Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro Centro Nacional de Conservação da Flora - CNCFlora Reunião sobre o projeto: Unidades de Conservação do Estado do Rio de Janeiro: análises e estratégias para conservação da flora endêmica ameaçada RELATÓRIO Rio de Janeiro Agosto 2015 1. Contexto No ano de 2015, o Centro Nacional de Conservação da Flora (CNCFlora) iniciou o projeto “Unidades de Conservação do Estado do Rio de Janeiro: análises e estratégias para a conservação da Flora endêmica ameaçada”, como fruto de uma parceria com a Secretaria Estadual de Ambiente (SEA) do estado do Rio de Janeiro. O referido projeto tem como objetivo geral Avaliar a suficiência das Unidades de Conservação localizadas no Estado do Rio de Janeiro na conservação da sua flora endêmica ameaçada de extinção e mais especificamente objetiva, 1. Elaborar uma Lista Vermelha das espécies endêmicas da flora do Estado do Rio de Janeiro ameaçadas de extinção; 2. Analisar a suficiência das Unidades de Conservação localizadas no Estado do Rio de Janeiro na proteção da sua flora endêmica ameaçada de extinção; 3. Identificar e mapear áreas prioritárias para a conservação de espécies endêmicas da flora do Estado do Rio de Janeiro ameaçadas de extinção e 4. Propor Plano de Ação de conservação para as espécies endêmicas da flora do Estado do Rio de Janeiro ameaçadas de extinção. No decorrer das atividades desenvolvidas no âmbito deste projeto e com base em alguns resultados preliminares, identificamos alguns desafios que precisam ser superados para alcançarmos resultados mais efetivos. Ainda, a equipe do CNCFlora gostaria de compartilhar e discutir o método usado para obter cada produto do projeto, e, assim, receber críticas construtivas para melhorar o trabalho. Desta forma, foi realizada uma apresentação das atividades que estão sendo conduzidas pelo CNCFlora em parceria com a Secretaria Estadual de Ambiente (SEA), no auditório da Escola Nacional de Botânica Tropical (ENBT), no dia 21.08.15, às 10:00h. O objetivo principal dessa reunião foi compartilhar a metodologia utilizada pelo CNCFlora, os resultados parciais e os desafios do projeto “Unidades de Conservação do Estado do Rio de Janeiro: análises e estratégias para a conservação da Flora endêmica 2 ameaçada”, com os especialistas em taxonomia, florística, fitossociologia e demais. O convite também foi estendido (Fig.1) aos alunos de pós-graduação que já atuam como especialistas e colaboradores. Figura 1. Convite enviado pelo CNCFlora aos especialistas em taxonomia, florística e fitossociologia e outros que atuam no estado do Rio de Janeiro. 3 2. Estrutura das apresentações I. Apresentação sucinta das atribuições e atividades do CNCFlora - Gustavo Martinelli II. Objetivos do projeto: Unidades de Conservação do Estado do Rio de Janeiro: análises e estratégias para a conservação da Flora endêmica ameaçada - Gustavo Martinelli III. Etapas de trabalho e resultados parciais: IV. • Preparação da base de dados - Ricardo Avancini • Georrefereciamento de Registros Botânicos - Leonardo Farias • Avaliação do Risco de Extinção das Espécies Endêmicas do Estado do Rio de Janeiro - Tainan Messina • Análise da Suficiência das UCs do Estado para a Proteção da sua Flora Endêmica Ameaçada - Eline Martins • Elaboração dos Planos de Ação para Conservação da Flora Endêmica Ameaçada do Rio de Janeiro - Nina Pougy • Pesquisa de campo para coleta de dados de espécies com poucos registros de ocorrência - Gustavo Martinelli Plenária 4 3. Perguntas, observações e sugestões feitas durante a reunião pelos convidados Ricardo Couto - UFRJ: • Relatou dificuldade durante a validação de registros com problema de georreferenciamento. Foi exposto que cada vez que ele precisava indicar o local preciso de um registro, durante a etapa de validação, era necessário invalidar o ponto, indicar a área nova no campo aberto, enviar essa informação para o analista, esperar essa informação voltar do analista e validar de novo o ponto, que nem sempre está georreferenciado da maneira que ele indicou. Sugestão: Estudar a possibilidade do especialista indicar o ponto diretamente no mapa. • Perguntou sobre como vai ser a participação dos especialistas botânicos no Plano de Ação. Nina respondeu que, embora de modo geral o Plano de Ação tenha o território como base, existem algumas ações voltadas para grupos específicos de espécies (como por exemplo as “sempre-vivas” em Minas Gerais), trabalhadas com a participação dos especialistas, que são requisitados a indicar ações para proteger grupos específicos. • Ressaltou que considera essencial envolver as unidades de conservação na busca de espécies lacuna. Em muitas unidades de conservação não se tem conhecimento das espécies que ocorrem dentro da área. Os gestores e o corpo técnico das unidades de conservação podem contribuir muito para essa busca e essas pessoas devem ser acionadas. Sugestão: Inclusão dos gestores de UCs nos processos de busca das espécies. • Prontificou-se a articular a disponibilização das licenças de coleta para as UCs municipais. 5 Solange Pessoa - JBRJ: • Questionou o fato de usarmos todos os registros de coleta, independente da época e sugeriu analisarmos a fundo se a área referente àquele ponto ainda existe como habitat viável. O CNCFlora argumentou que é possível que o especialista indique essa informação na validação do registro e valide esse ponto, mas, indique como registro histórico. Ainda, a equipe que realiza as avaliações de risco de extinção considera os registros históricos para o cálculo de Extensão de Ocorrência (EOO) histórico e, posterior, comparação com a atual EOO. • Questionou a metodologia adotada para espacialização de pontos de ocorrência. Usou como base o exemplo do Leonardo Farias, referente a um registro da Fazenda Arvoredo, no Município de Barra Mansa. Nessa localidade, o ponto foi colocado tendo como base a área original da fazenda. Ela questionou que pelo fato de não haver mais vegetação nessa área, o registro pode ter sido colocado em uma área não correta. O Leonardo explicou que é inserido um buffer de precisão em cada ponto georreferenciado para minimizar problemas como este. • Pediu um maior esclarecimento sobre a avaliação da eficiência das unidades de conservação. Eline Martins explicou novamente e ressaltou que a metodologia ainda está sendo aprimorada e que depende das avaliações de risco de extinção, que estão em andamento. Explicou também que esta análise é dividida em um componente espacial e um de gestão. Sugestão: Solange sugeriu uma conversa para trocar experiências entre sua aluna de mestrado, que está avaliando o componente de gestão das UCs municipais, e o CNCFlora. Daniele Vila-Nova já iniciou a conversa com Solange sobre o assunto. • Ressaltou que para o componente de gestão da avaliação da eficiência de UCs é importante considerar a visão do gestor. Sugestão: Incluir esse ponto na metodologia. 6 • Pediu que a lista das spp. endêmicas do RJ fosse enviada por email. A lista já foi enviada. Bruno Coutinho Kurtz - JBRJ: • Elucidou que muitas vezes são coletadas plantas estéreis, que não podem ser tombadas em herbário, mas que podem ter dados importantes, justificando o possível tombamento de material estéril. Gustavo Martinelli indicou que os registros utilizados nas avaliações não precisam ser necessariamente de herbário, desde que façam parte de uma base pública, acessível e devidamente documentada. • Perguntou se as espécies que não formam polígono obrigatoriamente são categorizadas como DD. Tainan disse que em geral sim, mas que não é regra. • Pediu que a lista das spp. endêmicas do RJ fosse enviada por email. A lista já foi enviada. Ariane Luna Peixoto - JBRJ: • Alertou para a grande lista de espécies duvidosas descritas pelo Velloso. Perguntou se essas espécies são categorizadas como DD. Tainan disse que em geral sim. • Comentou sobre as espécies que foram coletadas pelo Ochionii e que ninguém mais coletou. Ressaltou a necessidade de mais expedições de campo e exemplificou que localizou uma espécie usando toponímias em uma área que hoje é bastante antropizada. Sugestão: Procurar as espécies com ocorrência em áreas próximas para que seja possível realizar avaliações mais consistentes e diminuir o número de DDs. 7 Massimo Bovini - JBRJ: • Perguntou se os especialistas sempre validam apenas as espécies que eles têm pleno conhecimento? São apenas taxonomistas? Como fazemos quando um determinado grupo não tem especialista? Gustavo respondeu que existe um grupo diverso de pessoas que podem ser classificados como especialistas botânicos e que todos os pesquisadores botânicos podem contribuir e fazer parte da rede, apesar da comunicação ser sempre um gargalo no processo. Para famílias que não tem especialistas, utilizamos taxonomistas experientes e generalistas. Tainan complementa ressaltando a importância da participação dos alunos de pós-graduação dos especialistas. • Comentou que existem pessoas que são coletores excepcionais e ótimos ecólogos por exemplo, que não são especialistas botânicos sensu stricto, das quais não podemos abrir mão. • Também citou uma coleta realizada nas Ilhas Cagarras, identificada por um doutorando e que é uma espécie considerada extinta do município há mais de trinta anos. Sugestão: Convidar especialistas botânicos a conferir amostras de herbário indeterminadas para resgatar informações em potencial. Haroldo C. de Lima - JBRJ: • Salientou a importância do nosso projeto “local” e que devemos usar os resultados para motivar os especialistas, como por exemplo, uma lista de espécies DDs e de ameaças incidentes sobre o estado do Rio de Janeiro. Gustavo comentou que as espécies DDs sugerem prioridades em termos de pesquisas a serem feitas para ampliar o conhecimento destas espécies endêmicas. Sugestão: Criar um novo projeto focando principalmente na busca de espécies. 8 • Questionou o fato de Leguminosae não estar na lista. Comentou que isso pode ocorrer por algumas questões. A primeira ligada a busca ativa. Ele informou que muitas espécies desse grupo, conhecidas por coletas históricas ou poucos registros, eram restritas a pequenas áreas de florestas litorâneas, em pequenos remanescentes. Apontou também a dificuldade de coletar árvores e que se coleta menos espécies em locais fora de Mata Atlântica sensu stricto, como na restinga por exemplo. Dentro da lista de espécies pouco coletadas, perguntou quem são essas plantas, efetivamente. Se elas têm uma taxonomia bem embasada, pois, segundo ele, devem ter muitas espécies com taxonomia duvidosa nesse grupo, inclusive espécies do Velloso. Gustavo informou que muitas espécies com poucos registros e/ou coletadas há mais de 30 anos incluem espécies com problemas taxonômicos, espécies recém-descritas, espécies em áreas pouco coletadas ou coletadas em áreas já antropizadas e também incluem espécies difíceis de serem coletadas como árvores, além de outros fatores que podem estar influenciando o número de espécies nesta lista. As buscas devem ser concentradas em áreas que possuem maior número de espécies com poucos registros e/ou coletadas há mais de 30 anos. Sugestão: Contactar pessoas na prefeitura que tem um conhecimento muito grande e que devem ser acionadas. Sugestão: Para o campo, buscar as espécies por meio de maior contato com moradores locais e pelo nome popular. Sugestão: Buscar espécies em remanescentes onde os registros não estão localizados (manchas em áreas de restinga, por exemplo). 9 Cyl Farney Catarino - JBRJ: • Perguntou como o dado geográfico é usado para georreferenciar as coletas feitas pelo Inventário Florestal Nacional? Como são coletados os pares geográficos? A partir desta discussão, Gustavo informou que o IFN possui metodologia própria e todas as coletas são georreferenciadas e comentou sobre a importância de uma boa descrição da localidade. Comentou que a integração com o IFN tem sido muito positiva. Paulo S. Gama - SMAC-RJ: • Indicou a importância de estratégias alternativas, além daquelas que usam como base espécies ameaçadas, para elucidar a importância de proteger determinadas áreas, como por exemplo, uma importância histórica. Espécies ameaçadas em muitos casos podem não ser um motivo apelativo o suficiente. • Indicou que a maioria dos remanescentes estão fora de Unidades de Conservação e que trabalhar com os proprietários de terra e com o pagamento de serviços de ecossistemas pode ser essencial. O zoneamento ecológico fica em segundo plano. A Eline comentou que alguns desses pontos são abordados pelos planos de ação nacional (PANs) dentro das ações de conservação propostas nestes documentos. • Comentou que no PAN o mais importante é o articulador e que é importante fazer mobilizações para pressionar por exemplo, a criação de reservas extrativistas. • Relatou a dificuldade em encontrar produtores com mudas de espécies ameaçadas para compra por projetos de compensação ambiental. Sugestão: As informações do CNCFlora poderiam ajudar no aumento das espécies interessantes para serem produzidas. 10 • Relatou não ter conhecimento da coleta da Terminalia acuminata. Comentou que estão fazendo algumas instalações dentro das unidades de conservação como medidas compensatórias no intuito de restaurar áreas degradas e que estão se reunindo com viveiristas para conseguir cultivar a maior diversidade possível de formas de vida. Sugestão: Que o CNCFlora se comunique com os gestores das UCs para fazer essas coletas de campo, pois eles podem ajudar. Rafael Borges - UFRGS: • Questiona se houve mudanças de categoria das espécies já avaliadas no recorte nacional. Tainan esclarece que as questões de reavaliação aindas estão sendo discutidas e que a Portaria 43/2014 estabelece que as espécies sejam reavaliadas cinco anos depois de publicadas oficialmente. • Ficou em dúvida quanto à elaboração do Plano de Ação a ser desenvolvido. Perguntou se o plano vai ser ligado a áreas específicas ou se ele vai constituir de uma série de planos diferentes com objetivos específicos, levando em consideração por exemplo ameaças ou espécies. Nina Pougy respondeu que vai se tratar de um Plano Nacional para a flora endêmica do estado do Rio de Janeiro e dentro desse plano, subplanos ligados ao território. É necessário olhar o mapa das espécies ameaçadas antes de escolher os territórios a serem abordados, que ainda não estão definidos. Mario Gomes - JBRJ/IFN-RJ: • Perguntou se a questão das matas ciliares está sendo levada com seriedade e se está incluída nos critérios das avaliações de risco. Gustavo respondeu que as avaliações estão ligadas às espécies endêmicas do estado em todas as áreas de ocorrência, não sendo específicas para matas ciliares ou outros tipos de vegetação. Afirmou que esse tipo de critério vai ser incluído no Plano de Ação. Também explicou que as ameaças mudam ao longo do tempo e que tem sido um 11 grande aprendizado deixar um pouco de lado a visão de espécie biológica para compreender os padrões das diferentes ameaças. Giseli Areais - JBRJ/IFN-RJ: • Pediu que fosse enviada a lista das spp. endêmicas do RJ. A lista já foi enviada. Marli Pires Morim - JBRJ: • Comentou em relação às áreas com um grande número de espécies com registros históricos (mais de 30 anos) ou conhecidas por poucos registros, ressaltando que onde existe informação aparecem os problemas, portanto, não é tão surpreendente que os locais mais “badalados” são exatamente os que tem as maiores lacunas de informação. Gostaria de saber se as espécies pontuadas foram vistas pelos especialistas ou se eles foram informados sobre esta lista de espécies. Marco Pellegrini concorda com a Marli e comentou que existem grupos menos coletados que outros e que, por isso, alguns números podem ser enviesados por causa desse fato. Sugestão: Enviar a lista das DDs para os especialistas e ressaltar o cenário dessas espécies. Sugestão: Divulgar estas espécies na internet, usando a estratégia do “Procurase”. 4. Outras questões levantadas durante as apresentações • Necessidade de padronização do DATUM para as análises e a importância do coletor informar qual DATUM utilizou na coleta. Leonardo informou que apesar de oficialmente ser adotado no Brasil o SAD69, no CNCFlora trabalhamos com WGS-84. Porém, no momento de disponibilizar os dados para instituições fazemos a conversão para o Datum oficial. • Novas alternativas para espécies “DDs” dentro do projeto ou em um novo projeto. Seria viável (tentar) buscá-las em campo? Foi respondido que sim, desde que somados os esforços com pesquisadores, analistas e gestores de UCs e 12 ainda se fossem priorizadas as buscas em áreas com maior concentração de espécies com poucas informações (1 ou 2 registros e/ou coletadas há mais de 30 anos). • Necessidade de procurarmos (em colaboração) alternativas viáveis e efetivas à conservação, dada a dificuldade de se criar novas UCs. Foi respondido que muitas destas alternativas serão discutidas nos planos de ação para a Flora ameaçada endêmica do estado do Rio. 5. Lista de participantes 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 Nome do Participante Adriana Lobão Andressa Novaes Bruno Coutinho Kurtz Caio Baez Gomes Cyl Farney Catarino Daniel Maurenza Danielli Kutschenko Dayvid Rodrigues Couto Diogo Souza Fernanda Wimmer Giseli Areias Haroldo C de Lima Igor Musauer Kessous Juliana Amaral Júlio Perota Kelly C Silva Gonçalves Lana Sylvestre Laura Moraes Lucas A. Moulton Lucas C. Moraes Luiz Paulo M. de Moraes Mácio Verdi Instituição UFF-RJ JBRJ JBRJ CNCFlora/JBRJ JBRJ CNCFlora/JBRJ IFN/JBRJ MN/UFRJ CNCFlora/JBRJ CNCFlora/JBRJ JBRJ/ IFN-RJ/ SFB JBRJ MN/UFRJ CNCFlora/JBRJ CNCFlora/JBRJ UFRJ/JBRJ UFRJ CNCFlora/JBRJ CNCFlora/JBRJ CNCFlora/JBRJ UERJ/FFP CNCFlora/JBRJ 13 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 Marco Octávio Pellegrini Maria Lúcia Nova da Costa Mario Gomes Massimo G Bovini Nina Pugy Paulo Sérgio Nascimento Gama Rafael A. Xavier Borges Raquel Negrão Ricardo Couto Rodrigo da Silva Fernandes Rogério Braga Solange de Vasconcellos A. Pessoa Susana Dreveck Thalita dos Santos Mendes Vanessa Lino Victor Menezes JBRJ JBRJ JBRJ/ IFN-RJ JBRJ CNCFlora/JBRJ SMAC-RJ UFRGS CNCFlora/JBRJ MN/UFRJ UFRJ CNCFlora/JBRJ JBRJ CNCFlora/JBRJ PIBIC/JBRJ UFRJ CNCFlora/JBRJ *A lista de participantes está incompleta, pois nem todos participantes assinaram. 6. Conclusão A reunião trouxe apontamentos relevantes para a execução do trabalho desenvolvido pelo CNCFlora tanto no estado do Rio de Janeiro, quanto em âmbito nacional, assim como foi possível compartilhar com todos os presentes os diferentes desafios, resultados parciais e o método das atividades desenvolvidas no âmbito do projeto apresentado. Esperamos que a partir desta reunião os esforços sejam somados para a conservação da Flora do estado e que os desafios comecem a ser superados. 14 7. Fotos do evento Abertura do evento. Foto: Eduardo Fernandez. Apresentação do método e resultados parciais. Foto: Eduardo Fernandez. 15 Apresentação do método e resultados parciais. Foto: Eduardo Fernandez. Participantes na plenária. Foto: Eduardo Fernandez. 16 8. Apresentações realizadas pelos palestrantes no evento Disponível em: <https://docs.google.com/uc?id=0B3DSHAU8AEn_WWhJekRPRk5xakE& export=download> 17