TRANSPORTES
LOGÍSTICA EMPRESARIAL – MODULO 9
ESCALA DOS FLUXOS DE TRANSPORTES
T
I
P
O
PASSAGEIROS
INTERURBANA
INTERNACIONAL
ÔNIBUS
TREM
METRÔ
ÔNIBUS
ÔNIBUS
NAVEGAÇÃO
AUTOMÓVEL
PARTICULAR
D
E
D
E
M
A
N
D
A
URBANA
AUTOMÓVEL
PARTICULAR
AUTOMÓVEL
PARTICULAR
AVIÃO
AVIÃO
CARGAS
TAXI
VAN
TREM
CAMINHÃO
VAN
MOTOCICLETA
CAMINHÃO
TREM
NAVEGAÇÃO
DUTO
NAVEGAÇÃO
CAMINHÃO
TREM
AVIÃO
DUTO
SISTEMAS INTERMODAL E MULTIMODAL
A otimização das operações de transportes inclui
a utilização conjunta de vários tipos de modais,
de forma a obter o máximo de cada um deles.
SISTEMAS INTERMODAL E MULTIMODAL
• É a integração de todos os
tipos de transportes.
• Eficiência, rapidez e segurança
não podem ser comparados
separadamente quando se decide
transportar qualquer mercadoria.
INTERMODALIDADE
Utilização conjunta de mais de um modal,
onde são utilizados documentos fiscais
individuais para cada tipo de modal.
Lei 9.611, de 19 de fevereiro de 1988,
regulamentou a figura do operador de
transporte multimodal ( OTM ), que pode
realizar operações porta a porta ( da
origem ao destino ) regidas por um único
contrato.
Há necessidade de possuir ativos necessá
rios à execução do transporte.
MULTIMODALIDADE
Integração total da cadeia de transporte,
de modo a permitir um gerenciamento
integrado dos modais utilizados.
Aplicação de um único documento nas
operações de transferência.
Uma das maiores dificuldades apresentadas
na utilização está na operação de transbordo
de carga de um modal para outro.
Tipos de Transportes
• Rodoviário
•
Aéreo
• Ferroviário
•
• Dutos
Áquaviário
TRANSPORTE E CARGAS
• Rodovia: ideal para cargas de
peso médio e para distâncias de
500 km, com prazo de entrega
em torno de 24 horas.
TRANSPORTE E CARGAS
Ferrovia :
• indicada para cargas pesadas, com valor
agregado relativamente baixo e ou menos
visadas, com o prazo de entrega bem
equacionado.
• Deve ser utilizado para distâncias superiores
a 500 km e inferiores a 1.000 km.
TRANSPORTE E CARGAS
• Aéreo : cargas “ leves ” de maior
valor agregado, distâncias acima de
1.000 km e menor tempo para
entrega.
TRANSPORTE E CARGAS
• AQUAVIÁRIO :
• Cargas diversas, tendência
“conteinerizada”, face à rapidez na
movimentação de embarque e
desembarque, garantia na qualidade
do produto até seu destino.
• Prazo de entrega bem equacionada e
valor de frete considerado aceitável.
TRANSPORTE E CARGAS
• DUTOS :
• Produtos especializados na forma
de gás, líquida e granulada, no
sistema pipeline com terminais e
rotas fixas.
• Transfere grande quantidade de
produtos.
TRANSPORTE
RODOVIÁRIO
TRANSPORTE RODOVIÁRIO - A MALHA BRASILEIRA
Rodovias ( km )
--------------------------------------Extensão :
1.712.137 km
Pavimentado :
196.409 km
Não pavimentada: 1.515.728 km
--------------------------------------Estado de conservação:
Gestão Pública
Gestão Privada
Ótimo/bom
32,4%
Ótimo/bom
Regular
37,6% Regular
Ruim/péssimo
30,0% Ruim/péssimo
FONTE: ANUÁRIO EXAME-INFRAESTRUTURA 2011 - 2012
87,3%
11,3%
1,4%
Condições das estradas:
 69% das estradas estão em estado
péssimo, ruim ou regular.
 por asfalto danificado, buracos ou
pela falta de sinalização.
 faltam investimentos e planejamento.
FONTE: ANUÁRIO EXAME – INFRAESTRUTURA – 2010 / 2012
Condições das estradas :
 o frete em estrada ruim custa
40% a mais, repassando-se o
custo para o consumidor final.
 se a estrada está em estado
“ péssimo “, eleva em 70% o
custo do frete.
FONTE: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS USÁRIOS DE TRANSPORTE DE CARGAS ( ANUT ) – DEZ 2009
O custo da má conservação:
 uma estrada em condições ruins ocasiona
um consumo de combustível 57% acima do
normal.
 um aumento de 37% de custos operacionais.
 50% dos acidentes.
 o custo desses acidentes nas estradas
federais é de U$ 24 bilhões anuais.
Malha rodoviária em boas condições:
 os custos podem ser reduzidos entre
8% e 10%.
 trechos de longa distância, podem
ser percorridos em até 48 horas,
contra o dobro do tempo em
estradas ruins.
 menores perdas nos produtos
transportados por caminhões.
Condições das estradas:
 os investimentos públicos em rodovias estão
aquém do reclamado pelo setor privado.
 foram R$ 12,2 bilhões de 2005 à 2007 em
média anual de R$ 4,1 bilhões.
 são necessários R$ 13 bilhões por ano, entre
recursos públicos e privados durante cinco
anos para recuperar a malha rodoviária.
FONTE: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA E INDUSTRIA DE BASE ( ABDIB ) – DEZ 2008
Controles de pesagem no Brasil
 faltam recursos para implantação e manutenção
de postos de fiscalização e pesagem.
 calculos do MT estimam que 30% da frota de
caminhões trafega com peso acima do permitido.
 o excesso de peso da frota, reduz a vida útil
da pavimentação asfáltica em até 80%.
FONTE: MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES- 2000
A frota de veículos no Brasil:
Brasil : 73.183.019 veículos automotores
Automovel: 41.109.520
Caminhão:
2.330.156
Camionetes: 2.169.350
Utilitários:
Fonte: DENATRAN junho 2012
369.229
A frota de veículos no Brasil:
Brasil : 73.183.019 veículos automotores
Ônibus:
501.272
Microônibus:
308.334
Motocicleta:
16.277.897
Fonte: DENATRAN junho 2012
Malha rodoviária em Pernambuco
Extensão: 43.854 Km

6.919 km de estradas pavimentadas
 36.935 km não pavimentadas.
 ótimo/bom 13,7%
 regular/ruim/péssimo 86,3%
 715.800 caminhões e 11.442 ônibus.
 669.011 carros.
Fonte: DENATRAN -2008
PLANO NACIONAL DE VIAÇÃO - 2009
TRANSPORTE RODOVIÁRIO
Pelas estradas brasileiras transitam :
 59,2% da produção nacional.
 96% das pessoas que viajam.
Quilômetros de rodovias
para cada mil km de território
45,3
39,6
MÉXICO
CANADÁ
17,8
17,3
CHINA
BRASIL
TRANSPORTE
FERROVIÁRIO
Extensão da malha ferroviária
Total : 30.784 km
Concedida : 29.612 km ( 96 % )
 transporte anual de carga:
470.000.000 toneladas
 transporte anual de passageiros:
2.000.000 pessoas
FONTE: ANUÁRIO EXAME - INFRAESTRUTURA 2012-2011
A malha ferroviária
 o traçado da malha é 30 % mais longo
que as das rodovias ( sinuosidades e
fortes rampas ).
 distâncias entre trilhos ( bitolas )
diferentes entre trechos da malha
 em 15 anos o Brasil deveria aumentar
sua malha em pelo menos 10.000 Km.
FONTE: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE TRANSPORTES FERROVIÁRIOS – MAI 2006
Ferrovias do Nordeste
Extensão : 6.031 km
Concessões :
 Companhia Ferroviária do Nordeste – CFN
AL,PE,PB,RN,CE,PI,MA
( 4.207 Km )
 Ferroviária Centro Atlântica – FCA
BA,SE
( 1.824 km )
FONTE: ANUÁRIO EXAME . INFRA-ESTRUTURA 2008-2009
FERROVIA TRANSNORDESTINA
Condições das ferrovias
 no final da década de 50, o Brasil chegou a
ter 38 mil km de ferrovias.
 em 62 anos, a malha diminui 19% , ficando
estacionada em 30,7 mil km.
FONTE: ANTF e ANAQ – 2012
Condições das ferrovias

além de passarem no meio de cidades e
favelas , há hoje 834 invasões ( construções
erguidas nas bordas de ferrovias ).
vagões cruzam 12.400 passagens de nível
( cruzamento com rodovias ), o que torna
a viagem mais lenta.
Quilômetros de ferrovias
para cada mil km de território.
10,5
8,4
6,1
3,4
MÉXICO
CANADÁ
CHINA
BRASIL
TRANSPORTE
AQUAVIÁRIO
Condições dos portos
 a maioria operando a 80% e 90% de sua
capacidade, o que reduz sua eficiência
( a média na Europa é de 50% ).
 a espera para transportar bens pode chegar na
média a três dias, um custo que é repassado
para o consumidor.
 há uma demanda crescente hoje nos portos
brasileiros para transporte de produtos.
Condições dos portos
 cargas industrializadas de um valor agregado
tem crescido 20% ao ano desde 2000.
 contêineres: 40 pés (15 à 20 toneladas)
20 pés (15 à 17 toneladas)
 em 2008, ficou em 4,2 milhões de TEUS
( unidade padrão para contêineres de 20 pés ).
 até 2010, estima-se que deve chegar
a 6,6 milhões .
FONTE: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS TERMINAIS DE CONTÊINERES – ABRATEC – DEZ 2009
Condições dos portos
 na Europa são movimentados 120 contêineres
por hora.
 no Brasil a média é de 40 contêineres por hora.
 enquanto em muitos países a liberação de
contêineres está em 25 dias.
 no Brasil está em 39 dias.
Condições dos portos
 enquanto no porto de Roterdã , em média,
2 trabalhadores operam um contêiner.
 no Rio de Janeiro esse trabalho é feito por
15 pessoas.
 há excesso de funcionários, uma ineficiência
muito grande.
 as Companhias das Docas dos portos são, na
maioria, mal geridas e seus funcionários são
escolhidos por indicação política.
Condições dos portos
 as embarcações manobram a base do
olhômetro.
 350 profissionais, os chamados práticos ou
manobristas de navio, com um rádio trans
missor em punho.
 dizem quando o navio deve avançar,
manobrar.
Condições dos portos
 desde de 1997 as normas internacionais
de tráfego marítimo recomendam o uso
de sistemas eletronicos para essas
operações de navios.
 o Brasil, ainda não instalou o seu.
 a falta do sistema impede o trânsito à
noite e que se navegue em condições
adversas de tempo.
Condições dos portos
 empresas calculam o prejuízo para
toda a cadeia chegue a 1 bilhão de
reais por ano.
 o suficiente para a construção de
dois novos terminais.
 na Europa, o sistema permite que
os portos funcionem 24 horas.
 a Secretaria dos Portos até aprovou
um modelo nacional em 2010, mas
ainda não licitou o equipamento.
Condições dos portos
 os principais portos brasileiros tem problemas
de retirada de sedimentos acumulados ao
fundo do canal (exceto de Itaqui-MA,23 metros)
 faltam berço de atracação (estima-se em 60
no país) .
 a falta de berço de atracação levam os navios
em média até 18 horas para atracar.
 a maioria tem dificuldades de acesso.
( rodoviário e ferroviário )
Portos
 extensão da costa marítima:
3.347 km
 número de portos: 34
 terminais de uso privativo: 173
FONTE: ANUÁRIO EXAME/ INFRA-ESTRUTURA 2011.2012
Portos
Carga anual operada nos portos :
Tipo de carga
Em milhões de toneladas
Granel sólido
506
Granel líquido
208
Carga geral
119
FONTE: ANUÁRIO EXAME/ INFRA-ESTRUTURA 2011.2012
A caminho do porto
O custo para transportar 1 tonelada
a cada 1.000 km :
8
dólares nas hidrovias
16 dólares nas ferrovias
32 dólares nas rodovias
FONTE : ANEC – OUT 2004
Fila no porto

um navio parado no porto custa
US$ 50.000 por dia.
 em Paranaguá, de onde é exportada
a maior parte do grão, o tempo médio
de espera é de 20 dias.
 o prejuízo, geralmente repassado ao
produtor, chega a US$ 1 milhão
por navio.
FONTE: CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE – CNT OUT 2004
O que se perde no meio do caminho
 no fim da linha, os produtores de soja
nacionais deixam de ganhar US$ 17
por tonelada exportada, comparados
aos argentinos, e até US$ 25, em
relação aos americanos.
 a perda anual do setor soma quase
US$ 1 bilhão.
FONTE: CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE – CNT OUT 2004
Portos de Pecém e Suape
 no Nordeste, a baixa opção de modais faz
com que os dois portos, trabalhem abaixo
de sua capacidade.
 ao mesmo tempo, boa parte das empresas
da região escoa seus produtos por rodovias.
 a questão poderá ser solucionada a partir de
2010, quando o primeiro trecho da ferrovia
transnordestina estiver concluído.
Portos de Pecém e Suape

com a ferrovia Transnordestina em
operação permitirá que os grãos
produzidos no Maranhão, Oeste
da Bahia e Piauí cheguem ao porto,
como um novo canal para escoar
a produção.
PORTO DE SUAPE
 área total : 13,5 hectares
 distância do recife : 40 km
 porto externo : 16,5 metros
( profundidade)
 cais de multiplos usos : gás natural
 porto interno : terminal de contêineres
 pier de granéis líquidos : capacidade
de estocagem 75 mil m de GLP
 terminais de contêineres: capacidade
de movimentar até 400 mil TEUs
NAVEGAÇÃO
FLUVIAL
Hidrovias redescobertas
Economicamente viáveis
42.827 km
Peso nos transportes do país
14%
Hidrovias em uso comercial
27.420 km
Total de embarcações
Carga transportada
Produtos transportados
Principal bacia
1.549
29,5 milhões de
toneladas
grãos e minério
Amazônica
FONTE: MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES-2012
Hidrovias redescobertas
 o movimento de cargas é muito
baixo se comparado aos outros
modais.
 o Brasil é um dos países que menos
usa o transporte hidroviário.
FONTE: ANUÁRIO EXAME – INFRA-ESTRUTURA 2008-2009
Hidrovias redescobertas
 o uso das hidrovias nunca foi
prioridade.
 foi construída uma série de obras
que atrapalham a navegação.
 pontes que dificultam passagem,
falta de eclusas e muitas usinas
hidreelétricas.
Hidrovia do São Francisco
Trechos :
 Petrolina – PE e Ibotirama – BA
704 km NAVEGÁVEIS
 Ibotirama – BA e Pirapora – MG
667 km INOPERANTES
Hidrovia do São Francisco
 profundidade:
80 centímetros atuais
2 metros necessários
 largura: 35 metros
Hidrovia do São Francisco
Solução do problema:
 ASSORAMENTO: dragagem anual ao longo de
toda a hidrovia (remoção dos
bancos de areia ).
 PEDRAS: remoção de pedras por explosões
(desrocamento).
Hidrovia do São Francisco
TRANSPORTE
 POTENCIAL ESTIMADO:
3 milhões de toneladas por ano
 USO ATUAL:
60 mil toneladas por ano
Quilômetros de hidrovias
para cada mil km de território.
14,5
5,6
1,5
CHINA
BRASIL
MÉXICO
0,3
CANADÁ
CABOTAGEM
Cabotagem
 representa uma grande economia quando
se trata de distância acima de 1.000 km,
chegando a reduzir os fretes em até 50%.
 como o transporte aquaviário é menos sujeito
a roubo de cargas, as alíquotas de seguro
também são mais baratas.
 as mercadorias não sofrem danos durante a
viagem.
 entorno de 17 navios porta-contêineres atuam
junto aos portos brasileiros.
 de 2008, a movimentação anual de contêineres
de 20 pés foi de 912.003 unidades,
 o potencial é estimado em 2 milhões de
contêineres de 20 pés.
 o total anual de carga operada nos portos foi
de 188.000.000 toneladas.
 as operadoras marítimas trabalham com o
conceito de entregar as mercadorias até a
porta do cliente.
 significa ultrapassar dezenas de obstáculos.
Fonte : DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE – DENIT 2010
Cabotagem
 os principais produtos transportados tem
alto valor agregado.
 portanto, quanto maior o tempo de espera
de chegada dos bens, maior o custo
financeiro desse transporte.
 no Brasil, as saídas semanais de navios
ainda são muito baixas.
Cabotagem
 na Europa, de Roterdã a Lisboa a média de
saídas é de 4 por semana.
 nos portos do Nordeste as saídas está em
1,2 por semana.
 além da dificuldade de
ampliação dos portos
nacionais, faltam navios
para operar na costa
brasileira.
TRANSPORTE
AÉREO
Aéreo
 a característica é a velocidade.
 tempo em trânsito mais rápido que qualquer
outro modal.
 para a maioria das empresas aéreas o tráfego
de cargas era consequência do tráfego de
passageiros.
 as empresas aéreas demonstram interesse de
disputar esse mercado com outros modais.
Aeroportos
TIPO
QUANTIDADE
Aeroportos regionais
33
Aeroportos internacionais
34
Aeródromos e
pequenos aeroportos
FONTE: ANUÁRIO EXAME INFRA-ESTRUTURA – 2011-2012
2.457
Movimentação anual nos aeroportos no Brasil
Perfil dos maiores aeroportos
Movimento anual de passageiros
Movimento anual de aeronaves
Carga aérea (toneladas por ano)
Mala postal (toneladas por ano)
FONTE: ANUÁRIO EXAME-INFRAESTRUTURA 2011.2012
139.663.000
1.838.544
1.188.568
155.344
Aeroporto Internacional dos Guarapes
 pista de 3.300 metros de extensão.
 pista capacitada a receber qualquer tipo de
aeronave cargueira ( Jumbo 747- 400 ).
 armazém de cargas,com área total de 6.125
metros quadrados.
 armazém com capacidade de
1.168 toneladas/mês.
 movimentação anual de carga
51.578 toneladas
Aeroporto Internacional dos Guararapes

páteo para aeronaves : 26 posições
 vôos: 23 cargueiros por semana
Aeroporto Regional de Petrolina

superfície: 4.100 km
 pista: 3.250 metros de extensão
 páteo para aeronaves: 5 posições
 câmaras frigoríficas: 6 unidades
 câmaras de pré-refrigeração: 2 unidades
Tipos de Transportadoras e
Operadores Logísticos
Transportadoras
• São empresas responsáveis pela
coleta,locomoção e entrega do material.
• Devem estar sempre dentro das normas
exigidas para transporte e trabalhar com
funcionários qualificados.
A palavra “ TRANSPORTE” vem do latim TRANS (de um lado a outro)
e PORTARE (carregar).
Em síntese,TRANSPORTE é o movimento de pessoas ou mercadorias
de um lugar para outro.
Tipos deTransportadoras
Transportadora terrestre .
Transportadora aérea.
Transportadora marítima.
Transportadora terrestre
• É aquela que realiza seus serviços com
veículos,por ruas,estradas ou rodovias.
• É o clássico tipo de transporte de diversos
materiais.
Transportadora terrestre
• Os veículos são uma das partes mais
importantes da estrutura das
transportadoras terrestre.
• Eles devem estar sempre bem equipados
para que nada seja danificado durante o
transporte.
Transportadora terrestre
• Os veículos,na maioria caminhões, devem
ter equipamentos específicos que auxiliem
no transporte de mercadorias.
Transportadora aérea
• Transporte feito com aviões, que podem
ser somente para transporte de cargas ou
não.
Transportadora aérea
• Algumas transportadoras grandes tem
seus próprios aviões.
• São a melhor opção para transporte de
mercadorias para longas distâncias.
Transportadora aérea
• Os gastos são maiores do que no
transporte terrestre.
• Quando se precisa de rapidez o serviço é
o melhor.
• Oferece mais segurança do que a
terrestre.
Transportadora marítima
• É a melhor opção para transporte de
mercadorias muito grandes e
pesadas,como contêineres.
• É muito contratado por grandes industrias.
Transporte de Cargas
A atividade no Brasil envolve:
• mais de 60 mil empresas.
• 700 mil transportadores autônomos.
• emprega 2,5 milhões de trabalhadores.
Transporte de Cargas
• É responsável por 60,5% de toda a
movimentação de carga.
• Faturamento anual de R$ 21,5 bilhões.
[email protected]
Download

Logística Empresarial - 9