OO Aborto O Aborto não é crime. Crime é deixar nascer uma criança, para ser maltratada ou morta Na igreja O Aborto é um assunto que ainda gera muita polémica, devido às diversas opiniões. Na igreja, a maior parte das pessoas não concorda com o Aborto, como os padres, freiras e as pessoas religiosas. Essas pessoas são as piores, porque existem muitas que traem os maridos ou as mulheres e dessa traição pode surgir uma gravidez, e a primeira coisa que podem pensar em fazer é o Aborto, e, claro, as escondidas. Os padres são contra o Aborto e uso do preservativo. Na politica A discussão pública em torno do Referendo sobre a despenalização da Interrupção Voluntária da Gravidez esteve a ganhar contornos verdadeiramente esquisitos. Pela informação e declarações dos mais variados quadrantes, o público começou a sentir-se perdido. E ouve, certamente, incertezas nos resultados da votação. A forma como esteve a ser conduzida a campanha (sim, campanha, porque é disso que se tratou, por muito que se diga que não está politizada a questão) em nada escapou ao que os nossos políticos já nos habituaram. Lançam a confusão e quem conseguir que se livre do labirinto de opiniões existentes. Na politica (cont.) Afinal o que estava em causa nessa discussão? A despenalização da mulher, dizem alguns, enquanto outros defendem que votar Sim no Referendo é estar a abrir as portas ao massacre de fetos. O voto é livre e cada um tem direito de escolher e votar naquilo em que acredita, e não se deixar influenciar por ninguém. Na politica (cont.) O Aborto é uma opção da mulher e não deve ser criminalizada pelo Estado. A criminalização só promove a prática do Aborto a quem tem dinheiro para abortar em clínicas clandestinas e caríssimas, ou no estrangeiro. Quem não tem dinheiro aborta em clínicas precárias ou em casa, onde pode por a vida em risco. A minha opinião Eu sou a favor ao Aborto. Na minha opinião as mulheres são livres de abortar, pois vale mais abortar do que uma criança nascer para sofrer ou depois mata-la. Sendo aprovado, fica na consciência de cada mulher, fazer ou não o aborto. Eu, na minha consciência, não o fazia, em secção se o bebé tivesse algum problema. Esperança Antunes