UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COLÉGIO DE APLICAÇÃO - INSTITUTO DE MATEMÁTICA OFICINAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA Responsáveis: Profa. Fabiana Fattore Serres, Profa. Franciele Corti, Prof. Luiz Davi Mazzei, Prof. Marcus Vinicius de A Basso, Profa. Marlusa Benedetti da Rosa, Profa. Simone Dias Cruz, Profa. Viviane B. Hummes, Acad. Bruno Baltazar, Acad. Carla Soares Silva, Acad. Paulo Matiotti, Acad. Rogério Deggeroni, , Acad. João Staffa, Acad. Maria Luiza Cardoso, Acad. Fernando Henrique Fogaça Carneiro, Acad. Rafael da Costa Pereira x 2 = 10 2 + 5 2 − 2.10.5. cos 120° 1) x 2 = 100 + 25 − 100(− cos 60°) 60º 1 x 2 = 125 − 100 − 2 3) x 2 = 125 + 50 x 4m x 2 = 175 x = 175 Utilizando a relação trigonométrica cos θ = x = 5 7cm cateto _ adjacente , podemos escrever: hipotenusa cos 60º = 4 4 4 x = x= x cos 60º 1/ 2 2 x = 4. x = 8 m 1 B 2) x 60 m 2 b = sen30° sen 45° 2.sen 45° = b.sen30° 2.sen 45° 4) b = sen30° 2 2. 2 = 2 .2 = 2 2cm b= 1 2 5) Pelo Teorema de Pitágoras, temos: 60º A Obs: Pudemos concluir que o ângulo é 60º pois é o ângulo suplementar de 120º. (180º - 120º = 60º) a2 = b2 + c2 Aplicando os valores, temos: a 2 = 5 2 + 12 2 Utilizando a relação trigonométrica cateto _ opodto , podemos escrever: senθ = hipotenusa a 2 = 25 + 144 a) a 2 = 169 a = 169 a = 13 60 60 60 x = x= x sen60º 3 2 2 120 x = 60. x = . Como temos razi 3 3 sen60º = quadrada no denominador, precisamos racionalizar. Daí temos: x= 120 3 . 3 3 = 40 3 m 20 2 = 16 2 + x 2 400 = 256 + x 2 b) x 2 = 400 − 256 x 2 = 144 x = 144 x = 12 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COLÉGIO DE APLICAÇÃO - INSTITUTO DE MATEMÁTICA OFICINAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA Responsáveis: Profa. Fabiana Fattore Serres, Profa. Franciele Corti, Prof. Luiz Davi Mazzei, Prof. Marcus Vinicius de A Basso, Profa. Marlusa Benedetti da Rosa, Profa. Simone Dias Cruz, Profa. Viviane B. Hummes, Acad. Bruno Baltazar, Acad. Carla Soares Silva, Acad. Paulo Matiotti, Acad. Rogério Deggeroni, , Acad. João Staffa, Acad Maria Luiza Cardoso 2 x = 128 8 6) a) 2 x = 2 7 1 125 x 1 b) 5 = 3 5 x 5 = 5 −3 x = −3 3 x +8 = 27 3 x +8 = 33 c) x + 8 = 3 x = 3−8 x = −5 1 16 1 23x = 4 2 3x d) 2 = 2 − 4 3 x = −4 4 x=− 3 8x = 25 2 x = 5 e) 4x = x= =5 x 2 x 2( ) 2 2 2 f) 3x − 6 = x 2x = 6 x=3 5x = 5 =4 3( x − 2 ) x=7 2(2 x) x−2 1 2 1 2 1 8 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COLÉGIO DE APLICAÇÃO - INSTITUTO DE MATEMÁTICA OFICINAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA Responsáveis: Profa. Fabiana Fattore Serres, Profa. Franciele Corti, Prof. Luiz Davi Mazzei, Prof. Marcus Vinicius de A Basso, Profa. Marlusa Benedetti da Rosa, Profa. Simone Dias Cruz, Profa. Viviane B. Hummes, Acad. Bruno Baltazar, Acad. Carla Soares Silva, Acad. Paulo Matiotti, Acad. Rogério Deggeroni, , Acad. João Staffa, Acad Maria Luiza Cardoso 7) a)Se haviam 1000 bactérias após 1 ano, restaram apenas , após mais um ano restaram apenas e no último ano restaram . Obs: Não esqueçam a unidade! Note que a cada ano o número de bactérias cai pela metade, logo a função , nos diz o número de bactérias no ano t. b) Podemos utilizar o método anterior ou usar a função que encontramos acima. 8) M = P(1 + i ) n M = 20.000(1 + 0,02)12 M = 20.000(1,02)12 M = 25.364,83 3