Uma Escola de Cidadania Uma Escola de Qualidade Agrupamento de Escolas Dr. Francisco Sanches Departamento de Matemática e Ciências Experimentais PLANO ANUAL – MATEMÁTICA – 8º ANO 2014/1015 DISTRIBUIÇÃO ANUAL DAS UNIDADES TEMÁTICAS/ TEMPOS LETIVOS (AULAS DE 45’) Período letivo Unidade Temática 1. Números Racionais - Apresentação e revisões 1º Período Total: 65 (aulas 45’) - Conjunto dos números reais: • Dízimas finitas e infinitas periódicas • Dízimas infinitas não periódicas e números reais - Potências de expoente inteiro 2. Teorema de Pitágoras 3. Vetores, translação e isometrias 2º Período Total: 50 (aulas 45’) Aulas Previstas (45’) Nº de Tempos Letivos Acumulados Atividades de Avaliação/Preparação 53 i) Apresentação ………….…… 1 ii) Revisões …………………… 5 iii) Avaliação diagnóstica ………2 iv) Avaliação sumativa ……….. 4 v) Preparação/correção ……… 5 vi) Autoavaliação ………………. 1 18 6 15 13 13 11 - Atividades de Avaliação 12 65 65 4. Funções, Sequências e sucessões 14 79 5. Monómios e polinómios 24 103 - Operações com monómios e polinómios iv) Avaliação sumativa ……….. 4 v) Preparação/correção ……… 7 vi) Autoavaliação ………………. 1 - Casos notáveis da multiplicação - Fatorização de polinómios - Equações incompletas do 2º grau 3º Período Total: 40 (aulas de 45´) 155 Atividades de Avaliação/Preparação/Correção 12 50 115 12 6. Equações literais e sistemas 24 146 7. Medidas de dispersão 6 156 iv) Avaliação sumativa ……….. 4 v) Preparação/correção ……… 5 vi) Autoavaliação ………………. 1 Atividades de Avaliação/Preparação/Correção 10 40* 167 10 Totais (Tempos letivos de 45’) 155 40 *Nos dias 18, 19, 20 e 21 de maio realizam-se as provas dos 4º e 6º anos de escolaridade, pelo que as atividades letivas poderão ser suspensas durante o período da manhã (na escola Dr. Francisco Sanches). CALENDÁRIO ESCOLAR – 2014/2015 Aulas Previstas de 45 minutos Matemática - 8.º ano 2014/2015 Distribuição semanal Estimativa Anual Calendário escolar Interrupções letivas 2.ª 3.ª 4.ª 5.ª 6.ª Média Aulas % Início Termo Interrupções 1.º Período 13 14 13 13 13 13,2 65 42% 15 de setembro 16 de dezembro 1.ª Natal 2.º Período 10 10 10 11 11 10,4 50 32% 5 de janeiro 3.º Período 9 9,4 40 26% 7 de abril 20 de março 12 de junho 2.ª Carnaval 3.ª Páscoa Total 155 100% 10 9 10 9 Página 2 – Metas Curriculares – Matemática – 9º Ano Datas De 17 de dezembro de 2014 a 2 de janeiro de 2015 De 16 a 18 de fevereiro de 2015 De 23 de março a 6 de abril de 2015 Uma Escola de Cidadania Uma Escola de Qualidade Agrupamento de Escolas Dr. Francisco Sanches Departamento de Matemática e Ciências Experimentais PLANO DE ESTUDO – MATEMÁTICA – 2014/2015 8º Ano de escolaridade DISTRIBUIÇÃO ANUAL DAS UNIDADES TEMÁTICAS/ TEMPOS LETIVOS (AULAS DE 45’) Período letivo Unidade Temática 1. Números Racionais - Apresentação e revisões 1º Período Total: 65 (aulas 45’) - Conjunto dos números reais: • Dízimas finitas e infinitas periódicas • Dízimas infinitas não periódicas e números reais - Potências de expoente inteiro 2. Teorema de Pitágoras 3. Vetores, translação e isometrias 2º Período Total: 50 (aulas 45’) Aulas Previstas (45’) Nº de Tempos Letivos Acumulados Atividades de Avaliação/Preparação 53 i) Apresentação ………….…… 1 ii) Revisões …………………… 5 iii) Avaliação diagnóstica ………2 iv) Avaliação sumativa ……….. 4 v) Preparação/correção ……… 5 vi) Autoavaliação ………………. 1 18 6 15 13 13 11 - Atividades de Avaliação 12 65 65 4. Funções, Sequências e sucessões 14 79 5. Monómios e polinómios 24 103 - Operações com monómios e polinómios iv) Avaliação sumativa ……….. 4 v) Preparação/correção ……… 7 vi) Autoavaliação ………………. 1 - Casos notáveis da multiplicação - Fatorização de polinómios - Equações incompletas do 2º grau Atividades de Avaliação/Preparação/Correção 12 50 115 12 3º Período Total: 40 (aulas de 45´) 6. Equações literais e sistemas 24 146 7. Medidas de dispersão 6 156 iv) Avaliação sumativa ……….. 4 v) Preparação/correção ……… 5 vi) Autoavaliação ………………. 1 10 40* 167 10 Atividades de Avaliação/Preparação/Correção 155 Totais (Tempos letivos de 45’) 155 40 *Nos dias 18, 19, 20 e 21 de maio realizam-se as provas dos 4º e 6º anos de escolaridade, pelo que as atividades letivas poderão ser suspensas durante o período da manhã (na escola Dr. Francisco Sanches). PLANIFICAÇÃO POR UNIDADE TEMÁTICA – MATEMÁTICA – 8º ANO Tema 1: NÚMEROS RACIONAIS. NÚMEROS REAIS (Total tempos letivos previstos: 15) Tópicos 1. Representação de números racionais através de dízimas Objetivos Específicos - Dada uma fração irredutível, reconhecer se esta pode ser ou não escrita na forma de fração decimal. - Obter a representação em dízima de uma fração irredutível, que possa ser escrita na forma de fração decimal, utilizando o algoritmo de divisão ou multiplicando o numerador e o denominador por potências de 2 e de 5 adequadas. - Utilizar o algoritmo da divisão para obter a representação em dízima de uma fração que não pode ser escrita na forma decimal. Determinar o período e o comprimento do período de uma dízima infinita periódica. Aulas (45’) Metas Curriculares - Discutir ideias, processos e resultados matemáticos. 1 DOMÍNIO: NO8, ALG8 2. Conversão em fração de uma dízima infinita periódica - Formular e testar conjeturas. - Usar raciocínio indutivo. (consultar Descritores) - Representar uma dízima infinita periódica como fração. - Verificar que é sempre possível transformar uma dízima infinita de período 9 numa dízima finita. - Estabelecer uma correspondência um a um entre o conjunto dos números racionais e o conjunto das dízimas finitas e infinitas periódicas (com período diferente de 9). Objetivos das capacidades transversais - Exprimir ideias, processos e resultados matemáticos, oralmente e por escrito, utilizando a notação, simbologia e vocabulário próprio. 1 PLANO DE ESTUDO – MATEMÁTICA – 8ºANO (2014/1015) – Escola Dr. Francisco Sanches - Interpretar informação, ideias e contextos representados de diversas formas, incluindo textos matemáticos. - Representar informação, ideias e conceitos matemáticos de diversas formas. - Identificar os dados, as condições e o Recursos Didáticos - Manual - Caderno diário - Calculadora; - Aplicações didáticas dos autores do manual. - Caderno de atividades - Materiais manipuláveis - Guia do Professor Recursos digitais: - e_Manual - Escola virtual; - Computadores - Recursos Quadro Página 2 Tópicos Objetivos Específicos Representar na reta numérica números racionais. Aulas (45’) 4. Regras operatórias com potências. Expressões numéricas 5. Potência de base 10. Notação científica. a0 = 1 e que , com n natural. Efetuar operações com potências de expoente inteiro negativo. - Aplicar as propriedades estudadas das potências de expoente natural às potências de expoente inteiro. - Resolver problemas envolvendo potências de expoente inteiro. - Efetuar a decomposição decimal de uma dízima finita utilizando potências de base 10 e expoente inteiro. - Representar os números racionais em notação científica com uma dada aproximação. Objetivos das capacidades transversais objetivo do problema. - Conceber e pôr em prática estratégias de resolução de problemas. - Dado um número racional a, não nulo, saber que 3. Potências de um número inteiro Metas Curriculares 1 Recursos Didáticos interativo; - Recursos Internet - Recursos Moodle; - Explicar e justificar ideias, processos e resultados matemáticos. 2 2 6. Comparação e ordenação de números escritos em notação científica. Operações com números em notação científica. - Ordenar números racionais representados por dízimas finitas ou infinitas periódicas ou em notação científica. - Determinar a soma, a diferença, o produto e o quociente de números racionais representados em notação científica. 2 7. Números irracionais. Números reais - Representar uma dízima finita ou infinita periódica na reta numérica. - Reconhecer que na reta numérica há pontos que não correspondem a números racionais e designálos por pontos irracionais e por números irracionais os números correspondentes. - Reconhecer o conjunto dos números reais. - Saber que IN é um número inteiro ou um número irracional. 2 PLANO DE ESTUDO – MATEMÁTICA – 8ºANO (2014/1015) – Escola Dr. Francisco Sanches Página 3 Tópicos Objetivos Específicos Aulas (45’) Metas Curriculares Objetivos das capacidades transversais Metas Curriculares Objetivos das capacidades transversais Recursos Didáticos - Mostrar, por exemplo, que não é um número racional. - Saber que π é um número irracional. 8. Operações no conjunto de números reais 9. Comparação e ordenação de números reais - Estender aos números reais as operações definidas sobre os números racionais - Efetuar operações em IR. - Ordenar números reais. - Comparar dízimas. Aplicar, em IR, as propriedades tricotómica e transitiva da relação de ordem. 2 2 Tema 2: TEOREMA DE PITÁGORAS (Total tempos letivos previstos: 13) Tópicos 1. Decomposição de um triângulo retângulo pela sua altura relativa à hipotenusa 2. Teorema de Pitágoras Objetivos Específicos - Decompor um triângulo retângulo pela altura relativa à hipotenusa. - Resolver problemas envolvendo triângulos retângulos e semelhança de triângulos. 4. Aplicações do teorema de 3 - Aplicar o teorema recíproco do teorema de Pitágoras. - Resolver problemas aplicando o Teorema de Pitágoras e o seu recíproco. - Utilizar o teorema de Pitágoras para construir geometricamente radicais de números naturais e 3 Recursos Didáticos - Exprimir ideias, processos e resultados matemáticos, oralmente e por escrito, utilizando a notação, simbologia e vocabulário próprio. - Discutir ideias, processos e resultados matemáticos. - Demonstrar o teorema de Pitágoras. - Determinar o lado de um triângulo retângulo, conhecendo os outros dois lados. 3.Teorema recíproco do teorema de Pitágoras Aulas (45’) DOMÍNIO: GM8 - Formular e testar conjeturas. (consultar Descritores) - Usar raciocínio indutivo. 3 4 PLANO DE ESTUDO – MATEMÁTICA – 8ºANO (2014/1015) – Escola Dr. Francisco Sanches - Interpretar informação, ideias e contextos representados de diversas formas, incluindo textos matemáticos. - Representar informação, ideias e conceitos matemáticos de diversas formas. - Manual - Caderno diário - Calculadora; - Material de desenho; - Papel vegetal; - Espelhos ou miras; - Aplicações didáticas dos autores do manual. - Caderno de atividades - Guia do Professor Recursos digitais: Página 4 Pitágoras representá-los na reta numérica. - Resolver problemas geométricos envolvendo a utilização dos teoremas de Pitágoras e de Tales. - Resolver problemas envolvendo a determinação de distâncias desconhecidas por utilização dos teoremas de Pitágoras e de Tales. - Identificar os dados, as condições e o objetivo do problema. - Conceber e pôr em prática estratégias de resolução de problemas. - Explicar e justificar ideias, processos e resultados matemáticos. - e_Manual - Escola virtual; - Computadores - Aplicações do Geogebra - Recursos Quadro interativo; - Recursos Internet - Recursos Moodle; Tema 3: VETORES, TRANSLAÇÕES E ISOMETRIAS (Total tempos letivos previstos: 11) Tópicos 1. segmentos orientados. Vetores. 2. Soma de um ponto com um vetor. Translação. 3. Composição de translações. Adição de vectores 4. Reflexão deslizante 5. Isometrias no plano. Propriedades Objetivos Específicos - Definir segmentos orientados. - Identificar segmentos orientados equipolentes. - Definir vetor. - Identificar vetores colineares. - Identificar vetores simétricos. - Definir soma de um ponto com um vetor. - Identificar translações. - Construir a imagem de uma figura por uma translação. - Compor translações e relacionar a composição de translações com a adição de vetores. - Aplicar a regra do triângulo e a regra do paralelogramo para determinar a soma de dois vetores. - Aplicar as propriedades da adição de vetores. Aulas (45’) Metas Curriculares Objetivos das capacidades transversais Exprimir ideias, processos e resultados matemáticos, oralmente e por escrito, utilizando a notação, simbologia e vocabulário próprio. 2 - Discutir ideias, processos e resultados matemáticos. 1 - Formular e testar conjeturas. - Usar raciocínio indutivo. DOMÍNIO: GM8 (consultar Descritores) 2 - Interpretar informação, ideias e contextos representados de diversas formas, incluindo textos matemáticos. - Representar informação, ideias e conceitos matemáticos de diversas formas. - Identificar uma reflexão deslizante. - Construir a imagem de uma figura por uma reflexão deslizante. 2 - Saber que as únicas isometrias do plano são as translações, rotações, reflexões axiais e reflexões deslizantes. - Reconhecer as propriedades comuns das 2 Recursos Didáticos PLANO DE ESTUDO – MATEMÁTICA – 8ºANO (2014/1015) – Escola Dr. Francisco Sanches - Identificar os dados, as condições e o objetivo do problema. - Conceber e pôr em prática estratégias de resolução de problemas. - Manual - Caderno diário - Calculadora; - Aplicações didáticas dos autores do manual. - Caderno de atividades - Guia do Professor Recursos digitais: - e_Manual - Escola virtual; - Computadores - Aplicações do Geogebra - Recursos Quadro interativo; - Recursos Internet - Recursos Moodle; Página 5 isometrias. - Reconhecer que a translação é a única isometria que conserva sempre as direções. 6. Simetrias de translação e simetrias de reflexão deslizante - Identificar simetria de uma figura. - Resolver problemas envolvendo figuras com simetrias de translação, rotação, reflexão axial e reflexão deslizante. - Explicar e justificar ideias, processos e resultados matemáticos. 2 Tema 4: FUNÇÕES, SEQUÊNCIAS E SUCESSÕES (Total tempos letivos previstos:14) Tópicos 1.Gráfico de uma função línear 2. Gráfico de uma função afim 3. Equação de uma reta dados dois pontos ou um ponto e um declive. Equação de uma reta vertical 4. Funções e gráficos em contextos diversos Objetivos Específicos - Associar o gráfico cartesiano de uma função linear a uma reta que contém a origem do referencial. - Escrever a equação de uma reta que contém a origem do referencial. - Representar graficamente uma função linear. - Associar o gráfico cartesiano de uma função afim a uma reta. - Identificar o declive e a ordenada na origem de uma reta. - Reconhecer que duas retas não verticais são paralelas quando (e apenas quando) têm o mesmo declive. - Determinar o declive de uma reta não vertical dados dois dos seus pontos. - Determinar a expressão algébrica de uma função afim dados dois pontos do respetivo gráfico. - Determinar a equação de uma reta paralela a outra dada e que passa num determinado ponto. - Resolver problemas envolvendo equações de retas em contextos diferentes. Aulas (45’) Metas Curriculares 3 Objetivos das capacidades transversais Exprimir ideias, processos e resultados matemáticos, oralmente e por escrito, utilizando a notação, simbologia e vocabulário próprio. - Discutir ideias, processos e resultados matemáticos. - Formular e testar conjeturas. 3 - Usar raciocínio indutivo. DOMÍNIO: FSS8 (consultar Descritores) 4 - Interpretar informação, ideias e contextos representados de diversas formas, incluindo textos matemáticos. - Representar informação, ideias e conceitos matemáticos de diversas formas. 4 PLANO DE ESTUDO – MATEMÁTICA – 8ºANO (2014/1015) – Escola Dr. Francisco Sanches - Identificar os dados, as condições e o objetivo do problema. - Conceber e pôr em prática estratégias de resolução de problemas. Recursos Didáticos - Manual - Caderno diário - Calculadora; - Aplicações didáticas dos autores do manual. - Caderno de atividades - Guia do Professor - Material de desenho Recursos digitais: - e_Manual - Escola virtual; - Computadores - Aplicações do Geogebra - Aplicações com utilização de sensores - Recursos Quadro interativo; - Recursos Internet - Recursos Moodle; Página 6 - Explicar e justificar ideias, processos e resultados matemáticos. Tema 5: MONÓMIOS E POLINÓMIOS (Total tempos letivos previstos: 24) Tópicos 1. Monómios. Definições 2. Operações com monómios 3. Polinómios. Definições 4. Operações com polinómios 5. Fórmula do quadrado de um binómio Objetivos Específicos - Identificar monómios. - Identificar a parte numérica, a parte literal e o grau de um monómio. - Escrever um monómio na forma canónica. Identificar monómios iguais e monómios semelhantes. - Determinar a soma algébrica de monómios semelhantes. - Determinar o produto e a potência de um monómio. - Identificar polinómios. - Escrever um polinómio numa forma reduzida. - Identificar polinómios iguais. - Identificar o grau de um polinómio escrito numa forma reduzida. - Determinar a soma algébrica de polinómios. - Determinar o produto de um monómio por um polinómio. - Determinar o produto de dois polinómios. - Efetuar operações entre polinómios. - Deduzir a fórmula do quadrado de um binómio. - Resolver problemas envolvendo a fórmula do quadrado de um binómio. Aulas (45’) Metas Curriculares Objetivos das capacidades transversais Exprimir ideias, processos e resultados matemáticos, oralmente e por escrito, utilizando a notação, simbologia e vocabulário próprio. 3 - Discutir ideias, processos e resultados matemáticos. 2 - Formular e testar conjeturas. DOMÍNIO: ALG8 2 (consultar Descritores) 3 - Usar raciocínio indutivo. - Interpretar informação, ideias e contextos representados de diversas formas, incluindo textos matemáticos. - Representar informação, ideias e conceitos matemáticos de diversas formas. - Identificar os dados, as condições e o objetivo do problema. 3 PLANO DE ESTUDO – MATEMÁTICA – 8ºANO (2014/1015) – Escola Dr. Francisco Sanches Recursos Didáticos - Manual - Caderno diário - Calculadora; - Aplicações didáticas dos autores do manual. - Caderno de atividades - Guia do Professor Recursos digitais: - e_Manual - Escola virtual; - Computadores - Aplicações do Geogebra - Recursos Quadro interativo; - Recursos Internet - Recursos Moodle; - Conceber e pôr em prática estratégias Página 7 de resolução de problemas. 6. Fórmula da diferença de quadrados 7. Fatorização de polinómios 8. Equações incompletas do 2º grau. Lei do anulamento do produto 9. Resolução de equações incompletas do 2º grau - Deduzir a fórmula da diferença de quadrados. - Resolver problemas envolvendo os casos notáveis da multiplicação de polinómios. - Fatorizar polinómios colocando fatores comuns em evidência e/ou utilizando os casos notáveis da multiplicação de polinómios. - Explicar e justificar ideias, processos e resultados matemáticos. 3 2 - Identificar equações do 2.º grau com uma incógnita. - Identificar equações do 2.º grau incompletas. - Aplicar a lei do anulamento do produto na resolução de equações. 2 - Resolver equações do 2.º grau incompletas. - Resolver problemas envolvendo equações do 2.º grau incompletas. 4 Tema 6: EQUAÇÕES LITERAIS E SISTEMAS (Total tempos letivos previstos: 24) Tópicos 1. Equações literais do 1º e do 2º graus 2. Sistemas de equações do 1º grau com duas incógnitas. Solução de um sistema e interpretação geométrica 3. Resolução de sistemas pelo método de substituição 4. Classificação e resolução de Objetivos Específicos - Identificar equações literais. Resolver equações literais. - Identificar sistemas de duas equações do 1.º grau com duas incógnitas. - Verificar se um dado par ordenado de números reais é ou não solução de um sistema. Aulas (45’) Metas Curriculares 4 DOMÍNIO: ALG8 (consultar Descritores) 3 Objetivos das capacidades transversais Exprimir ideias, processos e resultados matemáticos, oralmente e por escrito, utilizando a notação, simbologia e vocabulário próprio. - Discutir ideias, processos e resultados matemáticos. - Formular e testar conjeturas. - Usar raciocínio indutivo. - Resolver sistemas de duas equações do 1.º grau pelo método de substituição. 6 - Classificar sistemas de equações literais. 5 - Resolver sistemas de equações utilizando métodos PLANO DE ESTUDO – MATEMÁTICA – 8ºANO (2014/1015) – Escola Dr. Francisco Sanches Recursos Didáticos - Interpretar informação, ideias e contextos representados de diversas formas, incluindo textos matemáticos. - Representar informação, ideias e - Manual - Caderno diário - Calculadora; - Aplicações didáticas dos autores do manual. - Caderno de atividades - Guia do Professor Recursos digitais: - e_Manual Página 8 sistemas alternativos ao método da substituição. conceitos matemáticos de diversas formas. - Identificar os dados, as condições e o objetivo do problema. 5. Resolução de problemas utilizando sistemas de equações - Resolver problemas utilizando sistemas de equações do 1.º grau com duas incógnitas. - Conceber e pôr em prática estratégias de resolução de problemas. 6 - Escola virtual; - Computadores - Aplicações do Geogebra - Recursos Quadro interativo; - Recursos Internet - Recursos Moodle; - Explicar e justificar ideias, processos e resultados matemáticos. Tema 7:MEDIDAS DE DISPERSÃO (Total tempos letivos previstos: 6) Tópicos 1. Quartis 2. Diagrama de extremos e quartis. Amplitude interquartis 3. Resolução de problemas envolvendo conhecimentos estatísticos Objetivos Específicos - Determinar os quartis de um conjunto de dados numéricos. - Conhecer e aplicar as propriedades dos quartis. - Construir um diagrama de extremos e quartis. - Determinar a amplitude interquartis. - Interpretar um diagrama de extremos e quartis. - Identificar a amplitude e a amplitude interquartis como medidas de dispersão. - Resolver problemas envolvendo a análise de dados representados em gráficos diversos e em diagramas de extremos e quartis. Aulas (45’) Metas Curriculares 2 Objetivos das capacidades transversais Exprimir ideias, processos e resultados matemáticos, oralmente e por escrito, utilizando a notação, simbologia e vocabulário próprio. - Discutir ideias, processos e resultados matemáticos. 2 DOMÍNIO: OTD8 - Formular e testar conjeturas. (consultar Descritores) - Usar raciocínio indutivo. 2 PLANO DE ESTUDO – MATEMÁTICA – 8ºANO (2014/1015) – Escola Dr. Francisco Sanches - Interpretar informação, ideias e contextos representados de diversas formas, incluindo textos matemáticos. - Representar informação, ideias e conceitos matemáticos de diversas formas. Recursos Didáticos - Manual - Caderno diário - Calculadora; - Aplicações didáticas dos autores do manual. - Caderno de atividades - Guia do Professor - Material de desenho - Materiais manipuláveis Recursos digitais: - e_Manual - Escola virtual; Página 9 - Identificar os dados, as condições e o objetivo do problema. - Conceber e pôr em prática estratégias de resolução de problemas. - Computadores - Aplicações do Geogebra - Recursos Quadro interativo; - Recursos Internet - Recursos Moodle; - Explicar e justificar ideias, processos e resultados matemáticos. TÓPICOS (Subdomínios) METAS Dízimas finitas e infinitas periódicas 1. Relacionar números racionais e dízimas. 1. Reconhecer, dada uma fração irredutível , que esta é equivalente a uma fração decimal quando (e apenas quando) b não tem fatores primos diferentes de 2 e de 5, e nesse caso, obter a respetiva representação como dízima por dois processos: determinando uma fração decimal equivalente, multiplicando numerador e denominador por potências de 2 e de 5 adequadas, e utilizando o algoritmo da divisão. 2. Reconhecer, dada uma fração própria irredutível tal que b tem pelo menos um fator primo diferente de 2 e de 5, que a aplicação do algoritmo da divisão à determinação sucessiva dos algarismos da aproximação de 1. Números Racionais. Números Reais. como dízima com erro progressivamente menor conduz, a partir de certa ordem, à repetição indefinida de uma sequência de algarismos com menos de b termos, a partir do algarismo correspondente ao primeiro resto parcial repetido. 3. Utilizar corretamente os termos “dízima finita”, “dízima infinita periódica” (representando números racionais nessas formas), “período de uma dízima” e “comprimento do período” (determinando-os em casos concretos). 4. Saber que o algoritmo da divisão nunca conduz a dízimas infinitas periódicas de período igual a “9”. 5. Representar uma dízima infinita periódica como fração, reconhecendo que é uma dízima finita a diferença desse número para o respetivo produto por uma potência de base 10 e de expoente igual ao comprimento do período da dízima e utilizar este processo para mostrar que 0,(9) = 1. 6. Saber que se pode estabelecer uma correspondência um a um entre o conjunto das dízimas finitas e infinitas periódicas com período diferente de 9 e o conjunto dos números racionais. 7. Efetuar a decomposição decimal de uma dízima finita utilizando potências de base 10 e expoente inteiro. 8. Representar números racionais em notação científica com uma dada aproximação. 9. Ordenar números racionais representados por dízimas finitas ou infinitas periódicas ou em notação científica. PLANO DE ESTUDO – MATEMÁTICA – 8ºANO (2014/1015) – Escola Dr. Francisco Sanches Página 10 10. Determinar a soma, diferença, produto e quociente de números racionais representados em notação científica. 11. Identificar uma dízima infinita não periódica como a representação decimal de um número inteiro seguido de uma vírgula e de uma sucessão de algarismos que não corresponde a uma dízima infinita periódica. 12. Representar na reta numérica números racionais representados na forma de dízima convertendo-a em fração e utilizando uma construção geométrica para decompor um segmento de reta em n partes iguais. Potências de expoente inteiro 1. Estender o conceito de potência a expoentes inteiros. 1. Identificar, dado um número não nulo , a potência como o número 1, reconhecendo que esta definição é a única possível por forma a estender a propriedade = a expoentes positivos ou nulos. 2. Identificar, dado um número não nulo e um número natural , a potência como o número , reconhecendo que esta definição é a única possível por forma a estender a propriedade = a expoentes inteiros. 3. Estender as propriedades previamente estudadas das potências de expoente natural às potências de expoente inteiro. Dízimas infinitas não periódicas e números reais 2. Completar a reta numérica. 1. Reconhecer que um ponto da reta numérica à distância da origem igual ao comprimento da diagonal de um quadrado de lado 1 não pode corresponder a um número racional e designar os pontos com esta propriedade por “pontos irracionais”. 2. Reconhecer, dado um ponto da semirreta numérica positiva que não corresponda a uma dízima finita, que existem pontos de abcissa dada por uma dízima finita tão próximos de quanto se pretenda, justapondo segmentos de reta de medida 1 a partir da origem tal que esteja situado entre os pontos de abcissa e , justapondo em seguida, a partir do ponto de abcissa segmentos de medida tal que esteja situado entre os pontos de abcissa e e continuando este processo com segmentos de medida , , ... e associar a a dízima “ , …”. 3. Saber, dado um ponto da semirreta numérica positiva, que a dízima , … associada a é, no caso de não ser um ponto irracional, a representação na forma de dízima da abcissa de . 4. Reconhecer que cada ponto irracional da semirreta numérica positiva está associado a uma dízima infinita não periódica e interpretá-la como representação de um número, dito “número irracional”, medida da distância entre o ponto e a origem. 5. Reconhecer que o simétrico relativamente à origem de um ponto irracional da semirreta numérica positiva, de abcissa , … é um ponto irracional e representá-lo pelo “número irracional negativo” − , …. 6. Designar por “conjunto dos números reais” a união do conjunto dos números racionais com o conjunto dos números irracionais e designá--lo por “ ”. 7. Saber que as quatro operações definidas sobre os números racionais, a potenciação de expoente inteiro e a raiz cúbica se podem estender aos reais, assim como a raiz quadrada a todos os reais não negativos, preservando as respetivas propriedades algébricas, assim como as propriedades envolvendo proporções entre medidas de segmentos. 8. Reconhecer que é um número irracional e saber que (sendo n um número natural) é um número irracional se n não for um quadrado PLANO DE ESTUDO – MATEMÁTICA – 8ºANO (2014/1015) – Escola Dr. Francisco Sanches Página 11 perfeito. 9. Utilizar o Teorema de Pitágoras para construir geometricamente radicais de números naturais e representá-los na reta numérica. 10. Saber que é um número irracional. 3. Ordenar números reais. 1. Estender aos números reais a ordem estabelecida para os números racionais utilizando a representação na reta numérica, reconhecendo as propriedades “transitiva” e “tricotómica” da relação de ordem. 2. Ordenar dois números reais representados na forma de dízima comparando sequencialmente os algarismos da maior para a menor ordem. Teorema de Pitágoras 1. Relacionar o Teorema de Pitágoras com a semelhança de triângulos. 1. Demonstrar, dado um triângulo [ABC] retângulo em C, que a altura [CD] divide o triângulo em dois triângulos a ele semelhantes, tendo-se = e = . 2. Reconhecer, dado um triângulo [ABC] retângulo em C e de altura [CD], que os comprimentos a = ,b= , = , = ,y= satisfazem as igualdades = e = e concluir que a soma dos quadrados das medidas dos catetos é igual ao quadrado da medida da hipotenusa e designar esta proposição por “Teorema de Pitágoras”. 2. Teorema de Pitágoras 3. Reconhecer que um triângulo de medida de lados a, b e tais que + = é retângulo no vértice oposto ao lado de medida e designar esta propriedade por “recíproco do Teorema de Pitágoras”. 2. Resolver problemas. 1. Resolver problemas geométricos envolvendo a utilização dos Teoremas de Pitágoras e de Tales. 2. Resolver problemas envolvendo a determinação de distâncias desconhecidas por utilização dos Teoremas de Pitágoras e de Tales. 3. Vetores, translações e isómetrias Vetores, translações e isometrias 3. Construir e reconhecer propriedades das translações do plano. 1. Identificar segmentos orientados como tendo “a mesma direção” quando as respetivas retas suportes forem paralelas ou coincidentes. PLANO DE ESTUDO – MATEMÁTICA – 8ºANO (2014/1015) – Escola Dr. Francisco Sanches Página 12 2. Identificar segmentos orientados [A, B] e [C, D] como tendo “a mesma direção e sentido” ou simplesmente “o mesmo sentido” quando as semirretas ȦB e ĊD tiverem o mesmo sentido e como tendo “sentidos opostos” quando tiverem a mesma direção mas não o mesmo sentido. 3. Identificar, dado um ponto A, o segmento de reta [AA] e o segmento orientado [A, A] de extremos ambos iguais a A como o próprio ponto A e identificar, dada uma qualquer unidade de comprimento, o comprimento de [AA] e a distância de A a ele próprio como 0 unidades, e considerar que o segmento orientado [A, A] tem direção e sentido indefinidos. 4. Designar por comprimento do segmento orientado [A, B] o comprimento do segmento de reta [AB], ou seja, a distância entre as respetivas origem e extremidade. 5. Identificar segmentos orientados como “equipolentes” quando tiverem a mesma direção, sentido e comprimento e reconhecer que os segmentos orientados [A, B] e [C, D] de retas suportes distintas são equipolentes quando (e apenas quando) [ABDC] é um paralelogramo. 6. Saber que um “vetor” fica determinado por um segmento orientado de tal modo que segmentos orientados equipolentes determinam o mesmo vetor e segmentos orientados não equipolentes determinam vetores distintos, designar esses segmentos orientados por “representantes” do vetor e utilizar corretamente os termos “direção”, “sentido” e “comprimento” de um vetor. 7. Representar o vetor determinado pelo segmento orientado por . 8. Designar por “vetor nulo” o vetor determinado pelos segmentos orientados de extremos iguais e representá-lo por . 9. Identificar dois vetores não nulos como “colineares” quando têm a mesma direção e como “simétricos” quando têm o mesmo comprimento, a mesma direção e sentidos opostos, convencionar que o vetor nulo é colinear a qualquer outro vetor e simétrico dele próprio e representar por − o simétrico de um vetor . 10. Reconhecer, dado um ponto P e um vetor , que existe um único ponto Q tal que PLANO DE ESTUDO – MATEMÁTICA – 8ºANO (2014/1015) – Escola Dr. Francisco Sanches = e designá-lo por “P + ”. Página 13 11. Identificar a “translação de vetor ” como a aplicação que a um ponto P associa o ponto P + e designar a translação e a imagem de P respetivamente por e por . 12. Identificar, dados vetores e , a “composta da translação com a translação ” como a aplicação que consiste em aplicar a um ponto P a translação e, de seguida, a translação ao ponto obtido. 13. Representar por “ . 14. Reconhecer que o o ” a composta da translação é uma translação de vetor com a translação e reconhecer, dado um ponto P, que ( o )(P) = = (P + ) + tal que se = e designando por C a extremidade do representante de triângulo”). de origem B ( = ), então = e designar por + (“regra do 15. Reconhecer que se podem adicionar dois vetores através da “regra do paralelogramo”. 16. Justificar, dado um ponto P e vetores e , que (P + ) + = =P + ( + ). 17. Reconhecer, dados vetores , e , que + = + , + = , + (− ) = e ( + ) + = + ( + ) e designar estas propriedades respetivamente por comutatividade, existência de elemento PLANO DE ESTUDO – MATEMÁTICA – 8ºANO (2014/1015) – Escola Dr. Francisco Sanches Página 14 neutro (vetor nulo), existência de simétrico para cada vetor e associatividade da adição de vetores. 18. Demonstrar que as translações são isometrias que preservam também a direção e o sentido dos segmentos orientados. 19. Saber que as translações são as únicas isometrias que mantêm a direção e o sentido de qualquer segmento orientado ou semirreta. 20. Identificar, dada uma reflexão de eixo r e um vetor com a direção da reta r, a “composta da translação com a reflexão Rr” como a aplicação que consiste em aplicar a um ponto P a reflexão e, em seguida, a translação ao ponto (P) assim obtido e designar esta aplicação por “reflexão deslizante de eixo r e vetor ”. 21. Saber que as imagens de retas, semirretas e ângulos por uma isometria são respetivamente retas, semirretas e ângulos, transformando origens em origens, vértices em vértices e lados em lados. 22. Demonstrar que as isometrias preservam a amplitude dos ângulos e saber que as únicas isometrias do plano são as translações, rotações, reflexões axiais e reflexões deslizantes. 4. Resolver problemas. 1. Resolver problemas envolvendo as propriedades das isometrias utilizando raciocínio dedutivo. 2. Resolver problemas envolvendo figuras com simetrias de translação, rotação, reflexão axial e reflexão deslizante. 4. Funções, Sequências e Sucessões Gráficos de funções afins 1. Identificar as equações das retas do plano. 1. Demonstrar, utilizando o Teorema de Tales, que as retas não verticais num dado plano que passam pela origem de um referencial cartesiano nele fixado são os gráficos das funções lineares e justificar que o coeficiente de uma função linear é igual à ordenada do ponto do gráfico com abcissa igual a 1 e à constante de proporcionalidade entre as ordenadas e as abcissas dos pontos da reta, designando-o por “declive da reta” no caso em que o referencial é ortogonal e monométrico. 2. Reconhecer, dada uma função : D , (D ⊂ ), que o gráfico da função definida pela expressão (sendo um número real) se obtém do gráfico da função por translação de vetor definido pelo segmento orientado de origem no ponto de coordenadas (0, 0) e extremidade de coordenadas (0, ). 3. Reconhecer que as retas não verticais são os gráficos das funções afins e, dada uma reta de equação , designar a por “declive” da reta e por “ordenada na origem”. PLANO DE ESTUDO – MATEMÁTICA – 8ºANO (2014/1015) – Escola Dr. Francisco Sanches Página 15 4. Reconhecer que duas retas não verticais são paralelas quando (e apenas quando) têm o mesmo declive. 5. Reconhecer, dada uma reta determinada por dois pontos, de coordenadas ( ) e de coordenadas ( não é vertical quando (e apenas quando) ≠ e que, nesse caso, o declive de é igual a . ), que a reta 6. Reconhecer que os pontos do plano de abcissa igual a c (sendo c um dado número real) são os pontos da reta vertical que passa pelo ponto de coordenadas ( ) e designar por equação dessa reta a equação “ ”. 2. Resolver problemas. 1. Determinar a expressão algébrica de uma função afim dados dois pontos do respetivo gráfico. 2. Determinar a equação de uma reta paralela a outra dada e que passa num determinado ponto. 3. Resolver problemas envolvendo equações de retas em contextos diversos. 5. Monómios e Polinómios Monómios e polinómios 2. Reconhecer e operar com monómios. 1. Identificar um monómio como uma expressão que liga por símbolos de produto “fatores numéricos” (operações envolvendo números e letras, ditas “constantes”, e que designam números) e potências de expoente natural e de base representada por letras, ditas “variáveis” (ou “indeterminadas”). 2. Designar por “parte numérica” ou “coeficiente” de um monómio uma expressão representando o produto dos respetivos fatores numéricos. 3. Designar por “monómio nulo” um monómio de parte numérica nula e por “monómio constante” um monómio reduzido à parte numérica. 4. Designar por “parte literal” de um monómio não constante, estando estabelecida uma ordem para as variáveis, o produto, por essa ordem, de cada uma das variáveis elevada à soma dos expoentes dos fatores em que essa variável intervêm no monómio dado. 5. Identificar dois monómios não nulos como “semelhantes” quando têm a mesma parte literal. 6. Designar por “forma canónica” de um monómio não nulo um monómio em que se representa em primeiro lugar a parte numérica e em seguida a parte literal. 7. Identificar dois monómios como “iguais” quando admitem a mesma forma canónica ou quando são ambos nulos. 8. Reduzir monómios à forma canónica e identificar monómios iguais. 9. Designar por “grau” de um monómio não nulo a soma dos expoentes da respetiva parte literal, quando existe, e atribuir aos monómios constantes não nulos o grau 0. 10. Identificar, dados monómios semelhantes não nulos, a respetiva “soma algébrica” como um monómio com a mesma parte literal e cujo coeficiente é igual à soma algébrica dos coeficientes das parcelas. 11. Identificar o “produto de monómios” como um monómio cuja parte numérica é igual ao produto dos coeficientes dos fatores e a parte literal PLANO DE ESTUDO – MATEMÁTICA – 8ºANO (2014/1015) – Escola Dr. Francisco Sanches Página 16 se obtém representando cada uma das variáveis elevada à soma dos expoentes dos fatores em que essa variável intervém nos monómios dados. 12. Multiplicar monómios e adicionar algebricamente monómios semelhantes. 13. Reconhecer, dada uma soma de monómios semelhantes, que substituindo as indeterminadas por números obtém-se uma expressão numérica de valor igual à soma dos valores das expressões numéricas que se obtém substituindo, nas parcelas, as indeterminadas respetivamente pelos mesmos números. 14. Reconhecer, dado um produto de monómios, que substituindo as indeterminadas por números obtém-se uma expressão numérica de igual valor ao produto dos valores das expressões numéricas que se obtém substituindo, nos fatores, as indeterminadas respetivamente pelos mesmos números. 3. Reconhecer e operar com polinómios. 1. Designar por “polinómio” um monómio ou uma expressão ligando monómios (designados por “termos do polinómio”) através de sinais de adição, que podem ser substituídos por sinais de subtração tomando-se, para o efeito, o simétrico da parte numérica do monómio que se segue ao sinal. 2. Designar por “variáveis do polinómio” ou “indeterminadas do polinómio” as variáveis dos respetivos termos e por “coeficientes do polinómio” os coeficientes dos respetivos termos. 3. Designar por “forma reduzida” de um polinómio qualquer polinómio que se possa obter do polinómio dado eliminando os termos nulos, adicionando algebricamente os termos semelhantes e eliminando as somas nulas, e, no caso de por este processo não se obter nenhum termo, identificar a forma reduzida como “0”. 4. Designar por polinómios “iguais” os que admitem uma mesma forma reduzida, por “termo independente de um polinómio” o termo de grau de uma forma reduzida e por “polinómio nulo” um polinómio com forma reduzida “0”. 5. Designar por “grau” de um polinómio não nulo o maior dos graus dos termos de uma forma reduzida desse polinómio. 6. Identificar, dados polinómios não nulos, o “polinómio soma” (respetivamente “polinómio diferença”) como o que se obtém ligando os polinómios parcelas através do sinal de adição (respetivamente “subtração”) e designar ambos por “soma algébrica” dos polinómios dados. 7. Reconhecer que se obtém uma forma reduzida da soma algébrica de dois polinómios na forma reduzida adicionando algebricamente os coeficientes dos termos semelhantes, eliminando os nulos e as somas nulas assim obtidas e adicionando os termos assim obtidos, ou concluir que a soma algébrica é nula se todos os termos forem assim eliminados. 8. Identificar o “produto” de dois polinómios como o polinómio que se obtém efetuando todos os produtos possíveis de um termo de um por um termo do outro e adicionando os resultados obtidos. 9. Reconhecer, dada uma soma (respetivamente produto) de polinómios, que, substituindo as indeterminadas por números, obtém-se uma expressão numérica de valor igual à soma (respetivamente produto) dos valores das expressões numéricas que se obtêm substituindo, nas parcelas (respetivamente fatores), as indeterminadas respetivamente pelos mesmos números. 10. Reconhecer os casos notáveis da multiplicação como igualdades entre polinómios e demonstrá-los. 11. Efetuar operações entre polinómios, determinar formas reduzidas e os respetivos graus. 4. Resolver problemas. 1. Resolver problemas que associem polinómios a medidas de áreas e volumes interpretando geometricamente igualdades que os envolvam. PLANO DE ESTUDO – MATEMÁTICA – 8ºANO (2014/1015) – Escola Dr. Francisco Sanches Página 17 2. Fatorizar polinómios colocando fatores comuns em evidência e utilizando os casos notáveis da multiplicação de polinómios. Equações incompletas de 2.o grau 5. Resolver equações do 2.o grau. 1. Designar por equação do 2.o grau com uma incógnita uma igualdade entre dois polinómios, com uma variável, redutível à equação que se obtém igualando a “0” um polinómio de 2.o grau com uma variável, por adição algébrica de termos iguais a ambos os membros. 2. Designar a equação do 2.o grau por “incompleta” quando b = 0 ou c = 0. 3. Provar que se um produto de números é nulo então um dos fatores é nulo e designar esta propriedade por “lei do anulamento do produto”. 4. Demonstrar que a equação do 2.o grau = k não tem soluções se k < 0, tem uma única solução se k = 0 e tem duas soluções simétricas se k > 0. 5. Aplicar a lei do anulamento do produto à resolução de equações de 2.o grau, reconhecendo, em cada caso, que não existem mais do que duas soluções e simplificando as expressões numéricas das eventuais soluções. 6. Resolver problemas. 1. Resolver problemas envolvendo equações de 2. o grau. Equações literais 7. Reconhecer e resolver equações literais em ordem a uma das incógnitas. 1. Designar por “equação literal” uma equação que se obtém igualando dois polinómios de forma que pelo menos um dos coeficientes envolva uma ou mais letras. 2. Resolver equações literais do 1.o e do 2.o grau em ordem a uma dada incógnita considerando apenas essa incógnita como variável dos polinómios envolvidos e as restantes letras como constantes. 6. Equações literais e Sistemas Gráficos de funções afins 1. Identificar as equações das retas do plano. 1. Demonstrar, utilizando o Teorema de Tales, que as retas não verticais num dado plano que passam pela origem de um referencial cartesiano nele fixado são os gráficos das funções lineares e justificar que o coeficiente de uma função linear é igual à ordenada do ponto do gráfico com abcissa igual a 1 e à constante de proporcionalidade entre as ordenadas e as abcissas dos pontos da reta, designando-o por “declive da reta” no caso em que o referencial é ortogonal e monométrico. 2. Reconhecer, dada uma função : D , (D ⊂ ), que o gráfico da função definida pela expressão (sendo um número real) se obtém do gráfico da função por translação de vetor definido pelo segmento orientado de origem no ponto de coordenadas (0, 0) e PLANO DE ESTUDO – MATEMÁTICA – 8ºANO (2014/1015) – Escola Dr. Francisco Sanches Página 18 extremidade de coordenadas (0, ). 3. Reconhecer que as retas não verticais são os gráficos das funções afins e, dada uma reta de equação reta e por “ordenada na origem”. 4. Reconhecer que duas retas não verticais são paralelas quando (e apenas quando) têm o mesmo declive. 5. Reconhecer, dada uma reta determinada por dois pontos, de coordenadas ( ) e de coordenadas ( não é vertical quando (e apenas quando) ≠ e que, nesse caso, o declive de é igual a . , designar a por “declive” da ), que a reta 6. Reconhecer que os pontos do plano de abcissa igual a c (sendo c um dado número real) são os pontos da reta vertical que passa pelo ponto de coordenadas ( ) e designar por equação dessa reta a equação “ ”. 2. Resolver problemas. 1. Determinar a expressão algébrica de uma função afim dados dois pontos do respetivo gráfico. 2. Determinar a equação de uma reta paralela a outra dada e que passa num determinado ponto. 3. Resolver problemas envolvendo equações de retas em contextos diversos. Sistemas de duas equações do 1.º grau com duas incógnitas 8. Resolver sistemas de duas equações do 1.o grau a duas incógnitas. 1. Designar por “sistema de duas equações do 1. o grau com duas incógnitas e ” um sistema de duas equações numéricas redutíveis à forma “ ” tal que os coeficientes e não são ambos nulos e utilizar corretamente a expressão “sistema na forma canónica”. 2. Designar, fixada uma ordem para as incógnitas, o par ordenado de números ( , ) como “solução de um sistema com duas incógnitas” quando, ao substituir em cada uma das equações a primeira incógnita por e a segunda por , se obtêm duas igualdades verdadeiras e por “sistemas equivalentes” sistemas com o mesmo conjunto de soluções. 3. Interpretar geometricamente os sistemas de duas equações de 1. o grau num plano munido de um referencial cartesiano e reconhecer que um tal sistema ou não possui soluções (“sistema impossível”), ou uma única solução (“sistema possível e determinado”) ou as soluções são as coordenadas dos pontos da reta definida por uma das duas equações equivalentes do sistema (“sistema possível e indeterminado”). 4. Resolver sistemas de duas equações do 1.o grau pelo método de substituição. 9. Resolver problemas. 1. Resolver problemas utilizando sistemas de equações do 1. o grau com duas incógnitas. 7. Medidas de Dispersão Diagramas de extremos e quartis 1. Representar, tratar e analisar conjuntos de dados. 1. Identificar, dado um conjunto de n dados numéricos (sendo n ímpar), o “primeiro quartil” (respetivamente “terceiro quartil”) como a mediana PLANO DE ESTUDO – MATEMÁTICA – 8ºANO (2014/1015) – Escola Dr. Francisco Sanches Página 19 do subconjunto de dados de ordem inferior (respetivamente superior) a na sequência ordenada do conjunto inicial de dados. 2. Identificar, dado um conjunto de n dados numéricos (sendo n par), o “primeiro quartil” (respetivamente “terceiro quartil”) como a mediana do subconjunto de dados de ordem inferior ou igual a (respetivamente superior ou igual a ) na sequência ordenada do conjunto inicial de dados. 3. Identificar, considerado um conjunto de dados numéricos, o “segundo quartil” como a mediana desse conjunto e representar os primeiro, segundo e terceiro quartis respetivamente por Q1, Q2 e Q3. 4. Reconhecer, considerado um conjunto de dados numéricos, que a percentagem de dados não inferiores (respetivamente não superiores) ao primeiro (respetivamente terceiro) quartil é pelo menos 75%. 5. Representar conjuntos de dados quantitativos em diagramas de extremos e quartis. 6. Identificar a “amplitude interquartil” como a diferença entre o 3.o quartil e o 1.o quartil (Q3 − Q1) e designar por “medidas de dispersão” a amplitude e a amplitude interquartis. 2. Resolver problemas. 1. Resolver problemas envolvendo a análise de dados representados em gráficos diversos e em diagramas de extremos e quartis. ATIVIDADES DO PAA – MATEMÁTICA – 3º ciclo ATIVIDADES Projeto M4E Problema do Mês na Moodle Projeto Moodle Projeto e-portefólios PLANO DE ESTUDO – MATEMÁTICA – 8ºANO (2014/1015) – Escola Dr. Francisco Sanches ESTRATÉGIAS DE CONCRETIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO CURRÍCULO Participação individual dos alunos para a resolução de problemas de Matemática que acompanham o currículo escolar dos alunos; Participação das turmas em atividades de Matemática a propor ao longo do ano pelo projeto . Organização do trabalho do aluno: acesso a recursos, participação/colaboração na comunidade de alunos da turma, envio/receção/partilha dos trabalhos escolares (exercícios, pesquisas, trabalhos realizados com recursos virtuais, etc.), possibilidade de acesso a feedback de professores/pais/alunos, etc. Página 20 Participação nos projetos nacionais Participação em projetos europeus Exposição Dia do Patrono Participação dos alunos em atividades de Matemática com caráter lúdico Projeto Testes Intermédios (9º ano) Preparação dos alunos do 9º ano (todas as turmas) para os Exames Nacionais Desafios do ALEA Participação individual dos alunos para a resolução de problemas de Estatística Olimpíadas da Matemática Participação individual dos alunos para a resolução de problemas de Matemática (gerais) Projeto iTEC (para turmas participantes) Participação de turmas de alunos para o desenvolvimento de atividades com as TIC que acompanham o currículo escolar dos alunos (nota: o(s) professor(s) participante(s) adequam as atividades do projeto às matérias em estudo dos alunos) AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ALUNO – MATEMÁTICA – 3º ciclo AVALIAÇÃO OBJETO A AVALIAR PONDERAÇÃO CRITÉRIOS Assiduidade Pontualidade Compromisso com a aprendizagem Organização dos recursos escolares 20% Participação nas tarefas escolares Cumprimento das regras da escola e da turma INDICADORES Cumprimento do horário definido MODALIDADES E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Avaliação formativa: Não faltar sem justificação relevante Não ter atrasos sem justificação relevante - Testes de avaliação Presença na aula dos materiais necessários - Tarefas da aula Caderno diário atualizado - Autotestes Realização dos trabalhos propostos (casa) - Questões de aula Realização dos trabalhos propostos (aula) - Trabalhos de casa Participação nos grupos de trabalho - Observação direta Envolvimento nas atividades de aula - Autoavaliação Resposta às solicitações do professor e/ou colegas - Heteroavaliação Respeito pelos outros - Caderno Diário Cumprimento de tarefas/prazos - Portfólios PLANO DE ESTUDO – MATEMÁTICA – 8ºANO (2014/1015) – Escola Dr. Francisco Sanches Página 21 Conhecimentos 40% - Conhecimento de conceitos e procedimentos - Organização de ideias e conceitos Capacidades (uso do conhecimento) 40% - Capacidade de resolução de problemas; - Capacidade de comunicação matemática; - Capacidade de raciocínio matemático; - Capacidade de estabelecer conexões; - Capacidade de lidar com ideias matemáticas em diversas representações; - Capacidade de pesquisa e de tratamento de informação - Capacidade de identificação e resolução de dificuldades; - Criatividade; Compreende enunciados escritos e orais. Conhece e compreende conceitos, fórmulas, relações entre conceitos e algoritmos. Reproduz procedimentos e algoritmos Apresenta um discurso oral claro e rigoroso - Demonstra capacidade de resolução de problemas; - Demonstra capacidade de comunicação matemática; - Demonstra capacidade de raciocínio matemático; - Demonstra capacidade de estabelecer conexões; - Demonstra capacidade de lidar com ideias matemáticas em diversas representações; - Demonstra capacidade de pesquisa e de tratamento de informação - Demonstra capacidade de identificação e resolução de dificuldades; - Demonstra criatividade nas resoluções que apresenta; PLANO DE ESTUDO – MATEMÁTICA – 8ºANO (2014/1015) – Escola Dr. Francisco Sanches - Diários de aprendizagem - Trabalhos de grupo -Apresentações matemáticas Avaliação sumativa: -Testes de avaliação. - Todos os outros elementos que se considerarem pertinentes para a classificação dos alunos relativamente aos objetos a avaliar Página 22 Uma Escola de Cidadania Uma Escola de Qualidade Agrupamento de Escolas Dr. Francisco Sanches Departamento de Matemática e Ciências Experimentais PLANO DE ESTUDO – MATEMÁTICA – 2014/2015 - 3ºCICLO AVALIAÇÃO DO ALUNO – MATEMÁTICA – 2º/3º ciclos AVALIAÇÃO OBJETO A AVALIAR PONDER AÇÃO CRITÉRIOS Cumprimento das regras da escola e da turma Cumprimento do horário definido Não faltar sem justificação relevante Não ter atrasos sem justificação relevante Presença na aula dos materiais necessários Caderno diário atualizado Realização dos trabalhos propostos (casa) Realização dos trabalhos propostos (aula) Participação nos grupos de trabalho Envolvimento nas atividades de aula Resposta às solicitações do professor e/ou colegas Respeito pelos outros Cumprimento de tarefas/prazos Frequência aos apoios estipulados Participação nos apoios e nas medidas de assessoria Assiduidade Pontualidade Compromisso com a aprendizagem Conhecimentos Capacidades (uso do conhecimento) Organização dos recursos escolares 20% Participação nas tarefas escolares 40% 40% INDICADORES - Conhecimento de conceitos e procedimentos - Organização de ideias e conceitos - Capacidade de resolução de problemas; - Capacidade de comunicação matemática; - Capacidade de raciocínio matemático; - Capacidade de estabelecer conexões; - Capacidade de lidar com ideias matemáticas em diversas representações; - Capacidade de pesquisa e de tratamento de informação - Capacidade de identificação e resolução de dificuldades; - Criatividade; Compreende enunciados escritos e orais. Conhece e compreende conceitos, fórmulas, relações entre conceitos e algoritmos. Reproduz procedimentos e algoritmos Apresenta um discurso oral claro e rigoroso - Demonstra capacidade de resolução de problemas; - Demonstra capacidade de comunicação matemática; - Demonstra capacidade de raciocínio matemático; - Demonstra capacidade de estabelecer conexões; - Demonstra capacidade de lidar com ideias matemáticas em diversas representações; - Demonstra capacidade de pesquisa e de tratamento de informação - Demonstra capacidade de identificação e resolução de dificuldades; - Demonstra criatividade nas resoluções que apresenta; MODALIDADES E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Avaliação formativa: - Testes de avaliação - Tarefas da aula - Autotestes - Questões de aula - Trabalhos de casa - Observação direta - Autoavaliação - Heteroavaliação - Caderno Diário - Portfólios - Diários de aprendizagem - Trabalhos de grupo -Apresentações matemáticas Avaliação sumativa: -Testes de avaliação. - Todos os outros elementos que se considerarem pertinentes para a classificação dos alunos relativamente aos objetos a avaliar PONDERAÇÃO DOS CRITÉRIOS NA AVALIAÇÃO DO ALUNO – MATEMÁTICA – 2º/3º ciclos Compromisso com a aprendizagem =20% Ponderação 20%: obtém-se através da análise qualitativa e quantitativa relativa ao cumprimento das regras da escola e da turma pelo aluno, fazendo parte dessa observação, itens relacionados com a pontualidade, assiduidade, relação com o professor e colegas, material necessário, frequência aos apoios estipulados, entre outros (cf. constam no quadro da avaliação do desempenho do aluno). Conhecimentos = 40% Capacidades (uso do conhecimento) = 40% Ponderação 80%: obtém-se pela análise da média dos dois testes de avaliação por período letivo com o resultado da avaliação do «trabalho do aluno» efetuado nesse período letivo. Média (Teste + Teste + “Trabalho do aluno”) “Trabalho do aluno” refere-se ao resultado dos registos sistemáticos da atividade do aluno (fichas efetuadas, relatórios, portefólio, trabalhos, problemas resolvidos, etc.), em casa e na sala de aula, relativamente à aplicação dos conhecimentos. Os registos sistemáticos são contabilizados numa folha do professor que pode/deve, em determinados momentos, ser dada a conhecer ao aluno e encarregado de educação, para uma melhor orientação do trabalho do aluno. A pontuação final é convertida na escala de zero a cem por cento para fazer média com os testes de avaliação. ADD DO ALUNO – MATEMÁTICA – 3º CICLO (2014/1015) – Escola Dr. Francisco Sanches Página 2