Entre em contato com o Projeto Raquel As informações para contato com o Projeto Raquel mais próximo podem ser encontradas clicando no mapa “Onde encontrar ajuda” na página do Projeto Raquel na internet, www.hopeafterabortion.org. Telefone ou envie um email. Rom. 3:23, 24 (The Ignatius Holy Bible, Revised Standard Version) Pope John Paul II, The Splendor of Truth, no. 118. 3 Diary of St. Faustina Kowalska: Divine Mercy in My Soul, no. 1182 (Stockbridge, MA: Marian Press,1987). 4 Theresa Bonopartis, quoted in “Healing After Abortion” by the Sisters of Life. 1 2 modelos usados para fins ilustrativos “Ouve-se em Ramá uma voz, Lamentos e amargos soluços. É Raquel que chora os filhos, Recusando ser consolada: porque já não existem. Eis o que diz o SENHOR: Cessa de gemer, enxuga tuas lágrimas! Tuas penas terão a recompensa ... Desponta em teu futuro a esperança” (Jeremias 31:15-17) Para obter ajuda confidencial: HopeAfterAbortion.org Não tenha medo. Aproxime-se do meu coração. Aqui você irá encontrar a paz e felicidade que você busca. Jesus diz estas palavras a todo ser humano em todas as gerações. Ele sabe bem que todos nós estamos alquebrados pelo pecado e oprimidos pelo egoísmo e feridas passadas. Como escreveu São Paulo, “todos pecamos e nos afastamos da glória de Deus”. E ainda assim somos salvos “por sua graça, como um dom, por meio da redenção que está em Jesus Cristo.” 1 Você pode estar pensando, “Eu não mereço ser perdoada. Meus pecados são enormes!” Felizmente, o amor de Deus é maior do que todos os pecados de todos os tempos. Jesus oferece sua graça e perdão a todo coração arrependido. Tudo o que temos que fazer é pedir e começar a confiar em sua misericórdia. Como o Papa João Paulo II escreveu: “Nenhum pecado humano pode apagar a misericórdia de Deus ou impedir que Ele libere todo seu poder triunfante, se apenas recorrermos a Ele”. 2 Uma grande apóstola da Divina Misericórdia do século 20, Santa Faustina, registrou em seu Diário as palavras consoladoras de Jesus: Eu desejo que “todas as almas confiem no abismo infinito de Minha misericórdia, porque eu quero salvá-las todas”. E Ele garantiu à ela que “quanto maior a miséria de uma alma, maior é seu direito à Minha misericórdia”. 3 A miséria de uma alma ferida pelo aborto clama por um derramamento da misericórdia de Deus. Muitas vezes os que procuram aconselhamento confidencial fizeram mais de um aborto. Depois do aborto pode acontecer da mulher considerar-se “ indigna”. Este sentimento piora se - e isto acontece frequentemente – ela e o pai do bebê rompem o relacionamento. Se ela engravida de novo, ela pode vir a sentir-se indigna de ser mãe e temerosa de que possa vir a ser “uma mãe ruim”, sem amor e incapaz de amar. Daí ela pratica outro aborto, talvez outro, presa em uma armadilha de desespero e auto rejeição. “O processo de cura de um aborto não tem a ver com quem você é ou o que você fez: tem a ver com quem Deus é e o que Ele fez”. 4 Felizmente, por meio do Projeto Raquel – o ministério da Igreja Católica da Igreja Católica de cura após um aborto– as mulheres podem descobrir o perdão e a paz de espírito por meio de aconselhamento compassivo e do sacramento da Reconciliação. “Depois de ter feito um aborto eu estava destruída e desesperada procurando ajuda. Voltei-me para o Projeto Raquel. Após a experiência, voltei a sentir-me como uma pessoa completa. O perdão tornou-se real para mim, um sentimento que eu nunca imaginei que fosse possível”. E os homens? Muitos homens também sofrem enormemente as conseqüências de um aborto – algumas vezes, imediatamente, às vezes anos mais tarde, embora poucos expressem sua dor abertamente. Trata-se de pais que perderam os filhos. Pode ser ele eles tenham sido contra o aborto. Pode ser que eles tenham falhado em expressar-se ou em mudar a opinião de sua parceira porque a lei e a sociedade continuam dizendo que a “opção é dela”. Pode ser que eles a tenham forçado a abortar porque, na época, não queriam assumir a responsabilidade de uma paternidade e mais tarde sentiram que falharam como homem em proteger a pessoa amada e o filho. A culpa que ele sentem é reprimida porque nossa cultura não colabora para que os homens expressem tais sentimentos. Eles podem afundar-se no trabalho, voltar-se para o álcool, drogas ou pornografia para manter seus pensamentos e emoções dolorosos à distância. Também eles podem encontrar a compreensão, o perdão, a cura e a plenitude por meio do ministério da Igreja expressado no Projeto Raquel. “Como pai de um bebê abortado eu sentia não somente a perda mas o fracasso. Por meio do Projeto Raquel eu consegui retomar meu senso de dignidade e voltar para minha fé.” Minha filha fez um aborto e eu não sei o que fazer Hoje, cada vez mais avós procuram o Projeto Raquel pedindo ajuda. Se a influência deles foi fundamental no caso de uma decisão de suas filhas ou da namorada de um filho em fazer um aborto, pode ser que eles estejam sentindo raiva e uma culpa insuportável, especialmente se acabaram testemunhando o trágico impacto do aborto sobre seu próprio filho ou filha. Se eles se opuseram ao aborto ou souberam somente depois, os avós podem se sentir dilacerados por ondas de emoções conflitantes – dor devida à perda de um neto, raiva da filha ou do filho envolvido, mesclada com a compaixão do que sua filha ou filho podem estar atravessando agora. O perdão e a paz também podem chegar aos avós por meio do sacramento da Reconciliação e de aconselhamento. “Eu consigo dividir minha vida em duas partes. Um lado antes do Projeto Raquel. Do outro lado, o depois. Eu não sinto mais o peso da culpa. O Projeto Raquel não somente ajudou a mim, mas a toda a minha família.” Minha mãe fez um aborto Quando as crianças descobrem que um irmão morreu abortado, eles podem experimentar um profundo sentimento de perda e dor pelo irmão ou irmã cujo amor e companheirismo eles nunca conhecerão nesta vida. Eles podem também sentir emoções conflitantes para com a mãe ou o pai, e até sentir culpa e insegurança por ser um irmão ou irmã que sobreviveu, frequentemente questionando porquê eles conseguiram ficar vivos e o irmão ou irmã, não. Eles podem aprender a perdoar os pais e desenvolver um relacionamento próximo e durador, espiritual, com seu irmão ou irmã à luz da Comunhão dos Santos.