SOCINAL S.A – CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
CNPJ nº 03.881.423/0001-56
Socinal S.A. Crédito Financiamento e Investimento
Demonstrações Financeiras, referente ao 2º
Semestre de 2011.
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RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO – 2º SEMESTRE DE 2011
Senhores Acionistas, Colaboradores, Clientes e Investidores.
Os administradores da SOCINAL S.A Crédito Financiamento e Investimento, em
conformidade com as disposições legais e estatutárias, apresentam suas demonstrações
financeiras relativas ao 2º semestre de 2011 comparativamente ao do mesmo período de
2010, juntamente com o Parecer dos Auditores Independentes.
1- A Empresa
A SOCINAL manteve seu foco nas operações de crédito pessoal consignado público
municipal, conforme estratégia estabelecida no seu Plano de Negócios, buscando manterse entre as instituições mais atuantes neste segmento no interior do Estado do Rio de
Janeiro.
Com um resultado de R$ 1.590 mil e patrimônio de 8.849 mil ao fim do exercício de 2011,
apresentamos uma rentabilidade anualizada de 21,60% sobre o patrimônio liquido do
exercício anterior, o que denota o nível de rentabilidade no segmento mesmo em condições
adversas. A carteira de crédito totalizou R$ 28.436 mil e sofreu retração de 26,59% em
relação ao mesmo período de 2010 refletindo o acirramento da concorrência no crédito
consignado com os grandes bancos gestores da folha de pagamento nos municípios. A
crise do mercado internacional refletiu no recrudescimento das regras de crédito e de risco
no mercado domestico, o que prejudicou a atuação no mercado foco com o aumento do
custo de capital de longo prazo para as pequenas e médias instituições financeiras.
2- Panorama Econômico e segmentação
Num cenário de crise nos mercados europeus e pouco ou nenhum crescimento dos EUA
neste ano, o Banco Central do Brasil iniciou um ciclo de afrouxamento na política monetária
com a queda da taxa SELIC e a reversão parcial e continua das medidas macro
prudenciais adotadas ao final de 2010. A conseqüência foi a maior concentração do
mercado de crédito nos grandes bancos de varejo e a redução da participação dos
pequenos no mercado de crédito. Instrumentos de captação como as cessões de crédito
praticamente paralisaram por força da restrição de crédito aos pequenos, nova
regulamentação contábil e sistematização dos processos de cessão em câmara de
liquidação independente. Tal cenário culminou com ajustes e adequação as novas regras
de escrituração contábil e registro das operações com enquadramento patrimonial e a
redefinição estratégica de atuação, fusões e aquisições de instituições de pequeno porte,
aumentando a concentração no setor.
3- Controles Internos, Gestão de Riscos e Governança Corporativa
A SOCINAL detém uma estrutura de controles internos compatível com seus processos e
procedimentos de segurança para o crédito, para o controle de liquidez e segurança da
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informação. O comitê de Controles Internos avalia periodicamente os controles eletrônicos
e de processos, contribuindo assim para que este se atualize conforme demandam suas
necessidades e prevenções.
A Gestão de Riscos se dá através de uma estrutura simples e objetiva, os integrantes do
comitê de controles internos e riscos reúnem-se periodicamente, deliberando sobre os
assuntos pertinentes a normas e procedimentos (risco operacional), e sobre captação,
liquidez, e mercado (risco de liquidez, e de mercado). As decisões ali tomadas são postas
em prática imediatamente, mitigando assim os níveis de riscos a que estaria exposta a
instituição. A SOCINAL conta ainda com um o Comitê de Governança Corporativa que visa
proteger o patrimônio da entidade, incrementar, sugerir e apoiar ações éticas e de boa
governança entre todos os participantes diretos e indiretos da empresa, incentivando,
facilitando e monitorando praticas de disclousure em todos os meios formais de
comunicação.
A Administração agradece o apoio dos acionistas nas decisões tomadas e aos seus
colaboradores, clientes, investidores e parceiros, pela confiança depositada nesta
instituição.
Cordialmente,
A Administração.
Araruama, 31 de dezembro de 2011.
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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
. Balanço Patrimonial
Em milhares de reais
2011
2010
ATIVO
19.073
198
1.801
1.801
17.074
17.796
(722)
NÃO CIRCULANTE
20.165
Imobilizado de uso
Imobilizado de uso
Depreciação Acumulada
10.215
10.640
(425)
9.843
9.843
107
242
(135)
19.951
280
2.501
2.501
17.170
17.839
(669)
CIRCULANTE
Depósitos
Depósitos a Prazo
Recursos e Aceites Cambiais
Recursos e Aceites Cambiais
Obrigações por Empréstimos e Repasses
Empréstimos no País - Outras Instituições
Outras Obrigações
22.989 Cobranças e Arrec. de Tributos e Assemelhados
Sociais e Estatutárias
Fiscais e Previdenciárias
20.114 Diversas
20.898
(784) NÃO CIRCULANTE
2.794
2.794 Exigível a Longo Prazo
Depósitos
Depósitos a Prazo
Recursos e Aceites Cambiais
81 Recursos e Aceites Cambiais
13.820
10.844
10.844
1.852
1.852
1.124
3
18.172
12.465
12.465
2.507
2.507
2.353
2.353
847
3
908
213
108
736
16.568
17.409
15.262
15.262
1.306
17.409
13.464
13.464
2.761
2.761
184 Obrigações por Empréstimos e Repasses
39.238
1.184
(103) Empréstimos no País - Outras Instituições
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital Social
Reservas de Lucros
TOTAL DO ATIVO
2010
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
CIRCULANTE
Disponibilidades
Aplicações interfinanceiras de liquidez
Aplicações em depósitos interfinanceiros
Operações de créditos
Operações de créditos - setor privado
Provisão para crédito de liquidação duvidosa
Realizável a Longo Prazo
Operações de créditos
Operações de créditos - setor privado
Provisão para crédito de liquidação duvidosa
Outros Créditos
Diversos
Outros Valores e Bens
Despesas Antecipadas
2011
42.940 T O T A L D O P A S S I V O
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1.184
8.850
7.000
1.850
7.359
7.000
359
39.238
42.940
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. Demonstração de Resultado
Em milhares de reais
2º Semestre
2011
RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (+/-)
Operações de Crédito (+/-)
ReResultado de Operações com Títulos e Valores Mobiliários (+/-)
DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (+/-)
Operações de Captação no Mercado (+/-)
2011
4.955
11.114
13.034
4.912
11.009
12.930
43
105
104
(2.511)
(4.861)
(5.141)
(2.145)
(4.253)
(3.421)
(165)
(789)
(366)
(443)
(931)
2.444
6.253
7.893
(1.337)
(3.271)
(8.038)
(394)
(960)
(778)
(330)
(888)
(1.020)
(136)
(327)
(419)
(477)
(1.096)
(5.821)
1.107
2.982
(145)
Operações de Empréstimos e Repasses (+/-)
Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (+/-)
RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (+/-)
OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS (+/-)
Despesas de Pessoal (+/-)
,Outras Despesas Administrativas (+/-)
Despesas Tributárias (-)
Outras Despesas Operacionais (+/-)
RESULTADO OPERACIONAL (+/-)
5
RESULTADO NÃO OPERACIONAL (+/-)
RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO
E PARTICIPAÇÕES (+/-)
2010
1.107
2.987
(145)
(626)
(1.397)
(336)
Provisão para Imposto de Renda
(387)
(864)
(201)
Provisão para Contribuição Social (+/-)
Ativo Fiscal Diferido (+/-)
(239)
(533)
(135)
481
1.590
(481)
IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (+/-)
PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS NO LUCRO (-)
LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) (+/-)
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.Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido
Em milhares de Reais
EVENTOS
CAPITAL
REALIZADO
RESERVAS DE LUCROS
LEGAL
SALDOS EM 30/06/2010
7.000
LUCROS OU
PREJUÍZOS
ACUMULADOS
TOTAL
OUTRAS
102
LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) DO PERÍODO
1.842
8.944
(1.585)
(1.585)
257
7.359
(1.585)
(1.585)
1.310
8.468
481
481
DESTINAÇÕES:
Reservas
Bonificações em Dinheiro
Juros sobre o Capital Próprio
SALDOS EM 31/12/2010
7.000
102
MUTAÇÕES DO PERÍODO
Dividendos p/ Ação
Juros sobre o Capital Próprio p/ Ação
SALDOS EM 30/06/2011
7.000
158
LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) DO PERÍODO
DESTINAÇÕES:
Reservas
24
(24)
(100)
(100)
182
1.667
8.849
Bonificações em Dinheiro
SALDOS EM 31/12/2011
7.000
MUTAÇÕES DO PERÍODO
Dividendos p/ Ação
Juros sobre o Capital Próprio p/ Ação
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. Demonstração do Fluxo de Caixa (Método Indireto)
Em milhares de reais
Exercício
Segundo
Semestre
2011
2011
2010
481
41
125
16
(100)
1.590
(374)
(305)
31
(100)
(481)
558
831
27
(300)
104
4.387
(1.650)
(2.779)
4.229
10.301
700
(7.049)
146
626
277
5.445
(11.819)
(15.648)
5.832
(2.399)
1.120
(724)
(11.742)
(56)
(56)
(7)
(7)
(649)
176
(2.109)
(3.537)
(5.470)
10.564
187
988
11.739
23
(81)
(10)
Caixa e equivalentes de caixa no início do período
221
279
289
Caixa e equivalentes de caixa no fim do período
198
198
279
(23)
(81)
(10)
Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais:
Lucro líquido
Ajustes ao Lucro Líquido
Provisão para créditos de liquidação duvidosa
Depreciação e amortizações
Lucro Distribuído no Exercício
Ajustes ao Lucro Líquido no semestre
Créditos Baixados como Prejuízo
Variação em Ativos e Passivos
Redução (aumento) de Operações de Crédito
Redução (aumento) em Relações Interfinanceiras e Interdependências
Aumento (redução) em Outros Créditos
Aumento (redução) em Outros Valores e Bens
Aumento (redução) em Outras Obrigações
Caixa Líquido Utilizado nas Atividades Operacionais
Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos
Adição em Bens Não de uso Próprio
Aquisição de Imobilizado de Uso
Caixa Líquido Proveniente/(Aplicado) em Atividades de Investimento
Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento
Aumento (redução) em Depósitos a prazo
Aumento (redução) de recursos de aceites e emissões de títulos
Aumento (redução) em Obrigações por empréstimos e Repasses
Caixa Líquido Proveniente/(Utilizado) em Atividades de Financiamento
REDUÇÃO/AUMENTO DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA
REDUÇÃO/AUMENTO DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA
333
(982)
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Notas Explicativas da Administração às Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro 2011 e em 31
de Dezembro de 2010 em milhares de reais, exceto quando indicado.
1-
Contexto Operacional
A SOCINAL S.A – Crédito, Financiamento e Investimento é uma instituição financeira de capital fechado e vem
operando como instituição de crédito, financiamento e investimento desde abril/2009. O seguimento mais forte
da sua carteira de operações é o de crédito pessoal com desconto consignado em folha de pagamento, além
de fomentar as atividades de pequenos e micro-empresários regionais com o capital de giro e o desconto de
cheques e duplicatas. Alavancamos nossa fonte de captação utilizando da emissão de RDB´s, além de
mantermos as emissões de DPGE´s e o Aceite de Recursos Cambiais.
2-
Apresentação das Demonstrações Financeiras e descrição das principais práticas contábeis.
As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que
consideram as diretrizes contábeis emanadas da Lei nº 6.404/76, bem como as alterações introduzidas pelas
Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, para a contabilização das operações, associadas às normas e instruções do
Conselho Monetário Nacional (CMN) e do Banco Central do Brasil (BACEN), no que for aplicável.
Assim, as informações contábeis contidas nas demonstrações financeiras dos exercícios findos em 31 de
dezembro de 2011 e 31 de dezembro de 2010, foram elaboradas de acordo com instruções específicas do
BACEN e em conformidade com o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF.
(a) Apuração do resultado
A SOCINAL apura o seu resultado pelo regime contábil de competência, ajustando o mesmo com a apuração
do imposto de renda e da contribuição social, incidentes sobre o lucro tributável do período.
(b) Caixa
O Caixa é representado pelas disponibilidades em depósitos bancários, utilizado diariamente mediante
necessidade da instituição.
(c) Aplicações Interfinanceiras de Liquidez
Registram-se aqui os investimentos dos recursos aplicados no mercado interbancário de curto prazo com
liquidez diária (CDI´s). O saldo apresentado é o somatório do valor presente de cada investimento, calculado
“pro rata die” pelos respectivos indexadores e taxas de juros. Item (3)
(d) Operações de Crédito
Carteira composta dos produtos de Crédito Pessoal - Consignado em Folha e Micro-Crédito (94,27%), Capital
de Giro (5,10%), e Desconto de Títulos (0,63%). Desse total, 4,04% estão provisionados como créditos de
liquidação duvidosa, considerando os níveis e percentuais de provisão conforme Resolução BACEN nº
2.682/1999. O aumento da competitividade no segmento de créditos consignados com consequente
readequação operacional e estratégica neste 1º semestre levou a uma redução da carteira na ordem de
26,59% em relação ao mesmo período de 2010. Todas as operações de crédito possuem classificação de risco
a critério da administração, considerando o momento da economia no país, e os riscos específicos de cada
operação, seus devedores e garantidores, conforme parâmetros estabelecidos pela Resolução nº 2.682 do
Conselho Monetário Nacional – CMN. (Item 4).
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(e) Outros Créditos
Valores correspondentes ao saldo de adiantamento a funcionários; devedores diversos – país, e; impostos e
contribuições a compensar. (Item 5)
(f) Outros Valores e Bens
Valores correspondentes ao saldo despesas antecipadas – vale-transporte, e; despesas antecipadas –
comissões a pagar. (Item 6)
(g) Imobilizado
Para a depreciação do seu ativo imobilizado utiliza-se o método de cálculo linear, com base na taxa anual de
10% para instalações e móveis e equipamentos de uso, e de 20% para os sistemas de processamento de
dados e de transporte.
(h) Passivo Circulante e Exigível à Longo Prazo
Demonstrados por valores conhecidos, considerando nestes os encargos incorridos com base em cálculo “pro
rata die”, deduzidos das correspondentes despesas a apropriar, e/ou atualização por correção monetária,
quando aplicável. Incluídos neste contexto os saldos das contas Depósitos a Prazo, Recursos de Aceites
Cambiais, Empréstimos no País – Outras Instituições e, Outras Obrigações. (Item 7)
(i) Imposto de Renda e Contribuição Social
Nos exercícios de 2011 e de 2010 foram constituídas as provisões para o imposto de renda à alíquota-base de
15% do resultado tributável, acrescida do adicional de 10%, e a provisão para contribuição social sobre o lucro
líquido ajustado foi constituída à alíquota de 15%, conforme Regulamento do Imposto de Renda e atualizações.
(Item 8)
(j) Patrimônio Líquido
O Capital Social subscrito e integralizado em 31 de dezembro de 2011 está representado por 7.000.000 de
ações no valor de R$ 1,00 cada uma, permanecendo o mesmo desde 31 de dezembro de 2010. O saldo da
conta Reserva de Lucros (R$ 1.849 mil), compõe com o Capital Social (R$ 7.000 mil), o total do Patrimônio
Líquido da Instituição. Item (9)
3- Aplicações Interfinanceiras de Liquidez
Demonstrativo simplificado do saldo:
CERT. DEP. INTERBANCÁRIO
BANCO PAULISTA
VENC
03/02/2012
VALOR
1.801
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4- Operações de Crédito
Quadro demonstrativo distribuição das carteiras de crédito, da composição do PDD, e das operações lançadas
para prejuízo.
Distribuição da Carteira de Crédito
Por Setor, Atividade Econômica
ATIVIDADE ECONOMICA
VENCIDA
SETOR PUBLICO MUNICIPAL
ADMINISTRAÇÃO DIRETA - PF
SETOR PRIVADO
COMERCIO
OUTROS SERVICOS
PESSOA FISICA
TOTAL
ATE 3 M
3 A 12 M
12 A 36 M
36 A 60M 60 A 180M 180M <
24
24
8
8
13
13
-
-
-
545
104
6.768
96
415
6.257
11.195
4.903
544
441
4.436
353
227
3.856
11.195
4.903
544
569
4.444
6.781
11.195
4.903
544
Dez-2011
Dez-2010
-
45
45
53
53
-
28.391
553
642
27.196
38.684
2.067
3.421
33.196
-
28.436
38.737
POR TIPO DE PESSOA
TIPO DE PESSOA
VENCIDA ATE 3 M 3 A 12 M 12 A 36 M 36 A 60M 60 A 180M 180M <
PJ
104
580
511
PF
465
3.864
6.270
11.195
4.903
544
569
4.444
6.781
11.195
4.903
544
TOTAL
-
POR REGIAO
Dez-2011 Dez-2010
NORTE
NORDESTE
CENTRO-OESTE
SUL
SUDESTE
28.436
TOTAL
28.436
PROVISÃO
28.436
5.488
33.249
28.436
38.737
0%
0,50%
1,00%
3,00%
10,00%
30,00%
50,00%
70,00%
100,00%
TOTAL
CARTEIRAS
Dez-2011
CRÉDITO PESSOAL
CAPITAL DE GIRO
TÍTULOS DESCONTADOS
26.806
1.450
180
TOTAL
28.436
Dez-2010
34.387
126
4.224
38.737
28.436
38.737
Dez-2011
CARTEIRA
AA
A
B
C
D
E
F
G
H
-
1.195
27.241
POR PRODUTO
REGIAO
RISCO
Dez-2011 Dez-2010
Dez-2010
PDD
CARTEIRA
38.737
OPERAÇÕES LANÇADAS PARA PREJUÍZO
PDD
22.123
2.810
1.807
496
234
164
164
638
111
28
54
50
70
82
115
638
27.426
5.099
3.530
1.278
346
94
280
684
137
51
106
128
104
47
196
684
28.436
1.148
38.737
1.453
SALDO 2º SEM 2010
239
BAIXAS PARA PREJUÍZO
RENEGOCIADAS
RECUPERADAS
1.150
SALDO FIM 2º SEM 2011
1.360
Av. John Kennedy nº150 sl. 241, 242 Centro ARARUAMA R.J. (22) 2665.2417/2492
29
Página 10
SOCINAL S.A – CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
CNPJ nº 03.881.423/0001-56
5- Outros Créditos
OUTROS CRÉDITOS
Adiantamento e Antecipações Salariais
Cheques a Receber
Impostos e Contribuições a Compensar
Devedores Diversos - Pais
Dez-2011 Dez-2010
2
59
1.654
1.820
282
8.186
632
6- Outros Valores e Bens
Outros Valores e Bens
Dez - 2011 Dez - 2010
Despesas Antecipadas - Vale Transporte
Despesas Antecipadas - Comissões a Pagar
-
7- Passivo Circulante e Exigível à Longo Prazo
Os valores registrados nos subgrupos estão representando as rubricas abaixo descritas, conforme nota 2(h).
Dez-2011 Dez-2010
Depósito a Prazo
RDB - Recibo de Depósito Bancário
DPGE - Depósito Prazo c/ Garantia Especial
7.679
18.426
9.261
16.667
Letras de Cambio
LC - Recurso de Aceite Cambial
3.158
5.267
Obrig. Emprést. País
Banco Cédula S.A.
-
3.537
Outras Obrigações
Cobrança e Arrecadação Tributárias
Fiscais e Previdenciárias (a)
Diversas (b)
3
908
212
3
108
735
(a) Valores correspondentes ao saldo da provisão de IRPJ e CSLL, Pis e Cofins, Impostos e Contribuições
sobre salários, e Contribuição ao FGC.
(b) Valores referentes à provisão de férias, repasses e outras obrigações.
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8- Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido
Resumo da apuração do IRPJ e CSLL, conforme RIR/99.
Cálculo IRPJ e CSLL
7.0.0.00.000 - Receitas
8.0.0.00.000 - Despesas
Resultado
Adições
Exclusões
Base Tributável
I.R.
I.R. Adicional
IRPJ Devido
CSLL Devida
Lucro do Exercício
(+)
(-)
(+)
(-)
15%
10%
15%
Dez-2011 Dez-2010
11.470
13.146
(8.483)
(13.291)
2.987
443
(122)
-145
1.357
(312)
3.552
533
331
864
533
1.590
900
135
66
201
135
-481
9- Patrimônio Líquido
Resumo da apresentação do Patrimônio Líquido Ajustado
Patrimônio Líquido
Capital Social
Reserva de Lucros
Dez-2011 Dez-2010
8.849
7.359
7.000
1.849
7.000
359
10- Basiléia
Limites Operacionais
Adequação ao novo acordo de capitais (Basiléia II) - Resolução Nº 3.490/07
Com a entrada em vigor do Novo Acordo de Capital, proposto pelo Comitê de Basiléia para a Supervisão
Bancária, foi editada pelo Conselho Monetário Nacional a Resolução 3.464/2007, que versa sobre a estrutura
de gerenciamento de risco de mercado. Para compatibilização dos novos requerimentos, o Conselho Monetário
Nacional editou a Resolução nº. 3.444/2007, que define o Patrimônio de Referência (PR) e a Resolução nº.
3.490/2007, que trata da apuração do Patrimônio de Referência Exigido (Basiléia II), cuja vigência deu-se a
partir de 1º de julho de 2008. Oportunamente, o BACEN, editou a normatização das metodologias de apuração
das parcelas de capital para a cobertura de Riscos Financeiros (Riscos de Crédito, Mercado e Operacional),
cuja abordagem foi usada para evidenciar os impactos desta adequação na SOCINAL, conforme descrito no
quadro abaixo, de forma comparativa entre os exercícios findos em Dez-2011 e Dez-2010:
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Descrição
Dez-2011 Dez-2010
Patrimônio de Referência - Nível I
(a)
8.849
7.359
Patrimônio de Referência - Nível II
(b)
Alocação Capital - Res. 3.497
(+) Risco Crédito (PEPR)
4.323
3.480
(+) Risco Mercado (PJUR+PCAM+PACS+PCOM)
(+) Risco Operacional (POPR)
738
484
(=) Patrimônio Referência Exigido (PRE)
( c)
5.061
3.964
Posição fora da carteira de negociação (RBAN) ( d )
374
349
Margem (a+b-c-d)
3.414
3.046
Índice de Basiléia II
17,91%
20,42%
Para apuração do índice de Basiléia II, adotou-se a seguinte fórmula:
Onde:
PR = Patrimônio de Referência (Resolução nº. 3.444/2007);
PRE = Patrimônio de Referência Exigido (Resolução nº. 3.490/2007);
F = Fator de ponderação 11%.
O Patrimônio de Referência (PR) apurado no período foi de R$ 8.849 mil contra um Patrimônio de Referência
Exigido de R$ 5.061 mil e parcela RBAN de R$ 374 mil, o que implica em uma margem, em relação à alocação
do capital, de R$ 3.414 mil. Desta forma, a exigência mínima de Capital e Patrimônio Liquido para o
funcionamento da SOCINAL encontra-se em conformidade com a regulamentação do BACEN e com as
melhores práticas de mercado. Considerando os valores apurados em Dez-2011 e Dez-2010, registraram-se
coeficientes de Basiléia II (adequação ao Patrimônio de Referência Exigido) de 17,91% e 20,42%,
respectivamente, portanto em conformidade com a exigência de adequação mínima de 11% pelo BACEN.
Gerenciamento de risco
A gestão de riscos financeiros da SOCINAL é resultado do esforço constante de modernização dos processos
integrados há ações de controle sistêmicos e gerenciais, de forma a contemplar risco de mercado, risco de
crédito e risco de liquidez. A área de gestão de riscos financeiros está subordinada ao comitê de Controles
Internos da instituição.
I - Risco de Mercado – A SOCINAL utiliza de políticas e estratégias para o gerenciamento do risco de
mercado, com limites operacionais e de exposição definidos em normativos específicos e aprovados pelo
comitê de controles internos e risco, dentro de critérios aceitáveis e compatíveis com a estrutura patrimonial da
empresa, controlados e gerenciados periodicamente pela área de compliance e risco. A empresa, até o
presente momento, não tem posições ativas em moeda estrangeira, índice de preços ou taxas flutuantes. Seus
ativos são a taxas prefixadas e seus passivos atrelados a variação do CDI (certificado de deposito
interbancário).
II - Risco de Crédito - As ações que norteiam as políticas de risco de crédito baseiam-se em regras de
concessão, limites operacionais, controles sistêmicos, critérios de classificação de clientes, análise da evolução
da carteira, “credit score” e níveis de inadimplência e taxas de retorno. Adota-se a prática de constituição de
provisões para perdas de crédito para cada operação considerando a classificação do cliente e condição de
atraso da operação. Todas as operações são classificadas por alçada e submetidas ao comitê de crédito
respectivo para avaliação qualitativa e quantitativa, levando em conta os aspectos determinantes do risco de
crédito do cliente, da operação e do grupo econômico.
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III- Risco de Liquidez - A política de gestão do risco de liquidez visa administrar e prover a solvência da
empresa estabelecendo os parâmetros mínimos de caixa a serem observados e mantidos, bem como as
ferramentas necessárias para sua gestão em cenários normais ou de crise. O acompanhamento diário visa
mitigar possíveis descasamentos dos prazos, permitindo, se necessário, ações corretivas.
IV- Risco Operacional – A SOCINAL considera a gestão do Risco Operacional de grande relevância pela
massificação e pulverização de seus créditos consignados. A melhoria dos controles e internos e o treinamento
e suporte às áreas de negócio tem permitido que a gestão do risco operacional contribua para o aprimoramento
da eficiência operacional e conseqüentemente na redução do comprometimento do capital. Quanto à
segurança da informação a empresa conta com processos adequados e compatíveis com seu porte no tocante
a geração e guarda de backups e documentação de suas operações. A SOCINAL adota a abordagem
padronizada alternativa simplificada para efeito de apuração da parcela de patrimônio de referência exigido
para risco operacional (Popr). A descrição da estrutura de gerenciamento de risco operacional previsto na
Resolução 3380 do BACEN, bem como o relatório anual fruto deste trabalho, estão disponíveis em nosso site
www.socinal.com.br
DIRETORIA
Ângela Maria Martins da Silva
Maria Madalena América Marinho
Jorge Lage Campos
TEC. EM CONTABILIDADE
Maria Madalena América Marinho
CRC: 092553/O-5
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RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Aos
Administradores e Acionistas da
SOCINAL S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
Examinamos as demonstrações contábeis individuais da SOCINAL S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO ("Instituição") que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2011 e as
respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o
semestre findo nessa data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e as demais notas
explicativas. Essas demonstrações financeiras consolidadas foram elaboradas de acordo com a opção I da
Carta-Circular nº 3.435 do Banco Central do Brasil BACEN, utilizando as práticas contábeis descritas na nota
explicativa nº 2, sendo consideradas para propósito especial porque não atendem a todos os requerimentos
constantes do IFRS 1.
Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis
A administração da Instituição é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas
demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições
autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil – BACEN, descritas na nota explicativa nº 2, e pelos
controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações
contábeis livres de distorção relevante, independentemente de ser causada por fraude ou por erro.
Responsabilidade dos auditores independentes
Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em
nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas
requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada
com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção
relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a
respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos
selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas
demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o
auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das
demonstrações contábeis da Instituição para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas
circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da Instituição. Uma
auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das
estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações
contábeis tomadas em conjunto.
Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com
ressalva.
Base para opinião com ressalva sobre as demonstrações financeiras
Com base em relatório de avaliação dos riscos dos controles internos da Instituição, a auditoria constatou a
impossibilidade de confirmar os saldos existentes na contabilidade de determinados ativos a receber oriundos
de créditos consignados. A extensão das prováveis inconsistências ainda está em processo de reconciliação e
mensuração pela própria administração da Instituição. Como consequência, não nos foi possível concluir e
avaliar o efetivo efeito de eventuais riscos.
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Apesar da existência do sistema de informações adotado na Instituição, incluindo políticas e procedimentos
para concessão de créditos e classificação dessas operações, que permitem a adequada classificação das
operações de crédito, bem como a constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa, a auditoria,
no curso dos trabalhos, pôde identificar que os mesmos não asseguram o efetivo controle interno das
operações de crédito realizadas pela Instituição, em consonância com o determinado na Resolução CMN
2.682.
Nesse sentido, à vista da nota explicativa nº 2 (d) e dos quadros demonstrativos da provisão para devedores
duvidosos (Item 4), é possível constatar que a provisão para devedores duvidosos na ordem de 4,04% do
montante das operações de crédito totais da Instituição não se afigura adequada a oferecer cobertura ao risco
da eventual inadimplência de recebíveis, cuja classificação de risco dessas operações de créditos resulta
prejudicado em razão da necessidade da reconciliação acima mencionada.
Opinião com ressalvas
Em nossa opinião, exceto quanto aos possíveis efeitos dos assuntos mencionados nos parágrafos “Base para
opinião com ressalva sobre as demonstrações financeiras”, as demonstrações contábeis referidas
anteriormente apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e
financeira da SOCINAL S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO em 31 de dezembro de 2011, o
desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício e semestre findos nessa data, de
acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil.
Ênfase sobre a Base de Elaboração das Demonstrações Financeiras Consolidadas para Propósito
Especial
A Instituição possui registrado no Realizável a Longo Prazo, na conta Outros Créditos, conforme a nota
explicativa n° 2 letra (d) a Receber, o valor de R$ 9.843 mil correspondentes aos empréstimos consignados. A
Instituição não pôde circularizar as partes interessadas em razão de encontrar-se a mesma procedendo à
reconciliação da referida rubrica. A forma e tempestividade quanto à utilização que a Instituição considera que
equacionará a identificação dos recursos baixados e não recebidos se dará no percurso do 1°trimestre de
2012.
Sem modificar nossa opinião, chamamos a atenção para a nota explicativa nº 2 às demonstrações financeiras
consolidadas, que descreve sua base de elaboração. As demonstrações financeiras consolidadas foram
elaboradas pela Administração da Instituição para cumprir os requisitos da Carta-Circular BACEN nº 3.435.
Conseqüentemente, essas demonstrações financeiras consolidadas podem não ser adequadas para outro fim.
Araruama, RJ, 26 de março de 2012.
Francisco de Souza Carvalho
Contador -CRC RJ 063054/O
CNAI Nº 600
Vania Barbosa
Contadora -CRC-RJ 067.408/O-6
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