SISTECCON Sistema Tecnológico de Construção Ltda. Formas plásticas modulares SISTECCON Apresentação Empresa de base tecnológica com sede em Pelotas/RS, voltada a construção seriada, em grande escala, de casas, edifícios e indústrias, tanto populares, quanto de médio e alto padrão, com excelente qualidade, durabilidade, preço e rapidez que somados a não necessidade de mão de obra especializada e a simplicidade de montagem de seus processos tecnológicos e logística garantem o melhor custo benefício do mercado brasileiro e mundial. Empreendedores da empresa com formação em Engenharia Civil e Arquitetura e larga experiência com atuação no ramo imobiliário. O processo em concreto celular e auto adensável foi analisado e aprovado pela CEF, IET-RS, IPT, UFMG, CDHU e UNESP. Empresa pioneira mundialmente no uso de formas plásticas para construção de paredes, vigas, pilares, escadas, lajes e empenas com patente em 2001. O processo construtivo é fruto de um trabalho de 15 anos e desenvolvido nos últimos 9 anos, com parceira de diversas instituições federais e empresas privadas. SISTECCON Missão e Objetivos Atuar na construção civil, ofertando alta tecnologia com baixo custo, racionalizando processos, produtos e serviços, buscando melhorar a construção e o meio ambiente como um todo. Desenvolver permanente tecnologia, visando aumento de produtividade, melhor qualidade e baixo custo na construção civil. Transformar a indústria da construção civil em uma grande indústria de montagem. Promover ambiente. A tecnologia SISTECCON permite que todos, independente da classe social, possam usufruir do sistema, pois possibilita a construção de casas e edifícios, desde populares à alto padrão. a sustentabilidade do meio Sistemas Convencionais de Construção Necessidade de profissionais especializados com alto nível de erros de execução. Grande desperdício na construção civil com geração de entulhos e problemas ambientais. Baixo nível de precisão nos cálculos de planejamento. Planejamento x Execução de difícil operacionalidade. Grande número de etapas e produtos. Impontualidade de fornecedores e baixa qualidade dos materiais empregados. Controle do processo extremamente limitado e de difícil execução. Preparo de componentes no canteiro de obra gerando maior número e graves patologias. Maior permeabilidade dos sistemas de vedações. Maior custo e tempo de construção. Necessidade de fundações e paredes com grandes resistências e dimensões com custos elevados. Inexistência de modulação e processo industrial de montagem como um todo. Baixíssimo índice de investimentos em tecnologia por parte das construtoras gerando índices de produtividade extremamente baixos, por conseqüência. Mercado x Tecnologias Até alguns anos atrás • Inexistência de políticas públicas na área da construção e conseqüentemente de tecnologias para produção em larga escala. • Desenvolvimento de tecnologias muito limitadas a interesses próprios de empresas privadas com nenhum foco em sistemas industrializados em larga escala. • Baixo interesse dos construtores e da sociedade em produtividade, qualidade e meio ambiente. • Elevados custos em desenvolvimento tecnológico e não existência de incentivos governamentais para as empresas. • Formação universitária voltada a geração de emprego gerando engenheiros e arquitetos sem visão empreendedora. • Inexistência de padrões técnicos, tanto de materiais quanto de mão de obra. Década atual • Políticas públicas voltadas ao segmento popular em grande escala. • Necessidade de geração de produtos industrializados agregando qualidade e produtividade com baixo custo, sem desperdícios e geração de entulhos. • Incentivos a programas de qualidade total. • Necessidade de mecanismos de desburocratização nas aprovações de projetos. • Necessidade de planejamentos extremamente precisos. Meio ambiente e Social Não geração de entulhos com desperdício zero Permite utilização de plástico reciclável na industrialização das formas gerando matéria prima 100% reciclável Preserva o meio ambiente Não gera desmatamento das matas. Permite o reaproveitamento de montagem das formas centena de vezes Redução de CO2 na camada atmosférica com menor consumo de cimento nas construções. Não utiliza argila e conseqüente transformação de solos Valorização do operariado, reduzindo esforços e incidência de acidentes de trabalho; Utilização de mulheres sem experiência profissional na montagem do sistema. Consolidação de um referencial técnico que instrumentaliza a ação dos agentes promotores perante projetistas, construtores e fabricantes; Industrialização do sistema Industrialização em grande produção escala de Permite a reciclagem das peças e conseqüente reaproveitamento das peças estragadas Peças com precisão sistema de montagem Estocagem x Manutenção Transporte Sistema de fôrmas para construção, elimina a existência de grandes espaços para estocagem de materiais. Baixa manutenção das fôrmas, atrelado ao sistema de troca individual de peças estragadas; Facilidade de transporte, associado ao pequeno peso das fôrmas, de dimensões e Produtividade do sistema Planilha de preços comparativos Casas com 36m2 SISTEMA CONVENCIONAL SISTEMA SISTECCON R-1 Luxo 54 h/h/m² R-1 Luxo 32 h/h/m² R-1 Normal 45 h/h/m² R-1 Normal 24 h/h/m² R-1 Popular 32 h/h/m² R-1 Popular 16 h/h/m² Mão obra utilizada SISTEMA CONVENCIONAL SISTEMA SISTECCON Pedreiros 60% Pedreiros 58% Serventes 40% Serventes 42% * Banco de dados Norie POTENCIAL EXECUÇÃO DE CASAS BENEFÍCIOS GOVERNO x SOCIEDADE Implantação de programa político habitacional de interesse social com produção em escala industrial à base de pessoal não especializado com menor custo e maior rapidez, alta qualidade de acabamento e padrão adequado de conforto. Baixo risco de erros financeiros e melhor controle no planejamento de unidades habitacionais. Estímulo à iniciativa própria de construção de unidades habitacionais pelos próprios favelados resgatando o princípio de cidadania. Menor agressão ao meio ambiente. Condomínios populares Condomínios populares Condomínios populares Escolas Casas de médio e alto padrão SISTECCON ENTIDADES DE APOIO AO PROJETO Incubadora Empresarial Tecnológica – IET Pelotas/RS FAPERGS FINEP Ipiranga Petroquímica Riemke Informática. Menção honrosa na categoria profissional no Concurso da CEF – Caixa Econômica Federal e IAB (Inst. dos Arquitetos do Brasil), tendo como tema: “Soluções Alternativas para Construção de Baixo Custo no Brasil”, no ano de 2002.