
e contratados
presenya
de
testemunhas
na forma
que
da lei, assinam
a tude
tiveram e em duas vias de igual teer.
Curitiba,
__
de
LOCADOR
LOCATARIO
TESTEMUNHAS
valor das diarias
a este contrato.
instrumento
conhecimento
uma multa do mesmo
para a parte que descumprir qualquer clausula
de __
.
assistiram
0
e
70
ANEXOS
-
....--- .. -
~.--
t·/
L._~ I .D
'c,
ill
I' ~-.··.III
j
n~,
l...cOil
_--.,-
I
I
It
I~l
!
"~I
I-.~
1\
"0" REFORMADORA DE COlCHOES
.•<'E REVENDA DE ESPUMAS
PARA ESTOFADORES E
PUBLICO EM GERAL
Unha Luxo
Genova
~:;p.,>~~ura.
',1e!l!tl.l~:
Maggiore
Ct!I'~'(IJdr:
{W"~~'"'iI:
'MihtJ,.',
Treviso
')I'ns.(1<ICI'
~soe~;.UlJ·
\!r:Cm:t~
".
;',.f/'
\ dO ,,,,I,
f
"
'I{
,
,
,\I
~
\
t $oo"~',,{;J;
\'\~'hl,,-\'
"
,
'~t~~/,
San Marino
~~D~'SV':\:
'.1"(1,:i,,""
Veneto
Den:;,d:i!le
::S(les,'1IrJ:
'A~IM.lS
CONTRA TO DE LOCA<;AO
Os signatarios destc instrumento,
e,deoutro,
de urn lado.
?•.~ .~~:~.l~~~~.
?~.~~~~~~~.
LTDA
..... C.G.C.! C.P.f ..
ZONA~DE r10VEZAN
.
. .. ..
.
tern justa e contratado
o primeiro
.
.
0 seguinH!, que mutuamente
C.G.C./ C.P.f ..
convencionam, outorgam
nomeado, aqui designado "LOCAOOR",
~~.t~
.~9!i.~J?~~~.I?~. DANTAS
sito il....
. ~.' ~ .•.v. :
~~~d'ici;cS
seg~i'nies:.
- a prazD do presen\l]contrato
scnda
proprietario
.',. 2~.~
.
.
e aceitam.
do .
??0.~?.1~~~?
.
a saber:
IN.OVEL
.
. . . . . . Ioca·oao segundo, aqui designado "LOCATARIO", mediante
as
c'la'u~~I~se
1M
ANO
ede .
......
. 0.2/0.1/20.0.4 ..
,ainiciarem
. .. eaterminarern
....... 9)/Q;I./.~Q9~
,data em que 0 LOCATARIO
se obriga
a restituir 0 imavel completamente
desocupado, nas condicoes previstss neste contrato, sob pena de incorrer na
mulla da clausula 12~ e de sujeitar·seao disposlo no Artigo 1196 do C6digo Civil Brasileiro;
2~) - a aluguel mensal e de
n:!:AI3
': X=X==X=X=
R$
""
x=
,3,~9,~,~, , , , , , , , , .c ,~~~~~~~?~,
,r:, '?~!l,~~~,~~
,
:C=!.=X:::
X= X:=X::.;{=X=X=X=i:=X=
;(= X=X=
:{=X=x=
X=X=
'
.... i
;;
~~~~d~~~~ ~!~~9d&en~~d~tO~A08~a;uPd~~~~I~~~~;~::n~e~ie
3,8) - as consumos de agua, lUI, telelone e gas. assim como todos os enC8rgos e tributos que incidam au
venham a incidir sobre 0 im6vel, conservacao, segura c outras decorrentes de lei. assim como suas respectivas majora'
coes, licam a cargo do LOCATARIO
e, seu nao pagamento na epoca determinada acarretara a rescisao desle,
4~) - 0 LOCATARIO,
salvo as obras que importem na seguranca do im6vel. obriga·se par todas as outras,
devendo trawo im6vellocado em boas condicoes de higiene e limpeza, com as aparelhos sanitarios e de iluminacao,
logao, papeis, pinturas, telhados, vidralAls. marmores, lechos. torneiras. pias. banheiros. ralos c demais acess6rios em
perieito estado deconsElrvacao e luncionamento,
para assim restitu(·los quando lindoou rescindldo estecontrato,
sem direito a retencao au indenizacao por quaisquer benfeitorias ainda que necessarias, as quais ficarao desdelogo
incorporadasaoim6vel;
5,a) - Obriga·se 0 LOCATARIO
no cursa da locaelio, a satislazer a todas as ex.igencias dos Poderes Publicos a
quedercausa.naomotivandoelasarllscisaodeswconlrato;
6!l) - Nao e permitida a transfmencia deste contrato, nem a sub·locaeao, cessao ou emprestimo total ou parcial
do imovcl. sem pr6vio consentimento por cscrito do LOCADOR,
devendo no caso deste ser dado, agir oportunamen·
te junto aos OCLIpilr,les. alim de que 0 im6vlli esteja desimpedido nos terrnos do presenle contra 10. !gualmente na~ e
permitido lazer modilicacoes ou translormaeoes no im6vel, sem autorizaCiio escrila do LOCADOR;
7.a) - 0 LOCATARIO
desde ja laculta ao LOCADOR
locado quando entenderconveniente;
ou seu reprosenlante,
9,a) - Nenhuma intima~ao do Servico Sanitario sera motivo para 0 LOCATAR!O
rescisaodeslecontr8to.salvopracedendavisloriajudicial,queapureestaraconstrueaoameaeando
10M - Assina, , , . , . , . , , , tamMm
LOCATARIO
8x(]minar OU vistoriar
im6vel
abandonar a im6vel au pedir
ruir;
a presente, como liadores e principais pagadores, solid aria mente com
par todas as obriga~5es neste ex.aradas, o .. , .. Sr ,
..
..
cuja responsabilidadll. entretanto.
0
C.G.C.!C.P.f..
.. ..
..
perdurar~ at6 a entrllga, real e eletiva, das chaves do im6vellocado;
.
0
CONVEN9ii.o
COLETIVA
DE
TRABALHO
200312004
Convencao
SINDICATO
Coletiva
que entre si fazem:
DA INDUSTRIA
DO MOBIUARIO
E MARCENARIA
DO
ESTADO
DO pARANA
e de outro lado
SINDICATO
DOS OFICIAIS
MARCENEIROS
E TRABALHADORES
NAS
MOVE IS DE MADEIRAS,
MOVE IS DE JUNCO E VIME, DE VASSOURAS,
CORTINADOS
E ESTOFOS
DO ESTADO DO PARANA.
INDUSTRIAS
ESCOVAS
As Enlidades
TRABALHO,
CONVENCAO
Sindicais
mediante
01 VIGEN CIA
A vigencia da presente
supra citadas celebram,
as clausulas abaixo:
ConvenCao
Coletiva
atraves
de Trabalho
deste
instrumento,
DE SERRARIAS
E PINCEIS,
COLETIVA
,
DE
e de 01 de maio de 2003 a 30 de abril de 2004.
02 BASE TERRITORIAL
A presente Conven<;ao Coletiva de Trabalho abrange as categorias
econ6micas
e p~ofissionais
representadas
pelas entidades convenenles
nas suas respectivas
bases territorlais:
•
Adrian6polis,
Almirante Tamandare,
Altamira do Parana,
Alvorada do SuI, Andira, Angulo, Antonio Olinto,
Arapoti, Arapua, Araucaria,
Ariranha do Ivai, AssaI, Balsa Nova, Bandeirantes,
Barbosa Ferraz, Barra do Jacare,
Bocaiuva do SuI, Borraz6polis,
Cafeara,
Cambara,
Campina Grande do Sui, Campo Largo, Campo Magro,
CarambeJ, Carl6polis,
Centenario
do Sui, Cerro Azul, Colombo, Colorado, Corbelia,
Coronel Domingos
Soares,
Corumbatal
do Sui, Cruz Maltina, Curitiba,
Diamante do Oesle,
Doulor Ulysses, Entre Rios do Oeste, Farol,
Faxinal, Fenix,
Florestopolis,
Godoy Moreira,
Grandes Rios, Guapirama,
Guaraci, Iguara<;u, Iguatu, Imbau,
Ipiranga,
I:aguaje,
Ilambaraca,
Itaperucu,
lval, Ivaipora,
Jacarezinho,
Jaguapita,
Jardim Alegre,
Joaquim
Tavora, Kalore, Laranjal, Leopolis, Lidian6poJis,
Lunardeili,
Lupiom6polis,
Manoel Ribas,
Maril~ndia
do Sui,
Mariluz, Marumbi, Maua da Serra, Mercedes,
Miraselva,
Moreira Salles,
Nossa Senhora das Gra<;as, Nova
Santa Barbara,
Nova Tebas, Novo Itacolomi, Pafmeira, Palo Bragado,
Pinhais, Pin hal do Sao 8enlo, pinhalao,
Pira! do SuI, Piraquara,
Pitangueiras,
Porecatu, Porto Amazonas,
Prado Ferreira, Presidente
Castelo Branco,
Primeiro de Maio, Quatro Barras, Quinta do Sol, Ramilandia,
Rancho Alegre,
Ribeirao Claro,
Rio Born, Rio
Branco do Ivai, Rio Branco do Sui, Rosario do Ivai, Salta do Itarare, Santa Fe, Santa Helena, Santa In~s, Santa
Mariana,
Santa Terezinha do lIaipu, Santana do Itarare, Santo Antonio da Platina, Santo Anlonio do Caiua,
Sanlo [nacio, sao Jotlo do Ivai, S~o Joflo do Triunfo,
sao Jorge do Patroclnio,
Sao Jose da Boa Vista, sao
Jose das Palmeiras,
sao Mateus do Sui, Sao Pedro do 19uacu, sao Pedro do Ivai, sao Pedro do Parana,
Sarandi, Sertaneja,
Siqueira Campos, Sulina,Tamarana,
Tamboara,
Tapira,
Tomazina,
Tunas do Parana,
Ural, Ventania, Vera Cruz do Oeste,
Wenceslau
Braz
03 CATEGORIAS
ABRANGIDAS
A prasente Conven<;ao Coletiva de Trabalho abrar.ge 2S categorias
econ6micas
e profissionais
representadas
pelas entidades convenentes,
au seja, Empresas e Trabalhadores
do mobilia rio, dos ramos de marcenaria,
industrias de m6veis de madeira, junco e vime, meta is, plasticos e fibra de vidro, industrias
de cortina dos,
estotados, bancos de autom6veis,
colchOes e tape~arias.
04 REAJUSTE
SALARIAL
Aos Trabalhadores
da Categoria sera concedido
reajuste salarial, a partir 1° de Maio de 2.003, no indice de
19,36 % (dezenove
virgula trinta e seis por cento), aplicado sobre os salarios de Maio/2,002,
ja devidamente
corrigidos de acordo com a clausula 4 da CCT 2002/2003, homo!ogada
pelo M.T.E. em 02/09/2002.
Paragrafo
Primeiro:
Aos Trabalhadores
admitidos apos Maio/2002
os reajustes serao concedidos
de forma
proporcional
ao tempo de servi~o na Empresa.
Paragrafo Segundo: As evenluais
antecipacOes
concedidas
durante a vigencia da ConvenCao
Coletiva de
Traba!ho 2002/2003 serao compensadas.
.
Paragrafo
Terceiro:
Em face do presente acordo ter sido ajustado ap6s 0 pagamento
dos salarios dos meses de
Maio/2003, Junho/2003 e Julho/2003, acerdam as partes que eventuais diferencas entre os valores pagos e os
va!ores ora ajuslados, deverao ser pagas aos Trabalhadores
da seguinte forma:
a) Diferencas salariais relalivas ao mes de Maio/2003
serae pagas juntamente
com as salarios de Agosto/2003.
b) Diferencas salariais relalivas ao mes de Junho/2003
serao pagas juntamente
com as salarios de
Setembro/2003.
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~
":?~h.
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·'.ill;d~\·
14 COMPENSA~AO
DE HORARIO
DE TRABALHO
Visando a desburocratiza~ao
das relac;oes entre 0 Sindicato Laboral e as empresas,
fica acerlado
entre as
partes, a oficializa9ao
do regime de compensac;ao
de horario de trabalho com a extinc;ao tolal ou parcial do
trabalho aos sabados, mediante homologaQtlo
de 24 (vinle e qualro) meses do Sindicalo
Laboral, nas seguintes
condic;oes:
a) extinc;ao completa do trabalho aos sabados: 7:20 (sete horas e vinle minutes) de trabalho correspondente
aos
sabados, serflO compensadas
no decurso de segunda a sexta-feira,
com acrescimo
de ate no maximo, 2 (duas)
horas diarias, de mane ira que nesses dias sejam completadas
.14 heras semanais,
respeitados
os inlervalos
de
Lei, mediante acordo escrito com as Trabalhadores;
b) extinCao parcial do trabalho aos sabados: as horas correspondentes
a duracao do trabalho aos sabados,
serao da mesma forma compensadas
pela prorrogacao
da jornada de segunda
sexta-feira,
de ate urna hora
di.1H;a, mediante acordo escrito com os Trabalhadores;
c) nenhum acrescimo
salarial sera devido sobre as horas excedentes,
trabalhadas
no curso de cada semana,
para a compensacao
dos sabados, pela extincM
total ou parcial do expedien!e
nesse dia da semana;
d) sempre que em prazo da prorrogaC3o do h0rario de trabalho para efeito de compensar
0 trabalho aos
sabados, se houver turno superior a 4 (quatro) horas, sera obrigat6rio
um intervalo de no minimo 15 (quinze)
minutos, nao computados
na duracao do trabalho. 0 interJalo de jornada podera ser abo lido na empresa,
atraves de Assembleia
Geral solicitada pelos Trabalhadores
e coordenada
pelo Sindicato
LaboraJ, com a
deliberacao
sendo lomada atraves de votayao secreta e aprovada par 2/3 dos Trabalhadores
envoJvidos.
e) a empresa que adota 0 sistema de compensacao
de hora de trabalho, ou seja com a 5uspensao
tolal au
parcial do Irabalho aos sabad05, garantira ao Trabalhador
0 pagamento
do dia em que faltou, mediante alestado,
como 5e Irabalhado
eslivesse.
0 feriado coincidindo com 0 sabado compensado,
sera pago pela empresa na
base de 8:48 (oilo horas e quarenta e oito minutcs);
.
.
f) cumpridas as formalidades
acima, devera 0 Acordo de Compensac.3o
5er homologado
junto
entidade
Laboral;
g) os Irabalhadores
admitidos ap6s a assinatura
desta C.C.T poderao aderir ao Acordo de prorrogacao
para
compensaC8o
de horado de trabalho, atraves de acordos individuais
ou coletivos,
assinados
pelas partes e com
validade pelo prazo do acordo coletivo de prorrogacao
para compensacao
de horario de trabalho vigente no
momento da contratacao.
Todos os acordos (individual ou coletivo), serao encaminhados
ao Sindicato
LaboraJ
para homoiogacao,
ate 0 dia 10 (dez)
do rnes seguinte ao de admissao do trabaJhador.
h) haven do necessidade
de jornada extraordinaria
por parte.do Trabalhador,
de comum acordo, que ultra passe 0
horario pre fixado de compensaCao
au no dia compensado,
estzs horas serao pagas como extraordinarias.
obedecendo
as criterios da clausula 06 desta convenyao,
limitar.do-se
ao maximo de 10 (dez) horas de trabalho
por dia. Portanto, desta forma, 0 acordo coletivo de prorrogacao
para compensacao
de horario de trabalho nao
perde 0 seu efeilo
a
a
15 JORNADA
INCOMPLETA
5e a empresa, por determinacao
unilateral, dispensar seus Trabalhadores
da jornada de trabalho, total ou
parcialmente,
nao podera deduzir tal perlodo de seus salarios au compensa-Ios
em outro dia, salvo par acordo
com 0 Sindicato Laboral e seus Trabalhadores.
16 TRABALHO
POR TAREFA
OU
PRODUC;..o..O
Para efeilo do calculo do 13° salinio e de ferias, serao computados
as valores recebidos
nos ultimos 12 meses
para os Trabalhadores
que trabalham
por tarefa ou producao, ficando garantido em qualquer caso, 0 pagamento
do piso salariaJ estipuJado na presente CCT.
17 PARTICIPA~AO
NOS LUCROS OU RESULTADOS
,
Na vigencia desta ConvenCao Coletiva de Trabalho, as empresas
poderao adotar 0 sistema
lucros e resultados,
mediante termo de acordo, a ser firmado com 0 Sindicato
Laboral
de participaCao
nos
18 SALARIO
DE SUBSTITUI~AO
Ao Trabalhador
admitido para a funyao de outro dispensado,
sem justa causa, sera garantido
salario igual ao do
Trabalhador
de menor salario na funcao, sem considerar
vantagens
pessoais.
Assegura-se
ao Trabalhador,
quando da substituicao
de outro, por prazo superior a 10 dias, 0 mesmo salario do
subslituido,
enquanto perdurar a situacao e se 0 substituto exercer todas as atribuicoes
funcionais
do
substituido.
19 AUSENCIAS
LEGAlS
tera direito as seguintes ausencias legais:
a) de Ires dias consecu\ivos,
em caso de falecimento
do conjuge,
b} de cinco dias consecutivos
em virtude de casamento;
o Trabalhador
ascendente
ou descendente:
26 DEMISSAO
POR JUSTA CAUSA
Ocorrendo demissao
par justa causa,
Trabalhador
mediante recibo
devera
a Empresa
especificar
a motivo
em carta a ser enlregue
.
ao
27 EXAMES MEDICOS
As despesas correspondentes
aos exames medicos admission ai, demissional
ou periodicos
serao de
responsabilidade
das empresas,
devendo ser realizados
preferencialmente
por medicos do trabalho.
§ Unico - 0 exame peri6dico nao podera coincidir com 0 gozo das iE~rias do Trabalhador e 0 exame demissional
nao podera coincidir com 0 periodo de redw;ao de dUas horas diarias ou sete dias corridos do aviso previo, no
caso de cumprimento
deste
28 CRECHE
As empresas que nao possuam creche
Portaria MTB nr. 3296, de 03.09.86
ou convanio
neste sentido,
29 AMAMENTA<;:iio
Para a amamentat;:ao
do proprio filho, de ate 6 (seis) meses
(!rinta) minutos diarios, nos horarios que melhor Ihe convier.
se obrigam
de idade,
a cumprir
a mulher
com as disposil;Oes
tera direito
a do is perlodos
30 SAQUE DO PIS
A Empresa Iiberar,3 a Trabalhador
para saque do PIS, sende que as horas dispensadas
nao poderao ser
compensadas
ou descontadas.
Paragrafo
\.Jnico: Nao se aplicam as disposit;:oes acima aos Trabalhadores
cujo horario de trabalho nao
coincidam com 0 horario de expediente
bancario, bem como aqueles cujas Empresas
mantenham
convenio
posta bancario.
31 BANCO DE HORAS
Na vigencia desta Convent;:ao
instituir a Banco de Heras.
Coletiva
de Trabalho,
as Empresas,
junta mente
com 0 Sindicato
Laboral,
da
de 30
ou
poderac
32 DELIBERA<;:OES
INTERNAS
Havende a necessidade
da deliberat;:ao que envolva jornada de trabalho que compensa
o.s dias anteriores
e
posteriores aos feriados, semana de carnaval ou final de ano, fica convencionado
que, existindo
divergencia
na
deliberacao
a ser tomada, por divis30 de opiniOes,
sera considerada
valida e certa a proposla que oblenha a
aprovat;:3o de 2/3 (dois tercos) dos Trabalhadores
envolvidos.
Paragrafo
Primeiro:
Cabera ao Sindicato laboral organizar 0 processo de votas:ao, quando necessario.
Paragrafo
Segundo:
Os acordos deverao ser, obrigatoriamente,
homolog ados pelo Sindicato
laboral.
33 COMPROVANTES
DE DEPOSITOS
Sempre que solicitadas
pelo Sindicato
de seus Trabalhadores.
DE FGTS
laboral,
as Empresas
farao a comprovacao
dos recolhimentos
34 NEGOCIA<;:iio
PERMANENTE
Estabelecem
as partes que na vigencia da presente Convent;:ao Coleliva de Trabalho serao realizadas
redondas a partir de Outubro do ana corrente, buscando a discussao
e 0 aprimoramento
das clausulas
desta, bem como as demais que sera apresentada
para a CCT 2004/2005.
do F.G. T.5.
mesas
sociais
35 PROTE<;:iio
DO TRABALHADOR
Na admissao do Trai;)alhador ser30 dedicadas
tantas horas quanto necessarias,
para demonstrat;:.3o
e instrut;:ao
dos equipamentos
de protecao individual. dos riscos da atividade a ser exercida, do local de Irabalho, das ordens
de servico, como tambem, 0 programa de prevencao
de acidentes de trabalho desenvolvido
na empresa e,
ainda, a apresentat;:3o
aos membros integran!es
da C.I.P.A.
36 CIPA
A eleit;:ao da CIPA sera convocada
~U~
no prazo
minimo
de 60 dias antes
.
do termino
do mandato
em curso.
(NR 5
b) Os Trabalhadores
se obrigam ao uso devido, a manulem;ao
e limpeza adequada
das ferramenlas
que
receberem. As ferramenlas
deverao ser subsliluidas
imediatamenle
pefas Empresas,
sempre que apresenlarem
desgastes ou defeilos que possam comprometer
a seguran9a do Trabalhador.
c) Para solicita9ao de substilui9aO
das ferramentas,
deverao os Trabalhadores
devolver aquelas ate entao
ulilizadas, bern como na rescisao ou extirKfao do contrato de tra.balho.
d) Nao se permite 0 desconto salarial por quebra de ferramentas,
salvo nas hip6leses
de dolo ou recusa de
apresenta9ao
das ferramenlas
danificadas
au, ainda, havendo previsao conlratual,
de culpa comprovada
do
Trabalhador
42 EQUIPAMENTOS
DE PROTECAO
INDIVIDUAL
(EPI)
a) A Empresa fornecera aos Trabalhadores
os EPI necessarios,
a serem utilizados
nos locals de Irabalho e
servi90s onde os Equipamenlos
de Prote9ao Coletiva nao efiminem por completo os riscos e agressoes
ambienlais.
b) Os EPI deverao ser adaptados
de acorda com a necessiciade
do usuaria, em casa de eventual deficiencia
fisica.
c) Os Trabalhadores
se obrigam ao uso devido, a manuten9.30 e limpeza adequada
dos EPI.
d) Os Equipamentos
de Prote9.30 Individual deverao ser substituldos
imediatamente
pela Empresa,
sempre que
apresenlarem
desgastes
ou defeitos que possam comprometer
a seguran9a
ou a saude do Trabalhador.
e) Para solicita9ao de substitui<;ao dos EPI, deverao os Trabalhadores
devolver aqueles ate entao utilizados,
bern
como na rescisao au extin<;ao do contrato de trabalho.
f} Nao se permite a desconto salarial par dana nos EPI, salvo nas hip6teses de dolo ou recusa de apresenta9fio
dos equipamentos
danificados
ou, ainda, havendo previsao contratual,
de culpa comprovada
do Trabalhador.
g) Os EPf, inclusive aqueles de usc excepcional
e especifico,
quando necessarios,
deverfio estar a disposi<;fio
dos Trabalhadores
na integralidade
da jornada de trabalho.
43 UNIFORMES
a) A Empresa fornecera ao Trabalhador,
gratuitamente,
0 uniforme necessario
para 0 desenvolvimento
do
trabalho
b) Os Trabalhadores
se obrigam ao usa devido, a manuten9aO e limpeza adequada
dos uniformes
que
receberem.
c) Os Uniformes deverao ser substiluldos
imediatamente
pela Empresa, sempre que apresentarem
desgastes
defeitos que possam comprometer
a seguran<;a ou a saude do Trabalhador
d) Para solicita9ao de substilui<;fio dos Uniformes,
deverao as Trabalhadores
devolver aqueles ate entao
ulilizados, bern como na rescisao ou extin9c30 do contralo de trabalho.
e) Nao se permite a desconto salarial por dana de material, salvo nas hip6teses de dolo ou recusa de
apresenta9ao
das pe9as danificadas
ou, ainda, havendo previsao contratual,
de culpa comprovada
do
Trabalhador.
f} Os uniformes deverao possibilitar
aos Trabalhadores
plenas condi90es
de conforto.
44 REFEITORIO
Obrigam~se as Empresas a manter refeit6rio, com local adequado
o seu lanche e refei<;6es nos horarios pr6prios.
para que os Trabalhadores
possam
au
esquentar
45 HIGIENE
As Empresas manterao a higiene das instala90es
sanitarias,
que deverao ter separa9ao
de sexos, atem de
chuveires, lavat6rios e fornecimento
de agua potavel atraves de bebedouros,
bern como caixa de primeiros
socarras com medicamentos
nos locais de trabalho.
46 LAZER
As Empresas
descanso.
disponibilizarao
!ocal adequado
para area de lazer de seus Trabalhadores,
nos horarios
de
47 DEFICIENTE
FisICO
As Empresas, com 50 au mais Trabalhadores,
fornecerao
ao Sindicato Laboral, ate 0 pia 30 de dezembro
de
cada ano, 0 total de Trabalhadores
e quais as vagas preenchidas
par Trabalhadores
reabililados
e ou deficientes
habilitados perante 0 INSS.
Paragrafo
unico: Em case de abertura de novas vagas destinadas
a estes Trabalhadores,
ou para substilui<;ao
daqueles que ja estejam trabalhando,
a Empresa comunicara
0 fato ao Sindicato Laboral, esclarecendo
em qual
atividade estara aberta a vaga ou sera substituido
a Trabalhador.
9
ENCARREGADO/SUPERVISOR:
~ todo trabalhador
que passui amplos e especializados
conhecimentos
do
of!cio, com condic6es de realizz-Io e aval;8-lo, possuindo condic6es
para esla funcao de confianca
que recebera
o piso salarial acrescido de 40% (quarenta par cenlc);
Paragrafo
Primeiro:
As empresas
acordo com a classificactlo
aelma,
da categoria econOmica, se obrigam a enquadrar
mediante a respectiva
anotacao na CTPS.
Paragrafo
Segundo:
Esla clausula pedera ser ampliada
cargos e salarios, devidamen\e
registrado na ORT/PR.
peras
empresas,
mediante
Paragrafo
Terceiro:
A experiimcia
anterior, nao obriga as empresas da categoria
sendo facultada a contralay80
do trabalhador
sempre no cargo de acessc.
Pari3grafo Quarto:
Os empregados
com os niveis acima especificados
do setor de administrayao
tamMm
seus trabalhadores
a implantacao
econOmica
serae classificados
de
de plano de
a classificaCao.
em confermidade
52 TURNO ININTERRUPTO
DE TRABALHO
Ressalvada a nao redUy80 de salarios, fica assegurado
0 trabalho
em turnos
ini"nterruptos de revezamenlo,
com
jOr.lada de seis horas diarias.
A alteraytlO da referida jornada, devera se precedida de acordo entre a Empresa e os Trabalhadores
diretamente
atingidos, com a assislencia
do Sindicato Laboral, para 0 estabelecimento
das condiy6es
de trabalho.
53 CONTRATO
DE EXPERIENCIA
OS contralos de experiencia
serao de 30 (Irinlal dias podendo ser prorrogados
par igual periodo. A empresa
fornecera ao Trabalhador
a segunda via do Contralo de Experi~ncia,
0 qual devera conter sua assinalura,
e
anotara na CTPS dc Trabalhador
0 periodo de experiencia
e a prorroga98o,
se houver.
54 RECE81MENTO
E ENTREGA
DA CTPS
As empresas procederao
as anolac,:6es na Carteira de Trabalho
de 48 (quarenta e oilo) horas, fornecendo
recibo por ocasitlO de
culros documentos.
Paragrafo
Primeiro:
As Empresas fieam obrigadas
a anolar na
exerClda pelo Trabalhador,
observada
a Classificayao
Brasileira
e Previd~ncia
Social dos Trabalhadores
no prazo
sua apresenla980
e enlrega,
bem como, de
Carteira Profissional
a fun9aO efetivamente
de Ocupac;6es (CBD).
55 MORADIA
As Empresas que fornecem moradia aos seus Trabalhadores,
na hip6tese de rescisao do conlralo de trabalho,
concederao
aos mesmos a prazc de ale 60 (sessenta) dias, contados a partir da homologay80
da rescisao
conlratual,
para desocupar
a casa
56 COMiSsAo
DE CONCILlA~Ao
PREVIA
Fica ralificada a criay.3o da Comissao de Conciliay80
Previa, instal ada no dia 02/04/2001,
cujo funcionamento
se
na sede do Sindicato Laboral sila na Pratya Zacarias nO 80 70) andar, conjunlo 705, Centro
Curiliba/PR,
le!efone (041) 223-7867,
sempre as sextas-feiras,
no periodo das 13h30m as 17h.
Par<lgrafo Primeiro:
As Empresas,
desde que devidamente
nolificadas,
sao obrigadas
a comparecer
na
audiencia designada.
0 nao compare.::imenlo
implicara em mulla de R$ 50,00 (cinquenta
rea is).
?aragrafo
Segundo:
Fica ajuslado enlre as partes convenientes
que, nos casos de scordo (conforme
previsto
na clausula 19 do TermoAditivo
a ceT 200012001), sobre 0 valor desle incidira 0 percentual
de 10% (dez por
cenlo), sendo fixada uma laxa minima de R$ 50,00 (cinqoenta
rea is) e a leto maximo de R$ 500,00 (quinhentos
rea is), sempre a encargo do empregador,
que repassara a Comissao exclusivamenle
para fazer frente as
despesas de manutent;ao
de seus servi~os.
Paragrafo
Terceiro;
As demais clausula, Paragrafos
e alineas do Termo Aditivo a ceT 2000/2001,
permanecem
inalterados
da
57 LIVRE ACESSO
Assegura-se
0 livre acesso dos Dirigenles
Sindicais as Empresas,
mediante entendimenlo
previo entre
empresa e 0 Sindicato Laboral, nos intervalos des lin ados a alimentac;ao e desca.nso, para desempenho
funyoes, vedada a divulgayao
de materiais pOliticos partida ria au of ens iva.
a
de suas
11
levando-se
em considera~ao
Assembl4~ia Geral, respaldada
a)
para tal fim as 220 horas
no artigo a,IV CF. .
A tim de se evilar duplicidade
de desconto
do
estiputado-se
mes
trabalhado,
a obrigatoriedade
de acorde
com
da anotacao
a manifestacao
do referido
da
desconto
na
CTPS do empregado, sua data, no valore 0 nome da entidade obreira favorecida
b)
0 empregado
que no mes do desconto estiver afastado do emprego por qualquer motiv~, sofrera 0 desconto no
retorno e a parcela descontada
sera recolhida ao sindicato obreiro ate 0 50 dia util do mes 5ubseqOente ao
desconlo.
.
c)
0 empregado admitido apas a data base e ate
d)
As importancias
resultantes dos descontos deverao ser depositados
em conta especial junto ao Banco do Brasil
S.A.Agencia
n.o 1622-5 Curitiba Conta n.O 105712-X, em nome do Sindicatodos
Trabalhadoresate
10/09/2003.
e)
Nao procedendo
responsabilizando-se
a
0
desconto no mes 5ubsequente ao
empresa
0 desconto
na forma
anteriormente
integralmente
pelos valores a serem recolhidos.
o nao
recolhimento
dessas importancias
CLT( 10% de multa, independentemente
g)
sofrera
31/12/2003
ale 0 dia eSlipulado
de juros e corre~Oes
prevista,
nao
sujeitara a empresa
monetaria).
.
As empresas
remeterfio
ao Sindicato
dos Trabalhadores
junta mente com
rela((aO nominativa dos valores brutes e descontos de todos as Trabalhadores.
mais
podercl!
as penalidades
0 comprevante
registro.
faze-Io,
600
do artigo
de pagamento,
a
a
Paragrafo
unico:
Fica assegurado
aos Trabalhadores
0 direilo
de oposi((ao
referida contribui~o,
0 qual
devera ser apresentada
individualmente
pelo empregado,
diretamente
ao Sindicato profissional
em sua sede ou
subsede au ao empregador
ate 10 (dez) dias antes de ser efetuado 0 primeiro desconto, sem efeito retroativo em
requerimento
manuscrito,
com
identifica((ao
e assinatura
do eponente
salvo em se Iratando de empregado
analfabeto, quando podera epor-se pessoalmente
na sede do Sindicalo perante 0 empregador,
atraves de termo
redigido por outrem •no qual devera conslar sua firma alestada por duas leslemunhas
identificadas.
Sendo a
oposi~ao apresentada
perante 0 Sindicalo,
cabera a este fornecer 0 recibo de entrega
e encaminhar
ao
empregador,
para que nao seja procedido 0 desconto.
Quando a oposi<;:ao for apresentada
perante 0 empregador,
devera e mesmo encaminhar
0 documento
(Iavrado
pelo empregado)
ao Sindicato pre fissional, no praze de 48 (quarenta e oilo) horas ap6s a recebimento.
69 MULTA
Em caso de descumprirnenlo
desla Conven<;:ao Coletiva de Trabalho, pagara a Empresa, direlarnenle
prejudicado,
as multas estipuladas
em cad a uma das clausulas, ·ou, se inexistenles,
0 equivalente
mInimo.
70FORO
Fica eleiloo
foro da Comarca
de Curitiba
- PR, com preferencia
Curitiba,
SINDICATO
DA INDUSTRIA
22 de julho
DO )BILIARIO
sobre qualqueroutro
por rna is especial
lJ?
E MARCENARIA
DO ESTADO
DUSCHENES
D,0
"..j0~"
."
" "
,
, '.
SINDICATO
DOS OFICIAIS
MARC~'ROS
E TRABALHADORES
N6i;'I~'pO~~:'AS
MOVEIS DE MADEIRAS,
MOVE IS DE JUNCO E VIME, DE VA~SOURAS,ESCOVAS
__
/
E ESTOFOS
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O")~b'd~~-;'"'?
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PRESIDENTE
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,PRESIDENTE
CORTINADOS
que seja~\4
de 2003.
V'-4C ~
~NALDO
ao Empregado
a 1 (urn) salario
.. ...•~
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00j·jllC~ !i:DU~T:;;'\ [GOM(/:co.!O Ur::
I~U;! lkJ'll .Jnstl~ lJc
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C'Uil·kl·-
LQD£(J"21 __ Q~~.•...1..L].{L.iN!L__~LL...J:!~L1l.
__;;.\j,:
CURITIsA,23
DE SET£MBRO
OE 2003
JI•.
Ifi.III:l
.!!l'.)
-
C[P. OP'l(J 1~10
.
.
_
.~
DJVZE
Ale.
WCAr.~A'O
SRA.
FaNE/FAX,
PREZADOS
DE COI£HOES
L'rOA
DIRCELENE
321. 5179
SENHORES!
Servimo-nos
da presente
para inform. ..•
r-lh·~s 03 pre<;os
procil.ltos .'301icitados que serao
apre~;enta(:05 abaixo:
1-
COLCr:.t\"O SOL1'EIRO
2- COLCl-!P:O SOLTEIRO
3-
O:"OLCH.~O
CASAL
4-
COLCHAO
C.;Sl-'.L D28
L")28 MEO!DA
78xlE·8x14
02a .~DID.r...
e8x181:3x]4 USC
D28
128x188x14
LISC .•• R$
102
LISO ••• RS
110,80
CONDI<;lIo
DE P.'G/IMENTO'
SO:-1r!>JTE
i>1SDIANTE
SENDO
36,
6~, 27
... RS 7.~, l~
t'>1EDIDA 1.38x18Bx14
MEOIl).r..
PRAZO
DE Ei'.TTREGA P.!l.RA 100 COLCHOES
DE CASAL •••••••••••••••••••••••••••
PMZO
LISO •.• R$
c.o;
F'IRr-t1Ar-!O-NOS
••••••••••
~PROVAt;Ao
60LTEIRO
7 a 10
0) 30/60/90
DE CADASTRO
96
E 50 COLCJ:OES
OIAS
(PAGAMENTO
~
D.D, Efl.1PRES,L)
VEicULOS
Curitiba, 20 de outubro de 2003
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A
D.JVZ.E.
COLOCA<;AO
DE COLCHOES
DE USADOS
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Veiculo/Modelo
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Ano de fabrica~ao: 1990/90
Comb. Gasolina
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ESPUMA
INJt-rADA
6OXQ.74 COM
BA
E FLEXFORI1
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