Sistemas de Informação em Saúde (SIS) em
Vigilância Epidemiológica
Sistema de Informação em Saúde – SIS
A Organização Mundial da Saúde define
Sistema de Informação em Saúde –SIS como
um mecanismo de coleta, processamento,
análise e transmissão da informação
necessária para se planejar, organizar, operar
e avaliar os serviços de saúde. Considera-se
que a transformação de um dado em
informação exige, além da análise, a
divulgação, e inclusive recomendações para a
ação.
FONTE: VIAN,I.
SISTEMAS
DE INFORMAÇÕES
GERÊNCIA
TOMADA DE DECISÃO
“A informação em saúde deve ser
entendida como um instrumento de apoio
decisório para o conhecimento da
realidade sócio-econômica, demográfica e
epidemiológica,
para
planejamento,
gestão, organização e avaliação nos
vários níveis que constituem o SUS”
(Saúde e Cidadania, 1990)
SITUAÇÃO DE SAÚDE
“é o conhecimento e a interpretação
sobre a qualidade de vida da população,
de
um
determinado
território,
historicamente
produzido
e
em
permanente processo de transição.”
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
EM SAÚDE
SIM
REFERÊNCIA
ALIMENTAÇÃO
SINASC
SINAN
SIH / SUS
INTERNAÇÕES
ÓBITO
NASCIDOS
AGRAVOS
HOSPITALARES
VIVOS
NOTIFICÁVEIS
PAGAS PELO
SUS
DECLA- DECLARAFICHA DE
AIH –
RAÇÃO DE ÇÃO DE NOTIFICAÇÃO E AUTORIZAÇÃO
ÓBITO
NASCIDOS INVESTIGAÇÃO DE INTERNAÇÃO
VIVOS
HOSPITALAR
SIA / SUS
ATENDIMENTO
AMBULATORIAL
PAGOS PELO SUS
BPA- BOLETIM DE
PRODUÇÃO DE
SERVIÇO
AMBULATORIAL
UTILIZAÇÃO
 VIGILÂNCIA
X
X
X
X
 PLANEJAMENTO
X
X
X
X
X
 AVALIAÇÃO
X
X
X
X
X
 CONTROLE
X
X
 AUDITORIA
X
X
FONTE: OKABE,I, 2009
Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM
Descrição Contém informações sobre óbitos e óbitos fetais.
Origem/Fonte Declaração de Óbito - D. O.
Fluxo Cartórios ? SMS ? Regional ? SES ? FNS
Período de abrangência
a partir de 1979
último ano disponível: 1997
(1998: até o último mês processado)
Agrangência Geográfica
País, Estados, Regionais e municípios
( possibilidade de processar os dados por bairros e áreas)
Variáveis mais importantes
?? causa básica, sexo, idade, grau de instrução, ocupação
habitual, local de ocorrência, assistência médica.
Responsável pela coordenação pelo sistema no Estado
Divisão de Vigilância de Informações Epidemiológicas - DVIEP
Telefone: (041) 3330-4568
E-mail: [email protected] [email protected]
Indicadores
- Mortalidade Proporcional (%):
- por causas ou grupos de causas
- por faixas etárias
- por causas mal definidas
-Coeficientes:
- Mortalidade Geral
- Mortalidade Infantil (Neonatal e Infantil Tardia)
- Mortalidade Materna
- Mortalidade por causas ou grupos de causas específicos
Principais limitações
- sub-registro de óbitos
- qualidade do preenchimento da Declaração de Óbito
Acesso às informações
- meios magnéticos, publicações e relatórios
- internet:
Home-page DATASUS: www.datasus.gov.br
Home-page SES: www.saude.pr.gov.br
Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC
Descrição Contém informações sobre as características dos
nascidos vivos,
das mães, da gestação e do parto.
Origem/Fonte Declaração de Nascido Vivo - D.N.
Fluxo Hospitais/Cartórios ? SMS ? Regional ? SES ? FNS
Período de abrangência
a partir de 1995
Abrangência Geográfica
País, Estados, Regionais e municípios
( possibilidade de processar os dados por bairros e áreas)
Variáveis mais importantes
?? sexo, peso ao nascer, tipo de parto, local de ocorrência,
duração da gestação, nº consultas pré-natais realizadas,
grau
de instrução da mãe.
Indicadores
?? Proporção (%) de nascidos vivos:
?? de baixo peso (< 2.500 g.)
?? prematuridade (menos de 37 semanas de gestação)
?? de partos hospitalares
?? por tipo de parto
?? por número de consultas pré-natais realizadas
?? por faixa etária da mãe
?? Taxa Bruta de Natalidade
?? Taxa de Fecundidade Geral
Telefone: (041) 3330-4569 E-mail: pr.gov.br
Principais limitações
?? falhas na cobertura do evento
?? qualidade do preenchimento da Declaração de Nascido Vivo
Acesso às informações
?? Meios magnéticos, publicações e relatórios ?? internet:
Home-page DATASUS: www.datasus.gov.br
Home-page SES: www.saude.pr.gov.br
Responsável pela coordenação do sistema no Estado
Centro de Epidemiologia do Paraná
Contatos: Telefone: (041) 3330-4568 3330-4567
E-mail: [email protected] [email protected]
O Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan é alimentado,
principalmente, pela notificação e investigação de casos de doenças e
agravos que constam da lista nacional de doenças de notificação
compulsória (PORTARIA Nº 1.271, DE 6 DE JUNHO DE 2014 ), mas é
facultado a estados e municípios incluir outros problemas de saúde
importantes em sua região, como varicela no estado de Minas Gerais ou
difilobotríase no município de São Paulo.
Portaria GM/MS Nº 201, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2010 Parâmetros para
monitoramento da regularidade na alimentação do Sistema de Informação
de Agravos de Notificação (SINAN) e do Sistema de Informações sobre
Mortalidade (SIM), para fins de manutenção do repasse de recursos do
Componente de Vigilância e Promoção da Saúde do Bloco de Vigilância em
Saúde.
Portaria GM/MS Nº 1.378, DE 9 DE JULHO DE 2013 Regulamenta as
responsabilidades e define diretrizes para execução e financiamento das
ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e
Municípios, relativos ao Sistema Nacional de Vigilância em Saúde e Sistema
Nacional de Vigilância Sanitária.
Acidente por Animais Peçonhentos
Aids Adulto
Aids Criança
Atendimento Anti-rábico
Botulismo
Cólera
Coqueluche
Criança Exposta ao HIV por Transmissão Vertical
Criança Exposta ao HIV por Transmissão Vertical
Dengue
Difteria
Doença de Chagas Aguda
Doenças Exantemáticas
DRT Acidente Trabalho Grave
DRT Câncer Relacionado ao Trabalho
DRT Dermatoses Ocupacionais
DRT Exposição a Material Biológico
DRT LER / DORT
DRT PAIR
DRT Pneumoconiose
DRT Transtorno Mental
Epizootia
Esquistossomose
Febre Amarela
Febre do Nilo
Febre Maculosa
Febre Tifóide
Gestante HIV
Hanseníase
Hantavirose
Hepatites Virais
Influenza Humana por novo Subtipo (Pandemico);
Intoxicação Exógena
Investigação Surto
Leishmaniose Tegumentar Americana
Leishmaniose Visceral
Leptospirose
Malária
Meningite
notificação Individual
notificação/Conclusão
Paralisia Flácida Aguda - Poliomielite
Peste
Planilha de Acompanhamento de Surto
Raiva Humana
Rotavírus
Sífilis Congênita
Sífilis em Gestante
Síndrome da Rubéola Congênita
Síndrome do Corrimento Uretral Masculino
Surto/Doenças Transmitidas por Alimentos - DTA
Tétano Acidental
Tétano NeoNatal
Tracoma
Tuberculose
Violência Doméstica, Sexual e/ou outras Violências
http://dtr2004.saude.gov.br/sinanweb/ [email protected]
Sistema de Informações Hospitalares - SIH
Descrição Contém informações sobre as internações
hospitalares.
Origem/Fonte Autorização de Internação Hospitalar AIH
Fluxo Órgão Emissor ? Hospitais ? SMS ? Regional ?
SES ? MS
Período de abrangência
a partir de dezembro de 1994
último ano disponível: 1998
Agrangência Geográfica
País, Estados, Regionais e municípios
(possui dados de cada AIH, sendo possível a pesquisa
em qualquer nível de agregação).
Variáveis mais importantes
?? internações, AIH pagas, valor médio AIH, média de
permanência, óbitos, taxa, mortalidade ( por sexo, faixa
etária, diagnóstico de internação, etc.).
Indicadores
?? Tempo médio de permanência geral ou por causa específica
?? Valor médio da internação geral ou por causa específica
?? Proporção (%) de internações por causa ou procedimento
?? Taxa de Mortalidade hospitalar geral ou por causa específica
Principais limitações
?? cobre somente as internações da rede pública ou
conveniada
?? qualidade dos dados (incorreções, fraudes, manipulação)
Acesso às informações
?? Meios magnéticos, publicações e relatórios
?? internet
Home-page DATASUS: www.datasus.gov.br
Home-page SES: www.saude.pr.gov.br
Responsável pela coordenação do sistema no Estado
Diretoria De Sistemas de Gestão Em Saude
Contatos: Maysa e Rodrigo
Telefone: (041) 3330-4512
Sistema de Informações Ambulatorial – SAI
Descrição Contém informações que agilizam os procedimentos de
pagamento dos serviços produzidos e permitem analisar o perfil da oferta
de serviços ambulatoriais, através do:
?? acompanhamento das programações físicas e orçamentárias;
?? acompanhamento das ações de saúde produzidas
(instrumentos analíticos de controle e avaliação).
Origem/Fonte ?? Ficha de Cadastro Ambulatorial - FCA
?? Ficha de Programação Físico-Orçamentária - FPO
?? Boletim de Produção Ambulatorial - BPA
?? Boletim de Diferença de Pagamento - BDP
Fluxo unidades prestadoras de serviço ? órgão gestor ? MS
Período de abrangência
último ano disponível: 1998
Abrangência Geográfica
País, Estados, Regionais e municípios
Variáveis mais importantes
?? identificação e caracterização da unidade prestadora
?? procedimentos realizados
Indicadores ?? consultas médicas ou outro tipo de procedimento:
?? por habitante ao ano
?? por consultório (ou equipamento/estabelecimento)
exames/terapias realizados pelo quantitativo de consultas
médicas (geral ou por especialidade)
Principais limitações
?? abrangência restrita aos usuários do sistema público de saúde;
?? ausência de registro de procedimentos que extrapolem o teto
financeiro;
?? distorções decorrentes de alterações fraudulentas;
?? ausência de registro individual (não consegue qualificar as
prioridades, através de caracterização de grupos
populacionais ou agravos)
Acesso às informações
?? Meios magnéticos, publicações e relatórios
?? internet
Home-page DATASUS: www.datasus.gov.br
Home-page SES: www.saude.pr.gov.br
Responsável pela coordenação do Sistema no Estado
Contatos: Maysa ou Rodrigo
Telefone: (041) 3330-4512
Outras Fontes de informação para monitoramento das
Doenças e Agravos Não Transmissíveis (DANT)
 Registros Hospitalares de Câncer (RHC)– tumores





malignos de todas as topografias de pacientes
internados nos CACONs e UNACONs (INCA)
https//irhc.inca.gov.br
RCBP– registros de câncer nas capitais (INCA)
SISCAN – Câncer de colo e mama (INCA)
HIPERDIA – Hipertensão e Diabetes
Registros de Atendimentos de Causas Externaswww.bombeiroscascavel.com.br
SIPIA/CT – Sistema de Inf. para infância e adolescência
Conselho Tutelar (CT)
Identificar e utilizar as principais fontes de
informações de saúde disponíveis para vigilância
de fatores de risco;
Acessar dados e indicadores já disponibilizados
nas páginas eletrônicas do Ministério da Saúde,
DATASUS e IBGE;
Interpretar os achados visando o uso das
informações para estabelecer o perfil dos
principais fatores de riscos
Identificar problemas prioritários em saúde,
visando direcionar intervenções efetivas
Outras Fontes de informação para monitoramento das
Doenças e Agravos Não Transmissíveis (DANT)
Inquéritos sobre fatores de risco para DANT:
 PENSE – Pesquisa Nacional de Saúde Escolar
(IBGE-MS/MEC)
 VIVA- Vigilância de violência e acidentes
(DATASUS)
 VIGITEL- vigilância de fatores de risco para doenças
crônicas (DATASUS)
 PNS- Pesquisa Nacional de Saúde (IBGE/MS)
A EPIDEMIOLOGIA
NOS SERVIÇOS DE
SAÚDE
Ação desencadeada pela informação

Notificação compulsória de casos
a) Uma das principais fontes da Vigilância
epidemiológica;
b) Desencadeia o processo:
informação
decisão
ação
Base legal:
SINAN – Portaria GM nº 1271 de 06/06/2014 Define a lista nacional de
notificação compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde publica (46)
nos serviços de saúde públicos e privados no território nacional.
Portaria GM nº 1984 de 12/09/2014 – Estratégia de Vigilância em Unidades
Sentinela
SIM/SINASC – Portaria 116 de 11/02/2009. regulamenta coleta, fluxos e
periodicidade de envio
SIS RHC e SISCAN – Portaria nº 140 de 27/02/2014 Redefine os critérios e
parâmetros para organização, planejamento, monitoramento, controle e
avaliação dos estabelecimentos de saúde habilitados na atenção
especializada de oncologia e define as condições estruturais, de
funcionamento e de recursos humanos para habilitação destes
estabelecimentos no âmbito do SUS . O Artigo 13 parágrafo IV: manter
atualizados regularmente o RHC e SISCAN e enviar as bases de dados ao
INCA e SAS-MS
A partir dos dados acessados nas principais fontes
de informações em saúde disponíveis para
vigilância (Ministério da Saúde, DATASUS e
IBGE), preencher as tabelas abaixo.
Questão 1
a) Preencha a tabela utilizando os dados do
Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
b) Descreva o perfil de mortalidade das regiões
baseado nos dados da tabela.
c) Descreva as limitações do SIM
Tabnet para tabular os dados de interesse.
Para análise por capítulo, você deve selecionar
•na linha capítulo CID-10,
•em conteúdo óbitos por local de residência e
•em seleções disponíveis, selecione o capítulo
desejado.
Para análise de uma doença específica,
diabetes por exemplo, você deve selecionar
na linha categoria CID-10 e em
seleções disponíveis, selecionar os CIDS
correspondentes (E10-E14).
Cap. CID 10/ Mortalidade
(100.000hab)
Nº
%
Taxa
•Mortalidade por Diabetes Mellitus (Capítulo IV, CID:E10-E14)
•Mortalidade por Doenças do Aparelho Circulatório
(Capítulo IX, CID:I00-I99)
•Mortalidade por Doenças do Aparelho Respiratório
(Capítulo X, CID:J00-J99)
•Mortalidade por Doenças Respiratórias Crônicas (CID 10:
J30 A J 98)
•Mortalidade por Causas Mal Definidas (Capítulo XVIII, CID:
R00-R99)
•TOTAL GERAL DE ÓBITOS
•TOTAL POPULAÇÃO
Para realizar o cálculo da taxa de mortalidade por
100.000 habitantes, clique à esquerda da tela em:
Informações em Saúde – Demográficas e
Socioeconômicas, e então selecione População
residente:
Censos (1980, 1991, 2000 e 2010),
Contagem (1996) e projeções intercensitárias (1981 a
2009), segundo faixa etária, sexo e situação de
domicílio.
Acima do mapa que aparece à direita, selecione a UF
de interesse para análise.
Questão 2
Utilizando a internet no site DATASUS --- Informações de
saúde (Epidemiológicas e Morbidade - Morbidade Hospitalar do
SUS - Geral por local de residência - a partir de 2008) descreva
as 3 principais causas de internações por local de residência
por capítulo do CID 10 no grupo 30 a 69 anos da cidade de
XXXXXXXXXXXX utilizando os dados do sistema de
informações hospitalares do SUS (SIH-SUS).
Não esqueça que para entrar na tabulação você deve
selecionar acima do mapa a UF de interesse.
•Na linha, você vai selecionar capítulo CID-10,
•no conteúdo internações,
•no período, você pode selecionar todos os meses do ano
XXXX,
•em seleções disponíveis, você deve selecionar o município de
XXXXXXX
•e na faixa etária 1, você deve selecionar as idades: 30 a 69
anos
Questão 3
O sistema VIGITEL (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para
Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) tem como objetivo
monitorar a freqüência e a distribuição de fatores de risco e
proteção para DCNT em todas as capitais dos 26 estados
brasileiros e no Distrito Federal, por meio de entrevistas telefônicas
realizadas em amostras probabilísticas da população adulta
residente em domicílios servidos por linhas fixas de telefone em
cada cidade.
Preencha os dados sobre a frequência dos fatores de risco e
proteção abaixo, na região SUL, em 2010. Para realização desta
questão será necessário acessar o site DATASUS
(http://www.datasus.gov.br/)
Fatores a serem avaliados
Região Sul
%* IC 95%**
Excesso de peso
Fumantes
Diagnóstico referido de hipertensão arterial
Questão 4
A Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) foi realizada em 2009,
junto aos estudantes do 9º ano (8ª série) do ensino fundamental nas
capitais brasileiras e no Distrito Federal, a partir de convênio celebrado
com o Ministério da Saúde. A pesquisa, efetuada em consonância com as
normas e diretrizes utilizadas em âmbito internacional e nacional para
levantamentos envolvendo sujeitos humanos, em particular, adolescentes,
teve por objetivo conhecer e dimensionar os diversos fatores de risco e de
proteção à saúde desse grupo, utilizando como referência para seleção da
amostra o cadastro das escolas públicas e privadas listadas no Censo
Escolar 2007, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Anísio Teixeira, do Ministério da Educação – INEP/MEC.
Para realização desta questão você pode acessar diretamente o link da
PeNSE:
http://ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/pense/default.shtm
Ou no site do IBGE (www.ibge.gov.br)
Preencha a tabela com os dados de prevalência dos
fatores de risco listados, referentes aos estudantes
freqüentando 9º ano do ensino público e os de ensino
privado em Curitiba, e faça uma análise crítica dos
resultados encontrados.
Variáveis Selecionadas Público
Privado
Diferença de Prevalências
%* IC 95%**
%* IC
95%**
Relação sexual alguma vez
Uso de preservativo na última relação sexual
Experimentação de cigarro alguma vez
Consumo de bebida alcoólica pelo menos um dia, nos
últimos 30 dias
CAUSAS EXTERNAS NO PARANÁ
SISTEMA DE REGISTROS E OCORRÊNCIAS DO CORPO DE BOMBEIROS DO PARANÁ - SYSBM
Como acessar dados: www.bombeiroscascavel.com.br
Clique em OCORRÊNCIA
Especifique o Tipo da consulta:
Relatório Periódico Geral de Ocorrências Ocorrências atendidas
Relatório Periódico Geral de Ocorrências procedimentos
Relatório Periódico Geral de Ocorrências - Vítimas
Feridas
Relatório Periódico Geral de Ocorrências - Vítimas
em óbito
Relatório Periódico Geral de Ocorrências Informações sobre incêndios
Relatório de ocorrências de postos de bombeiros
comunitários
Quadro sucinto de estatística anual de ocorrências
Consulta por fração
Consulta por mês
Florestal
Estatística de Ocorrências - Relatório C C B/CINE
Estatística de Ocorrências por Fração/dia da semana
Estatística de Ocorrências/mês por Bairro e/ou Logradouro
Quantitativo Ocorrência/Hora
Estatística de Ocorrências/código de lesão vítimas - padrão SIATE
Estatística de Ocorrências/idade vítimas - padrão SIATE
Visualizar Relatório Sucinto para Imprensa
Relatório Operacional da Operação Carnaval
Estatística de Atendimento e Serviços de Praia/Operação Verão
Tabulador de Dados do Integrador RHC(IRHC)
permitindo aos gestores, aos profissionais de saúde e
ao público em geral conhecer a morbidade hospitalar
e avaliar a qualidade da assistência oncológica
prestada no país.
É possível fazer análises para diferentes níveis de
população: nacional, estadual, selecionando
diferentes estados e até mesmo por Unidade
Hospitalar (UH).
Seu elenco de variáveis inclui tanto as características
sócio-demográficas dos casos como informações
sobre a doença e a assistência hospitalar.
PASSOS PARA TABULAÇÃO:
• Acesse o endereço: www.inca.gov.br
2. Clique em ESTATÍSTICAS DO CÂNCER
3. Clique em Sistemas de Informação
4. Clique em IntegradorRHC
5. Acessar o IntegradorRHC diretamente pelo site
www.irhc.inca.gov.br
6. Clicar em Tabular Dados
7. Clique em Consultas
8. Clique em enviar
Exemplo 1
A distribuição dos cânceres segundo o sexo é uma
informação relevante para os gestores planejarem
adequadamente ações e os recursos necessários para a
prevenção e/ou controle da doença. Para avaliar os
cânceres mais frequentes entre homens e
mulheres no Brasil, selecione Tabnet de todos os Estados
para consulta à base nacional e selecione as variáveis:
•Localização primária na linha;
•Sexo na coluna;
•Tipo do caso analítico1 e
•período 2006 a 2009.
Para selecionar mais de um ano, utilize a tecla Ctrl do
teclado e marque o período desejado
Exemplo 2.
A distribuição dos casos de neoplasias malignas segundo o
estadiamento do tumor permite uma avaliação do prognóstico
da doença, da adequação das alternativas terapêuticas
realizadas e do impacto das ações de controle instituídas para
controle da doença.
Quanto mais precocemente o tumor é diagnosticado e tratado,
maior a sobrevida dos pacientes.
Essa análise é ainda mais interessante para os tumores que
apresentam Programas Nacionais de Rastreamento, como
câncer da mama e colo do útero, permitindo assim, avaliar o
acesso e a efetividade desses programas de detecção precoce.
Para conhecer a distribuição percentual dos doentes com
câncer de mama segundo o estadiamento na região Sul do
Brasil deve-se proceder da seguinte forma:
Selecione na linha UF da Unidade Hospitalar e na coluna
Estadiamento grupo e selecione o período desejado. No campo
Tipo do caso, selecione analítico.
Exemplo 3
Sabe-se que o risco de desenvolver câncer de
próstata aumenta gradativamente nas faixas
etárias mais avançadas.
Qual foi a distribuição percentual dos casos de
câncer de próstata segundo faixas etárias
observada no período de 2000 a 2007 num hospital
ou UF?
Selecionar Faixa etária na linha; Não ativa em
coluna; período 2000 a 2007; Analítico em Tipo do
caso;
Localização primária C61 e selecionar UH ou UF
de interesse.
Exemplo 4
Para os cânceres no geral, o exame histopatológico é o principal
método diagnóstico da doença e, por isso, o percentual de casos
com diagnóstico baseado em exame histológico é um indicador de
qualidade. Percentuais iguais ou superiores a 95%
significam que o diagnóstico do tumor tem qualidade, portanto é
importante conhecer a evolução temporal na distribuição percentual
da base do diagnóstico do câncer.
Para obter as informações necessárias na construção do Indicador
no IRHC selecione:
•Base do diagnóstico na linha;
•Ano de 1 consulta na coluna;
•período 2000 a 2009;
• Analítico em Tipo do caso;
•Localização primária do tumor do seu interesse.
Faça a seleção do local para o qual deseja apurar o indicador (UH
ou UF), segundo seu interesse.
Exemplo 5
A distribuição percentual dos casos de câncer do colo do útero
segundo diagnóstico e tratamento anterior nas macrorregiões
do Brasil é uma informação relevante para avaliar a
organização e qualidade da rede de diagnóstico e tratamento.
O programa de rastreamento e detecção precoce desse câncer
propõe como diretriz que o diagnóstico seja feito na atenção
básica a partir do exame de Papanicolau. Portanto, espera-se
que casos de câncer do colo do útero já cheguem nas UH de
alta complexidade com o diagnóstico confirmado da doença.
Para conhecer a situação dos casos que chegam às UH para
tratamento do câncer selecione:
• UF da Unidade Hospitalar na linha;
•Diagnóstico e tratamento anterior na coluna;
•período 2000 a 2008;
•Tipo do caso Analítico ;
•Localização primária do tumor C53
 Elaborado por:
Alice Eugenia Tisserant: [email protected]
17/10/2014
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Apresentação aula SIS - Escola de Saúde Pública do Paraná