PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO
AMBIENTAL
2014
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Sumário
1.
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................................................................................................. 4
1.1.
CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO ................................................................................................. 4
1.1.1.
IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................................... 4
1.1.2.
HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ............................................................................................................ 4
1.1.3.
MISSÃO ........................................................................................................................................... 6
1.1.4.
INSERÇÃO REGIONAL ....................................................................................................................... 6
1.1.5.
JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO ........................................................................................... 19
1.2.
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO .......................................................................... 23
1.3.
OBJETIVOS DO CURSO ....................................................................................................................... 28
1.4.
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ................................................................................................... 29
1.5.
ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................................................................. 34
1.6.
CONTEÚDOS CURRICULARES ............................................................................................................. 41
1.6.1.
1.7.
EMENTAS....................................................................................................................................... 43
METODOLOGIA .................................................................................................................................. 76
1.7.1.
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS – APS´S ....................................................................... 77
1.7.2.
VISITAS TÉCNICAS .......................................................................................................................... 79
1.7.3.
PROJETO SOCIAL ............................................................................................................................ 81
1.7.4.
SISTEMA RM .................................................................................................................................. 84
1.8.
APOIO AO DISCENTE .......................................................................................................................... 85
1.8.1.
PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO AO ESTUDANTE (PROE)................................................................... 86
1.8.2.
PROGRAMAS DE MONITORIA E DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ............................................................ 88
1.8.3.
NÚCLEO DE OPORTUNIDADES ....................................................................................................... 88
1.8.4.
ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS ............................................................................................ 90
1.8.5.
CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS ......................................................................................................... 91
1.9.
AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ................................................... 91
1.10.
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC’S) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM . 93
1.11.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM .............................. 94
1.12.
NÚMERO DE VAGAS .......................................................................................................................... 96
2.
CORPO DOCENTE ................................................................................................................................... 97
2.1
ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE................................................................... 97
2.2.
ATUAÇÃO DO COORDENADOR .......................................................................................................... 98
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2.3.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO
COORDENADOR. ............................................................................................................................................ 99
2.4.
REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO ................................................................... 100
2.5.
CARGA HORÁRIA DA COORDENAÇÃO DO CURSO ............................................................................ 100
2.6.
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ................................................................................... 100
2.7.
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES ................................... 101
2.8.
REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE................................................................................... 101
2.9.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE .......................................................................... 102
2.10.
EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ....................................................... 102
2.11.
FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE .................................................... 106
2.12.
PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA. ................................................. 107
3.
INFRAESTRUTURA ................................................................................................................................ 108
3.1.
GABINETE DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL - TI .............................................. 108
3.2.
ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ...................... 108
3.3.
SALA DE PROFESSORES .................................................................................................................... 108
3.4.
SALAS DE AULA ................................................................................................................................ 109
3.4.1.
ACESSIBILIDADE A PORTADORES COM DEFICIÊNCIA .................................................................... 109
3.5.
ACESSO DOS ALUNOS AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ....................................................... 112
3.6.
POLÍTICA DE AQUISIÇÃO DE LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR ......................... 114
3.7.
PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS .......................................................................................................... 115
3.8.
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS .................................................................................. 119
3.8.1.
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA ................................................................................................ 119
3.8.2.
LABORATÓRIO DE GESTÃO AMBIENTAL ...................................................................................... 120
3.8.3.
RESPONSABILIDADES E ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DO LABORATÓRIO ........................... 123
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1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1. Contexto Educacional do Curso
1.1.1. Identificação
Mantenedora: INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE INDAIATUBA LTDA
CNPJ: 03.791.661/0001-70
Mantida: Faculdade Max Planck
Endereço: Avenida Nove de Dezembro, 460, Jardim Pedroso – Indaiatuba/SP
1.1.2. Histórico da Instituição
A Faculdade Max Planck, localizada à Av. Nove de dezembro, no. 460 na cidade de
Indaiatuba, SP, mantida pelo Instituto de Ensino Superior de Indaiatuba Ltda, teve o seu
funcionamento autorizado em 31/01/2002, Portaria nº 319, sob denominação Faculdade
Treze de Maio a qual foi alterada para Faculdade Max Planck em 24/12/2002, pela Portaria
nº 3844.
Seu lançamento em Indaiatuba aconteceu em 28 de maio de 2002, tendo como
mantenedora a AESI - Associação de Ensino Superior de Indaiatuba. O primeiro Processo
Seletivo da Faculdade Max Planck aconteceu em julho de 2002, para o curso de
Administração de Empresas. Em julho de 2004 a faculdade criou a sua CPA - Comissão
Própria de Avaliação, qualificando seus indicadores de análise.
Em 2008, seis anos após sua fundação, já bem estabelecida e mostrando grande
potencial de desenvolvimento, a instituição contava com aproximadamente 900 alunos
distribuídos em 5 cursos de Graduação: Administração, Direito, Marketing, Redes de
Computadores e Letras.
Em dezembro do mesmo ano, a antiga UNOPEC – Faculdade de Educação e
Ciências Gerenciais de Indaiatuba, integrou-se com a Faculdade Max Planck, tornando-se a
sua unidade 3. Foram incorporados à sua grade, assim, 7 novos cursos: Ciências
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Contábeis, Finanças, Pedagogia, Relações Internacionais, Sistemas de Informação,
Comércio Exterior e Recursos Humanos.
A partir de 18 de novembro de 2010, conforme portaria 1922, DOU n° 221 - seção I,
páginas 14 e 15, passa a mantença para a Associação de Ensino Superior de Indaiatuba
(CNPJ nº 03.791.661/0001-70), entidade jurídica de direito privado, de fins educacionais,
sem fins lucrativos ou de objetivos econômicos para seus associados. Constituída na forma
do Código Civil Brasileiro, de seu estatuto e pela legislação vigente que lhe for aplicável,
conforme dispositivos legais pertinentes, e tem como sede e foro a cidade de Indaiatuba,
Estado de SP.
O ano de 2010 trouxe um novo movimento para um grande salto de crescimento da
faculdade, que passou a oferecer mais 8 novos cursos autorizados pelo MEC: Gestão
Ambiental, Logística, Educação Física (Bacharel e Licenciatura), Engenharia de Controle e
Automação, Engenharia de Produção, Nutrição, Medicina Veterinária e Farmácia. Em 2013,
foram autorizados: Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar, Fisioterapia,
Arquitetura e Urbanismo e Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia.
A partir de 31 de dezembro de 2012, a Faculdade Max Planck, assume
responsabilidade integral pelos cursos em funcionamento e regularmente autorizados da
Faculdade de Educação e Ciências Gerenciais de Indaiatuba, através da portaria 310 de 27
de dezembro de 2012, garantindo a manutenção da qualidade e todos os registros
acadêmicos sem prejuízo para os alunos regularmente matriculados.
Para sustentar toda essa demanda de desenvolvimento, a Faculdade Max Planck
foi ampliada para acolher todos esses novos cursos. Foram construídos mais dois andares
sobre o prédio já existente, totalizando três andares, que comporta, aproximadamente, 1600
alunos.
O projeto de expansão vai além da obra atual, e deve finalizar até 2014. Novos
prédios
para
salas
de
aula
estão
sendo
construídos,
com
capacidade
para
aproximadamente 5 mil alunos, além de Hospital Veterinário, Laboratórios, Bibliotecas e
Auditório, entre outros.
Essa expansão da Faculdade Max Planck é uma conquista e contempla os
melhores e mais modernos recursos pedagógicos e tecnológicos, incluindo: laboratórios de
informática, biblioteca com variado acervo, estrutura curricular moderna e atualizada, com
foco em conteúdos interdisciplinares e atividades práticas – que incluem atendimento à
população sob supervisão de professores, visitas técnicas a empresas e outros
empreendimentos, projetos interdisciplinares com atualização constante dos alunos por
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meio de seminários, palestras e workshops com convidados especiais, programa de
estágios com empresas de ponta, Programa de Orientação ao Estudante – PROE, com
cursos de idiomas e outras ações, como a oferta de cursos de nivelamento, durante todo o
semestre letivo, de Matemática Básica, Português, Cálculo, Física, Química, entre outros e é
através do PROE que se percebe uma sensível melhora no rendimento acadêmico dos
alunos que frequentaram os cursos.
A atuação em projetos sociais da cidade também passou a ser uma das prioridades
da instituição, pois é um fator fundamental para a formação holística de nossos alunos.
Dessa maneira, todos os anos, os alunos têm participado de projetos sociais visando a
extensão universitária e aproximação da comunidade local.
Desde a sua criação a Max Planck tem se destacado na formação de profissionais,
bem como nos altos conceitos obtidos nas avaliações realizadas pelos órgãos
governamentais.
1.1.3. Missão
A Faculdade Max Planck tem como missão a atividade educacional formativa, para
desenvolver e preparar profissionais e cidadãos livres e conscientes que visem desenvolver
seus projetos de vida, participativos, responsáveis, críticos e criativos, que desenvolvam,
construam e apliquem o conhecimento para o aprimoramento contínuo da sociedade em
que vivem e de futuras gerações.
A Faculdade tem por objetivo formar cidadãos e profissionais qualificados,
compromissados com o seu desenvolvimento pessoal e profissional e com o crescimento
socioeconômico da Região Metropolitana de Campinas – RMC, do Estado de São Paulo e
de toda a região Sudeste e do País. Os objetivos também estão concentrados na oferta de
um ensino de qualidade que busca desenvolver nos formandos uma sólida base de
conhecimentos, conceitos, posturas e práticas profissionais, para que possam desenvolver
habilidades e competências com vistas à implementação dos seus projetos de vida.
1.1.4. Inserção Regional
A Região de Governo (RG) de Campinas é composta por 22 municípios, de um total
de 90 cidades que compõem a Região Administrativa (RA) de Campinas.
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Os 22 municípios da Região de Governo de Campinas são: Americana, Artur
Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Estiva Gerbi, Holambra, Hortolândia,
Indaiatuba, Itapira, Jaguariúna, Mogi-Guaçu, Mogi-Mirim, Monte Mor, Nova Odessa,
Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara D’Oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré, Valinhos, e
Vinhedo.
Através da Lei Complementar nº 870 de 19/07/2000 do Governo do Estado de São
Paulo, foi criada a Região Metropolitana de Campinas (RMC), sendo a 3ª região do
Estado, compreendendo 19 municípios assim distribuídos: Americana, Artur Nogueira,
Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba,
Jaguariúna, Monte Mor, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara D’Oeste, Santo
Antônio de Posse, Sumaré, Valinhos, e Vinhedo, conforme apresentado na Figura 1.
Figura 1 – Composição da Região Metropolitana de Campinas (RMC).
FONTE: Secretaria de Desenvolvimento de Indaiatuba, 2013.
A RMC abrange uma área de 3.816 Km², com uma população de 2.920.130
habitantes, sendo a nona maior região metropolitana do Brasil (2013).
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O município de Campinas representa 41,5% da região, seguido de Sumaré com
8,4%, Americana com 7,8%, Santa Bárbara D’Oeste 7,3%, Hortolândia 6,5% e Indaiatuba
6,3%, sendo que os restantes 13 municípios representam 22,2% de toda a RMC.
A RMC possui elevado nível de desenvolvimento econômico, sendo um dos polos
de maior desenvolvimento do país. Os setores de serviço, industrial e o comércio
impulsionam a sua economia, que, se comparada às regiões metropolitanas do país,
posiciona a RMC como a sexta força econômica do país . Os setores de comércio e serviços
preveem, com a abertura de novos estabelecimentos e reformas dos já existentes. O
Produto Interno Bruto (PIB) estimado da Região é de R$ 105,4, representando cerca de
12,5% do PIB estadual e 5,9% do PIB nacional.
Apesar do alto investimento efetuado junto ao setor industrial, observa-se que os
setores de serviços e comércio se destacam e representam, aproximadamente, 55% do PIB
da RMC. Isso representa um total aproximado de 92.000 estabelecimentos e 180.000
empregos. Só Campinas conta com 20.000 estabelecimentos e 60 mil empregos diretos. A
RMC apresenta um PIB estimado de US$ 26,7 bilhão, cerca de 5,9% do PIB nacional,
representando cerca de R$ 78 bilhões em geração de bens e serviços na região.
A localização estratégica de Campinas, a facilidade logística tanto para o
consumidor como para as empresas e o alto poder aquisitivo do consumidor, são
importantes fatores para a expansão dos dois segmentos.
Nos últimos anos, a região vem ocupando e consolidando uma importante posição
econômica nos níveis estadual e nacional. Situada nas proximidades da Região
Metropolitana de São Paulo, comporta um parque industrial abrangente, diversificado e
composto por segmentos de natureza complementar. Possui uma estrutura agrícola e
agroindustrial bastante significativa e desempenha atividades terciárias de expressiva
especialização.
Destaca-se ainda pela presença de centros inovadores no campo das pesquisas
científica e tecnológica, bem como do Aeroporto de Viracopos – o segundo maior terminal
aéreo de cargas do País, localizado no município de Campinas.
A produção industrial diversificada – com ênfase em setores dinâmicos e de alto
input científico/tecnológico, notadamente nos municípios de Campinas, Americana, Paulínia,
Sumaré, Indaiatuba, Santa Bárbara d'Oeste e Jaguariúna, vem resultando em crescentes
ganhos de competitividade nos mercados interno e externo.
A região exibe um Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 77,7 bilhões/ano. Sua renda
per capita é bastante significativa se comparada à do estado de São Paulo ou Brasil (Região
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Metropolitana de Campinas = R$ 19.822,97, Estado de São Paulo = R$ 17.977,00 e Brasil =
R$ 11.658,00).
Sistema Viário:
A Região conta com amplo sistema viário, bastante ramificado, e que apresenta os
seguintes eixos principais: a Rodovia dos Bandeirantes e a Rodovia Anhanguera, que ligam
a cidade de São Paulo ao interior paulista, cortando RMC; a rodovia SP-304, rumo a
Piracicaba, a Rodovia Santos Dumont, rumo a Sorocaba e a Rodovia Dom Pedro I, que faz
a ligação com o Vale do Paraíba, entre outras. Entre as rodovias que servem de ligação
entre as cidades da RMC (figura 2), se destacam:
1)
Rodovia
Professor
Zeferino
Vaz
(Campinas/Paulínia/Cosmópolis/Artur
Nogueira/Conchal);
2)
Rodovia Jornalista Francisco Aguirra Proença (Campinas/Hortolândia/Capivari);
3)
Rodovia
Prefeito
José
Lozano
Araújo
ou
Rodovia
330-110
(Paulínia/Sumaré/Hortolândia);
4)
Rodovia Adhemar de Barros (Campinas/Mogi Mirim/Mogi Guaçu);
5)
Rodovia Doutor Roberto Moreira (Paulínia/Campinas);
6)
Rodovia Miguel Melhado Campos (Vinhedo/Campinas);
7)
Rodovia Miguel Noel Nascentes Burnier (Mogi-Mirim/Campinas);
8)
Rodovia Santos Dumont (Indaiatuba/Campinas).
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Figura 2: Sistema viário.
FONTE: Secretaria de Desenvolvimento, 2013.
Panorama Econômico:
A evolução socioeconômica e espacial da região transformou-a em um espaço
metropolitano com uma estrutura produtiva moderna, com alto grau de complexidade e
grande riqueza concentrada em seu território.
A infraestrutura de transportes, a proximidade do maior mercado consumidor do
país, que é a RMSP, o sofisticado sistema de ciência e tecnologia, a mão-de-obra altamente
qualificada, entre outros, deram à RMC vantagens para instalação de novas empresas e
para formação de arranjos produtivos nas áreas de petroquímica, têxtil, cerâmica e flores,
entre outros.
A localização geográfica e o sistema viário foram fatores primordiais no
desenvolvimento da agroindústria, ao permitirem a ligação com regiões produtoras de
matérias primas e os grandes mercados consumidores e terminais de exportação.
O setor agropecuário tornou-se moderno e diversificado, possuindo forte integração
com os complexos agroindustriais e elevada participação de produtos exportáveis ou
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destinados ao mercado urbano de maior poder aquisitivo. Seus principais produtos são
cana-de-açúcar, laranja, suinocultura, avicultura, horticultura, fruticultura e floricultura.
A produção regional tem aumentado sua participação no total estadual com a
instalação de novas fábricas de setores intensivos em tecnologia, o que indica a posição
privilegiada da região para a localização industrial, transformando-a no terceiro maior parque
industrial do país, atrás apenas das Regiões Metropolitanas de São Paulo e do Rio de
Janeiro.
A indústria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas em grandes e
complexas cadeias produtivas, com relevantes participações na produção estadual. Uma
das divisões mais representativas é a de alimentos e bebidas, que responde por cerca de
um quarto da produção estadual.
Sobressaem, ainda, os ramos mais complexos, como o de material de transporte,
químico e petroquímico, de material elétrico e de comunicações, mecânico, de produtos
farmacêuticos e perfumaria e de borracha.
A existência de instituições de ensino e pesquisa e de inúmeras escolas técnicas e
a consequente disponibilidade de pessoal qualificado foram fundamentais para a presença
de grande número de empresas de alta tecnologia, que atuam principalmente nos setores
de informática, microeletrônica, telecomunicações, eletrônica e química fina, além de um
grande número de empresas de pequeno e médio porte fornecedoras de insumos,
componentes, partes, peças e serviços.
O dinamismo regional assegura aos municípios da RMC escala para desenvolver
um conjunto de atividades tradicionalmente encontradas apenas nas grandes capitais do
país: grande rede de serviços educacionais e bancários; hospitais e serviços médicos
especializados; setor terciário moderno; comércio diversificado e de grande porte e estrutura
hoteleira de ótima qualidade.
O setor terciário é dinâmico e avançado, apresentando interação com os demais
setores da economia. Abriga modernos equipamentos de comércio, empreendimentos de
grande porte em alimentação, entretenimento e hotelaria, além de uma variada gama de
serviços, como os profissionais e os voltados para empresas. Na área da saúde, a RMC
dispõe de importantes equipamentos públicos e privados, com destaque para o Hospital das
Clínicas da Unicamp.
A região possui, também, a maior concentração de instituições de P&D do interior
brasileiro, com a presença do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (CPqD), com papel
estratégico no setor de telecomunicações, da Fundação Centro Tecnológico para a
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Informática (CTI), da Companhia de Desenvolvimento Tecnológico (Codetec), do Instituto
Agronômico de Campinas (IAC), do Instituto Tecnológico de Alimentos (ITAL) e do
Laboratório Nacional de Luz Sincroton (LNLS).
Aspectos urbanos:
A malha viária permitiu uma densa ocupação urbana, organizada em torno de
algumas cidades de portes médio e grande, revelando processos de conurbação já
consolidados ou emergente sendo que as especificidades dos processos de urbanização e
industrialização ocorridos na Região provocaram mudanças muito visíveis na vida das
cidades.
A Região Metropolitana de Campinas possui o melhor Índice de Desenvolvimento
Humano entre as regiões metropolitanas do Brasil, segundo dados do Programa das
Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
Conhecendo um pouco da História de Indaiatuba
Do ponto de vista administrativo, o século XIX foi decisivo para Indaiatuba. Em
1830, além da mudança de denominação (de Cocais para Indaiatuba), houve a elevação do
povoado à categoria de Freguesia do Distrito da Vila de Itu (decreto Imperial de 9 de
dezembro), em terras desmembradas de Itu, Jundiaí e São Carlos (Campinas). A partir daí,
Indaiatuba passou a participar das eleições para a Câmara de Itu e eleger o juiz de paz
responsável pela administração da Freguesia. A primeira eleição na cidade aconteceu em 7
de setembro de 1832, no recinto da matriz, como era habitual na época.
Em 1859, pela Lei Provincial nº 12 de 24 de março, Indaiatuba foi elevada à
categoria de Vila, desvinculando-se, portanto, de Itu, e emancipando-se política e
administrativamente: constituiu sua própria Câmara Municipal e passou a eleger seus
vereadores. A primeira eleição para a Câmara de Indaiatuba ocorreu em 3 de julho de 1859
- sete vereadores foram eleitos, sendo empossados em 31 de julho do mesmo ano.
Em 1873, com a criação do Termo de Indaiatuba, o município passou a ficar sob a
jurisdição de um juiz de fora para resolver suas pendências judiciais.
Com o advento da República, o poder local começou a ser exercido por duas
instâncias distintas: a Câmara Municipal (Legislativo) e a Intendência Municipal (Executivo).
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Posteriormente, a Intendência foi substituída pela estrutura da Prefeitura e as funções do
antigo intendente tornaram-se as do prefeito.
Em 1906, Indaiatuba foi elevada à categoria de cidade (Lei Estadual nº 1.038). Em
1963, foi criada a Comarca de Indaiatuba (Lei nº 8.050 de 31 de dezembro), desmembrada
de Itu; tornou-se Comarca da 2ª Entrância em 1969.
Localização: O município de Indaiatuba está situado na região sudoeste do Estado
de São Paulo, pertencendo à região administrativa de Campinas. Apresenta as seguintes
coordenadas geográficas: 23º05' de latitude e 47º13' de longitude. A cidade, de 297 km2 de
área, possui um grande complexo industrial e está numa posição estratégica de acesso a
diversos municípios e capitais.
Dista 99 km de São Paulo, 22 km de Campinas e 24 km de Itu. Faz limites ao norte
com Monte Mor e Campinas; ao Sul, com Salto e Itu; ao leste, com Itupeva e a oeste, com
Elias Fausto. Apresenta uma localização privilegiada, a 10 quilômetros do Aeroporto
Internacional de Viracopos. Possui boa infraestrutura e bons indicadores de qualidade de
vida. Com uma população de aproximadamente 210 mil habitantes e é a 4ª maior da Região
Metropolitana de Campinas e a 37ª maior do estado de São Paulo (IBGE 2012).
Outras informações:

Nível do mar: 620 metros de altitude.

Hidrografia: Rios Jundiaí, Piraí e Capivari-Mirim; Córrego Barnabé, Córrego
Barrinha, Ribeirão Santa Rita, Ribeirão da Grama, Córrego Cachoeira,
Córrego Brejão, Ribeirão Buru e Córrego Mato Dentro.

Clima: temperatura média anual: 22º C, o clima é temperado, de inverno seco
e verão chuvoso. Os ventos predominantes são sul, seco e frio, e o noroeste,
portador de chuvas. Umidade relativa do ar: entre 60 e 80%.

Índice pluviométrico: média anual entre 1.110 e 1.300 mm; 30 mm no mês
mais seco e 300 mm no mais chuvoso.

Relevo: dominantes as formas de planície aluvial, colinas, morros e morrotes.

Segundo o Atlas IDH 2000 da PNUD, a cidade possui os seguintes índices
demográficos:
o Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 12,9
o Expectativa de vida (anos): 72,9
o Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 1,9
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o Taxa de Alfabetização: 92,3%
o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,9486
o IDH-M Renda: 0,9394
o IDH-M Longevidade: 0,9479
o IDH-M Educação: 0,9585
Figura 3: Vista aérea de Indaiatuba
.
FONTE: http://www.indaiatuba.sp.gov.br/.
A Cidade em Números – Síntese
Dados Gerais do Município
Tabela 1: Dados Gerais do Município.
População Total
210.696
Total de homens
104.609
Total de mulheres
106.087
População com menos de 15 anos (%)
20,16
População com 60 anos ou mais (%)
10,95
Pessoas residentes em área urbana
207,556
Densidade demográfica (hab/km²)
621,72
(SAEDE, 2010)
Graus de urbanização (%)
99,01
(SAEDE, 2010)
(2011)
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Taxa de Crescimento Anual da População
2,36%
Taxa de Crescimento Anual do Estado
0,87
Área Territorial
312,04 Km²
População Total da RMC
2.876.957 pessoas
Fonte: SEADE, 2012
Figura 4 - Evolução Populacional – Indaiatuba.
Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2012.
Área da Saúde:

Unidades de Atendimento: 33 incluindo Unidade Básicas de Saúde (UBS),
programas de Saúde da Família (PSF), ambulatórios, farmácias, Centros de Atenção
Psicossocial (CAPS), etc.

Exames laboratoriais: aproximadamente 80 mil/mês (realizados no Laboratório
Municipal).

Hospital Dia (Centro de Especialidades): de 300 a 500 cirurgias / mês cerca de 15 mil
atendimentos/mês.

Nova Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Jd. Morada do Sol - previsão de
inauguração no final do 1º semestre de 2013.
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
Novo Pronto Socorro do HOAC, inaugurado em dezembro de 2012: cerca de 15 mil
atendimentos / mês.
Figura 5 – Estabelecimentos de Saúde – Indaiatuba (Municipais e privados).
Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2012.
Área da Educação

IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) 2011 – 6.0

Média Brasileira – 4.7 (Anos iniciais do Ensino Fundamental na Rede Municipal)

Média Brasileira Total – 5.0 (Anos iniciais do Ensino Fundamental)

Quantidade de Escolas Municipais
o Fundamental: 18
o Fundamental com Infantil: 10
o Infantil: 14
o Creche com Infantil: 2
o Infantil com Creche: 1
o Creche Municipal: 16
o Creche Conveniada: 14
o Total: 75

Quantidade de alunos na rede municipal : 20.450
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Figura 6 – Matrículas por série – Indaiatuba.
Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2012.
Figura 7 – Número de escolas por série – Indaiatuba.
Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2012.
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Qualidade de Vida
Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal: Em 2010, dentre os 5.565 municípios
brasileiros, Indaiatuba classificou-se como 1ª cidade do Brasil.
IPRS - Índice Paulista de Responsabilidade Social :
Municípios com nível elevado de riqueza e bons níveis nos indicadores sociais:

43° Riqueza

157° Longevidade

93° Escolaridade
IDHM - Índice Desenvolvimento Humano Municipal Longevidade + Educação +
Renda = 0,788. Do Brasil 0,728 em 2011
Área de Segurança
COI - Centro de Operações e Inteligência - Sistema de monitoramento com:

173 câmeras em 91 pontos.

83 câmeras para monitoramento urbano.

90 câmeras para 37 pontos de monitoramento veicular.

Redução de 70% nos furtos e roubos de veículos de 2008 (antes do sistema) para
2012

Homicídios queda de 6,7%

Roubos queda de 26,30%
Empregos Formais por Setor
Tabela 2: Empregos formais e setores.
Setor
Frequência
Percentual
Construção Civil
3.565
7%
Indústria de Transformação
25.496
38%
Comércio
13.682
20%
Serviços
18.531
28%
653
1%
4.689
5%
765
1%
Agropecuária
Administração Pública
Outros
Total de empregos formais em Indaiatuba: 67.381
Fonte: MTE – CAGED 2011 - IBGE – Censo 2010
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Produto Interno Bruto – PIB
Figura 8 - Produto Interno Bruto – Indaiatuba.
Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2013
1.1.5. Justificativa da Oferta do Curso
A RMC teve um acentuado crescimento nas últimas décadas. Cidades como
Sumaré, Americana, Santa Barbara d’Oeste, Hortolândia e Indaiatuba, possuem de 140 a
200 mil habitantes. Atualmente, vivem cerca de 2,9 milhões de pessoas distribuídas por
dezenove municípios que ocupam 3.673 km² do território paulista, destacando-se como um
dos centros inovadores no campo das pesquisas científicas e tecnológicas, além de contar
com um dos maiores Centros universitários do Brasil, com mais de 48 mil alunos
matriculados no Ensino Superior.
Ainda assim há grande carência de profissionais qualificados, o que justifica a
atuação da Faculdade Max Planck e a grande aceitação pela comunidade, não apenas de
Indaiatuba, mas de todos os municípios vizinhos. A FMP recebe estudantes de,
aproximadamente, 45 municípios, fato que demonstra a inserção regional da IES.
O parque produtivo da RMC caracteriza-se pelo perfil bastante complexo de
atividades econômicas, destacando-se pela presença de grandes e modernas empresas
articuladas em complexas cadeias produtivas, como, por exemplo, as montadoras de
veículos e do setor de telecomunicações.
Além disso, o maior aeroporto do País (Viracopos) em movimento de cargas está
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localizado no município de Campinas, transportando uma dentre três toneladas de
mercadorias importadas e exportadas, tornando a RMC um entroncamento estratégico de
transporte de cargas. Por contar com complexa infraestrutura para transações comerciais e
servindo ainda de centro de apoio ao desenvolvimento agropecuário, possuidora de um
moderno parque industrial já instalado, é alvo de investimentos diversificados por parte do
capital estrangeiro.
Por outro lado, o crescimento das cidades, tal como em outros aglomerados urbanos
nacionais, vem sendo marcado por desigualdades sociais que requerem políticas urbanas
para enfrentamento de graves problemas, tais como: transporte, saúde, educação, moradia,
dentre outros, incluindo aos impactos ambientais decorrentes de tal desenvolvimento, na
contramão do que preconizado nas Convenções Internacionais da ONU como a ECO92 e
Rio+20.
Para tanto, a RMC estabeleceu, em 2007, o Decálogo de Metas e Compromissos
com a Sustentabilidade Ambiental, sob a marca do compromisso com a integridade e
responsabilidade pela vida, considerando a preservação da diversidade biológica, a
proteção das águas, o direito ao ar limpo, o direito à moradia em condições dignas de
saneamento e a uma educação e comunicação para a sustentabilidade. Assumindo,
portanto, um compromisso com a plena sustentabilidade ambiental, considerando os direitos
das atuais e futuras gerações à qualidade de vida.
Definiu-se metas que o conjunto de cidadãos, organizações e poder público
buscarão atingir, no prazo de dez anos, para consolidar o esforço metropolitano pela
sustentabilidade local, regional, nacional e planetária. São elas:
1. Estruturar o sistema metropolitano de planejamento e monitoramento ambiental, que irá
considerar a importante contribuição dos centros de ciência e tecnologia localizados na
RMC. O sistema metropolitano será responsável pela formulação de planos, programas e
projetos voltados a saneamento, conservação e recuperação de áreas verdes, proteção da
biodiversidade e qualidade das águas e outros aspectos ambientais de abrangência
regional.
2. Estruturar um abrangente programa de educação ambiental, que contribua para as
mudanças culturais necessárias à conquista da sustentabilidade. O programa metropolitano
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de educação ambiental deve ser um componente transversal da ação de os todos órgãos
públicos e da sociedade civil.
3. Recuperar as matas ciliares, expandir a mancha verde urbana com árvores de grande
porte e estruturar um sistema metropolitano de Unidades de Conservação e de bancos de
áreas rurais e urbanas voltados para o reflorestamento. O sistema metropolitano irá
contemplar a recuperação e proteção das Áreas de Preservação Permanente, o incentivo a
Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs), a instalação de corredores
ecológicos, o cadastramento da biodiversidade regional, um banco com informações sobre a
aplicação de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo e a criação de uma nova categoria de
Unidades de Conservação UCs, tais como os parques metropolitanos.
4. Estruturar um sistema metropolitano para a sustentabilidade dos recursos hídricos e o
pleno abastecimento público de água, contemplando o tratamento de 100% dos esgotos
urbanos, o estímulo ao uso racional dos recursos hídricos, ações para o reuso domiciliar de
água e captação das águas de chuva e uma ativa participação da RMC na renegociação do
Banco de Águas vinculado à operação do Sistema Cantareira. O sistema metropolitano irá
reforçar o controle do uso das águas subterrâneas pela população e setor produtivo.
5. Viabilizar um sistema metropolitano de resíduos sólidos, contemplando a formulação de
um Plano Socioambiental Metropolitano de Resíduos Sólidos, a produção consorciada de
biocombustíveis a partir da coleta de óleos usados e a realização de um Fórum
Metropolitano de Inclusão Socioeconômico e Ambiental dos Catadores de Materiais
Recicláveis. O sistema regional irá contemplar a viabilização de uma central metropolitana
de reciclagem e compostagem, em sinergia com as estruturas dos atuais aterros sanitários
da RMC, e também a instalação de uma rede de ecopontos para produtos descartáveis,
para resíduos sólidos e inertes, pneus, baterias, pilhas e outros produtos perigosos. As
informações sobre resíduos sólidos estarão completamente disponíveis e atualizadas com
acesso amplo para os cidadãos.
6. Estruturar um sistema metropolitano de transportes coletivos, incentivando o transporte
sobre trilhos e contemplando o uso de biodiesel 5% na frota de ônibus das empresas
concessionárias e também em toda frota do serviço público, incluindo automóveis, máquinas
e tratores.
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7. Implantação de um sistema regional com rotas alternativas para transporte de produtos
perigosos que não atravessem, quando possível, as áreas urbanas da RMC.
8. Implantar, em conjunto com o Poder Legislativo, uma central de base de dados sobre leis
ambientais aprovadas nas Câmaras Municipais da RMC. O diálogo com o Poder Legislativo
deve incluir a proposta de incentivos fiscais para empreendimentos ambientais, manutenção
de áreas verdes, implantação de tecnologias limpas e outras atividades de sustentabilidade
ambiental.
9. Estabelecimento de convênios em parceria entre as Guardas Municipais, visando à
prevenção e combate aos crimes ambientais na RMC, como no caso das queimadas.
10. Diálogo e apresentação de proposta ao Poder Judiciário, no sentido de incentivo à
aplicação de penas alternativas para crimes ambientais.
A sustentabilidade almejada, considerando seu tripé (crescimento econômico e os
aspectos sociais, os aspectos ambientais) somente será possível com políticas públicas,
tecnologia e principalmente de profissionais capacitados para promoção deste tipo de
desenvolvimento em todos os setores produtivos e de serviços. Havendo um amplo
mercado a ser explorado pelo Curso Superior de Tecnologia Gestão Ambiental buscando a
transversalidade e multidisciplinaridade.
Desta forma, compromissados com o futuro, a diversidade, a sustentabilidade da
vida, a Faculdade Max Planck forma profissionais capacitados para desenvolver projetos e
ações para evitar, reduzir e eliminar a poluição das águas, a destruição das matas nativas, a
contaminação do ar e a degradação do solo, bem como auxiliando no planejamento do
crescimento de cidades, a ocupação de terrenos, a melhoria da qualidade de vida nos
centros urbanos e a redução do impacto das chuvas. Em áreas com alto grau de
degradação, recuperar o solo, implantar sistemas de compostagem e de tratamento de lixo.
Avaliar os impactos ambientais das ações das empresas, controlar a adoção de tecnologias
limpas e o cumprimento das normas de proteção ambiental, implantar e acompanhar
projetos de exploração de recursos naturais, adotando métodos e técnicas não poluentes,
tratar efluentes e dejetos industriais, implementar programas de reciclagem de materiais e
redução de desperdício de matérias primas, sempre procurando melhorar o desempenho
econômico e ambiental dos processos produtivos. Programas de reciclagem, a coleta
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
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seletiva de lixo e a educação ambiental, complementam o profissional que o Curso de
Gestão Ambiental forma para o mercado de trabalho que, durante os semestres do Curso,
desenvolvem. Os alunos implementam projetos que, supervisionados pelos professores do
Curso, compõem o Projeto “Mãe” denominado FACULDADE SUSTENTÁVEL que se
encontra descrito mais adiante e amplamente evidenciado a parte deste documento.
1.2. Políticas Institucionais no âmbito do curso
O termo “projeto” vem do latim e, em seu sentido mais estrito, significa “lançar para
adiante”. Estruturar um Projeto Pedagógico é planejar o trabalho de formação humana em
seu sentido mais amplo. A Faculdade Max Planck (FMP) entende que o Projeto Pedagógico
dos seus Cursos representa muito mais do um documento estruturado e estático que norteia
as ações de formação humana e profissional da instituição. É antes a representação da sua
visão acerca de como o futuro se apresenta e a consequente tradução e incorporação desta
visão nas ações que norteiam e circunscrevem os seus Projetos Pedagógicos. Em outras
palavras a construção das diretrizes para formar as pessoas para o futuro acontece no
presente. Daí a importância, ao propor Projetos Pedagógicos, de se levar em conta as
condições atuais e de se confrontar as mesmas com o que a instituição julga ser necessário.
É nesta perspectiva que se insere a concepção da FMP acerca dos seus Projetos
Pedagógicos; é do confronto entre as condições atuais e as desejáveis que surge a melhor
forma de construir o que é possível na formação humana e profissional. O possível neste
âmbito significa a exploração dos limites do real tendo como instrumento de transformação
da realidade a identificação de alternativas de ação.
A elaboração de um Projeto Pedagógico para a FMP implica em analisar o contexto
real e escolar definindo ações, estabelecendo o que alcançar, criando percursos e fases
para o trabalho, definindo tarefas para os atores envolvidos e acompanhando e avaliando a
trajetória percorrida e os resultados parciais e finais.
Esta função não pode ser assumida, na visão da FMP, sem que haja uma efetiva
articulação com outros instrumentos que sinalizam a direção institucional para o alcance de
compromissos sociais. Assim torna-se imprescindível a implementação do Plano
Desenvolvimento Institucional (PDI) que junto com o Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC)
sustenta o cumprimento da missão institucional e social da Faculdade.
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
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O Plano Desenvolvimento Institucional (PDI) define princípios que orientam os
agentes responsáveis pela sua operacionalização. É um instrumento que estabelece o
pensamento institucional acerca das concepções da instituição sobre educação - é a
construção da identidade institucional. Implica numa análise coletiva tanto da sua história (a
que lhe deu as características que apresenta no momento) quanto das direções intencionais
que serão assumidas em função das definições tomadas pelo Projeto Pedagógico dos
Cursos.
O PDI contribui efetivamente para tornar os Projetos Pedagógicos dos Cursos da
FMP um instrumento de condução do presente e do futuro. O PDI na Faculdade Max Planck
é um instrumento que serve de guia para a prática pedagógica dos cursos e promove a
unidade pedagógica que expressa a sua filosofia educacional. A Diretoria é o principal
agente articulador dos Projetos tanto Institucional quanto Pedagógico. É a partir da atuação
destes atores que se está permanentemente ligando e articulando as ações de ambos os
projetos visando a potencialização das suas relações e a composição da teia curricular que
circunscreve cada um dos Projetos Pedagógicos dos Cursos.
A implementação do Plano Desenvolvimento Institucional da FMP norteia a ação
transformadora da realidade e viabiliza as ideias inseridas nos Projetos Pedagógicos dos
Cursos. A articulação entre o Plano Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto
Pedagógico se dá a partir de várias dimensões. De um lado os responsáveis principais da
FMP articulam ações para promover as relações entre ambos e de outro o compromisso e
envolvimento dos Coordenadores dos Cursos e do corpo docente no sentido de tornar
concretas as ações consignadas no Projeto Pedagógico dos Cursos. A reflexão permanente
e o exercício das ações traçadas em ambos os documentos vão delineando a construção e
a reconstrução das diretrizes curriculares.
A FMP entende que tanto o PDI quanto o PPC são frutos de uma reflexão consciente
de todos os atores envolvidos na sua implementação. Acredita que esta concepção oferece
unidade, singularidade e especificidade aos Cursos que possui. Assim assume o
compromisso de promover a contínua construção, avaliação e reelaboração de ambos
visando torná-lo uma expressão atualizada da visão que adquire sobre educação superior,
sobre universidade e sua função social, sobre o curso, sobre o ensino, sobre a pesquisa e
sua relação com o ensino, sobre a extensão e sua relação com o currículo, sobre a relação
teoria e prática. Compromete-se a abrir espaços institucionalizados para a discussão e troca
de informações visando à promoção do acompanhamento da articulação entre PDI e PPC.
Compromete-se também a gerar instrumentos que efetivamente sinalizem a necessidade de
alteração das concepções e ações inseridas no PDI e PPC. Estes compromissos de
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
P á g i n a | 25
acompanhamento das ações consignadas em ambos os documentos e sua articulação entre
si e com os demais instrumentos é percebido como uma ação de grande relevância à
medida que pode revelar as características da instituição, nos cursos e entre os cursos, do
sistema educacional superior e do contexto social do qual faz parte.
O PDI é um instrumento que mapeia a organização e o planejamento institucional da
FMP, bem como indica um conjunto de objetivos, estratégias e ações básicas para viabilizar
sua reestruturação. É um instrumento que oferece condições da Faculdade executar seus
Plano Desenvolvimento Institucional e Pedagógicos dos Cursos.
O PDI serviu de alicerce para a conformação da grade curricular e dos
correspondentes conteúdos programáticos, na medida em que se contemplou a realidade
das relações humanas no mercado de trabalho e as formas de distribuição física de bens
tangíveis e intangíveis, através dos canais de distribuição e as suas multirrelações
intrínsecas e extrínsecas, num contexto globalizado, visando atender as necessidades
organizacionais no desenvolvimento local, regional, nacional e internacional.
Os Projetos Pedagógicos, em constante desenvolvimento e aperfeiçoamento, são
acompanhados pela Coordenação de Curso, Direção e Professores em um compromisso
conjunto pela qualidade. A Coordenação de Curso tem como uma das principais atribuições
acadêmicas, o acompanhamento e a análise do andamento do projeto pedagógico.
Contudo, a Direção e os Professores também são responsáveis pela consolidação e pela
qualidade do mesmo. A Direção, sobretudo, na logística institucional administrativa para o
desenvolvimento de cada projeto de curso da faculdade e os professores especificamente,
encaminhando a parte voltada para a dimensão didático-pedagógica do curso. Todos com a
consciência coletiva de responsabilidade de avaliar constantemente os trabalhos
desenvolvidos e a qualidade dos cursos oferecidos. Tal avaliação é formalizada através do
Programa de Avaliação Institucional onde todos terão a oportunidade de registrar suas
críticas e sugestões.
As Atividades Acadêmicas permanentes de ensino, pesquisa e extensão estão
integradas de forma a se reforçarem mutuamente. O compromisso maior da Faculdade Max
Planck é com o Ensino de qualidade. Assim, a pesquisa na Instituição tem característica
empírica de aplicação prática. Contam como pesquisa: os trabalhos discentes de conclusão
de curso (Trabalho de Curso – TC), as pesquisas de iniciação científica (PIC), as atividades
desenvolvidas nas disciplinas de Pesquisa, Atividades Complementares (PAC) e de
Integração Profissional. A extensão é incentivada pelas semanas de estudos e jornadas que
são organizadas anualmente sob a responsabilidade de cada coordenadoria de curso, as
visitas técnicas desenvolvidas por professores fora e dentro do Campus. A natureza da
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
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pesquisa possível nesta realidade educacional é voltada quase que inteiramente para as
questões do Ensino, estando aí a integração legítima entre Pesquisa e Ensino.
A construção da estrutura curricular da proposta pedagógica do Curso Superior de
Tecnologia em Gestão Ambiental constitui-se de um conjunto encadeado de disciplinas
teóricas e práticas cuja carga horária perfaz um total de 1720 horas, distribuídas em 4
semestres.
Todas estas ações e outras complementares visam atender as especificações
contidas no PDI e são detalhadas na tabela 1. Neste quadro estão descritas as correlações
entre o PDI e as ações tomadas para sua implementação no Curso Superior de Tecnologia
em Gestão Ambiental, descritos em seu PPC.
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
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Quadro 1 - Articulação entre gestão institucional e a gestão do curso para
implementação do PDI no CST em Gestão Ambiental. Indaiatuba, 2014.
TÓPICO DO PDI*
Missão, objetivos e metas
na sua área de atuação.
Metas e Ações
Institucionais
Estrutura Organizacional
da Instituição
SEÇÃO NO
PDI*
1.2
1.2.3
7.1
Projeto Pedagógico da
Instituição
2
Histórico e
Desenvolvimento da
Instituição de Ensino
Procedimentos de Auto
avaliação Institucional
1.1
Perfil do Corpo Docente e
Corpo TécnicoAdministrativo
Estrutura Organizacional
da Instituição
Procedimentos de
Atendimento aos Alunos
Implantação e
Desenvolvimento da
Instituição: programa de
Abertura de Cursos de
Pós-Graduação e
Extensão
Infraestrutura e
Instalações Acadêmicas
7.3
6
TÓPICO DO PPC
- Objetivos do Curso
- Perfil do Egresso
- Produção Científica, Cultural,
Artística e Tecnológica
- Atuação do Núcleo Docente
Estruturante (NDE)
- Funcionamento do Colegiado
de curso ou equivalente
- Contexto Educacional
- Políticas Institucionais no
âmbito do Curso
- Histórico da IES
- Justificativa da Oferta do
Curso
- Ações decorrentes dos
processos de Avaliação do
Curso
- Corpo Docente
SEÇÃO
PÁGINA
DO
DO
PPC
PPC
1.3
1.4
2.13
28
29
107
2.1
97
2.12
106
1.1
1.2
04
23
1.1.2
1.1.5
04
19
1.9
91
2.
97
7.1
- Atuação do coordenador
2.2
98
7.2
- Apoio ao Discente
1.8
85
3
- Metodologia
- Visitas Técnicas
1.7
1.7.2
76
79
8
- Infraestrutura
- Acessibilidade a Portadores
com Deficiência
- Política de Aquisição de Livros
da Bibliografia Básica e
Complementar
- Laboratórios Didáticos
Especializados
3
3.4.1.
108
109
3.6
114
3.8
119
Fonte: PDI Período 2012 a 2016
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
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1.3. Objetivos do Curso
Objetivo Geral
A educação nacional, concebida como fator de transformação social para formar
cidadãos com competências e habilidades para a participação ativa no processo de
desenvolvimento da sociedade, deve promover o desenvolvimento das dimensões técnicocientífica (saber conceber e fazer), social (saber conviver), moral (saber ser), política (saber
agir) e estratégica (saber pensar e agir prospectivamente). Consubstanciada na LDB, a
educação tem, entre suas finalidades, o pleno desenvolvimento do ser humano e seu
aperfeiçoamento e, o preparo do cidadão para a compreensão e o exercício do trabalho,
mediante acesso ao conhecimento científico e tecnológico, conhecimentos fundamentais
que capacitam o homem para o exercício de uma profissão. Dentre os objetivos do ensino
superior, destaca-se a capacitação do homem para o exercício de uma profissão e para o
exercício da reflexão crítica e participação na produção.
Sendo assim, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Faculdade
Max Planck foi concebido com o objetivo de formar profissionais:

Aptos a entender a complexidade ambiental e capacitados a estudar, desenvolver e
aplicar as tecnologias para atender às questões ambientais.

Capazes de elaborar e desenvolver projetos em conformidade com as Leis
Ambientais e propondo soluções baseados nos princípios do “desenvolvimento
sustentável”. Sempre transversalizando com as questões econômicas e sociais.

Capazes de interagir com o ambiente de trabalho e conscientes da influência de suas
atividades em relação à capacidade de produzir mudanças na sociedade.
Objetivos Específicos
Como principais objetivos específicos oriundos dos gerais e considerando as
dimensões do conhecimento, das habilidades e das atitudes, cita-se:
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
P á g i n a | 29

Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, promovendo a aberta
participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes
destes achados;

Integrar as diversas disciplinas curriculares pela sua aplicação em projetos que
viabilizem uma visão sistêmica das organizações e relacionem todo↔partes↔todo
de forma a proporem soluções adequadas à realidade;

Propiciar que o aluno vivencie os aspectos inerentes à Gestão Ambiental dentro de
um ambiente controlado e sob a orientação de profissionais capacitados;

Permitir a sistematização do conhecimento desenvolvido pelos alunos, além de
capacitá-los a integrarem os conceitos, teorias, dados, fatos, procedimentos,
técnicas, metodologias e rotinas para estruturarem estratégias de intervenção na sua
área de atuação;

Estimular o conhecimento do mundo presente, em particular os nacionais e
regionais, prestando serviços específicos à comunidade frente às suas demandas, e
estabelecendo com esta uma relação de reciprocidade;

Formar profissionais para promover a educação ambiental a indivíduos ou grupos
populacionais, com dedicação à prevenção do meio ambiente.

Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento, entendendo que o saber é um
processo que está em construção e passível de contestações e mudanças;
1.4. Perfil Profissional do Egresso
O perfil do egresso foi construído a partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para
os Cursos Superiores de Tecnologia e difundido nas discussões coletivas realizadas pelos
docentes do Curso de Gestão Ambiental da IES, sob a coordenação do Núcleo Docente
Estruturante, podendo ser sintetizado como:
 Gestor ambiental, com formação generalista, eticamente comprometido, dotado de
conhecimentos teóricos/práticos necessários ao exercício profissional de maneira
eficaz e responsável, aptos a aplicar seus conhecimentos, competências e
habilidades específicas, desenvolvidas no respectivo curso, atuando com percepção
crítica da realidade social, econômica, cultural e política,
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
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O Curso capacita o profissional com conhecimentos que lhe permitirá analisar as
inter-relações entre o homem, a sociedade, sua cultura e o meio ambiente. Oferece métodos
e técnicas coerentes com abordagem teórica da gestão e educação ambiental para
programas de conservação e recuperação do meio ambiente, possibilitando-lhe integrar
equipes multidisciplinares de gestão de instrumentos de preservação, controle e avaliação
do meio ambiente, exercendo o papel de agente de multiplicação, conscientização,
transformação e planejamento, junto aos setores primário, secundário e terciário, além do
educacional.
A formação desejada para o egresso do Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Ambiental da Faculdade Max Planck está assim alicerçada na capacidade de tratar as
variáveis ambientais no contexto socioeconômico e de desenvolver a gestão ambiental nas
organizações, visando ao desenvolvimento sustentado e o equilíbrio da ação humana no
meio ambiente. Pretende dotar o profissional de conhecimentos que fundamentem
competências e habilidades gerais e específicas, conforme segue:
Competências Gerais:

Questões ambientais: planejar, elaborar e coordenar projetos e serviços,
diagnosticando e propondo soluções de problemas na área ambiental, bem como
desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas. Avaliar impactos ambientais
em diversas atividades e viabilidade econômica de projetos, bem como aplicar os
conceitos adquiridos para o desenvolvimento sustentável;

Tomada de decisões: estar fundamentado na capacidade de tomar decisões
visando o uso apropriado e eficácia da força de trabalho, equipamentos,
procedimentos e práticas. Para este fim, devem possuir competências e habilidades
para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em
evidências científicas;

Comunicação: ser acessíveis e manter a confidencialidade das informações a eles
confiadas, na interação com outros profissionais e público em geral. A comunicação
envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio
de tecnologias de comunicação e informação;

Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais deverão estar
aptos
a
assumirem
posições
de
liderança
que
envolve
compromisso,
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
P á g i n a | 31
responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e
gerenciamento de forma efetiva e eficaz;

Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar
iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos
recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar
aptos a se tornarem empreendedores de seu próprio negócio. Demonstrar a
compreensão do todo administrativo, de modo integrado, sistêmico e estratégico,
bem como de suas relações com o ambiente externo;

Educação permanente: compreender a necessidade do contínuo aperfeiçoamento
profissional e do desenvolvimento da autoconfiança. Os profissionais devem ser
capazes de aprender, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os
gestores ambientais ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o
treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais,
estimulando e
desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação
através de redes nacionais e internacionais.
Competências e habilidades específicas
O profissional formado pelo Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da
Faculdade Max Planck pode atuar na administração pública municipal, estadual e federal,
organizações não governamentais, unidades de conservação ambiental, empresas rurais,
empresas privadas, inclusive de assessoria e de consultoria, e entidades afins.
Nas empresas privadas, o Gestor Ambiental atua na avaliação dos impactos
ambientais das ações da organização, implanta e acompanha projetos de exploração de
recursos naturais, adotando métodos e técnicas não poluentes, trata efluentes e dejetos
industriais, implementa e programas de reciclagem de materiais e redução de desperdício
de matérias primas, dentre outros. No setor público, desenvolve projetos e ações para
evitar, reduzir e eliminar a poluição das águas, a destruição das matas nativas, a
contaminação do ar e a degradação do solo. Trabalha também planejando o crescimento de
cidades, a ocupação de terrenos, a melhoria da qualidade de vida nos centros urbanos e a
redução do impacto das chuvas. Na comunidade de um modo geral, desenvolve programas
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
P á g i n a | 32
de reciclagem, a coleta seletiva de lixo e a educação ambiental, atividades de suma
importância.
É um agente facilitador do processo de transformação que, ao longo do curso, deve
internalizar valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional, e desenvolver as
seguintes competências e habilidades:

Aplicar as tecnologias ambientais e implantar programas de gestão ambiental;

Realizar auditorias ambientais, vistoria, avaliação, laudo e parecer técnico;

Utilizar e avaliar indicadores da gestão ambiental no SGA e projetos ambientais;

Elaborar, implantar e auditar o Sistema de Gestão Ambiental (SGA) e Sistema de
Gestão Integrado (SGI) baseada na melhoria contínua e sustentável;

Implantar ISO 14.000 nas empresas;

Elaborar e implantar projetos de Responsabilidade Socioambiental;

Elaborar e implantar projetos de Educação Ambiental empresarial e na sociedade;

Gerenciar processos e projetos ambientais baseados nas ferramentas de Gestão
Ambiental e de Gestão de pessoas;

Avaliar técnica e economicamente as tecnologias e práticas gerenciais para
minimização dos impactos ambientais adversos;

Utilizar a legislação ambiental local, nacional e internacional para promover a
conformidade das empresas e do setor público e elaborar comunicados técnicos;

Participar da elaboração de estudos e relatórios de impactos ambientais;

Interagir com profissionais de outras áreas, a partir de sua formação interdisciplinar,
Contribuindo na elaboração de projetos, inclusive EIA (Estudos de Impactos
Ambientais) e RIMA (Relatório de Impacto Ambiental);

Aplicar as normas de qualidade ambiental e conhecer os processos para certificação;

Participar da elaboração de programas de gestão de unidades de conservação, de
identificação de poluentes e na recuperação de áreas degradadas;

Conscientizar a comunidade quanto a participação na conservação do meio
ambiente, por meio de campanhas;

Avaliar os métodos e as técnicas utilizadas para a análise, conservação e controle
ambiental;

Identificar impactos e riscos ambientais e implantar soluções para Gestão Estratégica
dos “desafios” e “problemas” ambientais, visando o atendimento de interesses
interpessoais e institucionais;
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P á g i n a | 33

Analisar os parâmetros ambientais que o permitirão escolher/propor a tecnologia
apropriada para solucionar uma determinada questão ambiental;

Avaliar os processos ambientais de maneira integrada, global, e sem barreiras
geográficas;

Analisar as relações homem-natureza dentro do processo de desenvolvimento e
suas implicações, entendendo o homem como ser integrante desse ambiente e que
se relaciona de acordo com suas peculiaridades socioculturais, políticas e
econômicas;

Cooperar na pesquisa de desenvolvimento de tecnologia limpa de interesse para as
empresas e a sociedade;

Avaliar processos produtivos e seus efeitos no meio ambiente, com vistas a
maximizar a reciclagem, otimizar o consumo de recursos naturais e minimizar os
impactos ambientais decorrentes, preconizando o Desenvolvimento Sustentável.

Avaliar as causas e efeitos dos impactos ambientais no meio ambiente e na
economia e propor medidas que levem a diminuição desses efeitos;

Atuar na gestão de resíduos ambientais e auxiliar no planejamento, execução e
coordenação de equipes de monitoramento;

Planejar, implantar e coordenar sistemas de gestão ambiental em organizações,
segundo as normas técnicas em vigor;

Acompanhar e auxiliar a desenvolver projetos ambientais;

Organizar
e
atuar
em
campanha
de
mudanças,
adaptações
culturais
e
transformações de atitudes e condutas relativas ao meio ambiente;

Realizar auditorias ambientais em atendimento ao disposto no §2º do artigo 3º do
Decreto nº 5.626/2005.
É importante ressaltar que este conjunto de habilidades e competências pode ser
atendido através de disciplinas específicas presentes na grade curricular. No entanto, outros
devem ser entendidos como objetivos presentes na formação para o adequado exercício
profissional. Portanto, são trabalhados através das metodologias, recursos e práticas de
ensino para operacionalização das disciplinas previstas.
As capacidades de se adaptar ao trabalho em equipes multidisciplinares, de utilizar
metodologias nas diversas áreas e acompanhar as evoluções tecnológicas, adquiridas com
aulas expositivas, laboratoriais, projetos e seminários, visitas técnicas e trabalhos
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P á g i n a | 34
desenvolvidos individualmente ou em equipe. A formação humanista é obtida, sobretudo
pelas disciplinas Integração Profissional I, II e III, desenvolvidas extraclasses e convalidadas
através de relatórios e apresentações em workshop.
A educação das relações étnico-raciais e indígenas tem por alvo a formação de
cidadãos empenhados em promover condições de igualdade no exercício de direitos sociais,
políticos, econômicos, dos direitos de ser, viver e pensar, próprios aos diferentes
pertencimentos étnico-raciais, indígenas e sociais. Em outras palavras, persegue o objetivo
precípuo de desencadear aprendizagens e ensinos em que se efetive participação no
espaço público, isto é, em que se formem homens e mulheres comprometidos com e na
discussão de questões de interesse geral, sendo capazes de valorizar questões de mundo,
experiências históricas, contribuições de diferentes povos que têm formado a nação.
A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é oferecida como disciplina optativa do
curso. A Faculdade, através do PROE (Programa de Orientação ao Estudante) oferece
regularmente cursos de LIBRAS abertos a todos os estudantes interessados, em
atendimento ao disposto no §2º do artigo 3º do Decreto nº 5.626/2005.
1.5. Estrutura Curricular
A área de Gestão Ambiental é uma das áreas do conhecimento humano cuja
evolução se mostra especialmente rápida. Neste sentido, torna-se imprescindível que o
Corpo Docente, fundamentado pelo seu Núcleo Docente Estruturante (NDE) realize
constantes atualizações no Projeto Pedagógico do curso, particularmente em sua estrutura
curricular. Leva-se em consideração a velocidade significativa com que novas tecnologias e
metodologias de ensino que suplantam outras que até a pouco se mostravam absolutas.
A matriz curricular do curso apresenta-se de forma flexível e interdisciplinar,
abordando os conteúdos contextualizadamente. Com isso, as disciplinas são trabalhadas na
prática e os docentes conhecem a demanda dos alunos.
As disciplinas incorporam o núcleo específico das áreas de atuação do Gestor
Ambiental, com o objetivo de contemplar a diversidade do conhecimento ao qual o aluno
deve ter acesso como referência para reflexão.
Flexibilidade Curricular e Interdisciplinaridade
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P á g i n a | 35
A Faculdade Max Planck adota como princípios didático-pedagógicos a flexibilidade
curricular e a interdisciplinaridade. O primeiro é entendido como a qualidade do percurso
acadêmico livre, embora orientado pelo curso, a escolha do aluno. Para tanto, a Faculdade
oferece ao aluno uma matriz curricular sequenciada que já é por si mesma um modo de
orientação para as matriculas de disciplinas. Se o aluno quiser cursar uma disciplina mais
adiantada porque lhe é conveniente, contará com a Coordenação de Curso e com os
docentes para orientá-lo nessa decisão, analisando com ele a melhor via acadêmica a ser
percorrida. Finalmente, o aluno percebe, ainda, as características da flexibilidade do seu
curso ao realizar as atividades complementares.
O segundo princípio, a interdisciplinaridade, resulta dos projetos de estudo
envolvendo várias disciplinas ou campos de saber aos quais o aluno se dedicará ao longo
do curso, em situações especificas, como: projetos integrados, visitas técnicas, redação de
artigos para publicação, relatórios, palestras, preparação de material para a participação nos
encontros científicos internos e externos, etc.
Tal organização visa à articulação entre a teoria e a prática e, portanto, a
aproximação do estudante com diferentes cenários de atuação profissional. Os semestres
se organizam em unidades que, por sua vez, são constituídas por disciplinas optativas e
obrigatórias, bem como outras atividades que irão possibilitar a integralização hora/aula.
Ressalta-se que as disciplinas que integram o currículo se inter-relacionam viabilizando o
conhecimento circular de forma dinâmica nas diferentes unidades, conforme ilustrado na
figura 9.
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P á g i n a | 36
Figura 9: Configuração das inter-relações entre as disciplinas dentre e entre os semestres do Curso
Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Faculdade Max Planck
1º SEMESTRE
2º SEMESTRE
3º SEMESTRE
4º SEMESTRE
Comunicação
Empresarial (80 h/a)
Gestão de Pessoas
(80h/a)
Tecnologia e Gestão da
Informação (40ha/a)
Avaliação de Impactos e
Riscos Ambientais (80
h/a)
Direito e Legislação
(40h/a)
Educação Ambiental
(40ha)
Ética, Responsabilidade
Social e M.A. (40h/a)
Certificação e Auditoria
Ambiental (80h/a)
Fundamentos de Gestão
Ambiental (80 h/a)
Ecologia, Desenvolvimento e M.A.(40ha)
Gestão de Res. Atm. e
Hídricos (80h/a)
Optativa (40h/a)
Gestão Empreendedora
(40h/a)
Gestão de Recursos
Naturais (80h/a)
Química Ambiental
(40h/a)
Planejamento Ambiental
(80h/a)
Matemática e Estatística
(80h/a)
Gestão de Unidades de
Conservação (80h/a)
Recuperação de Áreas
Degradadas (80ha)
Políticas Públicas (40h/a)
Processos Gerenciais
(80h/a)
Logística Reversa
(40h/a)
Gestão de Resíduos
Sólidos (80h/a)
Projetos Ambientais
(80h/a)
Marketing Ecológico
(40ha/a)
Economia e Mercado
(40h/a)
Integração Profissional I
(40h/a)
Integração Profissional II
(40h/a)
Integração Profissional
III (40h/a)
Fonte: Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, 2014.
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P á g i n a | 37
Disciplinas Básicas e Profissionalizantes
Esta Matriz Curricular foi construída com a participação do grupo docente e discente,
considerando um curso coerente e possível o trabalho interdisciplinar. Possibilitando
realização de ensino-aprendizagem prazeroso, significativo, que resultem em um aluno
crítico, criativo, capaz de analisar situações encontradas no território, assim como propor
ações eficazes.
As disciplinas são agrupadas em quatro eixos que proporcionam integralidade das
ações em Gestão Ambiental, a saber:
Eixo I: Gestão Administrativa
Eixo II: Desenvolvimento Sustentável
Eixo III: Diagnóstico e Mitigação de Impactos Ambientais
Eixo IV: Gestão Ambiental
Estes eixos e as disciplinas relacionadas estão representados na figura 10.
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P á g i n a | 38
Figura 10: Grandes Áreas de conhecimento para formação do Gestor Ambiental da
Faculdade Max Planck
Desenvolvimento
Sustentável
Fund. Gestão Ambiental; Ed.
Ambiental; Ecologia, Meio
Ambiente e Desenvolvimento;
Economia e Mercado; Direito e
Legislação; Ética, Resp. Social
e Meio Ambiente
Diagnóstico e Mitigação
de Impactos Ambientais
Gestão Administrativa
Comunicação Empresarial;
Gestão Empreendedora;
Processos Gerenciais; Gestão
de Pessoas; Tecnologia e
Gestão da Informação
Gestão Rec. Naturais; Gestão
Unid. Conservação; Gestão
Resíduos Atmosféricos e
Hídricos; Gestão Resíduos
Sólidos; Rec. de Áreas
Degradadas; Aval. Impactos e
Riscos Ambientais
CST em
GESTÃO
AMBIENTAL
Gestão Ambiental
Fundamentos em Gestão
Ambiental; Logística Reversa;
Marketing Ecológico;
Planejamento Ambiental;
Projetos Ambientais;
Certificação e Auditoria
Ambiental; Políticas Públicas
Fonte: Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, 2014.
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Certificações Intermediárias de Qualificação Profissional
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental possibilita que os alunos
obtenham certificados de qualificação profissional a partir do segundo semestre. Ao final de
cada período os alunos que tiverem aprovação nas disciplinas do semestre somada as
aprovações no primeiro, receberão o certificado de qualificação profissional, a saber:
O módulo I + o módulo II confere o certificado de: “Analista de Educação
1)
Ambiental”.

Baseado principalmente nos pilares econômico, social e ambiental, apresentados e
trabalhados (conhecimento e ferramentas) para a promoção da Gestão Ambiental
Responsável e ético, visando o Desenvolvimento Sustentável em todos os
segmentos sociais.
O módulo I + o módulo III confere o certificado de “Analista de Meio Ambiente”.
2)

Desenvolve competências técnicas sobre os problemas ambientais, buscando e
propondo soluções técnicas, éticas e de forma sustentável.
O módulo I + o módulo IV confere o certificado de “Analista de Políticas
3)
Ambientais”.

Desenvolve habilidades específicas do Sistema de Gestão Ambiental (SGA), bem
como de Certificação e Auditoria Ambiental para atuação em empresas públicas,
privadas e terceiro setor.
Quadro 2: Certificações Intermediárias
Conclusão do Módulo
Certificação Intermediária
I
II
X
X
III
IV
Certificado de Qualificação Profissional de Analista de Educação
Ambiental.
X
X
Certificado de Qualificação Profissional de Analista de Meio
Ambiente.
X
X
Certificado de Qualificação Profissional de Analista de Políticas
Ambientais.
Fonte: Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, 2014.
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P á g i n a | 40
A conclusão de todos os módulos ensejará a terminalidade ampla do curso, a ser
comprovada por diploma do Curso Superior de Tecnologia Gestão Ambiental. A figura 11
traz o fluxograma referente às certificações intermediárias.
Figura 11: Fluxograma do curso
Processo
Seletivo
Módulo I
Básico
Certificado
“Analista de
Educação
Ambiental”
Módulo II
Certificado
“Analista em
Meio Ambiente”
Módulo III
Certificado
Módulo IV
“Analista em
Políticas
Ambientais”
Diploma de Curso Superior de Tecnologia
em Gestão Ambiental
Fonte: Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, 2014.
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P á g i n a | 41
1.6. Conteúdos Curriculares
Quadro 3: Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental:
DISCIPLINAS
1° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA
Teoria
Prática
Total
Comunicação Empresarial
60
20
80
Direito e Legislação
30
10
40
Fundamentos em Gestão Ambiental
40
40
80
Gestão Empreendedora
20
20
40
Matemática e Estatística
80
-
80
Processos Gerenciais
60
20
80
TOTAL
280
120
400
Certificação de Qualificação Profissional: Analista em Educação Ambiental
2° SEMESTRE
Teoria
Prática
Total
Ecologia, Desenvolvimento e Meio Ambiente
20
20
40
Educação Ambiental
20
20
40
Gestão de Pessoas
60
20
80
Gestão de Recursos Naturais
40
40
80
Gestão de Unidades de Conservação
40
40
80
Logística Reversa
20
20
40
Marketing Ecológico
30
10
40
-
40
40
Integração Profissional I
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
P á g i n a | 42
TOTAL
230
210
440
Certificação de Qualificação Profissional: Analista em Meio Ambiente
3° SEMESTRE
Teoria
Prática
Total
Economia e Mercado
30
10
40
Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente
20
20
40
Gestão de Resíduos Atmosféricos e Hídricos
40
40
80
Gestão de Resíduos Sólidos
40
40
80
Química Ambiental
20
20
40
Recuperação de Áreas Degradadas
40
40
80
Tecnologia e Gestão da Informação
40
-
40
-
40
40
230
210
440
Integração Profissional II
TOTAL
Certificação de Qualificação Profissional: Analista em Políticas Ambientais
4° SEMESTRE
Teoria
Prática
Total
Avaliação de Impactos e Riscos Ambientais
40
40
80
Certificação e Auditoria Ambiental
60
20
80
Optativa (*)
30
10
40
Planejamento Ambiental
40
40
80
Políticas Públicas
30
10
40
Projetos Ambientais
40
40
80
-
40
40
Integração Profissional III
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
P á g i n a | 43
TOTAL
240
200
440
CARGA HORÁRIA TOTAL
980
740
1720
Libras
30
10
40
Criatividade na solução de Problemas
30
10
40
História e Cultura Afro-brasileira e Indígena
30
10
40
Disciplinas Optativas
Fonte: Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, 2014.
1.6.1. Ementas
1° SEMESTRE
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Objetivo
Capacitar o aluno a ler de forma crítica e a redigir seguindo padrões e regras da
comunicação empresarial. Promover o desenvolvimento de recursos de análise de texto, de
situações e de exposição oral ou visual. Assegurar que, quando necessário, consiga
transformar positivamente a comunicação interna ou externa do local de trabalho.
Ementa
Processos de comunicação. Comunicação formal e informal. Fluxos de redes. Comunicação
administrativa. Estratégias e integração. Ruídos e eficácia.
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
P á g i n a | 44
Bibliografia Básica
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antônio. Língua portuguesa: noções básicas
para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 1999.
BLIKSTEIN, Izidoro.Técnicas de Comunicação Escrita. 20 ed. São Paulo: Ática, 2005.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. São Paulo: Atlas, 2000
Bibliografia Complementar
CARVALHO, S. E. R. Compreensão e produção de textos. Rio de Janeiro: Vozes, 2005
FIORIN, Jose Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: Leitura e redação. São
Paulo: Ática, 2006.
FRANÇA, A. S. Comunicação escrita nas empresas: teoria e práticas. São Paulo: Atlas,
2013.
MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. São Paulo: Atlas, 1998.
THEREZO, G. P. Redação e leitura para universitários. Campinas: Alinea, 2008
DIREITO E LEGISLAÇÃO
Objetivo
O aluno terá conhecimento sobre a Constituição da República Federativa do Brasil
combinado com as leis ambientais, especialmente a lei de crimes ambientais, noção básica
sobre Direito (Fontes, Princípios, Essência e Tradição), saber interpretar e respeitar
hierarquicamente as Leis, a ponto de saber discernir sobre as condutas adequadas a serem
tomadas no dia a dia.
Ementa
Formalismo do Direito, Essência e Tradição, Respeito à lei, Jurisprudência, Hierarquia de
Leis, Conceitos.
Bibliografia Básica
ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. 14.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
COTRIM, Gilberto Vieira. Direito e legislação: introdução ao direito. 21.ed. São Paulo:
Saraiva, 2000. (5º reimpressão de 2002).
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 16.ed. Rio de Janeiro:
Malheiros, 2008.
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
P á g i n a | 45
Bibliografia Complementar
COELHO, F. U. Curso de direito comercial: direito de empresa. São Paulo: Saraiva, v. 1.
2007.
DINIZ, M. H. Compêndio de introdução à ciência do direito. 14ª. Ed. São Paulo: Saraiva,
2001
MONTORO, A. F. Introdução a ciência do direito. São Paulo: RT, 2008.
NADER, Paulo. Introdução ao Estudo de Direito, Ed. Forense, 2003
PINHO, R. R.; NASCIMENTO, A. M. Instituições de direito público e privado: introdução ao
estudo do direito: noções de ética profissional. São Paulo: Atlas, 2000.
FUNDAMENTOS EM GESTÃO AMBIENTAL
Objetivo
Formar cidadãos com pensamento mais abrangente e multidisciplinar. Introduzir conceitos
gerais do âmbito de Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável, bem como seus
instrumentos de ação. Tornando o aluno apto a analisar quanto às questões ambientais
locais, nacionais e mundiais de forma mais crítica e com maior preocupação técnica para
propor e realizar soluções.
Ementa
Desenvolvimento sustentável. Histórico da Gestão ambiental. Instrumentos da gestão
ambiental. Instrumentos de abrangência micro e macro, esfera pública e privada.
Instrumentos econômicos de gestão ambiental. Meteorologia e Climatologia.
Bibliografia básica
PANTANO FILHO, R.; ROSA, D. dos S.; IRIAS, L. J. M. Desenvolvimento sustentável.
Itatiba: Berto Editora, 2009
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 sistema de gestão ambiental: implantação
objetiva e econômica. São Paulo - SP: Atlas, 2005. 2 ex.
VESILIND, P.A., MORGAN, S.M. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
Bibliografia Complementar
ABRANTES, J. S. Bio (sócio) diversidade e empreededorismo ambiental na Amazônia. Rio
de Janeiro: Garamond, 2002
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
P á g i n a | 46
SAVITZ, Andrew; WEBER, Karl. A empresa sustentável: o verdadeiro sucesso é lucro com
responsabilidade social e ambiental. São Paulo: Campus, 2010.
SEIFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e
educação ambiental. 1.ed. – 3 reimpressão. São Paulo: Atlas, 2010.
SHIGUNOV NETO, A.; CAMPOS, L. M. de S.; SHIGUNOV, T. Fundamentos da gestão
ambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009
VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e climatologia - versão digital 2. Recife: UFAL. 2006.
Disponível em:
http://www.icat.ufal.br/laboratorio/clima/data/uploads/pdf/METEOROLOGIA_E_CLIMATOLO
GIA_VD2_Mar_2006.pdf. Acessado: em 20/02/2011.
GESTÃO EMPREENDEDORA
Objetivo
Propiciar ao educando uma visão a respeito da iniciação de uma atividade empresarial.
Despertar para a importância da Gestão de Empresas, baseando-se na prática
administrativa aplicada à Gestão de Negócios Sustentáveis. Garantir o entendimento quanto
às políticas e programas de gestão e noção para identificar problemas e soluções nas
organizações.
Ementa: Da criatividade à liderança. Estratégias e criatividades. Fundamentos e práticas do
empreendedorismo. Implementação de negócios. Franquia.
Bibliografia básica
CHIAVENATO, I., Empreendedorismo-São Paulo –Saraiva- 2004
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999
DRUCKER, P.F, Inovação E Espírito Empreendedor (Intrepreneurship)- São Paulo Pioneira
2000
Bibliografia Complementar
BESSANT, J.; TIDD, J. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009
DEGEN, Ronald. O Empreendedor - Fundamentos da Iniciativa Empresarial – São Paulo:
Editora Makron Books, 2000.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo - Transformando ideias em negócios Rio de Janeiro: Editora Campus, 2001
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P á g i n a | 47
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. Porto Alegre:
Bookman, 2009
OLIVEIRA, M. A. Valeu! Passos na trajetória de um empreendedor. São Paulo: Nobel, 1995
MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA
Objetivo
Levar em conta o caráter formativo (desenvolver capacidades especificas), seu aspecto
instrumental (as aplicações na realidade e nas ciências) e seu status como ciência (métodos
próprios de pesquisa e validação, bem como sua organização).
Relacionar de forma dupla a Matemática e Tecnologia, a primeira como instrumento para
ingresso no universo tecnológico e a segunda como fonte de transformações na educação
matemática.
Ementa
Funções e Limites, Conceitos básicos: população, amostra, amostragem, variáveis
aleatórias. Séries estatísticas. Índices. Tabelas e Gráficos. Medidas de posição e de
variabilidade. Regressão e Correlação: linear e múltipla. Ajuste e previsão. Probabilidade.
Estimação. Testes de Hipóteses.
Bibliografia básica
CRESPO, A. A. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 1996.
PIOVESANA, C. I.; SANTOS, V. P. et al. Matemática Básica. Itatiba, Berto, 2009.
VERAS, L. L. Matemática Aplicada À Economia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
Bibliografia Complementar
HARIKI, S.; WEBER, J. E. Matemática para economia e administração. São Paulo: Harbra,
2001
KAZMIER, L.J. Estatística aplicada a economia e administração São Paulo Makron books
1982.
MUROLO, A. C.; BONETTO, G. A. Matemática aplicada a administração, economia e
contabilidade. São Paulo: Pioneira, 2004
SILVA, Sebastiao Medeiros Da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo - SP:
Atlas, 2001.
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
P á g i n a | 48
ZELMANOVITS, Nei Schilling. Matemática aplicada a gestão de negócios. Rio de Janeiro:
FGV, 2005
PROCESSOS GERENCIAIS
Objetivo
O aluno deverá compreender os conceitos de administração e desenvolver o senso crítico
na análise de filosofias da Administração, aplicando a questões ambientais.
Ementa
Tópicos da Administração do Ocidente e do Oriente. Da Administração da época clássica à
Moderna. Conceitos de integração administrativa. Ideias que forneceram os alicerces para
as abordagens administrativas.
Bibliografia básica
ALMEIDA, A. T. de. Processo de decisão nas organizações: construindo modelos de
decisão multicritério. São Paulo: Atlas, 2013.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2000.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da escola científica à competitividade
na economia globalizada. São Paulo: Atlas, 2000; 2004; 2006; 2008.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, I. Iniciação à Administração Geral. Manole, 2009
DE SORDI, J. O. Gestão por processos: uma abordagem da moderna administração. São
Paulo: Saraiva, 2005
FRANCISCO FILHO, G. (org.). Tópicos essenciais em administração. Campinas: Alínea,
2007.
FRANCISCO FILHO, G; SILVA, F. G. Teorias da administração geral. Campinas: Alínea,
2006.
SAVITZ, Andrew; WEBER, Karl. A empresa sustentável: o verdadeiro sucesso é lucro com
responsabilidade social e ambiental. São Paulo: Campus, 2010
2° SEMESTRE
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
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ECOLOGIA, DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE
Objetivo
Compreender conceitos específicos e aplicados de ecologia e suas interações para buscar
soluções que compatibilizem desenvolvimento socioeconômico e meio ambiente de forma a
viabilizar o manejo ambiental necessário com menor impacto ambiental. Construir uma visão
crítica do gestor ambiental apto a considerar aspectos socioambientais na sua elaboração
de pareceres e projetos técnico-científicos.
Ementa
Ecologia e Meio Ambiente: A biosfera e os ecossistemas, conceitos fundamentais. A
ecologia e o desenvolvimento das sociedades. Populações; Comunidades tradicionais e
étnico-raciais; Processos Ecológicos. Ecologia industrial. Práticas: metodologias e
simulações.
Bibliografia básica
ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
ROSA, D. dos S.; PANTANO FILHO, R. Meio ambiente: múltiplos olhares. Campinas:
Companhia Da Escola, 2005.
TRIGUEIRO, A. (Coord.). Meio ambiente no século 21. Campinas: Autores Associados,
2008
Bibliografia Complementar
CAPRA, Fritjof. Ecologia Profunda. In: Teia da Vida. São Paulo: Cultrix, 1996.
GOLDEMBERG, José. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. São Paulo: Edusp, 2001.
MIOTTO, L.B., FUJII, M.de F.F. “Educação Ambiental, é dever, é legal!”. São Paulo: DDM
Editora & SOLU Multimídia. 2008.
RISERIO, A. A utopia brasileira e os movimentos negros. São Paulo: Editora 34, 2007.
SAVITZ, Andrew; WEBER, Karl. A empresa sustentável: o verdadeiro sucesso é lucro com
responsabilidade social e ambiental. São Paulo: Campus, 2010
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Objetivo
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
P á g i n a | 50
Discutir o momento social, histórico, econômico e cultural em que surgiu a questão
ambiental, no âmbito do desenvolvimento industrial da era moderna; Entender a dinâmica
ambiental; Conhecer, entender e utilizar os conceitos ecológicos; Compreender a relação
de dependência entre os seres vivos em diferentes ambientes.
Ementa
O surgimento das questões ambientais trouxe mudanças significativas na forma como a
natureza e as próprias relações humanas devem ser compreendidas. Neste contexto,
quanto ao aspecto conceitual, surgiram novas abordagens sobre as relações entre os seres
humanos entre si e destes com a natureza. Para tanto, há a necessidade de formular
estratégias que
diminuam os impactos oriundos de suas atividades, preservando recursos
naturais e promovendo o uso sustentável dos mesmos; desenvolvendo ações educacionais,
sociais e éticas conscientizando ações ecologicamente corretas e estimulando o exercício
da cidadania. Neste cenário, é fundamental o uso da informação e do conhecimento através
da formação de educadores.
Bibliografia básica
CARVALHO, I. C. de M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo:
Cortez, 2006
DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas. 9ed. São Paulo: Gaia, 2004.
PHILIPPI JR., A.; PELICIONI, M. C. F. Educação ambiental e sustentabilidade. 2. ed. São
Paulo: Manole, 2014
Bibliografia Complementar
GRÜN, MAURO. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. 6. ed.. São Paulo - SP:
Papirus, 2002.
LOUREIRO, C. F. B. (org.) Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em debate.
São Paulo: Cortez, 2002
REIGOTA, M. (org.) Verde cotidiano: o meio ambiente em discussão. Rio de Janeiro: DP&A,
2001.
RUSCHEINSKY, Aloísio. Educação ambiental: abordagens múltiplas. 1.ed.. Porto Alegre RS: Artmed, 2002.
SATO, M.; CARVALHO, I. Educação ambiental: pesquisa e desafios. Porto Alegre: Artmed,
2005.
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GESTÃO DE PESSOAS
Objetivo
O curso visa contribuir para a formação humanística dos aprendizes e lhes oferecer uma
visão crítica e histórica de alguns dos principais conceitos de Psicologia Geral, focalizando
principalmente os processos intrapsíquicos individuais, a fim de oferecer-lhes os prérequisitos necessários para a compreensão das relações interpessoais e comportamento
dos indivíduos e grupos dentro das organizações.
Ementa
História da psicologia e da Psicologia Industrial/Organizacional. Diferenças individuais e de
personalidade. Principais escolas de pensamento em Psicologia: Behaviorismo, Psicanálise
e Psicologia Humanista/Positiva. Atitudes, percepção e percepção social.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008
CHIAVENATO, I. Recursos humanos: ed. Compacta. São Paulo: Atlas, 2000
VERGARA, S. C. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2009
Bibliografia Complementar
CARVALHO, A. V. de; SERAFIM, O. C. G. Administração de recursos humanos. São Paulo:
Pioneira, 1995
CHIAVENATO, I. Gerenciando com as pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005
DUTRA, J. S. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas.
São Paulo: Atlas, 2007
LUCENA, M. D. da S. Planejamento de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 1995
TACHIZAWA, T.; FERREIRA, V. C. P.; FORTUNA, A. A. M. Gestão com pessoas: uma
abordagem aplicada às estratégias de negócios. Rio de Janeiro: FGV, 2001
GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS
Objetivo
A disciplina tem como objetivo favorecer as ações de gerenciamento dos recursos naturais,
facilitando a gestão ambiental. Desenvolver, nos laboratórios da instituição e/ ou nas
empresas conveniadas, um projeto, referente aos conteúdos estudados na disciplina.
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Ementa
Os conceitos e objetivos da Gestão dos recursos naturais. Conceitos de química inorgânica:
ácidos, bases, sais e óxidos. Estudo das ligações químicas. Misturas, proporções, balanço
de massa, adsorção, reações químicas. Oferta e demanda de recursos naturais. Mediação
tecnológica e a mediação sócio-política. Gestão dos recursos naturais no Brasil
considerando as estratégias de desenvolvimento e desenvolvimento sustentável.
Bibliografia básica
CAMPOS, L. M. de S.; LERIPIO, A. de A. Auditoria ambiental: uma ferramenta de gestao.
São Paulo: Atlas, 2009.
DIAS, R. Eco-Inovação: caminho para o crescimento sustentável. São Paulo: Atlas, 2014
RUSSEL, John Blair. Química Geral 2ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. Vol.1.
Bibliografia Complementar
CUNHA, S. B. da; GUERRA, A. J. T. A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de
Janeiro: Bertrand, 2005.
FELTRE, Ricardo. Química. 7ed. São Paulo: Moderna, 2008.
MACHADO, Carlos José Saldanha. Gestão de águas doces. Rio de Janeiro: Interciência,
2004.
SACHS, Ignacy. Desenvolvimento Includente, Sustentável e Sustentado. Rio de Janeiro:
Garamond, 2004. http:\\www.fea.unicamp.br/fea/ortega/livro/index.htm. Acessado em julho
de 2011.
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e
educação ambiental. 1.ed. – 3 reimpressão. São Paulo: Atlas, 2010.
GESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
Objetivo
Capacitar o aluno fazer o reconhecimento de diferentes ambientes dentro de Unidades de
Conservação. Capacitar o aluno a desenvolver um Plano de Manejo com todas as suas
etapas. Capacitar o aluno na interpretação de mapas
Ementa
Princípios de cartografia e geoprocessamento. Técnicas de Georreferenciamento. Áreas
protegidas, Unidades de Conservação e sua importância. Relações etnoraciais em Unidades
de conservação. Categorias de manejo, uso e atividades das Unidades de Conservação,
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Instrumentos de gestão de Unidades de Conservação e Plano de Manejo de Unidades de
Conservação.
Bibliografia básica
MIRANDA, E. de; GAMBARINI, A. Natureza, conservação e cultura: ensaio sobre a relação
do homem com a natureza. São Paulo: Metalivros, 2003.
MORSELLO, Carla. Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo. 2.ed. São
Paulo: Annablume, 2001.
WANG, L. K.; SHAMMAS, N. K. Abastecimento de águas e remoção de resíduos. Rio de
Janeiro: LTC, 2013
Bibliografia Complementar
CÂMARA, Gilberto; DAVIS, Clodoveu; MONTEIRO, Antônio Miguel Vieira. Introdução à
ciência da geoinformação. Disponível em:
http://mtc-m12.sid.inpe.br/col/sid.inpe.br/sergio/2004/04.22.07.43/doc/publicacao.pdf.
COSTA, P. C. Unidades de conservação: matéria prima do ecoturismo. São Paulo: Aleph,
2002
IBAMA, 2002. Roteiro metodológico de planejamento: Parque Nacional, Reserva Biológica,
Estação Ecológica. Disponível em: http://www.icmbio.gov.br/images/stories/imgs-unidadescoservacao/roteiroparna.pdf Acessado em: 10/07/2011.
MAZOLLENIS, E. Política municipal de meio ambiente: propostas e reflexões para uma
sociedade sustentável. Jaboticabal: Fábrica da Palavra, 1998
PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: E. Rodrigues, 2001
LOGÍSTICA REVERSA
Objetivo
Capacitar os discentes a entender e compreender a importância da Gestão dos Resíduos
Sólidos gerados na empresa, para o mercado atual, uso correto das ferramentas de gestão,
como trabalhar as ideias e a criatividade. Capacitar os alunos para o estudo de
classificação, armazenamento, destinação, disposição e controle e propiciar aos alunos o
contato com casos reais de planejamento, elaboração, aplicação e análise dentro da Área
Ambiental Empresarial e a importância para os negócios. Garantir o entendimento quanto às
políticas e programas de gestão e noção para identificar problemas e soluções nas
organizações.
Ementa
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Fundamentos da Logística. Princípios da Logística Reversa, avaliação do ciclo de vida.
Logística Reversa na Solução de Problemas Ambientais e como Estratégia Empresarial.
PNRS – Política Nacional de Resíduos sólidos. Relacionar ferramentas específicas da
Logística ao Meio Ambiente.
Bibliografia básica
ALVARENGA, Antônio Carlos e N.NOVAES, Antônio Galvão. Logística Aplicada
Suprimentos e Distribuição Física. São Paulo: Editora Blucher, 2008.
LEITE, Paul Roberto. Logística Reversa: Meio Ambiente e competitividade. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009.
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 sistema de gestão ambiental: implantação
objetiva e econômica. São Paulo - SP: Atlas, 2005. 2 ex.
Bibliografia Complementar
PHILIPPE, Pierre Dornier e ERNEST, Ricardo e FENDER, Michel e PANOS, Kouvelis.
Logística e Operações Globais – Textos e Casos. São Paulo: Editora Atlas, 2007.
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. São
Paulo: Editora Saraiva,2003.
LERÍPIO, Alexandre de Ávila; CAMPOS, Lucila Maria de Souza. Auditoria ambiental: uma
ferramenta de gestão. 1.ed. São Paulo - SP: Atlas, 2009.
SAVITZ, Andrew; WEBER, Karl. A empresa sustentável: o verdadeiro sucesso é lucro com
responsabilidade social e ambiental. São Paulo: Campus, 2010
SILVA, Luiz Augusto Tagliacollo. Logística no comércio exterior. São Paulo: Elsevier,2007.
MARKETING ECOLÓGICO
Objetivo
Aprofundar os principais conceitos e metodologia relacionados ao marketing ecológico.
Executar o gerenciamento do marketing ecológico desde suas tarefas básicas como
detectar, analisar e planejar; aprimorar as estratégias voltadas ao mercado, alcançar
excelência nos resultados.
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Ementa
Conceito de marketing geral e ecológico. Conceito de produto verde. Impactos dos
movimentos ecológicos no marketing. Estratégias de marketing aplicadas aos produtos e
serviços com “rótulo verde”. O ecobusiness e o desenvolvimento sustentável. Políticas
ambientais no Brasil e o mercado interno e externo para produtos ambientalmente corretos.
Instrumentos de gestão ambiental e marketing ecológico. Marketing institucional para
empresas com programas de preservação e recuperação ambiental. Premiações ecológicas.
Práticas: metodologias e simulações.
Bibliografia básica
DAHLSTROM, R. Gerenciamento de marketing verde. São Paulo - SP: Cengage Learning,
2011
KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. São Paulo: Pearson, 2003.
OTTMAN, J. A. As novas regras do marketing verde. São Paulo: M. Books, 2012
Bibliografia Complementar
SAVITZ, Andrew; WEBER, Karl. A empresa sustentável: o verdadeiro sucesso é lucro com
responsabilidade social e ambiental. São Paulo: Campus, 2010
FARIAS, T.; LUNA, R. G. de; PAZ, R. J. da. Gestão ambiental: o caminho para a
sustentabilidade. João Pessoa: Universidade Federal da Paraíba, v. 1. 2010
CHURCHILL JUNIOR, G. A. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva,
2000
KOTLER, P. Marketing de A à Z: 80 conceitos que todo profissional precisa saber. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.
TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e Responsabilidade Social corporativa – Estratégias de
Negócios Focadas na Realidade. Atlas, 2009.
INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL I
Objetivo
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P á g i n a | 56
Possibilitar o desenvolvimento e reconhecimento de habilidades, conhecimento e
competências no aluno, adquiridas dentro e fora da sala de aula, abrangendo a prática de
técnicas e métodos de gestão ambiental em caráter multidisciplinar vinculado às ações de
cidadania social do Projeto FACULDADE SUSTENTÁVEL. Desenvolvimento da autonomia
intelectual do aluno para resolução de problemas na área de formação. Incentivar e
promover a participação do aluno em atividades de extensão e da vida comunitária
Ementa
Disciplina de caráter integrador; reúne atividades que procuram integrar através de ações
específicas os conhecimentos das diversas disciplinas do semestre e/ou oferecidas até
àquele semestre.
Bibliografia básica
LEITE, J. R. M. Dano ambiental na sociedade de risco. São Paulo: Saraiva, 2012
PANTANO FILHO, Rubens; STÁVALE Júnior, Pedro. Indaiatuba Século 21: reflexões e
propostas para um desenvolvimento sustentável. Itatiba: Berto Editora, 2010.
VALLE, R.; SOUZA, R. G. Logística reversa: processo a processo. São Paulo: Atlas, 2014
Bibliografia Complementar
SAVITZ, Andrew; WEBER, Karl. A empresa sustentável: o verdadeiro sucesso é lucro com
responsabilidade social e ambiental. São Paulo: Campus, 2010
KORMONDY, E. J.; BROWN, D. E. Ecologia humana. São Paulo: Atheneu, 2002
CAMARGO, L. O. de L. Perspectivas e resultados de pesquisa em educação ambiental. São
Paulo: Arte e Ciência, 1999
SHIGUNOV NETO, A.; CAMPOS, L. M. de S.; SHIGUNOV, T. Fundamentos da gestão
ambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009
BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
3° SEMESTRE
ECONOMIA E MERCADO
Objetivo
Direcionar a compreensão da leis econômicas e sua importância para a formação intelectual
dos alunos do curso de tecnologia em gestão ambiental, mostrando a importância que a
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P á g i n a | 57
Economia possui dentro da área externa e internamente nos países e evidenciando esta
dicotomias entre o desenvolvimento econômico e a preservação ambiental, salientando que
é possível conciliar a evolução econômica com desenvolvimento sustentável.
Ementa
Noções básicas das ciências econômicas. Evolução dos Pensamentos Econômicos. Visão
geral das questões econômicas fundamentais: mercado, preços, população, meios de
subsistência e renda nacional. Macroeconomia: Medida do produto e da renda nacional.
Teoria da determinação da renda. Introdução à teoria monetária. Desenvolvimento
econômico verde. Microeconomia: Teoria do comportamento do consumidor e da demanda.
Teoria da produção e dos custos. Estrutura de mercado e formação de preços. A
consciência ecológica: teoria do crescimento zero, economia do estado e estado não
ecodesenvolvido.
Bibliografia básica
ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra, 1997.
MONTANA, Patrick J.; CHARNOV, Bruce H. ADMINISTRACAO. São Paulo - SP: Saraiva,
2001.
Bibliografia Complementar
FURTADO, M. B. Síntese da economia brasileira. 7. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2000.
PASSOS, C. R. M.; NOGAMI, O. Princípios de economia. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.
PINHEIRO, R. M. et al. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. 3.ed. Rio de
Janeiro: FGV, 2006.
SECURATO, J. R.; SECURATO, J. C. Mercado financeiro: conceitos, cálculo e análise de
investimentos. 3.ed. São Paulo: SAINT PAUL, 2009.
SILVA, F. G.; JORGE, F. T. Economia aplicada à administração. São Paulo: Futura, 1999.
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P á g i n a | 58
ÉTICA, RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE
Objetivo
Oferecer raciocínio fundamental ao estabelecimento de ações, programas e políticas de
conduta ética e de RSE. Compreender a importância das Relações etnoraciais na
sociedade. Compreender os princípios que regem a ética empresarial, analisando suas
aplicações. Identificar conceitos-chave para políticas e programas de RSE com foco em
competitividade sustentável.
Ementa
Conhecimento e discurso éticos. Valores morais / Verdade / Liberdade. Responsabilidade
moral e liberdade. Questões éticas contemporâneas, diversidade social. A ciência / A
política / Ética da Administração: Código de ética. Relações etnoraciais na sociedade e nas
empresas. Responsabilidade socioambiental na sociedade e nas empresas Mercado e ação
socioambiental empresarial: balanço social. Normas e certificação RSE.
Bibliografia básica
DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas,
2011.
PASSOS, E. S. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2004.
PONCHIROLLI, O. Ética e responsabilidade social empresarial. Curitiba: Juruá, 2007.
Bibliografia Complementar
ARRUDA, M. C. C. de. Código de ética. São Paulo: Negócio, 2002.
BAHIA, M. S. Responsabilidade social e diversidade nas organizações: contratando pessoas
com deficiência. Rio de Janeiro, 2006.
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
RISERIO, A. A utopia brasileira e os movimentos negros. São Paulo: Editora 34, 2007.
TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de
negócios focadas na realidade brasileira. 6.ed.. São Paulo: Atlas, 2010.
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P á g i n a | 59
GESTÃO DE RESÍDUOS ATMOSFÉRICOS E HÍDRICOS
Objetivo
Conhecer as condições de equilíbrio dos ambientes hídricos e atmosféricos, bem como as
alterações que alteram esse equilíbrio. Entender a importância da gestão na manutenção
dos ambientes hídricos e atmosféricos
Ementa
Legislação Especifica - Código das Águas. Planejamento de recursos hídricos:
metodologias, poluentes. Planos de gestão e manejo em Unidades de Conservação.
Composição e estrutura da atmosfera. Classificação dos poluentes. Fontes e efeitos da
poluição atmosférica. Padrões de qualidade. Aspectos Meteorológicos da poluição
atmosférica. Transporte e dispersão de poluentes atmosféricos. Monitoramento da qualidade
do ar. Técnicas e equipamentos de medição de concentração de diversos poluentes
atmosféricos. Processos e equipamentos de controle da poluição atmosférica
Bibliografia básica
NASCIMENTO NETO, P. Resíduos sólidos urbanos. São Paulo: Atlas, 2013.
VESILIND, P.A., MORGAN, S.M. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
WANG, L. K.; SHAMMAS, N. K. Abastecimento de águas e remoção de resíduos. Rio de
Janeiro: LTC, 2013
Bibliografia Complementar
BATTALHA, B. L.; PARLATORE, A. C. Controle da qualidade da água para consumo
humano: bases conceituais e operacionais. São Paulo: Cetesb, 1998.
BRANCO, S. M. Água: origem, uso e preservação. São Paulo: Moderna, 2001
DERISIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. São Paulo: Signus, 2000
RICHTER, C. A.; AZEVEDO NETTO, J. M. de. Tratamento de água: tecnologia atualizada.
São Paulo: Edgard Blucher, 2005
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P á g i n a | 60
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE. Gestão das águas: 6 anos de percurso. São Paulo:
Secretaria do Meio Ambiente, 1997.
GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Objetivo
Capacitar o aluno para entender os diferentes aspectos ligados aos resíduos sólidos do
setor público e, privado, com ênfase nos principais mecanismos para a gestão desses
resíduos. Estudo do gerenciamento integrado dos resíduos sólidos municipais, analisandose as principais alternativas tecnológicas utilizadas desde a geração até o tratamento e
disposição final.
Ementa
A origem e os impactos ambientais e socioeconômicos dos resíduos. A gestão dos resíduos
sólidos como diretriz de gestão ambiental nas indústrias. Caracterização e classificação.
Gestão de resíduos sólidos urbanos: coleta regular e coleta seletiva; tratamento e destino
final de resíduos domiciliares. Gestão de resíduos da construção civil. Gestão de resíduos
de serviços de saúde. Gestão de resíduos industriais. Estudos de caso.
Bibliografia básica
NASCIMENTO NETO, P. Resíduos sólidos urbanos. São Paulo: Atlas, 2013.
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e
educação ambiental. 1.ed. – 3 reimpressão. São Paulo: Atlas, 2010.
VALLE, R.; SOUZA, R. G. Logística reversa: processo a processo. São Paulo: Atlas, 2014
Bibliografia Complementar
ANDREOLI, C. V. (Coord.). Usos alternativos de lodos de estações de tratamento de água e
estações de tratamento de esgoto. Rio de Janeiro: ABES, 2006
CASTILHOS JUNIOR, A. B. de (Coord.). Tratamento, recuperação e disposição integrados
de resíduos sólidos urbanos, com ênfase na proteção dos corpos d'água. Rio de Janeiro:
ABES, 2006
PHILIPPE, Pierre Dornier e ERNEST, Ricardo e FENDER, Michel e PANOS, Kouvelis.
Logística e Operações Globais – Textos e Casos. São Paulo: Editora Atlas, 2007.
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
P á g i n a | 61
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE. Resíduos sólidos. São Paulo: Secretaria do Meio
Ambiente, 2010
SISINNO, C. L. S.; OLIVEIRA, R. Resíduos sólidos, ambiente e saúde: uma visão
multidisciplinar. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000
QUÍMICA AMBIENTAL
Objetivo
Capacitar o aluno para compreender os aspectos da química no cotidiano e relacionar os
processos relacionados à disciplina com seus impactos no meio ambiente, caracterizar e
classificar os principais poluentes encontrados em ecossistemas.
Ementa
Introdução à Química Ambiental. Ciclos Biogeoquímicos. Química dos poluentes em
ecossistemas terrestres e aquáticos: poluição da água, solo, ar. Reações químicas
oxirredução, síntese e decomposição. Tratamento de resíduos. Alterações dos processos
naturais provocadas por poluentes. Substâncias tóxicas. Tecnologias para atenuação do
efeito dos poluentes.
Bibliografia básica
BAIRD, Colin. Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre - RS: Bookman, 2002
MAHAN, Bruce; MAYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. São Paulo: Blucher,
1995.
VESILIND, P.A., MORGAN, S.M. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
Bibliografia Complementar
BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química Geral e reações
químicas. v.1. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
P á g i n a | 62
LUNA, A. S. Química analítica ambiental. Rio de Janeiro: Eduerj, 2003
MOZETO, A. A.; JARDIM, W. de F. Química ambiental no Brasil. Quim. Nova, v. 25, supl. 1,
p. 7-11, 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/qn/v25s1/9406.pdf. Acesso em 20
nov. 2011.
ROCHA, J. C.; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A. Introdução a química ambiental. Porto
Alegre: Bookman, 2004.
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
Objetivo
Capacitar o aluno para trabalhos de recuperação de áreas degradadas no contexto de
projetos de adequação ambiental de propriedade, licenciamento ambiental e outros. Para
tanto, os alunos aprenderão sobre diagnóstico e recuperação de áreas degradadas em
diversos contextos e conforme a legislação ambiental vigente. Sabendo os princípios
técnicos de uso do solo.
Ementa
Pedologia: formação do solo; tipos e classificação de solo, formas de uso do solo. Aplicação
do Geoprocessamento. Degradação ambiental e processos de recuperação / restauração
destas áreas. Interpretação ambiental, ecologia de ecossistemas, engenharia ambiental,
planejamento e legislação na Recuperação de Áreas Degradadas.
Bibliografia básica
EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 2ª.ed. Brasília: EMBRAPA. 2006.
Disponível
em:
http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/338818/1/sistemabrasileirodeclassificac
aodossolos2006.pdf. Acesso em 20 nov. 2011
RODRIGUES, R. R.; LEITÃO FILHO, H. F. Matas Ciliares: Conservação e Recuperação. 3.
ed. São Paulo: EDUSP/FAPESP, 2004.
RODRIGUES, R.R, BRANCALION, P.H.S., ISERNHAGEN, I. Pacto pela Restauração da
Mata Atlântica. Referencial dos conceitos e ações de restauração florestal. 2009. Instituto
BioAtlântica.
264p.
Disponível
em:
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
P á g i n a | 63
http://www.lerf.esalq.usp.br/divulgacao/produzidos/livros/pacto2009.pdf. Acesso em 20 nov.
2011
Bibliografia Complementar
BRADY, N. C. Natureza e propriedades dos solos. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1989.
CHIAVENATO, J. J. O massacre da natureza. São Paulo: Moderna, 2004
MORSELLO, Carla. Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo. 2.ed.. São
Paulo: Annablume, 2008.
SMA/Instituto Florestal. Conceitos e definições correlatos a ciência e prática da restauração
ecológica.
IF
Sér.
Reg.
n.
44
p.
1-38
ago.
2011.
Disponível
em:
http://www.pactomataatlantica.org.br/pdf/conceitos_definicoes.pdf. Acesso em 20 Nov. 2011
Sociedade Internacional para a Restauração Ecológica. Fundamentos da restauração
ecológica.
2004.
Disponível
em:
http://www.lerf.esalq.usp.br/divulgacao/recomendados/outros/rodrigues2004.pdf.
TECNOLOGIA E GESTÃO DA INFORMAÇÃO
Objetivo
Capacitar o aluno a: Conhecer as origens da gerência de recursos informacionais e do
conhecimento; Estabelecer a ligação entre informação, conhecimento e planejamento
estratégico; Caracterizar a gestão da informação sob uma perspectiva organizacional
abrangente; Identificar os elementos básicos da formulação e implementação de uma
estratégia
informacional;
Conhecer
princípios
de
codificação
do
conhecimento
organizacional; Conhecer funções e qualificações de profissionais da área de informação e
do conhecimento; Identificar problemas de gestão da informação e do conhecimento e suas
possíveis soluções.
Ementa
O uso da informação em contextos profissionais: conceitos e metodologia. O valor da
informação. Comportamento informacional de gerentes e profissionais. Diferenciação entre:
dado, informação e conhecimento. O uso da informação em contextos profissionais:
conceitos e metodologia. O valor da informação. Princípios básicos das redes de
comunicação, focalizando nos serviços; conceitos relativos a Telecomunicações e Redes;
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P á g i n a | 64
Internet, Intranets, e Extranets; Web (Web Semântica) e Comércio Eletrônico; padrões e
técnicas para armazenar e estruturar a informação com vistas a sua disseminação.
Bibliografia básica
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. São Paulo: Pearson,
2007
OLIVEIRA, D. de P. R. Sistemas, organização e métodos. São Paulo: Atlas, 2001
STAIR, R. M. Princípios de sistemas de informação. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
Bibliografia Complementar
BATISTA, E. de O. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia para o
gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2006
CASSARRO, A. C. Sistemas de informações para tomada de decisões. São Paulo: Pioneira,
1988.
O'BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões na era da internet. São Paulo:
Saraiva, 2010
OLIVERA, D. de P. R. de. Sistemas de informações gerenciais. São Paulo: Atlas, 2002
TIGRE, P. B. Gestão da inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006
INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL II
Objetivo
Possibilitar o desenvolvimento e reconhecimento de habilidades, conhecimento e
competências no aluno, adquiridas dentro e fora da sala de aula, abrangendo a prática de
técnicas e métodos de gestão ambiental em caráter multidisciplinar vinculado às ações de
cidadania social do Projeto FACULDADE SUSTENTÁVEL. Desenvolvimento da autonomia
intelectual do aluno para resolução de problemas na área de formação. Incentivar e
promover a participação do aluno em atividades de extensão e da vida comunitária.
Ementa
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Disciplina de caráter integrador; reúne atividades que procuram integrar através de ações
específicas os conhecimentos das diversas disciplinas do semestre e/ou oferecidas até
àquele semestre.
Bibliografia básica
BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São
Paulo: Saraiva, 2011.
DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas. 9ed. São Paulo: Gaia, 2004.
PHILIPPI JR., A.; PELICIONI, M. C. F. Educação ambiental e sustentabilidade. 2. ed. São
Paulo: Manole, 2014
Bibliografia Complementar
SOFFIATI, A. Ecologia: reflexões para debate. São Paulo: Paulinas, 1988
PANTANO FILHO, Rubens; STÁVALE Júnior, Pedro. Indaiatuba Século 21: reflexões e
propostas para um desenvolvimento sustentável. Itatiba: Berto Editora, 2010.
SAVITZ, Andrew; WEBER, Karl. A empresa sustentável: o verdadeiro sucesso é lucro com
responsabilidade social e ambiental. São Paulo: Campus, 2010
ROSA, D. dos S.; PANTANO FILHO, R. Meio ambiente: múltiplos olhares. Campinas:
Companhia Da Escola, 2005.
TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e Responsabilidade Social corporativa – Estratégias de
Negócios Focadas na Realidade. Atlas, 2009.
4° SEMESTRE
AVALIAÇÃO DE IMPACTO E RISCOS AMBIENTAIS
Objetivo
Formação crítica e técnica das conformidades Legais dos Impactos e riscos ambientais;
capacitar o aluno ao estudo, planejamento e execução do EIA-RIMA.
Ementa
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
P á g i n a | 66
Histórico da temática ambiental; Fatores socioambientais na avaliação dos riscos e impactos
ambientais numa perspectiva de desenvolvimento sustentável; Sociedade de risco e
responsabilidades socioambientais – conceitos e concepções sobre riscos e aceitabilidade
do risco; Proteção jurídica do ambiente na sociedade mundial do risco – danos ambientais e
processo de licenciamento ambiental; Norma Cetesb P4.261 - Manual de orientação para a
elaboração de estudos de análise; EIA-RIMA - limitações e possibilidades, avaliação de
processos produtivos e de alterações ambientais. Comunicação de riscos – conhecimento
como resposta à crise ambiental. Práticas: metodologias e simulações.
Bibliografia básica
ROMEIRO, A. R. Avaliação e contabilização de impactos ambientais. Campinas: Unicamp,
2004
SANCHEZ, L E. Avaliação de Impacto Ambiental. Oficina de Textos, 2008.
BRANCO, S. M. O meio ambiente em debate. São Paulo: Moderna, 1997.
Bibliografia Complementar
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e
educação ambiental. 1.ed. – 3 reimpresso. São Paulo: Atlas, 2010.
MIRRA, A. L. V. Impacto ambiental: aspectos da legislação brasileira. 4. ed. São Paulo:
Juarez De Oliveira, 2008.
JACOBI, P. Cidade e meio ambiente: percepções e práticas em São Paulo: São Paulo:
AnnaBlume, 2000
VICTORINO, C. J. A. Canibais da natureza: educação ambiental, limites e qualidade de
vida. Rio de Janeiro: Vozes, 2000
SANTOS, R F. Planejamento Ambiental - Teoria e Pratica. Oficina de Textos, 2007.
CERTIFICAÇÃO E AUDITORIA AMBIENTAL
Objetivo
Conscientizar e capacitar o aluno quanto às normas técnica de certificação e auditoria
ambiental empresarial. Capacitar o aluno a implementar a norma da série da ISO 14.000,
bem como formular os relatórios ambientais.
Ementa
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
P á g i n a | 67
Conceitos de certificação ambiental. Princípios gerais: normas ISO 14000 e 14001. Análise
e Implantação de SGA. Levantamento e avaliação de aspectos e impactos ambientais.
Levantamento legislativo. Conceitos e tipos de auditoria ambiental. Diretrizes para auditoria
ambiental: legislação e normas. Procedimentos de auditoria e perícia ambiental. Certificação
de auditores ambientais. Relatórios de auditoria ambiental. Práticas: metodologias e
simulações. Percepção ambiental de SGA Implantado.
Bibliografia básica
BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São
Paulo: Saraiva, 2011
CAMPOS, L. M. de S.; LERIPIO, A. de A. Auditoria ambiental: uma ferramenta de gestão.
São Paulo: Atlas, 2009
SEIFFERT, M. E. B. Sistemas de gestão ambiental (ISO 14001) e saúde e segurança
ocupacional (OHSAS 18001): vantagens da implantação Integrada. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
CUNHA, S. B. da; GUERRA, A. J. T. Avaliação e perícia ambiental. Rio de Janeiro:
Bertrand, 2004
DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Editora Atlas, 2007.
LERÍPIO, A. de Á.; CAMPOS, L. M. de S. Auditoria ambiental: uma ferramenta de gestão.
São Paulo: Atlas, 2009.
PENTEADO, Silvio Roberto. Certificação Agrícola: Selo Ambiental e Orgânico, 2008 Disponível em: http://www.viaorganica.com.br/livrocertifica.htm Acessado em: 20/11/2011.
VALLE, Cyro Eyer. Qualidade Ambiental – ISO 14.000. São Paulo: SENAC São Paulo,
2002
PLANEJAMENTO AMBIENTAL
Objetivo
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
P á g i n a | 68
Apresentar e proporcionar a reflexão sobre o processo de planejamento ambiental brasileiro
a partir de análises que envolvam a base conceitual, a relação com os modelos de
desenvolvimento e com o desenvolvimento sustentável, a sua previsão legal, os
instrumentos existentes, a sua estrutura metodológica, a diversidade de temas envolvidos, a
necessidade de estruturação de um sistema de informações e de indicadores para a
geração do conhecimento ambiental, as formas de participação pública, o processo de
tomada de decisão, a sua fase de monitoramento e avaliação, além de estudos de caso que
apresentem a sua realidade prática.
Ementa
Conceitos e teoria de Planejamento. Espaço e tempo: escalas do planejamento ambiental;
Geoprocessamento Ambiental, cartografia ambiental. Planejamento ambiental, organização
do espaço e sustentabilidade do desenvolvimento regional. Contextualização do
planejamento ambiental no Brasil, visão pública e privada. O pensamento estratégico.
Planejamento estratégico na gestão ambiental. Metodologia do planejamento ambiental.
Níveis de planejamento e suas inter-relações. Identificação de aspectos ambientais e
impactos significantes. Diagnóstico estratégico. Construção de cenários. Projetos e planos
de ação, controle e avaliação do planejamento ambiental por órgãos públicos e pela
iniciativa privada. Práticas: metodologias e simulações
Bibliografia básica
ALMEIDA, J. R. de. Planejamento ambiental: caminhos para participação popular e gestão
ambiental para nosso futuro: uma necessidade, um desafio. Rio de Janeiro: Thex, 1999.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007
SILVA, JORGE XAVIER DA; ZAIDAN, RICARDO TAVARES. Geoprocessamento e meio
ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.
Bibliografia Complementar
CÂMARA, G.; DAVIS, C; MONTEIRO, A. M. V. Introdução à ciência da geoinformação.
Disponível em:
http://mtc-m12.sid.inpe.br/col/sid.inpe.br/sergio/2004/04.22.07.43/doc/publicacao.pdf
Acessado em: 02/04/2012.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de
pesquisas. São Paulo: Atlas, 2008
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
P á g i n a | 69
OLIVEIRA, D. de P. R. de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas.
22.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
VARGAS, H. C.; RIBEIRO, H. (org.). Novos instrumentos de gestão ambiental urbana. São
Paulo: Edusp, 2004.
XAVIER, C. M. da S. et al. Metodologia de gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro:
Brasport, 2009.
POLÍTICAS PÚBLICAS
Objetivo
Fundamentar o conhecimento das políticas públicas nacionais, estaduais, regionais e
municipais para promoção de trabalhos de desenvolvimento sustentável em diferentes
setores.
Ementa
Políticas públicas, aspectos históricos e conceituais. Metodologias de formulação, análise e
avaliação de políticas públicas. A política nacional do meio ambiente, SISNAMA. Políticas
ambientais: áreas temáticas, novos bens públicos e agências de regulação. Os processos
de planejamento e implementação das políticas públicas ambientais. Atores e instrumentos
da política ambiental. Análise e avaliação de políticas ambientais. As políticas públicas
ambientais e o desenvolvimento econômico do setor privado. Práticas: metodologias e
simulações.
Bibliografia básica
ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. 14.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. São Paulo: Malheiros, 2003.
MEDAUAR, O. Direito administrativo moderno. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
Bibliografia complementar
AZAMBUJA, Darcy. Introdução à Ciência Política, São Paulo: Globo. 2001.
GUERRA, Antônio José Teixeira. Questão Ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand, 2005.
JANNUZZI, G. de M.; SWISHER, J. N. P. Planejamento integrado de recursos energéticos.
Campinas: Autores Associados, 1997.
PHILIPP Júnior, Arlindo. Curso interdisciplinar de direito ambiental. Barueri: Manole, 2005.
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
P á g i n a | 70
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e
educação ambiental. 1.ed. – 3 reimpressão. São Paulo: Atlas, 2010.
PROJETOS AMBIENTAIS
Objetivo
Capacitar o aluno gerenciar, elaborar e implementar projetos socioambientais nos setores
privados e públicos.
Ementa
Conceitos e fundamentos de Projeto. Tipos de projetos. Técnicas de elaboração e análise
de projetos ambientais. A análise receptiva versos análise para demanda gerada. O projeto
visto pelo ângulo interno: recursos humanos, financeiros, tecnológicos e processo decisório.
O projeto visto pelo ângulo externo: o meio ambiente, social, cultural, econômico, político e
físico. A análise econômica, social e política dos projetos ambientais e seu gerenciamento. A
operacionalização: objetivos e metas. Supervisão, execução monitorado. Projeto econômico
e projeto ambiental. Práticas: metodologias e simulações.
Bibliografia básica
GASNIER, D. G; Guia pratico para gerenciamento de projetos: manual de sobrevivência
para os profissionais de projetos. São Paulo - SP: Imam, 2000.
VALERIANO, D. L. Gerencia em projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia. São
Paulo - SP: Makron Books, 1998.
VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo - SP:
Editora Atlas S.A., 2000.
Bibliografia complementar
BRUCE, A. Como gerenciar projetos. São Paulo - SP: Publifolha, 2000.
CASAROTTO FILHO, N. Gerência de projetos / engenharia simultânea. São Paulo: Atlas,
1999.
KEELLING, R. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo - SP: Saraiva, 2005.
TAVARES, M. C. Gestão estratégica. São Paulo: Atlas, 2000.
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
P á g i n a | 71
WRIGHT, P. Administração estratégica: conceitos. São Paulo - SP: Atlas, 2000.
INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL III
Objetivo
Possibilitar o desenvolvimento e reconhecimento de habilidades, conhecimento e
competências no aluno, adquiridas dentro e fora da sala de aula, abrangendo a prática de
técnicas e métodos de gestão ambiental em caráter multidisciplinar vinculado às ações de
cidadania social do Projeto FACULDADE SUSTENTÁVEL. Desenvolvimento da autonomia
intelectual do aluno para resolução de problemas na área de formação. Incentivar e
promover a participação do aluno em atividades de extensão e da vida comunitária.
Ementa
Disciplina de caráter integrador; reúne atividades que procuram integrar através de ações
específicas os conhecimentos das diversas disciplinas do semestre e/ou oferecidas até
àquele semestre.
Bibliografia Básica
ROSA, D. dos S.; PANTANO FILHO, R. Meio ambiente: múltiplos olhares. Campinas:
Companhia Da Escola, 2005.
BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
Bibliografia Complementar
FUJII, Maria de Fátima Fernandes; MIOTTO, Luciana Bernardo. Recicladinho e sua turma
em: educação ambiental, é dever, é legal!. São Paulo - SP: [s.n.], 2008.
TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e Responsabilidade Social corporativa – Estratégias de
Negócios Focadas na Realidade. Atlas, 2009.
CORSON, W. H. (Ed.). Manual global de ecologia. São Paulo: Augustos, 1996
SAVITZ, Andrew; WEBER, Karl. A empresa sustentável: o verdadeiro sucesso é lucro com
responsabilidade social e ambiental. São Paulo: Campus, 2010
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
P á g i n a | 72
ROSA, D. dos S.; PANTANO FILHO, R. Meio ambiente: múltiplos olhares. Campinas:
Companhia Da Escola, 2005.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
LIBRAS
Ementa: A disciplina pretende oferecer um estudo teórico-prático sobre os aspectos
fundamentais da Libras (língua brasileira de sinais). Desta forma trabalhará conceitos
linguísticos e culturais da Libras e da comunidade surda, apresentando aspectos específicos
da estrutura gramatical da língua de sinais brasileira. Essa disciplina atende à determinação
do decreto 5.626/05 que reconhece a língua de sinais e obriga seu ensino nos cursos de
licenciatura.
Bibliografia básica
ALMEIDA, E. C. de. Atividades ilustradas em sinais de libras. Revinter, 2004.
QUADROS, R. M. de. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre - RS:
Artmed, 2004.
SCKLIAR, C. Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2010
Bibliografia Complementar
CAPOVILLA, Fernando Cesar; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais
brasileira: o mundo do surdo em libras. São Paulo: Edusp, 2004. 4 vols.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary L. Esclarecendo as deficiências: aspectos teóricos e
práticos para contribuir com uma sociedade inclusiva. São Paulo: Ciranda Cultural, 2008.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary L. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais. São
Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
LACERDA, C. B. F. de. Interprete de libras. Mediação, 2009.
PEREIRA, M. C. C. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Education,
2011.
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
P á g i n a | 73
CRIATIVIDADE NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Objetivo
Assessorar os escalões da empresa, gerenciando setores e pessoas, facilitando o fluxo de
informações, utilizando novas tecnologias, inovando e criando, estar apto para enfrentar
mudanças culturais, econômicas, políticas, sociais e profissionais, com sensibilidade e
lucidez para diagnosticar conflitos e resistência a mudanças, com visão empreendedora e
proativa, capaz de promover novos conhecimentos e promover mudanças, trabalhando com
ideias inovadoras, visando a melhoria contínua. Visão dinâmica e consistente em tomar
decisões sobre objetivos e recursos dentro dos processos ou atividades, inerentes a
qualquer situação em que haja pessoas envolvidas.
Ementa
Criatividade e empreendedorismo. Inovação tecnológica. Habilidades e competência.
Estratégias de inovação. Conceito de criatividade. Estudos sobre a importância da Inovação
e da Criatividade como Estratégia Empresarial, visando inovar e criar novos produtos ou
serviços. O uso de ferramentas específicas de Inovação e Criatividade em todas as
atividades empresariais.
Bibliografia básica
ALMEIDA, A. T. de. Processo de decisão nas organizações: construindo modelos de
decisão multicritério. São Paulo: Atlas, 2013.
BODEN, M. A. (Org.). Dimensões da criatividade. Porto Alegre: Artmed, 1999.
EBOLI, Marisa et. Al. Educação corporativa: fundamentos, evolução e implantação de
projetos. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
DUAILIBI, R.; SIMONSEN JR, H. Criatividade e marketing. São Paulo: Makron Books, 1990.
KANAA, Roberto; ORTIGOSO, Sandra. Manual de treinamento e desenvolvimento do
potencial humano. São Paulo: Atlas, 2010.
PREDEBON, J. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente: um caminho para o
exercício prático dessa potencialidade. São Paulo: Atlas, 2010
SENN, F.; FALON, P. Criatividade: espremendo a laranja. São Paulo: Makron Books, 2007.
TURTCHIN, Michel; ZUGMAN, Fábio. Criatividade sem segredos. São Paulo: Atlas, 2010.
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P á g i n a | 74
História e cultura afro-brasileira e indígena
Ementa: Possibilitar ao aluno a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas
que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias,
igualmente valiosas e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história. A
superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos
indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são
comumente tratados. Expressões culturais afro-brasileiras e indígenas. Cultura e educação
das relações étnico-raciais.
Bibliografia básica
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Sociologia geral. São Paulo: Atlas,
MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. Petrópolis: Vozes,
2001.
NASCIMENTO, E. L. (Org.). A matriz africana no mundo. São Paulo: Selo Negro (Summus),
2008.
Bibliografia Complementar
COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2002.
DIRETRIZES curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o
ensino de historia e cultura afro-brasileira e africana. 1.ed.. Brasília - DF: MEC/INEP, 2005
FUNARI, P. P.; PINON, A. A temática indígena na escola. São Paulo: Contexto, 2011.
IANNI, Octavio. A sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.
RISERIO, A. A utopia brasileira e os movimentos negros. São Paulo: Editora 34, 2007.
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
P á g i n a | 75
Quadro 4: Processo e critérios de avaliação da disciplina “Integração Profissional”.
Disciplina
Critérios de Avaliação
Forma de avaliação
Integração
Profissional I
Frequência e participação
em eventos técnicopráticos.
Desenvolvimento e
apresentação de Trabalhos
do Projeto Faculdade
Sustentável. Relatórios
Acadêmicos das atividades
desenvolvidas.
Frequência e participação
em eventos técnicopráticos.
Desenvolvimento e
apresentação de Trabalhos
do Projeto. Relatórios
Acadêmicos das atividades
desenvolvidas
Apresentação de
Relatórios Acadêmicos das
atividades desenvolvidas.
Composição de horas de
atividade a serem
realizadas.
Avaliação da atuação no
Projeto Faculdade
Sustentável.
Professores das
disciplinas do
2º.semestre e o
Coordenador de
Curso
Composição de horas de
atividade a serem
realizadas.
Avaliação da atuação no
Projeto Faculdade
Sustentável.
Apresentação e
participação do Simpósio
de Meio Ambiente
Empresarial
Conceito de suficiência e
insuficiência para os
critérios estabelecidos.
Composição de horas de
atividade a serem
realizadas.
Critérios de suficiência e
insuficiência para os
critérios estabelecidos.
Professores das
disciplinas
principais do 3º.
semestre e
Coordenador de
Curso
Integração
Profissional
II
Integração
Profissional
III
Desenvolvimento de
Projeto.
Pesquisa técnica em
campo (coleta e análise de
dados)
Apresentação de
Relatórios Acadêmicos das
atividades desenvolvidas
Responsável(is)
pela avaliação
Professores das
Disciplinas
principais do
4º.semestre e
Coordenador de
Curso
Fonte: Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, 2014.
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
P á g i n a | 76
1.7. Metodologia
Parte-se da concepção de que um ensino eficaz deve ser de qualidade e, portanto,
organizado em função dos alunos aos quais é dirigido de forma a assegurar que o tempo
concedido para o trabalho em sala de aula seja efetivamente dedicado à aprendizagem.
A metodologia desenvolvida no curso está baseada na interação entre a reflexão
teórica e vivência profissional, que visa levar o aluno a desenvolver as habilidades de
compreensão, análise, comparação e síntese das informações gerando autonomia para
propor soluções baseadas em análises críticas.
A organização do currículo prevê dois momentos distintos e Inter complementares:
1. Alunos em atividades de ensino junto com o professor: neste momento é o
professor quem direciona o processo ou as relações de mediação entre o
conteúdo e o aluno, no qual o professor, dentre outras coisas, orienta o
desenvolvimento de atividades de estudo.
2. Alunos
sozinhos
ou
em
grupos
em
atividades
supervisionadas
de
aprendizagem, ou seja, em contato direto com o objeto do conhecimento: neste
momento é o próprio aluno quem conduz seu processo de aprender, por meio
das relações de estudo e a partir das orientações recebidas em sala de aula.
Estes aspectos estão em consonância com a concepção do curso que se pauta na
construção do conhecimento, onde o discente deixa de ser um “consumidor” passivo de
conhecimentos e informações transmitidas pelos docentes e passa a ser o construtor de seu
conhecimento, de forma crítica e reflexiva, tendo o docente como um mediador deste
processo de ensino-aprendizagem.
Os princípios metodológicos que dão sustentabilidade a esta organização curricular
são:

O ensino e, portanto, a aprendizagem extrapola as atividades desenvolvidas
em sala de aula;

O saber não é pré-fabricado, mas tem necessidade de ser (re)construído por
cada aluno;

O processo de (re)construção do saber precisa ser conduzido / guiado /
orientado para o sujeito aprende a assumi-lo como seu (relações de
mediação);
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
P á g i n a | 77

Nas relações de mediação acontece o desenvolvimento das operações lógicas
(ativação dos processos mentais) e das operações estratégicas (influencia o
desenvolvimento das atividades intelectuais);

Não é o professor quem faz as aprendizagens e sim o aluno: o aprender
depende muito do envolvimento pessoal do aluno;

A aprendizagem é um processo contínuo e intencional que exige esforço
pessoal do aluno, e não está limitada a reprodução do conteúdo;

Os professores precisam ter capacidade para orientar a organização do tempo
do aluno, por meio do planejamento de atividades que orientem os momentos
de estudo;
Enfim, acredita-se na necessidade do aluno assumir uma postura de apropriação e
compreensão do conteúdo em estudo, o que exige do professor o planejamento das
preleções semanais e também de atividades de fixação, reforço e revisão da matéria para
serem desenvolvidas de forma individualizada, ou em grupos, pelos alunos após cada
encontro didático em sala de aula.
Vale a pena ressaltar que o corpo docente promove sempre que necessário, a
adequação das práticas didático-pedagógicas a especificidade da situação de deficiência.
Os docentes contam ainda com diversos equipamentos de apoio aos portadores de
deficiência como: softwares ampliadores da comunicação DOSVOX e NVDA, Scanner Book
Reader V200, Texto impresso e ampliado, lente de aumento, régua de leitura, etc.
O curso conta com um docente intérprete de Libras para acompanhamento dos
discentes e auxílio dos docentes.
1.7.1. Atividades Práticas Supervisionadas – APS´s
A concepção de educação priorizada pela Faculdade Max Planck procura contemplar
a sociedade da informação e do conhecimento que cada vez mais exige a aprendizagem
mediada pela tecnologia. Com esse objetivo criou-se um programa de autoaprendizagem,
composto por Atividades Práticas Supervisionadas (APS) que ampliam o Plano de Ensino
de cada disciplina, esclarecendo mais detalhadamente sobre as atividades que serão
desenvolvidas pelos alunos (orientadas/supervisionadas pelo professor) como preparação,
implementação e/ou enriquecimento das aulas presenciais.
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
P á g i n a | 78
Para tanto, são consideradas Atividades Práticas Supervisionadas:

Apresentação de seminários;

Projetos interdisciplinares (Em grupos e individuais);

Produção e realização de Estudo de Caso;

Realização de Estágios (não obrigatórios);

Utilização de resultados das atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas
pelos professores e alunos em sala de aula;

Desenvolvimento de feiras temáticas;

Exercícios de fixação de conteúdo.
Objetivos das Atividades Práticas Supervisionadas

Servir de “ponte” ao estudo autônomo e continuado;

Ampliar e consolidar os conhecimentos adquiridos;

Complementar e dinamizar o ensino presencial;

Incentivar a interação aluno/aluno e aluno/professor;

Estimular uma nova postura do aluno frente a própria aprendizagem.
Há forte incentivo para que o aluno participe de atividades que não ocorrem no
âmbito e sob a coordenação da IES. Cursos de extensão ou mesmo disciplinas cursadas em
outras instituições, participação em eventos científicos ou ainda, em atividades
desenvolvidas pelas entidades profissionais, após exame e avaliação pela coordenação,
poderão ser aproveitados para a integralização do curso.
Para o curso de Gestão Ambiental, as APS’s semestrais, com a respectiva carga
horária, estão no quadro 5. Ressalta-se que a cada semestre, um docente do curso sugere,
com previsão no respectivo Plano de Ensino, a leitura de um livro da literatura mundial ou
nacional, que guarde relação com o conteúdo discutido na disciplina em questão ou com o
curso. Assim como para as demais APS’s, a forma de avaliação desta leitura também é
contemplada no plano de ensino e envolve, discussão, seminário, resenha entre outras.
Com a estratégia pedagógica das APS’s, regulamentada pela Resolução 01/2009, do
Conselho Pedagógico (COP), integraliza-se a carga horária do curso nos termos da
resolução nº 3, de Julho de 2007.
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
P á g i n a | 79
Quadro 5: Distribuição das atividades práticas supervisionadas de acordo com o semestre e a carga
horária, 2014.
1º Semestre
APS
2º Semestre
CH
APS
CH
Leitura de livro/artigos
10
Leitura de livro/artigos
10
Seminários
10
Seminários
10
Ciclo de Estudos da FMP
10
Encontro Nacional de Iniciação
10
Científica – ENIC (participante)
Estudos individuais
10
Estudos individuais
10
Avaliações Integrativas
05
Avaliações Integrativas
05
Total
45
Total
45
3º Semestre
APS
4º Semestre
CH
APS
CH
Leitura de livro/artigos
10
Leitura de livro/artigos
10
Seminários
10
Seminários
10
Ciclo de Estudos da FMP
10
Encontro Nacional de Iniciação
10
Científica – ENIC (participante)
Estudo dirigido ou estudo de caso
10
Estudo dirigido ou estudo de caso
10
Avaliações Integrativas
05
Avaliações Integrativas
05
Total
45
Total
45
1.7.2. Visitas Técnicas
Visitas técnica é definida como uma atividade pedagógica extra-classe, utilizada
como estratégia de ensino, visando à observação e reflexão da realidade social/profissional;
à ampliação do conhecimento em determinado assunto, aplicação de conceitos teóricos
e/ou ao desenvolvimento de habilidades. As visitas técnicas são atividades de campo que
permitem ao aluno observar as aplicações práticas dos conceitos estudados e são
particularmente importantes para a motivação do alunado. As visitas são negociadas com os
alunos e pensadas de modo a contemplar também alunos dos diferentes semestres.
Foram realizadas diversas visitas técnicas no curso, entre elas destacamos Aterro
Sanitário Corpus, Estação de Tratamento de Água de Indaiatuba e Centro de Controle de
Operações, Usina de Angra dos Reis (RJ), Usina de Biodiesel, Viveiro de Mudas Nativas,
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P á g i n a | 80
Reserva Biológica de Mogi Guaçu, Valeo Sistemas Automotivos – Unidade Campinas,
dentre outras.
Figura 12: Visita Técnica SAAE – Usina de Biodiesel
Figura 13: CORPUS – Aterro Sanitário
Figura 14: Estação de Tratamento de Água (ETA)
I e Centro de Controle de Operações (CCO)
Figura 15: Valeo Sistemas
Automotivos – Campinas
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P á g i n a | 81
1.7.3. Projeto Social
Os projetos sociais são um exercício de cidadania, pois envolvem as pessoas para
além do seu campo de vivência, permitindo a transposição de barreiras e preconceitos em
benefício do outro. Eles são um meio para que haja maior conscientização do indivíduo
diante do papel que ele desempenha na sociedade, além de despertar o sentimento
de solidariedade.
Desta forma, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental proporciona aos
alunos o envolvimento com projetos sociais para desenvolvimento pessoal e profissional.
Através dos projetos sociais o aluno entende a sua importância como cidadão, futuro
profissional e vivencia a prática da profissão de uma forma humanista e solidária.
Projeto: “FACULDADE SUSTENTÁVEL”
O século XXI iniciou com a grande preocupação em relação às questões ambientais
devido a grandes crises como efeito estufa, anomalias climáticas mundiais, esgotamento
dos recursos naturais, contaminações ambientais, saúde ambiental e qualidade de vida.
Esta preocupação crescente visa à Sustentabilidade de atividades para preservação
da vida no planeta. A população possui alguma consciência quanto a essa temática, mas
pouco se têm implementado em seu cotidiano. Esta dificuldade pode ser assessorada com
ações da faculdade que tem também o papel de mostrar os meios de se conseguir realizar a
prática de atitudes sustentáveis.
Objetivo:
O desenvolvimento sustentável é tema de muitas áreas de conhecimento, mas ainda
muito recente na realidade profissional. Os
profissionais
necessitam
de
mais
informações e ferramentas para atuarem
cada
vez
mais
focados
em
práticas
sustentáveis dentro e fora da sua área de
trabalho. Desta forma, tornando-se cidadãos
conscientes e profissionais realmente comprometidos com o desenvolvimento do futuro do
planeta.
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Este projeto é constituído de um conjunto de ações que tem como objetivo
promover uma maior conscientização da população de Indaiatuba e da própria faculdade
quanto às práticas SUSTENTÁVEIS possíveis no cotidiano. Possibilita aos alunos expor na
prática o que aprenderam em sala de aula, atendendo ao lema da faculdade que é “seu
futuro na prática”. Os projetos são desenvolvidos durante os semestres letivos
mediante necessidades identificadas e encontram-se descritos e evidenciados em
pasta específica separadamente a este documento. Alguns deles:

Ações de Conscientização em Praças e Parques:
o Praça Prudente de Moraes: Poda de Árvores, Reciclagem EPS, Descarte de
Resíduos Sólidos e PET (utilização e reaproveitamento do material) – 2011.
o Praça Prudente de Moraes: Descarte de pilhas, baterias e lâmpadas – 2012.
o Parque Ecológico: Distribuição de mudas e orientações de cultivo – 2013.

Projeto Criar Floresta: Ecofactory (Toyota): Plantio de Mudas - 2011

Workshop: Desenvolvimento de Competências - 2012

Biomonitoramento de Liquens das Praças do Município – 2013 e 2014

Desafio Desperdício Zero (+ Água + Vida) – 2014
o Praça Prudente de Moraes: Dia Mundial da
Água – Uso consciente dos recursos hídricos –
2014.
o Status dos Mananciais: Exposição de fotos e
dados - 2014

Indaiatuba ECO: Promovida pela Prefeitura de Indaiatuba – 2014
Figura 16: Stand GA NA Indaiatuba ECO
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P á g i n a | 83
Os projetos desenvolvidos pelo Curso de Gestão Ambiental vêm ampliando seu
espectro de atuação de modo a cumprir seu papel de facilitador dos processos de
mudanças sociais. Segundo especialistas, os cálculos para se obter o total de impacto social
alcançado pelos projetos, consideram pessoas diretamente envolvidas e aquelas que
acessadas por estas, consideradas público indireto. Em 2013, os projetos contemplaram
8.040 pessoas envolvidas (figura 17). Durante o primeiro semestre de 2014, os números
apontam para 14.867 pessoas impactadas, conforme figura 18. Os dados encontram-se
detalhados em pasta específica dos projetos.
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P á g i n a | 84
1.7.4. Sistema RM
A Faculdade Max Planck tem um sistema para o acompanhamento sistemático dos
objetivos, o Sistema de Gestão Acadêmica RM, da TOTVS.
O Sistema de Administração Escolar é composto por várias rotinas, tais como,
curso, professor, currículos, horários de aula, histórico escolar, entre outras, a fim de
gerenciar informações de maneira rápida e eficiente. É um sistema que pode ser operado
por qualquer tipo de usuário, não necessitando de pessoal com formação em
processamento de dados.
O Sistema permite que alunos, professores, coordenadores e diretores consultem,
on-line, a base de dados do sistema, via terminal de consulta ou via internet.
A organização acadêmico-administrativa está apoiada no Sistema de Gestão
Acadêmica RM, da TOTVS. A plataforma de operação do sistema é baseada num Sistema
Gerenciador de Banco de Dados (SGDB) que garante a unicidade e a confiabilidade das
informações, além de contar com um sistema de backup da base de dados. O sistema RM
transcende a esfera acadêmica, sendo responsável pela gestão financeira, contábil e
patrimonial da Instituição, operando como um sistema ERP (Enterprise Resourcing
Planning).
Para melhor controle, distribuição e recuperação das informações, e para facilitar o
acesso aos usuários, o sistema divide-se em módulos integrados, assim distribuídos:
Classisnet; Biblios, Labore, Agilis, Bis, Fluxus, Nucleus, Saldus, Portal. Como ferramenta de
gestão, o RM permite que os professores, coordenadores de curso e diretores das unidades
acadêmicas acompanhem os apontamentos de notas e faltas de seus alunos, através dos
módulos Portal, Classisnet e Agilis.
Coerente ao projeto pedagógico e ao controle acadêmico, o módulo Biblios permite:
 Identificar a comunidade usuária;
 Catalogar livros e periódicos;
 Cadastrar editoras e fornecedores;
 Consultar o acervo (conforme critérios definidos – local ou via internet);
 Controlar a circulação de empréstimos, retiradas e renovações;
 Controlar reservas;
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P á g i n a | 85
 Estabelecer políticas de empréstimo diferenciadas por grupos de usuários e
tipos de materiais;
 Controlar multas por atraso na devolução, de acordo com o regulamento da
Biblioteca;
 Emitir relatórios variados.
Além disso, o acesso por meio da Internet permite aos alunos acessar informações
importantes para o acompanhamento de sua vida acadêmica e financeira, utilizando
diferentes módulos.
Organização do controle acadêmico
A Secretaria Geral é composta pelos setores de Controle Acadêmico, Central de
Atendimento, e Arquivo Permanente.
A Secretaria de Controle Acadêmico (SCA) mantém sob sua guarda todos os
registros de escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e demais documentos
direta ou indiretamente relacionados ao funcionamento regular da Faculdade. Competem,
ainda, a este departamento, a expedição de documentos e a confecção dos diplomas e dos
certificados parciais dos cursos de graduação. A Central de Atendimento é local destinado a
solicitações e disponibilização de informações sobre importantes e diversos processos
institucionais, tais como: requerimentos de serviços, documentações acadêmicas e
financeiras, informações sobre matrículas, transferências, cursos e programas, FIES,
PROUNI, convênios, bolsas, entre outros. Este setor trabalha em conjunto com o Apoio
Docente, que tem por finalidade prover os docentes em tudo o que é necessário para o
encaminhamento diário às aulas.
1.8. Apoio ao Discente
As ações de atendimento aos estudantes da Faculdade, em conformidade com o
disposto em seu PDI, dão cobertura às políticas de seleção e acesso, de apoio à
permanência e à educação continuada e de orientação à vida profissional posterior à
formação acadêmica.
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P á g i n a | 86
Acesso e seleção
A Faculdade utiliza os resultados do ENEM na composição do resultado final de
seu processo seletivo de ingresso em cursos de graduação, como forma de valorizar essa
ação governamental. O ingresso nos cursos de pós-graduação, extensão e outros obedece
a critérios próprios.
Buscando promover o acesso da parcela economicamente menos favorecida da
população ao ensino superior, a instituição mantém convênio com os programas
governamentais de concessão de auxílio financeiro – FIES, PROUNI e ESCOLA DA
FAMÍLIA.
Apoio ao desenvolvimento acadêmico
Entre as ações de apoio ao desenvolvimento acadêmico realizado pela instituição,
destacam-se:

Atuação dos coordenadores de curso, com horas dedicadas ao atendimento
discente.

Programa de Orientação ao Estudante – PROE que objetiva oferecer ao aluno
serviço especializado de orientação pedagógica, profissional e psicológica, de
modo a promover seu desenvolvimento social, pessoal e emocional, visando um
melhor rendimento acadêmico.
1.8.1. Programa de Orientação ao Estudante (PROE)
A Faculdade Max Planck dispõe ao docente do
Programa de Orientação ao Estudante (PROE). Trata-se de
um programa subsidiado pelas Instituições que compõem o
Grupo POLIS Educacional e contribui para uma formação
acadêmica e profissional diferenciada. Entre as diversas
atividades realizadas o PROE se destaca por oferecer:

Orientações de estudos;
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P á g i n a | 87

Curso de Libras;

Oficinas de aprimoramento acadêmico e profissional;

Orientação profissional;

Promover ações de acessibilidade através do NIAC;

Elaboração de Currículos;

Cursos de língua estrangeira (Inglês, Francês, Italiano, Espanhol, etc.);

Programas de aperfeiçoamento e nivelamento: Informática, Matemática, Leitura e
Interpretação de Textos, Cálculo, Física, Química, entre outros;

Promoção de cursos, palestras e workshops;

Dinâmicas de grupo;

Orientação sobre Bolsas de Estudos.
Através de ações do PROE, logo no primeiro semestre do curso, o aluno passa por
um processo de nivelamento na área de Língua Portuguesa e Matemática. A intenção desse
processo é procurar sanar qualquer tipo de defasagem trazida pelo aluno e que possa
prejudicá-lo no decorrer dos semestres iniciais do seu curso, principalmente pela falta de
conhecimentos conceituais e procedimentais básicos necessários.
Apoio Psicopedagógico
O PROE aborda as questões pertinentes ao campo pedagógico, com referência
direta aos processos de ensino-aprendizagem, rendimento escolar e didático, atuação e
postura de professores e alunos na dinâmica do cotidiano acadêmico.
As questões de cunho psicológico são atendidas e encaminhadas para profissionais
da área de Psicologia.
Alunos portadores de necessidades educacionais especiais (deficientes físicos,
visuais e auditivos) também recebem atendimento especializado e personalizado.
O PROE é ainda responsável pelo NIAC – Núcleo de Inclusão e Acessibilidade
da FMP que tem os seguintes objetivos:

Propor e viabilizar uma educação superior inclusiva aos estudantes com deficiência
física, visual, auditiva e mental por meio de eliminação de barreiras atitudinais,
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P á g i n a | 88
físicas, pedagógicas e de comunicação. A ideia é respeitar as diferenças, buscando
recursos e tecnologias assistivas para acesso a todos os espaços ambientais, ações
e processos educativos desenvolvidos pela Instituição;

Propor e viabilizar soluções de acessibilidade em todas as dimensões aos
colaboradores portadores de necessidades especiais.
1.8.2. Programas de Monitoria e de Iniciação Científica
Além de promover a interação entre a comunidade acadêmica, os Programas de
Iniciação Científica e de Monitoria da Faculdade tem por objetivo despertar no aluno o
interesse pela carreira científica e pela docência.
Atendendo à resolução do Conselho Pedagógico esses programas destinam bolsas
de estudos a alunos que desenvolvem pesquisas de iniciação científica ou que realizam
atividades de monitoria, sempre sob a orientação de docentes da instituição.
O valor das bolsas chega a 20% da mensalidade escolar, e são oferecidas mais de
220 bolsas anualmente. Ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental de são
destinadas duas bolsas de Iniciação Científica e duas de Monitoria.
1.8.3. Núcleo de Oportunidades
O Núcleo de Oportunidades, criado em 2009 funciona em duas frentes - Mercado
de Emprego/Trabalho e disponibilização de oportunidades para a prática do aluno, foco
principal e prioridade da faculdade.
O Núcleo de Oportunidades tem como objetivo captar e divulgar vagas no mercado
no Mural da Oportunidade e/ou por e-mail.
Os discentes contam ainda com o NUCEMP – Núcleo de Empregabilidade,
programa de extensão universitário, ligado ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão de
Recursos Humanos que oportuniza atendimento aos alunos da Faculdade Max Planck,
orientações sobre elaboração de currículo, planejamento da carreira, dicas para postura na
entrevista de emprego e etiqueta profissional. Os atendimentos são realizados de forma a
responder as demandas apresentadas, podendo ser individuais ou coletivos.
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Max Oportunidades – Feira de Empregos
Além dos Núcleos de Oportunidades e Empregabilidade, a Faculdade Max Planck,
disponibilizando sua estrutura física, professores e coordenadores de cursos, promoveu a
denominada Max Oportunidades – Feira de Empregos com o objetivo de:

Promover a aproximação dentre oportunidades de trabalho e oferta de mão-de-obra
qualificada de alunos da Faculdade nos mais diversos cursos e comunidade em
geral.

Potencializar as chances de inserção profissional no mercado competitivo.

Oportunizar momentos de desenvolvimento de competências imprescindíveis ao
cenário atual.
As dependências da Faculdade foram ocupadas por empresas que apresentaram
suas posições, captarão currículos e realizaram, inclusive, entrevistas individuais. A Max
Oportunidades contou ainda com palestras e atividades de orientação ao profissional, tais
como Dicas de Entrevista, Elaboração de Currículo, entre outros.
Números da Max Oportunidades – Feira de Empregos:

Empresas participantes: 10

Número de visitantes: 1.500

Vagas com candidatos pré-selecionados na Feira: 36 entrevistas agendadas

Vagas preenchidas durante a Feira: 25
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Figura 19: Visitantes conferem painel de vagas
Figura 20: Visitantes da Feira de Empregos
1.8.4. Acompanhamento dos egressos
O acompanhamento dos egressos é entendido no âmbito institucional como ação
que favorece a inserção dos profissionais no mercado de trabalho, estimula a formação
continuada e alimenta os processos institucionais de avaliação da formação oferecida,
reestruturação de currículos e do perfil dos cursos, diagnóstico de demandas e
direcionamento do marketing.
A CPA – Comissão Própria de Avaliação juntamente com o PROE acolhem o
cadastro de egressos da Instituição para conhecimento de sua situação profissional, suas
demandas por continuidade da formação e atualização, suas expectativas e necessidades.
Vale ressaltar que os serviços de Apoio e Orientação ao acadêmico se estendem aos
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P á g i n a | 91
Egressos que podem contar, ainda, com a política institucional de estímulo à formação
continuada, pela concessão de bolsas de estudos em cursos de extensão e pós-graduação,
além da bolsa Segunda Graduação.
1.8.5. Condições institucionais
Além de toda a infraestrutura física e tecnológica e da boa qualificação dos
recursos humanos que viabilizam a realização das atividades de ensino, pesquisa e
extensão, merecem destaque algumas das condições institucionais que participam mais
diretamente da manutenção e do aprimoramento constantes da qualidade dessas
atividades:

Acervo atualizado das bibliotecas, com política de aquisição que contempla o
atendimento dos projetos pedagógicos dos cursos e também a ampliação do acervo;

Atualização e conservação dos equipamentos dos laboratórios;

Áreas de convivência e áreas de estudo acolhedoras e em ótimo estado de
conservação;

Promoção de eventos acadêmicos, culturais e esportivos;

Disponibilização de serviços de apoio: cantinas/restaurantes, e serviço de
reprografia;

Adequação das instalações viabilizando o acesso e a permanência de portadores de
necessidades especiais (rampas, sanitários, corrimãos, bebedouros, vagas em
estacionamento);

Fortalecimento do serviço de ouvidoria - acolhendo as manifestações estudantis que
chegam por essa via e dando os encaminhamentos pertinentes.
1.9. Ações decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso
Os cursos da Faculdade Max Planck, tendo em vista a manutenção e melhoria da
qualidade do ensino oferecido, promovem um processo sistemático e periódico de avaliação
e acompanhamento da efetivação de seus projetos pedagógicos bem como das atividades
acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão.
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P á g i n a | 92
Por meio de instrumentos informatizados, em cuja base está as dimensões do
SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior), realiza-se o processo de
auto avaliação do curso organizado nas seguintes áreas: docentes, discentes, funcionários,
infraestrutura e relacionamento intra e interinstitucional. E seus resultados das avaliações
são publicados periodicamente de acordo com o calendário aprovado pela Diretoria da
Faculdade.
Todo o processo de auto avaliação do curso é gerenciado e desenvolvido por uma
Comissão Própria de Avaliação (CPA), constituída por membros designados pelo Diretor,
constituindo parte integrante da Diretoria.
Esse programa estrutura as condições para a efetivação do sistema de auto
avaliação, envolvendo toda a comunidade acadêmica, num esforço de diagnosticar as
possíveis falhas ou os pontos de qualidade dos aspectos pedagógicos, administrativos e de
infraestrutura. A partir desse diagnóstico elabora-se um Plano de Melhorias para cada
período letivo, considerando-se as ações para atender os quesitos que não atingiram o nível
mínimo de satisfação do aluno (nota 3). O plano de melhoria é assumido como meta
executiva pelos segmentos institucionais, considerando suas especificidades. Ao final de
cada período de vigência do Plano avalia-se o alcance e efetivação de seus objetivos,
comparando-o com o resultado da avaliação institucional subsequente, num processo
constante de busca pela melhoria da qualidade dos serviços educacionais oferecidos, bem
como os de qualificação institucional.
A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria e a
participação dos membros da comunidade acadêmica (alunos, professores e pessoal
técnico-administrativo), dirigentes e egressos e busca manter estreita articulação com as
Coordenações de Cursos. Sendo assim, cabe à CPA:

Implantar e alimentar o banco de dados institucional, de forma a estabelecer os
indicadores que serão utilizados no processo de auto avaliação;

Analisar o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e sua adequação ao
contexto da Instituição, no que se refere à: missão institucional, concepção dos
cursos, currículos, além da factibilidade do que foi projetado em termos de
crescimento quantitativo e qualitativo, considerando a evolução da unidade;

Avaliar o processo de implantação proposto, o nível de cumprimento das metas
estabelecidas, ano a ano, e as principais distorções;

Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo MEC, como os
exames nacionais de curso, os dados dos questionários-pesquisa respondidos pelos
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P á g i n a | 93
alunos que se submeterem aos exames, os resultados das Avaliações das
Condições de Ensino.
O Exame Nacional do Ensino Superior (ENADE) é um instrumento que se soma ao
processo de avaliação discente no sentido de acompanhar as aprendizagens dos alunos.
Seu resultado é analisado pela CPA e norteia a eventual necessidade de alteração do
processo de ensino-aprendizagem.
1.10.
Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s) no processo ensino
aprendizagem
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental articula as Tecnologias de
Informação e Comunicação – TIC´s através de três componentes:

A instalação de ambientes tecnológicos (Laboratórios, impressoras, Internet
sem fio, lousas digitais, etc.);

A formação continuada dos professores e outros agentes educacionais para o
uso pedagógico das tecnologias;

A disponibilização de conteúdos e recursos educacionais multimídias digitais,
soluções e sistemas, tais como:

Portal – sistema RM;

Sistema Moodle para a disponibilização de material, chats e fórum
eletrônico;

Redes sociais (Facebook e Twitter);

Blogs;

Wordpress;

Sistemas de telefonia;
A disponibilização de recursos educacionais destinados a alunos portadores de
necessidades especiais como:

Softwares (DOSVOX e NVDA);

Scanner Book Reader V 200;
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P á g i n a | 94

Texto impresso e ampliado;

Lente de aumento;

Régua de leitura.
1.11.
Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem
O rendimento acadêmico é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do
aluno e dos resultados por ele obtidos nas atividades acadêmicas ao longo dos períodos
letivos. Os critérios para verificação do rendimento acadêmico em estágio supervisionado,
prática de ensino, trabalho de curso, monografia e demais atividades com características
especiais constam de regulamentos específicos.
As atividades acadêmicas para fins de avaliação progressiva do rendimento
acadêmico poderão constituir-se como provas parciais escritas, trabalhos de pesquisa,
exercícios, arguições, relatórios de aulas práticas e visitas técnicas, seminários, viagens de
estudo, estágios e outras formas de verificação previstas no Plano de Ensino da disciplina.
As avaliações aplicadas aos portadores de necessidades especiais respeitam a
especificidade do aluno, adequando essa prática pedagógica às instruções encaminhadas
pelo Núcleo de Inclusão e Acessibilidade – NIAC.
A Avaliação de Aprendizagem (regida pela Circular Normativa – CN-DA n° 01) é
realizada por meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos
nas provas escritas ou trabalhos de avaliação de conhecimento, nos exercícios de classe ou
domiciliares, nas outras atividades escolares e provas parciais.
Compete ao professor da disciplina ou ao Coordenador do Curso, quando for o
caso, elaborar os exercícios escolares sob a forma de provas de avaliação e demais
trabalhos, bem como julgar e registrar os resultados.
Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado previstas
no plano de ensino da disciplina, e aprovadas pelo órgão competente, sob a forma de
avaliação, visam à aferição do aproveitamento escolar do aluno.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau
numérico de ZERO a DEZ, com variação de 0,1 ponto, não havendo arredondamento nas
notas 1 e 2 e substitutiva.
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P á g i n a | 95
Há durante cada ano letivo, para as disciplinas semestrais, duas avaliações oficiais,
para verificação do aprendizado em cada disciplina, aplicadas ao longo do período letivo,
conforme consta do Calendário Escolar.
Outros trabalhos escritos, orais, desempenho em apresentação de seminários,
artigos ou outras formas complementares de apuração do rendimento escolar podem ser
exigidos dos alunos e ponderados em cada avaliação oficial, a critério do professor, após a
aprovação da Coordenação.
Atendida a exigência do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência
às aulas e demais atividades programadas, o aluno é considerado aprovado na disciplina
quando obtiver média final igual ou superior a 6,0 (seis inteiros).
A média final é obtida através da média aritmética simples das notas das avaliações
oficiais, através do arredondamento universal, com o resultado final devidamente
arredondado para múltiplos de 0,5 ponto.
Há uma única prova substitutiva de cada disciplina, por semestre, como alternativa
para o aluno que faltar à prova escrita oficial de avaliação ou desejar substituir a menor das
notas obtidas nos bimestres anteriores, realizada ao final do semestre letivo, com matéria
cumulativa, desde que requerida no prazo definido.
A nota da prova substitutiva substitui apenas uma das notas oficiais. A nota da
prova substitutiva, qualquer que seja ela, substitui a menor das notas oficiais.
Avaliação integrativa:
A Avaliação Integrativa é um instrumento de integração horizontal e vertical que
busca desenvolver no aluno o conhecimento amplo e não apenas específico, posto que os
alunos devem relacionar os conteúdos ministrados nas disciplinas para poder resolver os
questionamentos elaborados pelos docentes do curso.
Após a aplicação da avaliação, os professores trabalham com os alunos as
deficiências e os pontos positivos detectados pela prova, fato que consideramos vital para o
processo de ensino-aprendizagem efetivo – o feedback.
Trata-se de uma avaliação que contempla todas as disciplinas do semestre vigente.
Acontecem duas avaliações durante o semestre, sendo uma de Conhecimentos Gerais e a
outras
de
Conhecimentos
Específicos.
A
organização
da
prova
depende
do
comprometimento do professor, assim pede-se para que todos os prazos e diretrizes sejam
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P á g i n a | 96
cumpridas. Cabe salientar que esta atividade de Avaliação Integrativa está regulamentada
pela Instituição e deverá ser orientada pelo coordenador do curso.
Atividades de recuperação de ensino:
A todo discente é assegurada a realização de atividades de recuperação de ensino
em uma perspectiva contínua e diagnóstica. Essas atividades de recuperação devem ser
oferecidas ao longo do semestre, conforme o respectivo plano de ensino. Reserva-se ao
docente o direito de definir quais as atividades de recuperação que serão adotadas, bem
como o tempo previsto para a execução das mesmas.
São consideradas atividades de recuperação de ensino:

Listas de exercícios;

Estudos de caso;

Grupos de estudos;

Atendimento individualizado;

Oficinas de aprendizagem;

Atividades de monitoria;

Avaliações.
Além disso, o PROE disponibiliza, por solicitação do Coordenador ou de alunos,
programas de recuperação de aprendizagem.
1.12.
Número de Vagas
O curso possui 80 vagas totais anuais, em turmas de 40 alunos, no turno noturno.
Integralização Curricular
 Mínimo: 04 semestres
 Máximo: 08 semestres
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2. Corpo Docente
2.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE
O Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Ambiental é o órgão de coordenação didática integrante destinado a elaborar e implantar a
política de ensino, pesquisa e extensão e acompanhar sua execução, ressalvada a
competência dos Conselhos Superiores, possuindo caráter deliberativo em sua esfera de
decisão.
É composto por pelo menos cinco docentes do curso incluindo o Coordenador do
curso, que respondem diretamente pela concepção, implementação e consolidação do PPC
(Resolução CONAES 1/2010).
São atribuições do NDE:

Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) definindo sua concepção e
fundamentos.

Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso.

Atualizar periodicamente o PPC.

Supervisionar e acompanhar as formas de avaliação do curso.

Conduzir trabalho de reestruturação curricular, para aprovação do COP,
sempre que necessário.

Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares.

Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos
estabelecidos no PPC.

Acompanha as atividades do corpo docente.

Coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de títulos bibliográficos e
outros materiais necessários ao curso.
Composição do NDE
O NDE é composto por 5 docentes do Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Ambiental com 100% de suas titulações obtida em programas de pós-graduação stricto
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P á g i n a | 98
sensu reconhecidos pela CAPES/MEC dentre os quais, 40% são doutores, conforme quadro
6.
Quadro 6: Composição do NDE do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental (2014).
Nome do Professor
Titulação
Formação Acadêmica
Regime de
Trabalho
Mylene Dias Rezende
Mestre
Psicologia
Integral
Rosa Virgínia Diniz
Mestre
Direito
Parcial
Especialista
Biomedicina
Parcial
Doutor
Engenharia
Parcial
Doutor
Administrador
Parcial
Maria de Fátima Fujii
Thales Coelho Borges
Lima
Robson Assis Paniago
2.2.
Atuação do Coordenador
A Coordenação do Curso está sob a responsabilidade da Professora Mylene Dias
Rezende, Mestre em Administração e Negócios pela Pontifícia Universidade Católica do Rio
Grande do Sul (2001) e Graduada em Psicologia pela PUCCAMP (1987). O modelo de
gestão adotado na coordenação de curso é participativo e visa incentivar a cooperação de
professores e alunos na efetivação do Projeto Pedagógico do Curso, procurando aumentar
progressivamente o interesse de todos pelas questões pedagógicas, no intuito de envolvêlos cada vez mais no processo de consolidação do curso, com qualidade reconhecida.
Como representante do Curso, a coordenação tem a obrigação de participar das
reuniões de colegiados e de representantes de classe que, na Faculdade, acontecem
regularmente a cada bimestre. Também, deve atender aos alunos e professores sempre que
haja uma solicitação. A disponibilidade da Coordenadora de Curso abrange sua atuação no
horário de funcionamento do curso e também sempre que houver a necessidade de
representatividade em eventos diversos, reuniões com entidades de classe e associações
vinculadas ao curso.
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P á g i n a | 99
Nome: Mylene Dias Rezende
Titulação:
a) Mestrado:
Curso: Administração e Negócios – Ênfase em Estratégia Empresarial
IES: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUC/RS
Ano de Conclusão: 2001
b) Graduação:
Curso: Psicologia
IES: Pontifícia Universidade Católica de Campinas – PUCCAMP
Ano de Conclusão: 1987
2.3.
Experiência Profissional, de Magistério Superior e de Gestão Acadêmica do
Coordenador.
A coordenadora formou-se em Psicologia em 1987 quando já atuava na área de
Recursos Humanos, perfazendo 27 anos de experiência. Durante esse período foi
responsável pela gestão e implantação da área (definição de políticas, práticas e gestão de
processos seletivos, programas de desenvolvimento, responsabilidade social, segurança do
trabalho e meio ambiente, dentre outros) em empresas dos segmentos de indústria e
serviço.
Em 2001 concluiu seu Mestrado em Administração e Negócios pela Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e, em 2002, iniciou sua trajetória
acadêmica, compondo o corpo docente da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA),
Instituição de grande porte com sede no Rio Grande do Sul. Foi, até final de 2009, titular
nas disciplinas ligadas à Gestão de Pessoas do Curso de Psicologia, supervisora acadêmica
de estágios curriculares e orientadora de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Lecionou
ainda nos cursos Graduação em Administração de Empresas e Pós-graduação em
Psicologia Organizacional na mesma IES. Foi responsável pela concepção e gestão da
Oportuna Consultoria em RH, programa de extensão universitária ligado ao Curso de
Psicologia da ULBRA que viabilizava estágio aos acadêmicos do último ano do curso.
Durante o período de setembro de 2007 a março de 2010, foi conteudista e docente
da disciplina “Pessoas, Liderança e Empreendedorismo” do Curso de Pós-graduação EaD
em Gestão Pública da ULBRA e da disciplina “Gestão de Pessoas” pertencente ao Curso de
Pós-graduação em Gestão Pública da Universidade Castelo Branco do Rio de Janeiro.
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Em Campinas desde janeiro de 2010, a professora lecionou na Faculdade de
Jaguariúna (FAJ), na POLICAMP (Campinas) e, em 2013 assumiu a coordenação Cursos
Superiores de Tecnologia em Gestão Ambiental e Gestão em Recursos da Faculdade Max
Planck em Indaiatuba.
2.4.
Regime de Trabalho do Coordenador do Curso
O regime de trabalho da coordenadora do curso é integral (40 horas)
contemplando, atendimento ao discente, planejamento pedagógico e reuniões com a
direção.
2.5.
Carga horária da Coordenação do Curso
A Coordenadora do Curso possui 40 horas de dedicação à Instituição, sendo 20
delas destinadas integralmente à Coordenação do Curso de Tecnologia em Gestão
Ambiental.
2.6.
Titulação do Corpo Docente do Curso
As ações de valorização e capacitação continuada dos recursos humanos e de
promoção de condições adequadas de trabalho são entendidas, pela Faculdade Max Planck
como mecanismos de garantia da qualidade dos serviços e do estímulo à permanência.
O perfil do corpo docente e o perfil do corpo técnico-administrativo constantes do PDI
orientam desde a contratação de pessoal até a implementação de ações de capacitação e
formação continuada, seja pela promoção de atividades e institucionalização de ações com
essa finalidade, seja pelo incentivo e apoio, viabilizando a participação do pessoal docente e
técnico-administrativo em atividades de formação e aperfeiçoamento.
Como é possível, observar na tabela 3, o corpo docente do Curso Superior de
Tecnologia em Gestão Ambiental é composto por quarto doutores, oito mestres e três
especialistas, sendo, portanto, constituído por 80 % de professores com pós-graduação
stricto sensu.
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P á g i n a | 101
2.7.
Titulação do Corpo Docente do Curso – Percentual de Doutores
O corpo docente atual é constituído por quatro doutores (26,67%) do total de 15
docentes do curso de Gestão Ambiental.
Tabela 3: Titulação do corpo docente.
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
Titulação
Total Percentual
Doutorado
4
26,67%
Mestre
8
53,33%
Especialistas
3
20,00%
15
100
TOTAL
Além de atender ao disposto no PDI, o quadro de docentes permite o pleno
desenvolvimento dos cursos e programas oferecidos pela instituição.
2.8.
Regime de Trabalho do Corpo Docente
O Corpo Docente do curso possui o seguinte regime de trabalho: 1 docente (6,67%)
em regime de tempo integral e 66,67 % em regime de tempo parcial. O regime de trabalho e
a respectiva proporção será apresentada na tabela 4.
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Tabela 4: Regime de trabalho do corpo docente. Indaiatuba, 2014.
REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
Regime
Total
Percentual
Tempo Integral
1
6,67
Tempo Parcial
10
66,67
Horista
4
26,66
15
100
TOTAL
2.9.
Experiência Profissional do Corpo Docente
Com relação à experiência profissional, 100% dos docentes do curso contam com
pelo menos três anos de experiência profissional fora do magistério em sua área de
formação.
2.10. Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente
Com relação à experiência profissional, 93,33% dos docentes do curso contam com
pelo menos três anos de experiência no magistério superior.
O quadro 7 apresenta a síntese das informações descritas no que se refere ao corpo
docente.
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Quadro 7: Experiência do Corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental.
CORPO DOCENTE
Nome
Exp.
Magistério
Exp.
Profissional
Titulação
Ana Paula
Andreo Urbano
Antônio Carlos
Hilsdorf Cury
13
10
Mestre
15
27
Doutor
José Jorge
Tannus Júnior
17
15
Mestre
José Roberto
Saccomani
Leandro
Machado de
Moura
24
9
Mestre
1
10
Especialista
Luciane
Orlando Raffa
14
8
Doutora
Maria de Fátima
Fujii
19
9
Especialista
Mylene Dias
Rezende
12
28
Mestre
Robson Assis
Paniago
37
12
Doutor
Regime
de
Trabalho
Disciplinas
Ministradas
Horista o Química
Ambiental
Parcial o Gestão de
Recursos
Naturais
o Gestão de
Unidades de
Conservação
o Fundamentos de
Gestão
Ambiental
Parcial o Direito e
Legislação
o Políticas Públicas
Parcial o Economia e
Mercado
Horista o Recuperação de
áreas
Degradadas
o Planejamento
Ambiental
Horista o Comunicação
Empresarial
o Gestão de
Pessoas
Parcial o Gestão de
Resíduos
Atmosféricos e
Hídricos
o Projetos
Ambientais
Integral o Integração
Profissional I
o Integração
Profissional II
o Integração
Profissional III
Parcial o Processos
Gerenciais
N°
produção
docente*
14
3
55
0
34
11
0
13
136
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Horista o Tecnologia e
Gestão da
Informação
Parcial o Ecologia,
Desenvolvimento
e Meio Ambiente
o Educação
Ambiental
o Avaliação de
Riscos e
Impactos
Ambientais
o Certificação
Ambiental
o Ética Resp.
Social e Meio
Ambiente
Parcial o Matemática e
Estatística
Rogério Prado
Colferai
10
18
Mestre
Rosa Virgínia
Wanderlei Diniz
6
15
Mestre
Rosani Gardin
23
4
Mestre
Thales Coelho
Borges Lima
19
8
Doutor
Parcial
Vittório
Gilbertoz
5
29
Especialista
Parcial
Viviane Di
Battisti
* Últimos 3 anos
14
6
Mestre
Parcial
1
19
0
o Gestão
Empreendedora
o Criatividade na
Solução de
Problemas
o Logística
Reversa
o Gestão de
Resíduos Sólidos
0
o Marketing
Ecológico
9
0
Quadro 8: Percentual de publicação do corpo docente.
Nº de Docentes do Curso
15
Nº de Docentes com mais de 9
publicações (3 anos)
08
%
53,33
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P á g i n a | 105
Apoio ao Docente
Formação Continuada de Docentes - FOCO
O Programa de Formação Continuada para Docentes (FOCO) tem por objetivo a
capacitação do corpo docente visando o desenvolvimento e a atualização das práticas
pedagógicas.
Este programa tem agenda semestral a partir das demandas internas, com aulas
geralmente aos sábados, e usualmente um dia por mês, quando professores convidados
ministram conteúdos relacionados à prática docente, tais como dinâmicas de grupo para
sala de aula, métodos de avaliação do aprendizado, relação professor-aluno, programas de
capacitação docente, entre outros. O FOCO já capacitou, desde 2008, mais de 1000
docentes.
A Faculdade oferece ainda:

Cursos de Graduação e Pós-graduação

Apoio Psicológico

Benefícios como: Plano de Saúde, auxílio combustível e pedágio, auxílio à
participação de eventos, etc.
Programa Institucional de Capacitação Docente – PICD
A política de qualificação docente da Instituição está centrada no Programa
Institucional de Capacitação Docente, denominado PICD, que proporciona aos inscritos em
programas de pós-graduação, o oferecimento de bolsas-auxílio, como forma de incentivo ao
docente, para que seus estudos tenham continuidade, buscando seu aperfeiçoamento
acadêmico. O Programa propicia, também, o aperfeiçoamento e capacitação didáticopedagógico de seus docentes, através de um treinamento contínuo com especialistas da
área de educação, visando o aprimoramento das metodologias usadas, além de trazer para
o debate as novas tendências da área do ensino-aprendizagem, e propicia também uma
ajuda de custo para participação em congressos ou eventos científicos, tecnológicos ou
culturais.
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2.11. Funcionamento do Colegiado de Curso ou equivalente
De acordo com o artigo 31, capítulo VI do Regimento da IES, temos:
Art.31. O Colegiado de Curso é a menor fração da estrutura da Faculdade para todos os
efeitos da organização administrativa.
§1º O Colegiado de Curso é constituído de todos os docentes de um curso de graduação e
um representante discente, para efeito de realização do planejamento didático-pedagógico,
planos de ensino e aprendizagem e de avaliação do desempenho dos respectivos cursos e
de seus agentes.
§2º O curso, que compreende um conjunto de disciplinas que constam do seu currículo
pleno e seu projeto pedagógico de formação profissional, terá um Coordenador, que deve
justificar-se pela natureza e amplitude do campo de conhecimento abrangido e pelos
recursos materiais e humanos necessários ao seu funcionamento.
§3º O Coordenador pode agregar e coordenar vários cursos, em função de suas afinidades
ou características gerais de organização, de acordo com a aprovação da Diretoria Geral.
Art.32. O Colegiado de Curso reunir-se-á, para suas funções, ordinariamente duas vezes
por ano, cuja convocação será feita pelo Diretor da Faculdade, por escrito, com
antecedência mínima de 08 (oito) dias, com ordem do dia indicada.
...
Art.36. São competências do Colegiado de Curso:
I - elaborar, pelos seus docentes, os planos de ensino, cronogramas de aulas e atividades,
programas, bibliografia e ementas de cada disciplina, conforme as exigências do projeto
pedagógico do curso, antes do início do período letivo, com a devida atualização, para
aprovação do Conselho Pedagógico;
II - sugerir medidas para aperfeiçoar o perfil profissional de cada curso, em função de suas
características profissionais e sociais;
III - planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos escolares a
serem exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de acordo com o Calendário
Escolar;
IV - sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos extraordinários, seminários ou
conferências julgadas necessárias ou úteis à formação profissional dos alunos;
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P á g i n a | 107
V - indicar ao seu Coordenador, bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em
tempo hábil para constar do plano orçamentário;
VI - promover o entrosamento das matérias e/ou disciplinas de sua área com as demais,
propiciando o bom andamento dos conteúdos programáticos;
VII - zelar pela execução das atividades e dos planos de ensino das disciplinas que o
integram;
VIII - propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão, bem
como do próprio pessoal docente;
IX - exercer as demais funções previstas neste Regimento ou que lhe sejam delegadas.
2.12. Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica.
Na IES são realizados diversos programas de incentivo à Produção Científica, tanto
para docentes quanto discentes.
A FMP possui o Programa de Iniciação Cientifica (PIC) que é um instrumento que
permite introduzir os estudantes de graduação, potencialmente mais promissores, na
pesquisa cientifica. É a possibilidade de colocar o aluno desde cedo em contato direto com a
atividade científica e engajá-lo na pesquisa. Nesta perspectiva, a iniciação científica
caracteriza-se como instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de um projeto
de pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para a formação de uma nova
mentalidade no aluno. Em síntese, a iniciação científica pode ser definida como instrumento
de formação.
A IES proporciona e incentiva a participação de docentes e discentes no Encontro
de Iniciação Científica (ENIC) que se constitui em um espaço privilegiado para apresentação
e discussão de saberes nas diversas áreas do conhecimento afins com os cursos de
graduação e pós-graduação das diversas faculdades integrantes do Grupo Polis
Educacional: Faculdade Max Planck e Faculdade de Jaguariúna – FAJ
Ainda neste âmbito é incentivada a partição dos docentes e discentes no
Congresso Nacional de Iniciação Científica (CONIC) que é o que tem por objetivo identificar
talentos e estimular a transformação de ideias em realidades, promovendo o interesse pela
pesquisa nos campos da Ciência e da Tecnologia.
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P á g i n a | 108
A produção do corpo docente do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental é
apresentada em termos quantitativos nos quadros 7 e 8 e evidenciadas nas pastas
funcionais.
3. INFRAESTRUTURA
3.1.
Gabinete de Trabalho para Professores Tempo Integral - TI
Os integrantes do NDE e os docentes em tempo integral e parcial possuem duas
salas específicas com 36,0 m2 e 24 m2 localizadas no andar térreo e 3º. andar do bloco 1 da
Faculdade, também com computadores com acesso à internet, ramal telefônico, acesso a
rede sem fio e apoio técnico-administrativo.
3.2.
Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos
A coordenação do curso está instalada em uma sala de 70,0 m2, com computador
com acesso à internet e acesso a rede sem fio, mesa, telefone, armário para a guarda de
documento e demais acessórios pertinentes à sua atividade. Tem também apoio técnicoadministrativo.
3.3.
Sala de Professores
A IES possui uma sala de professores equipadas com computadores com acesso à
internet e também com rede sem fio. A sala dispõe de cadeiras e mesas para que o trabalho
do docente tenha a comodidade necessária às atividades desenvolvidas. É disponibilizada
ainda uma sala de reuniões, ampla e arejada para as atividades a que se propõem cujo uso
depende de agendamento prévio. Todas as salas são adequadamente iluminadas,
ventiladas e com as dimensões necessárias ao bom desenvolvimento das atividades do
curso.
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
P á g i n a | 109
3.4.
Salas de Aula
Todas as salas de aula estão equipadas com carteiras em excelente estado de
conservação. Possuem quadro branco, tomadas para a instalação de equipamentos
didático-pedagógicos (TV, DVD, Datashow, entre outros) e tela de projeção. Possuem
ventiladores e iluminação com lâmpadas fluorescentes em quantidade adequada para
garantir o conforto dos alunos.
3.4.1. Acessibilidade a portadores com deficiência
As ações voltadas à Educação Inclusiva convergem com os registros legais do MEC,
sobretudo com o que preconiza o Decreto-Lei 5296 de 2 de Dezembro de 2004.
A instituição compreende que a permanência dos acadêmicos com necessidades
especiais depende de fatores relacionados a concepções pessoais e institucionais, de
caráter social, cultural e pedagógico, que oportunizem matrícula, permanência e conclusão
dos cursos da FMP.
A Política Institucional de Educação Inclusiva, atenta para a importância de ações
sociais direcionadas a esta demanda, apresenta de planos de acessibilidade que vão além
das barreiras arquitetônicas. Tais políticas facilitam o acesso, através da utilização de
materiais adaptados, específicos para cada necessidade especial dos acadêmicos, como as
adaptações específicas para acadêmicos com deficiência física, visual e auditiva. Essas
adaptações devem atender as necessidades dos acadêmicos de forma gradativa,
acompanhando
o
avançado
crescimento
de
matrículas.
Portanto,
adota-se
a
disponibilização de apoio pedagógico, com equipe especializada nas adaptações de
materiais e suporte pedagógico; a formação continuada para supervisores de disciplina,
professores-tutores internos e externos, articuladores e coordenação de cursos e
atendimento psicopedagógico através do PROE.
A instituição compreende o processo de implementação de uma Política de
Educação Inclusiva como ação em constante desenvolvimento, pois depende de fatores
imprescindíveis como as inovações tecnológicas para o avanço nas melhorias no
atendimento e na garantia de acessibilidade a todos os acadêmicos.
É necessário quebrar barreiras arquitetônicas e atitudinais, haja vista que nossos
acadêmicos estão matriculados e lutando pelo direito de permanência no ensino superior,
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
P á g i n a | 110
afinal não basta garantir a matrícula: inclusão implica garantir a permanência e garanti-la
com qualidade, respeitando e valorizando a diversidade.
A seguir, apresentam-se as principais ações para a inclusão de acadêmicos com
necessidades especiais no Núcleo de Inclusão e Acessibilidade - NIAC da Faculdade Max
Planck:

Formação continuada sobre educação inclusiva para professores-tutores internos e
externos, supervisores de disciplina, coordenadores, articuladores e intérprete
educacional (Parceria com o PROE – Programa FOCO),

GT de educação inclusiva (discussões, estudos e pesquisa sobre inclusão e
acessibilidade);

Adaptação de materiais para acadêmicos cegos e com baixa-visão;

Adaptação de provas para acadêmicos cegos;

Contratação de intérprete educacional para acompanhamento nas atividades
presenciais e no estágio do acadêmico surdo, bem como de acadêmicos com
necessidades especiais;

Acompanhamento e orientação de acadêmicos com necessidades especiais, através
do serviço de Atendimento Educacional Especializado (AEE);

Implantação na Biblioteca de uma sala de estudos equipada e preparada para
acadêmicos com necessidades especiais.

Formação
para
professores-tutores
internos,
supervisores
de
disciplinas,
articuladores e coordenadores sobre as especificidades semânticas da escrita do
acadêmico surdo, garantindo flexibilidade na correção de provas.
Projeto MASSUr – Mobilidade e Acessibilidade Sustentáveis em Saúde Urbana
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental entende que não é possível
padronizar as práticas pedagógicas a partir de um aluno ideal e preocupado com a formação
de “um novo modo de ser professor” trabalha incansavelmente buscando a adoção de novos
encaminhamentos avaliativos, estratégias metodológicas, interface com profissionais da
saúde, parceria com a família, dentre outros.
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P á g i n a | 111
O Curso está diretamente envolvido no programa de pesquisa aplicada chamado
“Projeto MASSUr”, que abrande diversas áreas do conhecimento de forma transversal e que
possibilita um grande avanço da inclusão social e da valorização da diferença humana.
O Projeto MASSUr visa o desenvolvimento de pesquisas na área de Mobilidade e
Acessibilidade Sustentáveis com foco na Saúde Urbana. Foi implementado a partir de Maio
2011 e terá duração de 3 anos, tendo término previsto para Maio de 2014.
O projeto abrangerá pesquisas sobre transporte em duas cidades membros da Rede de
Municípios Potencialmente Saudáveis, Conchal e Santa Bárbara do Oeste. Este projeto tem
como intenção criar uma parceria entre instituições educacionais, comunidade, setor privado
e administração municipal na busca do desenvolvimento de estudos na área de mobilidade
e acessibilidade sustentável.
O projeto MASSUr conta ainda com a parceria da Universidade de Michigan, que
desenvolve o projeto SMART, exemplo norteador ao projeto MASSUr.
Objetivos do Projeto

Colaborar com o processo de desenvolvimento de políticas públicas saudáveis,
através do projeto MASSUr proporcionando ensino, pesquisa e extensão nas regiões
onde a pesquisa será realizada.

Definir campos de pesquisa e realização de levantamento sócio demográfico das
cidades envolvidas na pesquisa;

Identificar através de pesquisa bibliográfica ideias inovadoras na área de transporte
que estão sendo desenvolvidas ou implementadas no território nacional;

Desenvolver uma ferramenta de avaliação que permite identificar as necessidades
relacionadas com a mobilidade e a acessibilidade das cidades envolvidas no projeto;

Mapear os pontos de acesso nos municípios participantes;

Realizar mapeamento do sistema existente (sobreposição modalidades, serviços,
infraestrutura e conveniências);

Identificar e desenvolver um piloto da rede integrada;

Mobilizar e conscientizar os alunos sobre o tema da mobilidade sustentável e de
acessibilidade;

Criar impacto no contexto nacional na área do transporte.
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P á g i n a | 112
3.5.
Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informática
Os Laboratórios da Faculdade são utilizados para aulas práticas, ministradas pelo
professor da disciplina, com apoio operacional de um funcionário do núcleo de informática
ou de um monitor. Os usuários também podem utilizar os laboratórios fora de seus horários
normais de aula. Os laboratórios estão disponíveis para que os alunos desenvolvam suas
habilidades, realizem seus trabalhos acadêmicos e façam pesquisas e atividades
complementares.
Os equipamentos e a rede da Faculdade são atualizados de acordo com as
necessidades tecnológicas existentes.
A Faculdade mantém em seu orçamento um percentual mensal da receita para ser
gasto com equipamentos e investimentos em laboratórios. Em casos especiais, quando da
necessidade de verba extra, a Diretoria se reúne e o percentual pode ser aumentado. A
maior parte das atualizações tecnológicas feitas nos laboratórios partem de solicitações
feitas pelo diretor e coordenadores de cada área à Diretoria Administrativa, que toma ciência
e coloca no plano orçamentário para ser executado.
A instituição tem como objetivo a atualização de seus laboratórios fazendo a troca
dos equipamentos dos mesmos a cada três anos ou quando se fizer necessário. Neste
caso, a instituição se responsabilizará pela montagem de laboratórios específicos para as
disciplinas que os necessitarem, sempre atendendo as sugestões do Diretor da Faculdade e
seus coordenadores.
Todos os setores e departamentos da Faculdade são munidos de equipamentos
informatizados e ligados em rede a fim de proporcionar que as informações acadêmicas e
administrativas trafeguem de forma rápida e eficiente. A Instituição utiliza a solução ERP RM
da TOTVS que consiste em uma plataforma completa de produtos e serviços para ampliar a
capacidade competitiva, otimizar processos, reduzir custos, aumentar a captação de alunos
e manter uma excelente qualidade de ensino. Permite atuar de forma integrada o módulo de
Gestão Acadêmica como ERP BackOffice.
A Gestão Acadêmica é constituída por diversas rotinas, a saber: processo seletivo,
matrículas e rematrículas, notas e faltas, requerimentos, requerimentos on-line, horários de
aula, histórico escolar, entre outros, a fim de gerenciar informações de maneira rápida e
eficiente. É um sistema que pode ser operado por qualquer tipo de usuário, não
necessitando de pessoal com formação em processamento de dados.
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P á g i n a | 113
A ferramenta de BI contém painéis de gestão totalmente personalizados que
permitem uma visão clara dos principais indicadores da Instituição, apoiando a tomada de
decisões.
Além do sistema de ERP RM integrado, tem-se o Portal da Instituição, Serviços de
suporte on-line, Ferramenta de ensino à distância Moodle integrada ao RM e Avaliação
Institucional.
A estrutura do fluxo de controle acadêmico da Faculdade pode ser descrita
considerando o seguinte:

Os alunos ingressam na Faculdade através de processo seletivo, que tem o objetivo
de classificar os concorrentes dentro do número de vagas oferecidas por curso e
turno, conforme o edital que prevê prazos de inscrição, critérios de classificação,
esclarece sobre a documentação exigida e apresenta demais informações. Este
edital é aprovado e publicado pela Diretoria Acadêmica da Faculdade.

Após o ingresso os alunos formalizam seu vínculo com a instituição através da
matrícula efetuada na Secretaria da Faculdade.
O Controle acadêmico RM funciona conforme descrito abaixo:

O Sistema permite que alunos, professores, coordenadores e diretores consultem, on
line, a base de dados do sistema, via terminal de consulta ou via internet.

O banco de dados deste sistema é alimentado pelo setor de Controle Acadêmico e
os outros setores utilizam as informações para consultar a situação acadêmica dos
alunos, além das diversas informações sobre o corpo docente de cada curso
oferecido.

O sistema pode ser utilizado também para a consulta e operacionalização de planos
de estudos já que armazena todas as informações referentes às matrizes
curriculares dos cursos e disciplinas já cursadas pelos alunos.
O acesso aos recursos e equipamentos é permitido aos discentes e aos docentes
através dos laboratórios de informática. A utilização de equipamentos multimídia acontecem
de acordo com o planejamento via apoio pedagógico – setor criado também para auxiliar na
organização prévia da utilização dos equipamentos e na locomoção dos aparelhos dentro da
Faculdade.
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P á g i n a | 114
A IES também conta com outros equipamentos, tais como lousa digital, DVD, TV,
conforme descrição constante no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da IES.
Cada setor e cada funcionário possuem uma conta de e-mail utilizada tanto para contatos
externos (Internet) como internos (Intranet).
O acesso à Internet é liberado a todos os funcionários e alunos desde que para uso
administrativo ou acadêmico. O controle de acesso é realizado pelo núcleo de informática da
FMP.
3.6.
Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar
A Política de formação do Acervo Bibliográfico da Faculdade procura atender sua
missão institucional, disponibilizando os meios necessários para que os estudantes possam
“desenvolver seus projetos de vida como cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e
responsabilidades sociais”.
Assim, possui um acervo de qualidade, constantemente atualizado e formado por
obras e fontes das mais diversas, que se constitui em ferramenta indispensável para
subsidiar a formação dos alunos tanto nos aspectos educacional, como cultural.
Processo de Aquisição
A atualização do acervo é feita por meio de um trabalho conjunto com os
coordenadores de cursos, professores e bibliotecária da unidade. Os Planos de Ensino das
disciplinas são o ponto de referência para a atualização. Por meio de trabalho articulado
detectam-se os títulos que são objetos de maior demanda e que necessitam de compra.
Este trabalho é feito no início de cada semestre, sendo elaborada uma lista de
solicitação de compra, padronizada para cotação de preço junto aos fornecedores,
encaminhada para compra após análise conjunta entre Coordenador de Curso e
Bibliotecário. A aquisição é feita em 30 (trinta) dias úteis, conforme disponibilidade das obras
as editoras e após a análise e aprovação da Diretoria Acadêmica, que defere as solicitações
junto ao Departamento de Compras.
No decorrer de cada semestre, outras sugestões podem ser feitas pelos
coordenadores, colaboradores, professores e alunos, sendo que as obras são adquiridas de
acordo com a necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação
orçamentária.
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P á g i n a | 115
Contextualização da biblioteca
Com mais de 35 mil exemplares, a Biblioteca da Faculdade possui acervo
adequado às demandas dos cursos e é constantemente atualizado. Os serviços são
informatizados e gerenciados pelo Sistema de Biblioteca da Faculdade, que tem por objetivo
facilitar o acesso dos usuários aos serviços de consulta ao acervo, solicitação de renovação
de empréstimos, reservas dos materiais e agendamento das salas de estudos, entre outros.
A Biblioteca da Faculdade disponibiliza, também, mais de 10 mil periódicos on line,
nas diversas áreas do conhecimento, por meio da base de dados EBSCO.
O Acesso ao acervo “on-line” é feito pelo portal da instituição, link “Serviços” –
“Acervo on-line” para o Professor e para o Aluno. O acesso é livre, sem a necessidade de
senha.
Horário de atendimento:

Segunda a sexta: 7 às 22h30hs;

Sábado das 8 às 12hs.
Infraestrutura:

A
biblioteca
possui
salas
de
estudo
individuais
e
em
grupo,
microcomputadores com acesso à Internet para consulta e pontos de acesso
para notebook.

Possui uma sala de acessibilidade com microcomputador, Scanner Book
Reader V200, Texto impresso e ampliado, lupa e régua de leitura.
3.7.
Periódicos especializados
Alunos e professores tem acesso a mais de 10 mil revistas eletrônicas nos campos
de Negócios, Engenharia, Direito, Saúde e outros. O acesso é disponibilizado pela EBSCO
Information Services, empresa que fornece assinaturas de impressos, periódicos
eletrônicos, e-books, jornais, revistas, ferramentas de gerenciamento de recursos
eletrônicos, bases de dados em texto completo e resumo, além de serviços relacionados a
todos os tipos de pesquisa. A interface de busca permite consultas em português ou inglês e
os resultados podem ser traduzidos de uma língua para outra. Através dela, tem-se acesso
PPC | Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
P á g i n a | 116
a uma poderosa ferramenta, que permite vários recursos, desde uma busca simples, como
se faz nos buscadores da Web, a pesquisas sofisticadas, com operados booleanos,
wildcards e truncations.
Bases de Dados EBSCO:
Academic Search Elite - texto completo de mais de 2.100 revistas especializadas.
Business Source Elite - base de dados de negócios fornece o texto completo de
aproximadamente 1.000 publicações de negócios. Mais de 10.100 perfis de empresas
significativas de Datamonitor também estão incluídos.
Regional Business News Esta base de dados fornece cobertura abrangente de
texto completo de mais de 80 publicações regionais da área de negócios.
Newspaper Source fornece texto completo de capa a capa de mais de 40 (EUA)
jornais internacionais e texto completo seletivo de 389 jornais regionais (EUA). Além disso,
são fornecidos roteiros de notícias de rádio/televisão de texto completo.
Periódicos específicos do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental
Nas bases de dados EBSCO Host, ScienceDirect, Portal de Periódicos CAPES e
Scielo, os alunos de Gestão Ambiental e docentes podem consultar os artigos publicados
em periódicos da área. Além destes, os docentes incentivam e solicitam leitura de artigos ou
periódicos científicos disponíveis em base de dados on-line de acesso gratuito, conforme
lista a seguir:
Periódicos on-line
EMBRAPA
http://www.cnpf.embrapa.br/biblio/periodic.htm
SCIENCE DAILY
http://www.sciencedaily.com
SCIENTIFIC AMERICAN
http://www.scientificamerican.com
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P á g i n a | 117
CICLOS GLOBAIS DE CARBONO, NITROGÊNIO E ENXOFRE: A IMPORTÂNCIA NA
QUÍMICA DA ATMOSFERA
http://webeduc.mec.gov.br/portaldoprofessor/quimica/sbq/cadernos/05/quimica_da_atmosfer
a
REVISTA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL
http://www.revistargsa.org/rgsa
REVISTA GESTÃO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/gestao_ambiental
REVISTA ELETRÔNICA EM GESTÃO, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA AMBIENTAL
http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/reget
REVISTA RBRH – REVISTA BRASILEIRA DE RECURSOS HÍDRICOS
http://www.abrh.org.br/SGCv3/index.php?PUB=1
REGA - REVISTA DE GESTÃO DE ÁGUA DA AMÉRICA LATINA
http://www.abrh.org.br/SGCv3/index.php?PUB=2
REVISTA BRASILEIRA DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL
http://www.agriambi.com.br/
REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIA E SOLO
http://www.sbcs.org.br/revista/revista-online/
REVISTA ANAIS DA ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIA
http://www.abc.org.br/rubrique.php3?id_rubrique=52
REVISTA ÁRVORE
http://revistas.cpd.ufv.br/arvoreweb/index.php
SISTEMAS E GESTÃO – REVISTA ELETRÔNICA
http://www.uff.br/sg/index.php/sg
PRODUCTION
http://www.prod.org.br/
REVISTA DE GESTÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE – GEAS
http://www.revistageas.org.br/ojs/index.php/geas
REVISTA ELETRÔNICA DE GESTÃO E TECNOLOGIAS AMBIENTAIS
http://www.portalseer.ufba.br/index.php/gesta
REVISTA DIREITO AMBIENTAL E SOCIEDADE
http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/direitoambiental
REVISTA RECURSOS HÍDRICOS
http://www.aprh.pt/rh/index.html
ACTA AMAZONICA
https://acta.inpa.gov.br/index.php
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REVISTA INTERNACIONAL ELETRÔNICA - TECSI FEA/USP
http://www.jistem.fea.usp.br/index.php/jistem
RAE ELETRÔNICA (FGV-SP)
http://www.rae.com.br/eletronica/index.cfm
RAUSP (USP)
http://www.rausp.usp.br/
READ (UFRGS)
http://www.read.ea.ufrgs.br/
RAC (ANPAD)
http://www.anpad.org.br/periodicos/content/frame_base.php?revista=1
UNICAMP
http://libdigi.unicamp.br/
REVISTA NACIONAL TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
http://www.revistati.com.br
OLHAR DIGITAL
http://olhardigital.uol.com.br
REVISTA TECNOLOGIA E SOCIEDADE
http://files.dirppg.ct.utfpr.edu.br/ppgte/revistatecnologiaesociedade/
Periódicos impressos:
RAEP – Administração, Ensino e Pesquisa
RBGN – Revista Brasileira de Gestão de Negócios
Bases de dados, nacionais e internacionais disponíveis para acesso na instituição.
EBSCO Host;
Portal de Periódicos CAPES;
SCOPUS;
Scielo;
ScienceDirect.
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P á g i n a | 119
3.8.
Laboratórios Didáticos Especializados
3.8.1. Laboratório de Informática
Os equipamentos e a rede da Faculdade são atualizados de acordo com as
necessidades tecnológicas existentes, sendo feita a execução de testes de performance, de
velocidade, e ao se instalar novos aplicativos e programas, verifica-se a possibilidade de
Upgrade nos equipamentos e na rede.
Figura 21: Laboratório de Informática
A Faculdade mantém em seu orçamento um percentual mensal da receita para ser
gasto com equipamentos e investimentos em laboratórios. Em casos especiais, quando da
necessidade de verba extra, a Diretoria se reúne e o percentual pode ser aumentado. A
maior parte das atualizações tecnológicas feitas nos laboratórios parte de solicitações feitas
pelo diretor e coordenadores de cada área à Diretoria Administrativa, que toma ciência e
coloca no plano orçamentário para ser executado.
A instituição tem como objetivo a atualização de seus laboratórios fazendo a troca
dos equipamentos dos mesmos a cada três anos ou quando se fizer necessário. Neste
caso, a instituição se responsabilizará pela montagem de laboratórios específicos para as
disciplinas que os necessitarem, sempre atendendo as sugestões do Diretor da Faculdade e
seus coordenadores.
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3.8.2. Laboratório de Gestão Ambiental
O Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental possui um laboratório para suas aulas
práticas equipado com:

Jar test (marca Nova Ética): Estabelece alguns parâmetros de operações de
estações de tratamento de água, usado principalmente para determinar a dosagem
de coagulante e o pH de coagulação no tratamento de água.

Bomba à vácuo (marca Químis): Usado para na filtração por meio de sucção. Em
conjunto usa-se duas vidrarias o kitassato e o funil de Buchnner.

Estufa para cultura Bacteriológica (marca Odontobrás): Estufa para cultura de
microorganismos (fungos e bactérias) podendo ser usada como estufa de secagem
também.

Estufa com circulação de ar (Marca Nova Ética): Estufa de secagem com
circulação de ar, proporciona uma secagem mais uniforme, pois a ventilação em seu
interior leva para fora a umidade evaporada do material analisado.

Cone Imhoff 1000mL + suporte: Cone usado para a sedimentação de sólidos em
água.

Autoclave (marca Bio Eng): Usada para esterilização de materiais bacteriológicos.

pH metro de bancada (Marca Analyser e TS): Usado para a mediação de pH da
água ou demais procedimentos químicos.

Tamises 20,60 e 80: Peneiras granulométricas para padronizar os grânulos de solo
analisados.

Chapa Aquecedora com agitação Magnética: Usada no Aquecimento e Agitação
de reações que necessitem do método.

Balanças Semi-Analítica (marca BEL): Usada para as pesagens de reagentes e
amostras quando necessário.
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Figura 22: Visão geral do Laboratório de GA
Algumas aulas práticas desenvolvidas:
Disciplina: Química Ambiental:
Objetivo: Determinarem o pH de águas, assim como verificar a presença de cloretos.
Descrição: Os alunos mediram o pH de soluções de ácido clorídrico e hidróxido de sódio,
bem como pH de água destilada e da água tratada que chega nas torneiras do laboratório
usando papel indicador de pH (papel universal) e pHmetro. Verificaram a presença de íons
cloreto (determinação qualitativa) através da adição de solução de nitrato de prata.
Figura 23: Aula de Química Ambiental - pH de águas - presença de cloretos – Profa. Ana Paula
Andreo
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Disciplina: Recuperação de Áreas Degradadas:
Objetivo: Demonstrar de forma simplificada as etapas de coleta e ensaio para
caracterização granulométrica de uma amostra de solo por peneiramento, conforme norma
NBR7181/84.
Descrição: Os alunos coletaram a Realizar a coleta da amostra, secar a amostra coletada
em estufa, desmancharam os torrões (cuidadosamente) e homogeneizaram a amostra.
Quartearam, peneiraram e pesaram cada sub-amostra retida nas peneiras
Figura 24: Disciplina Recuperação de Áreas Degradadas - coleta e ensaio para caracterização
granulométrica – Prof. Leandro Moura
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3.8.3. Responsabilidades e atribuições dos profissionais do laboratório
Todos profissionais envolvidos com os laboratórios, ou seja, encarregados de
laboratórios, técnicos de laboratórios, auxiliares técnicos de laboratórios, professores e
alunos devem estar cientes sobre os procedimentos e atribuições, bem como saber aplicálos corretamente.
Encarregado de Laboratório

Supervisionar os laboratórios e assegurar que os procedimentos sejam cumpridos.

Cuidar da estrutura geral dos laboratórios: funcionários, equipamentos, materiais,
almoxarifado e instalações. Assegurar o funcionamento de cada um desses itens;

Responder pela segurança e bom funcionamento dos laboratórios;

Estar cientes das técnicas especiais ou ações a serem tomadas em acidentes incomuns
que possam ocorrer;

Fazer o controle patrimonial dos bens dos laboratórios, bem como fornecer informações
ao Sistema de Controle Patrimonial conforme os formulários próprios do respectivo
setor. Cuidar de transferências, empréstimos, obsolescências (materiais em desuso),
consertos, furtos e/ou danos desses bens;

Coordenar e organizar os calendários das aulas práticas de cada laboratório para que
haja um atendimento eficiente aos professores e alunos;

Fazer o pedido de compras de materiais para as aulas práticas, no prazo estipulado
pela assessoria de compras, conforme o formulário

Analisar as solicitações de empréstimo externo e interno de equipamentos e materiais.
Somente depois da análise, as solicitações devem ser encaminhadas

Fazer os relatórios referentes a qualquer acidente ou incidente que venha a ocorrer nos
laboratórios.
Técnico de Laboratório

Assegurar que os procedimentos sejam cumpridos;

Cuidar da estrutura geral dos laboratórios: funcionários, equipamentos, materiais,
almoxarifado e instalações. Assegurar o funcionamento de cada um desses itens;

Responder pela segurança e bom funcionamento dos laboratórios;
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
Coordenar e organizar os calendários das aulas práticas de cada laboratório para que
haja um atendimento eficiente aos professores e alunos;

Fazer os relatórios referentes a qualquer acidente ou incidente que venha a ocorrer nos
laboratórios;

Verificar a disponibilidade do laboratório para não haver conflito de horários entre as
aulas práticas;

Utilizar corretamente os Equipamentos de Proteção Individuais (EPI) necessários e
seguir as normas de segurança;

Permanecer nos laboratórios durante as aulas;

Montar as aulas práticas, acompanhar os professores e dar assistência aos alunos;

Manter os equipamentos sempre testados e em perfeitas condições de uso;

Não deixar caixas com materiais ou vazias em cima de armários, no chão ou em
bancadas;

Manter o inventário sempre atualizado;

Relatar ao encarregado os acidentes ou incidentes ocorridos no laboratório.
Professores

Comparecer no início do semestre nos laboratórios para discutir agendas de aulas
práticas e verificar a disponibilidade dos mesmos;

Entregar o roteiro de aula com 30 dias úteis de antecedência;

Simular os experimentos antes de cada aula;

Orientar e exigir o cumprimento dos procedimentos e instruções de segurança do
laboratório;

Manter a ordem dentro dos laboratórios;

Permanecer no laboratório até saída do último aluno;

Respeitar o horário de trabalho dos funcionários e de funcionamento dos laboratórios;

Fazer a lista de materiais que serão utilizados nas aulas práticas.
Alunos

Permanecer e utilizar os laboratórios somente com a presença de um professor ou
técnico;

Seguir os procedimentos e instruções de segurança do laboratório;

Não trazer crianças para as aulas nos laboratórios;
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
Levar para a bancada de trabalho somente o material necessário para as anotações e
realização da aula;

Sempre manter a bancada de trabalho organizada;

Se durante ou no final da aula perceber algum problema com equipamentos comunicar
o fato aos técnicos de laboratório.
Normas Básicas de Segurança do Laboratório
A segurança no laboratório é uma responsabilidade que deve ser assumida por
professores, monitores e alunos. Desta forma,
1. É proibido comer, beber ou fumar no laboratório.
2. Evite trabalhar sozinho no laboratório, a presença de outras pessoas será sempre
uma valiosa ajuda em caso de acidentes.
3. Prepare-se antes de tentar realizar os experimentos.
4. Procure ler e entender os roteiros experimentais;
5. Consulte a literatura especializada. Em caso de dúvidas, discuta o assunto com o
professor antes de iniciar o experimento.
6. Utilize, sempre que necessário, materiais que possam garantir a maior segurança no
trabalho, tais como: luvas, pinça, óculos de segurança, etc.
7. Mantenha o jaleco limpo.
8. Conserve sempre limpos os equipamentos, vidrarias e sua bancada de trabalho.
Evite derramar líquidos, mas se o fizer, limpe o local imediatamente.
9. Ao término do período de laboratório, lave o material utilizado, limpe sua bancada de
trabalho, seu banco, a pia e outras áreas de uso em comum. Verifique se os
equipamentos estão limpos e desligados e os frascos reagentes fechados. Coloque o
banco no lugar.
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10. Lave suas mãos frequentemente durante o trabalho prático, especialmente se algum
reagente químico for respingado. Ao final do trabalho, antes de deixar o laboratório,
lave as mãos.
11. Leia com atenção os rótulos dos frascos de reagentes químicos para evitar pegar o
frasco errado. Tenha certeza de que o reagente contido no frasco é exatamente o
citado no roteiro experimental.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
Abril de 2014
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