GESTÃO COM PESSOAS
Prof. Esp. Luciano Santana Pereira
[email protected]
1
UNIDADE III
INSTRUMENTOS PARA
GESTÃO COM PESSOAS
2
PLANO DE AULA
1. Atração, seleção e ambientação de
pessoas.
2. Remuneração, incentivos e benefícios.
3. Capacitação de pessoas.
4. Gerenciando o desempenho.
3
VANTAGEM COMPETITIVA POR
MEIO DOS RECURSOS HUMANOS
Lidar com pessoas
nas organizações é
uma responsabilidade
que, atualmente, se
reveste de uma
complexidade muito
maior do que há
poucos anos.
4
VANTAGEM COMPETITIVA POR
MEIO DOS RECURSOS HUMANOS
Formação de uma equipe competente:
•Qualidade do pessoal admitido.
•Condução e motivação da equipe.
•Desenvolvimento e aprimoramento.
5
VANTAGEM COMPETITIVA POR
MEIO DOS RECURSOS HUMANOS
•Proporcionar segurança ao pessoal.
•Alta seletividade na admissão.
•Remuneração elevada.
•Investimentos: financeiros e não financeiros.
•Participação acionária ou nos lucros.
•Partilhar informações.
6
ATRAÇÃO, SELEÇÃO E
AMBIENTAÇÃO DE PESSOAS
Empregar pessoas erradas custa muito
dinheiro para a organização. Contratar
talentos é fundamental para uma empresa que
deseja crescer.
“O sucesso da empresa no futuro depende
da sua habilidade em selecionar
corretamente as pessoas no presente”.
Robbins (1998).
7
ATRAÇÃO, SELEÇÃO E
AMBIENTAÇÃO DE PESSOAS
Para compreendermos como o gestor pode
ser mais assertivo na contratação de pessoal,
primeiramente é importante entender que esse
trabalho se divide em quatro etapas, sendo:
Recrutamento de Pessoas; Seleção de
Pessoas; Ambientação do Novo Profissional;
Desligamento do Profissional.
8
RECRUTAMENTO DE PESSOAS
Recrutamento é o processo de busca, interna
ou externa à empresa, de candidatos que
atendam da melhor forma possível as
exigências pessoais e profissionais para
ocupar os cargos disponíveis. É também um
meio em que a empresa transmite sua
imagem à comunidade, já que algumas
características da mesma podem ser
observadas neste processo. Chiavenato
(2005).
9
RECRUTAMENTO DE PESSOAS
Recrutamento de pessoal é uma atividade de
responsabilidade do sistema de ARH
(Administração de Recursos Humanos) que tem
por finalidade a captação de recursos humanos
interna e externamente à organização,
objetivando municiar o subsistema de seleção
de pessoal no seu atendimento aos clientes
internos da empresa. O Recrutamento abrange
o conjunto de práticas e processos usados para
atrair candidatos para vagas existentes ou
potenciais (MARRAS, 2011 p. 54).
10
RECRUTAMENTO DE PESSOAS
Para auxiliar no processo de Recrutamento, é
importante dispor da Descrição de Cargos,
que traz as informações sobre: título do cargo,
as principais tarefas a serem desenvolvidas,
as responsabilidades e, principalmente, os
requisitos técnicos e comportamentais que o
cargo exige.
11
RECRUTAMENTO DE PESSOAS
Recrutamento Interno
O recrutamento interno tem como objetivo dar
oportunidade aos colaboradores de exercer
novas funções na empresa, o que incentiva os
profissionais a procurar qualificação constante.
Contempla: transferências, promoções,
desenvolvimento pessoal e carreira
profissional.
12
RECRUTAMENTO DE PESSOAS
Vantagens do Recrutamento Interno:
• Necessidade de investimentos de menor ordem.
• Disponibilidade de investimentos para outras
atividades.
• Aproveita melhor o potencial humano da
organização.
• Motiva e encoraja o desenvolvimento
profissional dos atuais funcionários.
• Não requer socialização organizacional de
novos membros.
13
RECRUTAMENTO DE PESSOAS
Desvantagens do Recrutamento Interno:
• Pessoas podendo estar com as “ideias viciadas”,
comprometendo o sucesso da empresa.
• O relacionamento em conflito, “a falta de
companheirismo”.
• Pode haver bloqueio à entrada de novas ideias,
experiências e expectativas.
• Mantém quase inalterado o atual patrimônio
humano da organização.
• Funciona como um sistema fechado de reciclagem
contínua.
14
RECRUTAMENTO DE PESSOAS
Recrutamento
Externo
Quando não se
encontra o candidato
favorável dentro da
própria empresa,
passa-se a buscá-lo
fora, ou seja, no
mercado de trabalho.
15
RECRUTAMENTO DE PESSOAS
Vantagens do Recrutamento Externo:
• Introduz sangue novo na organização:
talentos, habilidades e expectativas.
• Enriquece o patrimônio humano, pelo aporte
de novos talentos e habilidades.
• Renova a cultura organizacional e a
enriquece com novas aspirações.
• Indicado para enriquecer mais intensa e
rapidamente o capital intelectual.
16
RECRUTAMENTO DE PESSOAS
Desvantagens do Recrutamento Externo:
• Afeta negativamente a motivação dos atuais
funcionários da organização.
• Requer aplicação de técnicas seletivas para a
escolha dos candidatos externos. Isso significa
custos.
• É mais caro, demorado e inseguro que o
recrutamento interno.
• Reduz a fidelidade dos funcionários ao oferecer
oportunidades a estranhos.
17
RECRUTAMENTO DE PESSOAS
Métodos de Recrutamento Externo:
• Candidatos e Currículos Espontâneos.
• Indicação de Funcionários.
• Anúncios em Jornais e Revistas.
• Escolas, Universidades e Cursos
Especializados.
18
SELEÇÃO DE PESSOAS
Seleção abrange o
conjunto de práticas e
processos usados para
escolher, dentre os
candidatos disponíveis,
aquele que parece ser o
mais adequado para a
vaga existente.
Lacombe (2005).
19
SELEÇÃO DE PESSOAS
Etapas do Processo de Seleção:
• Análise do Perfil do Cargo.
• Definição dos Fatores a serem Pesquisados.
• Escolha dos Métodos e Instrumentos de Seleção.
• Aplicação dos Métodos e Instrumentos de
Seleção.
• Análise e Comparação dos Resultados.
• Escolha do Candidato.
• Avaliação do Processo.
20
SELEÇÃO DE PESSOAS
Métodos de Seleção:
• Triagem preliminar de
currículos.
• Testes técnico-profissionais.
• Testes psicológicos.
• Dinâmicas de grupo.
• Informações de empregos
anteriores.
• Entrevistas individuais.
21
AMBIENTAÇÃO DO
NOVO PROFISSIONAL
A ambientação do novo profissional consiste
em informar ao novo colaborador os objetivos,
as políticas, os benefícios, as normas, as
práticas, os horários de trabalho, bem como
explicar quem é quem na empresa, como
funcionam os serviços de apoio, o que é
permitido e o que não é permitido, que
atitudes e comportamentos são esperados
entre outras informações. (LACOMBE 2005).
22
AMBIENTAÇÃO DO
NOVO PROFISSIONAL
Algumas empresas proporcionam extenso
treinamento de integração, que pode durar de
semanas a vários meses. Em outras, a
integração pode resumir-se a uma conversa
de alguns minutos na unidade de registro e
cadastro de pessoal ou na unidade de
recrutamento e seleção. É adequado que
essa conversa seja realizada pelo superior
imediato ou pelo menos em sua presença.
23
DESLIGAMENTO DO
PROFISSIONAL
• Uma tarefa ingrata.
• Deixar “ir ficando” porque é “boazinha”.
• Muitas demissões começam com más
contratações ou com promoções indevidas.
• O erro mais frequente e grave é conviver
muito tempo com pessoas que produzem
pouco ou nenhum resultado.
24
DESLIGAMENTO DO
PROFISSIONAL
O responsável pela dispensa informa ao
funcionário o seu desligamento e relata os
motivos dessa decisão. Nesse momento,
pode-se utilizar como base de argumentação
as avaliações periódicas, sessões de
orientação, resultados, advertências verbais
e escritas.
25
DESLIGAMENTO DO
PROFISSIONAL
É muito importante que o gestor respeite a
pessoa, buscando compreender possíveis
comportamentos e reações do demitido, e
principalmente, mantendo uma postura
profissional a fim de preservar a imagem da
empresa. As demissões tendem a causar
grande impacto na autoestima e na segurança
das pessoas, as atitudes dos demitidos
tendem a ser fortemente influenciadas pela
emoção.
26
DESLIGAMENTO DO
PROFISSIONAL
Entrevista de Desligamento
A entrevista de desligamento
consiste numa conversa com o
colaborador cuja saída, por
iniciativa própria ou da
empresa, já foi decidida. Deve
ser realizada pelo profissional
de Recursos Humanos, sem a
presença de nenhuma outra
pessoa.
27
REMUNERAÇÃO, INCENTIVOS E
BENEFÍCIOS
As pessoas trabalham nas empresas em
função de certas expectativas e resultados.
Elas estão dispostas a se dedicarem ao
trabalho e às metas e objetivos da
organização, desde que isto lhes traga algum
retorno significativo pelo esforço e dedicação.
É necessário projetar sistemas de
remuneração e recompensas capazes de
aumentar o comprometimento das pessoas
para com o negócio da empresa.
28
REMUNERAÇÃO
“Remuneração é o
processo que envolve
todas as formas de
pagamento ou de
recompensas dadas aos
funcionários e
decorrentes de seu
emprego” (CHIAVENATO,
2005 p. 223).
29
REMUNERAÇÃO
A remuneração total de um
profissional, de acordo com
Chiavenato (2005), pode ser
constituída de três
componentes sendo:
Remuneração Básica;
Incentivos Salariais e
Benefícios.
30
PROGRAMAS DE INCENTIVOS
Os programas de incentivo ou remuneração
variável, como também são conhecidos, têm
promovido uma nova metodologia para a
composição da remuneração total e ainda
reforçado a ideia de que as pessoas devem
ser entendidas como parceiras do negócio.
31
PROGRAMAS DE INCENTIVOS
Esse modelo de remuneração procura
valorizar os colaboradores que mais
contribuem com o resultado da empresa,
colocando por terra os mitos sagrados que
sempre comandaram a administração salarial
como: tempo de casa, lealdade ou formação
escolar. Com a remuneração variável, passam
a reinar outros critérios como: resultados,
criatividade, inovação, espírito empreendedor
e iniciativa.
32
PROGRAMAS DE INCENTIVOS
Principais programas de incentivos:
• Plano de bonificação anual.
• Distribuição de ações da empresa aos
funcionários.
• Participação nos lucros e resultados.
• Remuneração por competência.
• Distribuição do lucro aos funcionários.
• Premiações e bonificações.
33
BENEFÍCIOS E SERVIÇOS
“Benefícios constituem pagamentos
financeiros indiretos oferecidos aos
funcionários. Incluem saúde e segurança,
férias, pensões, planos de evolução,
descontos em produtos e serviços da
empresa”. Chiavenato (2005, p.271).
34
BENEFÍCIOS E SERVIÇOS
Quanto a sua exigibilidade legal.
Os principais benefícios legais são:
• Férias.
• 13º salário.
• Aposentadoria.
• Seguro de acidente do trabalho.
• Auxílio doença.
• Salário família.
• Salário maternidade.
35
BENEFÍCIOS E SERVIÇOS
Quanto a sua exigibilidade legal.
Os principais benefícios espontâneos são:
• Gratificações.
• Refeições.
• Transporte.
• Seguro de vida.
• Empréstimos aos colaboradores.
• Plano de saúde.
• Complementação de aposentadoria.
• Cesta básica.
36
BENEFÍCIOS E SERVIÇOS
Quanto a sua natureza.
Os principais benefícios financeiros são:
• Férias.
• 13º salário.
• Gratificações.
• Complementação do salário nos
afastamentos prolongados.
37
BENEFÍCIOS E SERVIÇOS
Quanto a sua natureza.
Os principais benefícios não
financeiros são:
• Refeitório.
• Plano de saúde.
• Assistência odontológica.
• Serviço social e aconselhamento.
• Clube ou grêmio.
• Transporte.
• Horário flexível.
38
BENEFÍCIOS E SERVIÇOS
Quanto aos seus objetivos.
Os principais benefícios assistenciais são:
• Plano de saúde.
• Assistência odontológica.
• Assistência financeira.
• Serviço social.
• Complementação da aposentadoria.
• Seguro de vida.
• Creche para filhos de funcionários.
39
BENEFÍCIOS E SERVIÇOS
Quanto aos seus objetivos.
Os principais benefícios recreativos são:
• Grêmio ou clube.
• Áreas de descanso nos intervalos.
• Música ambiente.
• Atividades esportivas.
• Passeios e excursões.
40
BENEFÍCIOS E SERVIÇOS
Quanto aos seus objetivos.
Os principais benefícios supletivos são:
• Transporte.
• Restaurante no local de trabalho.
• Estacionamento privativo.
• Horário flexível.
• Convênios com supermercados e farmácias.
• Agência bancária no local de trabalho.
41
CAPACITAÇÃO DE PESSOAS
A capacitação ou o treinamento é um processo
de assimilação cultural em curto prazo que
objetiva repassar ou reciclar conhecimentos,
habilidades ou atitudes relacionadas
diretamente à execução de tarefas ou à sua
otimização no trabalho.
42
CAPACITAÇÃO DE PESSOAS
Objetivos do Treinamento:
• Transmissão de conhecimentos.
• Desenvolvimento de habilidades.
• Desenvolvimento ou modificação de atitudes.
• Desenvolvimento de conceitos.
43
CAPACITAÇÃO DE PESSOAS
Dimensões do Treinamento:
• Dimensão humana.
• Dimensão organizacional.
• Dimensão técnica.
44
CAPACITAÇÃO DE PESSOAS
45
CAPACITAÇÃO DE PESSOAS
46
GERENCIANDO O
DESEMPENHO
“Avaliação do Desempenho é a verificação
formal e permanente dos resultados
alcançados comparados com os indicadores
estabelecidos, utilizando-se as normas e
critérios de avaliação definidos e o
desempenho que refere-se à atuação do
funcionário em relação às responsabilidades e
atribuições inerentes ao cargo que ocupa”
(LUCENA, 2004 p. 42).
47
GERENCIANDO O
DESEMPENHO
Componentes do Desempenho:
(Saber Fazer) Habilidades Técnico-Operacionais.
(Querer Fazer) Competência Comportamental.
(Poder Fazer) Desempenho.
48
GERENCIANDO O
DESEMPENHO
Visão Sistêmica do Processo
1. Por que avaliar o desempenho?
A empresa precisa saber se os objetivos estão
sendo alcançados; assegurar que os
desempenhos individuais e da equipe
produzam os resultados esperados; reconhecer
as contribuições dos colaboradores; promover
o desenvolvimento das habilidades e da
capacitação das pessoas.
49
GERENCIANDO O
DESEMPENHO
Visão Sistêmica do Processo
2. O que deve ser avaliado?
• Resultados:
Tendo como parâmetros as
metas e indicadores
definidos antecipadamente.
50
GERENCIANDO O
DESEMPENHO
Visão Sistêmica do
Processo
2. O que deve ser
avaliado?
• Conhecimento:
Sendo a forma de
assimilação de
informações.
51
GERENCIANDO O
DESEMPENHO
Visão Sistêmica do Processo
2. O que deve ser avaliado?
• Comportamentos:
Nesse aspecto, a organização
mensura os valores, as atitudes do
colaborador, relacionando-os aos
padrões culturais predefinidos pela
empresa.
Ex.: relacionamento, cortesia,
atendimento, ética etc.
52
GERENCIANDO O
DESEMPENHO
Visão Sistêmica do Processo
3. Como avaliar o desempenho?
O processo avaliativo envolve o acompanhamento
por parte dos gestores, no dia a dia das pessoas,
em suas ações e na produção de resultados. O
acompanhamento do desempenho constitui o ponto
crítico do processo, define o campo operacional no
qual as ações acontecem e onde os problemas
ocorrem, possibilitando ao gestor:
53
GERENCIANDO O
DESEMPENHO
Visão Sistêmica do Processo
• Saber se o colaborador está trabalhando na direção
dos resultados.
• Aferir qualidade, prazos, volume de produção e
custos.
• Analisar o preparo e a competência do colaborador.
• Identificar suas necessidades de desenvolvimento.
• Analisar as variáveis do ambiente que afetam o
desempenho.
• Proporcionar feedback ao colaborador sobre seu
desempenho.
54
GERENCIANDO O
DESEMPENHO
Visão Sistêmica do Processo
4. Quais os requisitos para o
desempenho?
A) Qualificação Profissional.
B) Ambiente Organizacional.
C) Estilo Gerencial.
D) Ambiente Externo.
55
GERENCIANDO O
DESEMPENHO
Um Modelo Metodológico do Processo
• Continuidade: O processo deve ser contínuo,
não podendo se limitar ao preenchimento de
formulário em determinada data.
• Periodicidade: Refere-se aos prazos para
emitir feedback.
56
GERENCIANDO O
DESEMPENHO
Um Modelo Metodológico do
Processo
• Flexibilidade: O método deve ser adequado
conforme necessidades de cada unidade
organizacional.
• Individualidade: Recomenda-se que as
metas sejam individuais, isto é, em relação ao
que é esperado de cada um em seu cargo. 57
GERENCIANDO O
DESEMPENHO
Um Modelo Metodológico do
Processo
FASE 1. Negociação do Desempenho.
FASE 2. Análise da Capacidade Profissional.
FASE 3. Acompanhamento do Desempenho.
FASE 4. Avaliação dos Resultados.
FASE 5. Comprometimento.
58
GERENCIANDO O
DESEMPENHO
Equívocos na Avaliação
• Preenchimento do Formulário de Avaliação.
• Definição Inadequada dos Objetivos.
• Não Comprometimento da Alta
Administração.
• Despreparo Gerencial para Administrar
Pessoas.
•Retorno dos Resultados ao Avaliado.
59
GERENCIANDO O
DESEMPENHO
Implantação do processo de gestão do
desempenho:
1º Conhecimento (Sensibilização e
Conscientização).
2º Implementação (Implantação e Aceitação).
3º Comprometimento (Institucionalização e
Interiorização).
60
GERENCIANDO O
DESEMPENHO
Métodos para o Processo de Avaliação de
Desempenho:
•Método Check-List.
•Método Escala Gráfica.
•Método Escolha Forçada.
•Método Avaliação por Resultados.
•Método Incidentes Críticos.
•Métodos Mistos.
•Método Avaliação 360 graus.
61
GERENCIANDO O
DESEMPENHO
Métodos para o Processo de Avaliação de
Desempenho
62
GERENCIANDO O
DESEMPENHO
Atuação Gerencial sobre os Resultados do
Processo
O processo de gestão do desempenho
constitui uma ferramenta gerencial para
administrar o desempenho em todas as suas
dimensões. O gerente é o responsável total
pelo desempenho, portanto, a atuação
gerencial sobre a dinâmica do processo em
suas várias dimensões é que irá assegurar o
alcance dos objetivos.
63
GERENCIANDO O
DESEMPENHO
Atuação Gerencial sobre os Resultados do
Processo
Bohlander (2003) nos diz que o trabalho gerencial
sobre o resultado do processo de gestão de
desempenho possui dois objetivos, sendo:
• Administrativos.
• Desenvolvimento.
64
GERENCIANDO O
DESEMPENHO
O resultado da Gestão de Desempenho é
um dos maiores desafios da gestão de
pessoas, pois implica um processo que
alinha as políticas de práticas de RH,
podendo contribuir para o direcionamento
estratégico da empresa (HANASHIRO,
2008).
65
GESTÃO COM PESSOAS
Prof. Esp. Luciano Santana Pereira
[email protected]
66
Download

gerenciando o desempenho