Gestão de Operações II Cadeia de Suprimentos Profa. Patrícia Abreu 1 Tópicos O conceito de cadeia de suprimentos. Os principais elementos de uma cadeia de suprimentos. O uso da tecnologia de informação na integração da cadeia de suprimentos. Sistemas integrados de gestão e a cadeia de suprimentos. Sistema de reposição contínua. Sistemas especiais de gestão de estoque através da integração da cadeia de suprimentos. Profa. Patrícia Abreu 2 PRODUTOS EM PROCESSO ESTOQUE FINAL FORNECEDOR MATÉRIAS PRIMAS PRODUTOS EM PROCESSO ESTOQUE NO DEPÓSITO PREVISÕES DE VENDAS PREVISÕES DE VENDAS PEDIDOS DE COMPRAS PEDIDOS DE COMPRAS TRANSPORTE FABRICANTE ESTOQUE NA LOJA TRANSPORTE VAREJISTA MATÉRIAS PRIMAS E INSUMOS Cadeia de suprimentos Profa. Patrícia Abreu 3 A cadeia de suprimentos inclui: Fornecedores de matérias primas e componentes. Fabricantes. Atacadista e distribuidores. Varejistas. Clientes. Profa. Patrícia Abreu 4 Primeira Camada Segunda Camada Cadeia de Suprimentos Primeira Camada Segunda Camada Unidade Produtiva Lado da Demanda Lado do Fornecimento Compras e Suprimentos Distribuição Física Logística Gestão dos Materiais Gestão da Cadeia de Suprimentos Principais entes de gestão da cadeia de suprimentos Profa. Patrícia Abreu 5 Principais fluxos na cadeia de suprimentos: Fluxo de materiais. Fluxo de informações. Fluxo financeiro. Profa. Patrícia Abreu 6 Desempenho da cadeia de suprimentos – foco nos fatores: Capacidade de atender de forma rápida e eficiente às demandas dos clientes. Qualidade nos produtos e serviços oferecidos. Flexibilidade no mix de produtos e serviços. Custo de produção reduzido e maximização dos resultados operacionais. Profa. Patrícia Abreu 7 ENTREGAS INTERNAS GRANDES DESPACHOS PRODUTOR DISTRIBUIDOR ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS DO HOSPITAL ENTREGAS CONSOLIDADAS PACIENTES CLINICAS DO HOSPITAL Cadeia de suprimentos de um hospital Profa. Patrícia Abreu 8 Desafio da logística na cadeia de suprimentos: Otimização dos estoques. Ciclo de produção sincronizados e flexíveis para atender às oscilações da demanda e o mix de produtos. Adequação das embalagens que deverão ser projetadas, segundo novas exigências. Utilização dos espaços (transporte multi-modal [1], armazéns etc.). [1] O transporte multi-modal é a facilidade de transportar a carga em diversas modalidades de transporte: aéreo, ferroviário, rodoviário e aquaviário, sem a necessidade de modificar as embalagens do produto. Por exemplo, hoje os conteiners são projetados para serem utilizados de forma otimizada nas diversas modalidades de transporte, daí chamar-se de conteiners multi-modais Profa. Patrícia Abreu 9 Empresa X VAN Empresa Y VAN - Rede de Valor Adicionado Profa. Patrícia Abreu 10 Tabela de produtos Informações sobre a demanda Pedido de Compra Código de Barras Distribuição Nota Fiscal / Fatura Indústria Varejista Comércio Cliente Situação do transporte Informações para o transporte da carga Link da cadeia com auxílio de TI Operador Logístico EDI integrado à cadeia logística Adaptado de EAN Brasil – EDI Aplicado à cadeia de abastecimento Profa. Patrícia Abreu 11 Ganhos obtidos com novas tecnologias aplicadas à cadeia de suprimentos Redução de 50% nos tempos de atendimento a clientes. Redução de 50% nos investimentos em estoques existentes no fluxo logístico e na produção. Redução de 25% nos custos de processamento das transações. Aumento de 75% na acurácia dos estoques . Profa. Patrícia Abreu 12 Ciclo de suprimento de materiais e componentes Ciclo de produção e remessa ao distribuidor Ciclo de abastecimento ao mercado varejista Ciclo de atendimento ao pedido do cliente Ciclos dos elos da cadeia de suprimentos. Profa. Patrícia Abreu 13 MRP Produção PMP Demanda PMD PNC Estoques Vendas Operações Operações Compras Planejamento Planejamento Suprimento Recebimentos Contabilizações Embarques Módulos do sistema ERP Fonte: Tayllor, David in Supply Chains – A manager’s Guide Addison Willey (2004). Profa. Patrícia Abreu 14 Cadeia de suprimentos e tecnologia da informação Profa. Patrícia Abreu 15 Reposição contínua Processo de atendimento, conhecido como sistema de resposta rápida (quick response) é uma estratégia que, usando tecnologia, torna possível um fluxo de produtos na cadeia de suprimentos muito flexível e eficiente. Profa. Patrícia Abreu 16 Custo do sistema Estoque ínua cont sição o p e er ma d Siste S Sistema tradicional Tempo Estoque nal icio rad t ma iste Sistema de reposição contínua Tempo Nível de Serviço Comparação de custos Reposição contínua x sistema tradicional Profa. Patrícia Abreu 17 Requisitos para que um sistema de reposição contínua funcione: A existência de uma relação comercial estável. A garantia de um alto nível de serviços prestados. Uma perfeita coordenação nas operações. Confiança mútua possibilitando a troca de informações. Sistema de cálculo para determinar automaticamente a quantidade a ser pedida. Profa. Patrícia Abreu 18 Objetivos de um sistema de reposição contínua: Maior rotação dos estoques. Redução dos espaços ocupados. Redução dos índices de falta. Melhorias consideráveis no nível de serviço. Aumento das vendas. Redução da necessidade de se promover “liquidações” para “desovar” estoques. Redução de custos. Profa. Patrícia Abreu 19