Festival Anima Mundi • Anima mundi (latim) – “alma do mundo” • Anima – alma • Animação /animar – colocar alma em alguma coisa Anima Mundi • Criado em 1993 • Atualmente o festival conjuga animações produzidas com diversas técnicas: fantoche / tinta ou lápis sobre papel / 2 D / 3D / bico de pena e aquarela. Papel do Anima Mundi • Fomentar o mercado da animação brasileira (publicidade, séries para TV, trabalhos institucionais, cinema, novos meios de difusão – internet e telefonia móvel). Novos caminhos • Anima Web – versão para Internet • Parceria com a TIM – disponibiliza filmes para celular (o público vota, também, pelo celular). • Celular: um grande desafio para a produção de animação (restrições técnicas, tela, etc). Computador • Deixou de ser palavrão para se tornar “palavra-chave”. • Animação e tecnologia sempre andaram juntas. • Animação – anterior ao cinema / inspirou técnicas de reprodução de movimento. Chris Landreth • Chris Landreth – um dos grandes nomes da computação gráfica norte-americana / vencedor do Oscar de animação 2005. Ryan – de Chris Landreth • Mistura técnicas de documentário com modelagem em computador. • O diretor norte-americano recriou o mundo estranho de Ryan Larkin. Ryan Larkin • Uma das estrelas da animação canadense dos anos 60 / 70. • Subiu ao podium da animação mundial. • Encontra-se hoje na sarjeta, vivendo de pensão e esmolas. Ryan • Filme inovador, surrealista. • Com os recursos da computação gráfica, o diretor consegue entrar na mente de um personagem perturbado. Intertextualidade • Mescla documentário / animação • Mescla as novas tecnologias às artes plásticas, usadas por Ryan Larkin. Usa imagens fotográficas de arquivo. • Põe em diálogo o ato de criar e a própria criação – metalinguagem. Intertextualidade • Insere trechos de produções de Ryan Larkin à obra de Chris Landreth, egos opostos (um em ascensão, o outro em declínio). • Coloca as vozes (reais) de Larkin e personagens que conviveram com ele, por meio da animação em 3 D. Estética • Surrealismo – usado para dar vazão à análise psicológica do personagem. • Imagens – representam a dor, a loucura, o medo, a piedade, a vergonha e a criatividade. • As imagens deixam de ser realistas para adentrar um realismo psicológico. Personagens • Estranhos, retorcidos, divertidos, inquietantes. Técnica • Nenhuma seqüência de ação real – todas as cenas foram geradas digitalmente. • Os personagens são animados a mão – não há captura de movimento. • Uso de Maya (V 4.0) – modelagem, vestuário, animação, iluminação e rendering; Discreet Combustion (V 2.1) – efeitos em 2 D ; Adobe Photoshop (V 7.0) – pintura e texturas e Adobe Premiere – desenvolvimento criativo e edição.