Como alimentar o planeta? Introdução É notória a alta dos preços dos alimentos nos últimos tempos, essa elevação no valor tem relação direta com o desequilíbrio na relação econômica entre oferta e procura. A demanda populacional que hoje atinge 7 bilhões de pessoas é no mínimo preocupante, já que segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para a agricultura e alimentação) 870 milhões de pessoas passam fome, este é um dado alarmante quando se pensa nos recursos disponíveis para a agricultura, em toda tecnologia que é investida para tornar mais eficiente à produção de alimentos, e a vibialidade dos recursos naturais disponíveis no planeta. O que parece haver um desencontro entre estes alimentos produzidos e seus consumidores,o que acontece?Um dos grandes desafios é que países em desenvolvimento não possuem capacidade de importar alimentos de forma suficiente para alimentar sua população e ainda não possuem recursos para financiar a produção mínima de alimentos em sua região. Dessa forma, os países desenvolvidos produzem e consomem muito mais, centralizando produção e consumo, o que acaba deixando os países subdesenvolvidos à margem da produção agrícola. Segundo estudos feitos por Gordon Conway em seu livro “Produção de alimentos no século XXI”, na Europa e na América do Norte a provisão média excede 3500 calorias por indivíduo, enquanto que em 35 países em desenvolvimento (o que inclui quase metade dos países da África) apresentam provisão média abaixo de 2200 calorias por indivíduo. Além da centralização de alimentos que ocorre principalmente pelo sistema capitalista de Governo devemos ressaltar que a fome alastrada em países desenvolvidos e a crise de alimentos que o mundo acompanhou no ano de 2008 tem outras fontes de problemas, dentre elas os desgastes ambientais provocados pela produção intensiva e a competição entre a produção de alimentos e a produção de bicombustíveis. Sendo assim, é necessário que haja um equilíbrio entre políticas socioeconômicas e o meio ambiente. A partir disso é necessário que procuremos obter o conhecimento da biotecnologia, e ainda seus impactos a sociedade. Agricultura: a base para subsistência da humanidade A atividade agrícola originou-se a cerca de 12 mil anos no período Neolítico marcando um divisor de águas da humanidade, a sedentarização do homem. Durante o período neolítico destacaram-se as regiões do rio Nilo (Egito), vale dos rios Tigre e Eufrates (Mesopotâmia), vale dos rios Amarelo e Azul (China) e vale do rio Ganges (Índia). Além de sua função principal de fornecer alimentos a agricultura também tem bases de fornecimento de matrizes energéticas. As principais formas de se utilizar o solo para cultivos agrícolas são os sistemas agrícolas que são divididos em: Agricultura itinerante, plantation, agricultura de jardinagem e agricultura moderna. A agricultura itinerante é caracterizada por produção extensiva, que possui baixa mecanização e uso de técnicas rudimentares onde há o predomínio da mão de obra humana, essa prática exige normalmente a seguinte sequência: desmatamento, queimada, plantio e colheita por alguns anos,esgotamento do solo e abandono de área. O sistema plantation é típico de países em desenvolvimento que foi utilizada amplamente no período colonial, envolvem Latifúndios (grandes propriedades de terra pertencente a uma pessoa ou família), monocultura, mão-de-obra barata e desqualificada, tem como objetivo a exportação. Agricultura de jardinagem (terraços) utiliza também intensamente da mão-de-obra humana, no entanto, diante da escassez de terras, utiliza adubos e irrigação, normalmente não há capitalização das culturas. Por fim tem-se a agricultura ModernoContemporânea que é típica de países desenvolvidos, faz-se uso intenso de mecanização, a mão de obra é pouca ou escassa, possuem sistemas de irrigação eficientes, usam-se sementes selecionadas e tem elevado caráter capitalista, normalmente se produz um único produto em elevadas quantidades, se faz uso de biotecnologia e acarreta um alto impacto ambiental, este tipo de produção é dito intensivo. A agricultura Moderna/ Contemporânea iniciou-se com o advento do capitalismo e revolução industrial no século XIX, a partir dai desencadearam-se profundas modificações nas atividades produtivas agrícolas através da mecanização e o desenvolvimento de insumos químicos e biológicos, métodos irrigação mais eficientes, entretanto ainda em fase introdutória, mas que não se desenvolveram muito devido, principalmente a inexistência de um conhecimento científico mais sólido. Entretanto, é ainda no século XIX que são dadas as condições básicas para o desenvolvimento do atual modelo tecnológico. Contanto,na segunda metade do século XX que este modelo se internacionalizou através da chamada revolução verde.É bem verdade que a revolução verde aumentou e muito a produção de alimentos, porém ainda há milhares de subnutridos, dos quais a maioria pertence ao mundo rural, de certa forma o desenvolvimento da revolução verde tornou os países em desenvolvimento ainda mais dependentes dos países desenvolvidos, além disso devemos levar em conta os malefícios causados ao meio ambiente devido a essa produção intensiva e considerando inclusive os riscos a saúde humana. Biotecnologia O estabelecimento de uma agricultura sustentável, que preserve o meio ambiente e proporcione segurança alimentar futura, é um fator primordial para o desenvolvimento da humanidade diante das mudanças climáticas e o declínio das reservas energéticas não renováveis. Frente às previsões de crescimento populacional mundial, atingindo nove bilhões de habitantes em 2050, existe o desafio de criar métodos avançados e eficientes para aumentar a produção de alimentos e energia renovável sem, contudo, esgotar os recursos naturais. Em 2050, o mundo provavelmente estará vivendo sob a influência de três grandes crises anunciadas: a diminuição das reservas de petróleo, a escassez de água potável e a falta de alimentos para grande parte da população. Nesse cenário, a biotecnologia de plantas ocupa papel central na busca de soluções para atenuar os problemas, atuais e futuros, causados pelo estilo de vida adotado pelo homem. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), estima-se que há no mundo mais de 1,2 bilhão de pessoas sem acesso à água potável, representando cerca de 20% da população mundial (UNESCO, 2007). A agricultura é responsável por cerca de 70% do consumo de água do planeta (FAO, 2010), e o uso descontrolado de pesticidas e fertilizantes contribui para a contaminação da água de lençóis freáticos e mananciais subterrâneos. Para aperfeiçoar a eficiência do uso da água na agricultura, a biotecnologia atua em duas frentes: no desenvolvimento de espécies tolerantes a seca, diminuindo a irrigação intensiva e conservando a água no solo, e no melhoramento genético de variedades para resistência a pragas e doenças, reduzindo a necessidade da utilização de produtos químicos nas lavouras. Na produção de alimentos, a biotecnologia pode fornecer meios para o aumento da produção agrícola pela aplicação do conhecimento molecular da função dos genes e das redes regulatórias envolvidas na tolerância a estresse, desenvolvimento e crescimento, "desenhando" novas plantas. A transformação genética de plantas cultivadas possibilita a validação funcional de genes individuais selecionados, bem como a exploração direta dos transgênicos no melhoramento genético, visando à inserção de características agronômicas desejáveis. Atualmente, a produção de transgênicos está difundida em praticamente todas as regiões agrícolas do planeta, e a adoção da biotecnologia pelos produtores atinge níveis nunca alcançados por outras tecnologias, em toda história da agricultura. Em 2009, culturas modificadas geneticamente foram plantadas por mais de 14 milhões de agricultores, em 134 milhões de hectares, distribuídos em 25 países. O Brasil ocupa o segundo lugar entre os países com maior área cultivada com transgênicos no mundo, cerca de 21,4 milhões de hectares, atrás apenas dos Estados Unidos com 62,5 milhões de hectares. A razão desse indiscutível sucesso são os benefícios obtidos com a produção de plantas transgênicas resistentes a doenças e insetos, a redução no uso de defensivos e o aumento da produção. Existem vários ramos da biotecnologia para serem estudados e aplicados, no entanto, neste texto veremos as vantagens e desvantagens de um ramo bastante remetido na ciência: os transgênicos. Transgênicos: Os alimentos transgênicos têm causado uma grande discussão em torno de suas vantagens e desvantagens, organismos geneticamente modificados, utilizando técnicas de engenharia genética e DNA recombinante, têm causado polêmica e ao mesmo tempo várias aplicações importantes. Dada a própria novidade da tecnologia da engenharia genética, os efeitos que os transgênicos poderão causar no organismo humano e no meio-ambiente, positivos ou negativos, a médio e a longo prazo ainda não são muito bem conhecidos. Por meio de estudos e pesquisas pode-se relacionar algumas vantagens e desvantagens. Vantagens Por meio da técnica de alimentos transgênicos pode-se enriquecer os alimentos com componentes nutricionais essenciais que às vezes a planta não produz ou produz em baixa quantidade. Como exemplo disso temos o feijão geneticamente modificado com a inserção de gene da castanha do Pará com a intenção de que o feijão passe a produzir metionina,um aminoácido de extrema importância em nossa vida. Pode-se fazer um balanceamento nos nutrientes do alimento, proporcionando uma melhor dieta ao se consumir o mesmo. Pode-se também retirar algum componente do alimento. Um bom exemplo seria a retirada da lactose do leite, com o propósito de atender a população com alergia a esta substância. O alimento pode ter a finalidade de prevenir, reduzir e evitar riscos de certas doenças. Isso pode ser feito ao se modificar a planta geneticamente de modo que ela venha a produzir vacinas. Pode-se utilizar também antígenos, como por exemplo, em iogurtes ao se fermentá-los com organismos geneticamente modificados que estimulem o sistema imunológico. Reduzir ao máximo o uso de agrotóxicos e se possível chegar a eliminar a necessidade da utilização dos mesmos. Com isso a planta fica mais forte, podendo resistir a ataque de insetos, e processos naturais como seca e geada. Isso garante estabilidade dos preços e custos de produção. Um exemplo deste tipo de modificação pode ser visto na fabricação dos queijos e pães, onde um microorganismo geneticamente modificado produz enzimas necessárias durante a produção destes alimentos, reduzindo o preço de custo dos mesmos. Isso também aumenta o grau de pureza e especificidade das enzimas, o que é vantajoso para as indústrias. O aumento da produtividade agrícola por meio do desenvolvimento de lavouras mais produtivas e que agridam menos o meio ambiente. Avanço em aumentar o tempo de validade dos produtos. Pode-se fazer com que a planta adquira genes que façam com que o seu período de desenvolvimento seja mais curto, o que determina uma colheita rápida e um aumento na produtividade, sem que haja um aumento no preço do produto final. Desvantagens Efeitos tóxicos a partir da síntese de substâncias indesejáveis. Isso pode ocorrer devido a uma perda no controle de alimentos transgênicos, fazendo com que outros alimentos sejam afetados, o que prejudicaria outras espécies de plantas, além de animais, causando um desequilíbrio ecológico com conseqüências imprevisíveis. Um exemplo disso é o caso do estudo comandado pela Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, sobre a enorme mortalidade de borboletas Monarch após serem alimentadas com o pólen do milho geneticamente modificado Bt. Losey, depois que houve falhas de controle em sua experiência. O lugar em que o gene é inserido não pode ser controlado completamente, o que pode causar resultados inesperados, uma vez que os genes de outras partes do organismo podem ser afetados. No caso da soja modificada, tem-se o receio de que a substância EPSPS provoque efeitos inesperados no organismo dos consumidores, como alergias ou outro tipo de doenças. Mesmo que o gene tenha sido preparado em laboratório para funcionar apenas nas folhas, a parte comestível da planta, não há como garantir que eles atuarão de forma desejada. A falta da variabilidade genética leva a uma maior vulnerabilidade do cultivo porque a invasão de pestes, doenças e ervas daninha sempre é maior em áreas que plantam o mesmo tipo de cultivo, o que pode vir a ocorrer em cultivos de plantas transgênicas. Quanto maior for a variedade genética no sistema da agricultura, mais este sistema estará adaptado para enfrentar pestes, doenças e mudanças climáticas que tendem a afetam apenas algumas variedades. Novas proteínas que causam reações alérgicas podem entrar nos alimentos. Transferidas de um alimento para o outro, as proteínas podem conferir a nova planta as propriedades alérgicas do doador. As pessoas normalmente identificam os produtos que as afetam. Porém com a transferência das proteínas alérgicas de um produto para o outro sem o prévio conhecimento, se perde a identificação e a pessoa só vai descobrir o que lhe faz mal após a ingestão do alimento com a substância que lhe causa alergia. A alteração na quantidade de nutrientes do alimento pode interferir na sua absorção pelo metabolismo do homem. Pode ocorrer a transferência da resistência a antibióticos para bactérias presentes no intestino humano e de animais, pois os genes antibiótico-resistentes contidos nos alimentos transgênicos podem passar sua característica de resistência para as pessoas e animais, o que poderia gerar a anulação da efetividade de antibióticos nos mesmos. Algumas plantas de cultivo para alimentação estão sendo modificadas para produzir produtos químicos e farmacêuticos. Essas plantas poderiam fazer uma polinização cruzada com espécies semelhantes e, deste modo, contaminar plantas utilizadas exclusivamente na alimentação. Essas alterações genéticas podem causar um intenso desequilíbrio ecológico. Alguns cientistas acreditam que pode vir a ocorrer o empobrecimento da biodiversidade, uma vez que a hibridação das plantas modificadas com outras variedades pode criar “super pragas” e plantas “mais selvagens”, provocando a eliminação de espécies e insetos benéficos ao equilíbrio ecológico do solo. O conseqüente uso mais intensivo de agrotóxicos pode ainda causar o desenvolvimento de plantas e animais resistentes a uma ampla gama de antibióticos e agrotóxicos. Substâncias tóxicas que podem ser produzidas como subprodutos podem afetar outros seres, quebrando a harmonia em todo o sistema envolvido. Agrotóxicos Nos anos 40 foram introduzidos os primeiros agrotóxicos sintéticos, porém somente após várias décadas de uso intenso, tornou-se evidente que estes produtos químicos estavam prejudicando outros organismos para os quais não se destinavam. Dentre os agrotóxicos existentes pode-se citar os inseticidas e os fungicidas como sendo os mais perigosos. Os inseticidas agrícolas, nos locais onde são aplicados, além de atuarem sobre os insetos e pragas, causam a morte de outros animais como aves, peixes e outros insetos, o que altera o ecossistema, atingindo inclusive o homem. Por serem produzidos com princípios ativos a base de cobre e mercúrio, os fungicidas proporcionam um grande perigo ao meio ambiente. Já os herbicidas, apesar de sua ampla utilização têm gerado poucos problemas ambientais, mas podem contaminar os recursos hídricos. Os herbicidas podem entrar nos sistemas aquáticos por aplicação direta para controle de ervas daninhas, dispersão de aplicações aéreas ou terrestres,podendo ser transportados no solo e contaminar cursos d’água e águas subterrâneas através do escoamento superficial ou “run-off” e por lixiviação. O escoamento superficial é o transporte físico do poluente presente na superfície do solo pela água da chuva ou de irrigação que não percolou através do perfil do solo e a lixiviação é o transporte do herbicida pela água no perfil do solo. Outra forma de contaminação por herbicidas é pela lavagem de máquinas utilizadas nas aplicações, manuseio impróprio e descarga de restos de formulações em rios e lagos e através de efluentes industriais. Em todo o mundo existem mais de 10.000 formulações comerciais, correspondendo à cerca de 450 diferentes agrotóxicos. Podem ser divididos, de acordo com a sua constituição química, em três grupos: 1) Inorgânicos: fluoretos, compostos e arsênio, de cobre e de mercúrio; 2) Orgânicos naturais: rotenona, piretro e nicotina; 3) Orgânicos sintéticos: hidrocarbonetos clorados (organoclorados), fosfatos orgânicos (organofosfatos) e tiocarbamatos. Ao entrar no agroecossistema, os resíduos de agrotóxicos podem passar por vários processos que afetam diferentes compartimentos daquele ambiente agrícola. Por exemplo, a atmosfera do agroecossistema pode ser contaminada por evaporação dos resíduos dos pesticidas da superfície da cultura ou do solo contaminado. As águas superficiais ou subterrâneas podem ser afetadas por escoamento superficial (ou “run-off”) de superfícies de solo contaminado, assim como, por material de erosão também contendo o solo contaminado, e arraste até águas superficiais. Outra possibilidade de contaminação das águas subterrâneas de ambiente agrícola se dá através da lixiviação de agrotóxicos pelo perfil de solos, que é o compartimento considerado mais complexo e cuja possibilidade de contaminação por agrotóxicos é maior. Os agrotóxicos não apenas contaminam aqüíferos, mas às vezes, permanecem neles por um longo tempo após o desuso do produto. A persistência ou tempo de duração no solo de um agrotóxico é medida em termos de meia vida, que é o tempo necessário para que 50% da massa química do produto seja decomposta no solo. Existem estudos que mostram que os pesticidas são bem mais resistentes na água subterrânea que no solo. Atualmente, tem-se observado uma tendência para o desenvolvimento de agrotóxicos que tenham a meia vida curta, com o tempo suficiente para controle das pestes, tal como os fungicidas sistêmicos, que embora altamente tóxicos apresentam menor persistência no meio ambiente. Conclusão Como alimentar o planeta hoje ou daqui a cinqüenta anos é um questionamento que muitos estudiosos estão trazendo a tona.Contanto,mais do que melhoramentos genéticos,produção de fertilizantes inorgânicos,ou agrotóxicos mais efetivos é necessário que haja sim,uma redistribuição de terras e tecnologias,é fundamental que países desenvolvidos subsidiem ou ao menos dê condições para que os países em desenvolvimento possam ser auto-sustentáveis.Possivelmente o processo seja mais sócio-político do que qualquer outro motivo.No entanto,não por menos que seja necessário segundo o autor Gordon Conway em seu livro já citado “Produção de Alimentos no Século XXI”, haver uma revolução duplamente verde, é importante planejar melhores plantas e animais,desenvolver e redistribuir alternativas para fertilizantes e pesticidas,melhorar o manejo do solo e da água que são cruciais para o equilíbrio do planeta terra. Em suma, o primeiro passo é reconhecer que a insegurança alimentar é um problema de hoje, e pensar nos países em desenvolvimento como parceiros e não aliená-los,em segundo plano e não menos importante apostar em estabelecer parcerias entre pesquisadores e proprietários de terras,a biotecnologia exerce um papel vital para a produção de alimentos neste século.Combater a fome não pode ser apenas uma opção, mas sim uma certeza. Bibliografia [1] CONWAY, Gordon; PACIORNIK, Celso Mauro. Produção de alimentos no século XXI: biotecnologia e meio ambiente. São Paulo, SP: Estação Liberdade, 2003. 375p., il. ISBN 8574480835 (broch.). [2] O IMPACTO dos agrotóxicos sobre o ambiente, a saúde e a sociedade. Coautoria de Elza Flores Ruegg. 2. ed. São Paulo, SP: Ícone, 1991. 96p., il. (Coleção Brasil agricola). Inclui bibliografia. ISBN (Broch.). [3] MAZOYER, Marcel; ROUDART, Laurence. Historia das agriculturas do mundo: do neolítico à crise contemporânea. Revisão de Magda Zanoni, Lovois de Andrade Miguel, Maria Regina Pilla; Tradução de Cláudia Falluh Balduino Ferreira. São Paulo, SP; Brasília, DF: Editora da UNESP: Nead, 2009. 567 p., il. ISBN 978856548606 (broch. : NEAD). [4] BIOTECNOLOGIA em discussão. Coautoria de H. G Gassen. São Paulo, SP: Fundação Konrad-Adenauer-Stiftung, 2000. 133 p. (Cadernos Adenauer; v. n. 8). Inclui bibliografia. ISBN 8575040057 (broch.). [5] BARBOSA,A. Luiz; CARRER, Helaine; RAMIRO,D. Alves.Biotecnologia na Agricultura.[online] Disponível na internet via http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142010000300010, Último acesso em 08/11/2012. [6] SANTOS,M. Rômulo;MONOGRAFIA.Agrotóxicos: uma unidade temática de ensino.[online] Disponível na internet via http://www.cecimig.fae.ufmg.br/wpcontent/uploads/2007/12/mono-marcio-romulo-dos-santos.pdf, Último acesso em 08/11/2012.