Anvisa rastreia próteses com defeito - vida - saude - Estadão Veja a edição SÃO PAULO 21:55 • 3 JANEIRO DE 2012 BRASIL RECEBA O ESTADO EM: CASA EDIÇÃO DIGITAL RSS TWITTER CELULAR IPAD WEBMAIL FACEBOOK FLICKR /Saúde NOTÍCIAS POLÍTICA ECONOMIA ESPORTES TECNOLOGIA BUSCAR buscar DIVIRTA-SE PME Opinião Rádio JT Eldorado ESPN Piauí Classificados São Paulo Brasil Internacional Saúde Ciência Educação Planeta Cultura Paladar Aliás Blogs RECORDE MATA ATLÂNTICA Espanha tem 4,4 milhões de pessoas desempregadas TV ESTADÃO Antiga trilha indígena vale o passeio na Serra do Mar iLocal ZAP Colunistas Vídeos Fotos MÚSICA Veja dicas para a prova de Português da Fuvest Infográficos Tópicos Horóscopo FUTEBOL Calendário de shows de 2012 começa com várias atrações Presidente do Cruzeiro garante que Montillo fica Você está em Notícias > Saúde Anvisa rastreia próteses com defeito Pacientes do Sul e do Sudeste receberam 70% dos implantes de silicone da marca PIP; mulheres devem procurar seus médicos 03 de janeiro de 2012 | 8h 26 Notícia Enviar A+ A- Recomendar Assine a Newsletter Confirmar Tweet 24 Você recomenda isso. · Página do administrador · Informações · Erro Você recomenda issoCadastre-se para ver o que seus amigos Fernanda Bassette e Lisandra Paraguassu A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deve divulgar até o final desta semana um mapeamento com a distribuição das cidades, clínicas e hospitais que adquiriram as próteses de silicone PIP (Poly Implant Prothèse) pelo País - sabe-se até o momento que 70% delas estão nos Estados do Sul e Sudeste. Ao todo, a empresa EMI Importação e Representação importou 34.631 próteses defeituosas. Dessas, pouco mais de 24 mil foram usadas por cerca de 15 mil mulheres. Um lote de 10 mil, ainda em poder da empresa, deverá ser destruído. O registro das próteses no País foi cancelado em 30 de dezembro, uma semana após a França ter recomendado às mulheres retirarem os implantes por apresentarem maior risco de romper ou vazar. As cirurgias serão pagas pelo governo. Segundo Luiz Roberto Klassmann, diretor adjunto da Anvisa, os dados da distribuição foram recolhidos da sede da empresa em abril de 2010, quando a comercialização do produto foi suspensa no Brasil. Agora os dados serão tabulados e entregues para todas as vigilâncias sanitárias do País para que elas passem a monitorar os pacientes e possíveis problemas, como o rompimento das próteses. O levantamento possui dados como nome, endereço, cidade, telefone, e-mail e quantidade de próteses que foram adquiridas por determinada cidade, http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,anvisa-rastreia-proteses-com-defeito,817979,0.htm[03/01/2012 21:56:07] Siga o @estadao no Twitter Follow estadao no Facebook Curtir C Cadastre-se fi Você curtiu isto. · Pági administrador · Inform ê i 136 9 Criar uma conta ou entre para ver o que seus amigos estão fazendo. Jornalista e escritor Daniel Piza morre aos 41 anos - cultura 2.970 pessoas recomendam isso. Abertura de igreja na Dutra isola Cumbica e faz centenas perderem voos - saopaulo 1.002 pessoas recomendam isso. MPF pede que MEC desconsidere nota de redação do Enem no Sisu - vida 457 pessoas recomendam isso. Anvisa rastreia próteses com defeito - vida - saude - Estadão Com 73% das metas pendentes, K b di ' t d ' clínica e hospital. Com o mapeamento, será possível apontar em quais cidades elas foram distribuídas e usadas. Apesar disso, Klassmann ressalta que é importante que as mulheres que não saibam a marca de suas próteses procurem a clínica ou o médico que as atendeu. A Anvisa recomenda aos médicos que usaram essas próteses que procurem seus pacientes e informem dos possíveis riscos de ruptura do material. Protocolo. Na próxima semana, a Anvisa fará uma reunião com representantes das sociedades brasileiras de mastologia e de cirurgia plástica para analisar os riscos e a possibilidade de estabelecer um protocolo de procedimentos no caso de rupturas. “Como não temos um número significativo de casos de alteração pós-uso das próteses no nosso sistema, não temos uma série histórica que possamos analisar para saber como proceder preventivamente. Há uma deficiência nas informações repassadas à agência. Daí a necessidade de consultas à área médica”, disse. Paraná. A Vigilância Sanitária do Paraná, por exemplo, está com os dados em mãos e já notificou as vigilâncias municipais para que comecem o monitoramento. No Paraná foram comercializadas ao menos 2.084 próteses - 1.507 só em Curitiba. + COMENTADAS 01 Serra chama de 'lixo' livro sobre ... 02 Petrobras busca reajuste de combustíveis via ... 03 FGV: País tem queda de 7,26% no número de ... 04 Novo presidente do TJ-SP defende dois meses ... 05 Novo presidente do TJ-SP defende dois meses ... 06 Integração dá 90% de verba antienchente ... 07 Alckmin parabeniza inauguração de igreja ... 08 Lula começará sessões de radioterapia dia ... 09 Novo presidente do TJ-SP rejeita ... 10 Com 73% das metas pendentes, Kassab diz que ... “Com a lista de distribuição da empresa, estamos em campo para encontrar as clínicas e demais pontos de aquisição. Vamos rastrear esses pacientes e ver como as clínicas vão acompanhá-los”, afirmou Paulo Santana, responsável pela vigilância estadual. Como a EMI tem sede no Paraná, a vigilância estadual fiscalizou o endereço na semana passada, mas o local estava fechado - em férias coletivas. “Não havia nenhuma indicação de que ali funciona um comércio. Vamos voltar a fiscalizar e, se encontrarmos próteses, elas serão recolhidas”, diz Santana. Ontem, uma nova inspeção foi feita no local pela vigilância do Paraná e o resultado foi o mesmo: o local estava fechado. O diretor comercial da Emi, John Arnstein, afirmou ao Estado na semana passada que a empresa tornou-se só um galpão para guardar as próteses e um funcionário para vigilância. “A empresa acabou”, afirmou. Financiamento. Segundo Klassmann, a Anvisa analisa só o risco sanitário das próteses de silicone e não entra na questão de financiar ou não a retirada das próteses. “Se isso acontecer, essas ações serão coordenadas pelo Ministério da Saúde”, afirmou. 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