Balanceamento Câmber Tecnologia SSR O balanceamento de rodas é a compensação feita para equilibrar o conjunto de pneus e rodas. Os problemas mais comuns do desbalanceamento são: o desgaste acentuado e irregular em pontos alternados da banda de rodagem, perda de tração e estabilidade e a dificuldade de manter o veículo na trajetória. O recomendado é que seja efetuado a cada 10.000 km. É definido como a inclinação lateral da parte superior das rodas, para fora (positivo) ou para dentro (negativo) a partir da vertical, visto com o veiculo de frente. A função do camber é distribuir na curva o peso do veículo sobre a banda de rodagem dos pneus de maneira uniforme, melhorando a estabilidade e conforto do veiculo. Desgastes excessivos nos ombros dos pneus são geralmente atribuídos a regulagens incorretas de camber /ou falta de rodízio. O camber negativo proporciona desgaste prematuro no ombro interno do pneu, enquanto que o positivo gera desgaste prematuro no ombro externo. Pneus SSR da Continental usam paredes laterais reforçadas para suportar o veículo e impedir que o pneu seja esmagado entre o aro e a roda em caso de perda de ar. Alinhamento Alinhamento ou geometria de direção é o ajuste da posição das rodas na suspensão em determinados ângulos (convergência/divergência, câmber e cáster) para garantir conforto, segurança e estabilidade ao dirigir. Este serviço evita que os veículos puxem a direção para um dos lados e que haja desgastes irregulares ou prematuros dos pneus. A recomendação é que os procedimentos de geometria sejam realizados a cada 5.000 km ou sempre que o carro tiver impactos mais fortes que possam prejudicar o seu bom desempenho. H J Rodízio O Rodízio dos pneus pode ser benéfico de várias formas. Quando efetuado nos intervalos de tempo recomendados, pode manter uniforme o desgaste dos pneus promovendo assim melhorias no desempenho. SENTIDO DA DIREÇÃO SENTIDO DA DIREÇÃO A A B Convergência: quando a distância na parte anterior das rodas é menor que a posterior B O recomendado é que seja efetuado a cada 10.000 km (mesmo se os pneus não apresentarem sinais de desgaste), ou quando o usuário perceber alguma diferença na uniformidade do desgaste dos pneus. O ângulo de caster é o ângulo do pino mestre em relação à linha vertical que passa pelo centro da roda olhando-se o veículo de lado. O cáster tem como função proporcionar estabilidade direcional. O mau funcionamento deste componente cria vibrações no veículo e volante pesado (no caso de ser excessivo) ou ainda reduz a estabilidade direcional (se for insuficiente). Nota importante: As propriedades run-flat de pneus SSR são tão eficazes que você pode não notar que seus pneus estão deflacionados. Pneus Continental SSR deve ser usado somente com um sistema de monitoramento de pressão dos pneus em pleno funcionamento (TPMS) e só deve ser instalado em veículos para os quais foram aprovados pelo fabricante do carro. Os padrões e tamanhos disponíveis dos pneus Runflat SSR pode ser encontrada na atual gama de produtos. ContiSeal Disponível exclusivamente para algumas medidas, o ContiSeal é uma tecnologia desenvolvida pela Continental e foi projetada para selar danos resultantes da penetração de objetivos estranhos no pneu. O material da camada de selante previne a perda de ar. Como resultado, não há necessidade de parar ou trocar o pneu imediatamente em caso de furo. Apesar disso, o pneu deve ser levado o mais rápido possível a um especialista que possa examiná-lo. Pneus ContiSeal são instantaneamente reconhecidos pelo símbolo na parede lateral. É de extrema importância checar o manual do usuário para maiores detalhes sobre qual método de rodízio o fabricante do veículo recomenda. Exemplos de rodízio de pneus: Divergência: quandoa distância entre a parte anterior das rodas for maior que a posterior. Os veículos são regulados com ângulos especificados para que quando estiver em movimento, as rodas estejam paralelas evitando desta forma que os pneus arrastem e tenham desgaste irregular. Cáster Pneus SSR permitem manter a dirigibilidade do veículo mesmo em caso de incidente (perfuração), possibilitando que o condutor rode até 80 km em uma velocidade de até 80 km/h. Certificado de garantia - + Fig. A e B – Veículos com tração dianteira. Fig. C e B – Veículos com tração traseira. Fig. D – Veículos equipados com pneus direcionais. Fig. E – Veículos equipados com pneus não direcionais cujas medidas sejam diferentes (dianteiros – traseiros). À exceção do disposto no item 2 descrito e desde que devidamente constatado por técnicos da Continental, este garantirá os bens fornecidos contra vícios ou defeitos de fabricação, aparentes ou ocultos, pelo prazo de 5 (cinco) anos a contar da data de sua aquisição, conforme constante da respectiva fatura de venda, desde que em sua banda original sejam observados os indicadores de desgaste máximo do respectivo produto e o disposto neste termo de garantia. Caso o comprovante de venda não esteja disponível, será considerada a data de fabricação do pneu, verificada na sua série DOT, para efeito de contagem do prazo de garantia. 1) Durante o prazo estabelecido no item acima, uma vez constatado o defeito ou vício, procederá a Continental, às suas expensas, à substituição do bem por um novo, desde que o referido bem tenha sido utilizado, conforme constatado por técnicos da Continental ou por técnico por ela autorizado, por prazo igual ou inferior a 3 (três) meses. Excetuam-se deste caso os pneus de veículos com placas de identificação, chamadas “placas de aluguel” (placas de uso comercial), como, por exemplo: caminhões, ônibus ou qualquer outro tipo de veículo de transporte de aluguel ou uso comercial, por não serem considerados pelo Código de Proteção e Defesa do Consumidor como destinatários finais (artigo2º). Para os referidos veículos, a Continental somente reconhecerá 100% (cem por cento) do valor do produto caso o mesmo apresente um máximo de 15% (quinze por cento) de desgaste da banda de rodagem. Relativamente a bens que, conforme constatado portécnicos da Continental, tenham sido utilizados por mais de 3 (três) meses, a Continental irá substituir o bem fornecido com defeito ou vício, cobrando do comprador apenas o valor resultante do percentual do desgaste do pneu substituído aplicado sobre o valor do pneu à época da substituição, acrescido de todos os impostos incidentes. (I). Para o exercício da respectiva garantia, deverá o comprador apresentar à Continental o bem que supõe apresentar vício ou defeito, bem como o original da respectiva fatura de venda acompanhado do presente termo de garantia. 2) Desde que devidamente comprovado por técnicos da Continental e observado o disposto neste termo de garantia, este garantirá as câmaras-dear e os protetoresdos bens fornecidos contra vícios ou defeitos de fabricação, aparentes ou ocultos, pelo prazo de 12 (doze) meses a contar da data de venda ao usuário final, conforme constante da respectiva fatura de venda. Uma vez constatado o vício ou defeito, os mesmos serão ressarcidos gratuitamente. (I). Para o exercício da respectiva garantia, deverá o comprador apresentar à Continental as câmaras-de-ar e os respectivos protetores que supõe apresentarem vícios ou defeitos, bem como o original da respectiva fatura de venda, acompanhadodo respectivo termo de garantia. 3) Para o exercício da respectiva garantia, deverá o comprador apresentar à Continental, além do bem ou bens que supõe apresentarem vícios ou defeitos, o original da respectiva fatura de venda e do presente termo de garantia; roda(s), válvula(s) e seus complementos, sempre que solicitados pela Continental, os quais ajudarão na formulação do respectivo laudo técnico. 4) Em nenhuma das hipóteses abaixo a Continental responsabilizar-se-á por vício ou defeito: (I). Atribuível ao uso ou armazenamento inadequado ou inapropriado dos bens ou de bens a eles relacionados, incluindo, sem limitação, utilização de câmara-de-ar em pneu sem câmara, utilização de protetores de pneus convencionais em pneus radiais, aplicação incorreta da medida do pneu ou da roda em relação ao veículo, aplicação indevida do pneu quanto à sua banda de rodagem, em relação à sua posição no veículo ou tipo de serviço ou aplicação incorreta da medida da câmara de-ar ou do protetor em relação à medida do pneu; (II). Em bens que tenham sido reparados, renovados ou recauchutados, bem como tenham excedido 1,6 mm de profundidade remanescente da banda de rodagem original do pneu no seu ponto mais raso. Nestes casos, a garantia deverá ser fornecida pelo responsável pelo processo industrial (recauchutador); (III). Em bens dos quais não conste o número serial DOT ou as marcas originais da Continental ou aquelas de produtos representados legalmente por ela no Brasil; (IV). Decorrente de inobservância quanto às indicações de pressão de ar a ser aplicada nos bens; (V). Decorrente de uso irregular dos bens, como, por exemplo, em casos de excesso ou má distribuição de carga ou excesso de velocidade; (VI). Decorrente de montagem e/ou desmontagem errônea da roda ou de vícios ou defeitos na roda, tais como rodas enferrujadas, trincadas, amassadas ou onduladas; (VII). Decorrente da montagem e/ou desmontagem errônea dos pneus, respeitando sentido de giro, quando o bem requerer tal ação; (VIII). Decorrente de atos externos ou de lesões mecânicas ou de exposição ao calor excessivo; (IX). Decorrente de desalinhamento da direção ou desbalanceamento do conjunto pneu/roda; (X). Decorrente de irregularidades mecânicas no sistema de suspensão, direção e freios dos veículos; (XI). Decorrente da utilização de materiais químicos de qualquer procedência para vedação de perfurações ou cortes; (XII). Decorrente de contaminação por produtos químicos, óleos, graxas, solventes ou qualquer tipo de produto derivado de petróleo; (XIII). Decorrente de avarias acidentais, incluindo, sem limitação, furos, penetrações, rasgos, quebra de carcaça ou bolha no costado em virtude de impacto, desde que estas ocorrências não tenham nenhuma relação com o motivo da reclamação; (XIV). Em pneus com inscrições e/ou faixas brancas que apresentem descoloração ou rachaduras resultantes, entre outros fatores, do efeito de luz ou envelhecimento prematuro; (XV). Em bens que não tenham sido fabricados ou importados pela Continental do Brasil Produtos Automotivos Ltda. ou por terceiros por ela expressamente autorizados. Número da nota fiscal Data da compra Carimbo revendedor Acesse nosso site e conheça mais sobre o Grupo Continental. www.conti.com.br 0800 170 061 Este material conta com informações completas sobre os pneus Continental. As instruções e os dados fornecidos neste material são válidos para todas as marcas de pneus da Continental. Outras marcas consideradas neste material são: lubrificante adequado a este serviço. Nunca use graxa ou outros produtos como derivados de petróleo. 4-Enquanto o pneu estiver sendo inflado, a roda deve manter-se firmemente afixada à máquina de montagem ou dispositivo de segurança. Nunca infle o pneu que for considerado inseguro, pois em caso de estouro, partes do mesmo podem ser arremessadas e causar danos físicos ou materiais. Escolha o pneu certo Evite impactos Lembre-se: para escolher os pneus Continental mais adequados para seu veículo, leve em consideração sua velocidade máxima e siga nossas recomendações, bem como as da montadoras e dos fabricantes das rodas. Verifique os pneus regularmente por danos, tais como pedras, pregos etc, que eventualmente podem penetrar o pneu, bem como quaisquer cortes, rasgos ou protuberâncias (na lateral). INDÍCE DE VELOCIDADE Objetos estranhos também podem danificar o interior do pneu. Deixe que nosso revendedor avalie se o pneu podem ser reparados. Caso o reparo não for possível ou duvidoso, substitua o pneu. Pneus danificados podem estourar. INDÍCE DE CARGA 5-Mantenha-se a uma razoável distância durante a inflação dos pneus, e sendo possível, faça-o usando uma extensão com calibtrador acoplado. Nunca se apóie nos pneus durante a inflação. Garantias adicionais são benefícios válidos apenas enquanto estiverem em vigor e não invalidam o Termo de Garantia previsto por Lei. Instruções 1- As instruções abaixo foram compiliadas para orientar o usuário, na exata e correta aplicação dos pneus, baseadas em padrões ETRTO, ISO e Wdk/DIN, Contran e INMETRO. 2-Os pneus Continental atendem perfeitamente as normas DOT, bem como ostentam estas especificações em suas laterais. Eles estão homologados de acordo com a norma 30 ECE da atual regulamentação de pneus EU, e com a norma RTQ 041 do INMETRO - “ Regulamento Técnico de Pneus”. 3-As informações deste material estão baseadas nas condições normais de aplicação e uso na Europa Central, EUA e toda América Latina, incluindo o Brasil. Para operações em condiçôes especiais, por favor, contate-nos ( vide serviço de atendimento ao consumidor abaixo). 9-Verifique regularmente o alinhamento do veículo, já que o mesmo pode ser alterado por irregularidade do piso, buracos na pista, bem como desgaste dos componentes da suspensão. É importantíssimo que os pneus de um mesmo eixo tenham profundidade de sulcos compatíveis para evitar desgastes excessivos nos pneus mais profundos. Dicas úteis para cuidar e manter Os pneus Continental são produtos de alta tecnologia, e assim como outros produtos, você deve ter cuidado com seus pneus. A seguir, você encontra informações e recomendações para manter seus pneus. TUBELESS 5/ nt iS Pressão A pressão correta é fundamental para a vida útil, economia, dirigibilidade e acima de tudo, a segurança do pneu. A pressão ideal para um pneu é definida em conjunto para cada tipo de veículo, segundo o pneu e o fabricante do veículo. Ela varia de acordo em condições de carga e de operação. Os valores recomendados de pressão podem ser encontrados nos seguintes locais: Tanque de gasolina Lado de fora da porta Lado de dentro da porta Manual do Veículo Cuidados com o desgaste p t tac 22 Co on tC 45 17 ZR 5 1-Somente pessoas treinadas devem montar os pneus. antes de remover o pneu usado da roda, todo o ar deve ser liberado, por meio da retirada do núcleo da válvula. 225 Largura da secção do pneu em mm. ZR Índice de velocidade (veja gráfico ao lado). 2-O novo pneu deve ser compatível com as dimensões da roda a ser utilizado, e adequado para a aplicação exigida pelo veículo. Somente aros livres de ferrugem e em perfeitas condições devem ser usados, não podendo estar amassados ou danificados. Estes fatores aplicam-se para todos os tipos e medidas de pneus. 45 Relação de aspecto (% de altura da secção sobre largura da secção). ContiSportContact3 Modelo do pneu. 17 Diâmetro total do aro em polegadas. Tube Type Pneu versão com câmara. 3-Sempre lubrifique os talões dos pneus antes da montagem, usando Para se ter uma idéia da importância da profundidade de sulco, basta dizer que um pneu com 1,6 mm exige o dobro de espaço para frear quando comparado com um pneu novo. Mantenhá-os corretamente para aproveitar ao máximo de sua vida útil, e desta maneira você pode aproveitar o conforto ao dirigir, desempenho, assim como toda a durabilidade que ele é capaz de proporcionar. Como ler o pneu Montagem GUIA DO CONSUMIDOR Os pneus modernos exibem na região do ombro indicativos do TWI (Tread Wear Indicator), que equivale a 1,6 mm de desenho remanescente nos sulcos dos pneus. 8-Após a montagem os pneus devem ser balanceados dinamicamente para reduzir e até eliminar vibrações no volante. Se as vibrações persistirem, verificar condição das rodas, assentamento dos pneus e demais componentes da suspensão; or 6-Para escolha correta da medida e modelo do pneu, consulte o manual do proprietário do seu veículo ou nossa rede de revendedores autorizados. A profundidade de sulco é fator determinante de segurança na utilização dos pneus. 7-Para evitar quebra do talão na montagem, use no máximo até as 48 psi para assentar o pneu no aro. Se ainda assim o pneu nâo assentou corretamente, esvazie-o, descole os talões do pneu do aro, volte a lubrificá-los e repita a operação de montagem do pneu. 4-Os produtos não estarão cobertos pela garantia quando mal utilizados ou aplicados indevidamente. Os eventuais casos de falha do produto, por comprovada falha de fabricação, serão passíveis de ajuste técnico realizado pela fabricante ou representante autorizado. 5-Por razões de segurança, é fundamental que no mesmo eixo do veículo sejam montados pneus com a mesmas especificações de medida, índice de carga / velocidade e modelo. Profundidade mínima 6-Durante a montagem de pneus, observe atentamente se o assentamento do talão no aro ocorreu de forma perfeita e bem centralizada. Evite aplicar pressão acima de 48 psi. Pressões acima desta durante a montagem podem acarretar dano no talão quando do assentamento final na roda e estourar. Tubeless Pneu versão sem câmara. Evite acelerar forte, frear bruscamente, impacto nas guias e utilizar rodovias excessivamente severas. Cargas excessivas ou ainda, velocidades acima do estabelecidos pelos fabricantes do veículo e pneu, podem diminuir a vida útil, e expor o usuário e demais pessoas a riscos desnecessários. Pneus usados Nunca instale pneus usados, cuja ‘história de vida’ você não sabe. E lembre-se de que pneus envelhecem mesmo quando estão pouco usado ou sem uso. Caso o seu pneu reserva permanecer inutilizado durante anos, você só deve utilizá-lo em situações de emergência e dirigir com cuidado. Conserto de avarias Não rode com pneu furado ou com pouco ar. A médio prazo, isso causa danos à carcaça. Para pequenos consertos, recomenda-se o sistema a frio e, para maiores, até 6mm de diâmetro, o quente. Jamais faça consertos laterais. Eles não são permitidos. Verifique a pressão dos pneus a cada duas semanas e ajuste conforme necessário. Lembre-se, apenas de verificar seus pneus quando estiverem frios, não quando eles ainda estão quentes. Além disso, não se esqueça o seu estepe de emergência, já que você nunca sabe quando você pode precisar dele. A pressão abaixo do mínimo exigido, provoca desgaste irregular prematuro. Sendo que os pneus desinflados têm uma maior resistência ao rolamento, e isto significa um consumo de combustível mais elevado. Válvula dos pneus Ao trocar os pneus, troque também a válvula, muitos problemas ocasionados no pneu são consequências de falha na válvula. Apenas a calibragem semanal dos pneus não garante a loginvidade e segurança dos mesmos. Pois um desajuste na válvula causa o esvaziamento gradativo do pneu, o que provoca o maior desgaste além de significantes deformações.