LIGAÇÃO IÔNICA
Sódio
Na
Cl
Cloro
Cátion
do Sódio
Ânion do
Cloro
Na+
Cl−
Cl
Na
11
17
1s 2s 2p 3s
2
+
Cl
11
2
+
6
1
1s 2s 2p 3s 3p
2
2
6
2
5
Na
2
Na+
17
6
Cl
1s 2s 2p6 3s2 3p6
2
2
l
m
k
l
m
k
l
k
l
m
2
8
1
2
8
7
2
8
2
8
8
Cl−
Na+
SAL
−
O sal de cozinha
é um exemplo de
composto iônico
Núvem
eletrônica
Núcleo
k
Na ligação iônica há transferência
de elétrons do metal para o
ametal ou hidrogênio
Cl
−
1s 2s 2p
2
NaCl
−
Cl
Na
LIGAÇÃO COVALENTE
Atração mútua entre os átomos
Transferência de elétron
Na
X
A figura mostra um
esquema simplificado
da formação de um
composto iônico.
Os cátions sódio e
os ânions cloreto
se atraem muito
fortemente gerando um
aglomerado iônico na
forma cúbica. Milhares
de estruturas cúbicas
se encaixam uma nas
outras através da
atração eletrostática
formando um cristal
iônico, conhecido
como cloreto de
sódio. Na temperatura
ambiente ele é sólido.
Geração
de uma
nuvem de
elétrons
comum
aos dois
Forças atrativas
Forças repulsivas
A ligação covalente ocorre
entre ametais ou entre
ametais e o hidrogênio
Veja o exemplo da
molécula de CO2.
O carbono (átomo central),
está compartilhando 4 pares de
elétrons da camada de valência
e cada oxigênio (átomos das
pontas) está compartilhando 2
pares de elétrons da camada
de valência com o carbono.
Fórmula estrutural do dióxido de carbono.
O=C=O
Na ligação covalente ocorre o
compartilhamento do par de elétrons.
A figura mostra um
esquema simplificado
da formação de um
composto molecular.
As moléculas de
água (que fazem
ligações covalentes) se
agrupam por ligações
intermoleculares do
tipo “ligações de
hidrogênio”. A força
de atração também
é eletrostática, só
que não tão intensa
como na ligação
iônica. Desse modo, na
temperatura ambiente
a água é líquida.
H17 – Relacionar informações apresentadas em diferentes
formas de linguagem e representação usadas nas ciências
físicas, químicas ou biológicas, como texto discursivo, gráficos,
tabelas, relações matemáticas ou linguagem simbólica.
H17 – Relacionar informações apresentadas em diferentes formas
de linguagem e representação usadas nas ciências físicas, químicas
ou biológicas, como texto discursivo, gráficos, tabelas, relações
matemáticas ou linguagem simbólica.
H18 – Relacionar propriedades físicas, químicas ou
biológicas de produtos, sistemas ou procedimentos
tecnológicos às finalidades a que se destinam.
H18 – Relacionar propriedades físicas, químicas ou biológicas de
produtos, sistemas ou procedimentos tecnológicos às finalidades a
que se destinam.
1 Comumente, nos armários das cozinhas, para evitar o
aparecimento de bolor utilizam-se alguns produtos conhecidos
comercialmente como substâncias secantes. Um frasco
contendo uma substância secante acaba por acumular
líquido no fundo porque esses produtos são higroscópicos,
ou seja, capazes de absorver água do ambiente evitando
o aparecimento do bolor nos alimentos guardados.
H24 – Utilizar códigos e nomenclatura da química para caracterizar
materiais, substâncias ou transformações químicas.
3 Os veículos que rodam pelas estradas brasileiras
transportando produtos perigosos devem, obrigatoriamente,
ostentar painéis e rótulo bem visíveis, indicando o que
carregam e que perigo é inerente a esse material.
A ação secante e o acúmulo de líquido
no fundo do frasco refletem
a) a característica higroscópica do sal que absorve a
água do ambiente e a transforma em água líquida.
b) o poder do sal em atrair as moléculas de água do ambiente
e a transformá-las em outras substâncias líquidas.
c) o quanto o sal absorve de água do ambiente que o
faz derreter e se transformar num sal líquido.
Número de risco
Número ONU
PAINEL DE
SEGURANÇA
d) o quanto o sal pode absorver de água do
ambiente gerando uma solução aquosa.
e) a característica do sal em absorver água e bolor,
que juntos se transforma em líquido.
H17 – Relacionar informações apresentadas em diferentes
formas de linguagem e representação usadas nas ciências
físicas, químicas ou biológicas, como texto discursivo, gráficos,
tabelas, relações matemáticas ou linguagem simbólica.
O painel de segurança tem cor laranja, número em preto e
forma retangular. Esta placa é a chave para a identificação
da carga perigosa. Existem duas sequencias de números
inscritos horizontalmente nesses painéis. O da parte superior
é o chamado número de risco e o da parte inferior identifica
o produto de acordo com uma extensa tabela estabelecida
pela ONU, portanto, de valor internacional. Abaixo temos
as tabelas que classificam cada número com seu risco.
O PRIMEIRO ALGARISMO SIGNIFICA:
2 O NaCl (o cloreto de sódio) é comercialmente conhecido
como sal de cozinha. É uma das substâncias químicas
mais conhecidas, tendo sido um dos primeiros materiais
usados como moeda de pagamento, daí o termo salário.
Na indústria alimentícia tem ação conservante e
secante de alguns produtos. Nas indústrias, é matéria
prima para a síntese de sódio metálico (Na), gás cloro
(Cl2), soda cáustica (NaOH) e gás hidrogênio (H2). Em
relação às substâncias mencionadas no texto o
a) cloreto de sódio apresenta ligação iônica, uma vez que ela
ocorre entre o cloro que é um metal e o sódio que tem caráter não
metálico bastante acentuado.
RÓTULO
DE RISCO
2
Gás
3
Liquido inflamável
4
Sólido inflamável
5
Substâncias oxidantes ou peróxido orgânicos
6
Substância tóxica
7
Substância radioativa
8
Substância corrosiva
OS SEGUNDO E TERCEIRO ALGARISMOS SIGNIFICAM:
0
Ausência de risco
1
Explosivo
b) composto NaOH é uma base, cujo cátion tem carga variável, por
isso seu nome é hidróxido de sódio.
2
Emana gases
3
Inflamável
c) gás hidrogênio, tem uma ligação covalente dupla.
5
Oxidante
d) sódio metálico é um metal alcalino e reage violentamente com
a água.
6
Tóxico
7
Radioativo
e) gás cloro é uma substância metálica que pode apresentar
condutividade de corrente elétrica no estão sólido.
8
Corrosivo
9
Perigoso, de reação violenta por decomposição
Apenas com os números de risco presentes no painel de segurança
da figura na questão, é possível identificar que o produto perigoso é
a) a gasolina
b) o etanol
c) a amônia
d) o ácido sulfúrico
e) o GLP (gás liquefeito do petróleo)
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