JornalInformativoedeTreinamentosobreMarketingMultinível–AnoVI–Nº54-Setembro/Outubrode2014-Preço:5,90 Acesse o site: www.jornalloucospormarketing.com.br “A tributação mais perversa do planeta.” E sta frase do apresentador Ronnie Von em seu programa de TV reflete o drama da absurda tributação no Brasil, que atinge em cheio a cadeia produtiva. Numa pesquisa de fôlego, o industrial e “expert” em tributação, Walter Fonseca (foto) apresenta o panorama das leis que regem as vendas diretas/multinível. Página 7 Incluindo AS LEIS QUE REGEM AS VENDAS DIRETAS/MULTINÍVEL a t s i v e Entr Escritor Denilson Braga – O Retorno E le virou celebridade no mundo multinível desde 2001 com seu livro “Guia de Ação”, agora relançado em segunda edição revista e ampliada. Conheça nesta entrevista as ideias do “ícone” Denilson Braga. Páginas 4 e 5 Diretora da ABEVD Roberta Kuruzu fala sobre Congresso da WFDSA Página 3 MUNDOPIRAMIDAL Assassinatos nas empresas bloqueadas Comoveu o país o assassinato nos últimos meses de dois divulgadores das empresas bloqueadas TelexFree e Bbom. João Batista Silva Gomes (à direita na foto) foi morto a tiros em Natal, RN. Página 6 Na próxima edição Estreia do Consultor Cândido Belloni 2 Direto da Redação 3 I Devo, não nego, pago quando puder nsuportável é o mínimo que se pode dizer da carga tributária no Brasil para as empresas, incluindo as vendas diretas. Na matéria de capa você vai conhecer os detalhes do “estupro empresarial” a que estão submetidos todos os empresários do setor. O escritor Denilson Braga retorna ao mundo literário e à mídia, com entrevista exclusiva. A nota triste fica por conta dos assassinatos de divulgadores por suas vítimas das empresas bloqueadas, na tresloucada tentativa de fazer justiça com as próprias mãos. Boa leitura! O Editor Expediente Publicação bimestral produzida pela Comunigraf Editora - CNPJ 01060404/0001-33 Jornalistas responsáveis: Carlos Garcia DRT-PE 365 e Olbiano Silveira DRT-PE 626 Editoração eletrônica: Lourdes Duarte - [email protected] Editor: Paulo de Tarso Aragão - E-mail: [email protected] * Diretor de Marketing: Roberto Portela - [email protected] * Colunistas: Arnaldo Silva - Edson Frank das Flores Gatto - Gutemberg Santos - Lair Ribeiro - Leila Navarro - Paulo de Tarso Aragão - Marcelo Alves - Marcelo Pinheiro - Roberto Shinyashiki - Wanderley Lourenço * Secretária-Executiva: Dinah Duarte de Lucena Aragão * Secretários-Assistentes: Dennis Edward Lucena de Oliveira e David Wesley Lucena de Oliveira * Assessor Especial: Douglas Vinícius Lucena de Oliveira. * Coordenadora de Logística: Denise Duarte Lucena de Oliveira. * Coordenadora de Expedição: Judite Duarte de Lucena * Representante em São Paulo: Margarete Rose Szabo Endereço para correspondência: Praça Floriano, 55 - Conj. 807 - Cinelândia , CEP: 20031-050 - Rio de Janeiro-RJ. Telefones: (021) 2524-0236 / 81230214 - E-mail: [email protected] As colunas e matérias assinadas não refletem, necessariamente, a posição do jornal. 4 Lançamento de “Best-Seller” mundial no Rio de Janeiro com palestra do Consultor Ricardo Ribeiro Guimarães O lançamento do livro Go Pro, em português, aconteceu no dia 1º de setembro de 2014, na Livraria Cultura, no Centro do Rio de Janeiro. Estavam presentes os sócios da Editora Rumo ao Topo, Daniela Valente e Bruno Valente, convidados e distribuidores atuantes na profissão de marketing de rede. O clima de descontração marcou a noite de autógrafos, que teve como ponto alto a palestra seguida de bate-papo com o consultor do setor de Marketing de Rede, Ricardo Ribeiro Guimarães (foto). O livro Go Pro se tornou uma referência na literatura do Marketing de Rede nos Estados Unidos e outros países. Eric Worre consolida seus mais de 25 anos de experiência neste mercado e compila tudo em dicas práticas e fáceis de aprender e aplicar. Roberta Kuruzu fala sobre Congresso Mundial WFDSA P ara discutir o futuro das vendas diretas em um mundo cada vez mais conectado e sem fronteiras, profissionais do mercado de vendas diretas de todo o mundo se reunirão, pela primeira vez no Brasil, nos dias 10, 11 e 12 de novembro, no XIV Congresso Mundial, intitulado “Vendas Diretas: A Rede Social Original”. O evento, promovido pela Federação Mundial de Vendas Diretas (WFDSA) em parceria com a Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD), trará a reflexão sobre a relação entre tecnologia e empresas globais. Quais as novas demandas e comportamento do consumidor? Quais os desafios e oportunidades da convergência da mídia digital? Qual o potencial do segmento de comunicações móveis, em crescimento, que é catalisador da interação digital? Essas são algumas das questões que serão discutidas pelos principais players do setor, que acreditam que a internet e as ferramentas digitais converteram-se em facilitadoras de contatos e relacionamento. Para mais informações, visite: http://www. wfdsa2014rio.com/ Roberta Kuruzu – diretora executiva da Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD). INFORME PUBLICITÁRIO MULTINÍVEL SVG É COMPRADO PELA 7 BEEGO Em28deagostofoiassinadoocontratodecompradaSVGpeloGrupo7BeeGo, marcandooiníciodeumanovaeranesteMLMnomercadodecaféemáquinasExpresso. A NegócioPróprio nova SVG terá o conceito de negócio inteligente da 7 BeeGo que, de uma forma inovadora, oferece uma oportunidade de negócios simples e muito lucrativa para qualquer pessoa maior de 18 anos. Mesmo para quem não quer formar umarededeafiliados,teráumnegóciopróprionomercadode máquinasautomáticas,quegerarendaeganhosmensais. NanovaSVGa7BeeGoutilizaráoMarketingDigitalMobile e o poderoso sistema de marketing de Relacionamentos para alavancar o mercado Vending Machine, que já é sucesso em todo o mundo. O PresidenteFala Presidente do Grupo 7 BeeGo, sr. Antônio Silva (foto), afirmou: “Vivemos uma época muito especial, uma época de grandes e rápidas transformações. Novos produtos e serviços, novas formas de trabalho, divulgação e ganhos no Marketing Multinível. As diferenças entre os chamados“marketingtradicional”e“marketingdigital”tendem adesaparecer:umdeveráfundir-seaooutro,constituindoum únicoemesmosistemadegeraçãodeoportunidadeserenda aproveitando o que cada um tem de melhor.Isso se dará por doismotivos:deumlado,aexperiência,sucessoelongevidade dasempresaschamadasdeMarketingTradicional;deoutro,o ingressomaciçoeaaceitaçãodaspessoasaomarketingDigital. Nesta nova modalidade de comércio chamado Internet, o “NegóciodoSéculoXXI”temafacilidadedealcançarpessoas em todo o mundo. O acesso através de celulares, tablets e smartphones permite, seja através de sites, ou aplicativos móveis que as pessoasfaçamnegócioscommaiorfacilidadeeavendadireta ganhoumaisumaliado,avenda“IP”a“IP”,poisaspessoase empresas evoluiram, querem mais com menos esforço, isso é uma tendência mundial, que ao ficar de fora, estaremos “selando”nossofuturocomoincerto.”-finalizou. A T S I V 5 E R T EN Escritor Denilson Braga conta tudo Em 2001 o líder de redes e hoje Executivo Denilson Braga fez sua estreia no mundo das letras. Seu livro “Guia de Ação”- sobre o negócio das redes- tornou-se “best-seller” rapidamente, batendo recordes de venda. Até edições pirata circularam na época. Em 2014 ele lança a segunda edição da obra, revista e ampliada, atualizada para os tempos atuais. Conheça nessa entrevista as ideias deste “ícone”das redes Denilson Braga. Jornal LPM: Caro Denilson Braga, obrigado por aceitar o convite para esta entrevista. A primeira edição de seu livro foi um sucesso nacional. Você se considera uma celebridade do mundo multinível? Denilson Braga: Olá, leitores do LPM. Antes de tudo gostaria de parabenizar a todos aqueles que atuam neste mercado e que estão em busca de sucesso sem esquecer que no nosso negócio só se atinge o topo levando várias pessoas junto! Bem, realmente a primeira edição do livro GUIA DE AÇÃO foi um grande sucesso editorial e teve inúmeras reimpressões, mas não me sinto como uma celebridade do mundo multinível (risos). Mas é lógico que me agrada ser reconhecido como uma referência nesse mercado devido ao trabalho sério que desenvolvi ao longo de todos esses anos. Jornal LPM: Daquele tempo até hoje, quais as diferenças que vê no mercado das redes? E quais as semelhanças? Denilson Braga: Hoje temos novas tecnologias, principalmente a internet, que tem grande impacto nas relações humanas encurtando as distâncias e gerando outra dinâmica nos relacionamentos. Por outro lado, toda essa evolução tecnológica não retira o aspecto individual dos relacionamentos. Não existe um mundo on-line totalmente desconectado do off-line, dessa forma, os fundamentos de um negócio multinível continuam sendo as relações baseadas na confiança e credibilidade pessoal. Jornal LPM: Você hoje é diretor na UP! Essência mas já esteve nas redes. O que uma empresa precisa ter ou fazer para que os distribuidores fiquem plenamente satisfeitos? Denilson Braga: Para uma empresa ter sucesso no segmento é necessário uma gama de fatores tais como: um bom plano de marketing/negócios que remunere de forma justa seus distribuidores independentes, preço acessível à maior parte da população, qualidade superior de produtos e serviços, produtos com um bom apelo de vendas (produtos que sejam realmente desejados pelo consumidor final e não somente pelos distribuidores interessados no plano de marketing). Outro fator importante é a distribuição: não adianta ter tudo isso que falei se o produto não chegar às mãos dos distribuidores e finalmente na dos clientes finais. A satisfação plena dos distribuidores é uma meta a ser atingida, mas todos sabemos que é uma meta ideal, ou seja, algo que na prática não ocorre plenamente. Digo isso porque sempre teremos alguém insatisfeito, inclusive porque, infelizmente, principalmente após a avalanche de pirâmides financeiras que veio assolar nosso mercado, é relativamente comum encontrarmos pessoas que queiram ganhar dinheiro sem trabalhar (e isso é uma grande ilusão). Jornal LPM: O que uma empresa de multinível NUNCA deve fazer? Denilson Braga: Penso que uma empresa de multinível nunca deve esquecer que o seu sucesso provém de um “jogo” do “ganha-ganha” ou seja, quanto mais pessoas ajudarmos a ser bem sucedidas, mais sucesso a empresa terá. Uma boa empresa de multinível é antes de tudo um veículo para a realização dos sonhos de inúmeros empreendedores independentes. Jornal LPM: Quais as lições mais importantes que aprendeu em seu período no campo, desenvolvendo as redes? Denilson Braga: Aprendi que devemos ter um sistema de treinamento para motivar e capacitar os distribuidores. Aprendi também que nada substitui o trabalho. Esse negócio pode ser considerado fácil quando comparado com o mercado tradicional, mas não se obtém sucesso sem trabalho em nenhum negócio sério e aqui não é excessão. Jornal LPM: Na sua visão, o que a presença dos recursos na internet hoje disponíveis ajudaram o progresso do negócio multinível? E existe também algum possível prejuízo? Denilson Braga: Sim, a internet ajudou muito, pois nos faz transpor mais rapidamente as barreiras da distância. Por outro lado, a internet facilita a disseminação de pirâmides financeiras que se proliferam como uma praga que deve ser combatida. Hoje é relativamente fácil montar uma empresa de “fachada” para enriquecer pessoas mal intencionadas. Multinível não é um sistema de investimento apenas de dinheiro, mas de investimento de tempo e esforço. Não se deve brincar com as vidas das pessoas divulgando empresas golpistas que não possuem uma base sólida comprometida com o crescimento dos distribuidores. Essa base sólida deve ser construída a partir da movimentação/ distribuição de um produto ou serviço com valor real. Nas pirâmides a rede “existe por existir”, como se esse produto real não fosse necessário. O Multinível não deve ser encarado como um negócio de risco, principalmente se o “risco” consistir na má intenção de tirar vantagem sobre os outros. [email protected] Multinível não é um sistema de investimento apenas de dinheiro, mas de investimento de tempo e esforço. Não se deve brincar com as vidas das pessoas divulgando empresas golpistas que não possuem uma base sólida comprometida com o crescimento dos distribuidores. 6 Jornal LPM: Qual o maior engano das pessoas que entram em esquemas piramidais de enriquecimento rápido? Existe “salvação” para elas? Denilson Braga: Achar que ficarão ricas sem trabalho. É como cair naqueles golpes que às vezes aparecem nos noticiários (policiais) da TV e, depois que o golpe se revela, a pessoa fica se perguntando como não percebeu que era falso, que era um golpe. Já conheci várias pessoas que tiveram enormes prejuízos, e o pior é que isso mancha a imagem das empresas sérias, que precisam se esforçar para mostrar que são diferentes. Quanto aos participantes, acredito que existe salvação sim porque há várias pessoas nesses esquemas que entraram iludidas... enganadas. Tenho certeza que muitas delas compreenderão que não existe ganho sem investimento de tempo e dinheiro. É preciso gerar valor... Ficar “rico” sem fazer nada não passa de ilusão. O único lugar onde existe queijo grátis é na ratoeira... Jornal LPM: Como está a receptividade a esta segunda edição de seu famoso livro “Guia de Ação”? Denilson Braga: A receptividade está maravilhosa! O livro “Guia de Ação” foi escrito em uma linguagem fácil e acessível sem perder a profundidade nos tópicos abordados. Nele não abordo nenhuma empresa específica de modo que pode ser utilizado por todo o mercado. Entre outros assuntos, abordo os seguintes tópicos: Como aumentar o seu cheque de bônus; Como qualificar seus contatos; Como traçar metas; Como construir uma rede de sucesso; Quais são as vantagens do Marketing de Rede/Multinível; Quais investimentos você deverá fazer para ser bem sucedido; Como definir seus objetivos; Como promover o seu produto; Quais são os 3 vírus da apatia e como combatê-los; O que fazer JÁ! Jornal LPM: As reimpressões da primeira edição continuam circulando? Denilson Braga: A princípio, não há mais exemplares da primeira edição em circulação, pois a edição anterior já estava esgotada há algum tempo. Nesta segunda edição reformulei a parte gráfica com uma nova capa e com o redesenho das ilustrações em um traço e layout mais moderno e atual. Quanto ao conteúdo, houve algumas pequenas atualizações e o ajuste do texto conforme a nova ortografia, bem como a colocação de mais um pequeno capítulo no qual abordo a importância dos relacionamentos pessoais no nosso negócio. Mas de modo geral posso afirmar que não houve nenhuma alteração na mensagem do livro, pois apesar das mudanças tecnológicas e a evolução do mercado, a base do negócio continua a mesma e é exatamente por isso que o livro continua sendo atual e está tendo toda essa recepção positiva. Jornal LPM: Você foi vítima de alguma edição-pirata? Denilson Braga: Infelizmente sim. É triste observar que muitas pessoas não respeitam o direito autoral. Não estou me referindo àquela pessoa que “xerocou” o livro porque a edição anterior estava esgotada e ela não sabia onde obter um exemplar para si. Estou me referindo àquela pessoa que pirateou o livro com o objetivo de LUCRO. A sociedade tem que entender que a obtenção de lucro através da pirataria é um crime e, mais do que isso, é moralmente reprovável e não condiz com o espírito de liderança e integridade que queremos duplicar em nosso mercado. Certo dia um missionário chegou a uma determinada aldeia onde as pessoas viviam de modo muito precário e com muitas dificuldades. O missionário então resolveu que iria ajuda-los e para isso buscou saber qual era o principal problema dos aldeões. Ele então observou que todos os dias as pessoas tinham que acordar muito cedo e iniciar uma longa e cansativa jornada para buscar água em um rio que ficava a quilômetros de distância. Isto acontecia porque não havia água na aldeia e todos tinham que fazer essa longa caminhada para voltar carregados de pesados galões cheios da água tão preciosa e necessária à vida. O missionário para solucionar esse problema dos aldeões contratou um geólogo que após pesquisar o solo da aldeia descobriu que por ali passava um rio subterrâneo e que se fosse cavado um poço bem no meio da aldeia todos teriam água em abundância. Muito feliz com essa descoberta, o missionário correu para contar as boas novas aos habitantes da aldeia, mas, ao contrário do que ele imaginava, as pessoas não ficaram nada entusiasmadas. Ao contrário, disseram que iriam se reunir para decidir se cavariam ou não cavariam o poço na aldeia. E assim foi feita uma assembleia que terminou com um resultado inesperado. Será que você consegue adivinhar qual foi a decisão tomada? Bem... os aldeões decidiram NÃO cavar o poço com o argumento de que estavam tão ocupados carregando água para casa que não teriam tempo para cavar o poço! A decisão dessa história lhe soa familiar? Sim, meus amigos! Quantas vezes escutamos pessoas dizerem que não podem desenvolver uma oportunidade em multinível O Multinível não deve ser encarado como um negócio de risco, principalmente se o “risco” consistir na má intenção de tirar vantagem sobre os outros. Jornal LPM: Deixe uma mensagem aos nossos milhares de leitores, que atuam em praticamente todas as empresas do mercado. Denilson Braga: Vou deixar uma mensagem na forma de uma pequena história que algumas vezes conto em meus treinamentos: E scritor, palestrante e especialista no setordeMarketing Multinível, desenvolvimento pessoal e Venda Direta Multinível, DenilsonBragatemformação superioremFarmáciaeDireito(comMBAemDireitoConstitucional,DireitoPenaleProcessualPenal),sendotambémpós-graduadoemLogísticaEmpresarial,comseutrabalho“MarketingdeRede:Umaevoluçãodo sistemadeVendaDireta”.Atuanestaindústriadesdeadécadade1990 e,aolongodesseperíodo,tevesucessonosegmentotornando-seuma liderança reconhecida. Em 2001 lançou a primeira edição de seu livro “GuiadeAção–transformandosonhosemrealidade”,oqual,desdeen- porque estão “sem tempo” ou “ocupadas demais”? Talvez você mesmo diga isso às vezes quando não quer fazer algo necessário para o seu sucesso, mas que lhe tira da sua zona de conforto... Pense nisso. Sucesso a todos! tão,foilidopormilharesdepessoaseatéhojeéusadocomoreferência porprofissionaisdoramonodesenvolvimentodeseusprópriosnegócios juntoaváriasempresasdosetor. AtualmenteDenilsonBragaaplicasuaexpertisenaempresaUP!Essência onde desenvolve importante trabalho como Diretor de Gestão EstratégicadeCDs. Seuslivrospodemseradquiridospelafanpagedolivronofacebook (www.facebook.com/livroguiadeacao) ou pelo site oficial (www.denilsonbraga.com),assimcomodiversasdicasemateriaisgratuitosquepodemserdegrandeauxílioparaaconstruçãodeumnegóciodesucesso. QuerconheceroconteúdodolivroGUIADEAÇÃO?Curtaapáginae baixeGRÁTISoprimeirocapítulodolivrocominformaçõesedicasfundamentaisparaoseunegócio.Acessewww.facebook.com/livroguiadeacaoefaçaodownloadtotalmentegratuito. 7 ÚLTIMAS ÚLTIMAS ÚLTIMAS ÚLTIMAS ÚLTIMAS ÚLTIMAS ÚLTIMAS ÚLTIMAS ÚLTIMAS Debate esvaziado na Câmara dos Deputados E m 27/8 aconteceu o 1º Encontro das Operadoras de Marketing Multinível, no auditório Freitas Nobre na Câmara dos Deputados, em Brasília,DF. Porém, o evento não teve a participação de empresários conhecidos do setor – nem de graduados das empresas – o que influenciou nos rumos do debate, talvez por falta de convite em tempo hábil, numa falha do cerimonial. Por outro lado o Encontro teve a participação de políticos destacados, como o Deputado Acelino Popó e a Deputada D Panorâmica da Mesa Diretora À esq. líder Hildegarde Melo À direita, líder Élcio Sato Distrital pelo DF Celina Leão. O Deputado Popó, que é autor do polêmico PL 6.667/13 para regulamentar o MMN, frisou que não conhece de MMN porém entende de leis e que precisa de todos os profissionais de MMN e empresários do setor. Disse ele: “Dependo de vocês para di- vulgar a PL 6.667/13”. Também presentes os líderes Hildegarde Melo, ex-Diamante da Inspiração, Élcio Sato, líder da Unos Life (fotos) e o líder Gladstone Brasil, candidato a Deputado Federal por Brasília, que espera ser eleito com os votos do MMN. O Encontro foi organizado pela desconhecida associação AROMMN, criada pelo sr. Regino Barros, dono de empresa de marketing multinível. O vínculo poderá custar o apoio das demais empresas do setor. – podem ser registrados como Casa de Chá, na modalidade MEI-Micro empreendedor Individual. Com a medida, os Espaços, que antes estavam na informalidade, ganham CNPJ, passam a recolher impostos, emitem nota fiscal e podem con- Herbalife consegue formatar os Espaços esde 1 de agosto os famosos Espaços de Vida Saudável – onde se toma uma refeição com produtos Herbalife tratar até 1 funcionário. INFORME PUBLICITÁRIO Only Network inicia pré-marketing Lançamento oficial em novembro, no Rio de Janeiro A Only é um projeto de fôlego dos empreendedores Gabriel Monteiro, Juan Neves e Ricardo dos Santos Cunha, profis- sionais experientes na atividade de marketing multinível - com uma proposta sólida baseada no consumo de múltiplos serviços e de produtos de primeira necessidade e de uso habitual indispensáveis ao dia-a-dia, todos pontuados mensalmente, tanto na rede linear, quanto no sistema binário. Depois do lançamento de sua Linha de Perfumes com referências olfativas consagradas, a empresa lançará, ainda para o Natal de 2014, sua Linha de Perfumes exclusivos. A Only inovou também em seu Sistema de Treinamento, pois todos os eventos e produtos para treinamento são pontuados no sistema binário. Informações na página do facebook do CEO Ricardo dos Santos Cunha. Homem atira em divulgador da TelexFree Local onde tombou o divulgador (Gazeta online) Um funcionário da fábrica de chocolates Garoto, de 38 anos, foi baleado na cabeça quando chegava à empresa para trabalhar, por volta das 22h do dia 13 de agosto. O suspeito, Valdeir José de Oliveira,33, foi preso no dia seguinte e confessou o crime. Ele era ex-colega de trabalho da vítima e teria sido convencido a investir US$1,4 mil dólares na TelexFree. Como não obteve retorno da quantia, estava cobrando à vítima, que teria se negado a devolver o dinheiro. Divulgador da Bbom morto em Natal, RN A polícia de Natal,RN, trabalha com a hipótese de vingança e acerto de contas para o assassinato do divulgador da Bbom João Batista Silva Gomes,44 (à direita na foto) no fim de agosto. A vítima participava havia anos de empresas suspeitas de formação de pirâmide financeira, com passagens pela antiga Mr. Colibri e a ex-Publika. Ex-nº 1 da TelexFree nos EUA muda para roupas O ex-nº1 da ex-TelexFree International, o brasileiro Sann Rodrigues, divulgou em agosto vídeo anunciando sua opção pelo multinível de roupas Domo, sediado em Recife,PE. Ele e outros dois líderes do esquema nos EUA tiveram suas contas bancárias bloqueadas e também a frota de carros de luxo. 8 A P CA A loucura das empresas de MMN e o insaciável apetite tributário do Estado Como o exagerado apetite tributário do Estado expõe as empresas de Marketing em Rede a um imprudente ambiente de sonegação fiscal e a um precário sistema de remuneração de seus líderes Walter Fonseca O Marketing de Rede nasceu para modificar a lógica dispendiosa do tradicional modelo comercial varejista e para exercer papel de veículo de ascensão social. Neste sistema, as Empresas tem uma grande economia com a eliminação dos custos da cara e conhecida PROPAGANDA & PUBLICIDADE, repassando esta economia para toda a Rede de Distribuidores e na qualidade dos produtos. Assim procedendo, o Marketing Multinível pretende ainda ser um caminho legal, moral e ético para uma melhor distribuição da renda além de propor uma revolução no estilo de vida das pessoas, incluindo desenvolvimento pessoal, crescimento profissional e resultado financeiro. Contraditando o foco dos Empresários do Marketing Multinível que vem historicamente buscando melhorar sua VANTAGEM COMPARATIVA para com o restante das empresas concorrentes, liberando mais e mais percentuais para margem de lucro e plano de compensação, o governo com sua TEIA de leis e INSUPORTÁVEL carga tributária, tem contribuído para o empresariado, do segmento, sonegar impostos para poder pagar mais comissões e bonificações acompanhando a concorrência e poder fechar a conta. Este cenário expõe seus parceiros comerciais, os líderes, a um futuro de incertezas. Um pouco dessa história... As empresas tradicionais de venda direta no sistema Porta a porta, concedem um desconto de 30% para suas revendedoras, o que representa uma margem de lucro ou ganho de 42,85%. Elas não ultrapassam esse limite porque não desejam entrar [email protected] na lógica da vantagem comparativa por saberem que se uma aumentar para 35% ou mais, forçará as outras a fazerem o mesmo. A vantagem inicial seria anulada e acarretaria um problema da perda de margem da empresa ou o aumento considerável do preço de venda ao consumidor final. As empresas de Marketing Multinível modernas, desejando entregar uma experiência mais lucrativa a seus parceiros, se posicionaram no mercado concedendo 40% de desconto para os Distribuidores o que já representava uma margem de ganho de 66,67%. Posteriormente, para conseguirem uma fatia melhor do mercado, algumas empresas de MMN, fazendo valer a Vantagem Competitiva, passaram a oferecer 50% de desconto indistintamente para todos os Distribuidores, o que somente faziam para Distribuidores no atacado, dando uma margem de ganho para estes de 100%, elevando em muito o preço ao consumidor final ou reduzindo consideravelmente os ganhos da empresa em prol de um melhor resultado dos parceiros comerciais(liderança). tratando Empresas Distribuidoras como Industriais para recolhimento de tributos, exigindo, até inconstitucionalmente como dizem alguns tributaristas, que no E-COMMERCE as empresas paguem ICMS no estado de origem e também no estado de destino, determinando que Micro Empreendedores Individuais ( MEI ) que mesmo com CNPJ tenha seu INSS PATRONAL recolhido pelas empresas, um absurdo jurídico, entre vários outros artifícios. Tudo isso está forçando as empresas de vendas diretas tradicionais a avaliarem a possibilidade de reduzir seus descontos dos tradicionais 30% para 15%, enviando os produtos diretamente ao consumidor final. Contraditoriamente a esse cenário, lutando pela VANTAGEM COMPARATIVA as empresas de marketing multinível estão gradativamente liberando mais margem para o PLANO DE MARKETING, pagando mais para manter uma atração sobre a liderança, sem cumprirem toda a legislação fiscal. Para a conta fechar, então, não recolhem toda a carga tributária exigida, involuntaria- Para coibir ou diminuir a prática da Elisão fiscal, os Governos Federal e Estadual, vem sempre emitindo novas Leis, portarias, protocolos, atualizando e modificando as anteriores. Ocorre que o Estado tem adotado mecanismos para cada dia mais ampliar a carga tributária, aumentando percentuais de alíquotas, fazendo incidir um tributo onde ele não era recolhido, criando regras de interdependência comercial, mente, por desconhecimento ou conscientemente por questão de sobrevivência. É certo que nessa equação alguém tem que pagar a conta. Assim, quem paga é o cliente final que vai usar o produto. Outra forma de fechar a conta é a empresa se submeter a criar um passivo oculto incalculável pela prática de sonegação fiscal e não ter como pagar se e quando for autuada. Tendências das empresas do Porta a Porta tradicional Já estamos vendo algumas empresas tradicionais do Porta a Porta pagarem apenas 15% de bônus ou comissão, para as Revendedoras, sobre as compras feitas pelas suas indicadas consumidoras finais que recebem os produtos diretamente da Empresa sem passar pelas mãos da Revendedora. Com a redução da margem destas Revendedoras, de 42,85% para 15%, é possível: a) Reduzir o custo para o consumidor final, ganhando mercado pela redução de seus preços, b) Suportar os aumentos da carga tributária que o governo nos impõe com suas inúmeras Leis, decretos, portarias e protocolos, muitas delas contraditórias, ambíguas, difíceis de interpretar e cumprir, motivando muitas autuações fiscais, inclusive nas empresas tradicionais que possuem um competente e caríssimo Corpo Jurídico Tributário. 9 Tendência das empresas do Marketing Multi Nível Na contra mão, já estamos vendo algumas empresas do MMN que estão iniciando suas atividades oferecendo 55% a 60% de desconto aos distribuidores, dando-lhes uma margem de 122% a 150% de ganhos. A nosso ver esta é uma decisão empresarial que nos parece insana. Só estão visando o objetivo de conseguir trazer para sua empresa os Distribuidores e Líderes, sem pensarem nas consequências futuras. Algumas poderão ter êxito num primeiro momento por que, infelizmente e via de regra, muitos Distribuidores sempre estão ávidos por ganharem mais, surfando na onda de quem paga mais. Em seguida, outras copiarão para não perder Distribuidores. Se estas últimas empresas tiverem algum êxito com a migração, para elas, de Distribuidores de outras empresas e se estas também aderirem a estes percentuais para evitar a perda de Distribuidores, teremos mais uma loucura praticada por empresários para denegrir um pouco mais o nosso já denegrido sistema de MMN por muitos comparados a sistemas de Pirâmide, prática que vem sendo proibida no mundo todo, inclusive com prisão para seus idealizadores como vimos em recente noticiário internacional. Consequências da alta carga de impostos e das margens de ganhos dos Distribuidores e Líderes As altas margens de ganhos concedidas aos Distribuidores mais as altas percentagens de pagamento de Bônus pela vontade dos Empresários em oferecer um melhor plano de marketing também em constante elevação para atrair os líderes pela vantagem comparativa, somado a alta carga tributária, nos levam a pelo menos duas constatações: 1) Desrespeito ao consumidor que acaba tendo que pagar um preço exorbitante pelo produto, visto que esta maior margem aos Distribuidores e Líderes não sai do preço justo do produto ao Consumidor final; ela é acrescida no preço ao consumidor. 2) Desrespeito às normas tributárias, com uma sonegação consciente a fim de poder fechar a conta sem prejuízo, ou inconscientemente, que os levam a crer que a conta está fechando, isto é, que a receita está sendo maior que os gastos totais. chamento mais doloroso depois de se endividar nos Bancos e iniciar não pagando impostos declarados, fornecedores e por último até os Bônus e folha de pagamento como certamente poderá estar ocorrendo em uma ou outra empresa. A prática da sonegação fiscal, mesmo que inconsciente por desconhecimento da enorme e complexa legislação tributária, certamente provoca duas grandes consequências: 1) Concorrência desleal com as empresas que pagam todos os impostos por terem conhecimento total da legislação tributária pelo seu competente Corpo Jurídico Tributário ou até mesmo pelo aprendizado muito oneroso de uma autuação fiscal com a obrigatoriedade do pagamento dos impostos não pagos no passado, inclusive com elevadíssimas multas, juros e correções. 2) Insustentabilidade da empresa que consciente ou inconscientemente deixou de pagar todos os impostos e depois de uma autuação se vê obrigada a pagar os impostos não recolhidos no passado, com multas e juros. Daí em diante, como continuar na sonegação é uma sentença de morte, as empresas precisam recolher todos os impostos e a conta passa a não mais fechar, isto é, os pagamentos dos custos sobre o valor do produto vendido ficam maiores que o da receita auferida por ele. Nesta situação, a empresa precisa aumentar em muito seus preços de venda ao consumidor ou cortar ou diminuir despesas como, descontos para os Centros de Distribuição, margem de lucro e bônus dos Distribuidores e Líderes. Elisão e evasão fiscal Qualquer destas medidas saneadoras para a empresa poder voltar a fechar a conta entre venda e despesas, é o bastante para desagradar aos Líderes e Distribuidores que sempre querem o oposto, mais ganhos, e mais premiações. Com este cenário instalado a empresa inicia um declínio difícil de reverter e após um grande período amargando prejuízos, encerra suas atividades com dignidade pagando tudo o que deve sem ficar com nenhum passivo, como aconteceu na extinta Inspiração Perfumes, ou continua protelando um fe- Para coibir ou diminuir a prática da Elisão fiscal, os Governos Federal e Estadual, vem sempre emitindo novas Leis, portarias, protocolos, atualizando e modificando as anteriores. Os Empresários que não acompanham esta enormidade de Leis que tentam reduzir ao máximo a Elisão Fiscal, continuam procedendo como se elas não existissem. Assim procedendo, o que era antes uma Elisão Fiscal acaba sendo uma Evasão fiscal em razão das novas Leis e alterações nas anteriores. Na Evasão Fiscal, por desconhecimento da Lei, tudo fica registrado com grandes possibilidades do Fisco nos autuar por todas as operações de venda, dos últimos 5 anos, que não pagamos todos os impostos devidos. Normas tributárias que passam despercebidas por algumas empresas De acordo com dados publicados pelo Banco Mundial, as empresas Brasileiras gastam em média 2.600 horas, a cada ano, para manter em dia impostos e contribuições. Na China se gasta 338 horas, no Chile 291 horas, na Índia 243 horas, na Alemanha 218 horas e nos Estados Unidos 175 horas ou menos de 7% do que se gasta no Brasil. Com tantas Leis tributárias, ambíguas, controversas e até de dúbia interpretação, é natural que muitas empresas acabem não cumprindo todas por desconhecimento, por interpretarem de uma forma menos onerosa ou até mesmo conscientemente por uma questão de sobrevivência. Vendas Interestaduais não presenciais feitas pela internet e telemarketing Algumas empresas, utilizando da elisão fiscal, enviam seus produtos vendidos para pessoas físicas através de empresas E-Comerce que não recolhem mais impostos nas vendas interestaduais para pessoas físicas. Inconstitucional ou não, as unidades federadas signatárias do PROTOCOLO 21 passaram, então, a exigir, nos termos nele previstos, a favor da unidade federada de destino da mercadoria ou bem, a parcela do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunica- Você sabia? JEQUITI MULTINÍVEL Há mais de um ano a Jequiti Cosméticos, do grupo Sílvio Santos, estuda o modelo multinível. Informantes divulgaram que teria sido contratado um consultor de MLM nos Estados Unidos para montar o marketing. As previsões de lançamento indicam o final de 2014 ou início de 2015. AMWAY COM “AGITA BRASIL TURBO” Em 1 de setembro começou o novo ano fiscal no mundo. Para este ano foi lançado o programa “Agita Brasil Turbo!, com mais ganhos no plano de bonificação e com prêmios inéditos de desempenho incluindo eletroeletrônicos. 10 ção - ICMS - devida na operação interestadual em que o consumidor final adquire mercadoria ou bem de forma não presencial por meio de internet, telemarketing ou showroom. INSS – Um imposto que poucas empresas estão recolhendo A Instrução Normativa RFB nr. 971 de 13-11-2009 , diz em seu art. 9º Art. 9º: Deve contribuir obrigatoriamente na qualidade de contribuinte individual: Abaixo deste artigo, estão enumerados 35 parágrafos com praticamente todos os tipos de pagamentos sobre os quais incidem o recolhimento Patronal de 20% ao INSS . Com o advento da LEI do MEI, Micro Empreendedor Individual, acreditando-se que sobre o pagamento de Bônus aos MEIs não seria devidos os 20% de INSS patronal, as empresas tentaram solicitar de seus Distribuidores, que se cadastrassem no MEI, como uma forma de não terem que recolher estes 20% de INSS. Todavia, a INSTRUÇÃO NORMATIVA NR. 1.453 DE 24-2-2014, acrescentou no artigo 9º da INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB NR. 971, acima, o item XXXV,, que é o recebimento por parte dos MEI, como também sendo devido o INSS Patronal de 20% Art. 9º Deve contribuir obrigatoriamente na qualidade de contribuinte individual: XXXV - o Micro Empreendedor Individual (MEI) de que tratam os arts. 18-A e 18-C da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.453, de 24 de fevereiro de 2014) Subterfúgios para não recolherem estes 20% de INSS sobre os bônus Algumas empresas, para fugir dos encargos de 20% do INSS usam a estratégia de darem créditos aos Distribuidores com direito a Bônus e estes acabam recebendo os bônus através dos CDs, em dinheiro, ou em produtos, sem nenhuma comprovação legal que recebeu o seu bônus. Esta é uma prática muito comum no Brasil e constitui SONEGAÇÃO FISCAL.) Estas empresas podem estar ficando a salvo da fiscalização federal, mas estão ficando a mercê de possíveis Distribuidores mal intencionados, que no futuro possam reclamar o não recebimento desses bônus e a empresa não ter como comprovar o pagamento. Impostos nas Empresas Industriais e Empresas Distribuidoras Via de regra, como todos sabem, sobre as vendas de uma Empresa DISTRIBUIDORA não incidem três impostos que só incidem sobre as vendas efetuadas por uma empresa Industrial. 1) O IPI que pode variar de 7% nos desodorantes a 22% nos cosméticos , 2) O Pis no percentual de 2,2%. , conforme Art.1º da Lei 10.147 e 3) A COFINS no percentual de 10,3, conforme o mesmo Art.1º da Lei 10.147. Somente estes 3 impostos representam em média entre 20% a 25% do preço do fabricante industrial. Desta forma, os empresários, mesmo tendo uma indústria, procuram vender seus produtos através de uma empresa DISTRIBUIDORA, porque a carga tributária é menor, visto que sobre a diferença de preço entre o custo da fábrica e o preço de venda ao consumidor não incidem estes 3 impostos no total médio de 20% a 25%.. Essa diferença, nas empresas de MMN é grande, visto que o preço para o Distribuidor chega a ser multiplicado por 3,5 a 5 vezes o custo do fabricante e a 7 a 10 vezes para o preço de venda ao consumidor final, de acordo com o percentual de ganho do Distribuidor entre 66% a 100% com o desconto que obteve de 40% ou 50% . Estas e outras práticas para se diminuir a carga tributária é chamada de Elisão Fiscal Distribuidoras equiparadas a Industrial para efeito de recolhimento de IPI, Pis e Cofins. Para diminuir a Elisão fiscal, o governo vem editando novas Leis que podem não estar sendo observadas por algumas empresas. Dentre estas, podemos citar: Lei nr. 7.798 de 10-7-1989 que Altera a legislação do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI e dá outras providências, em vigor com suas alterações posteriores. Art. 7º. Equiparam-se a estabelecimento industrial os estabelecimentos atacadistas que adquirirem os produtos relacionados no Anexo III , de estabelecimentos industriais ou dos seguintes estabelecimentos equiparados a industrial: (ANEXO III - Produtos a que se refere o artigo 7 º , identificados segundo os respectivos códigos da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto n º 97.410, de 23 de dezembro de 1988: 2106.90.01, 2202, 2203, 2204, 2205, 2206, 2208, 3301.90.03, 3303, 3304, 3305, 3306, 3307, 4011, 4012, 4013, 9612 (exceto 9612.20) e 9613.) O 22 são bebidas e o 33 são os cosméticos. I - estabelecimentos importadores de produtos de procedência estrangeira; II - filiais e demais estabelecimentos que exerçam o comércio de produtos importados ou industrializados por outro estabelecimento da mesma firma; III - estabelecimentos comerciais de produtos cuja industrialização haja sido realizada por outro estabelecimento da mesma firma ou de terceiros, mediante a remessa, por eles efetuadas, de matérias-primas, produtos intermediários, embalagens, recipientes, moldes, matrizes ou modelos; e IV - estabelecimentos comerciais de produtos do capítulo 22 da TIPI,(bebidas, energéticos etc ) cuja industrialização tenha sido encomendada a estabelecimento industrial, sob marca ou nome de fantasia de propriedade do encomendante, de terceiro ou do próprio executor da encomenda. § 1º. O disposto neste artigo aplica-se nas hipóteses em que adquirente e remetente sejam empresas interdependentes, controladoras, controladas ou coligadas (Lei nº 6.404, art. 243, §§ 1º e 2º) ou interligadas (Decreto-Lei nº. 1.950, art. 10, § 2º). Você sabia? BELCORP TERÁ SUPER-EXECUTIVO DE MARKETING Em comunicado interno aos líderes, a Belcorp anunciou que está contratando um superexecutivo para dirigir suas ações de marketing. A meta é, com a contratação, turbinar os negócios no biênio 2015/2016. HERBALIFE DIVULGARÁ ESPAÇOS DE VIDA SAUDÁVEL Com a inclusão dos Espaços de Vida Saudável na modalidade MEI -Microempreendedor Individual- a Herbalife estuda a possibilidade de autorizar a colocação de placas indicativas nas entradas dos Espaços, aumentando a visibilidade. 11 Medida Provisória nr. 497 de julho/2010, equiparação da Distribuidora a indústria para efeito de pagamento do pis e cofins. ca adquirente, por qualquer forma ou título inclusive por padronagem, marca ou tipo de um ou de mais de um dos produtos, industrializados, importados ou arrematados pela outra; Art. 22 . Equipara-se a produtor ou fabricante, para efeitos da incidência da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, a pessoa jurídica comercial atacadista que adquirir, de pessoa jurídica com a qual mantenha relação de interdependência, produtos por esta produzidos, fabricados ou importados e que estejam relacionados no § 1º e § 1º-A do art. 2º da Lei nº 10.833, de 2003. § 7º O disposto neste artigo não se aplica na hipótese de a pessoa jurídica produtora, fabricante ou importadora ser optante, conforme o caso, por regime especial relacionado no § 6o. § 9º Para os efeitos deste artigo, na verificação da existência de interdependência entre duas pessoas jurídicas, aplicar-se-ão as disposições do art. 42 da Lei nº 4.502, de 30 de novembro de 1964. II - quando uma delas vender à outra produto tributado de sua fabricação, importação, ou arrematação, mediante contrato de comissão, participação e ajustes semelhantes. Lei 4502- Art. 42 - Para os efeitos desta lei, considera-se existir relação de interdependência entre duas firmas: I - quando uma delas tiver participação na outra de quinze por cento ou mais do capital social, por si, seus sócios ou acionistas, bem assim por intermédio de parentes destes até o segundo grau e respectivos cônjuges, se a participação societária for de pessoa física. (Redação dada pela Lei nº 7.798, de 1989) II - quando, de ambas, uma mesma pessoa fizer parte, na qualidade de diretor ou de sócio que exerçam funções de gerência, ainda que essas funções sejam exercidas sob outra denominação; III - Quando uma delas tiver vendido ou consignado à outra, no ano anterior, mais de 20% (vinte por cento) no caso de distribuição com exclusividade em determinada área do território nacional, e mais de 50% (cinqüenta por cento), nos demais casos, do volume das vendas dos produtos tributados de sua fabricação, importação ou arrematação. Parágrafo único. Considera-se ainda haver interdependência entre duas firmas, com relação a determinado produto: I - quando uma delas fôr a úni- Conclusão Como se vê é de se acreditar que muitas empresas Distribuidoras que operam no MMN de uma forma ou outra podem estar equiparadas a Industrial sem o saberem e estão sujeitas a terem um dia que pagar Pis e Cofins de 12,5% e mais IPI entre 7% e 22% sobre tudo que venderam pelo menos nos últimos 5 anos. Se calcularmos esses percentuais de 12,5% de Pis/Cofins e 7% a 22% de IPI que possivelmente não são recolhidos por distribuidoras equiparadas a industriais, perceberemos que há “viabilidade” de se jogar essa margem no Plano de Marketing, mas ATÉ QUANDO? Se forem autuadas, como as empresas pagarão se esta margem foi repassada para o plano de marketing? percentual de 177,19% por estarem, de uma forma ou outra enquadradas como Empresas Interdependentes, de acordo com os parágrafos 1º e 2º do Art. 1º da referida Portaria CAT 95. Examinando as 8 hipóteses de enquadramento como empresa interdependente, relacionadas nos itens 1 a 8 do parágrafo 2 do Art. 1º vemos que é difícil as empresas não estarem enquadradas em pelo menos uma delas. Mais preocupante, ainda, é quando vemos o que determina os artigos 313 F e 313 H Os Artigo 313-F e 313 H, do mesmo regulamento ,diz: Para determinação da base de cálculo, em caso de inexistência do preço final a consumidor, único ou máximo, autorizado ou fixado por autoridade competente, ou do preço final a consumidor sugerido pelo fabricante ou importador, aprovado e divulgado pela Secretaria da Fazenda, o percentual de margem de valor agregado previsto no artigo 41 será o Índice de Valor Adicionado Setorial - IVA-ST, calculado e divulgado pela Secretaria da Fazenda com base nas informações prestadas pelos contribuintes (Lei 6.374/89, arts. 28 e 28-A, na redação da Lei 12.681/07, art. 1°, II e III, e arts. 28-B e 28-C, acrescentados pela Lei 12.681/07, art. 2°, II e III). Base de cálculo para o ICMS ST Consequências Os Artigo 313-E e 313 G, do Regulamento do ICMS 2000 do Estado de São Paulo, estabelecem a obrigatoriedade do fabricante ou importador dos produtos cosméticos e outros ( ver relação completa nos artigos acima) efetuarem o recolhimento antecipado do ICMS, por Substituição Tributária quando entram no território Paulista ou nos Estados onde há o acordo por Protocolo. Como se vê acima, as empresas só deveriam se utilizar dos percentuais do IVA ST, para a base de cálculo do ICMS ST, se não tivessem um preço sugerido a consumidor final. Como se sabe, a maioria das empresas do MMN possuem catálogos e sites com lojas virtuais onde constam todos estes preços sugeridos ao consumidor final. Os Estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais são mais enfáticos na exigência do ICMS ST Para coibir ou diminuir a prática da Elisão fiscal, os Governos Federal e Estadual, vem sempre emitindo novas Leis, portarias, protocolos, atualizando e modificando as anteriores. A maioria das empresas está calculando e recolhendo o ICMS ST com base nos IVAs ST e regras estabelecidas na PORTARIA CAT 95, que gira em torno da média de 40% a 70%, mesmo que estejam enquadrados no baseado no preço de venda ao consumidor final sugerido pela vendedora, porém também nem nesses dois estados não vemos esta norma ser cumprida. Para comprovar o quanto é verdadeira e grave esta norma para as empresas quem usam o MVA e não o preço sugerido ao consumidor para efeito do recolhimento do ICMS ST, é só verificarem com algumas Revendedoras de uma tradicional Empresa de venda no sistema Porta a Porta, que ela está destacando na Nota Fiscal e recolhendo o ICMS ST nas vendas efetuadas para pessoas físicas, supostamente consumidoras finais, mas na prática conhecidas como Revendedoras. É de se supor e possível que esta pratica começou a ser observada após ter sido autuada. Perguntamos o que será das empresas que eventualmente não estão cumprindo todas as normas tributárias quando e se o Fisco Estadual e Federal resolverem fazer uma fiscalização e autuação mais severa? Podemos perguntar, também, qual será o futuro dos líderes vinculados a estas empresas? Sugestão Em face de toda essa conjuntura aqui discutida, fica patente que a comunidade do MMN tem de pagar um preço alto ao Estado para se firmar como um CANAL viável do ponto de vista comercial, econômico e social. A grande disputa entre as empresas pela VANTAGEM COMPARATIVA inviabiliza que se unam para defender a bela causa do Marketing Multinível. A nossa falta de maturidade empresarial somada à incapacidade ou fragilidade INSTITUCIONAL da ABVED para criar esse alinhamento entre as empresas reduz a força que poderíamos ter para lutar pelos fundamentos e pela sobrevivência do Marketing de Rede legítimo, começando por uma batalha contra essa ATERRORIZANTE LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA, bem como contra a insana busca pela vantagem comparativa só possível e praticada por algumas empresas alicerçadas numa frágil e pretensa Elisão fiscal, mas que na realidade acaba sendo uma evasão e sonegação fiscal. Walter Fonseca, natural de São Paulo, administrador de empresas, fez carreira no Bradesco dos 14 aos 46 anos, de contínuo a Diretor da organização, e desde então, Presidente da Natural Line Cosméticos Ltda que atua na fabricação de cosméticos há 29 anos, para empresas tradicionais e do MMN. Atualmente empenhado na criação de uma nova e moderna empresa de MMN, sem a vulnerabilidade dos riscos fiscais, a ser iniciada muito em breve. 12 HOJE EM DIA Paulo de Tarso Aragão E-mail: [email protected] Em Campinas, Multinível de Imóveis CREDIDEAL E stive em Campinas, SP, no final de agosto, para conhecer o projeto da Credideal, multinível imobiliário que completa o primeiro aniversário em outubro. Fui recebido pela diretoria – leia-se Pres. Marcos Ozi e pelos líderes pioneiros Elton Lima, de Porto Alegre, RS e Yuri Silva, do Rio, RJ. A empresa está em expansão, inclusive triplicando T a área de seu escritório atual, no elegante Empresarial Swiss Park e tem um plano com sustentabilidade, num MLM sem “pacotes milagrosos”. À noite fomos todos jantar no excelente Bellini, onde a sobremesa foi papo sobre os rumos futuros do multinível no Brasil. No final da visita, decidi entrar como cliente na Credideal, À direita, Pres. Marcos Ozi Recebido na entrada pelos líderes Elton Lima e Yuri Silva direto com o Elton Lima, para adquirir carta de crédito que vai me permitir conquistar o meu “apê” dos sonhos, à beira-mar. Jantares Vips empresariais ive o prazer de estar à mesa nas últimas semanas com alguns empresários fortes do mundo das redes. Na foto à esquerda, com os fundadores da Novety, que depois de 12 anos entrou para o MLM, Gilmar Santos e Cristiana Aguiar; ao centro com o Diretor de Marketing da JUV Acessórios Arlindo Santos, executivo que atuou por 32 anos na Avon; à direita com o consultor temporário da Credideal Cândido Belloni e o líder Elton Lima com jantar à italiana no excelente Belloni. AS MELHORES DO MEU FACEBOOK Paulo de Tarso Aragão II Adicione-me e seja o primeiro a saber das últimas. Curta também a fanpage do jornal Loucos por Marketing, www.facebook.com/jornalloucospormarketing. COMO SER MILIONÁRIO? PROF. EDEMILSON ENSINA REVISTA FORBES E O MULTINÍVEL A revista de negócios Forbes publicou na primeira semana de setembro, em sua edição on-line americana um artigo de Robert Laura. O autor apresenta o mkt.multinivel como alternativa válida para a aposentadoria dos americanos.Um dos pontos apresentados é a desilusão dos “baby boomers” com suas carreiras atuais.O artigo completo está em http://www.forbes.com/ NU SKIN E ORIFLAME RETORNAM,NO CONGRESSO A americana Nu Skin e a sueca Oriflame têm um ponto em comum:ambas fecharam a operação brasileira há dez anos, deixando um rastro de prejuízos e decepção para milhares de distribuidores. No Congresso Mundial das Vendas Diretas, organizado pela Federação Mundial WFDSA em novembro no Rio de Janeiro, os CEOs das duas empresas confirmaram presença, juntamente com vários outros. Na época do fechamento dizia-se que a Nu Skin teria sofrido um desfalque e que a Oriflame teria sofrido uma inadimplência, nos boletos, de 23%.Mas como diz um antigo ditado,”quem não tem competência não se estabeleça.” G entilmente o Prof. Edemilson Canci me enviou seu último livro- o nono- intitulado “Como Ser Milionário”.Ele é CEO do multinível VIAX Educação, empresa de Santa Catarina com 9 anos de funcionamento e que entrou no MLM em 2014. Os produtos são cursos on-line sobre variados temas e estão tendo boa aceitação no mercado. TELEXFREE: PF COMPARTILHA PROVAS NOS EUA Identificados investidores brasileiros na Telex International N o início de setembro dois agentes e uma delegada da Polícia Federal embarcaram para Boston,EUA, através do novo acordo para compartilhamento de provas no caso TelexFree e seu braço americano, a TelexFree International. Dos dados colhidos pela PF está também a lista de brasileiros que, depois do bloqueio no Brasil, passaram a investir nos EUA na TelexFree International.