1
2
UNIVERSIDADE POTIGUAR
DIRIGENTES
Reitora
Profª. MSc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira
Pró-Reitora Acadêmica
Profª. MSc. Sandra Amaral de Araújo
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Coordenador
Prof. MSc. Barney Silveira
ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS
Diretor
Prof. MSc. Raniery Pimenta
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
MODALIDADE A DISTÂNCIA
Coordenador
Prof. Msc. Jorge Assef Lutif Júnior
3
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Msc. Jorge Assef Lutif Júnior (coordenador)
Msc. Luciana Xavier Lopes
Dra.Laís Karla Silva Barreto
Msc. João Maria Xavier da Silva
Msc. Josevaldo Amaral de Souza
4
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL ............................................. 8
1.1 HISTÓRICO........................................................................................................ 9
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ......................................................................... 10
1.3 MISSÃO E VISÃO ............................................................................................ 11
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ..................................... 12
1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ................................................................ 13
1.5.1 Ensino de graduação ............................................................................. 13
1.5.1.1 MODALIDADE PRESENCIAL .................................................................... 13
1.5.1.2 MODALIDADE A DISTÂNCIA .................................................................... 15
1.5.2 Ensino de Pós-graduação...................................................................... 16
1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária ................................................ 17
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ...................................... 19
1.7 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UNP................................................................ 21
PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................... 23
2.1 DADOS DO CURSO ......................................................................................... 24
2.1.1 Denominação ......................................................................................... 24
2.1.2 Ato de criação e número de vagas ........................................................ 24
2.1.3 Regime acadêmico ................................................................................ 24
2.1.4 Modalidade de oferta ............................................................................. 24
2.1.5 Formas de ingresso ............................................................................... 24
2.1.6 Carga horária mínima ............................................................................ 25
2.1.7 Tempo de Integralização ....................................................................... 25
2.1.8 Locais de funcionamento ....................................................................... 25
2.1.9 Coordenação do Curso .......................................................................... 25
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO ................................................. 26
2.2.1 Coordenadoria de cursos de graduação na UnP ................................... 26
2.2.2 Coordenação do Curso .......................................................................... 26
2.2.3 Conselho de Curso (ConseC) ................................................................ 27
5
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ........................................................... 28
2.3.1 Necessidade social ................................................................................ 28
2.3.2 Concepção ............................................................................................. 34
2.3.3 Objetivos ................................................................................................ 37
2.3.4 Perfil Profissional ................................................................................... 38
2.3.5 Organização curricular ........................................................................... 40
2.3.5.1 OFERTA CURRICULAR ............................................................................ 54
2.3.5.2 ESTRATÉGIAS DE INTERDISCIPLINARIDADE ........................................ 57
2.3.5.3 FLEXIBILIDADE CURRICULAR ................................................................. 59
2.3.5.4 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL ............................................ 65
2.3.5.5 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS ....... 66
2.3.5.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) .................................... 68
2.4 PESQUISA E EXTENSÃO ............................................................................... 70
2.4.1 Pesquisa ................................................................................................ 70
2.4.2 Atividades de Extensão ......................................................................... 72
2.5 METODOLOGIA .............................................................................................. 77
2.5.1 Encontros presenciais ............................................................................ 80
2.5.2 Ambientação do aluno ........................................................................... 81
2.5.3 Recursos didáticos digitais (material didático) ....................................... 81
2.5.4 Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) nos processos de
ensino e aprendizagem................................................................................... 84
2.6 DINÂMICA DE INTERAÇÕES .......................................................................... 88
2.7 ATENÇÃO AOS DISCENTES .......................................................................... 91
2.8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .......................................... 94
2.8.1 Principais elementos conceituais ........................................................... 94
2.9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO .................................. 98
6
PARTE III – CORPO DOCENTE, TUTORIAL E PESSOAL TÉCNICOADMINISTRATIVO............................................................................. 100
3.1 CORPO DOCENTE ........................................................................................ 101
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) .................................................... 101
3.1.2 Perfil docente ....................................................................................... 102
3.1.4 Políticas institucionais de apoio ao docente ........................................ 108
3.2 TUTORIA A DISTÂNCIA E PRESENCIAL ..................................................... 111
3.3 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO...................................................... 115
3.3.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD) ............................................ 115
3.3.2 Equipe técnico-administrativa dos polos .............................................. 115
3.3.3 Capacitação ......................................................................................... 117
PARTE IV – INSTALAÇÕES ............................................................. 118
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UNP .................................................................. 119
4.2 BIBLIOTECA.................................................................................................. 121
4.3 POLOS DE APOIO PRESENCIAL ................................................................. 125
4.3.1 Sala da coordenação e secretaria de polo ........................................... 125
4.3.2 Sala dos professores e de reunião ...................................................... 125
4.3.3 Biblioteca ............................................................................................. 126
4.3.4 Laboratório de Informática ................................................................... 126
4.3.5 Sala para tutores presenciais .............................................................. 126
4.3.6 Sala de aula/tutoria presencial ............................................................. 126
4.3.7 Instalações Sanitárias .......................................................................... 126
4.3.8 Área de Convivência ............................................................................ 126
4.3.9 Condições de acesso para portadores de necessidades especiais ..... 127
4.3.10 Requisitos tecnológicos ..................................................................... 127
ANEXOS
7
APRESENTAÇÃO
Este é o Projeto Pedagógico do Curso de graduação em Ciências Contábeis
(PPC), modalidade a distância, implantado no primeiro semestre de 2011 em
cumprimento a metas e políticas estabelecidas pela Universidade Potiguar (UnP) no
seu
Plano
de
Desenvolvimento
Institucional
(PDI),
período
2007/2016,
particularmente no tocante à ampliação das possibilidades de acesso da população
ao ensino superior e ao atendimento a demandas postas pelo mercado de trabalho
na área contábil.
O Curso integra a Escola de Gestão e Negócios/UnP e o seu
desenvolvimento vem sendo efetivado com base nos princípios éticos e nos
fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos das Ciências Contábeis, assim
como nas Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES n.10/2004) tal
como explicitado no presente Projeto.
Pretende-se que o Curso propicie aos discentes a construção de
competências relacionadas à compreensão e aplicação de conhecimentos relativos
à área contábil, articulando-os aos diferentes contextos, com ênfase nos aspectos
econômico e financeiro presentes nos cenários internacional e nacional, de tal forma
que o egresso possa exercer a sua profissão com ética, responsabilidade,
expressivo domínio das funções contábeis e com rigor científico e intelectual.
Essa perspectiva é viabilizada a partir das especificações contidas neste
PPC, cuja estrutura abrange quatro partes, concebidas e organizadas pelo Núcleo
Docente Estruturante (NDE). A primeira trata do contexto interno da Universidade
Potiguar e a segunda tem como conteúdo a organização didático-pedagógica, com
destaque para o desenvolvimento e avaliação curriculares e autoavaliação do Curso.
A terceira parte corresponde a indicações sobre o corpo docente (titulação,
experiência profissional e regime de trabalho), sendo também incluídas informações
relativas ao quadro tutorial e pessoal técnico-administrativo para suporte às ações
do Curso. Por fim, na quarta parte estão descritas as instalações físicas
disponibilizadas a alunos, professores e tutores.
Com todo o aparato administrativo, acadêmico, didático-pedagógico e
informacional, o Curso deve promover um processo formativo de qualidade, do qual
resultem profissionais éticos, capazes de intervir na sociedade com vistas à
constituição da cidadania.
8
PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL
9
1.1 HISTÓRICO
Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com
sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em
1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981,
D.O.U. de 20 de março de 1981). Seu credenciamento, como Universidade, data de
1996, por meio de Decreto de 19 de dezembro desse ano (D.O.U. de 20 de
dezembro de 1996); o recredenciamento é formalizado de acordo com a Portaria
MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012) e a oferta da
modalidade a distância conforme a Portaria MEC n. 837, de 3 de abril de 2006
(D.O.U. de 04 de abril de 2006).
Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. (APEC) pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade por quotas e com
finalidade lucrativa1, a UnP passa a integrar a Laureate International Universities em
2007. É a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras
instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande
do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal
Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.
A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o
Campus Natal, abrangendo cinco Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho,
Nascimento de Castro, Roberto Freire e João Medeiros Filho -, e o Campus
Mossoró, fora da sede, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de
dezembro de 2001, situado na Região Oeste do Estado.
1
O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de
Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215,
data de 14.09.79. O Contrato Social atual tem seu registro no dia 09/10/2013, na Junta Comercial do
Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24200645943 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40.
A APEC tem sede na Unidade Floriano Peixoto, localizada à Av. Floriano Peixoto, 295 - Petrópolis.
Natal/RN.
10
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES
Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por
diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,
expressos nos seus princípios e finalidade.
Os princípios, explicitados no Estatuto, indicam a necessidade de uma
atuação que evidencie2:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
X.
a defesa dos direitos humanos;
a excelência acadêmica;
a formação cidadã;
o exercício pleno da cidadania;
a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da
arte e do saber;
a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas;
a participação e a descentralização na gestão acadêmica e
administrativa;
a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à
comunidade;
a valorização do profissional da educação;
a participação integrada e solidária no processo de
desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-ambiente.
Em essência, esses princípios traduzem duas ordens de ação: uma voltada
para a constituição da cidadania, cuja materialidade encontra-se numa relação direta
com o acesso de todos, independente de raça, cor, credo e gênero, à saúde,
educação, moradia, trabalho, previdência social, lazer; outra que diz respeito à
natureza e especificidade da UnP – a oferta da educação de nível superior de
qualidade e que promova a inclusão por meio de atividades de ensino, pesquisa e
extensão, conforme legislação e normativos pertinentes.
Sinteticamente, é possível afirmar-se que os princípios da Universidade
Potiguar são orientadores da sua finalidade: promover o bem comum pelo
desenvolvimento das ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da
cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.
2
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da
UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).
11
1.3 MISSÃO E VISÃO
A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos
com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do
ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento
sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.
No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna
e Externa3, ficam claros como principais compromissos da UnP:
-
a excelência dos serviços prestados institucionalmente;
-
a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que
propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que
culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;
-
a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,
programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão;
-
a sintonia com as necessidades sociais.
De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de
excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da
pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua
participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da
Região e do País.
3
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de
Visão de Futuro. Natal, 2006.
12
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA
A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto,
art. 7º4:
a) a Administração Superior, que compreende a Presidência, os órgãos de
natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como
órgão executivo, à qual se vinculam a Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad),
o Núcleo de Educação a Distância (NEaD), a Secretaria Geral, a Diretoria
de Qualidade Acadêmica e as Escolas, também denominadas Unidade
Acadêmicas Especializadas, organizadas por áreas do conhecimento;
b) a Administração Acadêmica, abrangendo uma estrutura de planejamento
(Comitê Acadêmico e Avaliação Institucional); o Conselho de Curso
(ConseC), órgão de natureza deliberativa e consultiva, além de órgãos
executivos: Diretoria de Campus fora de Sede; Diretorias de Escolas;
Coordenadorias de Curso de Graduação e Coordenadorias de Curso de
Pós-Graduação.
Destacam-se, entre os órgãos executivos da Administração Acadêmica, as
Diretorias de Escolas, cujo funcionamento objetiva o fortalecimento da integração
entre cursos de graduação presenciais e a distância e os de pós-graduação,
reforçando
iniciativas
interdisciplinares
e
de
indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão. Também configura a dinâmica das Diretorias a adoção
de estratégias de gestão participativa, cujas bases encontram-se em uma estrutura
de colegiados (com representatividade de docentes, discentes e setores da
organização civil), de planejamento e de avaliação institucional já consolidada.
Instaladas em 2009, as Escolas são assim denominadas: Comunicação e
Artes; Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios;
Hospitalidade; Saúde.
4
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 4. ed. Natal: Edunp, 2012. Atualizado pela Resolução n.
010/2012 – ConSUni.
13
1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
As atividades acadêmicas, compreendendo a oferta de cursos, programas e
projetos nas áreas de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária, são efetivadas
nas modalidades presencial e a distância, nos níveis de graduação e pósgraduação.
Perpassam essas atividades o propósito da inclusão social, do que são
ilustrativos:
a) convênios interinstitucionais, como o mantido com a Prefeitura do Natal,
possibilitando, pelo funcionamento da Escola Municipal 4º Centenário, o
acesso de crianças ao ensino fundamental, ou com a Prefeitura de
Parnamirim possibilitando o desenvolvimento de práticas clínicas,
estágios, atividades de extensão e ação comunitária e de pesquisa;
b) prestação de serviços à comunidade por meio do Centro Integrado de
Saúde (CIS/UnP), ou do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), e ainda, de
laboratórios;
c) realização ou participação em eventos, do que são ilustrativos o dia da
responsabilidade social; ação global; voluntariado jovem;
d) disponibilização de recursos que propiciam o atendimento educacional
especializado (AEE), como tradutor de libras, digitalização de livros entre
outros;
e) oferta de disciplinas e atividades que tratam de questões raciais e de
sustentabilidade socioambiental.
Destaca-se ainda o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), setor no qual
se concentram iniciativas de acompanhamento ao aluno portador de necessidades
especiais a partir das informações prestadas no momento da matrícula na UnP, e de
capacitação de professores.
1.5.1 Ensino de graduação
1.5.1.1 MODALIDADE PRESENCIAL
Registram-se, atualmente, 68 (sessenta e oito) cursos, sendo 51 (cinquenta e
um) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró. (Quadros 1 e 2).
14
Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal,
2014.1
ESCOLA
TIPO CURSO
Comunicação e
Artes
Bacharelado
Direito
CST
Bacharelado
Educação
Licenciatura
Engenharias e
Ciências Exatas
Bacharelado
CST
Bacharelado
Gestão e
Negócios
Hospitalidade
Saúde
CST
CST
Bacharelado
Bacharelado/Licenciatura
Bacharelado
CST
Fonte: UnP. Núcleo de Projetos. Natal, dez./2013
CURSO
Comunicação: Publicidade e
Propaganda; Jornalismo.
Cinema
Design Gráfico; Design de Interiores.
Direito
História; Letras: Português e
Português/Inglês; Pedagogia.
Arquitetura e Urbanismo; Engenharia
Ambiental e Sanitária; Engenharia Civil;
Engenharia
de
Computação;
Engenharia
Elétrica;
Engenharia
Mecânica; Engenharia de Petróleo e
Gás;
Engenharia
de
Produção;
Engenharia Química; Sistemas de
Informação.
Petróleo e Gás; Segurança no
Trabalho; Gestão Ambiental
Administração; Ciências Contábeis;
Relações Internacionais
Gestão Comercial; Gestão de Recursos
Humanos; Gestão Financeira; Gestão
Pública; Marketing
Gastronomia.
Turismo.
Ciências Biológicas; Educação Física
Biomedicina; Enfermagem; Farmácia;
Fisioterapia; Fonoaudiologia; Medicina;
Medicina Veterinária; Nutrição;
Odontologia; Psicologia; Serviço Social;
Terapia Ocupacional.
Estética e Cosmética; Radiologia
15
Quadro 2 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Mossoró,
2014.1
ESCOLA
Direito
TIPO DE CURSO
Bacharelado
Engenharias e
Ciências Exatas
Bacharelado
CST
Bacharelado
Gestão e
Negócios
CST
Saúde
Bacharelado
CURSO
Direito.
Arquitetura e Urbanismo; Engenharia
Civil; Engenharia de Produção.
Petróleo e Gás; Segurança no
Trabalho.
Administração; Ciências Contábeis.
Gestão Ambiental; Gestão Pública;
Gestão de Recursos Humanos;
Processos Gerenciais; Marketing.
Enfermagem; Fisioterapia; Nutrição;
Serviço Social.
Fonte: UnP. Núcleo de Projetos (NuPe). Natal, dez./2013.
1.5.1.2 MODALIDADE A DISTÂNCIA
Assinala-se a instalação de 4 (cursos) em 2011.1, em polos localizados no
interior do RN (Caicó e Currais Novos), acrescendo-se, no segundo semestre desse
ano, o polo Zona Norte, em Natal.
Esta oferta é ampliada nos dois anos subsequentes, com registro de novos
polos no ano 2012 (Zona Sul, em Natal; Mossoró, na região Oeste do Estado) e
novos cursos: o superior de tecnologia em Gestão Comercial; Serviço Social –
bacharelado;
Pedagogia – Licenciatura. Em 2013 destaca-se a organização de
polos em outros Estados: Ceará, Pernambuco, Mato Grosso, Goiânia e Rio Grande
do Sul. Às graduações já existentes (sete) somam-se os CSTs em Gestão Pública e
em Processos Gerenciais, num total de 9 (nove) cursos.
Para 2014 registram-se 12 (doze) graduações, conforme o quadro 3, das
quais 3 (três) bacharelados, 02 (duas) licenciaturas e 07 (sete) superiores de
tecnologia, sendo que 3 (três) cursos integram uma nova oferta:

Letras, Língua Portuguesa – licenciatura;

CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas;

CST em Gestão Financeira.
16
Quadro 3 – Oferta de graduações a distância, 2014.1
ESCOLA
TIPO DE CURSO
Bacharelado
Gestão e Negócios
CST
CURSO
Administração; Ciências Contábeis.
Gestão Pública; Gestão de Recursos Humanos;
Gestão Comercial; Processos Gerenciais;
Marketing; Gestão Financeira*.
Educação
Licenciatura
Pedagogia; Letras – Língua Portuguesa*.
Engenharias e
Ciências Exatas
CST
Análise e Desenvolvimento de Sistemas*
Saúde
Bacharelado
Serviço Social.
Fonte: NEaD/UnP. Natal, nov./2013.
*cursos previstos para implantação em 2014.1
1.5.2 Ensino de Pós-graduação
Na pós-graduação presencial registram-se, em nível lato sensu, 104 (cento
e quatro) cursos, dos quais 86 (oitenta e seis) no Campus Natal e 18 (dezoito) em
Mossoró.
Integram a oferta stricto sensu:
-
Mestrados profissionais em:

Administração;

Biotecnologia;

Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em
Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia de
Poço (Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os dois
Campi);
-
Doutorado em Biotecnologia.
Os cursos a distância, por sua vez, em número de 4 (quatro) têm oferta
apenas em nível lato sensu, sob a responsabilidade da Escola de Gestão e
Negócios, de acordo com indicações do quadro 4.
Quadro 4 – Cursos lato sensu a distância – 2013.1
CURSOS
MBA em Gestão de Pessoas
MBA em Gestão Financeira de Empresas
MBA em Gestão Empresarial
MBA em Marketing
Fonte: NEaD/UnP. Natal, nov./2013.
POLOS
ZONA NORTE
CAICÓ
CURRAIS NOVOS
17
1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária
As políticas institucionais relativas à pesquisa e à extensão, expressas no PPI
e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo
funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria Acadêmica.
A pesquisa é implementada a partir de grupos e linhas estabelecidas por
escola e tem os objetos de estudo delimitados conforme necessidades identificadas
durante as práticas clínicas, estágios supervisionados obrigatórios, atividades
realizadas junto às comunidades, atendidos os critérios de relevância social e
coerência com a formação profissional; coerência com a natureza da área do
conhecimento em que se situam os cursos.
A organização da pesquisa compreende os Comitês de Pesquisa (ComPesq)
e de Ética em Pesquisa (CEPE), além de coordenações estruturadas por cada uma
das escolas.
O financiamento dos projetos é efetivado, principalmente, com recursos da
própria UnP, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de
Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP).
E-Labora
A UnP instala, em 2014, o Centro de Excelência em Pesquisa Aplicada,
integrante da Escola de Engenharias e Ciências Exatas, com vistas a desenvolver
novas técnicas, tecnologias, novos produtos e patentes que possam gerar soluções
e inovações para o crescimento e desenvolvimento do Estado, da região e do país, a
partir de parcerias com empresas do RN.
ÁREAS:

Construção Civil

Gestão Ambiental

Arquitetura e Urbanismo

Segurança do Trabalho

Tecnologia da Informação

Automação e Controle
18
A extensão e a ação comunitária constituem estratégias de interação com a
comunidade e, por suas características, têm o sentido da responsabilidade social da
UnP e de cada curso. As atividades nesse campo também são viabilizadas com
recursos institucionais: Fundo de Apoio à Extensão (FAEx); Gratificação de Incentivo
à Extensão (GIEx) e Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando a
pertinência das atividades com os processos formativos da UnP e com as demandas
sociais.
Para a divulgação da sua produção resultante do ensino, da pesquisa e da
extensão, a UnP conta com:
a)
com portais biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e
(http://bdtd.ibict.br), publicação de dissertações e teses;
b)
o seu congresso científico/mostra de extensão, de realização anual em
Natal e Mossoró, e estruturação dos anais correspondentes;
c)
o
seu
repositório
científico,
disponibilizando
revistas
eletrônicas
organizadas por Escola e programas de pós-graduação:
- Saúde, Catassuba (ISSN 2237-3608);
- Comunicação, Quipus (ISSN 2237-8987);
- Direito, Juris Rationis (ISSN 2237-4469);
- Educação, Quipus (ISSN 2237-8987);
- Gestão e Negócios, Connexio ( ISSN 2236-8760);
- Engenharias e Exatas, RUnPetro - ISSN 2316-6681; Tecnologia &
Informação.
19
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política,
estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa
com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos,
considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade
social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se
necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d)
participação dos vários segmentos acadêmicos.
Como um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das
ações institucionais, o planejamento é desenvolvido à luz de três princípios
enunciados no PDI 2007/2016: excelência acadêmica, sustentação econômica dos
cursos
e
educação
continuada,
adotando-se
níveis
diferenciados,
mas
intercomplementares, a partir de uma visão ampla da política educacional brasileira
para chegar às especificidades da Universidade Potiguar, e, depois, às
peculiaridades
de
unidades
acadêmicas
especializadas
(escolas),
cursos,
programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão.
Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe
confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, cujas informações são
substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos
acadêmicos, didático-pedagógicos e gerenciais.
Autoavaliação institucional
Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como
dos cursos, programas e projetos, o processo autoavaliativo da UnP tem uma
dinâmica em que:
a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,
coordenadoria de curso, pessoal técnico-administrativo e dirigentes;
b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio
eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de
dados;
c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações
internas e externas (Exame Nacional de Desempenho do Estudante ENADE; visitas in loco realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP);
20
As informações obtidas, tratadas estatisticamente pela CPA/UnP, são
socializadas por meio de seminários de avaliação e planejamento, e examinados,
posteriormente, tanto no âmbito de cada curso, quanto pela Reitoria e setores
institucionais. A cada semestre são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas
sínteses dos principais dados acadêmicos e estruturados em relatórios qualitativos,
com a indicação de potencialidades, oportunidades de melhorias e avanços de cada
curso. Os resultados relacionados à infraestrutura são apresentados durante reunião
com a Direção Administrativa e equipe. Outra importante forma de retorno à
comunidade
é
a
disponibilização
dos
resultados
em
forma
gráfica
no
Autoatendimento do aluno, professor e Coordenador de Curso.
Cabe salientar que, em cada semestre, são divulgadas as melhorias
realizadas pelos cursos a partir dos resultados da CPA no site institucional, redes
sociais, entre outras mídias.
Ao final de todo o processo, há registro em documento próprio da situação
geral da Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a
fortalecer, alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando
necessidades de correção de rumos ou de transformação, se necessário (figura 1).
Figura 1 – Etapas do processo avaliativo
21
1.7 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UnP
Como uma das iniciativas mais importantes em educação a distância, no
âmbito da Universidade, destaca-se a criação, no ano 2004, do Núcleo de Educação
a Distância (NEaD), órgão responsável por articular, planejar, coordenar e
desenvolver as ações dessa modalidade de oferta. Fica organizada, portanto, uma
estrutura tecnológica, financeira e de recursos humanos necessária à plena
viabilização das atividades de EaD, salientando-se a utilização e aperfeiçoamento
crescente do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) – UnP Virtual.
A partir daí, é construída, gradualmente, a história institucional no campo da
educação a distância, no que vem a ser relevante o credenciamento da
Universidade para a oferta de cursos de pós-graduação em nível lato sensu (Portaria
MEC n. 1618/2005), iniciando-se as especializações em Gestão Educacional e em
Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.
Em 2006 registra-se outro marco histórico. É quando a UnP é credenciada,
por 5 (cinco) anos, para o desenvolvimento de cursos de graduação e pósgraduação a distância em todas as Unidades da Federação, conforme a Portaria
MEC nº 837, de 3 de Abril de 2006.
Para esse mesmo ano, destaca-se o início de:
a) oferta de disciplinas institucionais semipresenciais para alunos em regime
de adaptação ou dependência (cursos reconhecidos);
b) celebração de parceria com o Instituto São Damasino de Ciências
Jurídicas LTDA, para oferta, em todo o país, dos cursos de
Especialização em Direito Público e em Advocacia Empresarial, com
parceria e oferta finalizadas nos dias de hoje.
No período 2007 a 2009, a UnP implantou nova metodologia apoiada em
tecnologia e interatividade, para os cursos de Direito e Administração presenciais,
disponibilizando ferramentas de apoio ao ensino-aprendizagem, tais como guias
acadêmicos,
com
conteúdos
condensados
de
cada
disciplina,
e
portais
educacionais, capazes de atender a toda a comunidade - profissionais liberais,
professores, alunos e/ou qualquer outra pessoa com interesse por essas áreas.
Salienta-se, em 2010, a organização institucional para a expansão e
diversificação
da
oferta,
mediante,
por
exemplo,
produção
de
materiais;
aperfeiçoamento da infraestrutura tecnológica, com ênfase na melhoria do UnP
22
Virtual; estruturação dos polos Zona Norte, em Natal, e no interior do Rio Grande do
Norte – Caicó e Currais Novos.
Essa organização torna possível, em 2011, a implantação cursos superiores
de tecnologia em Marketing e em Gestão de Recursos Humanos, e dos
bacharelados em Administração e Ciências Contábeis.
No ano 2012 amplia-se a abrangência da oferta com instalação dos polos
Zona Sul/Natal e Mossoró, ao mesmo tempo em que são firmadas parcerias com
Instituições de Ensino Superior para instalação de polos em outras Unidades da
Federação, com início em 2013.
Atualmente, a
oferta
compreende
12 graduações (quadro 3), com
predominância de cursos superiores de tecnologia.
A proposta da UnP é dar continuidade às ações de expansão já iniciadas,
considerando o previsto no PDI, e aperfeiçoar continuamente os processos
acadêmicos, pedagógicos e administrativos na perspectiva do fortalecimento das
condições de oferta de cursos a distância, com qualidade.
Da gestão da educação a distância
O gerenciamento das atividades a distância é da responsabilidade do NEaD,
órgão vinculado à Reitoria e com representatividade na Administração Acadêmica da
Universidade, via Comitê Acadêmico.
Atuando com vistas à implementação das políticas institucionais para a
educação a distância, de forma articulada com as diretorias de Escolas da UnP e de
acordo com Regimento Interno próprio, o NEaD tem na sua estrutura organizacional:
-
a coordenação geral;
-
coordenações acadêmica, pedagógica,
de
produção
de
recursos
didáticos, de logística, de tecnologias da informação e da comunicação
(TIC’s);
-
supervisão de logística;
-
revisores de linguagem e estrutura EaD;
-
apoio acadêmico, assistentes e estagiários.
A base de trabalho do NEaD é a sede da Universidade, Natal/RN, a partir da
qual são mantidas as necessárias articulações com as coordenadorias de cursos e
de polos, docentes e tutores.
23
PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
24
2.1 DADOS DO CURSO
2.1.1 Denominação
Curso de graduação em Ciências Contábeis – Bacharelado.
2.1.2 Ato de criação e número de vagas
Resolução ConSUni n. 099, de 6 de dezembro de 2010 cria o Curso com 700
vagas anuais.
Resolução ConSUni n. 035, de 30 de outubro de 2012 reduz as vagas para
355 anuais.
Quadro 5 – Distribuição de vagas/polo
Z. Sul
Natal/RN
Z. Norte
Natal/RN
Caicó/RN
Currais
Novos/
RN
Mossoró/
RN
Cuiabá/
MT
Fortaleza/
CE
Goiânia/
GO
Recife/
PE
POLOS/VAGAS
182
39
31
24
47
08
08
08
08
2.1.3 Regime acadêmico
Seriado semestral.
2.1.4 Modalidade de oferta
A distância.
2.1.5 Formas de ingresso
Processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente,
compreendendo vestibular tradicional e vestibular agendado, este para o
preenchimento
de
vagas
remanescentes;
transferência
interna
e
externa;
aproveitamento de estudos de portador de diploma de graduação; aproveitamento
de nota do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).
25
2.1.6 Carga horária mínima
3000 horas (Resolução CNE/CES n. 2, de 18 de junho de 2007).
2.1.7 Tempo de Integralização

mínimo: 4 anos/8 semestres letivos.

máximo: 8 anos/16 semestres letivos.
2.1.8 Locais de funcionamento

Sede: Campus Natal – Unidade Roberto Freire. Av. Unidade Roberto
Freire, 1684 – Capim Macio. Natal/RN.

Polos:
- CAICÓ/RN: Rua Otávio Lamartine, 461– Centro/Área Urbana, CEP:
59300-000A, Caicó/RN.
- CURRAIS NOVOS/RN: Praça Cristo Rei, 74, Centro, – CEP: 59380000, Currais Novos/RN.
- ZONA SUL – NATAL/RN: Av. Eng. Roberto Freire, 1684, Capim
Macio, CEP: 59082-902, Natal/RN.
- MOSSORÓ/RN: Av. João da Escóssia, 1561, Nova Betânia, CEP:
59607-330, Mossoró/RN.
- CUIABÁ: Rua 09, nº 257, Boa Esperança, CEP 78068-410,
Cuiabá/MT.
- FORTALEZA: Rua Ildefonso Albano, 1030, Aldeota, CEP 60115-070,
Fortaleza/CE.
- GOIÂNIA: Alameda Rio Vermelho, 542, Aruanã, CEP 74.740-270,
Goiânia/GO.
- RECIFE: Rua Gregório Junior, 261, Cordeiro, CEP 50720-740,
Recife/PE.
2.1.9 Coordenação do Curso
Prof. Jorge Assef Lutif Junior, Msc.
[email protected]
26
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
2.2.1 Coordenadoria de cursos de graduação na UnP
A Coordenadoria de Curso é um órgão executivo da Administração
Acadêmica da Universidade, exercida pelo Coordenador de Curso, designado pelo
Reitor para mandato de dois anos, permitida a recondução.
Essa coordenadoria pode contar com a estrutura de pessoal da Escola à qual
esteja vinculada, o que inclui, por exemplo, coordenadoria acadêmico-administrativa
e analistas de processos acadêmicos (APAs).
Com atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade, assim
como pelo Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016, a Coordenadoria de
Curso tem na sua organização o Conselho de Curso (ConseC) e o Núcleo Docente
Estruturante (NDE), com atividades administrativas e acadêmicas relacionadas ao
ensino, à pesquisa e à extensão previstas nos projetos pedagógicos (PPCs).
No caso dos cursos a distância registra-se o apoio da equipe do NEaD no
tocante aos aspectos administrativos, financeiros, acadêmicos, pedagógicos e de
produção e customização de recursos didáticos, além da equipe dos polos.
As coordenações dos cursos de graduação têm representatividade nos
órgãos colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os respectivos
conselhos e NDEs dos seus cursos.
2.2.2 Coordenação do Curso
A coordenação do Curso está sob a responsabilidade do Prof. Jorge Assef
Lutif Junior (Portaria Nº 075/2014 de 01 de agosto de 2014). Bacharel em Ciências
Contábeis pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR), 1999; registrado no CRC sob
n. 15.165; Mestre em Engenharia de Produção pela Universidade Federal do Rio
Grande do Norte (UFRN), 2012; Especialista em Auditoria pela Universidade Federal
do Ceará (UFC), 2007, e em Administração Financeira, Universidade Estadual do
Ceará (UECE), 2003. Experiência profissional de 12 (doze) anos na área de
auditoria, adm-financeira e contábil, em organizações do terceiro setor e em
empresas privadas. Também atuou como instrutor do Conselho Regional de
Contabilidade (CRC/CE) durante 02 (dois) anos nas áreas contábil e de gestão.
Foi contratado em agosto de 2009, pela Universidade Potiguar, exercendo a
docência nos cursos de Administração, Ciências Contábeis e Superiores de
27
Tecnologia em Gestão Financeira e Gestão Pública, modalidade presencial.
Anteriormente registra experiência docente em outras localizadas no Ceará e no RN.
Trabalha em regime de tempo integral na UnP, como coordenador do Curso
de Ciências Contábeis ofertado a distância, a partir de 1º de agosto de 2014.
2.2.3 Conselho de Curso (ConseC)
O Conselho de Curso (ConseC), de acordo com o Estatuto da Universidade, é um órgão
de natureza deliberativa, consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas
didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e para
a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pós-graduação.
No caso de Ciências Contábeis, modalidade a distância, o seu Conselho tem
composição efetivada conforme ato da Reitoria. (Quadro 6).
Quadro 6 – Conselho do Curso de Ciências Contábeis, modalidade a distância
TITULARES
SUPLENTES
Presidente
Jorge Assef Lutif Júnior
Representação docente
Marcus Vinicius Madruga Ramos
Suzana Maria de Morais Paulo
Joselia Maria Rodrigues de Sales
Josevaldo Amaral de Souza
Jadilson Goncalves de Andrade
Claude Alexandre Medeiros Marques
Representação discente
Angelo Melo de Araujo - 201213008
Rodrigo Carlos Oliveira da Silva- 201209572
Representação do Conselho Regional de Contabilidade (CRC/RN)
João Gregório Júnior – Presidente
Lieda Amaral de Souza – Vice-presidente
28
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
2.3.1 Necessidade social
A revolução tecnológica coloca à disposição da sociedade bilhões de
informações à velocidade da luz. Para as empresas, isso se traduz na necessidade
de controle dos processos e da tomada de decisões quase em tempo real, exigindo
que os profissionais se adaptem às mudanças e apresentem novas atitudes para
atender e acompanhar a evolução e as transformações mundiais.
Nesse cenário, destaca-se a Contabilidade como ciência que trata dos fatos
patrimoniais, transformando-os em informações que irão subsidiar a tomada de
decisões nas empresas e a adoção de estratégias para o enfrentamento da
competitividade, o que se torna ainda mais relevante quando se considera a
internacionalização da economia, da política e da cultura possibilitada principalmente
pelas novas tecnologias da informação e da comunicação (NTICs).
Daí resulta que o contabilista precisa ampliar a sua visão, ser ousado, quebrar
paradigmas, pois toda a dinamicidade do mercado e o avanço da ciência, da técnica
e da tecnologia lhe impõem a necessidade de manter-se bem informado para
acompanhar o contexto econômico e a legislação em vigor sempre em mutação. O
profissional deverá ter uma postura que aceite e crie desafios competitivos, voltados
para a melhoria dos processos de produção, das relações econômicas, políticas e
socioambientais, ao mesmo tempo em que precisa estabelecer critérios para sua
intervenção na realidade, considerando a responsabilidade social e ambiental e a
ética como norteadores da atuação profissional.
Acrescenta-se ainda o fato de que o atual panorama de internacionalização
da economia e os novos requisitos de qualificação apresentam desdobramentos
diferenciados, a depender da posição econômica, geográfica e de desenvolvimento
da ciência e da tecnologia da realidade de cada país, assim como as condições de
desenvolvimento humano.
O Brasil, em particular, em 2013, situou o Produto Interno Bruto (PIB) como o
terceiro de maior crescimento (2,3%), atrás apenas da China (7,7%) e Coreia do Sul
(2,8%). Em valores reais o PIB chegou a R$ 4,84 trilhões e o PIB per capita a R$
24.065 (uma alta de 1,4% em relação a 2012), conforme dados do Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE). A agropecuária registrou o crescimento mais
significativo (7%), seguindo-se os serviços, com alta de 2%, e a indústria, que
29
cresceu 1,3%. O país vem avançando em áreas fundamentais para a economia,
como energia, ciência e tecnologia, recursos hídricos e saneamento, habitação e
transporte, todos requerendo profissionais qualificados, inclusive contabilistas.
Mesmo se destacando como a 6ª maior economia do mundo (FMI, 2012) e
sejam reconhecidos os avanços sociais nos últimos anos, motivados, entre outros,
pelos programas de transferência de renda do Governo Federal, como o Bolsa
Família, o Brasil está entre os países nos quais ainda se registram as maiores
desigualdades.
Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) – Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que, no país, a renda dos 10%
mais pobres cresceu 91,2% reais por pessoa, no período de 2001/2011, ou seja,
550% mais rápido que a dos 10% mais ricos. A PNAD 2012 dá conta de que a renda
per capita média anual da população – obtida por meio da soma de todos os
rendimentos do domicílio divididos pela quantidade de moradores – aumentou 8%,
chegando a R$ 871,77.
Todavia, o índice de Gini, usado para medir a desigualdade na distribuição de
renda nos países, e que varia de 0 (perfeita igualdade) a 1 (máxima concentração de
renda), revela desigualdades no cenário brasileiro. Depois de um período longo de
estabilidade, o indicador caiu a partir dos anos 2000, atingindo, em 2011, o valor de
0,507. Em 2012, o indicador se manteve neste patamar. O índice de Gini é maior
que a média nacional nas Regiões Centro-Oeste (0,524) e Nordeste (0,516). A
Região Sul é aquela com menor desigualdade: 0,4665.
Do ponto de vista educacional, observam-se melhorias, mas, ao mesmo
tempo, a permanência de alguns déficits. Conforme a referida Pesquisa, em 2012,
98,2% das crianças de 6 a 14 anos frequentavam a escola. A taxa de escolarização
entre os jovens de 15 a 17 anos chegou aos 84,2%, superior à de 2011 (83,7%),
registrando-se, para a faixa de 18 a 24 anos, 29,4%. A população com 25 anos ou
mais, sem instrução, diminuiu de 15,1% para 11,9%.
A PNAD aponta ainda que a média de anos de estudo das pessoas de 10 ou
mais anos aumentou em 0,2 anos, passando de 7,3 em 2011 para 7,5 em 2012.
Aproximadamente 60,9 milhões de pessoas possuíam pelo menos 11 anos de
5
BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística. Diretoria de Pesquisa. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Síntese de
indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira 2013. (Estudos e
Pesquisas. Informação Demográfica e Socioeconômica, 32). Rio de Janeiro, 2013.
30
estudo, verificando-se no Nordeste, 28% em 2012, maior que os 27,2% de 2011. O
Sudeste alcançou 41,8% em 2012 e 40,4% em 2011.
A par das deficiências ainda registradas, destaca-se a possibilidade de
contribuição do Curso de Ciências Contábeis seja para o desenvolvimento do país,
seja para o cumprimento de metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação
2011 - 2020, especialmente no que se refere à meta ensino superior, submeta
12.14: Mapear a demanda e fomentar a oferta de formação de pessoal de nível
superior considerando as necessidades do desenvolvimento do país, a inovação
tecnológica e a melhoria da qualidade da educação básica.
Referenciais imediatos do contexto de oferta do Curso: o RN
O Rio Grande do Norte (RN), Estado nordestino com área de 52.811,047 km2
e população de 3.168.027 habitantes em 2010, e estimada em 3.373.959
habitantes/2013,
conforme
o
IBGE,
apresenta
desenvolvimento
dos
mais
significativos da região. Sua economia se destaca como a décima oitava maior do
país e a quinta da região Nordeste, ficando atrás da Bahia, Pernambuco, Ceará e
Maranhão e à frente da Paraíba, Alagoas, Sergipe e Piauí. O PIB potiguar alcançou,
a preços correntes, 36.103 milhões de reais, como divulgado pelo IBGE – Contas
Regionais do Brasil 20116.
Destacam-se na economia potiguar, por exemplo, a indústria, a fruticultura
irrigada, o cultivo de camarão. De acordo com a Federação das Indústrias do Estado
do Rio Grande do Norte (FIERN), ficou com o Estado, em 2013, a posição de maior
exportador nacional de melancias (53%); o segundo de bananas (31%), melões
(40%) e castanhas de caju (18%); o terceiro de mamões (12%); o quarto de mangas
(5%)7.
É também da FIERN a informação de que o universo industrial formalmente
constituído no Estado tem tamanho estimado em 7.270 empresas, sendo que as de
micro e pequeno porte correspondem a 97,6% do total e empregam 48,8% da mão
de obra e, as médias e grandes, a 2,4% das unidades produtivas e absorvem 51,2%
dos empregados.
6
Disponível em http://www.ibge.gov.br/estadosat/temas.php?sigla=rn&tema=contasregionais2011.
Acesso: 23/05/2014.
7
RIO GRANDE DO NORTE. Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte – FIERN. Rio Grande
do
Norte:
indicadores
básicos
e
indústria.
Natal,
2014.
Disponível
em
http://www.fiern.org.br/images/pdf/monitor_economico/desempenho_industria/rn_2014_perfil_resumid
o_17.pdf
31
A atividade industrial, concentrada na região metropolitana de Natal 8,
compreende, principalmente, produtos têxteis, bebidas, registrando-se também a
agroindústria, a que deve ser somada a indústria petrolífera que situa o Estado como
o maior produtor nacional de petróleo em terra, para o que tem relevância o
município de Mossoró. Considerando o leste da Grande Natal, um dos polos
econômicos do RN, identificam-se a indústria de transformação, desembarque e
processamento de pescados, comércio varejista, serviços e turismo. Este, em 2010,
ocupava, no cenário nacional, o quarto lugar em fluxo de turistas brasileiros e, o
terceiro, de estrangeiros, segundo dados da Empresa Brasileira de Infraestrutura
Aeroportuária (Infraero).
Em um outro polo econômico, o da Região de Mossoró, apontam-se a
extração de petróleo e gás e atividades de apoio à indústria do petróleo; extração e
refino de sal marinho (cerca de 90% da produção nacional sai da terra potiguar);
extração de calcário, processamento de frutas tropicais, turismo regional, comércio e
serviços.
O setor da construção civil também tem contribuído para a ampliação do
mercado potiguar. Dados da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico,
Sindicato dos Construtores do Estado do Rio Grande do Norte e Boletins Estatísticos
dos Mercados Supervisionados do Banco Central mostram que, entre 2004 e 2005,
US$ 54,7 milhões foram investidos no estado ampliando consideravelmente a mão
de obra empregada no segmento da construção civil. No período 2009 a 2012, o RN
apresentou um dos menores custos de construção do país – o terceiro mais baixo do
Brasil e o segundo mais baixo do Nordeste.
As taxas de crescimento na agropecuária, indústria extrativa mineral, indústria
de transformação, eletricidade, gás e água, serviços, comércio, atividades
imobiliárias (construção, venda e aluguéis) e administração pública foram todas
superiores às obtidas pela região Nordeste e pelo Brasil9.
Nesse processo destacam-se investimentos na Região Metropolitana da
Grande Natal e em Mossoró, o segundo município mais importante do RN e que
polariza diversas atividades econômicas do oeste potiguar. Essa concentração de
investimentos gera diversificação dos serviços e, consequentemente, ampliação da
8
Compreende, além de Natal, os municípios de Ceará Mirim, Extremoz, Macaíba, Monte Alegre,
Nísia Floresta, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, São José de Mipibu e Vera Cruz.
9
IBGE – Coordenação de Contas Nacionais e Regionais. Conselho Estadual de Planejamento. 2012
32
economia dessas cidades, atraindo cada vez mais populações de todo o espaço
estadual.
Considerando o Plano Plurianual 2012-201510, do Governo do Estado, é
importante assinalar programas e projetos em diversas fases de execução,
potencialmente indicadores de crescimento econômico e de espaços de trabalho,
como o Projeto Arena das Dunas e Infraestrutura para Copa que viabilizou o Arena
das Dunas como sede de jogos da Copa do Mundo/2014, incluindo-se melhorias de
rodovias, trechos de avenidas. Registram-se também no referido Plano:
a) Aeroporto de São Gonçalo do Amarante: inaugurado recentemente, a
expectativa é que venha a incluir o Estado nas grandes rotas econômicas
mundiais, significando a atração de novos investimentos nacionais e
estrangeiros, um novo impulso para a economia estadual, a viabilização
das Zonas de Processamento de Exportações (ZPE’s) e mais
empregabilidade para os norte-rio-grandenses.
b) Mineração em diversas regiões estaduais: extração de ouro, ferro,
tungstênio, feldspato, argilas, por exemplo; minérios utilizados na indústria
de vidro; tinta e verniz, papel, revestimento de louças e cerâmica.
c) ZPEs em Assu e Macaíba, com incentivos fiscais e tributários para as
empresas instaladas.
d) Energia Eólica com 55 projetos em construção no RN. São 1.800 MW de
capacidade instalada, fazendo do RN o maior polo de energia eólica do
país, com 50% de toda a capacidade nacional.
e) Investimentos da PETROBRAS na extração marítima e no mercado de
biocombustíveis. A Petrobras Biocombustível investiu cerca de R$ 2
milhões no Programa Nacional de Biocombustível (PBIO) Estado, na safra
2010/2011. Está prevista a implantação da Refinaria Clara Camarão, uma
das cinco unidades de refino projetados pela PETROBRAS para elevar a
produção em 1.2 milhões de barris/dia até 2015 e que deverá transformar
o RN no único Estado do país com autossuficiência na produção de todos
os tipos de combustíveis derivados de petróleo.
10
Disponível em:
http://www.gabinetecivil.rn.gov.br/acess/plmensagem2011/Mensagem%20n%C2%BA%20020%20%20Anexo%20Documento%20PPA%202012-2015.pdf. Acessado em 3 de setembro de 2013.
33
f)
Produção de Atum e Camarão, através de acordo firmado entre a
empresa de pesca do Rio Grande do Norte Atlântico Tuna e a Japan
Tuna. Melhorias no Porto de Natal e estudos de viabilidade de um novo
terminal marítimo estruturado para receber navios de grande porte são
investimentos associados.
g) Ciência, Tecnologia
e
Inovação,
com investimentos em setores
estratégicos como gestão de políticas públicas, energia, biotecnologia,
neurociências e nanociências, que representam grandes oportunidades
no desenvolvimento da área de saúde.
h) Agenda das Cidades: especial atenção a projeto de mobilidade e
acessibilidade, saneamento ambiental (água, esgotos, drenagem, coleta e
tratamento de resíduos sólidos) e segurança.
Nesse cenário, indicativo de um vasto campo de trabalho para o contabilista,
e considerando que vários municípios interioranos não dispõem de Instituições de
Ensino Superior (IES), a oferta a distância do bacharelado em Ciências Contábeis,
pela UnP, representa uma iniciativa relevante para atender a demandas
econômicas, socioambientais, educacionais e culturais, alargando as possibilidades
de acesso da população ao ensino superior, e isso quando se sabe que o brasileiro
precisa elevar a média de anos de estudo, indicada em 7,2 anos pelo Pnud, 201311.
No Brasil, 40 (quarenta) IES, entre as quais a UnP, com sede em Natal,
capital do Rio Grande do Norte, desenvolvem a graduação em Ciências Contábeis
na modalidade a distância. São outras 12 (doze) IES com polos no estado12.
O Curso instalado pela Universidade Potiguar tem como central a
compreensão de que o contabilista tem papel significativo em relação à
responsabilidade social, cuja essência aponta para o reconhecimento dos problemas
econômicos, culturais e socioambientais e identificação e adoção de estratégias de
minimização, com consequentes inclusão social e bem-estar da sociedade,
considerando a influência do profissional na tomada de decisões organizacionais
que possam provocar impactos positivos nas diversas dimensões da vida em
sociedade.
11
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2013/03/brasil-tem-menor-media-de-anos-de-estudos-daamerica-do-sul-diz-pnud.html
12
Dados disponíveis em http://emec.mec.gov.br/.
34
2.3.2 Concepção
O Curso de Ciências Contábeis funciona de acordo com as Diretrizes
Curriculares Nacionais instituídas pela Resolução CNE/CES n. 10, de 16 de
dezembro de 2004, e em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI 2007/2016), considerando também o Decreto n. 5622/2005 que trata da
educação a distância (EaD), alterado pelo Decreto 6306/2007, e outros dispositivos
oficiais como os relacionados à educação ambiental, à educação das relações
étnico-raciais e à acessibilidade.
O processo formativo implementado pelo Curso pressupõe uma ação
educativa metódica e intencional, construída por meio de interações aluno/objetos
de estudo/professor/tutor, com a utilização do ambiente virtual de aprendizagem
(AVA) - UnP Virtual. A educação a distância, conforme o Art. 1º do Decreto
5622/2005, é entendida como
modalidade educacional na qual a mediação didáticopedagógica nos processos de ensino e aprendizagem
ocorre com a utilização de meios e tecnologias de
informação e comunicação, com estudantes e professores
desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos
diversos13.
O Curso leva em conta também o pensamento de autores como Arafeh14,
que defende a ideia de que a Educação a Distância (EaD) abrange uma vasta
gama de novas tecnologias, pedagogias, estilos de aprendizagem e habilidades e
ambientes desenvolvidos para oferecer conteúdo educacional para a aprendizagem
dentro e fora dos tradicionais ambientes educacionais. Como resultado, a EaD vem
acompanhada por uma série de outros conceitos e práticas que surgiram de
novos desenvolvimentos tecnológicos e sociais.
A autora retoma a ideia tradicional de que a educação a distância tem
como elementos constitutivos a educação (traduzida nos processos de ensino e
aprendizagem); divergência geográfica ou temporal; um meio de transmissão
(tecnologia) e informações ou conteúdos de comunicação.
13
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto n.
5622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. DOU de 20.12.2005.
14
ARAFEH, Sousan. The Implications of Information and Communications Technologies for Distance
Education: Looking Toward the Future. SRI International, Arlington, Virginia, June 2004, 10-11.
Disponível em:<http://www.sri.com/policy/csted/reports/sandt/it/Distance_Ed_Lit_Review_FINAL_6-904.pdf>. Acesso em: 09 fev. 2011
35
A concepção pedagógica adotada pelo Curso, em relação à aprendizagem, é
a de que esta se efetiva na inter-relação com o outro, sempre com a mediação da
linguagem, e como um processo de elaboração compartilhada de significações.
Assim sendo, aprender é um ato social, embora materializado individualmente.
Ao mesmo tempo, o processo formativo está referido às relações sociais e
produtivas, as quais influenciam conceitos, princípios e objetivos das Ciências
Contábeis. Busca-se, portanto, a articulação entre conhecimentos científicos e os
contextos, e o desenvolvimento de valores éticos considerando a diversidade e
diferenças de pessoas e grupos, assim como a necessidade de preservação
ambiental.
Nesse
sentido,
são
desenvolvidas
situações
teórico-práticas
de
aprendizagem, presenciais e a distância, de modo que o aluno se aproprie de
conceitos, fatos e fenômenos relacionados ao cenário econômico e financeiro,
internacional e nacional, com ênfase para o nível local, e das normas e padrões
internacionais da contabilidade em conformidade com a Organização Mundial do
Comércio (OMC) e com as peculiaridades das organizações governamentais.
Trata-se ao mesmo tempo do estímulo a estudos interdisciplinares, inerentes
ao mercado de trabalho na área contábil, integrados às diversas peculiaridades
regionais e culturais, na perspectiva de que sejam propiciadas ao alunos condições
para:
a)
a compreensão da dinâmica empresarial e da função do contabilista
nessa dinâmica, respeitados os aspectos éticos e de responsabilidade
social;
b)
a realização de atividades de investigação científica e aplicação dos seus
resultados, considerando as necessidades sociais, especialmente no
tocante à área contábil;
c)
o entendimento dos processos de gestão de organizações e o
funcionamento de sistemas em instituições públicas e privadas, tendo em
vista um trabalho participativo e democrático.
Integram esse raciocínio, como fundamentais ao percurso formativo do futuro
contador, as seguintes necessidades:
 construção de uma sólida formação geral, enfatizando-se a importância
do contador como um profissional que opera ou agencia negócios e que
sabe buscar resultados frente a cenários em transição, relacionados à
36
contabilidade;
 integração entre teoria e práticas, com foco no cotidiano das empresas e
nas competências por elas exigidas;
 utilização das novas tecnologias da comunicação e da informação,
incorporando-as aos processos de aprendizagem e já exercitando a sua
aplicação à prática contábil.
O Curso ainda enfatiza a necessidade de manter-se o futuro profissional
atualizado não apenas em relação às novidades de sua profissão, mas, de forma
mais ampla, aos assuntos econômicos, sociais, políticos e ambientais que fluem nos
cenários mundial, nacional, regional e local.
Adota-se, nessa dinâmica, como um dos princípios curriculares, a
contextualização, na perspectiva de
que o aluno supere a passividade,
posicionando-se como sujeito de suas aprendizagens. A contextualização evoca
dimensões presentes na vida pessoal, social e cultural e mobiliza competências
cognitivas já adquiridas, requerendo que os alunos se aproximem e vivenciem
situações de trabalho e saibam estabelecer relações entre tais situações e os fatores
econômicos, políticos, socioambientais e culturais presentes na prática contábil.
Permeando esse entendimento, e como segundo princípio, está a
necessidade de uma constante atualização deste Projeto Pedagógico e das formas
de sua implementação, observadas as demandas sociais, entre elas as de atuação
do contador.
A interdisciplinaridade, terceiro princípio a reger o Curso, diz respeito à
adoção de estratégias metodológicas por meio das quais os alunos devem instituir
articulações entre os conhecimentos pertinentes ao campo da contabilidade e
conceitos, metodologias e instrumentos inerentes a outros campos disciplinares.
A identidade, a diversidade e a autonomia são princípios que redefinem a
relação a ser mantida entre o Curso e empresas, tendo em vista os objetivos do
próprio Curso e as demandas do mercado.
Por fim, pode se dizer que o bacharelado em Ciências Contábeis na
modalidade a distância da UnP volta-se para a formação de um profissional que,
demonstrando uma postura ética e visão sistêmica e interdisciplinar da função
contábil, possa atuar responsavelmente em organizações públicas e privadas,
gerando e disseminando informações contábeis com precisão, e contribuindo para a
constituição da cidadania.
37
2.3.3 Objetivos
Geral
Formar contabilistas capazes de contribuir com ética, eficiência e responsabilidade
para o desenvolvimento e administração de organizações públicas e privadas, em
âmbito internacional e nacional, com domínio das funções contábeis, observando as
questões políticas, econômicas, sociais, tecnológicas, culturais e ambientais
presentes na prática contábil.
Específicos

Desenvolver processos de formação focalizados na construção de
competências relacionadas ao cumprimento da responsabilidade de
prestar contas da gestão à sociedade;

propiciar ao estudante uma visão interdisciplinar do fenômeno contábil;

promover projetos e atividades que oportunizem ao aluno a sua
integração ao contexto local e regional, enfatizando-se a necessidade de
uma postura ética de inclusão, de respeito à diversidade e de preservação
ambiental;

fortalecer a articulação entre a teoria e a prática, valorizando a
participação discente em atividades de extensão;

desenvolver práticas de estudo independente, visando a uma progressiva
autonomia profissional e intelectual do aluno;

estimular o auto-desenvolvimento profissional.
38
2.3.4 Perfil Profissional
O Curso de graduação em Ciências Contábeis da UnP, modalidade a
distância, oferece condições para que o futuro profissional esteja capacitado a
entender as questões científicas, sociais, econômicas e financeiras envolvidas na
prática contábil, considerando os diferentes modelos de organização.
O egresso deve estar apto a desempenhar com segurança o gerenciamento
da produção e disseminação de conhecimentos nas áreas específicas de
mensuração contábil, de modelos de gestão econômica, financeira e operacional, de
modo ético e científico, cumprindo a legislação fiscal e societária e atendendo,
também,
às
necessidades
das
partes
relacionadas:
acionistas,
credores,
funcionários, comunidade; produzir e gerenciar informações gerais e setoriais por
meio de demonstrativos complementares, considerando o perfil do usuário e suas
necessidades, de forma atualizada, dinâmica, inovadora e competitiva, na
montagem e acompanhamento de indicadores, apresentando elementos essenciais
à tomada de decisões e à visão individualizada e globalizada de todo o sistema
organizacional. Além disso, cabe ao egresso cumprir com as obrigações junto aos
órgãos municipais, estaduais e federais, tendo na fidelidade, dedicação e
honestidade os elementos indispensáveis para o desempenho profissional e fazer
parte do processo de melhoria do contexto socioeconômico, das discussões sobre
ética, responsabilidade social e desenvolvimento sustentável e atitudes. Espera-se
ainda do profissional da Contabilidade a responsabilidade de maximizar a utilidade
da informação contábil, e que todo o trabalho atenda às diferentes áreas e saberes
inerentes à sua atuação.
De modo mais detalhado e por série, o constante do quadro 6, a seguir, indica
as principais competências e habilidades trabalhadas durante o processo de
formação, destacando-se que uma mesma competência pode ser abordada em mais
de um semestre, por uma ou várias disciplinas, em escala gradual de complexidade.
39
Quadro 7 – Competências e habilidades por série
Série
1ª
2ª
3ª
4ª
5ª
6ª
7ª
8ª
Competências e Habilidades
Entender as correntes econômicas, políticas, sociais e culturais de uma forma global;
Compreender o processo de comunicação nas organizações, utilizando adequadamente
técnicas e instrumentos para o exercício da profissão.
Entender as normas e princípios contábeis;
Entender a dinâmica social, política e econômica, relacionada com a entidade que presta
serviço e nela atuar critica, consciente e eticamente;
Analisar os registros de lançamento de abertura e encerramento;
Aplicar os princípios básicos do cálculo financeiro para tomada de decisão envolvendo fluxos
financeiros.
Compreender os diversos ramos do Direito Privado e sua aplicabilidade no funcionamento das
organizações.
Elaborar balancetes, balanços e demonstrações do movimento por contas ou de forma
analítica ou sintética, apresentando resultados gerais das situações econômica e financeira da
empresa.
Realizar a escrituração dos fatos que alteram o patrimônio;
Executar trabalhos de escrituração contábil fiscal, contábil econômico, organização e
reorganização de rotinas de serviços e seus fluxos;
Utilizar recursos tecnológicos de forma a racionalizar, agilizar o processo operacional,
tornando-o mais eficaz e eficiente.
Aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis;
Entender o mercado financeiro nacional e compreender o funcionamento das instituições
financeiras.
Analisar a classificação e avaliação de despesas para apropriar custos e serviços;
Evidenciar situações econômicas, financeiras e patrimoniais da empresa, com base nas
demonstrações contábeis;
Relatar as situações econômicas, financeiras e patrimoniais da entidade;
Demonstrar a importância da Contabilidade Pública para os usuários internos (governos,
gerentes, funcionários etc) e usuários externos: empresários, tribunais de contas entre outros,
como instrumento de planejamento, controle e avaliação.
Analisar, interpretar situações econômico-financeiras da empresa nos aspectos de finanças,
custos, mutações patrimoniais, diagnosticando causas e efeitos, analisando os espaços
específicos e conjunturais, sugerindo e propondo alternativas de decisões;
Dominar o processo operacional da organização em sua área de atuação;
Desenvolver técnicas de contabilização, de escrituração e de avaliação de elementos que
compõem o custo de produção nas indústrias e nas empresas prestadoras de serviços;
Realizar trabalhos de auditoria contábil.
Utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências Contábeis;
Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus
usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais;
Exercer atividades contábeis atuariais e de quantificação de informações financeiras,
patrimoniais e governamentais, favorecendo o desempenho de agentes econômicos e de
administradores em qualquer segmento produtivo ou institucional;
Relacionar os vários tipos de laudos e pareceres que ocorrem na perícia judicial e extrajudicial;
Dominar o processo de elaboração do Orçamento Anual e Plurianual;
Fornecer subsídios e atuar na elaboração e controle do orçamento empresarial;
Participar do processo de planejamento e controle de resultados da empresa e sua interação
com o planejamento, orçamento e contabilidade.
Desenvolver, analisar e implantar sistemas de informações contábeis; Articular de forma
permanente a motivação, a liderança entre equipes multidisciplinares para a captação de
insumos necessários aos controles técnicos, à geração e disseminação de informações
contábeis, com reconhecido nível de precisão.
Campos de atuação
O campo de atuação do profissional é amplo, a partir da exigência legal de
que toda entidade deve ter um contador no controle de suas finanças. Isso
engloba setores administrativos, econômicos, jurídicos, tributários e políticos;
auditorias, perícias, domínio atuarial, informações financeiras, patrimoniais e
40
governamentais.
Assim, o futuro contabilista poderá atuar em empresas privadas, públicas,
mistas e do terceiro setor, assumindo diversas funções.








gestor econômico;
controller;
auditor independente;
auditor interno;
consultor contábil empresarial;
consultor fisco-tributário;
contador de empresas;
contador fiscal;








contador de custos;
perito contábil;
contador público;
empresário de contabilidade;
agente fiscal de tributos;
agente fiscal previdenciário;
docente na área contábil;
contador autônomo.
2.3.5 Organização curricular
O Curso tem sua organização curricular referenciada por:
a) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/1996;
b) Decreto n. 5622, de 19 de dezembro de 2005;
c) diretrizes curriculares nacionais para a graduação em Ciências Contábeis
(Parecer CNE/CES n. 269/2003; Resolução CNE/CES n. 10/2004);
d) Resolução CNE/CES n. 2/2007 (carga horária e duração mínimas de
cursos de graduação presenciais);
e) referenciais curriculares nacionais para a educação a distância;
f)
instrumentos legais e normativos relacionados a Libras; educação das
relações étnico-raciais; educação ambiental. (Quadro 8).
Quadro 8 – Oferta de Libras e formas de abordagem da educação das relações
étnico-raciais e educação ambiental
REQUISITOS
Decreto n. 5626, de 22
dezembro de 2005 (Libras).
ESTRATÉGIAS DE CUMPRIMENTO
de
LIBRAS como disciplina optativa (estruturas 2011, 2012,
2013 e 2014).
Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de
março de 2004 e Resolução
CNE/CP n. 1, de 17 de junho de
2004 (educação das relações
étnico-raciais).
Oferta da disciplina Sociedade e Educação das Relações
Étnico-raciais (estrutura 2012);
Abordagem
do tema em
unidades curriculares:
Comportamento Organizacional; Comunicação Empresarial;
Sociedade, Direito e Cidadania; Antropologia e Cultura
Brasileira (estruturas 2013 e 2014).
Lei n. 9.795, de 27 de abril de
1999 e Decreto n. 4.281, de 25 de
junho
de
2002
(educação
ambiental)
Oferta de disciplinas: Meio Ambiente e Sustentabilidade
(estrutura 2014); Empreendedorismo e Sustentabilidade
(2012); Economia; Sociedade, Direito e Cidadania (2013).
41
Institucionalmente, norteiam a organização do Curso políticas estabelecidas
no PDI 2007/2016, assim como normas advindas dos Colegiados Superiores
(ConSUni e ConEPE) e orientações da ProAcad e do NEaD.
A carga horária mínima do Curso é de 3000 horas distribuídas em 8 (oito)
séries/4 anos, conforme Resolução CNE/CES n. 2/2007.
Estão em vigor quatro estruturas curriculares: 2011, 2012, 2013 (esta
informada quando do protocolo do pedido de reconhecimento do Curso) e 2014.
Lógica curricular
A organização do Curso de Ciências Contábeis, a exemplo das demais
graduações da UnP, compreende três ciclos de formação, constituídos por blocos de
conhecimentos
e
disciplinas,
que
pressupõem
interações e
aproximações
sucessivas: do geral para o particular; do mais simples para o mais complexo.
Ciclos de formação
Apresentando peculiaridades, porém exigindo interações, os ciclos são assim
caracterizados:
a) de formação geral e humanística, comportando uma base de
conhecimentos necessários à educação continuada e à compreensão de
conceitos que circundam o exercício do futuro profissional;
b) básico profissionalizante, destinado a estudos próprios da área do
Curso, abrangendo disciplinas que irão compor a base para a
compreensão do objeto da profissão;
c) profissionalizante,
compreendendo
estudos
específicos
e
mais
verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o
processo de formação em nível de graduação.
Ainda que apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio.
Antes, pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter blocos de
conhecimentos que se espalham durante o desenvolvimento do Curso, não se
restringindo a uma determinada série ou a um determinado momento curricular. A
dinâmica é, portanto, de interações, de forma que o estudante pode retomar/ampliar
aspectos tratados nas diversas etapas da sua formação.
42
Os blocos agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma
base conceitual comum ou de aproximação entre seus elementos; estão definidos
sob o princípio da interdisciplinaridade na perspectiva de atenuar a fragmentação
dos saberes, fenômeno que se articula à divisão social e técnica do trabalho.
As disciplinas são recortes dos blocos de conhecimentos, delimitando-se
campos de estudo de teorias e práticas em um nível particular.
Considerando a lógica/UnP (ciclos, blocos e disciplinas) em relação às DCNs
observa-se que os CICLOS podem corresponder aos ‘CAMPOS INTERLIGADOS
DE FORMAÇÃO’; os BLOCOS DE CONHECIMENTOS aos agrupamentos
organizados pelo Curso a partir dos conhecimentos estabelecidos pelas DCNs
(Resolução CNE/CES n. 10/2004) para cada campo interligado de formação, daí se
desdobrando as DISCIPLINAS. (Figura 2).
DCNs
campos interligados de formação:
básica; profissional; teórico-prática
conteúdos integrantes de cada campo
interligado de formação
estudos de áreas afins; estudos
específicos
Curso/UnP
ciclos de formação: geral e humanístico;
básico profissionalizante;
profissionalizante
blocos de conhecimentos: agrupamentos
dos conteúdos de cada campo interligado
de formação
disciplinas e atividades/estuturas
curriculares
Figura 2 – DCNs e lógica curricular do Curso
Observa-se, no quadro a seguir, ilustração sobre a inter-relação entre as
diretrizes curriculares nacionais e a lógica curricular do Curso, destacando-se um
certo grau de flexibilidade na medida em que um mesmo bloco de conhecimentos e
uma mesma disciplina podem se repetir em um ou mais ciclos de formação; uma
disciplina optativa em determinada estrutura, passa a obrigatória em outra.
43
Quadro 9 – DCNs e organização do Curso: ciclos, blocos de conhecimento e
disciplinas – estruturas: 2011; 2012; 2013 e 2014
EIXOS DE
FORMAÇÃO/DCNS
CICLOS DE
FORMAÇÃO/UNP
fundamentação geral
básica/DCNs
Ciclo form. geral e
humanístico/UnP
BLOCOS DE
CONHECIMENTOS E
DCNS
DISCIPLINAS/ESTRUTURAS
Estudos relacionados a
Administração; meio
ambiente e
sustentabilidade;
Comunicação; Economia;
Direito; Métodos
Quantitativos; Matemática
e Estatística
- Administração da Carreira Profissional (2011)
- Comunicação Empresarial (2011,2013,2014)
- Comunicação e Expressão (2012, 2013, 2014)
- Construção do Conhecimento e Metodologia da
Pesquisa (2011)
- Empreendedorismo (2011, 2013, 2014)
- Empreendedorismo e Sustentabilidade (2012)
- Ética, Cidadania e Direitos Humanos (2011)
- Ética e Legislação Profissional (2013, 2014)
- Meio Ambiente e Sustentabilidade (2013, 2014)
- Metodologia: Ciência e Normas Técnicas
(2012)
- Leitura e Produção de Texto (2011)
- Metodologia Científica (2013, 2014)
- Raciocínio Lógico (2013, 2014)
- Antropologia e Cultura Brasileira (2013, 2014)
- Comportamento Org.l (2012, 2013, 2014)
- Desenvolvimento Humano e Organizacional
(2011)
- Gestão de Pessoas (2012)
- Gestão do Conhecimento e Inteligência
Competitiva (2011)
- Homem e Sociedade (2011)
- Instituições de Direito Público e Privado (2011)
- Sociedade, Direito e Cidadania (2013, 2014)
- Sociedade e Educação das Relações Étnicoraciais (2012)
- Criatividade e Inovação (2012)
- Estratégias Mercadológicas (2012)
- Gestão da Qualidade (2011)
- Gestão da Produção e Logística (2012)
- Gestão da Tec. de Info.o e Com. (2013, 2014)
- Gestão de Marketing (2011, 2012, 2013, 2014)
- Gestão Empresarial (2011)
- Modelos de Administração (2013, 2014)
- Negociação (2012)
- Fund. da Economia e Ciência Política (2011)
- Estatística (2013, 2014)
- Fundamentos da Estatística (2011)
- Matemática Financeira (2011)
- Matemática Aplicada aos Negócios (2014)
- Métodos Quantitativos (2011, 2012, 2013,
2014)
- Globalização e Negócios (2011)
- Legislação (2011)
- Economia (2012, 2013, 2014)
- Direito Comercial e Legislação Societária
(2011)
- Direito e Legislação Tributária (2013, 2014)
- Direito Empresarial (2012, 2013, 2014)
- Direito do Trabalho Individual e Coletivo (2012)
44
- Direito Trabalhista e Legislação Social (2011)
Formação
Profissional/DCNs
Ciclo básico
profissionalizante/UnP
Formação TeóricoPrática (DCNs)
Ciclo
Profissionalizante/UnP
Teorias da Contabilidade,
incluindo noções das
atividades atuariais e de
quantificações de
informações financeiras,
patrimoniais,
governamentais e nãogovernamentais, de
auditorias, perícias,
arbitragens e
controladoria, e
aplicações ao setor
público e privado;
Estágios, Atividades
Complementares,
Estudos Independentes,
Conteúdos Optativos,
Prática em
Laboratório de Informática
- Análises das Demonstrações Contábeis
(2011)
- Análise de Investimentos (2012)
- Análises de Sistema Contábeis (2011)
- Auditoria (2011, 2012, 2013, 2014)
- Contabilidade Atuarial (2011)
- Contabilidade Avançada (2011, 2012, 2013)
- Contabilidade Básica I e II (2011)
- Contabilidade Comercial (2011, 2012)
- Contabilidade e Custos (2011, 2012)
- Contabilidade e Gestão Tributária (2012)
- Contabilidade e Planej Tributário (2013, 2014)
- Contabilidade Gerencial: Gestão de Custos e
Analise de Balanços (2012)
- Contab Gerencial e Orçamentária (2013,
2014)
- Contabilidade de Custos (2013, 2014)
- Contabilidade do Setor Público (2013, 2014)
- Contabilidade Fiscal (2011, 2013, 2014)
- Contabilidade Introdutória I e II (2013, 2014)
- Contabilidade Pública (2011, 2012)
- Contabilidade Societária (2013, 2014)
- Contab. Social e Gov. Corporativa (2014).
- Controladoria (2011, 2012, 2013, 2014)
- Custos Logísticos (2013, 2014)
- Estrutura das Dem. Contábeis (2013, 2014)
- Finanças Empresariais (2012)
- Finanças Pessoais (2012)
- Gestão de Crédito, Cobrança e Riscos (2012)
- Gestão Estratégica de Custos (2013, 2014)
- Gestão Financeira (2011, 2012, 2013)
- Gestão Financeira Avançada (2013, 2014)
- Legislação Social e Trabalhista (2013, 2014)
- Mercado de Capitais e Derivativos (2011,
2012)
- Organizações do Terceiro Setor (2011)
- Perícia Contábil (2011, 2012)
- Perícia e Arbitragem (2013, 2014)
- Seguros e Previdência Privada (2011, 2012)
- Sistema Financeiro Nacional e Internacional
(2012)
- Teoria da Contab. (2011, 2012, 2013, 2014)
- Tec. e Sistemas de Informação Contábil
(2011)
- Tópicos Especiais em Contabilidade (2012)
- Estágio Supervisionado Obrigatório (2011)
- Proj. Interdisciplinar I, II e III (2012, 2013, 2014)
- Projeto Interdisciplinar IV (2012)
- Seminário em Contab. I e II (2011, 2012)
- TCC I e II (2011)
- Atividades Complementares
(2011,2012,2013,2014)
- Práticas em laboratório de informática.
45
Essas disciplinas (com ementas e bibliografias nos anexos A, B, C e D) têm
cargas horárias e distribuição por série conforme as estruturas curriculares
implantadas no início do Curso (2011.1), e, depois, em 2012.1, 2013.1 e 2014.1,
destinadas aos ingressantes na 1ª série em cada um desses anos.
Estrutura curricular – ingresso 2011.1 (inicial)15
Série
1ª
DISCIPLINAS
Comunicação Empresarial
Construção do Conhecimento e
Metodologia da Pesquisa
Empreendedorismo
Gestão Empresarial
Leitura e Produção de Texto
Subtotal
Atividades Complementares I
Total 1ª série
Contabilidade Básica I
Desenvolvimento Humano e
Organizacional
Fundamentos da Economia e
Ciência Política
2ª
Instituições de Direito Público e
Privado
Matemática Financeira
Optativa
Subtotal
Atividades Complementares II
Total 2ª série
Contabilidade Básica II
Direito Comercial e Legislação
Societária
Direito Trabalhista e Legislação
Social
3ª
Ética e Legislação Profissional
Fundamentos da Estatística
Gestão do Conhecimento e
Inteligência Competitiva
Subtotal
Atividades Complementares III
Total 3ª série
Contabilidade Comercial
Ética, Cidadania e Direitos
Humanos
Gestão Financeira
4ª
Globalização e Negócios
Métodos Quantitativos
Seguros e Previdência Privada
Subtotal
Atividades Complementares IV
Total 4ª série
15
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL
Teórica
Prática
Total
4
0
4
CH
Semestral
80
4
0
4
80
4
4
4
20
0
0
0
0
4
4
4
20
4
0
4
80
80
80
400
20
420
80
5
0
5
100
4
0
4
80
3
0
3
60
5
3
24
0
0
0
5
3
24
4
0
4
100
60
480
20
500
80
4
0
4
80
5
0
5
100
2
5
0
0
2
5
40
100
3
0
3
60
23
0
23
5
0
5
460
30
490
100
2
0
2
40
4
3
2
2
18
0
0
0
0
0
4
3
2
2
18
80
60
40
40
360
30
390
Constante do sistema de registro acadêmico como estrutura curricular vigente a partir de 2010.
46
5ª
Análise das Demonstrações
Contábeis
Análise de Sistemas Contábeis
Contabilidade e Custos
Contabilidade Fiscal
Contabilidade Pública
Gestão de Marketing
Subtotal
Atividades Complementares V
Total 5ª série
Auditoria
Contabilidade Atuarial
Contabilidade Avançada
6ª
Homem e Sociedade
Mercado de Capitais e
Derivativos
Teoria da Contabilidade
Subtotal
Atividades Complementares VI
Total 6ª série
Controladoria
Organizações do Terceiro Setor
Perícia Contábil
Seminário em Contabilidade I
7ª
Tecnologia e Sistemas de
Informação Contábil
Trabalho de Conclusão de Curso
I
Subtotal
Atividades Complementares VII
Total 7ª série
Administração da Carreira
Profissional
Gestão da Qualidade
Seminário em Contabilidade II
8ª
Tópicos Especiais em
Contabilidade
Trabalho de Conclusão de Curso
II
Subtotal
Atividades Complementares VIII
Total 8ª série
Carga Horária Obrigatória (h/a)
4
0
4
80
2
4
4
4
3
21
0
0
0
0
0
0
2
4
4
4
3
21
3
3
3
3
0
0
0
0
3
3
3
3
40
80
80
80
60
420
30
450
60
60
60
60
3
0
3
60
3
18
0
0
3
18
4
3
4
4
0
0
0
0
4
3
4
4
60
360
30
390
80
60
80
80
2
0
2
40
7
0
7
140
24
0
24
480
30
510
3
0
3
60
3
4
0
0
3
4
60
80
4
0
4
80
7
0
7
140
21
0
21
420
30
450
Teórica
Prática
Total
169
0
169
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias
Carga Horária Total das Atividades Complementares
INTEGRALIZAÇÃO
Carga Horária da Disciplina Optativa
Carga Horária Total de Integralização do Curso
CH dos
Semestres
3380
3320
220
60
3600
Implantada para oferta nos polos Caicó e Currais Novos/RN em 2011.1 e, em
2011.2 no Polo Zona Norte em Natal/RN, a estrutura inicial do Curso está
47
organizada com 3600 horas. LIBRAS compõe a oferta ao lado das outras unidades
curriculares optativas (2ª série).
Aperfeiçoamentos curriculares
A estrutura curricular estabelecida para a implantação do Curso é modificada
para ingressantes em 2012.1, considerando resultados de discussões efetivadas
pelo NDE em conjunto com o Conselho do Curso, em função do aperfeiçoamento do
processo formativo. A nova estrutura mantém o cumprimento dos requisitos legais e
normativos pertinentes e apresenta como alterações principais:
a) inclusão de novas disciplinas, como Comunicação Empresarial, Projeto
Interdisciplinar I, II e III, Criatividade e Inovação;
b) mudança de nomenclatura de algumas unidades curriculares e fusão de
outras.
Estrutura curricular – ingresso 2012.1
Série
DISCIPLINAS
1ª
Comportamento Organizacional
Comunicação e Expressão
Contabilidade e Custos
Legislação
Métodos Quantitativos
Negociação
Subtotal
Atividades Complementares I
Total 1ª série
Criatividade e Inovação
Economia
Empreendedorismo e
Sustentabilidade
2ª
Gestão de Marketing
Gestão de Pessoas
Projeto Interdisciplinar I
Subtotal
Atividades Complementares II
Total 2ª série
Estratégias Mercadológicas
Finanças Empresariais
Gestão da Produção e Logística
3ª
Gestão Financeira
Projeto Interdisciplinar II
Sistema Financeiro Nacional e
Internacional
Subtotal
Atividades Complementares III
Total 3ª série
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL
Teórica
Prática
Total
4
0
4
4
0
4
4
0
4
2
0
2
4
0
4
2
0
2
20
0
20
2
4
0
0
2
4
CH
Semestral
80
80
80
40
80
40
400
30
430
40
80
4
0
4
80
4
4
2
20
0
0
0
0
4
4
2
20
4
4
4
4
2
0
0
0
0
0
4
4
4
4
2
80
80
40
400
30
430
80
80
80
80
40
2
0
2
40
20
0
20
400
30
430
48
4ª
Análise de Investimentos
Finanças Pessoais
Gestão de Crédito, Cobrança e
Riscos
Mercado de Capitais e
Derivativos
Projeto Interdisciplinar III
Seguros e Previdência Privada
Sociedade e Educação das
Relações Étnico-raciais
Subtotal
Atividades Complementares IV
Total 4ª série
Auditoria I
Contabilidade Comercial
5ª
Direito Empresarial
Metodologia: Ciência e Normas
Técnicas
Subtotal
Atividades Complementares V
Total 5ª série
Contabilidade Avançada
Controladoria
6ª
Optativa
Teoria da Contabilidade
Subtotal
Atividades Complementares VI
Total 6ª série
Contabilidade e Gestão
Tributária
Contabilidade Gerencial: Gestão
de Custos e Análise de
7ª
Balanços
Direito do Trabalho – Individual
e Coletivo
Seminário em Contabilidade I
Subtotal
Atividades Complementares VII
Total 7ª série
Contabilidade Pública
Perícia Contábil
8ª
Projeto Interdisciplinar IV
Tópicos Especiais em
Contabilidade
Subtotal
Atividades Complementares VIII
Total 8ª série
Carga Horária Obrigatória das disciplinas (h)
2
2
0
0
2
2
40
40
2
0
2
40
4
0
4
80
2
2
0
0
2
2
40
40
4
0
4
80
18
0
18
4
4
4
0
0
0
4
4
4
360
30
390
80
80
80
4
0
4
80
16
0
16
4
4
4
4
16
0
0
0
0
0
4
4
4
4
16
320
30
350
80
80
80
80
320
30
350
4
0
4
80
4
0
4
80
4
0
4
80
4
16
0
0
4
16
2
4
4
0
0
0
2
4
4
80
320
30
350
40
80
80
4
0
4
80
14
0
14
280
30
310
Teórica
Prática
Total
140
0
140
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Optativa)
INTEGRA- Carga Horária Total das Atividades Complementares
LIZAÇÃO Carga Horária das Disciplinas Optativas
Carga Horária Total de Integralização do Curso
CH dos
Semestres
2800
2680
240
120
3040
49
Organização do Curso em 2013
No primeiro semestre de 2013 entra em vigência uma nova estrutura
curricular, fruto de ampla discussão entre os núcleos docentes estruturantes –
NDE’s, coordenadores de cursos e setores responsáveis pela educação a distância
nas IES da Rede Laureate no Brasil.
Tal discussão orientou-se por resultados da autoavaliação de cursos de
algumas IES e por necessidades relacionadas a:
a) facilitação da mobilidade estudantil entre as IES;
b) fortalecimento das estratégias de integração entre os cursos da Escola
de Gestão e Negócios;
c) reforço à flexibilização curricular.
Desse processo resulta a estrutura curricular 2013, destacando-se que têm
continuidade a lógica curricular (ciclos/blocos/disciplinas) e o cumprimento dos
dispositivos legais e normativos pertinentes à organização curricular.
A nova estrutura curricular (ementas e bibliografias no anexo C), q u e passa
a vigorar para os alunos ingressantes no primeiro semestre de 2013, apresenta
como principais modificações:
a) exclusão de disciplinas, como Gestão de Pessoas, Gestão do
Conhecimento e Inteligência Competitiva, Gestão da Qualidade, Gestão
da Produção e Logística, Negociação;
b) mudança de unidade curricular de uma para outra série: Contabilidade
Avançada da 5ª para 6ª série; Auditoria da 5ª para 7ª série;
c) inclusão
de
novas disciplinas
como: Modelos
de Administração,
Raciocínio Lógico e Comunicação Empresarial, na 1ª série; Sociedade,
Direito e Cidadania, na 4ª série;
d) mudança de denominação e agrupamento de unidades curriculares.
Com vistas ao aperfeiçoamento do processo formativo e das estratégias de
cumprimento dos requisitos legais relacionados à educação ambiental e à educação
das relações étnico-raciais, Sociedade, Direito e Cidadania passa a constar da
estrutura 2013, substituindo Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais.
Como consequência dessa mudança, foi adotada a estratégia de abordar os
referidos temas de forma transversal, como parte do conteúdo de algumas
disciplinas.
Assinala-se ainda a permanência de LIBRAS constante do rol das demais
50
disciplinas optativas:

Liderança e Motivação de Equipes

Gestão de Projetos

Sistema Financeiro Nacional e Internacional

Negociação.
Estrutura curricular – ingresso 2013.1
Série
1ª
DISCIPLINAS
Comportamento Organizacional
Comunicação e Expressão
Comunicação Empresarial
Gestão de Marketing
Modelos de Administração
Raciocínio Logico
Subtotal
Atividades Complementares I
Total 1ª série
Antropologia e Cultura Brasileira
Contabilidade Introdutória I
Economia
2ª
Gestão Financeira
Meio Ambiente e Sustentabilidade
Métodos Quantitativos
Subtotal
Atividades Complementares II
Total 2ª série
Contabilidade Introdutória II
Contabilidade Societária
Direito e Legislação Tributária
3ª
Empreendedorismo
Estatística
Metodologia Científica
Subtotal
Atividades Complementares III
Total 3ª série
Contabilidade Fiscal
Estrutura das Demonstrações Contábeis
Gestão da Tecnologia de Informação e
Comunicação
4ª
Optativa I
Sociedade, Direito e Cidadania
Teoria da Contabilidade
Subtotal
Atividades Complementares IV
Total 4ª série
Contabilidade Avançada
Contabilidade de Custos
Contabilidade e Planejamento Tributário
5ª
Direito Empresarial
Gestão Financeira Avançada
Legislação Social e Trabalhista
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL
CH
Semestral
Teórica
Prática
Total
3
1
4
80
2
0
2
40
3
1
4
80
3
1
4
80
4
0
4
80
2
0
2
40
17
3
20
400
20
420
2
0
2
40
4
0
4
80
4
0
4
80
4
0
4
80
1
1
2
40
4
0
4
80
19
1
20
400
20
420
3
1
4
80
4
0
4
80
4
0
4
80
2
0
2
40
4
0
4
80
1
1
2
40
18
2
20
400
30
430
3
1
4
80
3
1
4
80
4
0
4
80
2
2
4
18
0
0
0
2
2
2
4
20
4
3
2
4
4
2
0
1
0
0
0
0
4
4
2
4
4
2
40
40
80
400
30
430
80
80
40
80
80
40
51
Subtotal
Atividades Complementares V
Total 5ª série
Contabilidade do Setor Público
Controladoria
6ª
Ética e Legislação Profissional
Gestão Estratégica de Custos
Projeto Interdisciplinar I
Subtotal
Atividades Complementares VI
Total 6ª série
Auditoria
Contabilidade Gerencial e Orçamentária
7ª
Custos Logísticos
Projeto Interdisciplinar II
Subtotal
Atividades Complementares VII
Total 7ª série
Contabilidade Social e Governança
Corporativa
Optativa II
8ª
Perícia e Arbitragem
Projeto Interdisciplinar III
Subtotal
Atividades Complementares VIII
Total 8ª série
Carga Horária Obrigatória (h/a)
INTEGRALIZAÇÃO
19
1
20
4
4
2
2
2
14
0
0
0
0
2
2
4
4
2
2
4
16
4
4
2
2
12
0
0
0
2
2
4
4
2
4
14
2
0
2
40
2
2
2
8
0
0
2
2
2
2
4
10
40
40
80
200
20
220
Teórica
Prática
Total
125
15
140
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto
Optativas)
Carga Horária da Disciplina Optativa
Carga Horária Total das Atividades Complementares
Carga Horária Total de Integralização do Curso
400
30
430
80
80
40
40
80
320
30
350
80
80
40
80
280
20
300
CH dos
Semestre
s
2800
2720
80
200
3000
Organização do Curso em 2014.1
Em 2014.1 entra em vigência uma nova estrutura curricular (disciplinas e
respectivas ementas e bibliografias integram o anexo D), organizada pelos NDEs e
setores responsáveis pela educação a distância nas IES da Laureate no Brasil.
Mesmo com a modificação da estrutura curricular anterior, têm continuidade:
a lógica curricular (ciclos/blocos/disciplinas); o cumprimento dos dispositivos legais e
normativos referentes a LIBRAS, educação ambiental e educação das relações
étnico-raciais; a carga horária mínima de 3000 horas.
A nova estrutura curricular (com ementas e bibliografias compondo o anexo
D), que passa a vigorar para os alunos ingressantes no primeiro semestre de 2014,
apresenta como principais modificações:
52
a) substituição de Métodos Quantitativos por Matemática Aplicada aos Negócios,
na 2ª série;
b) inclusão de novas disciplinas: Modelos de Administração, Raciocínio Lógico e
Comunicação Empresarial na 1ª série; Estatística, 2ª série; Sociedade, Direito
e Cidadania, 4ª série.
c) mudança de nomenclatura de algumas unidades curriculares e fusão de
outras, na perspectiva do reforço à interdisciplinaridade;
d) mudança de unidade curricular de uma para outra série, como é o caso de
Métodos Quantitativos, que passa da 1ª para a 2ª série, ou de Direito e
Legislação Tributária, da 3ª para a 2ª, neste caso com o propósito de
fortalecer o estudo incial do Direito brasileiro ligado aos aspectos tributários
essenciais a disciplinas dos próximos períodos, como Contabilidade
Societária e Contabilidade Fiscal. Destaca-se ainda Gestão Financeira que,
incorporada à 3ª série, deverá contribuir transversalmente com as demais
disciplinas que tratam da elaboração do balanço patrimonial e da
demonstração de resultados, facilitando a compreensão do processo de
gestão e controle dos patrimônios das entidades, de seus conteúdos e
estruturas, além de introduzir conceitos básicos de análise financeira.
53
Estrutura curricular vigente a partir de 2014.1
Série
1ª
DISCIPLINAS
Comportamento Organizacional
Comunicação e Expressão
Comunicação Empresarial
Gestão de Marketing
Modelos de Administração
Raciocínio Lógico
Subtotal
Atividades Complementares I
Total 1ª série
Antropologia e Cultura Brasileira
Contabilidade Introdutória I
Direito e Legislação Tributária
2ª
Economia
Matemática Aplicada aos Negócios
Meio Ambiente e Sustentabilidade
Subtotal
Atividades Complementares II
Total 2ª série
Contabilidade Introdutória II
Contabilidade Societária
Empreendedorismo
3ª
Estatística
Gestão Financeira
Metodologia Científica
Subtotal
Atividades Complementares III
Total 3ª série
Contabilidade Fiscal
Estrutura das Demonstrações Contábeis
Gestão da Tecnologia de Info. e Comunicação
4ª
Optativa I
Sociedade, Direito e Cidadania
Teoria da Contabilidade
Subtotal
Atividades Complementares IV
Total 4ª série
Contabilidade Avançada
Contabilidade de Custos
Contabilidade e Planejamento Tributário
5ª
Direito Empresarial
Gestão Financeira Avançada
Legislação Social e Trabalhista
Subtotal
Atividades Complementares V
Total 5ª série
Contabilidade do Setor Público
Controladoria
6ª
Ética e Legislação Profissional
Gestão Estratégica de Custos
Projeto Interdisciplinar I
Subtotal
Atividades Complementares VI
Total 6ª série
Teórica
3
2
3
3
4
2
17
CH SEMANAL
Prática
Total
1
4
0
2
1
4
1
4
0
4
0
2
3
20
2
4
4
4
3
1
18
0
0
0
0
1
1
2
2
4
4
4
4
2
20
4
4
1
4
4
1
18
0
0
1
0
0
1
2
4
4
2
4
4
2
20
3
3
4
2
2
4
18
1
1
0
0
0
0
2
4
4
4
2
2
4
20
4
3
1
4
4
2
18
0
1
1
0
0
0
2
4
4
2
4
4
2
20
4
4
2
2
2
14
0
0
0
0
2
2
4
4
2
2
4
16
CH
Semestral
80
40
80
80
80
40
400
20
420
40
80
80
80
80
40
400
20
420
80
80
40
80
80
40
400
30
430
80
80
80
40
40
80
400
30
430
80
80
40
80
80
40
400
30
430
80
80
40
40
80
320
30
350
54
7ª
Auditoria
Contabilidade Gerencial e Orçamentária
Custos Logísticos
Projeto Interdisciplinar II
Subtotal
Atividades Complementares VII
Total 7ª série
Contabilidade Social e Governança Corporativa
Optativa II
8ª
Perícia e Arbitragem
Projeto Interdisciplinar III
Subtotal
Atividades Complementares VIII
Total 8ª série
Carga Horária Obrigatória (h/a)
4
4
2
2
12
0
0
0
2
2
4
4
2
4
14
80
80
40
80
280
20
300
40
40
40
80
200
20
220
2
2
2
2
8
0
0
0
2
2
2
2
2
4
10
Teórica
Prática
Total
123
17
140
CH dos
Semestres
2800
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias
Carga Horária da Disciplina Optativa
INTEGRALIZAÇÃO
Carga Horária Total das Atividades Complementares
Carga Horária Total de Integralização do Curso
2720
80
200
3000
2.3.5.1 OFERTA CURRICULAR
A oferta das disciplinas, de acordo com o Regimento Geral, ocorre:
a) na 1ª série: por blocos, cada um composto por três disciplinas, de modo a
facilitar a ambiência do aluno à modalidade;
b) da 2ª série em diante: de forma continuada, ou seja as unidades
curriculares são desenvolvidas ao longo de cada série.
Essa
organização
poderá
ser
modificada
a
partir
de
ações
de
acompanhamento e avaliação efetivadas pelo NDE.
Formatos metodológicos de oferta
Quando da implantação do Curso existia apenas o formato on line de oferta,
com um encontro presencial obrigatório destinado à avaliação da aprendizagem. A
partir de 2012.1 acrescentou-se o formato GEx (graduação executiva), com dois
encontros semanais presenciais obrigatórios. Estruturado com base em pesquisa 16,
atende a um público já atuante no mercado de trabalho e com expectativas de
atualização e ascensão profissional, de melhoria salarial e de obtenção de diploma
de graduação.
16
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Pesquisa Working Adult UnP. Natal, 2011.
55
Para esse público, segundo a referida pesquisa, o requisito legal de
frequência a um curso presencial inviabilizaria a sua participação, dadas as
condições para compatibilizar os horários de trabalho com os de estudo. Do mesmo
modo, a oferta a distância nos moldes on line não lhe seria tão atrativa na medida
em que teria suas aprendizagens construídas quase que exclusivamente por meio
de atividades mediadas por computador, com pouca mediação do professor,
presencialmente:
Totalmente a distância é muito impessoal, e o ser humano é um ser
social. A presença de um professor é importante!
Eu acho interessante uma mescla, pela dificuldade de deslocamento.
Tem a questão do trabalho e por morar fora de Natal.
A citada pesquisa sintetiza essa percepção: a grande maioria acredita que a
presença de um professor seja fundamental para orientar e motivar os estudos.
O Curso pode, portanto, ser ofertado em dois formatos:
a)
online - aulas a distância por meio de ambiente virtual de aprendizagem e
mediada por professores tutores ou professores e tutores e encontro
presencial obrigatório para avaliação individual da aprendizagem do
aluno; há previsão de encontros presenciais opcionais que atendem às
necessidades de socialização e complementação do processo ensinoaprendizagem;
b)
GEx - aulas presenciais com dois encontros semanais obrigatórios para
discussões e troca de experiências em sala de aula sobre conteúdos e
estudo
de
casos
reais;
realização
de
atividades práticas,
com
complementação em ambiente virtual de aprendizagem. Nesta forma de
oferta, a carga horária do Curso tem a distribuição especificada no quadro
10.
56
Quadro 10 – Distribuição da carga horária presencial e a distância – oferta
GEX, estrutura curricular 2013.1
SÉRIE
DISCIPLINAS
Comportamento Organizacional
Comunicação e Expressão
Comunicação Empresarial
1ª
Gestão de Marketing
Modelos de Administração
Raciocínio Logico
Total 1ª Série
Antropologia e Cultura Brasileira
Contabilidade Introdutória I
Economia
2ª
Gestão Financeira
Meio Ambiente e Sustentabilidade
Métodos Quantitativos
Total 2ª Série
Contabilidade Introdutória II
Contabilidade Societária
Empreendedorismo
3ª
Direito e Legislação Tributária
Metodologia Científica
Estatística
Total 3ª Série
Contabilidade Fiscal
Estrutura das Demonstrações Contábeis
Optativa
4ª
Gestão da Tecnologia de Informação e
Comunicação
Sociedade, Direito e Cidadania
Teoria da Contabilidade
Total 4ª Série
Contabilidade Avançada
Contabilidade e Planejamento Tributário
Direito Empresarial
5ª
Gestão Financeira Avançada
Legislação Social e Trabalhista
Contabilidade de Custos
Total 5ª Série
Contabilidade do Setor Público
Controladoria
6ª
Ética e Legislação Profissional
Gestão Estratégica de Custos
Projeto Interdisciplinar I
Total 6ª Série
Auditoria
Contabilidade Gerencial e Orçamentária
7ª
Custos Logísticos
Projeto Interdisciplinar II
Total 7ª Série
Contabilidade Social e Governança Corporativa
Optativa II
8ª
Perícia e Arbitragem
Projeto Interdisciplinar III
Total 8ª Série
Carga Horária Total (exceto atividades complementares)
CH
TOTA
L
80
40
80
80
80
40
400
40
80
80
80
40
80
400
80
80
40
80
40
80
400
80
80
40
CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TOTAL SEMANAL
(presencial)
(a distância)
3h20min (42%)
4h40min (58%)
4h (100%)
3h20min (42%)
4h40min (58%)
3h20min (42%)
4h40min (58%)
3h20min (42%)
4h40min (58%)
4h (100%)
13h20min (33%)
26h40mim (67%)
4h (100%)
3h20min (42%)
4h40min (58%)
3h20min (42%)
4h40min (58%)
3h20min (42%)
4h40min (58%)
4h (100%)
3h20min (42%)
4h (100%)
13h20min (33%)
26h40mim (67%)
3h20min (42%)
4h40min (58%)
3h20min (42%)
4h40min (58%)
4h (100%)
3h20min (42%)
4h40min (58%)
4h (100%)
3h20min (42%)
4h40min (58%)
13h20min (33%)
26h40mim (67%)
3h20min (42%)
4h40min (58%)
3h20min (42%)
4h40min (58%)
4h (100%)
80
3h20min (42%)
4h40min (58%)
40
80
400
80
40
80
80
40
80
400
80
80
40
40
80
320
80
80
40
80
280
40
40
40
80
200
2800
3h20min (42%)
13h20min (33%)
3h20min (42%)
3h20min (42%)
3h20min (42%)
3h20min (42%)
13h20min (33%)
3h20min (42%)
3h20min (42%)
3h20min (42%)
10h (33%)
3h20min (42%)
3h20min (42%)
3h20min (42%)
10h (33%)
4h (100%)
4h (100%)
3h20min (42%)
11h20min (33%)
98h (35%)
4h (100%)
4h40min (58%)
26h40mim (67%)
4h40min (58%)
4h (100%)
4h40min (58%)
4h40min (58%)
4h (100%)
4h40min (58%)
26h40mim (67%)
4h40min (58%)
4h40min (58%)
4h (100%)
4h (100%)
4h40min (58%)
22h (67%)
4h40min (58%)
4h40min (58%)
4h (100%)
4h40min (58%)
18h (67%)
4h (100%)
4h40min (58%)
8h40min (67%)
183h (65%)
57
2.3.5.2 ESTRATÉGIAS DE INTERDISCIPLINARIDADE
A interdisciplinaridade é implementada na perspectiva de que o aluno possa
integrar conteúdos de uma mesma série, ou de diferentes séries, e ainda
estabelecer relações entre esses conteúdos e aqueles situados em campos do
conhecimento afins à contabilidade.
É sob esse entendimento que estão organizadas atividades de várias
disciplinas, especialmente dos Projetos Interdisciplinares previstos nas estruturas
curriculares 2012, 2013 e 2014, e trabalhados a partir de temáticas definidas pelo
NDE em conjunto com demais professores, por série. O propósito é que haja
convergência entre as disciplinas ofertadas na própria série do Projeto e as da(s)
série(s) anterior (es), e, ao mesmo tempo, sejam propiciadas ao aluno condições
para o desenvolvimento da sua autonomia intelectual, do espírito investigativo e o
contato com diferentes realidades do mercado de trabalho.
Cada Projeto:
a) tem as suas etapas de construção detalhadas no guia de aprendizagem,
com possibilidades de definição de novas temáticas que atendam a
diferentes realidades organizacionais das cidades ou regiões de
localização dos polos;
b) é desenvolvido sob orientação do professor da disciplina, a quem
compete estimular os demais docentes para a adoção de estratégias que
instiguem o aluno a retomar os conteúdos já estudados e a estabelecer
relações entre esses conteúdos e as atividades do Projeto Interdisciplinar.
Os resultados dos Projetos tomam a forma de relatório técnico-científico que
poderá subsidiar a elaboração de propostas de intervenção junto às organizações,
cenários da investigação, ou de trabalho com potencial de publicação e de
apresentação em eventos internos e externos.
O desenvolvimento dos Projetos apresenta-se da mesma forma, a não ser
pelo fato de que, na estrutura 2012, a sua oferta está prevista para 4 séries (2ª, 3ª,
4ª e 8ª), com um total de 200 h; nas outras duas, 2013 e 2014, para 3 séries (6ª, 7ª e
8ª), com ampliação da carga horária para 240h.
PROJETO INTERDISCIPLINAR I
SÉRIE: 2ª (estrutura 2012); 6ª (estruturas 2013 e 2014)
58
TEMÁTICA/ATIVIDADE: Desenvolvimento de um plano de negócios.
DESCRIÇÃO: A disciplina tem como finalidade propiciar ao discente a compreensão
do plano de negócio como instrumento importante na escolha e implantação de
novas oportunidades empresariais. São etapas do projeto interdisciplinar I:
realização do diagnóstico organizacional, detalhamento da missão, visão e valores;
análise do macroambiente e do microambiente; elaboração do plano de negócio, da
viabilidade financeira, do plano de marketing, do investimento, além da definição de
objetivos e metas.
PROJETO INTERDISCIPLINAR II
SÉRIE: 3ª (estrutura 2012); 7ª (estruturas 2013 e 2014)
TEMÁTICA/ATIVIDADE: Análise financeira das demonstrações contábeis de uma
empresa.
DESCRIÇÃO: Nesta disciplina, o aluno desenvolve uma atividade individual ou em
grupo que envolve a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos e
competências desenvolvidas no decorrer do curso de ciências contábeis a partir do
desenvolvimento e estruturação de um balanço patrimonial (BP) inicial, elaboração
da demonstração do resultado do exercício (DRE) e do fluxo de caixa da empresa
(FC).
PROJETO INTERDISCIPLINAR III
SÉRIE: 4ª (estrutura 2012); 8ª (estruturas 2013 e 2014)
TEMÁTICA/ATIVIDADE: Análise da projeção dos resultados de investimentos
realizados por uma empresa e elaboração das demonstrações contábeis projetadas.
DESCRIÇÃO: Depois que o aluno desenvolver os demonstrativos financeiros
surgirão indagações relacionadas às informações contábeis que deverão servir de
base para análises e projeção de resultados. Etapas: elaboração de relatórios
contábeis; cálculo de índices financeiros e econômicos e, principalmente, do cálculo
da viabilidade econômica e financeira para que possa gerar um relatório geral sobre
a empresa.
59
PROJETO INTERDISCIPLINAR IV
SÉRIE: 8ª (estrutura 2012)
TEMÁTICA/ATIVIDADE: Análise das estratégias na área contábil com objetivo de
aprimoramento da visão sistêmica das informações de uma empresa.
DESCRIÇÃO: Elaboração de um relatório analítico para avaliar a situação
econômica e financeira da empresa a partir dos dados obtidos em Projeto
Interdisciplinar II e III, tendo como objetivos a contextualização sobre a saúde
financeira da empresa investigada, contemplando neste relatório a metodologia,
bases teóricas e considerações finais sobre os itens apresentados.
2.3.5.3 FLEXIBILIDADE CURRICULAR
As estratégias de flexibilização curricular são viabilizadas principalmente por
meio de:

aproveitamento de estudos e experiências anteriores;

oferta de disciplinas optativas;

atividades complementares;

estágio supervisionado não obrigatório.
Aproveitamento de estudos e experiências anteriores
O Curso pode adotar estratégias de aproveitamento de estudos e
experiências anteriores com base no art. 41 da LDB n. 9394/1996: o conhecimento
adquirido na educação profissional, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação,
reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos.
No caso de aproveitamento de estudos é realizado exame de proficiência que,
segundo o Regimento Geral da UnP, possibilita ao aluno o avanço nos estudos,
mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das habilidades e
competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do currículo do seu
curso por meio de avaliação teórica, prática ou teórica-prática.
No exame de proficiência podem ser adotados os seguintes procedimentos:
a) observação do desempenho do aluno em atividade simulada no
laboratório de informática (do polo) ou no seu ambiente de trabalho;
60
b) aplicação presencial ou eletrônica de prova escrita;
c) análise de curriculum profissional e da respectiva comprovação.
A opção por qualquer desses procedimentos deve levar em conta as
competências e habilidades a avaliar, havendo a possibilidade de adoção de outra(s)
forma(s) de avaliação de estudos e experiências, desde que analisadas previamente
pelo NDE e aprovadas pelo Conselho do Curso.
A implementação do exame de proficiência ocorre com base em editais
elaborados pela ProAcad a partir de necessidades indicadas pelo Curso.
Se aprovado, o aluno deve requerer o aproveitamento à Central de
Atendimento, antes do início da série, em tempo hábil para deferimento pela
coordenação do Curso.
A avaliação do aluno com vistas ao aproveitamento de experiências
profissionais deve abranger conhecimentos teóricos e o domínio de práticas pelo
aluno, considerando as especificidades da disciplina para a qual venha a ser feito o
aproveitamento.
Caso a avaliação seja teórica, podem ser utilizadas provas, e, se for prática,
observação do desempenho do aluno na atividade objeto da avaliação,
considerando as competências previstas para a disciplina, conforme plano de
ensino.
Para as duas situações - aproveitamento de estudos e de experiências
profissionais - devem ser consideradas, necessariamente, as competências
estabelecidas pela(s) disciplina(s) da qual o aluno venha a ser dispensado de
frequentar.
61
Oferta de disciplinas optativas
Desde a instalação do Curso, prevê-se a oferta de disciplinas optativas com
vistas à diversificação e flexibilização do processo formativo, observando-se a sua
organização por estrutura curricular. (Quadro 11).
Quadro 11 – Disciplinas optativas por estrutura curricular
Estrutura curricular
Inicial (2011)
2012
2013
2014
Disciplinas
Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental
Administração da Carreira Profissional; Ética, Cidadania e Direitos
Humanos; Globalização e Negócios; Libras
Gestão de Projetos; Libras; Liderança e Motivação de Equipes;
Negociação; Sistema Financeiro Nacional e Internacional.
Gestão de Projetos; Libras; Liderança e Motivação de Equipes;
Negociação; Sistema Financeiro Nacional e Internacional; Sociedade e
Educação das Relações Étnico-Raciais
Atividades complementares
As Atividades Complementares, normatizadas pela Resolução n. 024.2, de 8
de agosto de 2012 – ConEPE, devem propiciar ao aluno a diversificação e
flexibilização da sua formação, estimulando-o
a desenvolver atividades práticas
ligadas à profissão, extra sala de aula, e a adotar uma postura ética e de atualização
permanente. Entre as características dessas atividades destacam-se o seu caráter
integrador das atividades de ensino, pesquisa e extensão e as possibilidades que
abrem para o contato do aluno com o mercado de trabalho e sociedade. Nesse
sentido, apoiam o crescimento do aluno, não apenas teórico e técnico, mas também
humano e social, e direcionam parte da formação profissional para assuntos de
interesse próprio, personalizando a sua trajetória acadêmica.
62
Controle e registro
O acompanhamento das atividades realizadas pelos alunos é feito pelo
Coordenador do polo (sob supervisão do Coordenador do Curso), responsável por
orientar o aluno no desempenho de suas atividades, juntamente com o tutor
presencial, e fazer o cadastro das atividades em sistema próprio. A verificação da
situação individual do aluno ocorre em conformidade com a Resolução n.
024.2/2012 - ConEPE, art. 4º, incisos IV e V:
IV – é facultado ao aluno cumprir carga horária remanescente
de semestre anterior, cumulativamente com a do semestre
subsequente, desde que o total dessa carga horária não
ultrapasse o dobro do previsto para o semestre;
V – quando a carga horária cumprida, quer como carga horária
remanescente de semestres anteriores, quer como
adiantamento de carga horária do semestre subsequente,
ultrapassar o dobro da carga horária prevista para o semestre,
o excedente não será considerado para fins de registro
acadêmico.
Os registros podem ser efetivados de duas formas, e em meio eletrônico:

pelo Coordenador do polo e/ou tutor presencial (sob supervisão e controle
da Coordenação do Curso), a partir do cadastro das atividades de cada
discente no sistema de controle das Atividades Complementares,
mediante apresentação dos documentos comprobatórios;

pelo aluno, no autoatendimento, após o cadastro e liberação do evento
pelo Coordenador do polo e mediante a apresentação de documento
comprobatório.
Em ambos os casos, os dados entram automaticamente no Sistema
Acadêmico-Financeiro - SAF, módulo bases acadêmicas, compondo o histórico
escolar.
Para cada atividade são atribuídas carga horária e pontuação (quadro 12)
sugeridas pelo NDE e analisadas pelo Conselho do Curso que se posiciona,
também, quanto às atividades não contempladas neste PPC.
63
Quadro 12– Pontuação das Atividades Complementares
CH POR ATIVIDADE
ATIVIDADE
1
2
3
Palestra
(1)
Congresso, Encontro e
Evento
Trabalho Acadêmico
(2)
2.1
2.2
3.1
3.2
4
Visita Técnica
Participante/Congressista
Participação em comissão
organizadora
Apresentação e/ou publicação
em Anais
Publicação em revista cientifica,
técnica ou eletrônica
(3)
MÁXIMO
SEMESTRAL
CH POR
ATIVIDADE
05
20
30
Não
promovida
pela UnP
05
15
-x-
50
30
30
15
10
10
20
25
15
25
35
15
30
30
10
08
10
20
10
20
25
-x-x10
10
40
40
15
20
25
30
20
-x-x10
15
20
25
20
40
40
20
20
10
20
-x10
20
20
10
Promovida
pela UnP
20
40
60
13
14
15
5.1 De 08 a 10 horas
Curso presencial ou a
5.2 De 11 a 19 horas
(4)
distância
5.3 Acima de 19 horas
6.1 Até 08 horas (presencial)
Iniciação à Extensão
ou à Ação Comunitária 6.2 De 09 a 15 horas (presencial)
(5)
6.3 Acima de 15 horas (presencial)
7.1 1 disciplina
Monitoria-com bolsa
(6)
ou voluntária
7.2 2 disciplinas
(7)
Estágio Extracurricular na área ou em área correlata (mínimo
de 50 horas)
(8)
Participação em Pesquisa - Bolsista ou Voluntário
(9)
Participação em Empresa Júnior
11.1 Até 40 h/s
Disciplina cursada em
11.2 De 41 a 60 h/s
nível superior e não
11.3 De 61 a 80 h/s
(10)
aproveitada
11.4 Acima de 81 h/s
Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou
(11)
IES
(12)
Trabalho na área (mínimo 400 horas)
Membro de Colegiado Acadêmico/Representação Discente
Encontro Estudantil
(1)
O aluno deve apresentar: um resumo da palestra; certificado ou documento comprobatório.
(2)
No caso de publicação em Revista ou Anais, o aluno deve entregar uma cópia da publicação.
(3)
O aluno precisa entregar à Coordenação de Atividades Complementares um documento que comprove a data da
viagem/visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o respectivo relatório.
(4)
Consideram-se os cursos de: língua estrangeira; informática (planilha eletrônica e programas contábeis e de gestão etc),
gestão ou na área contábil; aperfeiçoamento de habilidades (falar em público, desenvolvimento interpessoal, etc), em
conformidade com o regulamento de atividades complementares.
(5)
Atividade de extensão ou de ação comunitária em que o aluno participe como protagonista (ex.: ministrante de curso;
participante em mutirão de ajuda comunitária), condicionada à aprovação do Conselho do Curso.
(6)
A monitoria deve ter, no mínimo: 1 semestre letivo de duração comprovada.
(7)
Para efeito de carga horária de atividades complementares são consideradas correlatas as áreas de Administração,
Turismo e Economia.
(8)
O aluno deve participar da Pesquisa por um semestre letivo e apresentar desempenho satisfatório na avaliação.
(9)
O aluno deve participar da Empresa Júnior por 1 semestre letivo e apresentar na avaliação desempenho satisfatório.
5
6
7
8
9
10
11
12
30
40
30
30
50
20
(10) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos pode ser
considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade neste quadro.
(11) Para aluno transferido, reopção e retorno ao Curso, a carga horária de Atividades Complementares registradas no
Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação deste quadro.
(12) Para fins de comprovação em trabalho na área o aluno deve apresentar Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS)
ou publicação em Diário Oficial do Município ou União; caso seja sócio, o contrato social da empresa e entregar relatório
das atividades desenvolvidas na empresa.
64
Estágio supervisionado não obrigatório
Realizado por livre escolha do aluno, a partir da 1ª série, na área de sua
formação, e quando previamente formalizado junto à Universidade, o estágio
supervisionado não obrigatório, efetivado conforme a Lei 11.788, de 25 de setembro
de 2008, abre possibilidades de contabilização das horas cumpridas pelo aluno
como atividades complementares.
A Universidade Potiguar, com vistas a otimizar a oferta do Estágio mantém
convênios com diversas organizações e com o Centro de Integração EscolaEmpresa (CIEE); Instituto Evaldo Lodi (IEL).
A formalização do estágio ocorre, inicialmente, a partir de contato do aluno
com
a
coordenação
organização/campo de
do
polo,
estágio
para
que
necessários
possa
à
informar
os
dados
da
regularização
do
termo
de
compromisso cujo teor deve especificar:
a) a modalidade do estágio como não obrigatório;
b) a data de início e término do contrato;
c) a carga horária máxima, a ser cumprida pelo aluno estagiário, de no
máximo 6 (seis) horas diárias;
d) o plano de atividades a serem desenvolvidas na unidade concedente de
estágio durante a vigência do termo;
e) o representante legal da UnP (titular da Pró-Reitoria Acadêmica);
f)
o representante legal e o supervisor da atividades na unidade concedente
de estágio.
Independentemente do aspecto profissionalizante, essa modalidade de
estágio pode assumir a forma de atividade de extensão ou de ação comunitária,
quando ocorrer a participação do aluno em empreendimentos ou projetos de
interesse social.
O controle dos trâmites processuais para a efetivação do estágio é da
responsabilidade do Núcleo de Estágio e Empregabilidade da UnP.
O acompanhamento do estágio é realizado mensalmente, através de
relatórios apresentados pelos discentes à coordenação do polo, indicando as
principais atividades desenvolvidas na empresa.
65
2.3.5.4 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
A educação ambiental é entendida como prática social que se situa no campo
dos direitos humanos e da cidadania. Reforçam essa posição os princípios
enunciados no Art. 4º da Lei n. 9.795, de 27 de abril de 199917:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo;
a concepção do meio ambiente em sua totalidade,
considerando a interdependência entre o meio natural, o
sócio-econômico e o cultural, sob o enfoque da
sustentabilidade;
o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas, na
perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade;
a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as
práticas sociais;
a garantia de continuidade e permanência do processo
educativo;
a permanente avaliação crítica do processo educativo;
a abordagem articulada das questões ambientais locais,
regionais, nacionais e globais;
o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à
diversidade individual e cultural.
Do ponto de vista curricular, e considerando a estrutura 2013, a abordagem
desta temática ocorre principalmente pela oferta das disciplinas a seguir, conforme
respectivas ementas:

Comportamento Organizacional;

Economia;

Estratégias Mercadológicas;

Sociedade, Direito e Cidadania.
A perspectiva é que se leve em conta a sua articulação com a própria Lei n.
9.795/1999, em especial seu art. 5º, incisos IV e V que indicam ser necessário:
IV - o incentivo à participação individual e coletiva,
permanente e responsável, na preservação do equilíbrio
do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade
ambiental como um valor inseparável do exercício da
cidadania;
V - o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do
País, em níveis micro e macrorregionais, com vistas à
construção
de
uma
sociedade
ambientalmente
equilibrada, fundada nos princípios da liberdade,
igualdade, solidariedade, democracia, justiça social,
responsabilidade e sustentabilidade;
17
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Sub-Chefia para Assuntos Jurídicos. Lei n. 9.795,
de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a política nacional de educação
ambiental e dá outras providências. Brasília, 1999. D.O.U. de 28.04.1999.
66
Do ponto de vista metodológico adotam-se, principalmente, leitura de textos e
de capítulos dos recursos didáticos e fóruns de discussão. Nas atividades
avaliativas, por sua vez, situam-se questões sobre o tema.
Material didático
Destaca-se,
ainda,
a
produção
do
e-book/2010
Desenvolvimento
e
Sustentabilidade Ambiental com os seguintes capítulos:

a questão ambiental, a educação e suas implicações: a ética, a moral e a
justiça ecológica;

princípios e dimensões da sustentabilidade: econômica, social, ecológica,
cultural e espacial;

o desenvolvimento sustentável;

ecologia humana - um novo olhar para o desenvolvimento;

o movimento ambientalista a partir da visão holística homem / natureza;

economia solidária: perspectivas de gestão com foco no futuro;

políticas públicas para a economia solidária: estímulo à autogestão e
cooperativismo;

desenvolvimento comunitário x desenvolvimento estratégico.
2.3.5.5 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
Salientam-se, inicialmente, os princípios explicitados pelo Parecer CNE/CP n.
003, de 10 março de 2004, orientadores das ações do Curso:
a) o reconhecimento da igualdade da pessoa humana como sujeito de
direitos;
b) a necessidade de superação da indiferença e da injustiça com que os
negros e os povos indígenas vêm sendo tratados historicamente;
c) a importância do diálogo na dinâmica da sociedade brasileira,
essencialmente pluriétnica, e que precisa ser justa e democrática;
d) a necessidade de valorização da história e da cultura dos povos africanos
e indígenas na construção histórica da sociedade brasileira;
e) a indispensável implementação de atividades que exprimam a conexão
dos objetivos, estratégias de ensino e atividades com a experiência de
67
vida dos alunos e professores, valorizando aprendizagens vinculadas às
relações entre negros, indígenas e brancos no conjunto da sociedade.
Também compreendida no âmbito dos direitos humanos, a educação das
relações étnico-raciais situa-se na perspectiva mais ampla da acessibilidade, aqui
disposta no mesmo significado que o da inclusão social, pressupondo o acesso de
todos ao usufruto dos bens materiais e culturais produzidos historicamente.
Na abordagem da temática é fortalecida a linha da transversalidade
(especialmente com a implantação das estruturas 2013 e 2014), trabalhando-se uma
sequência em que cada série deve ter pelo menos uma unidade curricular que
contemple a temática, conforme ementa. (Anexos B e C). Assinalam-se, neste caso:
Gestão de Projetos; Libras; Liderança e Motivação de Equipes; Negociação; Sistema
Financeiro Nacional e Internacional; Sociedade e Educação das Relações ÉtnicoRaciais, Comportamento Organizacional; Comunicação Empresarial; Sociedade,
Direito e Cidadania; Antropologia e Cultura Brasileira.
São implementadas leitura de textos e de capítulos de recursos didáticos;
fóruns de discussão; aplicação de instrumentos de avaliação da aprendizagem
contendo questões relacionadas ao tema.
Indica-se, também, como uma das realizações expressivas, a produção de
material no formato eletrônico construído sob orientações da Assessoria Pedagógica
da ProAcad e supervisão da equipe do NEaD, com os seguintes capítulos:

estrutura social e aspectos étnico-culturais;

etnocentrismo e questão racial no brasil: índios;

etnocentrismo e questão racial no brasil: africanos;

grupos étnicos na sociedade brasileira contemporânea;

cidadania e democracia na formação da sociedade brasileira;

políticas de inclusão social;

direitos sociais no Brasil;

relações étnico-raciais e educação inclusiva na sociedade brasileira.
68
2.3.5.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
A elaboração do TCC visa proporcionar ao aluno um aprofundamento dos
temas abordados no decorrer do Curso, ao mesmo tempo fortalecendo a
interdisciplinaridade e a integração teoria-prática.
Previsto na estrutura curricular inicial (2011), o referido trabalho deve ter o
formato de um Artigo Científico, estruturado de acordo com as normas atualizadas
da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para apresentação de
trabalho acadêmico e também conforme as normas estabelecidas pela UnP e
Manual do próprio Curso.
O orientador de TCC, que deverá necessariamente ter formação técnica e
conhecimento
metodológico
para
desenvolver
essa
atividade,
terá
papel
fundamental na supervisão da elaboração do trabalho de cada aluno.
Cabe ao orientador:
a) acompanhar o desenvolvimento do trabalho e estimular os alunos para que
concluam seu TCC no prazo estipulado;
b) estabelecer contato com os alunos mediante uso do ambiente virtual;
c) avaliar os trabalhos observando o cumprimento das orientações,
alinhamento do conteúdo do texto, coerência e profundidade do referencial teórico
com o tema da pesquisa.
O aluno será o principal responsável pela elaboração do seu TCC. Dentre as
suas responsabilidades destacam-se:
a) a preparação de um roteiro de trabalho e de cronograma de execução, a
fim de nortear as etapas necessárias à conclusão do trabalho;
b) a interação com o orientador por meio do UnP Virtual.
Na avaliação do TCC serão considerados como critérios principais:
a) o caráter científico-acadêmico do trabalho;
b) a apresentação sistematizada do trabalho final, de acordo com as normas
indicadas pelo orientador;
c) clareza na exposição e coerência argumentativa;
d) domínio da fundamentação do trabalho e dos dados.
Será aprovado o candidato que obtiver, no mínimo, média 7,0 (sete) atribuída
pelo coordenador de TCC, na Unidade I; e pelo orientador e comissão examinadora;
na Unidade II.
69
Os TCCs deverão ser protocolados e entregues na Secretaria do Polo no qual
o aluno esteja matriculado, em 01 (uma) via encadernada em espiral e outra gravada
no formato PDF em 01 (um) CD. Nesse momento, o aluno também fará a solicitação
de defesa do seu TCC, que ocorrerá no período máximo de 30 dias após a entrega
do trabalho, sendo agendada pela Secretaria do polo em concordância com a
Coordenação do Curso.
A defesa do TCC será presencial no polo de matrícula do estudante, com
participação do orientador e acompanhada pelo tutor presencial e pelo menos um
convidado, que pode estar no polo ou na sede. Caso o orientador e seu(s)
convidado(s) para a avaliação não possam estar presentes no polo do aluno, a
defesa será acompanhada via videoconferência, na sede. As defesas terão um
tempo limite de 20 (vinte) minutos por trabalho.
Após a defesa o aluno deverá realizar os ajustes necessários que lhe forem
recomendados e, em seguida, entregar na Secretaria do Polo, nos 30 (trinta) dias
seguintes à defesa, 01 (um) CD, o termo de autorização para depósito do trabalho
(assinado pelo aluno) e o parecer do orientador e do tutor presencial devidamente
assinados, conforme orientações e padrão estabelecidos no Manual de TCC.
70
2.4 PESQUISA E EXTENSÃO
2.4.1 Pesquisa
As atividades de pesquisa, extensão e ação comunitária são realizadas
conforme as políticas previstas no Projeto Pedagógico Institucional e no Plano de
Desenvolvimento Institucional.
Para a sua implementação, o Curso conta com financiamento da própria
Universidade, destacando-se, em relação à pesquisa, o Fundo de Apoio à Pesquisa
(FAP), Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP) e Programa de Bolsas de
Iniciação Científica (ProBIC), e, no referente à extensão, o Fundo de Apoio à
Extensão (FAEx) e Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).
Referenciam a pesquisa e a iniciação científica os seguintes grupos e linhas
definidas para a Escola de Gestão e Negócios:
Grupo: Estudos Socioeconômicos e Desenvolvimento Regional
Coord.: Profª. MSc. Lourdes Bernadete Dias Duarte de Melo
Linhas:
-
Estudos Socioeconômicos
-
Mercado de Trabalho
-
Desenvolvimento Urbano e Responsabilidade Social
Grupo: Estudos, Políticas e Tecnologias de Gestão Organizacionais.
Coord.: Prof. Dr. Alípio Ramos Veiga Neto
Linhas:
-
Gestão de Operações e Logística
-
Gestão Contábil e Financeira
-
Estratégia e Competitividade
-
Gestão Estratégica de Pessoas
-
Empreendedorismo e Gestão do Conhecimento
-
Marketing
71
PROJETOS
2012
Titulo
CrowdUnP-Serviço de intermediação de Inovação
voltado às PME’S do RN.
Estratégias de inserção do comércio internacional
de empresas do Rio Grande do Norte.
Diagnóstico
Organizacional
de
Micro
e
Pequenas Empresas do Estado do Rio Grande do
Norte atendidas pelo projeto Pré- Consultores
UnP/SEBRAE.
A Tecnologia da Informação verde como
ferramenta para uma gestão sustentável.
Rendas petrolíferas nas finanças públicas do
Rio Grande do Norte – Análise das receitas dos
royalties do petróleo e o impacto no
desenvolvimento socioeconômico da UF e
municípios produtores de óleo e gás natural do
Estado do Rio Grande do Norte
Índice de Variação de Preços através de uma
Cesta Padrão nos Supermercados em Natal
Finanças Discentes x Aprendizagem Escolar –
Estudo de caso com amostra de alunos do Curso
de Ciências Contábeis da Escola de Gestão da
Universidade Potiguar.
Fatores determinantes nas estratégias de
marketing verde.
Gestão e Dimensões Essenciais do Serviço.
Responsabilidade Socioambiental Empresarial e
Gestão Ambiental em organizações norte
riograndenses.
Caracterização da Empresa Servidora.
Gestão do Conhecimento em Organizações
Públicas e privadas.
A Gestão de Competências dos Herdeiros
Candidatos a Sucessões das Empresas familiares
Natal/RN.
Competências Gerenciais.
Finanças Comportamentais: Heurística da
Ancoragem.
Orientação Para Mercado: Um estudo no setor
varejista de supermercado do Rio Grande do
Norte.
Índice de Variação de Preços através de uma
Cesta Padrão nos Supermercados em Natal
Coordenador
Liêda Amaral de Souza.
Otomar Lopes Cardoso Junior.
Raniery Christiano de Queiroz Pimenta.
Glauber Ruan Barbosa Pereira.
Mário Jesiel de Oliveira Alexandre.
Mário Jesiel de Oliveira Alexandre.
Mário Jesiel de Oliveira Alexandre.
Alípio Ramos Veiga Neto.
Domingos Fernandes Campos.
Fernanda Fernandes Gurgel.
Kleber Cavalcanti Nóbrega.
Lydia Maria Pinto Brito.
Nilda Maria de Clodoaldo Pinto Guerra Leone.
Patricia W hebber Souza de Oliveira.
Rodrigo José Guerra Leone.
Tereza de Souza.
Mário Jesiel de Oliveira Alexandre.
72
2013
NOME DO PROJETO
COORDENADOR DO PROJETO
Diagnóstico organizacional de Micro e Pequenas
Empresas do estado do Rio Grande do Norte
atendidas
pelo
Projeto
PréConsultores Aldeí Rosane Batista Ribeiro
UnP/SEBRAE
A tecnologia da Informação verde como
ferramenta para uma gestão sustentável
Modelo de Avaliação de Desempenho aplicado ao
sist. portuário: Um Estudo de caso sobre o
terminal salineiro de Areia Branca
Fatores determinantes nas estratégias de
marketing verde
Gestão e Dimensões Essenciais do Serviço
Responsabilidade Socioambiental Empresarial e
Gestão Ambiental em Organizações Norte Rio
grandenses.
Caracterização de Empresa Servidora
Gestão do Conhecimento em Organizações
Públicas e Privadas.
Gestão de Competências dos Herdeiros
candidatos a Sucessões das Empresas Familiares
de Natal-RN
Estudos do Comportamento Organizacional
Finanças Comportamentais: Heurística da
Ancoragem
Orientação para Mercado: Um Estudo no Setor
Varejista de Supermercado do Rio Grande do
Norte
Glauber Ruan Barbosa Pereira
Thiago Costa Carvalho
Alípio Ramos Veiga Neto
Domingos Fernandes Campos
Fernanda Fernandes Gurgel
Kléber Cavalcanti Nóbrega
Lydia Maria Pinto Brito
Nilda Maria de Clodoaldo Pinto Guerra Leone
Walid Abbas El Aouar
Rodrigo José Guerra Leone
Tereza de Souza
2.4.2 Atividades de Extensão
A extensão é viabilizada principalmente por meio de projetos e eventos que
possibilitam a aproximação entre estudante e profissionais do mercado e
comunidade em geral. Destacam-se, por exemplo, palestras; atividades sobre
imposto de renda, previstas para realização pelos estudantes sob a supervisão
docente; seminários nos bairros e/ou em comunidades, para a oferta de cursos de
orientação contábil e financeira; colóquios.
Registram-se seminários na área contábil, com temáticas relacionadas a
questões financeiras, por exemplo, o que pode fortalecer a interdisciplinaridade na
própria graduação em Ciências Contábeis e a sua integração com outros cursos da
Escola.
73
PROJETOS
2012
Título
Coordenação/docentes
Núcleo do Empreendedor da Escola de Gestão e
Marcelo Bavelloni; Newton Manoel de Andrade
Negócios/Pesquisa de mercado para empresas e
Barreto Lins
órgãos fomentadores
André Antônio de Melo Pessoa / Aldeí Rosane;
Pré-consultores UnP/SEBRAE
Ribeiro / Mércia Cristiley
Energia Verde
Mary Sorage Praxedes da Silva
Aprendendo a empreender com o Barco Escola
Jurema Márcia Dantas da Silva
Informática cidadã
Weinberg de Paiva e Souza
2013
Título
Coordenação/docentes
Núcleo do Empreendedor da Escola de Gestão e
Marcelo Bavelloni ; Newton Manoel de Andrade
Negócios/Pesquisa de mercado para empresas e
Barreto Lins
órgãos fomentadores
André Antônio de Melo Pessoa / Aldeí Rosane;
Pré-consultores UnP/SEBRAE
Ribeiro / Mércia Cristiley
Aprendendo a empreender com o Barco Escola
Jurema Márcia Dantas da Silva
Informática cidadã
Weinberg de Paiva e Souza
2014
PROJETO PRÉ-CONSULTORES
COORDENAÇÃO GERAL: Prof. André Pessoa.
Os alunos do Curso participam do Pré-Consultores UnP/SEBRAE, de modo
integrado com outras graduações da Escola, com vistas ao aperfeiçoamento da
gestão de micro e pequenos negócios e ao fortalecimento da relação teoria-prática,
sobretudo por meio da prestação de serviços.
O Projeto é implementado desde 2012, sendo que o Curso de Ciências
Contábeis, modalidade a distância, iniciou sua participação em 2013.1.
74
EMPREENDE – CENTRO DE EMPREENDEDORISMO DA UNIVERSIDADE
POTIGUAR
Lançado
em
Fevereiro
de
2014,
o
Empreende
é
o
Centro
de
Empreendedorismo da Universidade Potiguar, projeto de extensão desenvolvido em
parceria com as Direções de Escolas e Coordenações de Cursos de graduação.
Missão
Disseminar e apoiar o Empreendedorismo na Universidade Potiguar. Esta
missão é reflexo de alguns dos valores da Universidade e da Rede Laureate,
especialmente no que se refere à sua contribuição para o desenvolvimento sócio
econômico da sociedade, promoção da inclusão social e da igualdade de
oportunidades.
Por meio da difusão de conhecimentos, ferramentas e experiências, pretendese criar um ambiente propício ao empreendedorismo de alunos, funcionários e
professores que terão a oportunidade de desenvolver projetos de novas empresas
ou, por meio de atitudes, gerar mudanças em organizações públicas e privadas.
Estrutura
A estrutura do Empreende é composta por:

Presidência: responsável pela articulação com a Reitoria e pela
representação institucional dentro da comunidade acadêmica e parceiros
externos. Assim como, definição de metas e objetivos estratégicos.

Coordenação Geral: visa garantir o cumprimento dos objetivos e metas
organizacionais, assim como garantir a execução das atividades
administrativas, processos de apoio e gestão de pessoal envolvido com
os projetos.

Coordenação de Teoria e Prática Empreendedora: fomenta o ensino
do empreendedorismo no âmbito dos currículos de todos os cursos de
graduação da Universidade Potiguar. Responsável também pelo portfólio
de cursos e eventos.

Coordenação de Projetos de Consultoria: estimula o ambiente de
práticas profissionais junto ao corpo discente da UnP por meio do apoio à
75
criação de empresas júniores, e também, pela gerência dos projetos de
consultoria realizados por alunos e docentes.

Coordenação
de
Orientação
Profissional
e
Empregabilidade:
empregando as técnicas de coaching e mentoring objetiva-se o
desenvolvimento de competências empreendedoras do corpo discente.
Promove, também, a formação de redes de relacionamento profissional.

Coordenação de Projetos de Incubação: responsável por criar e
gerenciar a Incubadora de Empresas da Universidade Potiguar. Espaço
para apoio às iniciativas empreendedoras de alunos e egressos.

Coordenação de Comunicação: garante o atingimento das metas do
Empreende por meio de campanhas de endomarketing e comunicação
institucional com os públicos de interesse.
ATIVIDADES NOS POLOS
Palestras

Carreira Internacional – como estudar no exterior (Education USA):
planejamento para estudar nos Estados Unidos – 2H;

Motivação – uma poderosa ferramenta de desenvolvimento: como utilizar
a motivação para melhorar o desempenho no mercado – 2H;

Inovação profissional – fazendo cada vez melhor: como se reinventar na
vida profissional – 2H;

Meu futuro profissional – tendências do mercado de trabalho: estudo de
mercado sobre as profissões e tendências de mercado – 2h.
Oficina

Aprender a aprender – 4h
Mini-cursos

Curso Básico de Excel – 3h;

Clinton Global Iniciative – 5h;

Como grandes líderes inspiram ação – 1h;

As escolas acabam com a criatividade – 1h;

O poder da vulnerabilidade – 1h;
76

Gestão e liderança de pessoas na prática – 1h;
15º CONESCAP – Entrevista com os principais palestrantes – 1h
Gestão de Pessoas – 1h;
Mobile Marketing – SeMarketing – 1h.
PARTICIPAÇÃO EM INICIATIVAS INSTITUCIONAIS DE RESPONSABILIDADE
SOCIAL
Projeto Informática Cidadã
Destinado a alunos de escolas públicas na perspectiva da inclusão social.
Ação Global 2014 – Parceria Sesi/UnP
Atendimentos em saúde, educação, lazer, cultura e cidadania.
Dia Nacional de Ação Voluntária da Fundação Bradesco – Parceria Fundação
Bradesco/UnP
Atendimentos de saúde, educação, lazer, cultura e cidadania
Dia da Responsabilidade Social no Ensino Superior
Incentivo ao trabalho de extensão universitária voltada para o público externo,
oferecendo atendimento em diversas áreas à população.
Global Days of Service
Ações voltadas para crianças em situação de risco.
Here for Good
Prêmio
instituído
para
reconhecer
e
promover
o
trabalho
dos
alunos
empreendedores sociais.
Prêmio James McGuire
Busca encorajar e motivar os alunos, de qualquer área acadêmica, a empreender na
formação de um negócio.
77
2.5 METODOLOGIA
O Curso adota técnicas de ensino diversificadas assim como múltiplos
recursos oferecidos pelo UnP Virtual e pela internet, em consonância com os
objetivos do Curso e conteúdos previstos, focalizando a construção das
competências e habilidades indicadas no perfil profissional do egresso.
São centrais, no desenho instrucional da graduação em Ciências Contábeis,
as situações didático-pedagógicas que propiciam ao aluno o desenvolvimento da
sua autonomia intelectual e de uma postura colaborativa e crítica, de modo que ele
possa construir o seu aprendizado, principalmente a partir de interações no processo
ensino-aprendizagem. (Figura 3).
Ressalta-se que a interação diz respeito ao comportamento das pessoas em
relação a outros indivíduos e aos sistemas (ação recíproca). Já a interatividade é
compreendida como a capacidade ou potencial de um sistema para propiciar
interação (característica técnica)18,19. A interação e a interatividade são, portanto,
itens fundamentais ao processo de comunicação e devem ser garantidos no uso de
qualquer meio tecnológico a ser disponibilizado aos alunos20.
Figura 3 – Síntese da dinâmica metodológica
Integra essa dinâmica uma rotina assumida pelo aluno que abrange, por
exemplo:
leitura
do
conteúdo
direcionado
pelo
professor
da
disciplina,
esclarecimento de dúvidas, realização/envio das atividades orientadas pelos
18
BELLONI, M. L. Educação a distância. 4. ed. Campinas: Autores Associados, 2006.
FILATRO, Andrea. Design instrucional na prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008.
20
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Referenciais de Qualidade
para
Educação
Superior
a
Distancia.
Brasília.
2007.
Disponível
em:
http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/referenciaisead.pdf>. Acesso em: 08 nov. 2010.
19
78
docentes,
participação
em
fóruns,
inclusive
com
acesso
a
conteúdos
complementares.
Os estudantes também são motivados a visitar o polo de apoio para consulta
bibliográfica, atividades nos laboratório de informática, tutoria presencial, avaliações
presenciais obrigatórias; a participar das atividades programadas pelas disciplinas
de forma que possam relatar suas experiências profissionais, desenvolver o espírito
de equipe e o respeito à opinião de outros estudantes.
Considerando que o aluno deve lidar com desafios da própria aprendizagem e
com outros encontrados no mercado de trabalho, são exploradas situaçõesproblema identificadas na realidade organizacional, de modo a promover a
autonomia intelectual do discente e o contato com diferentes contextos do exercício
profissional.
Em todo o processo formativo são desenvolvidas estratégias de ensinoaprendizagem que:
a) propiciam ao aluno a construção de competências relacionadas ao
comunicar-se com clareza, ao domínio de conteúdos e métodos
necessários
à
superação
de
riscos
e
ao
aproveitamento
de
oportunidades, observada a dinâmica do mercado de trabalho;
b) incentivam o aluno a investigar
o cotidiano da profissão, mediante a
realização de pesquisas e utilização de ferramentas do ambiente virtual
de aprendizagem, com a mediação do professor. O objetivo é que o futuro
profissional conheça, analise e reflita criticamente sobre os fatores
sociais, educacionais, ambientais, políticos e culturais que permeiam a
atuação do contabilista, considerando a realidade brasileira e sua
inserção no cenário internacional, com ênfase no Nordeste e RN;
c) incentivam a construção ou fortalecimento de atitudes pró-ativas, a
agilidade, a participação, a criatividade, a cooperação e uma postura ética
de respeito à diversidade de pessoas e grupos, e de preservação
ambiental;
d) promovem, constantemente, o acesso ao ambiente virtual, para que o
discente possa fazer uma leitura criteriosa do conteúdo dos materiais
digitais e outros estudos complementares; assistir aos vídeos indicados
pelo professor; realizar fóruns, trabalhos; responder a questionários
online;
79
e) estimulam o estudante a organizar um cronograma próprio de estudo e a
não acumular dúvidas, comunicando-se frequentemente com a tutoria a
distância, através UnP Virtual, com vistas ao sucesso do aprendizado.
Nesse sentido, é fundamental o uso, pelo docente, de múltiplos recursos que
exploram as possibilidades cognitivas dos alunos, atribuindo-lhes a centralidade na
construção de suas aprendizagens. (Figura 4).
Figura 4 – Exemplo de atividades desempenhadas pelo aluno
Destacam-se entre procedimentos e técnicas de ensino-aprendizagem:

aulas práticas nos polos de oferta ou por meio do ambiente virtual da
UnP, dinamizadas por meio de computadores;

estudo de casos;

seminários avançados, para discussão sobre as mudanças da legislação
na área contábil ou sobre questões relacionadas ao funcionamento das
organizações na atualidade;

palestras presenciais e on line com profissionais da área, focando o
mercado de trabalho;
80

congressos, encontros e outros eventos;

pesquisa de campo;

semana do contabilista;

mesa-redonda;

cursos, encontros e palestras extracurriculares, ofertados pela UnP e por
outras entidades situadas nos polos;

mostra, exposição;

simpósios.
Uma vez que, em geral, os discentes do ensino superior, sobretudo de cursos
a distância e de graduações tecnológicas, são adultos (ou jovens adultos), as
situações didático-pedagógicas levam em conta princípios da andragogia. Assim, o
professor desenvolve sua disciplina considerando que, a princípio, seu aluno
apresenta condições de autoadministrar-se e tem um campo de experiências que,
por pressuposto, é essencial à ampliação de aprendizagens já construídas e à
construção de novas. O significado subjetivo da aprendizagem está, portanto,
diretamente associado a essas experiências e, também, à aplicabilidade do quanto
estudado.
Espera-se que, por esse caminho, o aluno se envolva afetiva e
intelectualmente com as suas aprendizagens, apreendendo conhecimentos, técnicas
e tecnologias necessárias a um desempenho profissional ético (expresso em
atitudes de respeito à diversidade de pessoas e ao meio ambiente) e competente,
constituindo-se cidadão.
2.5.1 Encontros presenciais
Nos cursos a distância, nas quais as atividades presenciais obrigatórias
destinam-se à avaliação da aprendizagem, são viabilizadas as seguintes atividades
de frequência facultativa para o aluno:

Ambientação (conhecendo a EAD UNP, conhecendo o autoatendimento
da UNP, ambiente virtual de aprendizagem);

Grupo de Estudo;

Mostra de vídeo UnP (indicado pelos professores);

Palestras:Aprender a Apreender;
-
Pesquisa Virtual na Formação Acadêmica;
81

-
Aprendendo sobre a Educação a Distância;
-
Preparando-se para provas e concursos;
-
Preparação para o ENADE.
Oficina tecnológica (UnP Virtual; ebook Informática Aplicada: Word, Excel
Power Point);

Apoio na elaboração do Projeto Interdisciplinar;
2.5.2 Ambientação do aluno
No início das aulas, os alunos fazem uma ambientação com vistas a sua
adaptação às peculiaridades do processo de ensino-aprendizagem a distância, e de
integração entre eles próprios e com a equipe do polo.
São realizadas dinâmicas de integração e apresentações sobre: Novas
Tecnologias de Informação e Comunicação (NTIC´s), características da EaD,
metodologia a ser adotada, indicando-se as estratégias de aprendizagem previstas,
os recursos didáticos disponíveis e formas de utilização das funcionalidades do UnP
Virtual.
Nesse momento presencial registram-se ainda a apresentação das
instalações; a entrega de materiais que também darão suporte à construção das
aprendizagens contendo informações relacionadas a:
a) como começar um curso a distância e como organizar a sua rotina de
estudos;
b) tutorial do UnP Virtual;
c) cronograma de aulas (entregue impresso e em meio eletrônico).
Também são disponibilizados todos os slides utilizados na ambientação em
formato que o estudante possa imprimir.
2.5.3 Recursos didáticos digitais (material didático)
O curso utiliza materiais didáticos institucionais nas diversas disciplinas,
disponibilizados gratuitamente aos alunos via UnP Virtual.
Os conteúdos didáticos digitais são distintos no seu formato, mas utilizados
obrigatoriamente em todas as disciplinas, sendo que algumas possuem livro-texto e,
outras, conteúdo interativo.
O livro-texto é dividido em capítulos que direcionam as competências e
habilidades que o aluno deve adquirir ao longo de cada uma das 8 aulas, bem como
82
conteúdo teórico, situações-problema e propostas de leituras complementares que
suprem a demanda prevista no conteúdo programático da disciplina.
O conteúdo interativo consiste de um conjunto de textos, hipertextos e
animações que abrangem os conteúdos básicos de uma aula no formato flash.
Possui também um arquivo em pdf, proposto como a versão impressão do conteúdo
interativo.
Esses materiais são publicados no ambiente virtual de aprendizagem (UnP
Virtual) para consulta on-line (conteúdo interativo) ou off-line (versão impressão do
conteúdo interativo ou e-book).
Os
professores
também
têm
autonomia
para
encaminhar
recursos
complementares à temática de estudo no formato de artigos, vídeos, áudios, slides
etc, publicados no ambiente virtual de aprendizagem de acordo com o seu formato.
Todos os e-books utilizados como recurso das disciplinas estão também
disponíveis para download no autoatendimento – biblioteca (Figura 5).
Figura 5 – Biblioteca – Autoatendimento – Download Ebooks
83
PROCESSO DE ELABORAÇÃO E PRODUÇÃO DOS MATERIAIS DIDÁTICOS
Os recursos didáticos utilizados pela EaD da UnP são produzidos
especificamente para uso nessa modalidade, em dois momentos. O primeiro
compreende, exclusivamente, a produção interna, correspondente aos anos 2010 e
2012, por equipe composta por profissionais do Núcleo de Educação a Distância
(NEaD) – coordenação de recursos didáticos, revisores de linguagem e estrutura
EaD – e professores conteudistas da própria UnP, e outros contratados como
prestadores de serviço para a produção de livros-textos no formato digital (e-books),
incluídas atividades de diagramação, revisão normativa e revisão de língua
portuguesa.
A partir de 2013 é acrescida a participação das demais Instituições de
Ensino Superior (IES) integrantes da Laureate International Universities na produção
dos recursos didáticos. O recurso didático usado no Curso de Ciências Contábeis
passa por avaliação do seu coordenador e demais integrantes do Núcleo Docente
Estruturante (NDE). O recurso didático tem que estar condizente com a ementa da
disciplina, com as demandas pedagógicas do curso e, sobretudo, com as
competências e habilidades definidas no perfil profissional do egresso.
Destacam-se como etapas principais do processo de elaboração e produção
dos materiais didáticos:
a)
capacitação sobre a linguagem apropriada para a produção de recursos
didáticos na EaD;
b)
estruturação de um roteiro pelos docentes conteudistas, com base na
ementa da disciplina, com o intuito de delinear o conteúdo programático
do livro;
c)
aprovação desse roteiro por um outro professor especialista no assunto;
d)
início da obra, conforme cronograma de acompanhamento proposto pela
coordenação de produção de recursos didáticos para a EaD da UnP, que,
por sua vez, orquestra o trabalho das revisoras (de linguagem e estrutura
EaD, normativa e de língua portuguesa) e da equipe de diagramação.
Após a etapa de diagramação, há também a revisão tipográfica, realizada
pelas revisoras da equipe de produção de recursos didáticos da UnP.
84
2.5.4 Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) nos processos de
ensino e aprendizagem
AUTOATENDIMENTO DO ALUNO
O autoatendimento é uma ferramenta da UnP utilizada por professores,
alunos e tutores. (Figura 6).
Ao aluno do Curso são disponibilizados os seguintes serviços: requerimentos
no modo on-line e seu acompanhamento; acesso a relatórios sobre a avaliação do
curso coordenada pela CPA; renovação de matrícula; e-mail institucional;
informações sobre a sua vida acadêmica e financeira na UnP; e serviços e acervo
do Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade (SIB/UnP).
Figura 6 – Autoatendimento do aluno
85
Construído pela própria Universidade, o UnP Virtual é um Ambiente Virtual de
Aprendizagem – AVA cujas características possibilitam a alunos e professores as
interações necessárias aos processos de ensino e aprendizagem, o que é facilitado
pela utilização de guias tutoriais destinados ao docente21 e ao discente.22
No UnP Virtual os alunos acessam os materiais didáticos, realizam atividades,
utilizam correio eletrônico específico, participam de fóruns, respondem questionários
online
e
enquetes,
esclarecem
dúvidas,
enviam
trabalhos,
entre
outras
funcionalidades. Constitui, nesse sentido, um espaço de aprendizagem flexível,
viabilizando a efetivação dos processos de ensino e aprendizagem em horários e
lugares diversos.
Esse ambiente vem sendo utilizado constantemente pelos docentes do Curso,
com
plena
exploração
das
funcionalidades
de
comunicação,
interação,
aprofundamento, cooperação, socialização de informações e realização de
atividades, assegurando-se flexibilidade dos momentos de aprendizagem. (Figura 7).
O UnP Virtual possibilita, ainda, emissão de relatórios gerenciais com
informações da atuação do professor na disciplina e do uso de cada uma das
ferramentas disponibilizadas no AVA.
O UnP Virtual faz parte de um conjunto de ferramentas disponíveis no
autoatendimento na home page da UnP.
21
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Núcleo de Educação a Distância. Tutorial UnP Virtual - professor.
Natal, 2011.
22
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Núcleo de Educação a Distância. Tutorial UnP Virtual - aluno.
Natal, 2011.
86
87
Figura 7 – Ambiente Virtual de Aprendizagem – UnP Virtual – Relatórios
O UnP Virtual passa, periodicamente, por melhorias indicadas pela equipe
do NEaD em parceria com a equipe de Tecnologia da Informação (TI) da UnP.
88
2.6 DINÂMICA DE INTERAÇÕES
O Curso é implementado a partir do princípio de que a EaD requer ações
eficazes de comunicação e interação de uma equipe especializada, e desta com os
alunos, além dos alunos entre si, constituindo, na realidade, uma grande teia
comunicativa, ou seja, um sistema de comunicação que, bem articulado, pode
promover a realização do processo educativo de forma eficiente.
Ao mesmo tempo, reafirma-se o conceito de interação, adotando-se, no
processo ensino-aprendizagem a distância, os seguintes meios:
a) síncronos, que ocorrem simultaneamente, sem flexibilidade de horários;
b) assíncronos entre os agentes, ou seja, com a máxima flexibilidade de
tempo para a participação nas atividades e estudos.
As interações entre os envolvidos no Curso ocorrem conforme quadro a
seguir, com melhor visualização na figura 8, ressaltando-se que a comunicação
entre os coordenadores do NEaD, coordenador do Curso e professores acontece
presencial na sede e virtualmente, seja por meio de reuniões pedagógicas, de
planejamento, de acompanhamento, entre outros.
Quadro 13 – Matriz de interações
Coordenação de Curso
Coordenação Acadêmica
e Coordenação
Pedagógica do NEaD
Professor
Professor / Tutor
Tutor a distância
Aluno
Coordenador do polo
Tutor presencial
Corpo Téc-Adm. do polo
(assistente)
NAPe - Núcleo de Apoio
Psicopedagógico
International Office
Direção de Escola
Coordenação de
Curso
Ouvidoria
Coordenação Acadêmica
e Coordenação
Pedagógica do NEaD
Presencialmente, nas unidades da UnP; pelo email, por meio do autoatendimento; por telefone,
via correio, planilha de atendimento ao aluno
Presencialmente, no NEaD; no autoatendimento
da UnP; telefone; planilha de atendimento ao
aluno; Skype
Pelo ambiente virtual de aprendizagem - UnP
Virtual – correio e fórum.
Pelo ambiente virtual de aprendizagem - UnP
Virtual – correio e fórum.
Pelo ambiente virtual de aprendizagem - UnP
Virtual – correio e fórum.
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
UnP; telefone; Skype.
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
UnP; por telefone; Skype
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
UnP; por telefone; Skype
Presencialmente, na UnP; no autoatendimento da
UnP; por telefone
Presencialmente, na UnP; no autoatendimento da
UnP; por telefone
Presencialmente, na UnP; no autoatendimento da
UnP; telefone
Formulário web, na página da UnP; por telefone
Presencialmente, no NEaD; no autoatendimento
da UnP; telefone; planilha de atendimento ao
aluno; Skype
89
Corpo Téc-Adm
Presencialmente, nas Unidades da UnP; no
NEaD; pelo e-mail, por meio do autoatendimento;
por telefone.
Presencialmente, nas Unidades da UnP; no
NEaD; pelo e-mail, por meio do autoatendimento;
por telefone.
Presencialmente, nas Unidades da UnP; no
NEaD; pelo e-mail, por meio do autoatendimento;
por telefone.
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
UnP; por telefone; Skype
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
UnP; telefone; Skype
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
UnP; telefone; Skype
Presencialmente, nas Unidades da UnP ou no
NEaD; pelo e-mail, por meio do autoatendimento,
na página da UnP, http://www.unp.br; por
telefone.
Presencialmente, no NEaD; pelo e-mail, por meio
do autoatendimento, na página da UnP,
http://www.unp.br; por telefone e fax.
Presencialmente, no NEaD; pelo e-mail, por meio
do autoatendimento, na página da UnP,
http://www.unp.br; por telefone e fax.
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
UnP; por telefone; Skype
Presencialmente, no polo ou na sede; no
autoatendimento da UnP; telefone; Skype, via
correio.
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
UnP; por telefone; Skype
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
UnP; por telefone; Skype
Presencialmente, no polo ou na sede; no
autoatendimento da UnP; por telefone; Skype.
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
UnP; por telefone; Skype
Presencialmente no polo; por telefone.
Presencialmente no NEaD; pelo e-mail, por meio
do autoatendimento, na página da UnP,
http://www.unp.br; por telefone.
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
UnP; por telefone; Skype
Presencialmente, no polo ou na sede; no
autoatendimento da UnP; por telefone; Skype.
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
UnP; por telefone; Skype
Presencialmente no polo; por telefone.
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
UnP; por telefone; Skype
Presencialmente, no polo ou na sede; no
autoatendimento da UnP; por telefone; Skype
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
UnP; por telefone; Skype
Presencialmente no polo; por telefone.
Corpo Téc-Adm
Presencialmente no polo; por telefone.
Professor
Professor / Tutor
Tutor a distância
Tutor presencial
Coordenador do polo
Corpo Téc-Adm. do Polo
Professor
Professor / Tutor
Coordenação
Acadêmica e
Coordenação
Pedagógica do
NEaD
Tutor a distância
Tutor presencial
Coordenador do polo
Corpo Téc-Adm. do Polo
Tutor presencial
Professor / Tutor
Coordenador do polo
Corpo Téc-Adm. do Polo
Corpo Téc-Adm
Tutor a distância
Tutor presencial
Professor
Coordenador do polo
Corpo Téc-Adm. do Polo
Corpo Téc-Adm
Tutor presencial
Tutor a distância
Coordenador do polo
Corpo Téc-Adm. do Polo
Coordenador do
polo
90
Figura 8 – Esquema de interação no Curso
91
2.7 ATENÇÃO AOS DISCENTES
O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da
Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante
(PAE/UnP)23, compreendendo vários mecanismos:

apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;

divulgação da produção discente;

apoio prestado pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), por meio,
por exemplo, de atendimento ou encaminhamento de alunos com
necessidades especiais;

mecanismos de nivelamento;

prestação de serviços por meio do autoatendimento, ferramenta da
própria UnP que permite acesso ágil a informações acadêmicas e
administrativas;

bolsas acadêmicas:
- Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);
- Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx);
- Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM).
A Universidade também disponibiliza a seus estudantes:
a) Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e seus
pais, ou por e-mail, cartas e telefone;
b) o International Office, responsável por viabilizar as iniciativas, programas
e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate;
c) o Núcleo de Estágio e Empregabilidade, responsável pelos diversos
procedimentos de formalização dos estágios, como o cadastro e
assinatura de termos de compromisso, conforme a Lei n. 11.788/2008;
contatos com empresas;
d) o Programa Coaching de Carreira que disponibiliza profissionais
especializados para auxiliar alunos e egressos de cursos de graduação e
pós-graduação no desenvolvimento de competências interpessoais;
inteligência e controle emocional; autocontrole; resiliência; gestão eficaz
de tempo; e habilidade na definição e cumprimentos de metas e objetivos.
23
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2006.
(Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).
92
Além disso, registra-se a existência de representação estudantil, concretizada
por meio da participação de alunos nos órgãos colegiados e de sua organização
como Diretório Central dos Estudantes (DCE) e Centro Acadêmico (CA), em
conformidade com a legislação pertinente e com o disposto no Estatuto e no
Regimento Geral da Universidade.
Serviços – Empregabilidade
A UnP oferece aos seus alunos e egressos, nos Campi Natal e Mossoró,
Workshops de Empregabilidade, realizados periodicamente, com acesso gratuito, e
abordagem de temáticas atualizadas, com vistas a uma reflexão crítica sobre a
diversidade de demandas de contextos organizacionais e à construção de um perfil
empreendedor.
Esses
eventos podem ser
contabilizadas como
atividades
complementares.
TEMAS

MOTIVAÇÃO
-
UMA
PODEROSA
DESENVOLVIMENTO: como utilizar a
FERRAMENTA
DE
Motivação para melhorar o
desempenho no mercado.

INOVAÇÃO PROFISSIONAL - FAZENDO CADA VEZ MELHOR: como se
reinventar na vida profissional.

PROCESSO SELETIVO - DO CURRÍCULO À ENTREVISTA: Como
elaborar currículos, participar de dinâmicas e entrevistas de seleção.

INTRAEMPREENDEDORISMO - VOCÊ EMPREENDENDO NA SUA
CARREIRA: como desenvolver o espírito empreendedor na carreira e vida
profissional.

CARREIRA INTERNACIONAL - COMO ESTUDAR NO EXTERIOR
(EDUCATION USA): planejamento para estudar nos EUA.

VOCÊ
LÍDER
- DESENVOLVA
A LIDERANÇA
NA
SUA
VIDA
PROFISSIONAL: apresentação da importância da liderança na vida
profissional.

MEU FUTURO PROFISSIONAL - TENDÊNCIAS DO MERCADO DE
TRABALHO: estudo de mercado sobre as profissões e tendências de
mercado.
93

COACHING DE CARREIRA: Destinado a atender alunos e egressos da
Instituição, o serviço ajudará na evolução profissional dos interessados
através de acompanhamento contínuo, destacando as características
exigidas pelo mercado atual. É um processo estruturado para o
desenvolvimento de competências, realizado por profissional habilitado
que dispõe de metodologia e práticas para auxiliar os interessados no
alcance de metas e resultados. O Programa de Coaching de Carreira da
UnP disponibiliza um profissional especializado para auxiliar os alunos e
egressos da Graduação e Pós-Graduação (de todos os cursos) no
desenvolvimento de competências profissionais. Através do Programa, os
estudantes e profissionais orientados podem obter evoluções em diversas
áreas: Desenvolvimentos de competências interpessoais; Inteligência e
controle emocional; Autocontrole; Resiliência; Gestão eficaz de tempo; e
Habilidade na definição e cumprimentos de metas e objetivos.
94
2.8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
2.8.1 Principais elementos conceituais
O
Curso
desenvolve
as atividades de avaliação
da
aprendizagem
considerando:
a) a posição de Braga24 no sentido de que a avaliação do desenvolvimento e do
aprendizado dos alunos, isto é, a determinação de quão bem os alunos
alcançam os objetivos acadêmicos é uma das principais maneiras pelas quais as
instituições demonstram suas efetividades;
b) a ideia de que a avaliação da aprendizagem é um processo contínuo, que
deve auxiliar o aluno a desenvolver, em grau de complexidade crescente,
competências cognitivas, habilidades e atitudes, de modo a se alcançar
os objetivos propostos pelas disciplinas.
O desempenho acadêmico do aluno é acompanhado continuamente pelo
professor por meio de atividades a distância e presenciais, considerando os
aspectos diagnóstico, formativo e somativo.
A avaliação diagnóstica ocorre em período imediatamente anterior ao início
de cada disciplina, identificando-se as principais características do alunado com
vistas à construção de planos de ensino compatíveis com essas características e à
identificação de estratégias que contribuam para o progresso discente.
Esse aspecto é viabilizado na ambientação, pelo tutor presencial, que realiza
um prognóstico sobre as capacidades dos alunos em relação ao uso das mídias, a
partir do que pode ser elaborado um programa de nivelamento da turma, se
necessário, abrangendo, entre outros mecanismos, encontro presencial.
A avaliação formativa tem a sua efetivação a partir de observações quanto à
frequência, pontualidade, cumprimento de prazos para entrega ou apresentação de
trabalhos e participação em atividades individuais e em grupo. Após os registros dos
professores, os resultados devem ser valorizados como pontuação positiva para a
avaliação somativa.
A avaliação somativa, por sua vez, diz respeito ao somatório de pontos de
avaliações de conteúdo, de entrega ou apresentação de atividades e pontos de
avaliação formativa, indicando a aprovação ou não do aluno em cada disciplina.
24
BRAGA, D. B.(2004); FRANCO, L. R. H. R. Revolucionando as técnicas de aprendizagem da
engenharia com a EAD. In: World Congress on Engineering and Technology Education, p.10831087. São Paulo, 2004.
95
2.8.2 Dinâmica de avaliação
O desempenho acadêmico do aluno é acompanhado continuamente pelo
professor que, em algumas disciplinas, é também professor/tutor EaD, por meio de
atividades a distância e presenciais, considerando os aspectos diagnóstico,
formativo e somativo, e atendendo ao que versa o Decreto nº 5.622/2005.
As atividades avaliativas a distância compreendem fóruns, elaboração de
trabalhos, questionários online. O professor da disciplina acompanha a participação
dos alunos nas atividades e entrega os respectivos resultados por meio do UnP
Virtual.
A avaliação presencial:
a) é multidisciplinar e compreende aplicação de instrumento com questões
de múltipla escolha e discursivas, contemplando os conteúdos das
disciplinas;
b) segue datas pré-agendadas, socializadas através do cronograma do
Curso;
c) é realizada no polo no qual o aluno é matriculado;
d) exige 100% de frequência dos alunos;
e) os resultados têm preponderância sobre os obtidos na avaliação a
distância, cumprindo-se o disposto no art. 4º do Decreto 5622/2005. A
título de ilustração indica-se a disciplina Projeto Interdisciplinar I:
-
a U1 é composta por uma a tividade a valiativa a distância (trabalho
interdisciplinar valendo 2,0 pontos),
somada a uma avaliação
presencial (valendo 8,0 pontos), o que totaliza 10 (dez) pontos;
-
a
U2 compreende: trabalho presencial (3,0 pontos) somado ao
trabalho a distância (7,0 pontos), num total de 10 (dez) pontos.
-
a prevalência do resultado da avaliação presencial ocorre na totalidade
das duas unidades, ou seja, mesmo que haja, em uma unidade, um
número de pontos maior para as atividades a distância, na soma total
das duas unidades (U1 + U2), é garantida a preponderância dos
resultados da avaliação presencial.
De qualquer forma, em ambas as formas - a distância e presencial -, a
avaliação é feita por disciplina, sendo 7,0 (sete) a média mínima para aprovação.
96
Cada disciplina25 comporta duas unidades de avaliação: a Unidade (U1) e a Unidade
(U2), atribuindo-se nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).
Na avaliação presencial, existe a possibilidade de segunda chamada com
vistas à substituição de resultado nulo por falta do aluno a uma avaliação, desde que
devidamente comprovado o motivo da ausência.
Caso o aluno não obtenha resultado igual ou superior a 4,0 (quatro) em
apenas uma das unidades (tanto na avaliação a distância quanto na presencial), ele
pode participar do processo de recuperação da aprendizagem, que corresponde a
uma terceira unidade avaliativa.
Figura 9 – Composição das notas – U1 e U2
Critérios de aprovação
a) aprovado por média: o aluno que obtiver MÉDIA PARCIAL (MP) igual ou
superior a 7,0 (sete). Essa média é considerada automaticamente como média final
(MF) de aprovação;
b) reprovado: o aluno que obtiver resultado menor do que 4,0 (quatro) nas
avaliações de ambas as unidades (U1 e U2).
Os discentes encontram o detalhamento da composição das notas nos guias
de aprendizagem que constam da aula de apresentação das disciplinas, no UnP
Virtual, especialmente das atividades online.
25
Para 2014.2 está prevista nova composição de notas, garantindo-se a preponderância dos
resultados de avaliações presenciais em relação aos da avaliação a distância.
97
Procedimentos
Devem possibilitar a identificação das fragilidades no aprendizado do aluno,
com a indicação/adoção de formas de intervenção docente; o trabalho em
cooperação; as orientações individuais e/ou a pequenos grupos; a revisão de
conteúdos nos quais os discentes apresentam dificuldades mais expressivas de
compreensão e que interferem na consolidação das competências e habilidades
previstas no perfil profissional do egresso; a análise do desempenho do aluno nas
atividades a distância e presenciais.
Essa perspectiva pode ser implementada por meio de fóruns reflexivos, fóruns
de dúvidas e da aplicação de instrumentos como resenha, relatórios de pesquisas,
de estudos de casos, de trabalhos individuais e em grupo), questionários online,
avaliações com questões discursivas e de múltipla escolha, dentre outros.
Critérios principais: interação, envolvimento do aluno com as atividades
curriculares; postura ética; assiduidade nas atividades presenciais; domínio de
conteúdos; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência
harmoniosa e solidária.
98
2.9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
A avaliação do Curso e deste Projeto, efetivada de forma sistemática, está
integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional, desenvolvido pela Comissão
Própria de Avaliação (CPA/UnP), a partir de encontros pré-definidos entre a Direção
da Escola, coordenador do Curso, integrantes do NDE e do NEaD, com vistas à
melhoria contínua dos processos de ensino e aprendizagem e do próprio Curso.
Três formas de aquisição de dados são importantes:
a) as autoavaliações conduzidas pela CPA/UnP;
b) os resultados das avaliações do Exame Nacional de Avaliação de
Desempenho dos Estudantes (ENADE), a partir do momento em que o
Curso participe desse Exame;
c) resultados de avaliações in loco realizadas por comissões designadas pelo
INEP.
No primeiro caso, há o envolvimento de docentes, tutores, discentes e
pessoal técnico-administrativo, com abordagem das seguintes categorias (Figura
10):
Figura 10 – Categorias avaliadas
Ao Núcleo de Educação a Distância, à coordenação do Curso e às
coordenações de polos compete assegurar a efetiva realização da dinâmica
avaliativa.
99
A análise dos relatórios emitidos pela CPA/UnP deve ser implementada sob a
responsabilidade da coordenação do Curso, com participação do NDE e demais
professores, assim como com os tutores e coordenadores de polos, com vistas à
elaboração de plano de melhoria, sempre que identificadas fragilidades,
destacando-se a necessária conexão com informações advindas do ENADE e da
avaliação in loco.
A avaliação do PPC, especificamente, abrange os indicadores:

coerência do Projeto com os requisitos legais, com as diretrizes
curriculares nacionais e orientações institucionais constantes do PDI;

coerência entre os objetivos do curso e perfil do profissional a ser
formado;

atualidade das competências e habilidades previstas no perfil profissional;

ações de implementação das políticas de ensino, pesquisa, extensão e
ação comunitária;

estratégias de flexibilização curricular adotadas;

coerência da sistemática de avaliação adotada pelos docentes com os
conteúdos estudados;

melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de trabalho,
requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre
outros;

adoção de melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio:
suporte físico, tecnológico e bibliográfico.
As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento
elaborado pela coordenação do Curso e NDE, analisadas por essa Comissão e
divulgadas junto a envolvidos na execução do PPC (coordenação do Curso, NDE,
docentes, discentes, tutores, coordenações de polos). Cabe ao NDE a proposição
de estratégias de aperfeiçoamento, se for o caso, mediante documento específico
submetido
à
análise
do
Conselho
acompanhamento da CPA/UnP.
do
Curso,
e
implementado
sob
o
100
PARTE III – CORPO DOCENTE, TUTORIAL E PESSOAL TÉCNICOADMINISTRATIVO
101
3.1 CORPO DOCENTE
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da
Universidade Potiguar nos termos da Resolução n. 040, de 29 de novembro de 2012
- ConEPE, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de
natureza eminentemente acadêmica, com ênfase na criação, implementação e
consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso. São suas atribuições, de acordo
com o art. 5º da referida Resolução:
I. adotar estratégias de trabalho que assegurem a participação
de representação docente e de pessoal técnico-administrativo
na elaboração, avaliação e aperfeiçoamento do Projeto
Pedagógico do Curso (PPC), e da Coordenação Acadêmica e
Pedagógica do Núcleo de Educação a Distância (NEaD)
quando se tratar de curso a distância;
II. propor à apreciação do ConseC projetos de pesquisa, de
cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu e de cursos
ou atividades de extensão;
III. propor inovações metodológicas e estratégias para a
melhoria
dos
processos
de
ensino-aprendizagem,
considerando as peculiaridades do curso – se presencial ou a
distância;
IV. analisar relatórios semestrais emitidos pela coordenação
acadêmica e pedagógica do Núcleo de Educação a Distância
(NEaD) relacionados à execução e avaliação do projeto
pedagógico do curso
V. apoiar a Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP) nas
atividades de autoavaliação do curso;
VI. analisar resultados da autoavaliação do curso obtidos nos
processos de avaliação interna conduzidos pela CPA/UnP e de
avaliação externa efetivadas pelo órgão oficial competente,
com vistas à implementação de ações de melhorias;
VII. acompanhar o desempenho acadêmico das turmas, em
conjunto com os respectivos professores e tutores de cursos a
distância, identificando estratégias de superação de
dificuldades de aprendizagem, podendo, para tanto, contar com
o Núcleo de Apoio Psico-pedagógico (NAPe);
VIII. analisar os instrumentos de avaliação da aprendizagem
utilizados pelos professores, propondo os aperfeiçoamentos
pertinentes;
IX. apreciar e avaliar relatórios de pesquisas e experiências
desenvolvidas em laboratório e a infraestrutura disponível
nesses laboratórios, encaminhando à Coordenação do Curso
sugestões e alternativas de melhoria.
102
Além disso, o NDE deve: promover reuniões com os demais professores;
identificar necessidades de atualização e/ou aquisição de materiais e equipamentos
para o desenvolvimento do PPC; articular-se continuamente com o NEaD; participar
de atividades de acompanhamento in loco nos polos, entre outros.
NDE do Curso
O NDE do Curso de Ciências Contábeis a distância tem designação por meio
de ato da Reitoria e composição de acordo com a Resolução CONAES n. 1/2010:
Quadro 14 – Composição do NDE do Curso de Ciências Contábeis – EaD
Nome
Jorge Assef Lutif Júnior
Laís Karla da Silva Barreto
João Maria Xavier da Silva
Luciana Lopes Xavier
Josevaldo Amaral de Souza
Titulação
Mestre
Doutor
Mestre
Mestre
Mestre
Regime Trabalho
Tempo Integral
Tempo Integral
Tempo Integral
Tempo Integral
Tempo Parcial
3.1.2 Perfil docente
O corpo docente do Curso de Ciências Contábeis é constituído por 34
profissionais com as seguintes características (quadros 15 a 18):
a) titulação: 4 são doutores (11,8%) e 18 mestres (52,9%), totalizando 22
professores
(64,7%)
com
pós-graduação
stricto
sensu;
12
especialização (35,3%).
Quadro 15 – Titulação do corpo docente
Titulação
Doutorado
Mestrado
Especialização
TOTAL
N° de docentes
04
18
12
34
%
11,8
52,9
35,3
100
b) regime de trabalho: 14 atuam em tempo integral ou parcial (41,2%).
Quadro 16 – Regime de trabalho
Regime trabalho
tempo integral
tempo parcial
horista
TOTAL
N. de docentes
10
04
20
34
% de docentes
29,4
11,8
58,8
100
têm
103
c) experiência profissional: os 34 docentes (100%) registram tempo de
trabalho de, no mínimo, 3 anos no magistério superior; 27 têm igual tempo
no mercado (79,4%).
Quadro 17 – Tempo de experiência profissional
Tempo
0 a 3 anos
4 a 7 anos
8 a 11 anos
12 anos ou mais
n° docentes
magistério superior
05
11
10
07
Mercado
06
08
06
13
Quadro 18 – Titulação, disciplina regime de trabalho e experiência profissional
Nome
Formação acadêmica
Graduação em
Administração. UFRN,1994.
Especialização em Gestão
01. ALDEI ROSANE Universitária. UnP, 2007.
BATISTA
RIBEIRO
Mestrado em
02. ANA KARLA
PESSOA
PEIXOTO
03. BRUNO
CLAYTTON
OLIVEIRA DA
SILVA
04. CARMEN
BRUNELLI DE
MOURA
Administração. UFRN,
2003.
Graduação em
Administração, UFRN,
2001.
Mestrado em Engenharia
de Produção, UFRN, 2004.
Graduação em Geografia.
UFRN, 2006.
Especialização em
Educação Ambiental e
Geografia do Semiárido.
IFRN, 2013.
Regime
Trabalho
Disciplina(s)
TI
Experiência
profissional (anos)
Magistério
superior
mercado
METODOLOGIA
CIENTÍFICA
14
32
H
COMPORTAMENTO
ORGANIZACIONAL
10
9
H
METODOS
QUANTITATIVOS;
ESTATISTICA
6
1
TI
COMUNICAÇÃO E
EXPRESSÃO
13
13
Mestrado em
Desenvolvimento e Meio
Ambiente. UFRN, 2009
Graduação em Letras/
Português. UFGO, 1995.
Especialização em Estudos
da Linguagem. UFRN,
1997.
Mestrado em Estudos da
Linguagem. UFRN, 2005.
Doutorado em Estudos da
Linguagem. UFRN, 2010.
104
Nome
05. CLAUDE
ALEXANDRE
DE MEDEIROS
MARQUES
06. DEYVIDSON
GIULLIANO
XAVIER DE
PAULA
07. EDUARDO
HELIODORO
ARRUDA
08. EMMANUEL
ELMANI DE
CARVALHO
09. GILVANDO
ESTEVAM DA
SILVA
10. JADILSON
GONCALVES
DE ANDRADE
11. JEAN
GLEYSON
FARIAS
MARTINS
12. JORGE ASSEF
LUTIF
JUNIOR(*)
Formação acadêmica
Graduação em Ciências
Contábeis. UFRN, 2003.
Especialização em
Auditoria Empresarial.
UFRN, 2006.
Graduação em Direito.
UFRN, 2005.
Especialização em Direito
Administrativo e Gestão
Pública. UnP, 2007.
Graduação em Engenharia
da Produção. UFRN, 2007.
Especialização em
Docência do Ensino
Superior. UnP, 2010.
Graduação em
Administração. UFRN,
1996.
MBA - Gestão Estratégica
da Informação - Associação
de Ensino Unificado do
Distrito Federal, 2002.
Graduação em Ciências
Jurídicas e Sociais. UFPB,
1990.
Especialização em Ciências
das Religiões. UFPB, 2008.
Mestrado em Ciências das
Religiões. UFPB, 2010.
Graduação em Ciências
Contábeis. Faculdade
União Americana, 2007;
Especialização em
Logística Empresarial,
FARN, 2011.
Regime
Trabalho
Disciplina(s)
Magistério
superior
mercado
H
CONTABILIDADE
INTRODUTÓRIA I;
CONTABILIDADE
SOCIETÁRIA;
ESTRUTURA DAS
DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS;
CONTABILIDADE
SOCIAL E
GOVERNANÇA
COORPORATIVA.
10
11
TI
DIREITO E LEGISLAÇÃO
TRIBUTARIA
8
6
H
EMPREENDEDORISMO;
MODELOS DE
ADMINISTRAÇÃO
7
4
H
GESTÃO DE
MARKETING
11
11
4
36
6
18
H
TP
Graduação em
Administração. UnP, 2006.
MBA em Administração
Financeira. FARN, 2009.
Graduação em Ciências
Contábeis. Universidade de
Fortaleza, 1999.
Especialização em
Administração Financeira.
UECE, 2003.
Especialização em
Auditoria. UFC, 2007.
Mestrado em Engenharia
de Produção. UFRN, 2012.
Experiência
profissional (anos)
DIRETO EMPRESARIAL;
DIREITO E LEGISLAÇÃO
TRIBUTÁRIA;
SOCIEDADE, DIREITO E
CIDADANIA;
LEGISLAÇÃO SOCIAL E
TRABALHISTA
CONTABILIDADE
INTRODUTORIA II
CONTABILIDADE
SOCIETÁRIA
CONTABILIDADE
AVANÇADA
CUSTOS LOGISTÍCOS
H
PROJETO
INTERDISCIPLINAR I, II e
III
6
13
TI
CONTROLADORIA
CONTABILIDADE
SOCIAL E GOVERNÇA
CORPORATIVA
6
8
105
Nome
13. JOSELIA
MARIA
RODRIGUES
DE SALES
Formação acadêmica
Graduação em Ciências
Contábeis. Faculdade
União Americana, 2007.
Mestrado em Ciências
Contábeis. UnB, 2012.
Graduação em Ciências
Contábeis.
UFRN,1978.
Especialização em Direito
do Trabalho e Direito
Processual do Trabalho.
14. JOSEVALDO
FAL, 2004.
AMARAL DE
Especialização em Gestão
SOUSA
do Ensino Superior. UnP,
2007.
Mestrado em
Administração. UnP, 2014.
Graduação em Psicologia.
UnP, 2003.
Direito. UnP, 2012.
Especialização em
15. KAREN
Psicomotricidade. UnP,
BARBOSA
2005.
MONTENEGRO
Direito Administrativo e
DE SOUZA
Gestão Pública. UnP, 2013.
Mestrado em
Administração. UnP, 2012.
Graduação em Letras.
UFRN, 1997.
16. KASSIOS CLEY Especialização em Leitura e
Produção de Texto. UFRN,
COSTA DE
2009.
ARAUJO
Mestrado em Estudos da
Linguagem. UFRN, 2012.
Graduação em Letras.
UFRN, 2003.
Graduação em
Comunicação Social.
UFRN, 2013.
17. LAÍS KARLA DA Especialização em Práticas
SILVA
Pedagógicas no Ensino
BARRETO
Superior. UnP, 2011.
Mestrado: Estudos da
Linguagem. UFRN, 2006.
Doutorado: Estudos da
Linguagem. UFRN, 2013.
Graduação em
Administração de
Empresas. PUC/SP, 1993.
MBA Executivo
Internacional – University of
18. MARCELO
California, Irvine UCI-EUA,
BAVELLONI
2008.
MBA Executivo em
Marketing. FGV/RJ, 2007.
MBA Executivo em Gestão
Empresarial. FGV/RJ, 2003.
Regime
Trabalho
Disciplina(s)
Experiência
profissional (anos)
Magistério
superior
mercado
H
CONTROLADORIA;
TEORIA DA
CONTABILIDADE;
CONTABILIDADE DE
CUSTOS; GESTÃO
ESTRATÉGICA DE
CUSTOS;
CONTABILIDADE
GERENCIAL E
ORÇAMENTÁRIA
6
20
TI
CONTABILIDADE
FISCAL;
CONTABILIDADE E
PLANEJAMENTO
TRIBUTÁRIO; ÉTICA E
LEGISLAÇÃO
PROFISSIONAL;
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES I a
VIII
35
40
TI
ANTROPOLOGIA E
CULTURA BRASILEIRA
3
10
H
COMUNICAÇÃO
EMPRESARIAL;
METODOLOGIA
CIENTIFICA
4
4
TP
COMUNICAÇÃO
EMPRESARIAL
4
6
H
GESTÃO DE
MARKETING
8
8
106
Nome
Formação acadêmica
Graduação em Ciências
Contábeis. FCCASJT,
VINICIUS
1983.
MADRUGA
Especialização em
RAMOS
Controladoria. UnP, 1994.
Graduação em Sociologia.
20. MARIA DAS
UFRN, 1999.
GRAÇAS DOS
Mestrado em Sociologia,
SANTOS
UFRN, 2004.
SOUSA
Graduação em Ciências
Biológicas. UFRN, 1992.
Especialização
em
21. MARY SORAGE Avaliação
de
Impacto
PRAXEDES DA
Ambiental. UFRJ, 1992.
SILVA
Mestrado em Bioecologia
Aquática. UFRN, 2004.
Regime
Trabalho
Disciplina(s)
Magistério
superior
mercado
H
AUDITORIA; PERICIA E
ARBITRAGEM;
CONTABILIDADE DO
SETOR PÚBLICO
16
16
TI
METODOLOGIA
CIENTÍFICA
28
0
TP
MEIO AMBIENTE E
SUSTENTABILIDADE
10
25
TI
METODOLOGIA
CIENTÍFICA
7
8
H
RACIOCINIO LÓGICO
17
9
TP
LIBRAS
3
0
H
ECONOMIA
3
-
H
GESTÃO FINANCEIRA
AVANÇADA
3
4
H
GESTÃO FINANCEIRA
AVANÇADA
1,5
23
H
MODELOS DE
ADMINISTRAÇÃO
10
12
19. MARCUS
Graduação em Psicologia.
UNAERP, 2002.
22. MICHELLE
Especialização em
CRISTINE
Educação a Distância.
MAZZETTO
PUC/MINAS, 2011.
BETTI
Mestrado em Psicologia.
USP, 2007.
Graduação em Sistemas de
23. OSMAR
Informação. UnP, 2002.
FERNANDES
Mestrado em Sistemas e
DE OLIVEIRA
Comunicação. UFRN, 2004.
JUNIOR
Graduação em
Fonoaudiologia. UnP,
2005.
24. PAULO
Especialização em
ROBERTO DE
Motricidade Oral. UnP,
ANDRADE
2007.
SANTOS
Especialização em Libras.
FIJ, 2010.
Graduação em Economia.
25. RAIMUNDO
UFRN, 2001.
PEREIRA DO
Mestrado: Economia.
AMARAL NETO
UFRN, 2012.
Graduação em Educação
Física. UCB, 2001.
Especialização em
26. RICARDO
Administração e
ELIAS ELNOUR
Planejamento de RH.
UNEB, 2004.
Graduação em Gestão
27. RICARDO
Financeira. UnP, 2010.
VITOR
Especialização em
FERNANDES
Administração Financeira.
DA SILVA
FACEX, 2011.
Graduação em
Administração. UnP, 1998.
Especialização em
Gerência Avançada de
28. SAMAR HAMAD
Negócios. FGV, 2000.
TIMENI
Mestrado em
Administração. UFRN,
2008.
Experiência
profissional (anos)
107
Nome
Formação acadêmica
Graduação em
Administração de
Sistemas de Informação
Gerencial. FACEX, 2008.
29. SERGIO LINS
MBA: Administração
PESSOA
Financeira. FACEX, 2009.
Mestrado em Engenharia
da Produção. UFRN, 2013.
Graduação em
Administração. UFPB,
1978.
Mestrado em
30. SONIA
Administração. UFPB,
TRIGUEIRO DE
1987.
ALMEIDA
Doutorado em
Administração. Universite
Pierre Mendes France,
1992.
Graduação em Matemática.
UFRN, 2000.
Especialização em
31. TATIANA SILVA Matemática aplicada à
DE QUEIROZ
Estatística. UFRN, 2009.
Mestrado em Engenharia
de Produção. UFRN, 2003.
Graduação em
Administração. Faculdade
32. TERCIO
União Americana, 2008.
BENTO DA
Especialização em Gestão
SILVA
Financeira. FARN, 2010.
Graduação em História.
33. ÚRSULA
UFRN, 2005.
ANDRÉA DE
Mestrado em História.
ARAÚJO SILVA
UFRN, 2007.
Graduação em
Administração. UFRN,
1985.
Mestrado em
34. WALLID ABBAS
Administração. UFRN,
EL NOUR
2002.
Doutorado em
Administração. UFRN,
2012.
Regime
Trabalho
Disciplina(s)
Experiência
profissional (anos)
Magistério
superior
mercado
H
TECNOLOGIA E
SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO
CONTÁBIL; GESTÃO DA
TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO;
GESTÃO DE PROJETOS
6
12
TI
MODELOS DE
ADMINISTRAÇÃO
21
4
H
ESTATÍSTICA
11
3
H
GESTÃO FINANCEIRA
4
4
H
SOCIEDADE, DIREITO E
CIDADANIA
5
6
TI
EMPREENDEDORISMO
10
23
(*) acrescido à listagem original. É o atual coordenador do Curso.
108
3.1.4 Políticas institucionais de apoio ao docente
Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de
Carreira Docente (PCD), e contam com vários mecanismos institucionais de
capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se:
a) oferta de mestrado profissional em administração, entre outros;
b) oferta de pós-graduação lato sensu, com 2 (dois) cursos na área, ambos
com oferta no Campus Natal, e exigindo para a obtenção do título de
especialista o desenvolvimento e apresentação do Trabalho de Conclusão
de Curso.
ESPECIALIZAÇÃO EM AUDITORIA E PERÍCIA CONTÁBIL
Objetivo: promover a educação continuada de profissionais que já atuam ou
venham atuar em Auditoria e/ou Perícia Contábil.
Módulos:
Arbitragem e Mediação
Direito Empresarial
Métodos quantitativos
aplicados
Auditoria Operacional e Contábil
Direito Trabalhista e
Previdenciário
Perícia Contábil Judicial e
Extrajudicial
Auditoria Tributária
Legislação tributária estadual
Perícia Contábil Prática
Cálculos Trabalhistas
Legislação Tributária Federal
Seminário de Monografia
Demonstrações Financeiras
Legislação Tributária municipal
Teoria Contábil
Direito e Legislação Pública
Metodologia da Pesquisa
Tópicos Avançados em
Auditoria e Perícia e Contábil
ESPECIALIZAÇÃO EM CONTABILIDADE GERENCIAL
Objetivo: capacitar o profissional para assessorar as organizações nas áreas
financeira e administrativa, atuando como suporte na análise e fornecimento de
informações para a tomada de decisões e promovendo a competitividade nas
organizações.
109
Módulos:
Metodologia Científica
Gestão Financeira e Risco
Contabilidade Societária
Conjuntura econômica e
globalização
Gestão de Impostos
Auditoria e Perícia contábil
Contabilidade Financeira
Gestão de Custos
Fluxo de Caixa e Capital de
Giro
Estrutura e Análise das
Demonstrações Contábeis
Avaliação de Empresas –
Valuation
Contabilidade Avançada;
Tópicos Avançados de
Contabilidade Internacional;
Trabalho Final de Curso
Sistema de Informação
gerencial
Gestão Financeira e Risco
Contabilidade Societária
Assinalam-se ainda como estratégias de apoio ao corpo docente:
a) disponibilização de:
- Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPe), responsável, entre outras
iniciativas, pelas ações de atualização didático-pedagógica;
- autoatendimento, ferramenta da UnP por meio da qual o professor
pode acessar e-mail@unp; planos de ensino e cronogramas; UnP
Virtual; sistemas de curriculum vitae e de diário eletrônico; relatórios
das avaliações promovidas pela CPA/UnP;
b) desenvolvimento de intercâmbio entre demais IES da Laureate;
c) oferta do Programa de Desenvolvimento de Corpo Acadêmico da
Laureate International Universities,
com foco no aperfeiçoamento das
habilidades de ensino e na inovação no ensino superior:
-
cursos:
i)
introdutórios: visão geral do Programa;
ii) de métodos de aprendizagem;
iii) de habilidades acadêmicas profissionais;
- certificado Laureate em ensino e aprendizagem no ensino superior;
- certificado Laureate em ensino do adulto trabalhador (características,
necessidades, técnicas de ensino e metodologias eficazes para o
trabalho com alunos adultos;
- certificado Laureate em ensino online, híbrido e semipresencial (ensino
online, gestão da sala de aula virtual e transição para a aprendizagem
online);
110
- série de webinários - aprendizagem baseada em competências.
Além disso, são realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com a
Reitoria; semanas de planejamento, também semestrais, e reuniões sistemáticas
conduzidas pela Coordenação do Curso considerando os resultados da avaliação da
aprendizagem e da autoavaliação do Curso, sendo discutidas ainda necessidades
identificadas no desenvolvimento curricular e apontadas por alunos, pelos
professores-tutores e NDE e coordenação pedagógica do NEaD.
Ações do NEaD
Salientam-se, ainda, iniciativas de capacitação dos professores-tutores a
distância com base no acompanhamento do seu desempenho e em necessidades
identificadas
pela
equipe
acadêmico-pedagógica
do
NEaD, destacando-se,
atualmente, os seguintes cursos:

criando recursos didáticos complementares;

usando recursos didáticos da internet;

aprendizagem centrada no aluno;

as competências e os objetivos de aprendizagem;

elaborando questões;

metodologias ativas;

fórum de discussão como ferramenta de ensino/aprendizagem;

comunicação e feedback no ambiente virtual de aprendizagem.
Há também:
a) curso de Formação Inicial em Tutoria, com os seguintes conteúdos:
conceito e características da EaD, papel e funções do tutor online, trilha de
aprendizagem: norteando caminhos e dando feedback, fórum;
b) participação na oficina de UnP Virtual;
c) capacitação sobre: autoatendimento do aluno, Sistema Acadêmico e
Financeiro (SAF); Sistema de Avaliação Institucional (SAI); Organização do Controle
Acadêmico; Regimentos, Diretrizes e Procedimentos Institucionais; Sistema
Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP).
111
3.2 TUTORIA A DISTÂNCIA E PRESENCIAL
A tutoria a distância é assumida pelo próprio professor da disciplina
(professor-tutor, quadro 18), responsável pelo planejamento, mediação e avaliação
dos processos de ensino-aprendizagem. Atua a partir da sede da UnP, de forma
integrada com o Coordenador do Curso e o NDE, sob orientação e supervisão da
Coordenação Pedagógica do NEaD, alcançando alunos geograficamente distantes e
vinculados aos polos de apoio presencial.
O professor-tutor a distância tem como principais atividades:

propiciar
ao
aluno
condições
para
o
desenvolvimento
das
competências/habilidades previstas para a disciplina;

ter uma atitude proativa de estímulo à construção de aprendizagens e à
permanência dos alunos no Curso;

alertar os alunos para o cumprimento do cronograma de realização e
entrega das atividades de aprendizagem;

orientar os alunos na realização das atividades de estudo, interação e de
avaliação;

incentivar os alunos a participarem dos encontros presenciais e demais
atividades previstas na disciplina;

prestar informações e sanar dúvidas dos alunos;

encaminhar ao setor competente os pedidos, solicitações de informação e
dúvidas de natureza administrativa e financeira formuladas pelos alunos.
O cronograma de atividades do professor-tutor EaD depende do quanto
planejado para cada disciplina, seguindo o previsto no cronograma e guia de
aprendizagem da unidade curricular (anexo E).
O Curso conta também com nove tutores (não docentes) a distância, também
atuando na sede, sob supervisão do NEaD, apoiando os professores-tutores na
mediação da aprendizagem de alunos de todos os polos e apresentam-se com as
características indicadas no quadro 19.
112
Quadro 19 – Tutores a distância (não docentes)
Nome
Formação
Carga horária
de tutoria
Regime de
trabalho
40h/semanais
mensalista
40h/semanais
mensalista
20h/semanais
mensalista
20h/semanais
mensalista
20h/semanais
mensalista
20h/semanais
mensalista
20h/semanais
mensalista
20h/semanais
mensalista
GRADUAÇÃO: Estatística /
Universidade Federal do Rio
Grande do Norte / 2004
1. ANA
LISSA
ESPECIALIZAÇÃO:
OLIVEIRA RÊGO
Demografia / Universidade
Federal do Rio Grande do
Norte / 2007
2. BÁRBARA
GRADUAÇÃO:
Letras
/
JACINTA BEZERRA Universidade Potiguar / 2012
DE SOUZA
3. DANYCELLE
PEREIRA DA SILVA
GRADUAÇÃO: Comunicação
Social / Universidade Potiguar
/ 2006.
Ciências
Sociais
–
Universidade Federal do Rio
Grande do Norte / 2012
GRADUAÇÃO: Psicologia /
Universidade Potiguar / 2011
4. DANIEL SANTOS
ESPECIALIZAÇÃO: Avaliação
DE CARVALHO
Psicológica / Liga de Ensino
do Rio Grande do Norte / 2012
GRADUAÇÃO: Pedagogia /
Faculdade
Maurício
de
Nassau / 2010
5. EMANNUELLE DE
ARAÚJO
SILVA ESPECIALIZAÇÃO: Libras –
Docência,
Tradução
/
DUARTE
6. ÉRICA
Interpretação e Proficiência /
Faculdade FATERN – Gama
Filho / Estácio Natal / 2012
GRADUAÇÃO:
Ciências
Econômicas / Universidade
Federal do Rio Grande do
Norte / 2011
PRISCILLA
CARVALHO
DE
MESTRADO:
LIMA
Estudos
Urbanos
e
Regionais
/
Universidade Federal do Rio
Grande do Norte/ 2014
GRADUAÇÃO: Administração
/ Centro Universitário do RN /
2008
7. GABRIELLA
LUCENA VASCO
8. JEAN
ESPECIALIZAÇÃO: MBA em
Gestão
Estratégica
de
Pessoas / Centro Universitário
do RN / 2014
GRADUAÇÃO: Marketing de
Vendas
/
Universidade
Potiguar / 2008
PATRICK
BEZERRA
DE
ESPECIALIZAÇÃO: Práticas
SOUSA MORAIS
Pedagógicas
no
Superior / UnP / 2012
Ensino
113
9. JULIANA
CARNEIRO
DANTAS
ANDREOLI
SIQUEIRA
10. MAYHARA
JÉSSICA
DE
QUEIROZ FREITAS
11.
RAMON
PABLO BARROS
GRADUAÇÃO: Administração
com ênfase em Marketing /
Liga de Ensino do Rio Grande
do Norte, LERGN / 2011
ESPECIALIZAÇÃO: MBA em
Administração
Pública/
Universidade Potiguar /2013
GRADUAÇÃO: Administração
/ Faculdade Católica Nossa
Senhora das Neves / 2010
GRADUAÇÃO:
Letras
–
Língua
Portuguesa
/
Universidade Potiguar / 2012
GRADUAÇÃO: Serviço Social
/ UFRN / 2009
12.
SANIELLE
Saúde
KATARINE ROLIM ESPECIALIZAÇÃO:
Coletiva e saúde da família /
DE OLIVEIRA
20h/semanais
mensalista
20h/semanais
mensalista
20h/semanais
mensalista
20h/semanais
mensalista
Faculdade Integrada de Patos
- FIP / 2011
Os tutores presenciais compõem a equipe de cada polo, atendendo os
estudantes em horários pré-estabelecidos, de acordo com suas necessidades em
relação ao estabelecido neste projeto pedagógico, principalmente no que se refere
ao apoio presencial aos alunos nos polos; orientação e capacitação quanto à
metodologia EaD; organização dos estudos e domínio dos sistemas envolvidos. As
principais ações da tutoria presencial envolvem:

dar suporte técnico aos alunos quanto ao uso das tecnologias
necessárias ao processo de aprendizagem;

estimular o estudo individual e em grupo dos alunos no polo, fomentando
o hábito de pesquisa;

instruir os alunos quanto às especificidades da modalidade a distância, do
modelo de oferta e das atividades específicas do curso em consonância
com o projeto pedagógico, sob orientação do NEaD;

divulgar, organizar e coordenar as atividades presenciais obrigatórias e
não obrigatórias no polo, conforme planejamento do NEaD;

realizar a impressão, aplicação e envio das avaliações do vestibular;

realizar a impressão, aplicação e envio das avaliações presenciais;

dar suporte ao aluno em relação às atividades acadêmicas presenciais
obrigatórias, tais como: apresentação de Trabalho de Conclusão de
Curso, aula prática em laboratório e estágio supervisionado;
114

encaminhar os relatórios de estágios não obrigatórios;

divulgar entre os alunos eventos relacionados a cursos que irão ocorrer
na região ou no Brasil (presencial e online) na área do Curso;

cadastrar as atividades complementares dos alunos.
A rotina de atividades do tutor presencial varia conforme demandas dos
alunos, oferta dos encontros presenciais e cumprimento de atividades. Todas as
ações são acompanhadas através de relatórios e de reuniões com a coordenação
pedagógica do NEAD e professores/tutores.
Registram-se 9 (nove) tutores presenciais, todos mensalistas. (Quadro 20).
Quadro 20 – Tutores presenciais
Nome
Formação acadêmica
1. ABINOANE AMARO
XAVIER BARBOSA
2. ADRIANA LORENA DA
SILVEIRA ALCANTARA
ALCOFORADO OSEAS
GRADUAÇÃO: Pedagogia /
UFRN / 2013.
GRADUAÇÃO: Pedagogia /
Universidade Estadual Vale do
Acaraú / 2013.
GRADUAÇÃO: CST em
Gestão Comercial / UnP /
2012
GRADUAÇÃO: Pedagogia /
UERN / 2009
GRAUAÇÃO: PEDAGOGIA,
UFRN / 2013
GRADUAÇÃO: Administração
/ Faculdade Católica Santa
Teresinha / 2009.
ESPECIALIZAÇÃO:
MBA em Gestão Avançada de
Negócios / UnP / 2010.
Gestão Pública Municipal /
UFRN /2011.
GRADUAÇÃO: CST em
Gestão de Recursos Humanos
/ UnP / 2012.2
GRADUAÇÃO: Pedagogia /
Universidade de Cuiabá / 1998
ESPECIALIZAÇÃO:
Informática na Educação/
UNIRONDON / 2005
GRADUAÇÃO: Pedagogia /
Faculdade Alfredo Nasser /
2007
ESPECIALIZAÇÃO: Docência
Superior / Faculdade Ávila /
2011
Vivência e Prática na
Educação Infantil / Faculdade
Ávila / 2012
3. ALINE KARINE
DANTAS DUARTE
4. IZABELITA DANTAS
FILGUEIRA
5. JÉSSICA MARIA DE
ARAÚJO
6. LEILIANE DE
ALBUQUERQUE
DANTAS
7. LUANNA PEREIRA
FERNANDES
8. ROSA CARDOSO
LEANDRO
9. SUZY FABIANE ALVES
DA SILVA
CH
semanal
Regime de
trabalho
Polo
30 H
mensalista
Zona Sul
sede
44 H
mensalista
Currais
Novos
44 H
mensalista
Zona
Norte
44 H
mensalista
Mossoró
44 H
mensalista
Zona Sul
44 H
mensalista
Caicó
44 H
mensalista
Zona Sul
36 H
mensalista
Cuiabá
36 H
mensalista
Goiânia
115
3.3 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
3.3.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD)
As atividades de supervisão, acompanhamento e avaliação dos cursos a
distância ofertados pela UnP são da responsabilidade do NEaD26, órgão vinculado à
Reitoria, com a seguinte estrutura: coordenação geral e coordenações acadêmica,
pedagógica e de produção de recursos didáticos, tutores a distância, apoio
pedagógico, analista de processos acadêmicos (APA), técnico de nível superior, web
designer, assistentes e estagiários (Quadros 21 e 22).
Quadro 21 – Coordenadores do NEaD
Barney Silveira Arruda
Luciana Lopes Xavier
Karen Barbosa Montenegro de Souza
Priscilla Carla Silveira Menezes
Carga horária
semanal
40h
40h
40h
30h
Michelle Cristine Mazzetto Betti
40h
Nome
Função
Coordenador Geral
Coordenadora acadêmica EaD
Coordenadora Acadêmica GEX
Coordenadora Pedagógica
Coordenadora de Recursos
Didáticos e Apoio Pedagógico
Quadro 22 – Corpo Técnico-Administrativo do NEaD
Nome
Ana Roberta F. de A. Rodrigues
Cynthia Mirelly de Moura
Carga horária
semanal
44h
44h
Eliane Ferreira de Santana Calheiros
44h
Gláucia Pereira da Silva
Liana Kicia Guilherme da Silva Pinto
44h
44h
Priscila Viterbino de França
44h
Suelen de Oliveira
44h
Função
Web Designer
Assistente administrativo I
Analista de Processos
Acadêmicos (APA)
Técnico de Nível Superior (TNS) I
Assistente administrativo I
Analista de Processos
Acadêmicos (APA)
Assistente administrativo I
3.3.2 Equipe técnico-administrativa dos polos
As atividades administrativas, pedagógicas e operacionais de cada polo são
da responsabilidade de equipe constituída por:

coordenador de polo;

assistentes administrativos.
O coordenador de polo é responsável pelas as atividades administrativas,
pedagógicas e operacionais, garantindo a oferta das disciplinas e atendimento a
26
Detalhes sobre a organização e funcionamento desse Órgão constam de UNIVERSIDADE
POTIGUAR. Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância - NEaD. Natal, 2011.
116
demandas relacionadas à estrutura física e de pessoal necessária à implementação
deste PPC.
Para o exercício de suas funções, o coordenador de polo deve apresentar
prévia experiência acadêmica e administrativa, ser graduado e ser capacitado
regularmente, assumindo como atribuições principais:

coordenar administrativamente o trabalho dos tutores presenciais;

supervisionar o trabalho desenvolvido na secretaria do polo;

coordenar os processos seletivos no polo;

coordenar os processos de matrícula e renovação de matrícula no polo;

agilizar ações de marketing na região do polo;

adotar estratégias de captação e retenção dos alunos;

manter-se em constante comunicação com o NEaD e com o setor
Administrativo da UnP.
Os assistentes administrativos atuam na secretaria acadêmica do polo, no
registro e acompanhamento de procedimentos de matrícula e renovação da
matrícula, apoio aos tutores presenciais (polo); atendimento a estudantes usuários
de laboratórios e bibliotecas, entre outros.
Quadro 23 – Corpo Técnico-Administrativo do Curso por Polo
Polo
Sede
(Zona Sul)
Zona Norte
Caicó
Currais
Novos
Mossoró
Goiânia
Nome
Função
Jéssica Maria de Araújo Neves
Luanna Pereira Fernandes
Janire Maria de Mello
Debora Milka Linhares
Juliana Cristina de Lima Tavares
Aline Karine Dantas Duarte
Janecleide dos Santos França
Noemia Pereira do Nascimento
Leiliane de Albuquerque Dantas
Nelcilene Fernandes de Araújo
Sônia Maria de Araújo Silva
Adriana Lorena da Silveira
Alcântara Alcoforado Oseas
Adriana Maria Candido Costa
Olimpia Eulalia Fernandes Silva
Izabelita Dantas Filgueira
Patrícia Tocha Pinto da Silva
Ferreira
Suzy Fabiane Alves da Silva
Paulo André dos Santos
Coordenadora de Polo
Tutora Presencial
Assistente Administrativo I
Assistente Administrativo I
Coordenadora de Polo
Tutora Presencial
Assistente Administrativo I
Coordenadora de Polo
Tutora Presencial
Assistente Administrativo I
Coordenadora de Polo
Carga horária
semanal
44h
44h
44h
44h
44h
44h
44h
44h
44h
44h
44h
Tutora Presencial
44h
Assistente Administrativo I
Coordenadora de Polo
Tutora Presencial
44h
44h
44h
Coordenadora de Polo
30h
Tutora Presencial
Assistente
36h
30h
117
3.3.3 Capacitação
A capacitação da equipe da sede e dos polos, envolvida com as atividades do
Curso, é oferecida periodicamente pela equipe do NEaD, contemplando as
especificidades do projeto institucional em EaD, com ênfase no desenvolvimento dos
conhecimentos e habilidades necessárias para atuar em um projeto EaD. Destacamse na programação temas relacionados a:

conceitos e características da EaD;

papel e funções da equipe envolvida na EaD;

utilização do ambiente virtual de aprendizagem; e

modelo acadêmico-pedagógico dos cursos.
118
PARTE IV – INSTALAÇÕES
119
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP
A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da
seguinte forma:


05 (cinco) Unidades compõem o Campus Natal (sede):
-
Floriano Peixoto.
-
Salgado Filho.
-
Nascimento de Castro.
-
Roberto Freire;
-
João Medeiros Filho.
Campus Mossoró, localizado na Zona Oeste do RN.
Nos
dois
Campi,
encontram-se
condições
adequadas
ao
pleno
desenvolvimento de cursos, programas e projetos da Universidade:
Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e
com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus
Mossoró.
Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com
cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com
uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal
para a leitura e demais atividades letivas).
Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios, bibliotecas, salas de
docentes e gabinetes dos dois Campi, com acesso à internet.
Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance,
percepção e entendimento para a utilização por pessoas com mobilidade reduzida,
com segurança e autonomia, de edificações. Há espaços sem obstáculos para o
cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras de rodas, auxiliares
para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos; banheiros, lavabos
e bebedouros adaptados, assim como ambientes administrativos e bibliotecas.
120
Existem saídas de emergência e sinalizações visual, tátil e auditiva. Marcações
táteis encontram-se no piso dos diversos ambientes, assim como nos elevadores.27
São disponibilizados também para alunos com outras necessidades:
-
visão: livros digitalizados e software de ampliação de telas;
-
audição: tradutor de Libras em sala de aula e na biblioteca.
Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da
Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada
Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.
Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em
empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de
slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico de
prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por
técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados
problemas.
Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:
através de um sistema informatizado de metas (SIM) e com base no plano de metas
anual de cada curso e de cada setor.
27
Mais detalhes constam de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Diretoria Administrativa. Gerência de
Operações e Manutenção – GOM. Plano de acessibilidade. Natal, 2013.
121
4.2 BIBLIOTECA
O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um conjunto 6
(seis) bibliotecas: 5 (cinco) no Campus Natal, em cada uma de suas Unidades, e 1
(uma) no Campus Mossoró. Existem ainda bibliotecas setoriais instaladas nos polos
e no Núcleo de Ensino, Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária (NIPEC), em
Parnamirim/RN, voltada para área da saúde.
O SIB/UnP tem uma gerência geral, que conta com o apoio de gerentes por
cada uma das bibliotecas de Natal e de Mossoró.
O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao
conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes são
climatizados, com iluminação adequada à leitura e trabalhos em grupo e individual.
Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à exceção das bibliotecas dos polos
de educação a distância do interior do RN e do NIPEC.
Autoatendimento
Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e
viabilizados
por
um
sistema
que
permite
ao
usuário
consultas,
empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer biblioteca
da UnP. A renovação e as reservas
também podem ser feitas através do
Autoatendimento, disponibilizado pela internet, home page da UnP.
Informatização do acervo
O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com
atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação da
UnP.
O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de catalogação,
classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo domiciliar,
devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título, autor e por
registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível também
consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando todas as
bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e a
visualização da disponibilidade das obras para empréstimo.
O Módulo Empréstimo, aperfeiçoado a partir de 2011.2 mediante
implantação de uma ferramenta exclusiva da Universidade Potiguar (bibliotecas de
122
Natal e Mossoró) permite que o próprio usuário realize suas rotinas de empréstimo e
devolução de materiais, através de terminais próprios de atendimento. Essa rotina
torna o processo ágil, seguro e eficaz – uma vez que todas as ações são
confirmadas através da digital do usuário. Para fins de controle e segurança todas
as operações geram e-mail comprobatório, enviado automaticamente para o e-mail
cadastrado do usuário.
Serviços e produtos
Cada biblioteca do Sistema atende à clientela durante os doze meses do ano,
de segunda a sexta, das 8 h às 21:45hs e, aos sábados, das 8 h às 12 h.
O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM, etc) se dá nos limites
quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno
do SIB.
Consulta local / empréstimo
A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade
Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa, desde que respeitadas
as regras de acesso.
O empréstimo domiciliar é reservado apenas ao corpo docente, discente,
professores visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado
para cada categoria, conforme especificações a seguir:
Quadro 24 – Prazos para empréstimo domiciliar por categoria de usuários
Categoria de Usuários
Alunos de graduação
Alunos concluintes
Alunos de pós-graduação
Professores
Funcionários
Documentos
5 Títulos (livros)
3 CD’s-ROM
5 Títulos (livros)
3 CD’s-ROM/Fitas de Vídeo
5 Títulos (livros)
3 CD’s-ROM
5 Títulos (livros)
3 CD’s-ROM
3 Fitas de Vídeo
3 Títulos (livros)
2 Fitas de Vídeo
Prazos (dias corridos)
7 dias
3 dias
14 dias
3 dias
14 dias
3 dias
21 dias
7 dias
7 dias
7 dias
3 dias
Levantamento bibliográfico
Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa, mediante
agendamento com prazo de retorno de 72 horas –setenta e duas horas);
123
Orientação bibliográfica
O SIB/UnP orienta trabalhos técnico-científicos às normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,
gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de
Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas.
Visita orientada
Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência de 48 horas
por professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,
normas e uso da biblioteca.
Catálogo de Trabalho de Conclusão de Cursos – TCC’s
Permite o acesso do usuário à produção intelectual do corpo discente da UnP,
existente no acervo (disponível apenas para consulta interna, salvo a que tiver
autorização do autor para empréstimos/consultas).
Multimídia e Internet
As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática com
computadores à disposição do usuário para pesquisas e trabalhos. É oferecida
também, em todo o setor, internet sem fio para uso de computadores pessoais
(notebook) desde que haja utilização de login e senha de usuário da UnP.
Acesso a bases de dados nacionais e internacionais
O SIB/UnP disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via
internet, on-line, ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.
124
ACESSO A BASE DE DADOS
Academic Onefile - unp.dotlib.com.br/
Coleção de periódicos com texto completo e referências, proveniente das
melhores revistas e fontes de consulta do mundo, em todas as áreas do
conhecimento.
Academic Search Elite - search.epnet.com
Base de dados multidisciplinar que contém texto completo de mais de 2.100
revistas especializadas. Além disso, também estão disponíveis referências e
resumos de artigos em mais de 3.600 títulos indexados na base.
Business Source Elite - search.epnet.com
Inclui as principais fontes de Negócios, revistas comerciais e científicas, e as
mais importantes revistas de Gestão.
Emerald - www.emeraldinsight.com
Integrante do PERIÓDICOS CAPES, está base de dados proporciona acesso a
periódicos com concentração nas áreas de Administração, contabilidade e
finanças, economia, comércio exterior, gestão do setor público, gestão em saúde
/ saúde coletiva, entre outras áreas.
Latin American Newsstand - search.proquest.com
Coleção de jornais da América Latina, com cobertura atual e retrospectiva, como
Valor Econômico, O Globo, Folha de S. Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo),
El Tiempo, El Universal, dentre vários outros.
Newspaper Source - search.epnet.com
Fornece textos completos selecionados de mais de 40 jornais internacionais. A
base de dados também contém texto completo selecionado de 389 jornais
regionais (EUA).
Regional Business News - search.epnet.com
Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a
negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA.
Science Direct - www.sciencedirect.com
Integrante do PERIODICOS CAPES, esta base de disponibiliza o acesso a textos
completos em diversas áreas do conhecimento, através de periódicos e livros
eletrônicos, multimídias e enciclopédia.
Scopus - www.scopus.com
Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de
resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de
qualidade.
125
4.3 POLOS DE APOIO PRESENCIAL
A programação do Curso prevê atividades em 9 (nove) polos localizados em:
a) Rio Grande do Norte: Natal, denominados polos Zona Sul e Zona Norte;
Caicó e Currais Novos, na região do Seridó; Mossoró, no oeste potiguar;
b) Mato Grosso do Sul: Cuiabá;
c) Ceará: Fortaleza;
d) Goiás: Goiânia;
e) Pernambuco: Recife.
Os polos apresentam estrutura física padrão de modo a atender à legislação
vigente, incluindo, além de salas de aula, biblioteca e laboratórios de informática,
sala de coordenação de polo e acadêmico-pedagógica, secretaria, tutoria. São
oferecidas condições de acesso a portadores de necessidades especiais, também
considerando legislação e normativos pertinentes.
4.3.1 Sala da coordenação e secretaria de polo
Estruturada com quatro mesas de escritório; seis cadeiras (coordenador,
secretária e alunos em atendimento); dois armário com fechadura; quatro
computadores com acesso à internet; uma impressora; um aparelho/linha telefônica
e um scanner.
4.3.2 Sala dos professores e de reunião
A sala de professores/reuniões é um ambiente de suporte às atividades do
professor fora da sala de aula, como as de planejamento de suas disciplinas.
Na
Unidade
Roberto
Freire
(polo
Zona
Sul)
existem
duas
salas
disponibilizadas aos docentes, uma de uso geral e outra para professores dos
cursos a distância. A sala de uso geral é ampla, organizada com mobiliário e
equipamentos como sofá e TV, além de mesas retangulares, cadeiras e gabinetes
individuais para atendimento aos discentes.
A sala de uso exclusivo dos professores dos cursos EaD é equipada com 3
computadores com acesso a internet, armários, mesa retangular, sofa e cadeiras
sem braço.
Todos os ambientes têm aparelhos de ar condicionado e a iluminação é
artificial. Os serviços de limpeza são constantes, e realizados por empresa
terceirizada.
126
4.3.3 Biblioteca
Equipada com um computador para controle do acervo; computador para
pesquisa acadêmica com acesso à internet; impressora; leitora digital biométrica;
leitor óptico de código barras; instalações para estudos individuais e em grupo.
4.3.4 Laboratório de Informática
Os alunos utilizam laboratórios de informática, com acesso à Internet, em
quantidade e qualidade compatíveis com a realização das atividades curriculares e
atendem às demandas individuais dos alunos. São 60 Mbps de acesso à internet
para toda a Instituição.
Na estrutura da Unidade Roberto Freire (polo Zona Sul) existem 6 laboratórios
de informática, totalizando 240 computadores, com acesso à internet.
Há também sala de estudo para aluno EaD, com 7 computadores/acesso à
Internet, além de 4 cabines individuais e 3 mesas para estudos em grupo.
São disponibilizados recursos de TIC (audiovisuais, incluindo multimídia) em
quantidade e qualidade suficientes para atender às necessidades de professores,
tutores e alunos.
4.3.5 Sala para tutores presenciais
Organizada com uma mesa; três cadeiras (tutor presencial e alunos em
atendimento); um computador com acesso à internet.
4.3.6 Sala de aula/tutoria presencial
Equipada segundo a finalidade e atendendo aos requisitos de dimensão,
limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária à
atividade proposta. Cada sala de aula tem equipamentos de multimídia.
4.3.7 Instalações Sanitárias
Atendem de maneira suficiente aos requisitos de espaço físico, iluminação,
ventilação e limpeza.
4.3.8 Área de Convivência
Espaço organizado para atender às necessidades de convivência, lazer e
expressão político-cultural dos alunos.
127
4.3.9 Condições de acesso para portadores de necessidades especiais
As instalações dos polos apresentam condições de acesso a portadores de
necessidades especiais em conformidade com o Decreto nº 5.296/2004.
(equipamentos de apoio em banheiros, corrimão em escadas, elevadores/rampas de
acesso,...).
4.3.10 Requisitos tecnológicos
Os polos dispõem de recursos de informática, com acesso à Internet, em
quantidade e qualidade compatíveis com o n. de vagas; atendem, suficientemente,
às demandas individuais dos alunos; recursos de TIC (audiovisuais, incluindo
multimídia) em quantidade e qualidade suficientes para atender às necessidades de
professores, tutores, técnicos e estudantes; possuem um equipamento denominado
“appliance da Fortinet”, modelo FortiGate-50B, para viabilizar o acesso remoto aos
sistemas da UnP; configuração mínima: CORE i3 2.6 GHz, 4 GB RAM, HD 500 GB,
DVD-RW, MONITOR "18,5" LED, MOUSE, TECLADO E ESTABILIZADOR; banda
mínima de internet (2Mbps) de taxa de download e upload.
128
ANEXOS
129
ANEXO A
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
ESTRUTURA CURRICULAR – 2011
(séries em oferta em 2014)
130
8ª SÉRIE
131
ADMINISTRAÇÃO DA CARREIRA PROFISSIONAL
EMENTA
Ética, postura e compromisso político profissional. Desenvolvimento profissional e
pessoal. Preservação e expansão das conquistas profissionais. Planejamento e
plano de carreira. Aprendizagem continuada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBIERI, Ugo Franco. Gestão de pessoas nas organizações: práticas atuais
sobre o RH estratégico. São Paulo: Atlas, 2012. 159p. 3 reimp. 2012.
DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a
gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996. 172p. 11 reimp. 2010.
SOUZA, Maria Zélia de Almeida. Cargos, carreiras e remuneração. 2. ed. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2011. 160p. 2 reimp. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Taís Baumgarten. Treinamento e desenvolvimento organizacional.
Natal: EdUnP, 2011.
COSTA, Isabel de Sá Affonso; BALASSIANO, Moisés. Gestão de carreiras:
dilemas e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2006. 221p. 3 reimp. 2012.
LEME, Rogerio. Aplicação prática de gestão de pessoas por competências:
mapeamento, treinamento, seleção, avaliação e mensuração de resultados de
treinamento. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008. 204p. 2 reimp. 2010.
132
TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE
EMENTA
Tópicos relevantes referentes à Contabilidade trabalhados no decorrer do curso,
trazendo à discussão novas abordagens da área. Trata de maneira flexível e
interdisciplinar a inserção de conteúdos relevantes para o entendimento das
questões na área contábil em um ambiente dinâmico e globalizado, considerando
aspectos relacionados à educação ambiental e ao respeito às relações étnicoraciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LISBOA, Lázaro Plácido (Coord.). Ética geral e profissional em contabilidade. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 1997. 174p. 12 reimp. 2011.
MARION, José Carlos. Contabilidade rural: contabilidade agrícola, contabilidade da
pecuária, imposto de renda - pessoa jurídica. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
SÁ, Antônio Lopes de; HOOG, Wilson Alberto Zappa. Corrupção, fraude e
contabilidade. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Suplemento
do manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais
sociedades: rumo às normas internacionais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo
da nova contabilidade pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 366p. 2 reimp. 2009.
VANZO, Geni Francisca dos Santos. Contabilidade. São Paulo: Universidade
Anhembi Morumbi, 2010.
133
GESTÃO DA QUALIDADE
EMENTA
Conceitos de qualidade. Ferramentas da qualidade. Controle estatístico da
qualidade. Sistemas de qualidade e normas (ISO 9001:2000). Custos da qualidade.
Auditoria da qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Gestão de qualidade, produção e
operações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FUNDAÇÃO NACIONAL DA QUALIDADE. Critérios de Excelência. São Paulo:
Fundação Nacional da Qualidade, 2010.
PESSOA, Sérgio Lins; LIMA, Iran Marques de. Introdução ao controle de
qualidade. Natal: EdUnP, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMISÓN, César; CRUZ, Sonia; GONZÁLEZ, Tomáz. Gestión de la calidad:
conceptos, enfoques, modelos y sistemas. [S.l]: Pearson Educación, 2010.
CERQUEIRA, Jorge P. Sistemas de gestão integrados: ISO 9001, ISO 14001,
OHSAS 18001, SA 8000, NBR 16001: conceitos e aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2010.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos:
uma abordagem gerencial. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
134
SEMINÁRIO EM CONTABILIDADE II
EMENTA
Análise das questões relevantes e atuais relacionadas à área contábil: aspectos de
contabilidade social, mercado financeiro e gestão de Riscos, organizações do
terceiro setor, contabilidade de instituições financeiras, entre outros assuntos atuais
de interesse do contador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2012.
JIMÉNEZ, José Muñoz. Contabilidade financeira. [S.l]: Pearson Educación, 2010.
SANTOS, Joel José. Contabilidade e análise de custos: modelo contábil, métodos
de depreciação, ABC - Custeio Baseado em Atividades, análise atualizada de
encargos sociais sobre salários. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERRONATO, Airto João. Gestão contábil-financeira de micro e pequenas
empresas: sobrevivência e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011. 247p. 2 reimp.
2011.
IUDÍCIBUS, Sérgio de, et al. Manual de contabilidade societária aplicável a todas
as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. 5. reimp. 2010.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 641p. 3 reimp. 2010.
135
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
EMENTA
Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso - parte teórica: desenvolvimento da
monografia a partir do Projeto desenvolvido em TCC I. Parte prática: realizar
pesquisa de campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.
Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008. 158p. 3 reimp. 2010.
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa.
Natal: EdUnP, 2011.
RIQUENA, Ricardo. Metodologia do trabalho científico. Manaus: SODECAM,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e
som: um manual prático. 9. ed. Campinas/SP: Vozes, 2012.
BITTENCOURT, Gustavo Henrique Ferreira; MENDES, Andreia Regina Moura.
Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. Natal: EdUnP, 2010.
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.
136
ANEXO B
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
ESTRUTURA CURRICULAR – 2012
(Disciplinas em oferta em 2014)
137
5ª SÉRIE
138
AUDITORIA I
EMENTA
Conceitos básicos de Auditoria. Normas Técnicas e profissionais de Auditoria (NBCT e NBC-P). Planejamento de Auditoria. Seleção da Amostra e Avaliação do Risco.
Controle Interno. Papeis de Trabalho. Pareceres de Auditoria. Auditoria das Contas
Patrimoniais. Auditoria das Contas de Resultados. Relatórios de Auditoria. Revisão
pelos Pares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2011. 812p. 2 imp. 2011.
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
HOOG, Wilson Alberto Zappa; CARLIN, Everson Luiz Breda. Manual de auditoria
contábil: teoria e prática. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos; ARRUDA, Daniel Gomes; BARRETTO, Pedro
Humberto Teixeira. Auditoria contábil: enfoque teórico, normativo e prático. São
Paulo: Saraiva, 2008.
GARRISON, Ray H; BREWER, Peter C; NOREEN, Eric W. Contabilidade
gerencial. 11. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2007.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 641p. 3 reimp. 2010.
139
CONTABILIDADE COMERCIAL
EMENTA
Contabilidade Comercial: origem, evolução e aplicação. Órgãos que normatizam a
atividade comercial. Sociedades comerciais. Constituição de empresas comerciais.
Operações com mercadorias e controle de estoques. Apuração do custo mercantil.
Operações financeiras: aplicações, empréstimos, financiamentos e desconto de
duplicatas. Provisões. Conciliação bancária. Apuração do resultado e elaboração
das demonstrações contábeis de uma empresa comercial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial: atualizado
conforme lei nº 11.638/07 e MP nº 449/08. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de
contabilidade das sociedades por ações aplicável às demais sociedades. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade comercial fácil. 16. ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011.
GRECO,
Alvísio
Lahorgue;
AREND,
Lauro
Roberto;
GÄRTNER,
Güntner.
Contabilidade: teoria e prática básicas. São Paulo: Saraiva, 2006. 2 tir. 2007.
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 11, ed. São Paulo: Atlas,
2010.
140
DIREITO EMPRESARIAL
EMENTA
Direito Comercial e sua Evolução. Sociedade. Espécies de Sociedades. Direito do
Consumidor. Práticas Comerciais no Código de Defesa do Consumidor. Proteção
Contratual. Responsabilidade do Fornecedor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELLAN, Rosana. Direito Trabalhista e Legislação Social. Natal: EdUnP, 2011.
FERREIRA, Marciane Zimmermann; BIANCHINI, Bruno. Direito Comercial e
Legislação Societária. Natal: EdUnP, 2011.
FINKELSTEIN, Maria Eugenia. Direito empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
v.20.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 23. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
PAULA, Deyvidson Giulliano Xavier de; MEDEIROS, Leonardo Nascimento Costa
de. Aspectos Jurídicos dos Direitos Humanos. Natal: EdUnP, 2010.
SILVA, Rogério Duarte da. Instituições de Direito Público e Privado. Natal:
EdUnP, 2011.
141
METODOLOGIA: CIÊNCIA E NORMA TÉCNICA
EMENTA
Introdução à pesquisa. Definição, fundamentação e organização da pesquisa.
Pesquisa de campo. Organização dos dados. Apresentação dos resultados da
pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.
Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008. 158p. 3 reimp. 2010.
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa.
Natal: EdUnP, 2011.
RIQUENA, Ricardo. Metodologia do Trabalho Científico. Manaus: SODECAM,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e
som: um manual prático. 7. ed. Campinas/SP: Vozes, 2008.
BITTENCOURT, Gustavo Henrique Ferreira; MENDES, Andreia Regina Moura.
Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. Natal: EdUnP, 2010.
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.
142
6ª SÉRIE
143
CONTABILIDADE AVANÇADA
EMENTA
Métodos de avaliação de investimento. Consolidação das demonstrações contábeis.
Conversão em moedas estrangeiras; ganhos e perdas de capital; juros sobre o
capital próprio. Extinção de sociedades. Demonstração do valor adicionado;
reavaliação de ativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de
contabilidade das sociedades por ações aplicável às demais sociedades. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009.
PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade
avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p. 3
reimp. 2010.
SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves; SCHMIDT, Paulo.
Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade avançada e
análise das demonstrações financeiras. 15. ed. São Paulo: Frase, 2007.
VELTER, Francisco; MISSAGIA, Luiz Roberto. Contabilidade avançada. 2. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2009.
144
CONTROLADORIA
EMENTA
O papel da controladoria. O sistema integrado de informações e o conceito de
accountability. Conceito de sistema. A empresa como sistema, sua filosofia de
negócio e objetivos. Modelos de gestão. Conceitos básicos de processo de gestão.
Conceito de informação, sistema de informações e sistema contábil de informações.
Controladoria: órgão, ramo do conhecimento, funções, perfil do controller. Avaliação
de resultados e desempenhos. Gerenciamento da informação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRETO, Maria da Apresentação. Controladoria na gestão: a relevância dos
custos da qualidade. São Paulo: Saraiva, 2008.
CATELLI, Armando (Coord.). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 570p. 7 reimp. 2009.
SLOMSKI, Valmor. Controladoria e governança na gestão pública. São Paulo:
Atlas, 2005. 140p. 3 reimp. 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2011.
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
145
TEORIA DA CONTABILIDADE
EMENTA
Evolução histórica do pensamento contábil. Base teórica e conceitual que estrutura a
Contabilidade. Técnicas aplicadas à avaliação de ativos, passivos e patrimônio das
organizações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas
as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. 794p. 5 reimp. 2010.
SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1. 320p. 2 reimp. 2011.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; FARIA, Ana Cristina de; MARION, José Carlos. Introdução à
teoria da contabilidade para o nível de graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
271p. 2 reimp. 2009.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
146
7ª SÉRIE
147
CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA
EMENTA
Utilização das técnicas contábeis para registro e controle dos eventos tributários e
desenvolvimento de raciocínio crítico integrado à interpretação das respectivas
normas fiscais, permitindo a realização de planejamento tributário lícito e útil para
gestão dos resultados das organizações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento tributário na prática: gestão tributária
aplicada. São Paulo: Atlas, 2008. 187p. 2 reimp. 2009.
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 11. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
OLIVEIRA, Luís Martins de et al. Manual de contabilidade tributária: textos e
testes com as respostas. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Andréia. Gestão fiscal nas empresas: principais conceitos tributários e
sua aplicação. São Paulo: Atlas, 2008.
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 8. ed. São
Paulo: Método, 2009.
MACHADO, Hugo de Brito. Crimes contra a ordem tributária. São Paulo: Atlas,
2008.
148
CONTABILIDADE GERENCIAL: GESTÃO DE CUSTOS E ANÁLISE DE BALANÇOS
EMENTA
Aplicação de técnicas de Contabilidade Gerencial. Análise de Balanços, seu papel e
funções na elaboração do planejamento estratégico, operacional e orçamentário.
Contribuição para a análise crítica sobre a situação econômica e financeira das
organizações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2011. 812p. 2 imp. 2011.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade
avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p. 3
reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARRISON, Ray H; BREWER, Peter C; NOREEN, Eric W. Contabilidade
gerencial. 11. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2007.
HORNGREN, Charles T; DATAR, Srikant M; FOSTER, George. Contabilidade de
custos: uma abordagem gerencial. 11. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. v.1.
526p. 7 reimp. 2010.
LEONE, George S. Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2000. 518p. 6 reimp. 2009.
149
DIREITO DO TRABALHO – INDIVIDUAL E COLETIVO
EMENTA
Legislação social e trabalhista. Relações individuais e coletivas de trabalho, seus
princípios, normas e instituições. Relação de emprego, estabilidade, contrato de
trabalho e sua extinção, remuneração e salário, duração do trabalho, FGTS, 13º
salário, repouso semanal remunerado, férias, entre outros. Direito previdenciário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo:
LTr, 2011.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 26 ed.
São Paulo: Saraiva, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Cleber Lúcio de. Direito processual do trabalho. 3. ed. Belo Horizonte:
Del Rey, 2009. 1112p. 2 tir. 2009.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense;
modelos de petições, recursos, sentença e outros. 32. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
834p. 2 reimp. 2011.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria
geral do direito do trabalho: relações individuais e coletivas do trabalho. 26. ed. São
Paulo: Saraiva, 2011.
150
SEMINÁRIO EM CONTABILIDADE I
EMENTA
Questões relevantes e atuais relacionadas à área contábil: aspectos de
contabilidade ambiental, ativo intangível, capital intelectual. Demonstração do valor
adicionado. Operações de leasing, factoring, hedging, swap, derivativos, etc.
avaliação de empresas, entre outros assuntos atuais de interesse do contador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, Célia (Org.). Contabilidade ambiental: ferramenta para a gestão da
sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2007. 169p. 3 reimp. 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Suplemento
do manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais
sociedades: rumo às normas internacionais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
VANZO, Geni Francisca dos Santos. Contabilidade. São Paulo: Universidade
Anhembi Morumbi, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa. Contabilidade ambiental: uma informação
para o desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 138p. 3 reimp.
2009.
NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2010. 157p. 2 reimp. 2010.
SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo
da nova contabilidade pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 366p. 2 reimp. 2009.
151
8ª SÉRIE
152
CONTABILIDADE PÚBLICA
EMENTA
Lei de Responsabilidade Fiscal. Orçamento Público. Créditos Adicionais. Patrimônio
Público. Plano de Contas e Escrituração Contábil. Demonstrações Contábeis na
área Pública. Funções Básicas do SIAFI.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1994. 271p. 14
reimp. 2009.
GIACOMONI, James. Orçamento público. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 365p. 4
reimp. 2009.
KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Atlas,
2006. 352p. 4 reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEZERRA FILHO, João Eudes. Contabilidade pública: teoria, técnica de
elaboração de balanços e 500 questões. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 338p.
2 reimp. 2008.
JUND, Sergio. Administração, orçamento e contabilidade pública: teoria e 850
questões. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
SLOMSKI,
Valmor.
Manual
de
Contabilidade
Pública:
um
enfoque
na
contabilidade municipal, de acordo com a lei de responsabilidade fiscal. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2003. 475p. 6 reimp. 2009.
153
PERÍCIA CONTÁBIL
EMENTA
Perícia contábil: contexto histórico, conceito, finalidade da perícia e campo de
atuação. Princípios e normas técnicas de perícias contábeis. Norma brasileira de
perícias contábeis. Normas brasileiras do perito contábil. Perfil profissional e pessoal
do perito. Relação entre perícia e auditoria. Prova pericial. Tipos de perícia: judicial,
extrajudicial e arbitral. Procedimentos periciais. Laudo pericial: técnicas para
elaboração, formas de apresentação, laudo em conjunto, parecer técnico.
Honorários periciais. Lei de arbitragem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
220p. 2 reimp. 2009.
MAGALHÃES, Antonio de Deus Farias et al. Perícia contábil: uma abordagem
teórica, ética, legal, processual e operacional: casos praticados. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
SÁ, Antônio Lopes de. Perícia contábil. 10. ed. Sao Paulo: Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOOG, Wilson Alberto Zappa; CARLIN, Everson Luiz Breda. Manual de auditoria
contábil : teoria e prática. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2009.
ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2011.
SÁ, Antônio Lopes de; HOOG, Wilson Alberto Zappa. Corrupção, fraude e
contabilidade. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2010.
154
PROJETO INTERDISCIPLINAR IV
EMENTA
Articulação das disciplinas do semestre por meio de um plano interdisciplinar
unificado. Aprimoramento da visão sistêmica e o inter-relacionamento entre as várias
áreas de saber na busca de soluções estratégicas na área contábil. Estímulo ao
empreendedorismo, ao trabalho em equipe, ao respeito às questões ambientais, dos
direitos humanos e étnico-raciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1. 320p. 2 reimp. 2011.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem
gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, Edileuza Lobato da. Teoria da contabilidade. Manaus: SODECAM, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de
contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009.
NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2010. 157p. 2 reimp. 2010.
155
TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE
EMENTA
Tópicos relevantes referentes à Contabilidade trabalhados no decorrer do curso,
trazendo à discussão novas abordagens da área. Trata de maneira flexível e
interdisciplinar a inserção de conteúdos relevantes para o entendimento das
questões na área contábil em um ambiente dinâmico e globalizado, considerando
aspectos relacionados à educação ambiental e ao respeito às relações étnicoraciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LISBOA, Lázaro Plácido (Coord.). Ética geral e profissional em contabilidade. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 1997. 174p. 12 reimp. 2011.
MARION, José Carlos. Contabilidade rural: contabilidade agrícola, contabilidade da
pecuária, imposto de renda - pessoa jurídica. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SÁ, Antônio Lopes de; HOOG, Wilson Alberto Zappa. Corrupção, fraude e
contabilidade. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Suplemento
do manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais
sociedades: rumo às normas internacionais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo
da nova contabilidade pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 366p. 2 reimp. 2009.
VANZO, Geni Francisca dos Santos. Contabilidade. São Paulo: Universidade
Anhembi Morumbi, 2010.
156
ANEXO C
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
ESTRUTURA CURRICULAR – 2013
157
1ª SÉRIE
158
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
EMENTA
Comportamento humano nas estruturas organizacionais e sua relação com o clima e
a cultura organizacional. Comportamento individual na organização. O indivíduo e o
grupo na organização. A inclusão social através do trabalho. Adoção de práticas
sustentáveis na rotina de trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANTO, Rosimar Vandyke de Lima. Comportamento organizacional. Manaus:
Sodecam, 2010.
DIAS, Simone Regina. Clima e cultura organizacional. Natal: EdUnP, 2011.
PESCA, Andréa Duarte. Psicologia organizacional. Natal: EdUnP, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Jacqueline Voltolini. Desenvolvimento humano e organizacional. Natal:
EdUnP, 2011.
DAVEL,
Eduardo;
VERGARA,
Sylvia
Constant.
Gestão com
pessoas e
subjetividade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 14. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011.536p.
159
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
EMENTA
Leitura e interpretação de textos verbais e não verbais. A linguagem como
instrumento de comunicação. Estruturas linguísticas e mecanismos de coesão e
coerência. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A
textualidade e suas relações com o processo de construção discursiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERCATO, Nilza Carolina Suzin. Comunicação e Expressão. Salvador: Unifacs,
2013.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de
produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. 220p. 2 reimp. 2010.
SILVA, Silvio Luis da, et al. Leitura e produção de texto. Natal: EdUnP, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, Ana Tázia Patricio de Melo. Comunicação empresarial. Natal: EdUnP,
2010.
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. São Paulo: Atlas, 2010.
ROCHA NETO, Manoel Pereira da. Comunicação e mídias contemporâneas. 2.
ed. Natal: EdUnP, 2012.
160
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
EMENTA
Comunicação nas empresas. Comunicação e eficácia organizacional: meios e
instrumentos (modelos) de comunicação como ferramentas para o fortalecimento
empresarial.
Cultura
organizacional
e
o
processo
comunicativo
interno.
Comunicação dirigida: tipos, objetivos e públicos alvos. Comunicação como
ferramenta de divulgação de posturas éticas e socioambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, Ana Tázia Patricio de Melo. Comunicação empresarial. Natal: EdUnP,
2010.
ROCHA NETO, Manoel Pereira da. Comunicação e mídias contemporâneas. 2.
ed. Natal: EdUnP, 2012.
TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOLD, Miriam. Redação empresarial. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
IURCOVICH, Patricia. La Pequeña y Mediana empresa y la función de la
comunicación. Cuad. Cent. Estud. Diseño Comun., Ens., Ciudad Autónoma de
Buenos
Aires,
n.
40,
jun.
2012.
Disponible
en
<http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S185335232012000200007&lng=es&nrm=iso>. accedido en 13 oct. 2013.
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 7. ed. Campinas: Alínea, 2010.
161
GESTÃO DE MARKETING
EMENTA
Introdução à Gestão de Marketing. Conhecendo e identificando o mercado. Plano de
marketing. Posicionamento de mercado. O marketing mix: produto, preço,
distribuição e comunicação. Marketing societal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAGA, Marco Marchio. Comunicação de marketing. Natal: EdUnP, 2011.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 750p. 6 reimp. 2011.
LAS
CASAS,
Alexandre
Luzzi.
Administração
de
marketing:
conceitos,
planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. 528p. 4
reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOPPRÉ, Daniel, MAGALHÃES, Alexandre. Marketing de produtos e serviços.
Natal: EdUnP, 2011.
LUZ, Joseane. Planejamento de marketing. Natal: EdUnP, 2011.
MAGALHÃES, Alexandre. Gestão de marketing. Natal: EdUnP, 2011.
162
MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO
EMENTA
Administração como ciência. Eficiência e Eficácia organizacional. Escolas da
Administração.
Abordagem
Estratégica.
Teoria
da
Decisão
e
Abordagens
Contemporâneas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALPERSTEDT, Cristiane. Modelos de Administração. Salvador: UNIFACS, 2013.
FISCHER, Sulivan Desirée; KARKOTLI, Gilson Rihan. Teorias administrativas e
organizacionais. Natal: EdUnP, 2011.
RIBEIRO, Aldeí Rosane Batista. Fundamentos da Administração. Natal: EdUnP,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria
geral da administração. 3. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. 428p.
3 reimp. 2009.
RIBEIRO, Antônio de Lima. Teorias da Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva,
2010.
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo:
Saraiva, 2000. 524p. 9 tir. 2009
163
RACIOCÍNIO LÓGICO
EMENTA
Lógica e argumentação. Dedução e indução. Falácias. Distintas concepções de
lógica:
seus
fundamentos,
sua
relevância.
Silogismo
aristotélico.
Lógica
proposicional: sintaxe e semântica. Lógica de predicados de primeira ordem: sintaxe
e semântica. Técnicas de dedução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FURTADO, Emerson Marcos. Raciocínio lógico para concursos. Curitiba: IESDE,
2010.
HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar João. Matemática aplicada: administração,
economia, contabilidade. São Paulo: Saraiva, 1999. 468p. 8 tir. 2009.
MIRANDA, Carmen Suely Cavalcanti de; CAVALCANTI, Ivickson Ricardo de
Miranda. Raciocínio Lógico. Natal: EdUnP, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABDALLA, Samuel Liló. Raciocínio lógico para concursos. Rio de Janeiro:
Saraiva, 2012.
CABRAL, Luiz Claudio; NUNES, Mauro Cesar. Raciocínio lógico passo a passo.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MARIANI, Volneis. Raciocínio lógico. São Paulo: Saraiva, 2012. (Coleção
Resposta Certa)
164
2ª SÉRIE
165
ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA
EMENTA
Conceitos das áreas específicas das ciências sociais. Antropologia social.
Sociedades contemporâneas e suas relações sociais, políticas, econômicas e
culturais. Diversidade cultural brasileira, suas manifestações e produção material.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HAMMS, Ana Paula Rupp. Estudos sócio-filosóficos. Natal: EdUnP, 2011.
MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 19. ed.
Petrópolis: Vozes, 1982 remp. 2013.
RIBEIRO, Darci. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:
Companhia
das
Letras,
2010.
Disponível
em:
http://www.iphi.org.br/sites/filosofia_brasil/Darcy_Ribeiro_-_O_povo_Brasileiro_a_forma%C3%A7%C3%A3o_e_o_sentido_do_Brasil.pdf. Acesso: 12 mar. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MIRANDA, Carmen Suely, SILVA, Carlos Roberto de Morais e. Homem e
Sociedade. Natal: EdUnP, 2010.
ROCHA, Ana Maria da, BEZERRA, Luiz Gonzaga Medeiros. Estudo da Realidade
Brasileira. Natal: EdUnP, 2010.
TUDGE,
Jonathan
Richard
Henry;
FREITAS,
Lia
Beatriz
de
Lucca.
Internacionalização, globalização e cultura. Psicologia Social. Belo Horizonte, v.24,
n.3, 2012.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
71822012000300008&lng=en&nrm=iso>. Acesso: 29 mar. 2013.
166
CONTABILIDADE INTRODUTORIA I
EMENTA
Fundamentos da Ciência Contábil. Princípios que norteiam sua atuação como
geradora de informações úteis e confiáveis para o processo de gestão e controle dos
patrimônios das entidades, relevantes à formação técnica do profissional contábil, e
introduzindo conceitos e procedimentos básicos para elaboração dos registros e
demonstrativos contábeis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 269p.
2 reimp. 2009.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade
introdutória e intermediária: texto e exercícios. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 422p. 3
reimp. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1. 320p. 2 reimp. 2011.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 26. ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
167
ECONOMIA
EMENTA
Os princípios da ciência econômica. Noções de macroeconomia e elementos de
microeconomia. O funcionamento do sistema econômico e do mecanismo de
mercado. Conceitos e ambiente econômico contemporâneo. Desenvolvimento
econômico e desenvolvimento sustentável. Teoria do consumidor. Teoria da firma e
estruturas de mercado. Os agregados macroeconômicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAY, Peter H. (Org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: micro e macro: teoria e
exercícios, glossário com os 300 principais conceitos econômicos. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2006. 441p. 9 reimp. 2011.
VARGAS, Geraldo Teixeira; SOUZA, João Marcos de; BITTENCOURT, Pablo
Felipe. Fundamentos da economia e ciência política. Natal: EdUnP, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política
pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no Brasil.
São Paulo: Cortez, 2007. 317p. 1 reimp. 2012.
PARKIN, Michael. Macroeconomia. 9. ed. [S.l]: Pearson Educación, 2010.
PARKIN, Michael. Microeconomia. 9. ed. [S.l]: Pearson Education, 2010. 1 v.
168
GESTÃO FINANCEIRA
EMENTA
Introdução à gestão financeira e fundamentos do cálculo financeiro. Análise das
demonstrações financeiras. Ponto de equilíbrio e alavancagem. Planejamento
financeiro e orçamento de caixa. Administração do capital de giro e gestão das
disponibilidades.
Administração
das
contas
a
receber
e
dos
estoques.
Administração do passivo circulante.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
FERRONATO, Airto João. Gestão contábil-financeira de micro e pequenas
empresas: sobrevivência e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011. 247p. 2 reimp.
2011.
GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 12.ed. São Paulo:
Pearson, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU Filho, José Carlos Franco de et al. Finanças corporativas. 10. ed. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2008. 151p. 3 reimp. 2009.
ASSAF Neto, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São
Paulo: Atlas, 2009. 278p. 2 reimp. 2009.
RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças empresariais. Natal: EdUnP, 2011.
169
MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE
EMENTA
Meio Ambiente – Interação do Homem com o Meio Ambiente. Biodiversidade.
Desenvolvimento Sustentável. Desafios e Contradições. Gestão e Políticas
Ambientais. Aspectos Políticos e o Sistema Nacional do Meio Ambiente. Sistemas e
Instrumentos de Gestão Ambiental. Aplicabilidade dos Sistemas de Gestão
Ambiental nas Empresas. Responsabilidade Social e Voluntariado Empresarial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2011.
JUSTINO, Ana Neri da Paz. Desenvolvimento e sustentabilidade ambiental.
Natal: EdUnP, 2010.
NASCIMENTO, Elimar Pinheiro do (Org.); VIANNA, João Nildo (Org.). Dilemas e
desafios do desenvolvimento sustentável no Brasil. Rio de Janeiro: Garamond,
2007. 146p. Reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUSI, Luciane. Responsabilidade social e meio Ambiente. Natal: EdUnP, 2011.
GIESTA,
Lílian
Caporlíngua
(Org.);
LEITE,
Rodrigo
de
Almeida
(Org.).
Responsabilidade social e gestão ambiental. Mossoró: EDUFRN, 2010.
PHILIPPI Jr., Arlindo (Ed.); ROMÉRO, Marcelo de Andrade (Ed.); BRUNA, Gilda
Collet (Ed.). Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. 1045p. 4 reimp.
2009.
170
MÉTODOS QUANTITATIVOS
EMENTA
Equações numéricas, equações algébricas e funções. Instrumentos de cálculo e
interpretação gráfica relacionadas à área da gestão. Conceitos fundamentais da
estatística: tabelas de frequência, medidas de tendência central e de dispersão;
probabilidades,
distribuição
de
probabilidades,
distribuição
normal,
outras
distribuições contínuas, entre outros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LYRA, Aarão; FERREIRA, Graciana. Fundamentos da matemática. Natal: EdUnP
2010.
RIBEIRO, Crisanto Soares. Fundamentos da Estatística. Natal: EdUnP, 2011.
SIQUEIRA, José de Oliveira. Fundamentos de Métodos Quantitativos Aplicados
em Administração, Economia, Contabilidade e Atuária. São Paulo: Saraiva,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística.
6. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320p. 12 reimp. 2009.
SILVA, Fernando César Marra e; ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para
decisões administrativas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros
da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. 227p. 8
reimp. 2009.
171
3ª SÉRIE
172
CONTABILIDADE INTRODUTORIA II
EMENTA
Fundamentos da Ciência Contábil. Princípios que norteiam sua atuação como
geradora de informações úteis e confiáveis para o processo de gestão e controle dos
patrimônios das entidades, relevantes à formação técnica do profissional contábil.
Conceitos e procedimentos básicos para elaboração dos registros e demonstrativos
contábeis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 11, ed. São Paulo: Atlas,
2010.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade
introdutória e intermediária: texto e exercícios. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 422p. 3
reimp. 2011.
VOGES, Elaine Cristina Rodrigues. Contabilidade Básica II. Natal: Edunp, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1. 320p. 2 reimp. 2011.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 269p.
2 reimp. 2009.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 26. ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
173
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA
EMENTA
Estruturas de capital dos diversos tipos de sociedade e organizações de diferentes
segmentos econômicos. Principais características das respectivas demonstrações
contábeis. Formas de reorganização societária e aspectos técnicos específicos de
ajustes de ativos e passivos, de forma a atender às normas contábeis e societárias
vigentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, Marciane Zimmermann; BIANCHINI, Bruno. Direito comercial e
legislação societária. Natal: Edunp, 2011.
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas
as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. 794p. 5 reimp. 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de
contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. São
Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ERNST
&
YOUNG,
FIPECAFI.
Manual
de
normas
internacionais
de
contabilidade: IFRS versus normas brasileiras. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade
avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p. 3
reimp. 2010.
SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves; SCHMIDT, Paulo.
Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2008.
174
DIREITO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
EMENTA
Introdução ao estudo do Direito brasileiro. Conceitos fundamentais e a sua relação
com a Sociedade e o Estado. Princípios norteadores do Direito Tributário nacional e
suas aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 25. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2011
MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de direito tributário. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 8. ed. São
Paulo: Método, 2009.
FABRETTI, Láudio Camargo. Código tributário nacional comentado. 8. ed. São
Paulo: Atlas, 2008. 320p. 2 reimp. 2009.
FERREIRA, Marciane Zimmermann; BIANCHINI, Bruno. Direito Comercial e
Legislação Societária. Natal: EdUnP, 2011.
175
EMPREENDEDORISMO
EMENTA
O
conceito
de
Empreendedorismo
e
o
desenvolvimento
da
mentalidade
empreendedora na formação profissional contemporânea. Os vários tipos de
empreendedorismos e os perfis profissionais empreendedores. Inovação e
criatividade nos ambientes de trabalhos. Métodos para empreender no mundo
globalizado das profissões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,
estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2009.
LEITE, Emanuel Ferreira. O Fenômeno do Empreendedorismo. São Paulo: Ed
Saraiva, 2012.
LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdUnP, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO,
Idalberto.
Empreendedorismo:
dando
asas
ao
espírito
empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia
eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
281p. 2 tir. 2009.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 232p. 2 tir. 2008.
MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores. São
Paulo: Pearson, 2011.
176
ESTATÍSTICA
EMENTA
Séries e gráficos estatísticos. Distribuição de frequências. Medidas de posição.
Medidas de dispersão. Números índices. Probabilidades. Distribuição Discreta de
Probabilidades. Distribuição contínua de probabilidades. Distribuição discreta de
probabilidades. Intervalo de confiança. Intervalo de confiança para a proporção.
Determinação do tamanho de uma amostra. Teste de hipótese para a média. Teste
de hipótese para a proporção. Covariância e correlação. Análise de regressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 7. ed.
Florianópolis: UFSC, 2010. 315p. 2 reimp. 2010.
MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 6. ed. São
Paulo: Saraiva, 2009. 540p. 2 tir. 2010.
RIBEIRO, Crisanto Soares. Fundamentos da Estatística. Natal: EdUnP, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2002. 351p. 8 tir. 2010. tir. 2012.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística.
6. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320p. 12 reimp. 2009.
NELFELD, John. Estatística aplicada a administração usando Excel. São Paulo:
Pearson Brasil, 2012.
177
METODOLOGIA CIENTÍFICA
EMENTA
Introdução à pesquisa. Definição, fundamentação e organização da pesquisa.
Pesquisa de campo. Organização dos dados. Apresentação dos resultados da
pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.
Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008. 158p. 3 reimp. 2010.
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa.
Natal: EdUnP, 2011.
RIQUENA, Ricardo. Metodologia do Trabalho Científico. Manaus: SODECAM,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e
som: um manual prático. 7. ed. Campinas/SP: Vozes, 2008.
BITTENCOURT, Gustavo Henrique Ferreira; MENDES, Andreia Regina Moura.
Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. Natal: EdUnP, 2010.
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.
178
4ª SÉRIE
179
CONTABILIDADE FISCAL
EMENTA
Apuração e Escrituração Contábil. Elisão (planejamento tributário). Apuração.
Registro e Controle de Diferenças Temporárias. Contabilização dos Efeitos, dos
Ajustes. Demonstração do Lucro Real. Apuração e Escrituração de Lucro Presumido
e Simples.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 25. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento Tributário na prática. São Paulo:
Atlas, 2010.
FABRETTI, Láudio Camargo. Código tributário nacional comentado. 8. ed. São
Paulo: Atlas, 2008. 320p. 2 reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Andrea. Gestão fiscal nas empresas. São Paulo: Atlas, 2008.
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Código tributário nacional e constituição
federal. 36. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
MACHADO, Hugo de Brito. Comentários ao Código Tributário Nacional: artigo 96
à 138. São Paulo: Atlas, 2008.
180
ESTRUTURAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
EMENTA
Elaboração do conjunto das Demonstrações Contábeis, correlacionando-as com as
respectivas notas explicativas explorando a visão geral desse conjunto no contexto
da situação econômico financeira das organizações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 11, ed. São Paulo: Atlas,
2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas
as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. 794p. 5 reimp. 2010.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011.
GRECO, Alvísio; AREND, Lauro. Contabilidade: teoria e prática básicas. 3. ed. São
Paulo: Saraiva, 2012.
SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
181
GESTÃO DA TECNOLOGIA, DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
EMENTA
A Área de Tecnologia da Informação (TI). Dado, informação e conhecimento.
Governança em TI. ERP. Ciclos de Vida de Software. Terceirização de TI
(Outsourcing). Modelando e Compondo Processos de Negócio. Segurança da
informação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAGA, Marco Maschio. Gestão da informação e da tecnologia. Natal: EdUnP,
2011.
PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do conhecimento e inteligência
competitiva. Natal: EdUnP, 2010.
TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. Porto Alegre:
Bookman, 2008. 319p. Reimp 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 9.
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 452p. 5 reimp. 2011.
REZENDE, Dênis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e
informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao
planejamento estratégico das organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
TURBAN, Efraim. Tecnologia de informação para gestão: em busca de um melhor
desempenho estratégico e operacional. 8. ed. Bookman, 2010.
182
SOCIEDADE, DIREITO E CIDADANIA
EMENTA
Sociedade e comunicação. Indivíduo e alteridade. Estado, Sociedade e Cidadania.
Direito pela Cidadania e Cidadania pelo Direito. Direitos Fundamentais. Meios de
exercício da Cidadania através do Direito. Percurso Cidadão. Limites e
Acessibilidade. Cidadania e Justiça. O Sujeito Coletivo. Cidadania e clientelismo. O
Direito da Rua. Educação ambiental e das relações étnico-raciais em uma sociedade
pluriétnica e cidadã.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:
Companhia de Bolso, 2006. 435p. 7 reimp. 2010.
SILVA, Rogério Duarte da. Instituições de Direito Público e Privado. Natal:
EdUnP, 2011.
TORQUATO, Arthur Luis de Oliveira; COSTA, Bruno Balbino Aires da. Sociedade e
Educação das Relações Étnico-raciais. Natal: EdUnP, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELLAN, Rosana. Direito trabalhista e legislação social. Natal: EdUnP, 2011.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: 1998. Disponível
em: http://www.senado.gov.br/legislacao/const/. Acesso em: 01 ago. 2012.
JUSTINO, Ana Neri da Paz. Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental.
Natal: EdUnP, 2010.
183
TEORIA DA CONTABILIDADE
EMENTA
Evolução histórica do pensamento contábil. Base teórica e conceitual que estrutura a
Contabilidade. Técnicas aplicadas à avaliação de ativos, passivos e patrimônio das
organizações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas
as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. 794p. 5 reimp. 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1. 320p. 2 reimp. 2011.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; FARIA, Ana Cristina de; MARION, José Carlos. Introdução à
teoria da contabilidade para o nível de graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
271p. 2 reimp. 2009.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
184
5ª SÉRIE
185
CONTABILIDADE AVANÇADA
EMENTA
Métodos de avaliação de investimento. Consolidação das demonstrações contábeis.
Conversão em moedas estrangeiras; ganhos e perdas de capital; juros sobre o
capital próprio. Extinção de sociedades. Demonstração do valor adicionado;
reavaliação de ativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de
contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009.
PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade
avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p. 3
reimp. 2010.
SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves; SCHMIDT, Paulo.
Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade avançada e
análise das demonstrações financeiras. 15. ed. São Paulo: Frase, 2007.
VELTER, Francisco; MISSAGIA, Luiz Roberto. Contabilidade avançada. 2. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2009.
186
CONTABILIDADE DE CUSTOS
EMENTA
Conceitos básicos – balanço patrimonial, demonstrações contábeis, e gerenciais –
análise do ponto de equilíbrio e da alavancagem operacional, formação de preços,
relações de custo-volume-lucro, controle gerencial, entre outros. Técnicas para a
apuração de custos empresariais. Análise de operações, registros, princípios e
regimes contábeis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HORNGREN, Charles T; DATAR, Srikant M; FOSTER, George. Contabilidade de
custos: uma abordagem gerencial. 11. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. v.1 .
526p. 7 reimp. 2010.
LEONE, George S. Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3ª ed.
São Paulo: Atlas, 2000. 518p. 6 reimp. 2009.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 370p.
2 reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade de custos. 6. ed. Rio de Janeiro: Ferreira,
2010.
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações
práticas
para
economistas,
engenheiros,
analistas
de
investimentos
e
administradores. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 519p. 5 reimp. 2009.
PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade
avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p. 3
reimp. 2010.
187
CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
EMENTA
Trabalha a utilização das técnicas contábeis para registro e controle dos eventos
tributários e desenvolvimento de raciocínio crítico integrado à interpretação das
respectivas normas fiscais, permitindo a realização de planejamento tributário lícito e
útil para gestão dos resultados das organizações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento tributário na prática: gestão tributária
aplicada. São Paulo: Atlas, 2008. 187p. 2 reimp. 2009.
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 11. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
OLIVEIRA, Luís Martins de et al. Manual de contabilidade tributária: textos e
testes com as respostas. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Andréia. Gestão fiscal nas empresas: principais conceitos tributários e
sua aplicação. São Paulo: Atlas, 2008.
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 8. ed. São
Paulo: Método, 2009.
MACHADO, Hugo de Brito. Crimes contra a ordem tributária. São Paulo: Atlas,
2008.
188
DIREITO EMPRESARIAL
EMENTA
Direito Comercial e sua Evolução. Sociedade. Espécies de Sociedades. Direito do
Consumidor. Práticas Comerciais no Código de Defesa do Consumidor. Proteção
Contratual. Responsabilidade do Fornecedor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELLAN, Rosana. Direito Trabalhista e Legislação Social. Natal: EdUnP, 2011.
FERREIRA, Marciane Zimmermann; BIANCHINI, Bruno. Direito Comercial e
Legislação Societária. Natal: EdUnP, 2011.
FINKELSTEIN, Maria Eugenia. Direito empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
v.20 .
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 25. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
PAULA, Deyvidson Giulliano Xavier de; MEDEIROS, Leonardo Nascimento Costa
de. Aspectos Jurídicos dos Direitos Humanos. Natal: EdUnP, 2010.
SILVA, Rogério Duarte da. Instituições de Direito Público e Privado. Natal:
EdUnP, 2011.
189
GESTÃO FINANCEIRA AVANÇADA
EMENTA
Técnicas, ferramentas e métodos utilizados em análise de investimentos, cálculos de
riscos e retornos em carteiras de ativos, financiamentos de curto e longo prazo,
capitais próprios ou de terceiros, custos, criação de valor para os acionistas e
mercado, derivativos, mercados de opções e mercado futuro, proteção de ativos e
investimentos e riscos envolvidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. Porto
Alegre: Pearson, 2010.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e Orçamentária. 10. ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo; RIGO,
Cláudio Miessa. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas
brasileiras. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAF Neto, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômicofinanceiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem
competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 8. ed. São Paulo: Atlas,
2012.
ROSS, Stephen A; JORDAN, Bradford D; WESTERFIELD, Randolph W. Princípios
de administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
190
LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA
EMENTA
Legislação social e trabalhista. Relações individuais e coletivas de trabalho, seus
princípios, normas e instituições. Relação de emprego, estabilidade, contrato de
trabalho e sua extinção, remuneração e salário, duração do trabalho, FGTS, 13º
salário, repouso semanal remunerado, férias, entre outros. Direito previdenciário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo:
LTr, 2011.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 26 ed.
São Paulo: Saraiva, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Cleber Lúcio de. Direito processual do trabalho. 3. ed. Belo Horizonte:
Del Rey, 2009. 1112p. 2 tir. 2009.
FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo; FÜHRER, Maximiliano Roberto Ernesto.
Resumo de direito do trabalho. 19. ed. São Paulo: Malheiros, 2007
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense;
modelos de petições, recursos, sentença e outros. 32. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
834p. 2 reimp. 2011.
191
6ª SÉRIE
192
CONTABILIDADE DO SETOR PÚBLICO
EMENTA
Trabalha os conceitos contábeis aplicados ao registro e controle dos fatos e eventos
ocorridos no setor público, desenvolvendo a aplicação das técnicas contábeis de
forma a gerar informações úteis à tomada de decisões e à instrumentalização do
controle social e econômico do patrimônio público.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1994. 271p. 14
reimp. 2009.
GIACOMONI, James. Orçamento público. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 365p.
KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Atlas,
2006. 352p. 4 reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEZERRA Filho, João Eudes. Contabilidade pública: teoria, técnica de elaboração
de balanços e 500 questões. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 338p. 2 reimp.
2008.
JUND, Sergio. Administração, orçamento e contabilidade pública: teoria e 850
questões. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
SLOMSKI,
Valmor.
Manual
de
Contabilidade
Pública:
um
enfoque
na
contabilidade municipal, de acordo com a lei de responsabilidade fiscal. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2003. 475p. 6 reimp. 2009.
193
CONTROLADORIA
EMENTA
O papel da controladoria. O sistema integrado de informações e o conceito de
accountability. Conceito de sistema. A empresa como sistema, sua filosofia de
negócio e objetivos. Modelos de gestão. Conceitos básicos de processo de gestão.
Conceito de informação, sistema de informações e sistema contábil de informações.
Controladoria: órgão, ramo do conhecimento, funções, perfil do controller. Avaliação
de resultados e desempenhos. Gerenciamento da informação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRETO, Maria da Apresentação. Controladoria na gestão: a relevância dos
custos da qualidade. São Paulo: Saraiva, 2008.
CATELLI, Armando (Coord.). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 570p. 7 reimp. 2009.
SLOMSKI, Valmor. Controladoria e governança na gestão pública. São Paulo:
Atlas, 2005. 140p. 3 reimp. 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2011.
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2008
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
194
ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL
EMENTA
Aborda os aspectos éticos e legais da profissão contábil, abrangendo a legislação
correspondente, no que concerne à habilitação e ao exercício da profissão, de
acordo com as determinações do respectivo Código de Ética e destaca a
importância do papel do profissional contábil para a sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LISBOA, Lázaro Plácido (Coord.). Ética geral e profissional em contabilidade. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 1997. 174p. 12 reimp. 2011.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 8. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2011.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 295p. 2
reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos
negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 340p. 8 reimp. 2010.
DEBELJUH, Patricia. Ética empresarial. [S.l]: Pearson Educación, 2009.
SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: o ciclo virtuoso dos negócios. 3. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2008. 276p. 3 reimp. 2008.
195
GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS
EMENTA
Uso de técnicas de Contabilidade Gerencial para controle e gestão dos custos das
organizações. Diferentes sistemas de custeio. Influência da gestão dos custos na
determinação dos preços de produtos e serviços.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HORNGREN, Charles T; DATAR, Srikant M; FOSTER, George. Contabilidade de
custos: uma abordagem gerencial. 11. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. v.1 .
526p. 7 reimp. 2010.
LEONE, George S. Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2000. 518p. 6 reimp. 2009.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 4 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
PEREIRA, Cláudia Catarina. Contabilidade básica I. Natal: Edunp, 2011.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 370p.
2 reimp. 2010.
196
PROJETO INTERDISCIPLINAR I
EMENTA
Diagnóstico organizacional. Missão, visão e valores. Análise do macroambiente e do
microambiente. Plano de negócio: viabilidade financeira, plano de marketing,
investimento, definição de objetivos e metas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERBASI, Gustavo; PASCHOARELLI, Rafael. Finanças para empreendedores e
profissionais não financeiros. São Paulo: Saraiva, 2007. 227p. 2 tir. 2008.
LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdUnP, 2010.
MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores:
fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREZATTI, Fábio et al. Gestão da viabilidade econômico-financeira dos projetos
de investimento. São Paulo: Atlas, 2008.
PAES, Ketlle Duarte. Gestão de pessoas. Natal: EdUnP, 2011.
SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da inovação
na prática: como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a inovação. São
Paulo: Atlas, 2009. 150p. 3 reimp. 2009.
197
7ª SÉRIE
198
AUDITORIA
EMENTA
Conceitos básicos de Auditoria. Normas Técnicas e profissionais de Auditoria (NBCT e NBC-P). Planejamento de Auditoria. Seleção da Amostra e Avaliação do Risco.
Controle Interno. Papeis de Trabalho. Pareceres de Auditoria. Auditoria das Contas
Patrimoniais. Auditoria das Contas de Resultados. Relatórios de Auditoria. Revisão
pelos Pares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2011. 812p. 2 imp. 2011.
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
HOOG, Wilson Alberto Zappa; CARLIN, Everson Luiz Breda. Manual de auditoria
contábil: teoria e prática. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos; ARRUDA, Daniel Gomes; BARRETTO, Pedro
Humberto Teixeira. Auditoria contábil: enfoque teórico, normativo e prático. São
Paulo: Saraiva, 2008.
GARRISON, Ray H; BREWER, Peter C; NOREEN, Eric W. Contabilidade
gerencial. 11. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2007.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 641p. 3 reimp. 2010.
199
CONTABILIDADE GERENCIAL E ORÇAMENTÁRIA
EMENTA
Aplicação de técnicas de Contabilidade Gerencial. Análise de Balanços, seu papel e
funções na elaboração do planejamento estratégico, operacional e orçamentário.
Contribuição para a análise crítica sobre a situação econômica e financeira das
organizações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2011. 812p. 2 imp. 2011.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade
avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p. 3
reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CATELLI, Armando (Coord.). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 570p. 7 reimp. 2009.
GARRISON, Ray H; BREWER, Peter C; NOREEN, Eric W. Contabilidade
gerencial. 11. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2007.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira
aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 8. ed. São Paulo: Atlas,
2009. 565p. 2 reimp. 2010.
200
CUSTOS LOGÍSTICOS
EMENTA
Aborda conceitos básicos de logística, assim como seus objetivos e processos, e os
conceitos complementares que norteiam a sua gestão como valor, vantagem
competitiva e logística integrada, destacando a apuração dos respectivos custos,
além dos principais aspectos envolvidos na sua gestão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AYRES, Antonio de Pádua Salmeron. Curso de gestão de logística e operações.
Curitiba: IESDE, 2011.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 370p.
2 reimp. 2010.
SERRA, Flávio Augusto; SCHLICKMANN, Kauling, Raphael. Distribuição e
Logística. Natal: EdUnP, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 4 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
FIGUEIREDO, Kleber Fossati (Org.); FLEURY, Paulo Fernando (Org.); WANKE,
Peter (Org.). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento
do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003. 483p. 6 reimp. 2010.
HORNGREN, Charles T; DATAR, Srikant M; FOSTER, George. Contabilidade de
custos: uma abordagem gerencial. 11. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. v.1 .
526p. 7 reimp. 2010.
201
PROJETO INTERDISCIPLINAR II
EMENTA
Articula as disciplinas do semestre por meio de um plano interdisciplinar unificado.
Aprimora a visão sistêmica e o inter-relacionamento entre as várias áreas de saber
na
busca
de
soluções
estratégicas.
Dedica-se
à
análise
financeira
das
demonstrações contábeis de uma empresa e respectivos comentários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem
gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, Edileuza Lobato da. Teoria da contabilidade. Manaus: SODECAM, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de
contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009.
NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2010. 157p. 2 reimp. 2010.
202
8ª SÉRIE
203
CONTABILIDADE SOCIAL E GOVERNANÇA CORPORATIVA
EMENTA
Abrange conceitos de governança corporativa e accountability, no contexto amplo de
responsabilidade social e transparência na elaboração de demonstrativos e
relatórios que apresentem o valor agregado à sociedade pelos atos desenvolvidos
pelas organizações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Adriana; ROSSETTI, José Paschoal. Governança corporativa:
fundamentos, desenvolvimento e tendências. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BARRETO, Maria da Apresentação. Controladoria na gestão: a relevância dos
custos da qualidade. São Paulo: Saraiva, 2008.
SLOMSKI, Valmor. Controladoria e governança na gestão pública. São Paulo:
Atlas, 2005. 140p. 3 reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos
negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 340p. 8 reimp. 2010.
GOMES, Luis Flávio; MORETTI, Sérgio. A responsabilidade e o social: uma
discussão sobre o papel das empresas. São Paulo: Saraiva, 2007.
MACHADO FILHO, Cláudio Pinheiro. Responsabilidade social e governança: o
debate e as implicações: responsabilidade social, instituições, governança e
reputação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
204
PERÍCIA E ARBITRAGEM
EMENTA
Contempla os conhecimentos teóricos e práticos das atividades de Perito Contábil,
Árbitro e Avaliador, apresentando os procedimentos e técnicas utilizados no
desenvolvimento dos trabalhos e redação dos respectivos laudos periciais e de
arbitragem, de forma a propiciar a formação necessária ao exercício dessas funções
pelo profissional contábil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
220p. 2 reimp. 2009.
MAGALHÃES, Antônio de Deus Farias et al. Perícia contábil: uma abordagem
teórica, ética, legal, processual e operacional: casos praticados. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
SÁ, Antônio Lopes de. Perícia contábil. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOOG, Wilson Alberto Zappa; CARLIN, Everson Luiz Breda. Manual de auditoria
contábil: teoria e prática. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2009.
ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2011.
SÁ, Antônio Lopes de; HOOG, Wilson Alberto Zappa. Corrupção, fraude e
contabilidade. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2010.
205
PROJETO INTERDISCIPLINAR III
EMENTA
Articulação das disciplinas do semestre por meio de um plano interdisciplinar
unificado. Aprimoramento da visão sistêmica e o inter-relacionamento entre as várias
áreas de saber na busca de soluções estratégicas.
Análise da projeção dos
respectivos resultados de investimentos realizados por uma empresa e a elaboração
das demonstrações contábeis projetadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem
gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, Edileuza Lobato da. Teoria da contabilidade. Manaus: SODECAM, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de
contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009.
NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2010. 157p. 2 reimp. 2010.
206
DISCIPLINAS OPTATIVAS
207
GESTÃO DE PROJETOS
EMENTA
Conceito de gestão de projetos. Identificação das etapas de organização,
planejamento, execução, monitoramento e controle. Encerramento de um projeto,
com base no estudo das técnicas e ferramentas associadas a cada etapa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENTO, Roberta Beatriz Aragon. Gestão de projetos. São Paulo: Universidade
Anhembi Morumbi, 2013.
DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por processos: uma abordagem da moderna
administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 270p. 3 tir. 2009.
MENDONÇA, Cláudio Márcio Campos de. Gestão de processos. Natal: EdUnP,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIDO, Jack; CLEMENTS, James P. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2007. 451p. 3 reimp. 2010.
GORDON, Steven R; GORDON, Judith R. Sistemas de informação: uma
abordagem gerencial. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2006. 377p.
Reimp. 2011.
PESSOA, Sérgio Lins; LIMA, Iran Marques de. Introdução ao controle de
qualidade. Natal: EdUnP, 2010.
208
LIBRAS
EMENTA
Papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.
Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade.
LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e
Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com adultos
não oralizados. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.
GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da
língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 87p. 7
reimp. 2013.
SANTOS, Paulo Roberto de Andrade. Libras. Natal: Edunp, 2010. 229p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias
e práticas pedagógicas. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. 158p.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua
brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com
surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 352p. 4 imp. 2013.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2. ed. São
Paulo: Paulinas, 2010.
209
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO DE EQUIPES
EMENTA
Formas de liderar pessoas. Estilos de liderança e temperamentos. Liderança
situacional. Fatores de motivação intrínsecos, extrínsecos e transversais. Técnicas
para motivar pessoas e grupos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Jacqueline Voltolini. Desenvolvimento Humano e Organizacional.
Natal: EdUnP, 2011.
CARVALHO, Taís Baumgarten. Treinamento e Desenvolvimento Organizacional.
Natal: EdUnP, 2011.
LOHN, Vanderléia Martins. Liderança e Desenvolvimento de Equipes. Natal:
EdUnP, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004. 610p. 5 reimp. 2010.
DIAS, Simone Regina. Clima e Cultura Organizacional. Natal: EdUnp, 2011.
PESCA, Andréa Duarte. Psicologia Organizacional. Natal: Edunp, 2011.
210
NEGOCIAÇÃO
EMENTA
Negociação no contexto profissional: empregadores e empregados, pares
organizacionais,
clientes
e
empresas.
Conceitos
básicos
de
negociação:
planejamento da negociação, questão ética, conflitos, estilos de negociação e
negociações internacionais. Aspectos culturais na negociação. Processo de tomada
de decisão: métodos e processos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRILLO, Karla; DIAS, Simone Regina. Processo Decisório e Negociação
Empresarial. Natal: EdUnP, 2011.
LINDENBERG Filho, Sylvio de Campos. Negociação e processo decisório. 2. ed.
Curitiba: IESDE, 2013.
MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão
estratégica. São Paulo: Manole, 2002. 262p. Reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAZERMAN, Max H.; MOORE, Don. Processo decisório. São Paulo, Campus,
2010.
SHIMIZU, Tamio. Decisão nas organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
THOMPSON Júnior, Arthur A; STRICKLAND III, A. J; GAMBLE, John E.
Administração estratégica. 15. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
211
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL E INTERNACIONAL
EMENTA
Teoria e Evolução Histórica. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional e
Internacional. Segmentação do Mercado Financeiro: Mercados de Crédito e
Monetário. Segmentação do Mercado Financeiro: Mercados de Capitais e Cambial.
O Papel dos Principais Bancos Centrais na Economia Mundial. Centros Financeiros
e Financiamentos Externos. Riscos do Sistema Financeiro. Sistema Financeiro –
Fatos Recentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF Neto, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômicofinanceiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
COURT, Eduardo. Mercado de capitales. [S.l]: Pearson Education, 2010.
RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças empresariais. Natal: EdUnP, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 18. ed. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2010.
LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do mercado de capitais. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2009
SANTOS, Walter Aquilino dos. Mercado financeiro. Salvador: Unifacs, 2013.
212
ANEXO D
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
ESTRUTURA CURRICULAR 2014
213
1ª SÉRIE
214
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
EMENTA
O comportamento humano nas estruturas organizacionais e sua relação com o clima
e a cultura organizacional. Comportamento individual na organização. O indivíduo e
o grupo na organização. A inclusão social através do trabalho. Adoção de práticas
sustentáveis na rotina de trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANTO, Rosimar Vandyke de Lima. Comportamento organizacional. Manaus:
Sodecam, 2010.
DIAS, Simone Regina. Clima e cultura organizacional. Natal: EdUnP, 2011.
PESCA, Andréa Duarte. Psicologia organizacional. Natal: EdUnP, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Jacqueline Voltolini. Desenvolvimento humano e organizacional. Natal:
EdUnP, 2011.
DAVEL,
Eduardo;
VERGARA,
Sylvia
Constant.
Gestão com
pessoas e
subjetividade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 14. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011.536p.
215
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
EMENTA
Leitura e interpretação de textos verbais e não verbais. A linguagem como
instrumento de comunicação. Estruturas linguísticas e mecanismos de coesão e
coerência. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A
textualidade e suas relações com o processo de construção discursiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERCATO, Nilza Carolina Suzin. Comunicação e Expressão. Salvador: Unifacs,
2013.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de
produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. 220p. 2 reimp. 2010.
SILVA, Silvio Luis da, et al. Leitura e produção de texto. Natal: EdUnP, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, Ana Tázia Patricio de Melo. Comunicação empresarial. Natal: EdUnP,
2010.
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. São Paulo: Atlas, 2010.
ROCHA NETO, Manoel Pereira da. Comunicação e mídias contemporâneas. 2.
ed. Natal: EdUnP, 2012.
216
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
EMENTA
A comunicação nas empresas. Comunicação e eficácia organizacional: meios e
instrumentos (modelos) de comunicação como ferramentas para o fortalecimento
empresarial. A cultura organizacional e o processo comunicativo interno. A
comunicação dirigida: tipos, objetivos e públicos alvos. A comunicação como
ferramenta de divulgação de posturas éticas e socioambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, Ana Tázia Patricio de Melo. Comunicação empresarial. Natal: EdUnP,
2010.
ROCHA NETO, Manoel Pereira da. Comunicação e mídias contemporâneas. 2.
ed. Natal: EdUnP, 2012.
TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOLD, Miriam. Redação empresarial. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
IURCOVICH, Patricia. La Pequeña y Mediana empresa y la función de la
comunicación. Cuad. Cent. Estud. Diseño Comun., Ens., Ciudad Autónoma de
Buenos
Aires,
n.
40,
jun.
2012.
Disponible
en
<http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S185335232012000200007&lng=es&nrm=iso>. accedido en 13 oct. 2013.
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 7. ed. Campinas: Alínea, 2010.
217
GESTÃO DE MARKETING
EMENTA
Introdução à Gestão de Marketing. Conhecendo e identificando o mercado. Plano de
marketing. Posicionamento de mercado. O marketing mix: produto, preço,
distribuição e comunicação. Marketing societal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAGA, Marco Marchio. Comunicação de marketing. Natal: EdUnP, 2011.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 750p. 6 reimp. 2011.
LAS
CASAS,
Alexandre
Luzzi.
Administração
de
marketing:
conceitos,
planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. 528p. 4
reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOPPRÉ, Daniel, MAGALHÃES, Alexandre. Marketing de produtos e serviços.
Natal: EdUnP, 2011.
LUZ, Joseane. Planejamento de marketing. Natal: EdUnP, 2011.
MAGALHÃES, Alexandre. Gestão de marketing. Natal: EdUnP, 2011.
218
MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO
EMENTA
Administração como ciência. Eficiência e Eficácia organizacional. Escolas da
Administração.
Abordagem
Estratégica.
Teoria
da
Decisão
e
Abordagens
Contemporâneas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALPERSTEDT, Cristiane. Modelos de Administração. Salvador: UNIFACS, 2013.
FISCHER, Sulivan Desirée; KARKOTLI, Gilson Rihan. Teorias administrativas e
organizacionais. Natal: EdUnP, 2011.
RIBEIRO, Aldeí Rosane Batista. Fundamentos da Administração. Natal: EdUnP,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria
geral da administração. 3. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. 428p.
3 reimp. 2009.
RIBEIRO, Antônio de Lima. Teorias da Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva,
2010.
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo:
Saraiva, 2000. 524p. 9 tir. 2009
219
RACIOCÍNIO LÓGICO
EMENTA
Lógica e argumentação. Dedução e indução. Falácias. Distintas concepções de
lógica:
seus
fundamentos,
sua
relevância.
Silogismo
aristotélico.
Lógica
proposicional: sintaxe e semântica. Lógica de predicados de primeira ordem: sintaxe
e semântica. Técnicas de dedução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FURTADO, Emerson Marcos. Raciocínio lógico para concursos. Curitiba: IESDE,
2010.
HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar João. Matemática aplicada: administração,
economia, contabilidade. São Paulo: Saraiva, 1999. 468p. 8 tir. 2009.
MIRANDA, Carmen Suely Cavalcanti de; CAVALCANTI, Ivickson Ricardo de
Miranda. Raciocínio Lógico. Natal: EdUnP, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABDALLA, Samuel Liló. Raciocínio lógico para concursos. Rio de Janeiro:
Saraiva, 2012.
CABRAL, Luiz Claudio; NUNES, Mauro Cesar. Raciocínio lógico passo a passo.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MARIANI, Volneis. Raciocínio lógico. São Paulo: Saraiva, 2012. (Coleção
Resposta Certa)
220
2ª SÉRIE
221
ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA
EMENTA
Conceitos das áreas específicas das ciências sociais. Antropologia social.
Sociedades contemporâneas e suas relações sociais, políticas, econômicas e
culturais. Diversidade cultural brasileira, suas manifestações e produção material.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HAMMS, Ana Paula Rupp. Estudos sócio-filosóficos. Natal: EdUnP, 2011.
MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 19. ed.
Petrópolis: Vozes, 1982 remp. 2013.
RIBEIRO, Darci. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:
Companhia
das
Letras,
2010.
Disponível
em:
http://www.iphi.org.br/sites/filosofia_brasil/Darcy_Ribeiro_-_O_povo_Brasileiro_a_forma%C3%A7%C3%A3o_e_o_sentido_do_Brasil.pdf. Acesso: 12 mar. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MIRANDA, Carmen Suely, SILVA, Carlos Roberto de Morais e. Homem e
Sociedade. Natal: EdUnP, 2010.
ROCHA, Ana Maria da, BEZERRA, Luiz Gonzaga Medeiros. Estudo da Realidade
Brasileira. Natal: EdUnP, 2010.
TUDGE,
Jonathan
Richard
Henry;
FREITAS,
Lia
Beatriz
de
Lucca.
Internacionalização, globalização e cultura. Psicologia Social, Belo Horizonte,
v.24,
n.3,
2012.
Disponível
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010271822012000300008&lng=en&nrm=iso>. Acesso: 29 mar. 2013.
em:
222
CONTABILIDADE INTRODUTORIA I
EMENTA
Fundamentos da Ciência Contábil. Princípios que norteiam sua atuação como
geradora de informações úteis e confiáveis para o processo de gestão e controle dos
patrimônios das entidades, relevantes à formação técnica do profissional contábil, e
introduzindo conceitos e procedimentos básicos para elaboração dos registros e
demonstrativos contábeis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 11, ed. São Paulo: Atlas,
2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 269p.
2 reimp. 2009.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade
introdutória e intermediária: texto e exercícios. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 422p. 3
reimp. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 26. ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
223
DIREITO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
EMENTA
Introdução ao estudo do Direito brasileiro. Conceitos fundamentais e a sua relação
com a Sociedade e o Estado. Princípios norteadores do Direito Tributário nacional e
suas aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 25. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2011
MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de direito tributário. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 8. ed. São
Paulo: Método, 2009.
FABRETTI, Láudio Camargo. Código tributário nacional comentado. 8. ed. São
Paulo: Atlas, 2008. 320p. 2 reimp. 2009.
FERREIRA, Marciane Zimmermann; BIANCHINI, Bruno. Direito Comercial e
Legislação Societária. Natal: EdUnP, 2011.
224
ECONOMIA
EMENTA
Os princípios da ciência econômica. Noções de macroeconomia e elementos de
microeconomia. O funcionamento do sistema econômico e do mecanismo de
mercado. Conceitos e ambiente econômico contemporâneo. Desenvolvimento
econômico e desenvolvimento sustentável. Teoria do consumidor. Teoria da firma e
estruturas de mercado. Os agregados macroeconômicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAY, Peter H. (Org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: micro e macro: teoria e
exercícios, glossário com os 300 principais conceitos econômicos. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2006. 441p. 9 reimp. 2011.
VARGAS, Geraldo Teixeira; SOUZA, João Marcos de; BITTENCOURT, Pablo
Felipe. Fundamentos da economia e ciência política. Natal: EdUnP, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política
pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no Brasil.
São Paulo: Cortez, 2007. 317p. 1 reimp. 2012.
PARKIN, Michael. Macroeconomia. 9. ed. [S.l]: Pearson Educación, 2010.
PARKIN, Michael. Microeconomia. 9. ed. [S.l]: Pearson Education, 2010. 1 v.
225
MATEMÁTICA APLICADA AOS NEGÓCIOS
EMENTA
Números e operações elementares. Razões, proporções e regras de três.
Operações de Matemática Financeira: Juros Simples e Juros Compostos; Taxas
Proporcionais, Equivalentes, Nominais, Efetivas, Unificadas, Reais e de Descontos;
Séries Uniformes de Pagamentos e de Desembolsos; Sistemas de Amortização
SAC, SAF e SAM.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LYRA, Aarão; FERREIRA, Graciana. Fundamentos da matemática. Natal: EdUnP
2010.
RIBEIRO, Crisanto Soares. Fundamentos da Estatística. Natal: EdUnP, 2011.
SIQUEIRA, José de Oliveira. Fundamentos de Métodos Quantitativos Aplicados
em Administração, Economia, Contabilidade e Atuária. São Paulo: Saraiva,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística.
6. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320p. 12 reimp. 2009.
SILVA, Fernando César Marra e; ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para
decisões administrativas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros
da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. 227p. 8
reimp. 2009.
226
MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE
EMENTA
Meio Ambiente – Interação do Homem com o Meio Ambiente. Biodiversidade.
Desenvolvimento Sustentável. Desafios e Contradições. Gestão e Políticas
Ambientais. Aspectos Políticos e o Sistema Nacional do Meio Ambiente. Sistemas e
Instrumentos de Gestão Ambiental. Aplicabilidade dos Sistemas de Gestão
Ambiental nas Empresas. Responsabilidade Social e Voluntariado Empresarial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2011.
JUSTINO, Ana Neri da Paz. Desenvolvimento e sustentabilidade ambiental.
Natal: EdUnP, 2010.
NASCIMENTO, Elimar Pinheiro do (Org.); VIANNA, João Nildo (Org.). Dilemas e
desafios do desenvolvimento sustentável no Brasil. Rio de Janeiro: Garamond,
2007. 146p. Reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUSI, Luciane. Responsabilidade social e meio Ambiente. Natal: EdUnP, 2011.
GIESTA,
Lílian
Caporlíngua
(Org.);
LEITE,
Rodrigo
de
Almeida
(Org.).
Responsabilidade social e gestão ambiental. Mossoró: EDUFRN, 2010.
PHILIPPI Jr., Arlindo (Ed.); ROMÉRO, Marcelo de Andrade (Ed.); BRUNA, Gilda
Collet (Ed.). Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. 1045p. 4 reimp.
2009.
227
3ª SÉRIE
228
CONTABILIDADE INTRODUTORIA II
EMENTA
Fundamentos da Ciência Contábil. Princípios que norteiam sua atuação como
geradora de informações úteis e confiáveis para o processo de gestão e controle dos
patrimônios das entidades, relevantes à formação técnica do profissional contábil.
Conceitos e procedimentos básicos para elaboração dos registros e demonstrativos
contábeis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 11, ed. São Paulo: Atlas,
2010.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade
introdutória e intermediária: texto e exercícios. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 422p. 3
reimp. 2011.
VOGES, Elaine Cristina Rodrigues. Contabilidade Básica II. Natal: Edunp, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 269p.
2 reimp. 2009.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 26. ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
229
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA
EMENTA
Estruturas de capital dos diversos tipos de sociedade e organizações de diferentes
segmentos econômicos. Principais características das respectivas demonstrações
contábeis. Formas de reorganização societária e aspectos técnicos específicos de
ajustes de ativos e passivos, de forma a atender às normas contábeis e societárias
vigentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, Marciane Zimmermann; BIANCHINI, Bruno. Direito comercial e
legislação societária. Natal: Edunp, 2011.
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas
as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. 794p. 5 reimp. 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de
contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. São
Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ERNST
&
YOUNG,
FIPECAFI.
Manual
de
normas
internacionais
de
contabilidade: IFRS versus normas brasileiras. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade
avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p. 3
reimp. 2010.
SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves; SCHMIDT, Paulo.
Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2008.
230
EMPREENDEDORISMO
EMENTA
O
conceito
de
Empreendedorismo
e
o
desenvolvimento
da
mentalidade
empreendedora na formação profissional contemporânea. Os vários tipos de
empreendedorismos e os perfis profissionais empreendedores. Inovação e
criatividade nos ambientes de trabalhos. Métodos para empreender no mundo
globalizado das profissões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,
estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2009.
LEITE, Emanuel Ferreira. O Fenômeno do Empreendedorismo. São Paulo: Ed
Saraiva, 2012.
LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdUnP, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO,
Idalberto.
Empreendedorismo:
dando
asas
ao
espírito
empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia
eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
281p. 2 tir. 2009.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 232p. 2 tir. 2008.
MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores. São
Paulo: Pearson, 2011.
231
ESTATÍSTICA
EMENTA
Séries e gráficos estatísticos. Distribuição de frequências. Medidas de posição.
Medidas de dispersão. Números índices. Probabilidades. Distribuição Discreta de
Probabilidades. Distribuição contínua de probabilidades. Distribuição discreta de
probabilidades. Intervalo de confiança. Intervalo de confiança para a proporção.
Determinação do tamanho de uma amostra. Teste de hipótese para a média. Teste
de hipótese para a proporção. Covariância e correlação. Análise de regressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 7. ed.
Florianópolis: UFSC, 2010. 315p. 2 reimp. 2010.
MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 6. ed. São
Paulo: Saraiva, 2009. 540p. 2 tir. 2010.
RIBEIRO, Crisanto Soares. Fundamentos da Estatística. Natal: EdUnP, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2002. 351p. 8 tir. 2010. tir. 2012.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística.
6. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320p. 12 reimp. 2009.
NELFELD, John. Estatística aplicada a administração usando Excel. São Paulo:
Pearson Brasil, 2012.
232
GESTÃO FINANCEIRA
EMENTA
Introdução à gestão financeira e fundamentos do cálculo financeiro. Análise das
demonstrações financeiras. Ponto de equilíbrio e alavancagem. Planejamento
financeiro e orçamento de caixa. Administração do capital de giro e gestão das
disponibilidades.
Administração
das
contas
a
receber
e
dos
estoques.
Administração do passivo circulante.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
FERRONATO, Airto João. Gestão contábil-financeira de micro e pequenas
empresas: sobrevivência e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011. 247p. 2 reimp.
2011.
GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 12.ed. São Paulo:
Pearson, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU Filho, José Carlos Franco de et al. Finanças corporativas. 10. ed. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2008. 151p. 3 reimp. 2009.
ASSAF Neto, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São
Paulo: Atlas, 2009. 278p. 2 reimp. 2009.
RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças empresariais. Natal: EdUnP, 2011.
233
METODOLOGIA CIENTÍFICA
EMENTA
Introdução à pesquisa. Definição, fundamentação e organização da pesquisa.
Pesquisa de campo. Organização dos dados. Apresentação dos resultados da
pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.
Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008. 158p. 3 reimp. 2010.
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa.
Natal: EdUnP, 2011.
RIQUENA, Ricardo. Metodologia do Trabalho Científico. Manaus: SODECAM,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e
som: um manual prático. 7. ed. Campinas/SP: Vozes, 2008.
BITTENCOURT, Gustavo Henrique Ferreira; MENDES, Andreia Regina Moura.
Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. Natal: EdUnP, 2010.
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.
234
4ª SÉRIE
235
CONTABILIDADE FISCAL
EMENTA
Apuração e Escrituração Contábil. Elisão (planejamento tributário). Apuração.
Registro e Controle de Diferenças Temporárias. Contabilização dos Efeitos, dos
Ajustes. Demonstração do Lucro Real. Apuração e Escrituração de Lucro Presumido
e Simples.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 25. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento Tributário na prática. São Paulo:
Atlas, 2010.
FABRETTI, Láudio Camargo. Código tributário nacional comentado. 8. ed. São
Paulo: Atlas, 2008. 320p. 2 reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Andrea. Gestão fiscal nas empresas. São Paulo: Atlas, 2008.
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Código tributário nacional e constituição
federal. 36. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
MACHADO, Hugo de Brito. Comentários ao Código Tributário Nacional: artigo 96
à 138. São Paulo: Atlas, 2008.
236
ESTRUTURAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
EMENTA
Elaboração do conjunto das Demonstrações Contábeis, correlacionando-as com as
respectivas notas explicativas explorando a visão geral desse conjunto no contexto
da situação econômico financeira das organizações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 11, ed. São Paulo: Atlas,
2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas
as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. 794p. 5 reimp. 2010.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011.
GRECO, Alvísio; AREND, Lauro. Contabilidade: teoria e prática básicas. 3. ed. São
Paulo: Saraiva, 2012.
SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
237
GESTÃO DA TECNOLOGIA, DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
EMENTA
A Área de Tecnologia da Informação (TI). Dado, informação e conhecimento.
Governança em TI. ERP. Ciclos de Vida de Software. Terceirização de TI
(Outsourcing). Modelando e Compondo Processos de Negócio. Segurança da
informação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAGA, Marco Maschio. Gestão da informação e da tecnologia. Natal: EdUnP,
2011.
PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do conhecimento e inteligência
competitiva. Natal: EdUnP, 2010.
TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. Porto Alegre:
Bookman, 2008. 319p. Reimp 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 9.
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 452p. 5 reimp. 2011.
REZENDE, Dênis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e
informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao
planejamento estratégico das organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
TURBAN, Efraim. Tecnologia de informação para gestão: em busca de um melhor
desempenho estratégico e operacional. 8. ed. Bookman, 2010.
238
SOCIEDADE, DIREITO E CIDADANIA
EMENTA
Sociedade e comunicação. Indivíduo e alteridade. Estado, Sociedade e Cidadania.
Direito pela Cidadania e Cidadania pelo Direito. Direitos Fundamentais. Meios de
exercício da Cidadania através do Direito. Percurso Cidadão. Limites e
Acessibilidade. Cidadania e Justiça. O Sujeito Coletivo. Cidadania e clientelismo. O
Direito da Rua. Educação ambiental e das relações étnico-raciais em uma sociedade
pluriétnica e cidadã.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:
Companhia de Bolso, 2006. 435p. 7 reimp. 2010.
SILVA, Rogério Duarte da. Instituições de Direito Público e Privado. Natal:
EdUnP, 2011.
TORQUATO, Arthur Luis de Oliveira; COSTA, Bruno Balbino Aires da. Sociedade e
Educação das Relações Étnico-raciais. Natal: EdUnP, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELLAN, Rosana. Direito trabalhista e legislação social. Natal: EdUnP, 2011.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: 1998. Disponível
em: http://www.senado.gov.br/legislacao/const/. Acesso em: 01 ago. 2012.
JUSTINO, Ana Neri da Paz. Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental.
Natal: EdUnP, 2010.
239
TEORIA DA CONTABILIDADE
EMENTA
Evolução histórica do pensamento contábil. Base teórica e conceitual que estrutura a
Contabilidade. Técnicas aplicadas à avaliação de ativos, passivos e patrimônio das
organizações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas
as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. 794p. 5 reimp. 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; FARIA, Ana Cristina de; MARION, José Carlos. Introdução à
teoria da contabilidade para o nível de graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
271p. 2 reimp. 2009.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
240
5ª SÉRIE
241
CONTABILIDADE AVANÇADA
EMENTA
Métodos de avaliação de investimento. Consolidação das demonstrações contábeis.
Conversão em moedas estrangeiras; ganhos e perdas de capital; juros sobre o
capital próprio. Extinção de sociedades. Demonstração do valor adicionado;
reavaliação de ativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de
contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009.
PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade
avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p. 3
reimp. 2010.
SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves; SCHMIDT, Paulo.
Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade avançada e
análise das demonstrações financeiras. 15. ed. São Paulo: Frase, 2007.
VELTER, Francisco; MISSAGIA, Luiz Roberto. Contabilidade avançada. 2. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2009.
242
CONTABILIDADE DE CUSTOS
EMENTA
Conceitos básicos – balanço patrimonial, demonstrações contábeis, e gerenciais –
análise do ponto de equilíbrio e da alavancagem operacional, formação de preços,
relações de custo-volume-lucro, controle gerencial, entre outros. Técnicas para a
apuração de custos empresariais. Análise de operações, registros, princípios e
regimes contábeis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HORNGREN, Charles T; DATAR, Srikant M; FOSTER, George. Contabilidade de
custos: uma abordagem gerencial. 11. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. v.1.
526p. 7 reimp. 2010.
LEONE, George S. Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3ª ed.
São Paulo: Atlas, 2000. 518p. 6 reimp. 2009.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 370p.
2 reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade de custos. 6. ed. Rio de Janeiro: Ferreira,
2010.
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações
práticas
para
economistas,
engenheiros,
analistas
de
investimentos
e
administradores. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 519p. 5 reimp. 2009.
PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade
avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p. 3
reimp. 2010.
243
CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
EMENTA
Trabalha a utilização das técnicas contábeis para registro e controle dos eventos
tributários e desenvolvimento de raciocínio crítico integrado à interpretação das
respectivas normas fiscais, permitindo a realização de planejamento tributário lícito e
útil para gestão dos resultados das organizações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento tributário na prática: gestão tributária
aplicada. São Paulo: Atlas, 2008. 187p. 2 reimp. 2009.
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 11. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
OLIVEIRA, Luís Martins de et al. Manual de contabilidade tributária: textos e
testes com as respostas. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Andréia. Gestão fiscal nas empresas: principais conceitos tributários e
sua aplicação. São Paulo: Atlas, 2008.
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 8. ed. São
Paulo: Método, 2009.
MACHADO, Hugo de Brito. Crimes contra a ordem tributária. São Paulo: Atlas,
2008.
244
DIREITO EMPRESARIAL
EMENTA
Direito Comercial e sua Evolução. Sociedade. Espécies de Sociedades. Direito do
Consumidor. Práticas Comerciais no Código de Defesa do Consumidor. Proteção
Contratual. Responsabilidade do Fornecedor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELLAN, Rosana. Direito Trabalhista e Legislação Social. Natal: EdUnP, 2011.
FERREIRA, Marciane Zimmermann; BIANCHINI, Bruno. Direito Comercial e
Legislação Societária. Natal: EdUnP, 2011.
FINKELSTEIN, Maria Eugenia. Direito empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
v.20.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 25. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
PAULA, Deyvidson Giulliano Xavier de; MEDEIROS, Leonardo Nascimento Costa
de. Aspectos Jurídicos dos Direitos Humanos. Natal: EdUnP, 2010.
SILVA, Rogério Duarte da. Instituições de Direito Público e Privado. Natal:
EdUnP, 2011.
245
GESTÃO FINANCEIRA AVANÇADA
EMENTA
Técnicas, ferramentas e métodos utilizados em análise de investimentos, cálculos de
riscos e retornos em carteiras de ativos, financiamentos de curto e longo prazo,
capitais próprios ou de terceiros, custos, criação de valor para os acionistas e
mercado, derivativos, mercados de opções e mercado futuro, proteção de ativos e
investimentos e riscos envolvidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. Porto
Alegre: Pearson, 2010.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e Orçamentária. 10. ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo; RIGO,
Cláudio Miessa.
Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas
brasileiras. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAF Neto, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômicofinanceiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem
competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 8. ed. São Paulo: Atlas,
2012.
ROSS, Stephen A; JORDAN, Bradford D; WESTERFIELD, Randolph W. Princípios
de administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
246
LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA
EMENTA
Legislação social e trabalhista. Relações individuais e coletivas de trabalho, seus
princípios, normas e instituições. Relação de emprego, estabilidade, contrato de
trabalho e sua extinção, remuneração e salário, duração do trabalho, FGTS, 13º
salário, repouso semanal remunerado, férias, entre outros. Direito previdenciário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo:
LTr, 2011.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 26 ed.
São Paulo: Saraiva, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Cleber Lúcio de. Direito processual do trabalho. 3. ed. Belo Horizonte:
Del Rey, 2009. 1112p. 2 tir. 2009.
FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo; FÜHRER, Maximiliano Roberto Ernesto.
Resumo de direito do trabalho. 19. ed. São Paulo: Malheiros, 2007.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense;
modelos de petições, recursos, sentença e outros. 32. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
834p. 2 reimp. 2011.
247
6ª SÉRIE
248
CONTABILIDADE DO SETOR PÚBLICO
EMENTA
Trabalha os conceitos contábeis aplicados ao registro e controle dos fatos e eventos
ocorridos no setor público, desenvolvendo a aplicação das técnicas contábeis de
forma a gerar informações úteis à tomada de decisões e à instrumentalização do
controle social e econômico do patrimônio público.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1994. 271p. 14
reimp. 2009.
GIACOMONI, James. Orçamento público. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 365p.
KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Atlas,
2006. 352p. 4 reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEZERRA Filho, João Eudes. Contabilidade pública: teoria, técnica de elaboração
de balanços e 500 questões. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 338p. 2 reimp.
2008.
JUND, Sergio. Administração, orçamento e contabilidade pública: teoria e 850
questões. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
SLOMSKI,
Valmor.
Manual
de
Contabilidade
Pública:
um
enfoque
na
contabilidade municipal, de acordo com a lei de responsabilidade fiscal. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2003. 475p. 6 reimp. 2009.
249
CONTROLADORIA
EMENTA
O papel da controladoria. O sistema integrado de informações e o conceito de
accountability. Conceito de sistema. A empresa como sistema, sua filosofia de
negócio e objetivos. Modelos de gestão. Conceitos básicos de processo de gestão.
Conceito de informação, sistema de informações e sistema contábil de informações.
Controladoria: órgão, ramo do conhecimento, funções, perfil do controller. Avaliação
de resultados e desempenhos. Gerenciamento da informação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRETO, Maria da Apresentação. Controladoria na gestão: a relevância dos
custos da qualidade. São Paulo: Saraiva, 2008.
CATELLI, Armando (Coord.). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 570p. 7 reimp. 2009.
SLOMSKI, Valmor. Controladoria e governança na gestão pública. São Paulo:
Atlas, 2005. 140p. 3 reimp. 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2011.
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2008
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
250
ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL
EMENTA
Aborda os aspectos éticos e legais da profissão contábil, abrangendo a legislação
correspondente, no que concerne à habilitação e ao exercício da profissão, de
acordo com as determinações do respectivo Código de Ética e destaca a
importância do papel do profissional contábil para a sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LISBOA, Lázaro Plácido (Coord.). Ética geral e profissional em contabilidade. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 1997. 174p. 12 reimp. 2011.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 8. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2011.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 295p. 2
reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos
negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 340p. 8 reimp. 2010.
DEBELJUH, Patricia. Ética empresarial. [S.l]: Pearson Educación, 2009.
SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: o ciclo virtuoso dos negócios. 3. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2008. 276p. 3 reimp. 2008.
251
GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS
EMENTA
Uso de técnicas de Contabilidade Gerencial para controle e gestão dos custos das
organizações. Diferentes sistemas de custeio. Influência da gestão dos custos na
determinação dos preços de produtos e serviços.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HORNGREN, Charles T; DATAR, Srikant M; FOSTER, George. Contabilidade de
custos: uma abordagem gerencial. 11. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. v.1 .
526p. 7 reimp. 2010.
LEONE, George S. Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2000. 518p. 6 reimp. 2009.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 4 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
PEREIRA, Cláudia Catarina. Contabilidade básica I. Natal: Edunp, 2011.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 370p.
2 reimp. 2010.
252
PROJETO INTERDISCIPLINAR I
EMENTA
Diagnóstico organizacional. Missão, visão e valores. Análise do macroambiente e do
microambiente. Plano de negócio: viabilidade financeira, plano de marketing,
investimento, definição de objetivos e metas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERBASI, Gustavo; PASCHOARELLI, Rafael. Finanças para empreendedores e
profissionais não financeiros. São Paulo: Saraiva, 2007. 227p. 2 tir. 2008.
LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdUnP, 2010.
MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores:
fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREZATTI, Fábio et al. Gestão da viabilidade econômico-financeira dos projetos
de investimento. São Paulo: Atlas, 2008.
PAES, Ketlle Duarte. Gestão de pessoas. Natal: EdUnP, 2011.
SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da inovação
na prática: como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a inovação. São
Paulo: Atlas, 2009. 150p. 3 reimp. 2009.
253
7ª SÉRIE
254
AUDITORIA
EMENTA
Conceitos básicos de Auditoria. Normas Técnicas e profissionais de Auditoria (NBCT e NBC-P). Planejamento de Auditoria. Seleção da Amostra e Avaliação do Risco.
Controle Interno. Papeis de Trabalho. Pareceres de Auditoria. Auditoria das Contas
Patrimoniais. Auditoria das Contas de Resultados. Relatórios de Auditoria. Revisão
pelos Pares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2011. 812p. 2 imp. 2011.
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
HOOG, Wilson Alberto Zappa; CARLIN, Everson Luiz Breda. Manual de auditoria
contábil: teoria e prática. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos; ARRUDA, Daniel Gomes; BARRETTO, Pedro
Humberto Teixeira. Auditoria contábil: enfoque teórico, normativo e prático. São
Paulo: Saraiva, 2008.
GARRISON, Ray H; BREWER, Peter C; NOREEN, Eric W. Contabilidade
gerencial. 11. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2007.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 641p. 3 reimp. 2010.
255
CONTABILIDADE GERENCIAL E ORÇAMENTÁRIA
EMENTA
Aplicação de técnicas de Contabilidade Gerencial. Análise de Balanços, seu papel e
funções na elaboração do planejamento estratégico, operacional e orçamentário.
Contribuição para a análise crítica sobre a situação econômica e financeira das
organizações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2011. 812p. 2 imp. 2011.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade
avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p. 3
reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CATELLI, Armando (Coord.). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 570p. 7 reimp. 2009.
GARRISON, Ray H; BREWER, Peter C; NOREEN, Eric W. Contabilidade
gerencial. 11. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2007.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira
aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 8. ed. São Paulo: Atlas,
2009. 565p. 2 reimp. 2010.
256
CUSTOS LOGÍSTICOS
EMENTA
Aborda conceitos básicos de logística, assim como seus objetivos e processos, e os
conceitos complementares que norteiam a sua gestão como valor, vantagem
competitiva e logística integrada, destacando a apuração dos respectivos custos,
além dos principais aspectos envolvidos na sua gestão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AYRES, Antonio de Pádua Salmeron. Curso de gestão de logística e operações.
Curitiba: IESDE, 2011.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 370p.
2 reimp. 2010.
SERRA, Flávio Augusto; SCHLICKMANN, Kauling, Raphael. Distribuição e
Logística. Natal: EdUnP, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 4 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
FIGUEIREDO, Kleber Fossati (Org.); FLEURY, Paulo Fernando (Org.); WANKE,
Peter (Org.). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento
do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003. 483p. 6 reimp. 2010.
HORNGREN, Charles T; DATAR, Srikant M; FOSTER, George. Contabilidade de
custos: uma abordagem gerencial. 11. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. v.1 .
526p. 7 reimp. 2010.
257
PROJETO INTERDISCIPLINAR II
EMENTA
Articula as disciplinas do semestre por meio de um plano interdisciplinar unificado.
Aprimora a visão sistêmica e o inter-relacionamento entre as várias áreas de saber
na
busca
de
soluções
estratégicas.
Dedica-se
à
análise
financeira
das
demonstrações contábeis de uma empresa e respectivos comentários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem
gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, Edileuza Lobato da. Teoria da contabilidade. Manaus: SODECAM, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de
contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009.
NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2010. 157p. 2 reimp. 2010.
258
8ª SÉRIE
259
CONTABILIDADE SOCIAL E GOVERNANÇA CORPORATIVA
EMENTA
Abrange conceitos de governança corporativa e accountability, no contexto amplo de
responsabilidade social e transparência na elaboração de demonstrativos e
relatórios que apresentem o valor agregado à sociedade pelos atos desenvolvidos
pelas organizações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Adriana; ROSSETTI, José Paschoal. Governança corporativa:
fundamentos, desenvolvimento e tendências. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BARRETO, Maria da Apresentação. Controladoria na gestão: a relevância dos
custos da qualidade. São Paulo: Saraiva, 2008.
SLOMSKI, Valmor. Controladoria e governança na gestão pública. São Paulo:
Atlas, 2005. 140p. 3 reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos
negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 340p. 8 reimp. 2010.
GOMES, Luis Flávio; MORETTI, Sérgio. A responsabilidade e o social: uma
discussão sobre o papel das empresas. São Paulo: Saraiva, 2007.
MACHADO FILHO, Cláudio Pinheiro. Responsabilidade social e governança: o
debate e as implicações: responsabilidade social, instituições, governança e
reputação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
260
PERÍCIA E ARBITRAGEM
EMENTA
Contempla os conhecimentos teóricos e práticos das atividades de Perito Contábil,
Árbitro e Avaliador, apresentando os procedimentos e técnicas utilizados no
desenvolvimento dos trabalhos e redação dos respectivos laudos periciais e de
arbitragem, de forma a propiciar a formação necessária ao exercício dessas funções
pelo profissional contábil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
220p. 2 reimp. 2009.
MAGALHÃES, Antônio de Deus Farias et al. Perícia contábil: uma abordagem
teórica, ética, legal, processual e operacional: casos praticados. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
SÁ, Antônio Lopes de. Perícia contábil. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOOG, Wilson Alberto Zappa; CARLIN, Everson Luiz Breda. Manual de auditoria
contábil: teoria e prática. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2009.
ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2011.
SÁ, Antônio Lopes de; HOOG, Wilson Alberto Zappa. Corrupção, fraude e
contabilidade. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2010.
261
PROJETO INTERDISCIPLINAR III
EMENTA
Articulação das disciplinas do semestre por meio de um plano interdisciplinar
unificado. Aprimoramento da visão sistêmica e o inter-relacionamento entre as várias
áreas de saber na busca de soluções estratégicas.
Análise da projeção dos
respectivos resultados de investimentos realizados por uma empresa e a elaboração
das demonstrações contábeis projetadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem
gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, Edileuza Lobato da. Teoria da contabilidade. Manaus: SODECAM, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de
contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009.
NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2010. 157p. 2 reimp. 2010.
262
DISCIPLINAS OPTATIVAS
263
GESTÃO DE PROJETOS
EMENTA
Conceito de gestão de projetos. Identificação das etapas de organização,
planejamento, execução, monitoramento e controle. Encerramento de um projeto,
com base no estudo das técnicas e ferramentas associadas a cada etapa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENTO, Roberta Beatriz Aragon. Gestão de projetos. São Paulo: Universidade
Anhembi Morumbi, 2013.
DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por processos: uma abordagem da moderna
administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 270p. 3 tir. 2009.
MENDONÇA, Cláudio Márcio Campos de. Gestão de processos. Natal: EdUnP,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIDO, Jack; CLEMENTS, James P. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2007. 451p. 3 reimp. 2010.
GORDON, Steven R; GORDON, Judith R. Sistemas de informação: uma
abordagem gerencial. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2006. 377p.
Reimp. 2011.
PESSOA, Sérgio Lins; LIMA, Iran Marques de. Introdução ao controle de
qualidade. Natal: EdUnP, 2010.
264
LIBRAS
EMENTA
Papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.
Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade.
LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e
Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com adultos
não oralizados. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.
GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da
língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 87p. 7
reimp. 2013.
SANTOS, Paulo Roberto de Andrade. Libras. Natal: Edunp, 2010. 229p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias
e práticas pedagógicas. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. 158p.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua
brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com
surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 352p. 4 imp. 2013.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2. ed. São
Paulo: Paulinas, 2010.
265
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO DE EQUIPES
EMENTA
Formas de liderar pessoas. Estilos de liderança e temperamentos. Liderança
situacional. Fatores de motivação intrínsecos, extrínsecos e transversais. Técnicas
para motivar pessoas e grupos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Jacqueline Voltolini. Desenvolvimento Humano e Organizacional.
Natal: EdUnP, 2011.
CARVALHO, Taís Baumgarten. Treinamento e Desenvolvimento Organizacional.
Natal: EdUnP, 2011.
LOHN, Vanderléia Martins. Liderança e Desenvolvimento de Equipes. Natal:
EdUnP, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004. 610p. 5 reimp. 2010.
DIAS, Simone Regina. Clima e Cultura Organizacional. Natal: EdUnp, 2011.
PESCA, Andréa Duarte. Psicologia Organizacional. Natal: Edunp, 2011.
266
NEGOCIAÇÃO
EMENTA
Negociação no contexto profissional: empregadores e empregados, pares
organizacionais,
clientes
e
empresas.
Conceitos
básicos
de
negociação:
planejamento da negociação, questão ética, conflitos, estilos de negociação e
negociações internacionais. Aspectos culturais na negociação. Processo de tomada
de decisão: métodos e processos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRILLO, Karla; DIAS, Simone Regina. Processo Decisório e Negociação
Empresarial. Natal: EdUnP, 2011.
LINDENBERG Filho, Sylvio de Campos. Negociação e processo decisório. 2. ed.
Curitiba: IESDE, 2013.
MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão
estratégica. São Paulo: Manole, 2002. 262p. Reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAZERMAN, Max H.; MOORE, Don. Processo decisório. São Paulo, Campus,
2010.
SHIMIZU, Tamio. Decisão nas organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
THOMPSON Júnior, Arthur A; STRICKLAND III, A. J; GAMBLE, John E.
Administração estratégica. 15. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
267
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL E INTERNACIONAL
EMENTA
Teoria e Evolução Histórica. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional e
Internacional. Segmentação do Mercado Financeiro: Mercados de Crédito e
Monetário. Segmentação do Mercado Financeiro: Mercados de Capitais e Cambial.
O Papel dos Principais Bancos Centrais na Economia Mundial. Centros Financeiros
e Financiamentos Externos. Riscos do Sistema Financeiro. Sistema Financeiro –
Fatos Recentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF Neto, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômicofinanceiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
COURT, Eduardo. Mercado de capitales. [S.l]: Pearson Education, 2010.
RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças empresariais. Natal: EdUnP, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 18. ed. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2010.
LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do mercado de capitais. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2009
SANTOS, Walter Aquilino dos. Mercado financeiro. Salvador: Unifacs, 2013.
268
ANEXO E
GUIA DE APRENDIZAGEM
269
270
271
Download

PPC Ciências Contábeis EaD