www.sbbrasil2010.org Primeira Parte Discussão das estratégias para treinamento das equipes de campo (Manual da Equipe de Campo) Segunda parte Discussão das técnicas de calibração de examinadores Discussão das estratégias operacionais e elaboração do cronograma de trabalho Coordenadores municipais do SBBrasil dos municípios sorteados para o estado Coordenador estadual do SBBrasil Instrutores de calibração Coordenadores municipais capacitados para conduzir a pesquisa localmente, coordenando as equipes, executando tarefas de logística e apoio à realização da pesquisa e realizando a supervisão de campo Instrutores de calibração capacitados para conduzir as oficinas de treinamento com as equipes locais Realização Apoio Conselho Federal de Odontologia Execução Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde Coordenação Técnica Centro Colaborador do Ministério da Saúde em Vigilância à Saúde Bucal CECOL Grupo Gestor Cláudia Helena Soares de Morais Freitas Centro Colaborador da UFRN Nilcema Figueiredo Centro Colaborador da FOP-UPE Sandra Cristina Guimarães Bahia Reis Centro Colaborador da UFG Rafaela da Silveira Pinto Centro Colaborador da PUC-MG Elisete Casotti Centro Colaborador da ENSP-Fiocruz Regina Auxiliadora de Amorim Marques Centro Colaborador da FSP/USP Grupo Gestor Antonio Carlos Nascimento Centro Colaborador da PUC-PR Karen Glazer de Anselmo Peres Centro Colaborador da UFSC Moacir Paludetto Jr. Coordenação de Saúde Bucal/DAB/SAS/MS Lenildo de Moura Coordenação Geral de Doenças e Agravos NãoTransmissíveis/SVS/MS Em Campo Uso Planilha Cálculos Calibração Conceitos A despeito das críticas que podem ser feitas ao termo calibração (é uma expressão usada na indústria, ou seja, calibram-se máquinas, não pessoas), pela consagração de seu uso em epidemiologia bucal, ele será utilizado, nesta pesquisa, como o processo que visa estabelecer padrões uniformes para o exame epidemiológico em saúde bucal e determina parâmetros aceitáveis de consistência interna e externa aos examinadores Em Campo Uso Planilha Cálculos Calibração Conceitos A equipe deve funcionar de modo a examinar sempre a partir de um mesmo critério, concordando, o máximo possível, em seus diagnósticos. Deve examinar um mesmo grupo de indivíduos e os resultados devem ser comparados entre si. O objetivo da calibração interexaminador não é estabelecer quem está certo e quem está errado, mas verificar quais examinadores estão diferindo de forma mais significativa, reduzindo a variabilidade entre eles Em Campo Uso Planilha Cálculos Calibração Conceitos A verificação da concordância intraexaminador busca aferir o quanto o examinador concorda com ele mesmo em diferentes momentos. Ela deverá ser feita durante a coleta dos dados, no sentido de aferir se a consistência obtida no treinamento está sendo mantida em campo. Durante o levantamento, a concordância deve ser feita utilizando os exames em duplicata, ou seja, cada examinador deve reexaminar 5% da amostra (repete um indivíduo a cada grupo de 20) Em Campo Uso Planilha Idades, agravos e técnicas a serem utilizados na calibração Idade/Grupo Etário Cálculos 5 anos Agravo Cárie de coroa Condição de Oclusão Técnica In vivo Cárie de Coroa 12 a 19 anos DAI In vivo Calibração CPI Cálculo Traumatismo Dentário Fluorose In lux(*) Cárie de coroa 30 anos e mais CPI Cálculo In vivo Conceitos CPI Bolsa (*) Designa a calibração que não é realizada pelo exame em indivíduos, mas com a utilização de imagens Em Campo Uso Planilha Cálculos Calibração Conceitos O processo de calibração deve ser planejado considerando-se um número máximo de 10 (dez) examinadores. Números maiores que esse normalmente tornam a prática de difícil execução, entretanto alternativas diferentes devem ser discutidas com a coordenação técnica do estudo. Todo o processo de calibração da equipe de examinadores foi dimensionado para durar, pelo menos 32 horas de trabalho (8 turnos de 4) Em Campo Uso Planilha Cálculos Calibração Conceitos Contato prévio com as instituições (escolas, quartéis, centros de saúde etc.) nas quais se procederá aos exames para efeito de treinamento e calibração. Nessas instituições, deve ser verificada a existência de pessoas dentro das faixas etárias exigidas para o treinamento, devendo-se solicitar sua colaboração, explicando-lhes como se dará o processo, obtendo-se assim o consentimento. Em Campo Uso Planilha Cálculos Calibração Conceitos Além disso, deve também ser observada a disponibilidade de ambientes bem iluminados e adequados para a realização dos exames. O instrutor deve também procurar selecionar os voluntários de modo que estes apresentem uma maior variedade de situações relativas às condições bucais pesquisadas Em Campo Uso Planilha Cálculos Calibração Conceitos Nesta fase deve ser feita exposição teórica e discussão junto à equipe de examinadores, por parte da equipe de instrutores, sobre todos os índices, códigos e critérios a serem utilizados. Recomenda-se utilizar slides e fazer a leitura prévia do Manual da Equipe de Campo. O importante é que, neste momento, seja esclarecido o maior número possível de dúvidas relativas aos critérios e que sejam exercitadas situações em que uma regra de decisão seja exigida Em Campo Uso Planilha Cálculos Calibração Conceitos Cada participante da equipe deve examinar em torno de 10 pessoas nos grupos etários: 5 anos, 12 a 19 anos e 35 a 44 anos. Formam-se blocos de 5 equipes no máximo (examinador/anotador). Caso tenhamos 10 equipes serão dois blocos de 5 equipes, 8 equipes conformarão dois blocos de 4 equipes e assim por diante. Cada cadeira deve ser identificada por um número (1, 2, 3 etc.) Em Campo Uso Planilha Cálculos Calibração Conceitos São chamados cinco (se for o caso) voluntários para ocupar as cadeiras. Cada examinador deve passar por cada um dos voluntários e realizar o exame. Ao final da rodada, os voluntários não devem ser dispensados ainda. Os examinadores, orientados pelo instrutor, deverão examinar suas fichas e observar as discordâncias em cada um dos exames que cada um realizou Em Campo Uso Planilha Cálculos Calibração Conceitos Ao serem observadas discordâncias, todas são discutidas exaustivamente de modo a chegar a um consenso sobre o diagnóstico ao qual todos concordam Ainda mantendo o voluntário em sua cadeira, o instrutor de calibração realiza a aferição das discordâncias entre os exames. Todas as discordâncias são discutidas com as equipes e, se necessário, deve ser realizado novo exame no voluntário a partir da releitura dos códigos e critérios do índice Em Campo Uso Planilha Cálculos Calibração Conceitos O instrutor preenche uma “Ficha de Consenso” do voluntário, resultado da discussão com as equipes. Calcula-se a concordância simples, entretanto ainda sem preocupação margens de erro aceitáveis, servindo apenas para orientar as equipes a respeito de sua evolução em todo o processo. Repete-se este procedimento até que cada equipe tenha examinado 10 pessoas de cada grupo etário Em Campo Exames ORIG./DUP. Uso Planilha N0 Identificação 1 ESTADO SETOR/QUADRA ESCOLA EXAM. 2 3 Idade em anos Sexo Grupo Étnico Idade em meses (bebês) Localização Geográfica Realização do Exame ANORMALIDADES DENTOFACIAIS 5 FLUOROSE DENTÁRIA (5 anos) ORIG./DUP. (12 e 15-19 anos) 4 12 anos e 15-19 anos MÁ - OCLUSÃO DAI Número de I,C,PM perdidos N0 Identificação ESTADO MUNICÍPIO FLÚOR ANOS FLUOR SETOR/QUADRA ESPAÇO ESCOLA EXAM. EDENTULISMO 15-19, 35-44 e 65-74 anos ORIG./DUP. INFORMAÇÕES GERAIS Examinador 1 Apinhamento na região de incisivos Idade em anos Sexo Idade em meses (bebês) Localização Geográfica Espaçamento na região de incisivos Overjet mandibular anterior em mm Examinador 2 Diastema em milímetros Desalinhamento maxilar anterior em mm 53 52 51 14 13 12 11 8 0 2 EDENTULISMO Raiz 9 9 9 15-19, 35-44 e 65-74 anos Trat. 0 0 USO 9 DE PRÓTESE 0 9 0 0 9 0 0 9 0 1ANORMALIDADES 0 0 0DENTOFACIAIS 0 3 6 9 9 9 9 9 9 9 DAI 2(12 e 15-190anos) 0 0 0 0 0 84 44 83 43 DENTIÇÃO 82 81 42 41 0 9 0 0 9 0 0ESPAÇO 0 0 0 0 9 9 9 9 9 Apinhamento na 0Espaçamento 2região 0 0 na0 de incisivos região de incisivos Desalinhamento mandibular anterior em mm Sup Relação molar ântero-posterior Trat. Raiz Trat. Coroa Raiz Trat. 52 17 16 15 14 13 12 11 21 22 23 24 (525anos) 26 27 1 9 1 2 9 0 0 9 0 0 9 0 0 9 0 1 9 2 0 9 0 0 9 0 0 9 0 0 9 0 3 9 0 6 9 0 4 9 9 315-19 anos 8 35-44 anos 965-74 anos 9 0 9 84 44 83 43 82 42 81 41 71 31 72 32 73 33 74 34 75 35 36 37 38 0 9 0 0 9 0 0 9 2 0 9 0 0 9 0 0 9 0 0 9 0 3 9 0 2 9 1 4 9 9 3 9 0 8 9 9 48 47 46 1 9 2 4 9 9 3 9 0 61 62 63 DOENÇA PERIODONTAL Aferição das discordâncias 17/16 AG (5 anos) 11 26/27 17/16 CPI PIP 12 anos 15-19 anos 35-44 anos 65-74 anos 35-44 anos 65-74 anos 47/46 31 36/37 47/46 64 65 AG 26/27 11 65 Localização 24 25 26 Geográfica 27 28 74 34 75 35 4 9 9 2 9 0 36 37 Realização do Exame 8 9 MÁ - OCLUSÃO 9 (5 anos) 3 2 9 9 Diastema em 0 1 milímetros FLUOROSE DENTÁRIA 12 anos e 15-19 anos 38 4 3 8 9 9 9 Desalinhamento 9 0 9Desalinhamento maxilar anterior mandibular anterior em mm ALTERAÇÕES TECIDO MOLE 26/27 17/16 Overjet maxilar PIP anterior em mm 35-44 anos 65-74 anos CPI 28 12 anos ALTERAÇÕES TECIDO MOLE 11 OCLUSÃO 17/16 53 18 9 9 9 51 3 9 0 9 9 9 85 45 54 46 4 9 9 DOENÇA PERIODONTAL Todos os grupos etários. Condição de Raiz, somente de 35 a 44 e 65 a 74 anos 55 47 1 9 2 71 72 73 31 Número 32 de I,C,PM 33 Grupo Étnico 64 em mm CÁRIE DENTÁRIA E NECESSIDADE DE TRATAMENTO Coroa 48 9 9 0 NECESSIDADE DE PRÓTESE Sup Inf Raiz Mordida aberta vertical anterior em mm 85 45 Idade61em meses 62 63 21 (bebês) 22 23 ESCOLA EXAM. perdidos Coroa Overjet mandibular anterior em mm Inf SETOR/QUADRA Sexo 54 15 OCLUSÃO Overjet maxilar anterior em mm Idade em anos 55 17 Coroa ESPAÇO MUNICÍPIO FLÚOR ANOS FLUOR NECESSIDADE DE PRÓTESE Sup Inf 16 18 Número de I,C,PM perdidos ESTADO Mordida aberta vertical Relação molar anterior emINFORMAÇÕES mm ântero-posterior GERAIS 12 anos eTodos 15-19 os anos grupos etários. Condição de Raiz, somente de 35 a 44 e 65 a 74 anos (5 anos) (12 e 15-19 anos) USO DE PRÓTESE Sup Inf Desalinhamento mandibular anterior em mm N0 Identificação Realização Overjet maxilar do Exame MÁ - OCLUSÃO DAI Espaçamento na região de incisivos Desalinhamento maxilar anterior em mm FLUOROSE CÁRIE DENTÁRIA E NECESSIDADE DE TRATAMENTO DENTIÇÃO Apinhamento na região de incisivos Diastema em milímetros OCLUSÃO Grupo Étnico anterior em mm Cálculos FLÚOR ANOS FLUOR DENTIÇÃO ANORMALIDADES DENTOFACIAIS Calibração MUNICÍPIO INFORMAÇÕES GERAIS 11 Mordida aberta vertical anterior em mm NECESSIDADE DE PRÓTESE Sup Inf Relação molar ântero-posterior N0 Identificação CÁRIE DENTÁRIA E NECESSIDADE DE TRATAMENTO 47/46 31 36/37 47/46 Coroa Raiz Trat. Coroa Todos os grupos etários Raiz Trat. 31 FLÚOR ANOS FLUOR 54 53 52 51 61 62 63 64 65 16 15 14 13 12 11 21 22 23 24 25 26 27 28 Idade em anos Sexo 9 9 9 0 9 1 2 9 0 0 9 0 0 9 0 0 9 0 1 9 2 0 9 0 0 9 0 0 9 0 0 9 0 2 9 0 6 9 0 4 9 9 3 9 0 8 9 9 Idade em meses (bebês) Localização Geográfica 84 44 83 43 82 42 81 41 71 31 72 32 73 33 74 34 75 35 36 37 38 0 9 0 0 9 0 0 9 0 0 9 0 0 9 0 0 9 0 0 9 0 3 9 0 2 9 0 4 9 9 3 9 0 8 9 9 48 47 46 85 45 9 9 9 0 9 2 4 9 9 3 9 0 11 26/27 17/16 PIP 12 anos 15-19 anos 35-44 anos 65-74 anos 35-44 anos 65-74 anos 47/46 31 36/37 11 26/27 Todos os grupos etários ESCOLA EXAM. Grupo Étnico Realização do Exame ANORMALIDADES DENTOFACIAIS FLUOROSE DENTÁRIA 12 anos e 15-19 anos MÁ - OCLUSÃO DAI (5 anos) (12 e 15-19 anos) DENTIÇÃO Número de I,C,PM perdidos ALTERAÇÕES TECIDO MOLE CPI SETOR/QUADRA Discussão 36/37 55 17 17/16 AG MUNICÍPIO 18 36/37 (5 anos) ESTADO INFORMAÇÕES GERAIS Todos os grupos etários. Condição de Raiz, somente de 35 a 44 e 65 a 74 anos DOENÇA PERIODONTAL 31 ORIG./DUP. USO DE PRÓTESE Sup Inf Examinador 3 Todos os grupos etários 26/27 Overjet mandibular anterior em mm EDENTULISMO 15-19, 35-44 e 65-74 anos EDENTULISMO ESPAÇO 15-19, 35-44 e 65-74 anos 47/46 31 36/37 Apinhamento na região de incisivos Espaçamento na região de incisivos Diastema em milímetros Desalinhamento maxilar anterior em mm Ficha-Exame de Consenso USO DE PRÓTESE Sup Inf Desalinhamento mandibular anterior em mm OCLUSÃO Overjet maxilar anterior em mm Overjet mandibular anterior em mm Mordida aberta vertical anterior em mm NECESSIDADE DE PRÓTESE Sup Inf Relação molar ântero-posterior CÁRIE DENTÁRIA E NECESSIDADE DE TRATAMENTO Todos os grupos etários. Condição de Raiz, somente de 35 a 44 e 65 a 74 anos Conceitos 55 Coroa Raiz Trat. Coroa Raiz Trat. 53 52 18 17 16 15 14 13 12 11 21 22 23 24 25 26 27 28 9 9 9 0 9 1 2 9 0 0 9 0 0 9 0 54 0 9 0 1 9 2 0 9 0 51 0 9 0 61 0 9 0 62 0 9 0 63 2 9 0 6 9 0 4 9 9 2 9 0 8 9 9 48 47 46 85 45 84 44 83 43 82 42 81 41 71 31 72 32 73 33 74 34 75 35 36 37 38 9 9 9 1 9 2 4 9 9 3 9 0 0 9 0 0 9 0 0 9 0 0 9 0 0 9 0 0 9 0 0 9 0 3 9 0 2 9 0 4 9 9 3 9 0 8 9 9 DOENÇA PERIODONTAL (5 anos) 65 ALTERAÇÕES TECIDO MOLE 17/16 AG 64 11 26/27 17/16 CPI PIP 12 anos 15-19 anos 35-44 anos 65-74 anos 11 26/27 Todos os grupos etários Em Campo Uso Planilha Cálculos Calibração Conceitos Deverá ser feita da mesma maneira que o exercício anterior, exceto pelo número de pessoas examinadas, que deve ser maior (em torno de 20 a 25 de cada grupo etário). Nesta fase todas as eventuais discrepâncias deverão ocorrer não mais por interpretações equivocadas dos critérios, pois estas, em sua maioria, já devem ter sido resolvidas na fase anterior, mas única e exclusivamente pela visão peculiar de cada examinador. Os dados encontrados nesta fase é que servirão de base para os cálculos de concordância Em Campo Uso Planilha Cálculos Calibração Conceitos A última parte do exercício de calibração deve ser usada para se certificar de que a equipe de examinadores está completamente familiarizada com todos os procedimentos de exame e de registro, critérios de diagnóstico, formulários de registro e o manejo de instrumentos e materiais. Em Campo Uso Planilha Cálculos Calibração Conceitos Também são discutidos os resultados dos cálculos de concordância. No caso de serem verificados valores altos de discrepância, decide–se pela repetição do exercício e/ou substituição de algum examinador da equipe. Em Campo Uso Planilha Cálculos Calibração Conceitos O último turno (4 horas) deve ser dedicado à discussão com a equipe das estratégias a serem desenvolvidas em campo, tais como o processo de percurso, o uso do PDA, o processo de supervisão, dentre outras Em Campo Uso Planilha Atividade 1o Turno 2o Turno Cálculos 3o Turno 4o Turno Calibração Local Índices Idades 4 Sala de Aula Todos - 2 Escolas de Ensino Fundamental Cárie, e Condição de oclusão 5 anos 10 2 Escolas de Ensino Fundamental e Médio Cárie, CPI e Condição de Oclusão 12 a 19 10 2 Unidade de Saúde, Escola ou Fábrica Cárie 30 anos e mais 10 2 Unidade de Saúde, Escola ou Fábrica CPI Cálculo, CPI Bolsa 30 anos e mais 10 4 Escolas de Ensino Fundamental e Médio Todos 12 a 19 Todos 5 anos e 30 anos e mais Discussão Prática Discussão Prática Calibração Turno Calibração 4 Escola de Ensino Fundamental, Unidade de Saúde, Escola ou Fábrica 6o Turno Calibração 4 Escolas de Ensino Fundamental e Médio Todos 12 a 19 Calibração 2 Unidade de Saúde, Escola ou Fábrica Todos 30 anos e mais 5o 7o Conceitos Discussão Teórica Horas 8o Turno Turno Discussão Final 2 Discussão das estratégias do levantamento em campo Volunt. De 20 a 25 por Grupo Etário Em Campo Uso Planilha Cálculos As planilhas estão disponíveis no sítio do Projeto SBBrasil e serão fornecidas aos instrutores por ocasião das oficinas de treinamento. Conceitos Cada arquivo contém planilhas específicas para cada situação de saúde bucal a ser avaliada Calibração Para auxiliar o instrutor de calibração nesta tarefa foram elaboradas planilhas eletrônicas no Programa Excel®, versão 2007. Em Campo Uso Planilha Cálculos Calibração Conceitos A verificação da reprodutibilidade intraexaminador deverá ser realizada em campo. O examinador deverá reexaminar aproximadamente 5% de toda a amostra, tendo o cuidado de marcar na ficha (ou no PDA) que o exame é duplicata. Uma vez que a coleta será realizada eletronicamente, o software deverá calcular a concordância para os mesmos índices utilizados na calibração Em Campo Uso Planilha Cálculos Calibração Conceitos O procedimento é o seguinte: Após examinar cerca de 20 indivíduos, ainda no mesmo setor, o examinador pede para o anotador escolher, na Folha de Arrolamento, um domicílio e um indivíduo a ser reexaminado. O anotador, ao fazer as escolha, de preferência entre os primeiros do grupo dos 20, circula a casela do mesmo na Folha de Arrolamento. Em Campo Calibração Este procedimento deve ser repetido a cada bloco de aproximadamente 20 indivíduos examinados, tendo-se o cuidado de alternar entre as várias idades Conceitos Uso Planilha Cálculos A equipe retorna ao domicílio e solicita que seja realizado novo exame no indivíduo escolhido. O novo exame é realizado, tendo o cuidado de, no PDA, colocar o mesmo número de domicílio que se encontra na folha de arrolamento e marcar exame em “duplicata” em vez de “original”. Em Campo Uso Planilha Cálculos Calibração Conceitos Embora não haja consenso na literatura sobre qual o valor mínimo de concordância adequado, a maioria dos autores reconhece o valor de kappa de 0,60 como o valor mínimo aceitável. Está sendo recomendado para este estudo um limite de concordância mínimo de 0,65 para o Kappa ponderado. Obviamente, este é um valor limite a ser considerado para a não aceitação de um examinador como membro da equipe, contudo, deve-se buscar o maior valor de concordância possível para todos