Professor: Antonio Sorrentino
Disciplina: Quimica
Descoberta do elétron
Tubo de Crookes
Professor: Antonio Sorrentino
Disciplina: Quimica
Num tubo de vidro denominado de Ampola de Crookes são
colocados dois eletrodos: o cátodo (pólo negativo) e o ânodo
(pólo positivo).
No interior do tubo existe gás rarefeito submetido a uma
descarga elétrica superior a 10 000 volts. Do cátodo parte um
fluxo de elétrons denominado raios catódicos, que se dirige à
parede oposta do tubo, produzindo uma fluorescência
decorrente do choque dos elétrons que partiram do cátodo com
os átomos do vidro da ampola.
Professor: Antonio Sorrentino
Disciplina: Quimica
A ampola
Professor: Antonio Sorrentino
Disciplina: Quimica
Os raios catódicos, quando incidem sobre um anteparo, produzem
uma sombra na parede oposta do tubo, permitindo concluir que se
propagam em linha reta.
Professor: Antonio Sorrentino
Disciplina: Quimica
Os raios catódicos movimentam um molinete ou catavento de
mica, permitindo concluir que são dotados de massa.
Professor: Antonio Sorrentino
Disciplina: Quimica
Os raios catódicos são desviados por um campo de carga
elétrica positiva, permitindo concluir que são dotados de carga
elétrica negativa.
Professor: Antonio Sorrentino
Disciplina: Quimica
Sendo os raios catódicos um fluxo de elétrons, podemos concluir
finalmente que:
- os elétrons se propagam em linha reta,
- os elétrons possuem massa (são corpusculares) e
- os elétrons possuem carga elétrica de natureza negativa.
Thonsom demonstrou que, qualquer que seja o gás rarefeito
contido no tubo, o comportamento do fluxo luminoso é o mesmo,
permitindo concluir que os elétrons ou raios catódicos são iguais
para todos os átomos.
O inglês William Crookes, a partir de 1878, fez experiências
sobre a descarga elétrica através de gases rarefeitos.
Download

Descoberta do elétron