AUDITORIA PROF. DR. SILVIO APARECIDO CREPALDI A sociedade deseja a apresentação de demonstrações contábeis e divulgações à opinião pública. A constitui o que tem por objetivo a sobre sua adequação, consoante os Princípios Fundamentais de Contabilidade e pertinente à legislação específica. O éo elemento fundamental na extensão que se traduz em sinônimo de . : Recursos gerados e aplicados; Resultado operacional; Variação patrimonial; Obedeceram a padrões usuais de medição? A é aplicada às companhias abertas, sociedade e empresas que integram o sistema de distribuição de valores mobiliários, art. 26 da Lei no 6.385/76. Também terão suas demonstrações auditadas regularmente as empresas que: faturarem mais que R$ 300 milhões por ano; possuirem ativos superiores a R$ 240 milhões, Lei no 11.638/07. Atualmente não há qualquer imperativo legal nos termos da Lei 11.638/2007 que obrigue as sociedades limitadas de grande porte a publicar suas demonstrações financeiras. Assim, existe obrigação de cumprir o art. 289 da Lei 6.404/76 – publicação. O DNRC – Departamento Nacional do Registro do Comércio publicou o Ofício-circular nº 99, que estabeleceu ser facultativa a publicação dos balanços pelas sociedades limitadas de grande porte. Analisar eventos e transações. Medir e registrar dados de transações. Classificar e resumir dados registrados. Preparar demonstrações contábeis de acordo com os Princípios Fundamentais de Contabilidade. Distribuir as demonstrações contábeis e parecer de auditor aos acionistas anualmente. Valendo-se de normas e padrões de natureza técnica e ética, torna-se um elemento fundamental: no sistema de informações; na medição de desempenho; na prestação de contas da administração. O levantamento, estudo e avaliação sistemática das transações, procedimentos, operações, rotinas das demonstrações financeiras. mensurar a exatidão dos registros e das demonstrações contábeis. em controlar áreas-chaves a fim de evitar situações que propiciem fraudes, desfalques e subornos. , em termos da adequação, comunicação, aceitação, aplicação e controle, se é necessária na situação, se contribui para atingir os objetivos da empresa, se permite assegurar a correta utilização dos recursos da empresa, tanto de natureza financeira, econômica e humana. Ser tanto quanto , que, por meio da análise das demonstrações financeiras, devidamente acompanhadas do , podem eleger seguramente as empresas nas quais efetuarão aplicações de sua poupança pessoal em ações. : Assessoria no planejamento tributário; Controle das atividades e do patrimônio; Atualização de executivos; Avaliação de sistemas de informação; Assessoria na área de controle; Planos de reorganização; Expansão de atividades Determinar se as demonstrações e respectivos registros contábeis , isto é, verificar se refletem, ou não, a situação patrimonial, assim como os resultados das operações que estão sendo examinada. Determinar exatamente o que o conjunto de demonstrações pode representar. Decidir os procedimentos aplicáveis para verificar a fidelidade dessas afirmações. A seleção das a serem aplicadas e dos a serem seguidos é definida com o . : Fiscaliza a eficiência dos controles internos; Assegura melhor correção dos registros contábeis; Opina sobre a adequação das demonstrações; Dificulta desvios de bens patrimoniais e pagamentos indevidos; Possibilita apuração de omissões no registro de receitas; Aponta falhas na organização administrativa e nos controles internos. : Contribui para maior exatidão das demonstrações contábeis; Possibilita melhores informações sobre a real situação econômica, patrimonial e financeira das empresas; Assegura maior exatidão dos resultados apurados. : Permite maior exatidão das demonstrações contábeis; Assegura maior exatidão dos resultados apurados; Contribui para maior observância das leis fiscais. Os métodos aplicados são: Pela retrospecção verificam-se os fatos passados já vividos, em fatos patrimoniais já sucedidos. A análise é o fator predominante, o que realmente caracteriza o método de realização do trabalho. É o exame das demonstrações financeiras por um profissional independente com a finalidade de sobre a sua finalidade. Consiste de de programas, organizações, atividades ou segmentos operacionais dos setores público ou privado, com a se os recursos da organização estão sendo usados eficientemente e se estão sendo alcançados os objetivos operacionais. Objetiva o exame e a avaliação de planejamento tributário e a eficiência e eficácia dos procedimentos e controles adotados para a operação, pagamento e recuperação de impostos, taxas e quaisquer outros ônus de natureza fisco-tributária que incidam nas operações, bens e documentos da empresa. Compreende o exame e avaliação dos processos de planejamento, desenvolvimento, teste e sistemas aplicativos. Visa, também, ao exame e avaliação das estruturas lógica, física, ambiental, organizacional, de controle, segurança e proteção de determinados ativos, sistemas aplicativos, software e, notadamente, as informações, visando à qualidade de controles internos sistêmicos e de sua observância em todos os níveis gerenciais. Compliance significa estar em conformidade com as leis, os regulamentos internos e externos e os princípios corporativos que garantem as melhores práticas do mercado. Quando se objetiva determinar se certas atividades financeiras ou operacionais de uma entidade obedecem às regras ou regulamentos que a elas se aplicam. A função de Compliance atua mais na fase de definições ou estabelecimento das normas, divulgação e treinamento e no acompanhamento das transações no dia a dia. Tanto os usuários quanto os necessitam de informações fidedignas, exatas, apresentadas honestamente e isentas de distorções. Para se ter essa , as informações devem ser examinadas por pessoas devidamente capacitadas, que não a encarregada de prepará-las, portanto, um Auditor. De acordo com a , a rotatividade na prestação de serviços de auditoria de demonstrações contábeis para a mesma entidade realizada por auditor independente deve ocorrer, no máximo, consecutivos, com para a sua recontratação. A International Accounting Standard Board – IASB editou, em julho de 2099 as IFRS. É um novo padrão contábil vigente no país, que acompanha as normas internacionais. Todas as companhias, que de acordo com o Código Civil são obrigadas a levantar balanços todos os anos. O que se pode dizer diante dessa situação é que pelo menos três coisas devem ocorrer: Mesmo com a obrigatoriedade a partir do exercício de 2010, a adesão ao novo padrão será feita aos poucos e não atingirá cedo boa parte das companhias já que não haverá mecanismo automático de fiscalização. Os Contadores vão querer cobrar mais caro pelo serviço que prestam atualmente, já que o trabalho tomará mais horas e ficará mais sofisticado. A recompensadora consequência será uma melhora na gestão das empresas brasileiras de menor porte, que passarão a ter informações mais consistentes sobre seu desempenho. A grande novidade do padrão é justamente a separação da da . Estamos vivendo um período de transição e na nova Contabilidade a essência vai prevalecer sobre a forma. Os que não seguirem as normas poderão perder o registro profissional. A dúvida sobre a aplicação da nova norma também passa pela questão de custo, uma vez que os contadores podem deixar os clientes contrariados ao tentar elevar o preço cobrado pelo serviço sob o argumento do IFRS. OBRIGADO ! PERGUNTAS ? Prof. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi www.professorcrepaldi.pro.br [email protected] .