Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas,
Agrárias e da Saúde
ISSN: 1415-6938
[email protected]
Universidade Anhanguera
Brasil
Gomes, Viviani; Medici Madureira, Karina; Bittencourt Contieri, Marcelo; Soriano, Sérgio; Pereira, Kelly
Cristina; Lunardi, Luiz Henrique
DEFEITO DO SEPTO VENTRICULAR EM BEZERRO NEONATO. Relato de caso
Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde, vol. XIII, núm. 2, 2009, pp. 47-55
Universidade Anhanguera
Campo Grande, Brasil
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Ensaios e Ciência
Ciências Biológicas,
Agrárias e da Saúde
Vol. XIII, Nº. 2, Ano 2009
DEFEITO DO SEPTO VENTRICULAR
EM BEZERRO NEONATO
Relato de caso
RESUMO
Viviani Gomes
Universidade de São Paulo - USP
[email protected]
Karina Medici Madureira
Centro Universitário Anhanguera
UNIFIAN Leme
[email protected]
Marcelo Bittencourt Contieri
Centro Universitário Anhanguera
UNIFIAN Leme
[email protected]
Sérgio Soriano
Fazenda Colorado - Araras, SP
As doenças cardíacas congênitas são raras em animais de grande porte,
porém podem causar prejuízos econômicos consideráveis em decorrência da
dificuldade de diagnóstico e, consequentemente, a enfermidade persiste no
rebanho. A doença mais comum e que, com maior prevalência afeta bovinos,
é o defeito do septo ventricular, caracterizada pela abertura de uma porção
do septo ventricular. Este defeito promove desvio do sangue do lado
esquerdo para o lado direito, causando aumento da pressão e do fluxo
sanguíneo em câmaras cardíacas esquerdas. Como consequência, o animal
apresenta relutância em se exercitar, comprometimento do crescimento,
dispnéia, taquicardia, cianose, sopro e frêmito cardíaco. O objetivo deste
trabalho foi relatar o atendimento, sintomas e óbito de um bezerro neonato
da raça Holandesa, diagnosticado como portador de defeito do septo
ventricular.
Palavras-Chave: doenças congênitas; bovinos; prejuízos econômicos;
coração.
ABSTRACT
[email protected]
Kelly Cristina Pereira
Centro Universitário Anhanguera
UNIFIAN Leme
[email protected]
Luiz Henrique Lunardi
Centro Universitário Anhanguera
UNIFIAN Leme
[email protected]
Anhanguera Educacional S.A.
Correspondência/Contato
Alameda Maria Tereza, 2000
Valinhos, São Paulo
CEP 13278-181
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Coordenação
Instituto de Pesquisas Aplicadas e
Desenvolvimento Educacional - IPADE
Although congenital cardiac diseases are rare in large animals, they may
cause significant economic losses due to the difficult diagnosis and
consequent persistence of the disease in the herd. The commonest congenital
cardiac disease in cattle is the ventricular septal defect, which is
characterized by an abnormal opening in this region, causing blood to flow
from the left to the right side of the heart, and increasing blood flow and
pressure in the left chambers of the heart. As a consequence, the animal is
reluctant to exercise, shows impaired growth, dyspnea, tachycardia,
cyanosis, cardiac blow and cardiac fremitus. The aim of the present study
was to describe the clinical case, symptoms and death of a Holstein neonate
in which ventricular septal defect was diagnosed.
Keywords: congenital diseases; ventricular septum; calves; economic loss;
heart.
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Defeito do septo ventricular em bezerro neonato: relato de caso
1.
INTRODUÇÃO
As doenças cardiovasculares congênitas em bovinos ainda são um desafio para a
Medicina Veterinária, em virtude da dificuldade diagnóstica, seja por falta de recursos
financeiros dos proprietários ou por desconhecimento e limitações do exame físico
(decorrentes do peso e tamanho dos animais). Além disso, este tipo de doença é
relativamente raro. As doenças cardíacas congênitas podem resultar em sobrecarga de
pressão e volume em uma ou mais câmaras cardíacas. Geralmente, o ventrículo esquerdo
pode tolerar melhor a pressão do que o ventrículo direito. A presença de anomalia
cardíaca promove o desvio do sangue da circulação pulmonar para a circulação sistêmica,
além da mistura do sangue arterial e venoso, causando anóxia, dispnéia severa e cianose.
Estes sintomas serão mais característicos quanto maior for o desvio do sangue (REEF;
McGUIRK, 2006).
O defeito do septo ventricular é a afecção mais comum em grandes animais,
sendo que em bovinos corresponde a 14% das afecções cardíacas (RADOSTITS et al.,
2007). A causa dessa enfermidade é desconhecida, porém foi relatada como um problema
hereditário em bovinos da raça Limousin e Hereford (RADOSTITS et al., 2002) e em
ovinos, como herança de característica autossômica recessiva (PUGH, 2005). Caracterizase por uma abertura na porção do septo ventricular, que separa o ventrículo direito do
esquerdo, geralmente atingindo a porção membranosa do septo, logo ao lado da aorta,
promovendo comunicação livre do sangue entre os dois ventrículos cardíacos, no lado
esquerdo e na crista supraventricular da parede muscular, no lado direito (BUCZINSKI et
al., 2006).
Tal alteração pode ser em decorrência de falha no fechamento do septo durante a
gestação e que se mantém após o nascimento (PUGH, 2005). A doença promove desvio do
sangue, através do orifício, do ventrículo esquerdo para o direito, produzindo uma
sobrecarga no ventrículo e átrio direitos (RADOSTITS et al., 2007). O aumento da pressão
sanguínea local sobrecarrega a vascularização pulmonar e promove hipertensão. Se o
desvio ocorre do lado esquerdo para o direito, o coração esquerdo apresenta alterações
características de insuficiência cardíaca direita, como aumento do átrio e do ventrículo.
Quando a pressão pulmonar ultrapassa a pressão sistêmica, o desvio inverso pode ocorrer
caracterizando este fenômeno como Complexo de Eisenmenger (BUCZINSKI et al., 2006),
no qual o sangue comprometido em oxigênio é enviado para o lado esquerdo do coração e
artéria aorta, ocasionando hipoxemia (PUGH, 2005).
Viviani Gomes, Karina Medici Madureira, Marcelo Bittencourt Contieri, Sérgio Soriano, Kelly Cristina Pereira, Luiz Henrique Lunardi
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O defeito do septo ventricular pode se manifestar em associação com outras
alterações cardíacas, como desvio da aorta para o lado direito, persistência do ducto
arterioso, persistência do forame oval, anomalias das valvas tricúspede e pulmonar. A
alteração cardíaca pode ocorrer ainda associada a outras alterações congênitas como
atresia anal ou vulvar, hipoplasia clitoriana, defeitos no palato, hidrocefalia e fístula retovaginal, agenesia de cauda, microftalmia ou anoftalmia (NEWMAN et al., 1999).
Buczinski et al. (2006) realizaram um levantamento em todos os bovinos
atendidos em um Hospital Veterinário, no período de 1987 a 2003, selecionando aqueles
que foram diagnosticados com defeito do septo ventricular. Dos 25 animais selecionados,
os sinais mais comuns apresentados foram taquicardia (n=17), taquipnéia (n=16), sopro e
frêmito cardíaco (n=20). Além destes sinais, foram encontrados também depressão (n=4),
edema periférico (n=4), distensão ou aumento do pulso da veia jugular (n=4), cianose
(n=3) e arritmia (n=1). Os achados de necropsia mais comuns foram hipertrofia
ventricular direita (n=6), deslocamento da aorta para a direita (n=3), persistência do ducto
arterioso (n=3), dilatação atrial direita e esquerda (n=2) e persistência do forame oval
(n=1). Em 14 animais, o defeito ventricular localizava-se na porção superior do septo
membranoso.
Entre as causas das alterações congênitas, podem ser citados fatores hereditários,
placentários, infecciosos, disfunções metabólicas (REEF; McGUIRK, 2006), uso de
fármacos em fêmeas gestantes, exposição a toxinas e deficiências nutricionais (PUGH,
2005). Os defeitos cardíacos podem ocorrer em animais isolados ou acometer vários
animais de uma mesma propriedade. Entre as afecções cardíacas que acometem os
bovinos, as mais frequentes são o defeito do septo ventricular, persistência do ducto
arterioso e tetralogia de Fallot (REEF; McGUIRK, 2006).
Em virtude da existência de poucos casos relatados, e da importância em se
determinar a presença das alterações congênitas existentes em um rebanho, a fim de se
evitar perdas econômicas significativas, o objetivo deste trabalho foi relatar o
atendimento, sintomas e óbito de um bezerro da raça Holandesa Preta e Branca, que
apresentava alterações cardíacas congênitas.
2.
RELATO DO CASO
No dia 29 de maio de 2008, foi atendido, no Setor de Clínica e Cirurgia de Grandes
Animais, do Hospital Veterinário do Centro Universitário Anhanguera, Unidade Leme,
50
Defeito do septo ventricular em bezerro neonato: relato de caso
um animal da espécie bovina, macho, raça Holandesa, pelagem branca e preta, com dois
dias de vida.
O animal era proveniente de uma propriedade localizada no interior do Estado
de São Paulo, que adotava o regime intensivo como método de criação. O animal, após o
nascimento, foi separado de sua mãe, em virtude de procedimento padrão adotado na
propriedade e não ingeriu colostro.
Ao chegar ao Hospital, constatou-se que o animal apresentava severa prostração,
escore corporal magro e posição ortopnéica. A frequência cardíaca aferida foi de 78
batimentos por minuto, a frequência respiratória era de 28 movimentos respiratórios por
minuto e a temperatura retal era de 38,0°C. As mucosas óculo palpebrais apresentavam
coloração discretamente esbranquiçada e os vasos episclerais injetados. Quando
submetido a esforço físico, o animal apresentou taquicardia, taquipnéia e a mucosa oral
apresentou coloração azulada, com presença de halo cianótico. O exame dos linfonodos
não revelou nenhuma alteração. O animal apresentava ainda, dilatação e pulso positivo
da veia jugular, e a prova do garrote da veia jugular foi considerada positiva. No exame
palpatório da região torácica constatou-se a presença de frêmito cardíaco, mais acentuado
no lado direito. Á auscultação da região cardíaca verificou-se sopro e ruídos cardíacos
semelhantes a murmúrios, presentes nos dois lados do tórax, porém com maior
intensidade no lado direito.
O animal morreu no dia seguinte e realizou-se a necropsia. O coração estava
aumentado de tamanho e com característica globosa, em consequência do adelgaçamento
da parede ventricular como compensação do déficit de volume cardíaco. Observou-se
também que o lado direito do coração encontrava-se mais acometido pelo processo
(Figura 1). A relação de espessura da parede ventricular entre os lados direito e esquerdo
era 1:1. Notou-se ainda a presença de uma segunda comunicação da região ventricular
esquerda com a aorta, podendo-se visualizar o defeito do septo ventricular, mais
especificamente localizado na região subaórtica e em região membranosa do septo
ventricular (figuras 2, 3 e 4).
Viviani Gomes, Karina Medici Madureira, Marcelo Bittencourt Contieri, Sérgio Soriano, Kelly Cristina Pereira, Luiz Henrique Lunardi
Figura 1 – Coração aumentado de tamanho e com aspecto globoso.
Figura 2 – Presença de uma segunda comunicação da região ventricular esquerda com a artéria aorta
(tesoura). Na área localizada no interior do quadrado preto é possível observar o defeito do septo
interventricular. No meio do circulo preto há presença de um hematocisto.
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Defeito do septo ventricular em bezerro neonato: relato de caso
Figura 3 – Alteração apresentada na Figura 2, em diferente posição, para melhor visualização. As setas
pretas indicam as válvulas semilunares e o círculo preto indica o segundo orifício que leva a comunicação
com a aorta. A seta branca indica o bordo do orifício interventricular e o quadrado preto indica um
hematocisto.
Figura 4 – Presença de segunda comunicação da região ventricular esquerda com a artéria aorta (cabo do
cefalótomo). A seta preta indica o orifício causado pela falha da formação do septo ventricular.
Viviani Gomes, Karina Medici Madureira, Marcelo Bittencourt Contieri, Sérgio Soriano, Kelly Cristina Pereira, Luiz Henrique Lunardi
3.
53
DISCUSSÃO
O diagnóstico do defeito septal ventricular deve ser baseado no histórico do animal,
exame físico e exames complementares como eletrocardiograma, ultrassonografia e
ecocardiografia. A ecocardiografia é o exame complementar de escolha para o diagnóstico
desta enfermidade, porém, sua aplicabilidade depende de vários fatores, entre eles a
espécie animal examinada e condição econômica do proprietário. Vários relatos da
utilização da ecocardiografia em humanos (ALMEIDA et al., 1998; MILLER et al., 2006);
cães (AMIN et al., 1999) e bovinos (NAKADE et al., 1993; MOHAMED et al., 2004;
MICHIMA et al., 2007) foram descritos, porém, no animal relatado o mesmo não foi
realizado em virtude da ausência deste equipamento no Hospital Veterinário,
incapacidade de locomoção do animal para outro centro diagnóstico, em virtude da
condição mórbida do mesmo e poucos recursos financeiros do proprietário. No entanto, o
diagnóstico da enfermidade pôde ser concluído, pois os sinais clínicos e as alterações
observadas na necropsia estão de acordo com o relatado na literatura (LEMBERGER et al.,
2004; BUCZINSKI et al., 2006; REEF; McGUIRK, 2006; RADOSTITIS et al., 2007).
O animal aqui estudado apresentava letargia, dispnéia e intolerância ao exercício,
além de aumento de volume do ventrículo direito, indicando a presença de doença
cardíaca de grau moderado a grave, o que ocasionou a morte do mesmo no segundo dia
de vida. A cianose apresentada pelo animal pode ter ocorrido em virtude do desvio de
fluxo através do defeito septal interventricular e estenose da valva pulmonar. O sangue
foi desviado do ventrículo esquerdo para o direito, pelo aumento da pressão interna do
ventrículo esquerdo. Concomitantemente à estenose da valva pulmonar ocorreu
hipertrofia ventricular, em virtude da resistência ocorrida no ato da ejeção do sangue. A
causa do defeito septal ventricular ainda não se encontra totalmente esclarecida em
bovinos, porém suspeita-se que o mesmo possa ser causado pela não fusão do coxim
endocárdico e a porção muscular do septo ventricular (REEF; McGUIRK, 2006). No caso
aqui relatado, a causa da lesão existente no animal foi inconclusiva.
Os raros relatos existentes na literatura sugerem que os animais portadores de
alterações cardíacas congênitas, quando conseguem atingir a idade adulta, devem ser
retirados da reprodução, pois se acredita haver fatores hereditários determinantes da
doença em bovinos da raça Holandesa, além de possível presença de anormalidades
cromossômicas, podendo se manifestar ou não em conjunto com a microftalmia
(RADOSTITS et al., 2007; NEWMAN et al., 1999). Não há tratamento eficaz para o desvio
do septo ventricular em grandes animais (REEF; McGUIRK, 2006). Deste modo, em
virtude da falta de conhecimento das causas determinantes das afecções cardíacas
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Defeito do septo ventricular em bezerro neonato: relato de caso
existentes na bovinocultura, o proprietário foi alertado a verificar possíveis históricos de
alterações congênitas em outros animais, provenientes desta fêmea ou de seus
ascendentes. Casos nos quais se verifique alteração devem ser eliminados do programa de
reprodução da fazenda, a fim de se evitar a manutenção das alterações cardíacas entre as
gerações e nascimento de novos indivíduos acometidos pela enfermidade.
4.
CONCLUSÃO
Baseando-se nas informações relatadas, pôde-se concluir que o bezerro neonato
apresentava defeito do septo ventricular, além de aumento de tamanho do ventrículo
esquerdo e presença de um segundo orifício de comunicação com a aorta.
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RADOSTITS, O.M.; GAY, C.C.; BLOOD, D.C. Clínica Veterinária. 9. ed. Rio de Janeiro:
GUANABARA KOOGAN, 2002.
REEF, V.B.; McGUIRK, S.M. Doenças do Sistema Cardiovascular. In: SMITH, B.P. Medicina
Viviani Gomes, Karina Medici Madureira, Marcelo Bittencourt Contieri, Sérgio Soriano, Kelly Cristina Pereira, Luiz Henrique Lunardi
Viviani Gomes
Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade
Paulista (2000), residência em clínica e cirurgia de grandes
animais (2001), mestrado (2003) e doutorado (2008) em Clínica
Veterinária pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia
da Universidade de São Paulo.
Karina Medici Madureira
Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade
Paulista - UNIP (2001), Especialização (Residência Veterinária)
na Área de Clínica e Cirurgia de Grandes Animais, Mestrado
em Clínica Médica (2006), e Doutoranda pela Faculdade de
Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo
- USP.
Marcelo Bittencourt Contieri
Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade
Paulista (1999), Especialização em Medicina Legal Veterinária
pelo IMESC (2001), Especialização em Anatomia Patológica pela
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da
Universidade de São Paulo (2003). Mestre em Patologia
Experimental e Comparada pela Faculdade de Medicina
Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (2006).
Sérgio Soriano
Médico Veterinário da Fazenda Colorado, localizada na cidade
de Araras, SP.
Kelly Cristina Pereira
Curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário
Anhanguera.
Luiz Henrique Lunardi
Curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário
Anhanguera.
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