INDEPENDÊNCIA DO BRASIL 8º AB – História – Célio (1º Bimestre) Personagens Históricos DOM JOÃO VI DOM JOÃO VI Dom João VI era o segundo filho de Dona Maria I, somente assumindo o trono após a morte de seu irmão mais velho. Tornou-se rei de Portugal de 1916 a 1926, quando faleceu. Dizem que ele teria chorado quando soube que seria rei de Portugal. Casou-se com Carlota Joaquina, que acabou sendo sua maior inimiga. ENTRE NAPOLEÃO BONAPARTE E JAIME III ENTRE NAPOLEÃO BONAPARTE E JAIME III Diante do Bloqueio Continental, os governantes de Portugal estavam “entre a Cruz e a Espada”. Se aceitassem, as tropas de Jaime III (Inglaterra) invadiriam o Brasil; se não aceitassem, as tropas de Napoleão Bonaparte invadiriam Portugal. Diante disso, a saída encontrada foi a vinda da Família Real e da Corte Portuguesa ao Brasil, fugindo do Exército Francês e auxiliado pela Marinha Inglesa. Mais de 15.000 pessoas vieram ao Brasil na viagem. DONA MARIA, A LOUCA DONA MARIA, A LOUCA Dona Maria I, mais conhecida como Dona Maria, a Louca, foi rainha de Portugal de 1777 e 1816. Durante os 20 últimos anos de vida, apresentou uma “doença mental”, a partir da qual foi considerada incapaz de governar. Por isso, seu filho Dom João VI foi declarado Príncipe Regente, para governar em seu lugar. Durante os preparativos para a vinda ao Brasil, teria dito: “Não corram! Parece até que estamos fugindo!” DONA CARLOTA JOAQUINA DONA CARLOTA JOAQUINA Dona Carlota Joaquina era filha dos reis da Espanha, quando casou-se com Dom João Vi e tornou-se rainha de Portugal. Era uma aliança entre as duas nações ibéricas. Tinha personalidade forte. Antes de vir ao Brasil, conspirou contra seu marido para tirá-lo do trono e, por isso, ficou 03 anos presa no Palácio de Queluz. Saiu de lá para vir ao Brasil, mas odiou a sua estadia aqui. DOM PEDRO I DOM PEDRO I Pedro de Alcântara Francisco Antonio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Paschoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon era filho de Dom João VI e de Dona Carlota Joaquina. Fez a Independência do Brasil e se tornou o primeiro rei daqui. É conhecido como “O Libertador” do Brasil e de Portugal (pois retornou a seu país para libertá-lo do absolutismo monárquico imposto por seu irmão Dom Miguel ali). IMPERATRIZ LEOPOLDINA IMPERATRIZ LEOPOLDINA Dona Maria Leopoldina de Habsburgo era princesa da Áustria e casou-se em Viena com Dom Pedro para concretizar uma aliança entre Portugal e sua terra natal. De ótima educação, aturou as inúmeras traições de seu marido (principalmente com a Marquesa de Santos). A primeira imperatriz do Brasil faleceu aqui, onde encontra-se enterrada, talvez devido às agressões físicas que sofreu de seu marido. JOSÉ BONIFÁCIO JOSÉ BONIFÁCIO José Bonifácio é conhecido pelo apelido de "Patriarca da Independência". Brasileiro, era o principal Conselheiro de Dom Pedro I, incentivou a Independência e organizou a ação militar contra os focos de resistência à separação de Portugal. Quando Dom Pedro I retorna a Portugal e deixa aqui seu filho Dom Pedro II com apenas 05 anos, é declarado o tutor do príncipe. José Bonifácio, por conta disso, acaba por ser a figura mais influente do Segundo Reinado, também. MARQUESA DE SANTOS MARQUESA DE SANTOS Seu nome era Domitila de Castro e Canto Melo. Tornou-se Marquesa de Santos em 1926, quando Dom Pedro (seu amante) lhe beneficiou com o título de nobreza. Era casada e pertencia a uma tradicional família paulista. Conheceu Dom Pedro em agosto, pouco antes da Independência. Manteve seu romance com o Imperador até 1830, e há suspeita de que ambos tiveram cinco filhos (sendo que apenas dois sobreviveram após o primeiro ano de idade). INDEPENDÊNCIA DO BRASIL INDEPENDÊNCIA DO BRASIL A Independência do Brasil foi feita por Dom Pedro I no dia 07 de setembro de 1822. Foi feita às margens do Rio Ipiranga, na cidade de São Paulo –local onde hoje se encontra um museu. Dom Pedro I estava apenas acompanhado de alguns empregados, pois tinha ido “visitar” a Marquesa de Santos quando recebeu notícias de que Portugal tinha revogado seu título e suas ordens aqui. O quadro anterior foi pintado por Pedro Américo em 1888, não correspondendo à realidade do “Grito do Ipiranga”.