Cadastro nacional rastreará mulheres que colocarem silicone nas mamas - vida - versaoimpressa - Estadão Veja a edição SÃO PAULO BRASIL 15:38 • 9 JANEIRO DE 2012 RECEBA O ESTADO EM: CASA EDIÇÃO DIGITAL RSS TWITTER CELULAR IPAD FACEBOOK WEBMAIL FLICKR BUSCAR buscar NOTÍCIAS São Paulo POLÍTICA Brasil ECONOMIA Internacional INTEGRAÇÃO ESPORTES Saúde Ciência TECNOLOGIA Educação Planeta EDUCAÇÃO Ministro descarta plano eleitoral e diz que não sai DIVIRTA-SE PME Cultura Paladar Opinião Rádio Aliás INTERNACIONAL Abstenção no 1º dia da segunda fase de Fuvest é de 8,15% JT Blogs Eldorado Colunistas ESPN Vídeos Piauí Fotos EM 2011 Irã condena à morte turista americano 'espião da CIA' Classificados Infográficos ZAP Tópicos iLocal Horóscopo BOLA DE OURO Brasil ganhou 1,1 mi de microempreendedores formais Neymar marca presença na festa da Fifa em Zurique Você está em Notícias > Cadastro nacional rastreará mulheres que colocarem silicone nas mamas Saúde. Iniciativa inédita da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica foi alavancada após contaminações em Campinas, em 2004; numeração e marca da prótese, além do motivo do implante, serão registrados; órgãos governamentais não estão envolvidos 08 de janeiro de 2012 | 3h 04 Notícia Enviar A+ A- Assine a Newsletter Recomendar Tweet 45 Você recomenda Cadastro nacional rastreará mulheres que colocarem silicone nas mamas - vida - Estadao.com.br. · Página do FERNANDA BASSETTE - O Estado de S.Paulo Siga o @estadao no Twitter Follow A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica vai passar a rastrear todas as mulheres que implantam próteses de silicone nas mamas por meio de um cadastro nacional que entrará em vigor ainda neste mês. estadao no Facebook A ferramenta, chamada Cadastro Nacional de Implantes Mamários (CNIM), é uma iniciativa inédita da própria sociedade de médicos e não envolve órgãos do governo. O objetivo é ter uma ferramenta que rastreie de maneira eficaz todas as mulheres que colocaram ou retiraram próteses, incluindo a numeração, marca e os motivos do implante. Você precisa estar conectado ao Entrar Facebook para ver as atividades recentes de seus amigos. Segundo a cirurgiã Wanda Elizabeth Correa, presidente da Comissão de Silicone da sociedade de cirurgia plástica, o projeto começou a ser planejado há cerca de oito anos e ganhou fôlego depois de um surto de contaminação por uma bactéria após implante de silicone na região de Campinas (mais informações nesta página). Assim como hoje, naquela época não havia um cadastro unificado, o que dificultou a localização de mulheres que poderiam apresentar problemas. "Esse é um projeto antigo, não surgiu de uma hora para outra. Foram anos de trabalho, de pesquisa e de projetos, para definir esse protocolo. Já contratamos a empresa responsável e agora estamos na fase de cadastramento dos médicos", diz. Segundo Wanda, a sociedade de cirurgia plástica forneceu à empresa o banco de dados Curtir C fi Você curtiu isto. · Pági administrador · Inform ê i 1 03 Alckmin, Kassab e comando da PM não sabiam de início de ação na cracolândia - saopaulo - Estadao.com 652 pessoas recomendam isso. 'As mulheres são o maior mistério do universo', diz Stephen Hawking cultura 1.431 pessoas recomendam isso. Eskolinha do Professor Kassab suplementos 433 pessoas recomendam isso. l ól + COMENTADAS http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,cadastro-nacional-rastreara-mulheres-que-colocarem-silicone-nas-mamas-,819926,0.htm[09/01/2012 15:39:33] b i â i i d Cadastro nacional rastreará mulheres que colocarem silicone nas mamas - vida - versaoimpressa - Estadão com os nomes de todos os cirurgiões para que eles sejam cadastrados e avisados. Assim que terminar o cadastramento, os médicos já poderão começar a alimentar o programa com dados das pacientes. 01 Serra chama de 'lixo' livro sobre ... 02 Petrobras busca reajuste de combustíveis via ... 03 'Embaixador' de Petrolina, ministro da ... Sigilo. Segundo Wanda, assim que fizerem um implante de silicone, os cirurgiões terão de inserir os dados no cadastro. De acordo com ela, essas informações serão mantidas totalmente em sigilo - tanto os dados dos médicos quanto os das pacientes. Para ter acesso ao sistema, o médico terá de usar uma senha e será identificado por um número. Ele não conseguirá ver dados das outras mulheres nem dos outros médicos - só terá acesso aos dados gerais. 04 Bezerra promete ir ao Congresso dar ... 05 Ministro ignora decreto de nepotismo e ... 06 Aposentadoria acima do mínimo terá reajuste ... 07 Cobrado por Dilma, ministro da Integração ... 08 Em primeiro ano de gestão Dilma, 564 ... 09 FGV: País tem queda de 7,26% no número de ... 10 MST da Base invade segunda fazenda no oeste ... "Se não fosse dessa maneira, os médicos não informariam. Ninguém quer tornar público o número de pacientes e o número de próteses que implanta", explicou Wanda. Segundo ela, a sociedade possui cerca de 5 mil cirurgiões plásticos cadastrados e, se todos preencherem os dados corretamente, essa será a maneira mais fiel de rastrear as próteses de silicone no Brasil. Problema atual. O cadastro nacional começará a funcionar num momento em que o País enfrenta problemas envolvendo a prótese de silicone da marca francesa Poly Implant Protheses (PIP) e não sabe exatamente quem são as mulheres que as usam nem onde elas estão. "Se esse cadastro já estivesse funcionando há alguns anos, seria muito mais fácil saber onde estão essas mulheres que usam o implante PIP para chamá-las para uma reavaliação", diz Wanda. Classificados de Imóveis Carros | Empregos | Mix As próteses PIP foram distribuídas no Brasil entre 2005 e 2010, quando tiveram a sua venda suspensa porque descobriu-se que foram fabricadas com silicone industrial, de qualidade inferior ao produto para uso médico. Elas apresentavam taxa de rompimento até cinco vezes maior que outras marcas. Para tentar rastreá-las para poder fazer um serviço de vigilância, a Anvisa teve de recorrer à empresa importadora. O objetivo é descobrir em que cidades as próteses foram compradas e, assim, pedir que clínicas e hospitais identifiquem as pacientes para que sejam acompanhadas. Até o momento, sabe-se que ao menos 12 mulheres fizeram queixas na Anvisa relatando problemas com as próteses PIP. O mapeamento completo deverá ser informado pela agência na quarta-feira, depois de uma reunião com entidades médicas. Descarte. Ao todo, o Brasil importou 34.631 unidades de próteses da marca PIP - cerca de 24,5 mil foram comercializadas e serão rastreadas e 10.680 foram apreendidas anteontem pela Vigilância Sanitária do Estado do Paraná na sede da empresa. Segundo a Anvisa, todo esse material será descartado. Anúncios Google Cirurgia Plástica Em SP Há 16 Anos Elevando A Autoestima Das Pessoas. Conheça A Clínica! www.MasterHealth.com.br Plástica de Nariz E Correção De Cirurgias Anteriores. 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