1 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR DIRIGENTES Reitora Profª. MSc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira Pró-Reitora Acadêmica Profª. MSc. Sandra Amaral de Araújo NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Coordenador Prof. MSc. Barney Silveira ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS Diretor Prof. MSc. Raniery Pimenta CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS MODALIDADE A DISTÂNCIA Coordenador Prof. Msc. Jorge Assef Lutif Júnior 3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Msc. Jorge Assef Lutif Júnior (coordenador) Msc. Luciana Xavier Lopes Dra.Laís Karla Silva Barreto Msc. João Maria Xavier da Silva Msc. Josevaldo Amaral de Souza 4 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL ............................................. 8 1.1 HISTÓRICO........................................................................................................ 9 1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ......................................................................... 10 1.3 MISSÃO E VISÃO ............................................................................................ 11 1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ..................................... 12 1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ................................................................ 13 1.5.1 Ensino de graduação ............................................................................. 13 1.5.1.1 MODALIDADE PRESENCIAL .................................................................... 13 1.5.1.2 MODALIDADE A DISTÂNCIA .................................................................... 15 1.5.2 Ensino de Pós-graduação...................................................................... 16 1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária ................................................ 17 1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ...................................... 19 1.7 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UNP................................................................ 21 PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................... 23 2.1 DADOS DO CURSO ......................................................................................... 24 2.1.1 Denominação ......................................................................................... 24 2.1.2 Ato de criação e número de vagas ........................................................ 24 2.1.3 Regime acadêmico ................................................................................ 24 2.1.4 Modalidade de oferta ............................................................................. 24 2.1.5 Formas de ingresso ............................................................................... 24 2.1.6 Carga horária mínima ............................................................................ 25 2.1.7 Tempo de Integralização ....................................................................... 25 2.1.8 Locais de funcionamento ....................................................................... 25 2.1.9 Coordenação do Curso .......................................................................... 25 2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO ................................................. 26 2.2.1 Coordenadoria de cursos de graduação na UnP ................................... 26 2.2.2 Coordenação do Curso .......................................................................... 26 2.2.3 Conselho de Curso (ConseC) ................................................................ 27 5 2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ........................................................... 28 2.3.1 Necessidade social ................................................................................ 28 2.3.2 Concepção ............................................................................................. 34 2.3.3 Objetivos ................................................................................................ 37 2.3.4 Perfil Profissional ................................................................................... 38 2.3.5 Organização curricular ........................................................................... 40 2.3.5.1 OFERTA CURRICULAR ............................................................................ 54 2.3.5.2 ESTRATÉGIAS DE INTERDISCIPLINARIDADE ........................................ 57 2.3.5.3 FLEXIBILIDADE CURRICULAR ................................................................. 59 2.3.5.4 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL ............................................ 65 2.3.5.5 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS ....... 66 2.3.5.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) .................................... 68 2.4 PESQUISA E EXTENSÃO ............................................................................... 70 2.4.1 Pesquisa ................................................................................................ 70 2.4.2 Atividades de Extensão ......................................................................... 72 2.5 METODOLOGIA .............................................................................................. 77 2.5.1 Encontros presenciais ............................................................................ 80 2.5.2 Ambientação do aluno ........................................................................... 81 2.5.3 Recursos didáticos digitais (material didático) ....................................... 81 2.5.4 Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) nos processos de ensino e aprendizagem................................................................................... 84 2.6 DINÂMICA DE INTERAÇÕES .......................................................................... 88 2.7 ATENÇÃO AOS DISCENTES .......................................................................... 91 2.8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .......................................... 94 2.8.1 Principais elementos conceituais ........................................................... 94 2.9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO .................................. 98 6 PARTE III – CORPO DOCENTE, TUTORIAL E PESSOAL TÉCNICOADMINISTRATIVO............................................................................. 100 3.1 CORPO DOCENTE ........................................................................................ 101 3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) .................................................... 101 3.1.2 Perfil docente ....................................................................................... 102 3.1.4 Políticas institucionais de apoio ao docente ........................................ 108 3.2 TUTORIA A DISTÂNCIA E PRESENCIAL ..................................................... 111 3.3 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO...................................................... 115 3.3.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD) ............................................ 115 3.3.2 Equipe técnico-administrativa dos polos .............................................. 115 3.3.3 Capacitação ......................................................................................... 117 PARTE IV – INSTALAÇÕES ............................................................. 118 4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UNP .................................................................. 119 4.2 BIBLIOTECA.................................................................................................. 121 4.3 POLOS DE APOIO PRESENCIAL ................................................................. 125 4.3.1 Sala da coordenação e secretaria de polo ........................................... 125 4.3.2 Sala dos professores e de reunião ...................................................... 125 4.3.3 Biblioteca ............................................................................................. 126 4.3.4 Laboratório de Informática ................................................................... 126 4.3.5 Sala para tutores presenciais .............................................................. 126 4.3.6 Sala de aula/tutoria presencial ............................................................. 126 4.3.7 Instalações Sanitárias .......................................................................... 126 4.3.8 Área de Convivência ............................................................................ 126 4.3.9 Condições de acesso para portadores de necessidades especiais ..... 127 4.3.10 Requisitos tecnológicos ..................................................................... 127 ANEXOS 7 APRESENTAÇÃO Este é o Projeto Pedagógico do Curso de graduação em Ciências Contábeis (PPC), modalidade a distância, implantado no primeiro semestre de 2011 em cumprimento a metas e políticas estabelecidas pela Universidade Potiguar (UnP) no seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), período 2007/2016, particularmente no tocante à ampliação das possibilidades de acesso da população ao ensino superior e ao atendimento a demandas postas pelo mercado de trabalho na área contábil. O Curso integra a Escola de Gestão e Negócios/UnP e o seu desenvolvimento vem sendo efetivado com base nos princípios éticos e nos fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos das Ciências Contábeis, assim como nas Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES n.10/2004) tal como explicitado no presente Projeto. Pretende-se que o Curso propicie aos discentes a construção de competências relacionadas à compreensão e aplicação de conhecimentos relativos à área contábil, articulando-os aos diferentes contextos, com ênfase nos aspectos econômico e financeiro presentes nos cenários internacional e nacional, de tal forma que o egresso possa exercer a sua profissão com ética, responsabilidade, expressivo domínio das funções contábeis e com rigor científico e intelectual. Essa perspectiva é viabilizada a partir das especificações contidas neste PPC, cuja estrutura abrange quatro partes, concebidas e organizadas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE). A primeira trata do contexto interno da Universidade Potiguar e a segunda tem como conteúdo a organização didático-pedagógica, com destaque para o desenvolvimento e avaliação curriculares e autoavaliação do Curso. A terceira parte corresponde a indicações sobre o corpo docente (titulação, experiência profissional e regime de trabalho), sendo também incluídas informações relativas ao quadro tutorial e pessoal técnico-administrativo para suporte às ações do Curso. Por fim, na quarta parte estão descritas as instalações físicas disponibilizadas a alunos, professores e tutores. Com todo o aparato administrativo, acadêmico, didático-pedagógico e informacional, o Curso deve promover um processo formativo de qualidade, do qual resultem profissionais éticos, capazes de intervir na sociedade com vistas à constituição da cidadania. 8 PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL 9 1.1 HISTÓRICO Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em 1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981, D.O.U. de 20 de março de 1981). Seu credenciamento, como Universidade, data de 1996, por meio de Decreto de 19 de dezembro desse ano (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996); o recredenciamento é formalizado de acordo com a Portaria MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012) e a oferta da modalidade a distância conforme a Portaria MEC n. 837, de 3 de abril de 2006 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. (APEC) pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade por quotas e com finalidade lucrativa1, a UnP passa a integrar a Laureate International Universities em 2007. É a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN. A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo cinco Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro, Roberto Freire e João Medeiros Filho -, e o Campus Mossoró, fora da sede, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de 2001, situado na Região Oeste do Estado. 1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Contrato Social atual tem seu registro no dia 09/10/2013, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24200645943 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40. A APEC tem sede na Unidade Floriano Peixoto, localizada à Av. Floriano Peixoto, 295 - Petrópolis. Natal/RN. 10 1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais, expressos nos seus princípios e finalidade. Os princípios, explicitados no Estatuto, indicam a necessidade de uma atuação que evidencie2: I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. X. a defesa dos direitos humanos; a excelência acadêmica; a formação cidadã; o exercício pleno da cidadania; a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte e do saber; a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas; a participação e a descentralização na gestão acadêmica e administrativa; a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à comunidade; a valorização do profissional da educação; a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-ambiente. Em essência, esses princípios traduzem duas ordens de ação: uma voltada para a constituição da cidadania, cuja materialidade encontra-se numa relação direta com o acesso de todos, independente de raça, cor, credo e gênero, à saúde, educação, moradia, trabalho, previdência social, lazer; outra que diz respeito à natureza e especificidade da UnP – a oferta da educação de nível superior de qualidade e que promova a inclusão por meio de atividades de ensino, pesquisa e extensão, conforme legislação e normativos pertinentes. Sinteticamente, é possível afirmar-se que os princípios da Universidade Potiguar são orientadores da sua finalidade: promover o bem comum pelo desenvolvimento das ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas. 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1). 11 1.3 MISSÃO E VISÃO A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna e Externa3, ficam claros como principais compromissos da UnP: - a excelência dos serviços prestados institucionalmente; - a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade; - a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos, programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão; - a sintonia com as necessidades sociais. De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. 3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de Futuro. Natal, 2006. 12 1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto, art. 7º4: a) a Administração Superior, que compreende a Presidência, os órgãos de natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como órgão executivo, à qual se vinculam a Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad), o Núcleo de Educação a Distância (NEaD), a Secretaria Geral, a Diretoria de Qualidade Acadêmica e as Escolas, também denominadas Unidade Acadêmicas Especializadas, organizadas por áreas do conhecimento; b) a Administração Acadêmica, abrangendo uma estrutura de planejamento (Comitê Acadêmico e Avaliação Institucional); o Conselho de Curso (ConseC), órgão de natureza deliberativa e consultiva, além de órgãos executivos: Diretoria de Campus fora de Sede; Diretorias de Escolas; Coordenadorias de Curso de Graduação e Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação. Destacam-se, entre os órgãos executivos da Administração Acadêmica, as Diretorias de Escolas, cujo funcionamento objetiva o fortalecimento da integração entre cursos de graduação presenciais e a distância e os de pós-graduação, reforçando iniciativas interdisciplinares e de indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão. Também configura a dinâmica das Diretorias a adoção de estratégias de gestão participativa, cujas bases encontram-se em uma estrutura de colegiados (com representatividade de docentes, discentes e setores da organização civil), de planejamento e de avaliação institucional já consolidada. Instaladas em 2009, as Escolas são assim denominadas: Comunicação e Artes; Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade; Saúde. 4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 4. ed. Natal: Edunp, 2012. Atualizado pela Resolução n. 010/2012 – ConSUni. 13 1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO As atividades acadêmicas, compreendendo a oferta de cursos, programas e projetos nas áreas de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária, são efetivadas nas modalidades presencial e a distância, nos níveis de graduação e pósgraduação. Perpassam essas atividades o propósito da inclusão social, do que são ilustrativos: a) convênios interinstitucionais, como o mantido com a Prefeitura do Natal, possibilitando, pelo funcionamento da Escola Municipal 4º Centenário, o acesso de crianças ao ensino fundamental, ou com a Prefeitura de Parnamirim possibilitando o desenvolvimento de práticas clínicas, estágios, atividades de extensão e ação comunitária e de pesquisa; b) prestação de serviços à comunidade por meio do Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP), ou do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), e ainda, de laboratórios; c) realização ou participação em eventos, do que são ilustrativos o dia da responsabilidade social; ação global; voluntariado jovem; d) disponibilização de recursos que propiciam o atendimento educacional especializado (AEE), como tradutor de libras, digitalização de livros entre outros; e) oferta de disciplinas e atividades que tratam de questões raciais e de sustentabilidade socioambiental. Destaca-se ainda o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), setor no qual se concentram iniciativas de acompanhamento ao aluno portador de necessidades especiais a partir das informações prestadas no momento da matrícula na UnP, e de capacitação de professores. 1.5.1 Ensino de graduação 1.5.1.1 MODALIDADE PRESENCIAL Registram-se, atualmente, 68 (sessenta e oito) cursos, sendo 51 (cinquenta e um) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró. (Quadros 1 e 2). 14 Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal, 2014.1 ESCOLA TIPO CURSO Comunicação e Artes Bacharelado Direito CST Bacharelado Educação Licenciatura Engenharias e Ciências Exatas Bacharelado CST Bacharelado Gestão e Negócios Hospitalidade Saúde CST CST Bacharelado Bacharelado/Licenciatura Bacharelado CST Fonte: UnP. Núcleo de Projetos. Natal, dez./2013 CURSO Comunicação: Publicidade e Propaganda; Jornalismo. Cinema Design Gráfico; Design de Interiores. Direito História; Letras: Português e Português/Inglês; Pedagogia. Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Ambiental e Sanitária; Engenharia Civil; Engenharia de Computação; Engenharia Elétrica; Engenharia Mecânica; Engenharia de Petróleo e Gás; Engenharia de Produção; Engenharia Química; Sistemas de Informação. Petróleo e Gás; Segurança no Trabalho; Gestão Ambiental Administração; Ciências Contábeis; Relações Internacionais Gestão Comercial; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Financeira; Gestão Pública; Marketing Gastronomia. Turismo. Ciências Biológicas; Educação Física Biomedicina; Enfermagem; Farmácia; Fisioterapia; Fonoaudiologia; Medicina; Medicina Veterinária; Nutrição; Odontologia; Psicologia; Serviço Social; Terapia Ocupacional. Estética e Cosmética; Radiologia 15 Quadro 2 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Mossoró, 2014.1 ESCOLA Direito TIPO DE CURSO Bacharelado Engenharias e Ciências Exatas Bacharelado CST Bacharelado Gestão e Negócios CST Saúde Bacharelado CURSO Direito. Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Civil; Engenharia de Produção. Petróleo e Gás; Segurança no Trabalho. Administração; Ciências Contábeis. Gestão Ambiental; Gestão Pública; Gestão de Recursos Humanos; Processos Gerenciais; Marketing. Enfermagem; Fisioterapia; Nutrição; Serviço Social. Fonte: UnP. Núcleo de Projetos (NuPe). Natal, dez./2013. 1.5.1.2 MODALIDADE A DISTÂNCIA Assinala-se a instalação de 4 (cursos) em 2011.1, em polos localizados no interior do RN (Caicó e Currais Novos), acrescendo-se, no segundo semestre desse ano, o polo Zona Norte, em Natal. Esta oferta é ampliada nos dois anos subsequentes, com registro de novos polos no ano 2012 (Zona Sul, em Natal; Mossoró, na região Oeste do Estado) e novos cursos: o superior de tecnologia em Gestão Comercial; Serviço Social – bacharelado; Pedagogia – Licenciatura. Em 2013 destaca-se a organização de polos em outros Estados: Ceará, Pernambuco, Mato Grosso, Goiânia e Rio Grande do Sul. Às graduações já existentes (sete) somam-se os CSTs em Gestão Pública e em Processos Gerenciais, num total de 9 (nove) cursos. Para 2014 registram-se 12 (doze) graduações, conforme o quadro 3, das quais 3 (três) bacharelados, 02 (duas) licenciaturas e 07 (sete) superiores de tecnologia, sendo que 3 (três) cursos integram uma nova oferta: Letras, Língua Portuguesa – licenciatura; CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas; CST em Gestão Financeira. 16 Quadro 3 – Oferta de graduações a distância, 2014.1 ESCOLA TIPO DE CURSO Bacharelado Gestão e Negócios CST CURSO Administração; Ciências Contábeis. Gestão Pública; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Comercial; Processos Gerenciais; Marketing; Gestão Financeira*. Educação Licenciatura Pedagogia; Letras – Língua Portuguesa*. Engenharias e Ciências Exatas CST Análise e Desenvolvimento de Sistemas* Saúde Bacharelado Serviço Social. Fonte: NEaD/UnP. Natal, nov./2013. *cursos previstos para implantação em 2014.1 1.5.2 Ensino de Pós-graduação Na pós-graduação presencial registram-se, em nível lato sensu, 104 (cento e quatro) cursos, dos quais 86 (oitenta e seis) no Campus Natal e 18 (dezoito) em Mossoró. Integram a oferta stricto sensu: - Mestrados profissionais em: Administração; Biotecnologia; Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia de Poço (Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os dois Campi); - Doutorado em Biotecnologia. Os cursos a distância, por sua vez, em número de 4 (quatro) têm oferta apenas em nível lato sensu, sob a responsabilidade da Escola de Gestão e Negócios, de acordo com indicações do quadro 4. Quadro 4 – Cursos lato sensu a distância – 2013.1 CURSOS MBA em Gestão de Pessoas MBA em Gestão Financeira de Empresas MBA em Gestão Empresarial MBA em Marketing Fonte: NEaD/UnP. Natal, nov./2013. POLOS ZONA NORTE CAICÓ CURRAIS NOVOS 17 1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária As políticas institucionais relativas à pesquisa e à extensão, expressas no PPI e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria Acadêmica. A pesquisa é implementada a partir de grupos e linhas estabelecidas por escola e tem os objetos de estudo delimitados conforme necessidades identificadas durante as práticas clínicas, estágios supervisionados obrigatórios, atividades realizadas junto às comunidades, atendidos os critérios de relevância social e coerência com a formação profissional; coerência com a natureza da área do conhecimento em que se situam os cursos. A organização da pesquisa compreende os Comitês de Pesquisa (ComPesq) e de Ética em Pesquisa (CEPE), além de coordenações estruturadas por cada uma das escolas. O financiamento dos projetos é efetivado, principalmente, com recursos da própria UnP, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP). E-Labora A UnP instala, em 2014, o Centro de Excelência em Pesquisa Aplicada, integrante da Escola de Engenharias e Ciências Exatas, com vistas a desenvolver novas técnicas, tecnologias, novos produtos e patentes que possam gerar soluções e inovações para o crescimento e desenvolvimento do Estado, da região e do país, a partir de parcerias com empresas do RN. ÁREAS: Construção Civil Gestão Ambiental Arquitetura e Urbanismo Segurança do Trabalho Tecnologia da Informação Automação e Controle 18 A extensão e a ação comunitária constituem estratégias de interação com a comunidade e, por suas características, têm o sentido da responsabilidade social da UnP e de cada curso. As atividades nesse campo também são viabilizadas com recursos institucionais: Fundo de Apoio à Extensão (FAEx); Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando a pertinência das atividades com os processos formativos da UnP e com as demandas sociais. Para a divulgação da sua produção resultante do ensino, da pesquisa e da extensão, a UnP conta com: a) com portais biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e (http://bdtd.ibict.br), publicação de dissertações e teses; b) o seu congresso científico/mostra de extensão, de realização anual em Natal e Mossoró, e estruturação dos anais correspondentes; c) o seu repositório científico, disponibilizando revistas eletrônicas organizadas por Escola e programas de pós-graduação: - Saúde, Catassuba (ISSN 2237-3608); - Comunicação, Quipus (ISSN 2237-8987); - Direito, Juris Rationis (ISSN 2237-4469); - Educação, Quipus (ISSN 2237-8987); - Gestão e Negócios, Connexio ( ISSN 2236-8760); - Engenharias e Exatas, RUnPetro - ISSN 2316-6681; Tecnologia & Informação. 19 1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política, estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos, considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários segmentos acadêmicos. Como um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações institucionais, o planejamento é desenvolvido à luz de três princípios enunciados no PDI 2007/2016: excelência acadêmica, sustentação econômica dos cursos e educação continuada, adotando-se níveis diferenciados, mas intercomplementares, a partir de uma visão ampla da política educacional brasileira para chegar às especificidades da Universidade Potiguar, e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão. Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, cujas informações são substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos acadêmicos, didático-pedagógicos e gerenciais. Autoavaliação institucional Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como dos cursos, programas e projetos, o processo autoavaliativo da UnP tem uma dinâmica em que: a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor, coordenadoria de curso, pessoal técnico-administrativo e dirigentes; b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de dados; c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações internas e externas (Exame Nacional de Desempenho do Estudante ENADE; visitas in loco realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP); 20 As informações obtidas, tratadas estatisticamente pela CPA/UnP, são socializadas por meio de seminários de avaliação e planejamento, e examinados, posteriormente, tanto no âmbito de cada curso, quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada semestre são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais dados acadêmicos e estruturados em relatórios qualitativos, com a indicação de potencialidades, oportunidades de melhorias e avanços de cada curso. Os resultados relacionados à infraestrutura são apresentados durante reunião com a Direção Administrativa e equipe. Outra importante forma de retorno à comunidade é a disponibilização dos resultados em forma gráfica no Autoatendimento do aluno, professor e Coordenador de Curso. Cabe salientar que, em cada semestre, são divulgadas as melhorias realizadas pelos cursos a partir dos resultados da CPA no site institucional, redes sociais, entre outras mídias. Ao final de todo o processo, há registro em documento próprio da situação geral da Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer, alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de correção de rumos ou de transformação, se necessário (figura 1). Figura 1 – Etapas do processo avaliativo 21 1.7 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UnP Como uma das iniciativas mais importantes em educação a distância, no âmbito da Universidade, destaca-se a criação, no ano 2004, do Núcleo de Educação a Distância (NEaD), órgão responsável por articular, planejar, coordenar e desenvolver as ações dessa modalidade de oferta. Fica organizada, portanto, uma estrutura tecnológica, financeira e de recursos humanos necessária à plena viabilização das atividades de EaD, salientando-se a utilização e aperfeiçoamento crescente do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) – UnP Virtual. A partir daí, é construída, gradualmente, a história institucional no campo da educação a distância, no que vem a ser relevante o credenciamento da Universidade para a oferta de cursos de pós-graduação em nível lato sensu (Portaria MEC n. 1618/2005), iniciando-se as especializações em Gestão Educacional e em Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Em 2006 registra-se outro marco histórico. É quando a UnP é credenciada, por 5 (cinco) anos, para o desenvolvimento de cursos de graduação e pósgraduação a distância em todas as Unidades da Federação, conforme a Portaria MEC nº 837, de 3 de Abril de 2006. Para esse mesmo ano, destaca-se o início de: a) oferta de disciplinas institucionais semipresenciais para alunos em regime de adaptação ou dependência (cursos reconhecidos); b) celebração de parceria com o Instituto São Damasino de Ciências Jurídicas LTDA, para oferta, em todo o país, dos cursos de Especialização em Direito Público e em Advocacia Empresarial, com parceria e oferta finalizadas nos dias de hoje. No período 2007 a 2009, a UnP implantou nova metodologia apoiada em tecnologia e interatividade, para os cursos de Direito e Administração presenciais, disponibilizando ferramentas de apoio ao ensino-aprendizagem, tais como guias acadêmicos, com conteúdos condensados de cada disciplina, e portais educacionais, capazes de atender a toda a comunidade - profissionais liberais, professores, alunos e/ou qualquer outra pessoa com interesse por essas áreas. Salienta-se, em 2010, a organização institucional para a expansão e diversificação da oferta, mediante, por exemplo, produção de materiais; aperfeiçoamento da infraestrutura tecnológica, com ênfase na melhoria do UnP 22 Virtual; estruturação dos polos Zona Norte, em Natal, e no interior do Rio Grande do Norte – Caicó e Currais Novos. Essa organização torna possível, em 2011, a implantação cursos superiores de tecnologia em Marketing e em Gestão de Recursos Humanos, e dos bacharelados em Administração e Ciências Contábeis. No ano 2012 amplia-se a abrangência da oferta com instalação dos polos Zona Sul/Natal e Mossoró, ao mesmo tempo em que são firmadas parcerias com Instituições de Ensino Superior para instalação de polos em outras Unidades da Federação, com início em 2013. Atualmente, a oferta compreende 12 graduações (quadro 3), com predominância de cursos superiores de tecnologia. A proposta da UnP é dar continuidade às ações de expansão já iniciadas, considerando o previsto no PDI, e aperfeiçoar continuamente os processos acadêmicos, pedagógicos e administrativos na perspectiva do fortalecimento das condições de oferta de cursos a distância, com qualidade. Da gestão da educação a distância O gerenciamento das atividades a distância é da responsabilidade do NEaD, órgão vinculado à Reitoria e com representatividade na Administração Acadêmica da Universidade, via Comitê Acadêmico. Atuando com vistas à implementação das políticas institucionais para a educação a distância, de forma articulada com as diretorias de Escolas da UnP e de acordo com Regimento Interno próprio, o NEaD tem na sua estrutura organizacional: - a coordenação geral; - coordenações acadêmica, pedagógica, de produção de recursos didáticos, de logística, de tecnologias da informação e da comunicação (TIC’s); - supervisão de logística; - revisores de linguagem e estrutura EaD; - apoio acadêmico, assistentes e estagiários. A base de trabalho do NEaD é a sede da Universidade, Natal/RN, a partir da qual são mantidas as necessárias articulações com as coordenadorias de cursos e de polos, docentes e tutores. 23 PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 24 2.1 DADOS DO CURSO 2.1.1 Denominação Curso de graduação em Ciências Contábeis – Bacharelado. 2.1.2 Ato de criação e número de vagas Resolução ConSUni n. 099, de 6 de dezembro de 2010 cria o Curso com 700 vagas anuais. Resolução ConSUni n. 035, de 30 de outubro de 2012 reduz as vagas para 355 anuais. Quadro 5 – Distribuição de vagas/polo Z. Sul Natal/RN Z. Norte Natal/RN Caicó/RN Currais Novos/ RN Mossoró/ RN Cuiabá/ MT Fortaleza/ CE Goiânia/ GO Recife/ PE POLOS/VAGAS 182 39 31 24 47 08 08 08 08 2.1.3 Regime acadêmico Seriado semestral. 2.1.4 Modalidade de oferta A distância. 2.1.5 Formas de ingresso Processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente, compreendendo vestibular tradicional e vestibular agendado, este para o preenchimento de vagas remanescentes; transferência interna e externa; aproveitamento de estudos de portador de diploma de graduação; aproveitamento de nota do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). 25 2.1.6 Carga horária mínima 3000 horas (Resolução CNE/CES n. 2, de 18 de junho de 2007). 2.1.7 Tempo de Integralização mínimo: 4 anos/8 semestres letivos. máximo: 8 anos/16 semestres letivos. 2.1.8 Locais de funcionamento Sede: Campus Natal – Unidade Roberto Freire. Av. Unidade Roberto Freire, 1684 – Capim Macio. Natal/RN. Polos: - CAICÓ/RN: Rua Otávio Lamartine, 461– Centro/Área Urbana, CEP: 59300-000A, Caicó/RN. - CURRAIS NOVOS/RN: Praça Cristo Rei, 74, Centro, – CEP: 59380000, Currais Novos/RN. - ZONA SUL – NATAL/RN: Av. Eng. Roberto Freire, 1684, Capim Macio, CEP: 59082-902, Natal/RN. - MOSSORÓ/RN: Av. João da Escóssia, 1561, Nova Betânia, CEP: 59607-330, Mossoró/RN. - CUIABÁ: Rua 09, nº 257, Boa Esperança, CEP 78068-410, Cuiabá/MT. - FORTALEZA: Rua Ildefonso Albano, 1030, Aldeota, CEP 60115-070, Fortaleza/CE. - GOIÂNIA: Alameda Rio Vermelho, 542, Aruanã, CEP 74.740-270, Goiânia/GO. - RECIFE: Rua Gregório Junior, 261, Cordeiro, CEP 50720-740, Recife/PE. 2.1.9 Coordenação do Curso Prof. Jorge Assef Lutif Junior, Msc. [email protected] 26 2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO 2.2.1 Coordenadoria de cursos de graduação na UnP A Coordenadoria de Curso é um órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, exercida pelo Coordenador de Curso, designado pelo Reitor para mandato de dois anos, permitida a recondução. Essa coordenadoria pode contar com a estrutura de pessoal da Escola à qual esteja vinculada, o que inclui, por exemplo, coordenadoria acadêmico-administrativa e analistas de processos acadêmicos (APAs). Com atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade, assim como pelo Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016, a Coordenadoria de Curso tem na sua organização o Conselho de Curso (ConseC) e o Núcleo Docente Estruturante (NDE), com atividades administrativas e acadêmicas relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão previstas nos projetos pedagógicos (PPCs). No caso dos cursos a distância registra-se o apoio da equipe do NEaD no tocante aos aspectos administrativos, financeiros, acadêmicos, pedagógicos e de produção e customização de recursos didáticos, além da equipe dos polos. As coordenações dos cursos de graduação têm representatividade nos órgãos colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os respectivos conselhos e NDEs dos seus cursos. 2.2.2 Coordenação do Curso A coordenação do Curso está sob a responsabilidade do Prof. Jorge Assef Lutif Junior (Portaria Nº 075/2014 de 01 de agosto de 2014). Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR), 1999; registrado no CRC sob n. 15.165; Mestre em Engenharia de Produção pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), 2012; Especialista em Auditoria pela Universidade Federal do Ceará (UFC), 2007, e em Administração Financeira, Universidade Estadual do Ceará (UECE), 2003. Experiência profissional de 12 (doze) anos na área de auditoria, adm-financeira e contábil, em organizações do terceiro setor e em empresas privadas. Também atuou como instrutor do Conselho Regional de Contabilidade (CRC/CE) durante 02 (dois) anos nas áreas contábil e de gestão. Foi contratado em agosto de 2009, pela Universidade Potiguar, exercendo a docência nos cursos de Administração, Ciências Contábeis e Superiores de 27 Tecnologia em Gestão Financeira e Gestão Pública, modalidade presencial. Anteriormente registra experiência docente em outras localizadas no Ceará e no RN. Trabalha em regime de tempo integral na UnP, como coordenador do Curso de Ciências Contábeis ofertado a distância, a partir de 1º de agosto de 2014. 2.2.3 Conselho de Curso (ConseC) O Conselho de Curso (ConseC), de acordo com o Estatuto da Universidade, é um órgão de natureza deliberativa, consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pós-graduação. No caso de Ciências Contábeis, modalidade a distância, o seu Conselho tem composição efetivada conforme ato da Reitoria. (Quadro 6). Quadro 6 – Conselho do Curso de Ciências Contábeis, modalidade a distância TITULARES SUPLENTES Presidente Jorge Assef Lutif Júnior Representação docente Marcus Vinicius Madruga Ramos Suzana Maria de Morais Paulo Joselia Maria Rodrigues de Sales Josevaldo Amaral de Souza Jadilson Goncalves de Andrade Claude Alexandre Medeiros Marques Representação discente Angelo Melo de Araujo - 201213008 Rodrigo Carlos Oliveira da Silva- 201209572 Representação do Conselho Regional de Contabilidade (CRC/RN) João Gregório Júnior – Presidente Lieda Amaral de Souza – Vice-presidente 28 2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 2.3.1 Necessidade social A revolução tecnológica coloca à disposição da sociedade bilhões de informações à velocidade da luz. Para as empresas, isso se traduz na necessidade de controle dos processos e da tomada de decisões quase em tempo real, exigindo que os profissionais se adaptem às mudanças e apresentem novas atitudes para atender e acompanhar a evolução e as transformações mundiais. Nesse cenário, destaca-se a Contabilidade como ciência que trata dos fatos patrimoniais, transformando-os em informações que irão subsidiar a tomada de decisões nas empresas e a adoção de estratégias para o enfrentamento da competitividade, o que se torna ainda mais relevante quando se considera a internacionalização da economia, da política e da cultura possibilitada principalmente pelas novas tecnologias da informação e da comunicação (NTICs). Daí resulta que o contabilista precisa ampliar a sua visão, ser ousado, quebrar paradigmas, pois toda a dinamicidade do mercado e o avanço da ciência, da técnica e da tecnologia lhe impõem a necessidade de manter-se bem informado para acompanhar o contexto econômico e a legislação em vigor sempre em mutação. O profissional deverá ter uma postura que aceite e crie desafios competitivos, voltados para a melhoria dos processos de produção, das relações econômicas, políticas e socioambientais, ao mesmo tempo em que precisa estabelecer critérios para sua intervenção na realidade, considerando a responsabilidade social e ambiental e a ética como norteadores da atuação profissional. Acrescenta-se ainda o fato de que o atual panorama de internacionalização da economia e os novos requisitos de qualificação apresentam desdobramentos diferenciados, a depender da posição econômica, geográfica e de desenvolvimento da ciência e da tecnologia da realidade de cada país, assim como as condições de desenvolvimento humano. O Brasil, em particular, em 2013, situou o Produto Interno Bruto (PIB) como o terceiro de maior crescimento (2,3%), atrás apenas da China (7,7%) e Coreia do Sul (2,8%). Em valores reais o PIB chegou a R$ 4,84 trilhões e o PIB per capita a R$ 24.065 (uma alta de 1,4% em relação a 2012), conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A agropecuária registrou o crescimento mais significativo (7%), seguindo-se os serviços, com alta de 2%, e a indústria, que 29 cresceu 1,3%. O país vem avançando em áreas fundamentais para a economia, como energia, ciência e tecnologia, recursos hídricos e saneamento, habitação e transporte, todos requerendo profissionais qualificados, inclusive contabilistas. Mesmo se destacando como a 6ª maior economia do mundo (FMI, 2012) e sejam reconhecidos os avanços sociais nos últimos anos, motivados, entre outros, pelos programas de transferência de renda do Governo Federal, como o Bolsa Família, o Brasil está entre os países nos quais ainda se registram as maiores desigualdades. Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que, no país, a renda dos 10% mais pobres cresceu 91,2% reais por pessoa, no período de 2001/2011, ou seja, 550% mais rápido que a dos 10% mais ricos. A PNAD 2012 dá conta de que a renda per capita média anual da população – obtida por meio da soma de todos os rendimentos do domicílio divididos pela quantidade de moradores – aumentou 8%, chegando a R$ 871,77. Todavia, o índice de Gini, usado para medir a desigualdade na distribuição de renda nos países, e que varia de 0 (perfeita igualdade) a 1 (máxima concentração de renda), revela desigualdades no cenário brasileiro. Depois de um período longo de estabilidade, o indicador caiu a partir dos anos 2000, atingindo, em 2011, o valor de 0,507. Em 2012, o indicador se manteve neste patamar. O índice de Gini é maior que a média nacional nas Regiões Centro-Oeste (0,524) e Nordeste (0,516). A Região Sul é aquela com menor desigualdade: 0,4665. Do ponto de vista educacional, observam-se melhorias, mas, ao mesmo tempo, a permanência de alguns déficits. Conforme a referida Pesquisa, em 2012, 98,2% das crianças de 6 a 14 anos frequentavam a escola. A taxa de escolarização entre os jovens de 15 a 17 anos chegou aos 84,2%, superior à de 2011 (83,7%), registrando-se, para a faixa de 18 a 24 anos, 29,4%. A população com 25 anos ou mais, sem instrução, diminuiu de 15,1% para 11,9%. A PNAD aponta ainda que a média de anos de estudo das pessoas de 10 ou mais anos aumentou em 0,2 anos, passando de 7,3 em 2011 para 7,5 em 2012. Aproximadamente 60,9 milhões de pessoas possuíam pelo menos 11 anos de 5 BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Diretoria de Pesquisa. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira 2013. (Estudos e Pesquisas. Informação Demográfica e Socioeconômica, 32). Rio de Janeiro, 2013. 30 estudo, verificando-se no Nordeste, 28% em 2012, maior que os 27,2% de 2011. O Sudeste alcançou 41,8% em 2012 e 40,4% em 2011. A par das deficiências ainda registradas, destaca-se a possibilidade de contribuição do Curso de Ciências Contábeis seja para o desenvolvimento do país, seja para o cumprimento de metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação 2011 - 2020, especialmente no que se refere à meta ensino superior, submeta 12.14: Mapear a demanda e fomentar a oferta de formação de pessoal de nível superior considerando as necessidades do desenvolvimento do país, a inovação tecnológica e a melhoria da qualidade da educação básica. Referenciais imediatos do contexto de oferta do Curso: o RN O Rio Grande do Norte (RN), Estado nordestino com área de 52.811,047 km2 e população de 3.168.027 habitantes em 2010, e estimada em 3.373.959 habitantes/2013, conforme o IBGE, apresenta desenvolvimento dos mais significativos da região. Sua economia se destaca como a décima oitava maior do país e a quinta da região Nordeste, ficando atrás da Bahia, Pernambuco, Ceará e Maranhão e à frente da Paraíba, Alagoas, Sergipe e Piauí. O PIB potiguar alcançou, a preços correntes, 36.103 milhões de reais, como divulgado pelo IBGE – Contas Regionais do Brasil 20116. Destacam-se na economia potiguar, por exemplo, a indústria, a fruticultura irrigada, o cultivo de camarão. De acordo com a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN), ficou com o Estado, em 2013, a posição de maior exportador nacional de melancias (53%); o segundo de bananas (31%), melões (40%) e castanhas de caju (18%); o terceiro de mamões (12%); o quarto de mangas (5%)7. É também da FIERN a informação de que o universo industrial formalmente constituído no Estado tem tamanho estimado em 7.270 empresas, sendo que as de micro e pequeno porte correspondem a 97,6% do total e empregam 48,8% da mão de obra e, as médias e grandes, a 2,4% das unidades produtivas e absorvem 51,2% dos empregados. 6 Disponível em http://www.ibge.gov.br/estadosat/temas.php?sigla=rn&tema=contasregionais2011. Acesso: 23/05/2014. 7 RIO GRANDE DO NORTE. Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte – FIERN. Rio Grande do Norte: indicadores básicos e indústria. Natal, 2014. Disponível em http://www.fiern.org.br/images/pdf/monitor_economico/desempenho_industria/rn_2014_perfil_resumid o_17.pdf 31 A atividade industrial, concentrada na região metropolitana de Natal 8, compreende, principalmente, produtos têxteis, bebidas, registrando-se também a agroindústria, a que deve ser somada a indústria petrolífera que situa o Estado como o maior produtor nacional de petróleo em terra, para o que tem relevância o município de Mossoró. Considerando o leste da Grande Natal, um dos polos econômicos do RN, identificam-se a indústria de transformação, desembarque e processamento de pescados, comércio varejista, serviços e turismo. Este, em 2010, ocupava, no cenário nacional, o quarto lugar em fluxo de turistas brasileiros e, o terceiro, de estrangeiros, segundo dados da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). Em um outro polo econômico, o da Região de Mossoró, apontam-se a extração de petróleo e gás e atividades de apoio à indústria do petróleo; extração e refino de sal marinho (cerca de 90% da produção nacional sai da terra potiguar); extração de calcário, processamento de frutas tropicais, turismo regional, comércio e serviços. O setor da construção civil também tem contribuído para a ampliação do mercado potiguar. Dados da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Sindicato dos Construtores do Estado do Rio Grande do Norte e Boletins Estatísticos dos Mercados Supervisionados do Banco Central mostram que, entre 2004 e 2005, US$ 54,7 milhões foram investidos no estado ampliando consideravelmente a mão de obra empregada no segmento da construção civil. No período 2009 a 2012, o RN apresentou um dos menores custos de construção do país – o terceiro mais baixo do Brasil e o segundo mais baixo do Nordeste. As taxas de crescimento na agropecuária, indústria extrativa mineral, indústria de transformação, eletricidade, gás e água, serviços, comércio, atividades imobiliárias (construção, venda e aluguéis) e administração pública foram todas superiores às obtidas pela região Nordeste e pelo Brasil9. Nesse processo destacam-se investimentos na Região Metropolitana da Grande Natal e em Mossoró, o segundo município mais importante do RN e que polariza diversas atividades econômicas do oeste potiguar. Essa concentração de investimentos gera diversificação dos serviços e, consequentemente, ampliação da 8 Compreende, além de Natal, os municípios de Ceará Mirim, Extremoz, Macaíba, Monte Alegre, Nísia Floresta, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, São José de Mipibu e Vera Cruz. 9 IBGE – Coordenação de Contas Nacionais e Regionais. Conselho Estadual de Planejamento. 2012 32 economia dessas cidades, atraindo cada vez mais populações de todo o espaço estadual. Considerando o Plano Plurianual 2012-201510, do Governo do Estado, é importante assinalar programas e projetos em diversas fases de execução, potencialmente indicadores de crescimento econômico e de espaços de trabalho, como o Projeto Arena das Dunas e Infraestrutura para Copa que viabilizou o Arena das Dunas como sede de jogos da Copa do Mundo/2014, incluindo-se melhorias de rodovias, trechos de avenidas. Registram-se também no referido Plano: a) Aeroporto de São Gonçalo do Amarante: inaugurado recentemente, a expectativa é que venha a incluir o Estado nas grandes rotas econômicas mundiais, significando a atração de novos investimentos nacionais e estrangeiros, um novo impulso para a economia estadual, a viabilização das Zonas de Processamento de Exportações (ZPE’s) e mais empregabilidade para os norte-rio-grandenses. b) Mineração em diversas regiões estaduais: extração de ouro, ferro, tungstênio, feldspato, argilas, por exemplo; minérios utilizados na indústria de vidro; tinta e verniz, papel, revestimento de louças e cerâmica. c) ZPEs em Assu e Macaíba, com incentivos fiscais e tributários para as empresas instaladas. d) Energia Eólica com 55 projetos em construção no RN. São 1.800 MW de capacidade instalada, fazendo do RN o maior polo de energia eólica do país, com 50% de toda a capacidade nacional. e) Investimentos da PETROBRAS na extração marítima e no mercado de biocombustíveis. A Petrobras Biocombustível investiu cerca de R$ 2 milhões no Programa Nacional de Biocombustível (PBIO) Estado, na safra 2010/2011. Está prevista a implantação da Refinaria Clara Camarão, uma das cinco unidades de refino projetados pela PETROBRAS para elevar a produção em 1.2 milhões de barris/dia até 2015 e que deverá transformar o RN no único Estado do país com autossuficiência na produção de todos os tipos de combustíveis derivados de petróleo. 10 Disponível em: http://www.gabinetecivil.rn.gov.br/acess/plmensagem2011/Mensagem%20n%C2%BA%20020%20%20Anexo%20Documento%20PPA%202012-2015.pdf. Acessado em 3 de setembro de 2013. 33 f) Produção de Atum e Camarão, através de acordo firmado entre a empresa de pesca do Rio Grande do Norte Atlântico Tuna e a Japan Tuna. Melhorias no Porto de Natal e estudos de viabilidade de um novo terminal marítimo estruturado para receber navios de grande porte são investimentos associados. g) Ciência, Tecnologia e Inovação, com investimentos em setores estratégicos como gestão de políticas públicas, energia, biotecnologia, neurociências e nanociências, que representam grandes oportunidades no desenvolvimento da área de saúde. h) Agenda das Cidades: especial atenção a projeto de mobilidade e acessibilidade, saneamento ambiental (água, esgotos, drenagem, coleta e tratamento de resíduos sólidos) e segurança. Nesse cenário, indicativo de um vasto campo de trabalho para o contabilista, e considerando que vários municípios interioranos não dispõem de Instituições de Ensino Superior (IES), a oferta a distância do bacharelado em Ciências Contábeis, pela UnP, representa uma iniciativa relevante para atender a demandas econômicas, socioambientais, educacionais e culturais, alargando as possibilidades de acesso da população ao ensino superior, e isso quando se sabe que o brasileiro precisa elevar a média de anos de estudo, indicada em 7,2 anos pelo Pnud, 201311. No Brasil, 40 (quarenta) IES, entre as quais a UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte, desenvolvem a graduação em Ciências Contábeis na modalidade a distância. São outras 12 (doze) IES com polos no estado12. O Curso instalado pela Universidade Potiguar tem como central a compreensão de que o contabilista tem papel significativo em relação à responsabilidade social, cuja essência aponta para o reconhecimento dos problemas econômicos, culturais e socioambientais e identificação e adoção de estratégias de minimização, com consequentes inclusão social e bem-estar da sociedade, considerando a influência do profissional na tomada de decisões organizacionais que possam provocar impactos positivos nas diversas dimensões da vida em sociedade. 11 http://g1.globo.com/educacao/noticia/2013/03/brasil-tem-menor-media-de-anos-de-estudos-daamerica-do-sul-diz-pnud.html 12 Dados disponíveis em http://emec.mec.gov.br/. 34 2.3.2 Concepção O Curso de Ciências Contábeis funciona de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais instituídas pela Resolução CNE/CES n. 10, de 16 de dezembro de 2004, e em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), considerando também o Decreto n. 5622/2005 que trata da educação a distância (EaD), alterado pelo Decreto 6306/2007, e outros dispositivos oficiais como os relacionados à educação ambiental, à educação das relações étnico-raciais e à acessibilidade. O processo formativo implementado pelo Curso pressupõe uma ação educativa metódica e intencional, construída por meio de interações aluno/objetos de estudo/professor/tutor, com a utilização do ambiente virtual de aprendizagem (AVA) - UnP Virtual. A educação a distância, conforme o Art. 1º do Decreto 5622/2005, é entendida como modalidade educacional na qual a mediação didáticopedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos13. O Curso leva em conta também o pensamento de autores como Arafeh14, que defende a ideia de que a Educação a Distância (EaD) abrange uma vasta gama de novas tecnologias, pedagogias, estilos de aprendizagem e habilidades e ambientes desenvolvidos para oferecer conteúdo educacional para a aprendizagem dentro e fora dos tradicionais ambientes educacionais. Como resultado, a EaD vem acompanhada por uma série de outros conceitos e práticas que surgiram de novos desenvolvimentos tecnológicos e sociais. A autora retoma a ideia tradicional de que a educação a distância tem como elementos constitutivos a educação (traduzida nos processos de ensino e aprendizagem); divergência geográfica ou temporal; um meio de transmissão (tecnologia) e informações ou conteúdos de comunicação. 13 BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto n. 5622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. DOU de 20.12.2005. 14 ARAFEH, Sousan. The Implications of Information and Communications Technologies for Distance Education: Looking Toward the Future. SRI International, Arlington, Virginia, June 2004, 10-11. Disponível em:<http://www.sri.com/policy/csted/reports/sandt/it/Distance_Ed_Lit_Review_FINAL_6-904.pdf>. Acesso em: 09 fev. 2011 35 A concepção pedagógica adotada pelo Curso, em relação à aprendizagem, é a de que esta se efetiva na inter-relação com o outro, sempre com a mediação da linguagem, e como um processo de elaboração compartilhada de significações. Assim sendo, aprender é um ato social, embora materializado individualmente. Ao mesmo tempo, o processo formativo está referido às relações sociais e produtivas, as quais influenciam conceitos, princípios e objetivos das Ciências Contábeis. Busca-se, portanto, a articulação entre conhecimentos científicos e os contextos, e o desenvolvimento de valores éticos considerando a diversidade e diferenças de pessoas e grupos, assim como a necessidade de preservação ambiental. Nesse sentido, são desenvolvidas situações teórico-práticas de aprendizagem, presenciais e a distância, de modo que o aluno se aproprie de conceitos, fatos e fenômenos relacionados ao cenário econômico e financeiro, internacional e nacional, com ênfase para o nível local, e das normas e padrões internacionais da contabilidade em conformidade com a Organização Mundial do Comércio (OMC) e com as peculiaridades das organizações governamentais. Trata-se ao mesmo tempo do estímulo a estudos interdisciplinares, inerentes ao mercado de trabalho na área contábil, integrados às diversas peculiaridades regionais e culturais, na perspectiva de que sejam propiciadas ao alunos condições para: a) a compreensão da dinâmica empresarial e da função do contabilista nessa dinâmica, respeitados os aspectos éticos e de responsabilidade social; b) a realização de atividades de investigação científica e aplicação dos seus resultados, considerando as necessidades sociais, especialmente no tocante à área contábil; c) o entendimento dos processos de gestão de organizações e o funcionamento de sistemas em instituições públicas e privadas, tendo em vista um trabalho participativo e democrático. Integram esse raciocínio, como fundamentais ao percurso formativo do futuro contador, as seguintes necessidades: construção de uma sólida formação geral, enfatizando-se a importância do contador como um profissional que opera ou agencia negócios e que sabe buscar resultados frente a cenários em transição, relacionados à 36 contabilidade; integração entre teoria e práticas, com foco no cotidiano das empresas e nas competências por elas exigidas; utilização das novas tecnologias da comunicação e da informação, incorporando-as aos processos de aprendizagem e já exercitando a sua aplicação à prática contábil. O Curso ainda enfatiza a necessidade de manter-se o futuro profissional atualizado não apenas em relação às novidades de sua profissão, mas, de forma mais ampla, aos assuntos econômicos, sociais, políticos e ambientais que fluem nos cenários mundial, nacional, regional e local. Adota-se, nessa dinâmica, como um dos princípios curriculares, a contextualização, na perspectiva de que o aluno supere a passividade, posicionando-se como sujeito de suas aprendizagens. A contextualização evoca dimensões presentes na vida pessoal, social e cultural e mobiliza competências cognitivas já adquiridas, requerendo que os alunos se aproximem e vivenciem situações de trabalho e saibam estabelecer relações entre tais situações e os fatores econômicos, políticos, socioambientais e culturais presentes na prática contábil. Permeando esse entendimento, e como segundo princípio, está a necessidade de uma constante atualização deste Projeto Pedagógico e das formas de sua implementação, observadas as demandas sociais, entre elas as de atuação do contador. A interdisciplinaridade, terceiro princípio a reger o Curso, diz respeito à adoção de estratégias metodológicas por meio das quais os alunos devem instituir articulações entre os conhecimentos pertinentes ao campo da contabilidade e conceitos, metodologias e instrumentos inerentes a outros campos disciplinares. A identidade, a diversidade e a autonomia são princípios que redefinem a relação a ser mantida entre o Curso e empresas, tendo em vista os objetivos do próprio Curso e as demandas do mercado. Por fim, pode se dizer que o bacharelado em Ciências Contábeis na modalidade a distância da UnP volta-se para a formação de um profissional que, demonstrando uma postura ética e visão sistêmica e interdisciplinar da função contábil, possa atuar responsavelmente em organizações públicas e privadas, gerando e disseminando informações contábeis com precisão, e contribuindo para a constituição da cidadania. 37 2.3.3 Objetivos Geral Formar contabilistas capazes de contribuir com ética, eficiência e responsabilidade para o desenvolvimento e administração de organizações públicas e privadas, em âmbito internacional e nacional, com domínio das funções contábeis, observando as questões políticas, econômicas, sociais, tecnológicas, culturais e ambientais presentes na prática contábil. Específicos Desenvolver processos de formação focalizados na construção de competências relacionadas ao cumprimento da responsabilidade de prestar contas da gestão à sociedade; propiciar ao estudante uma visão interdisciplinar do fenômeno contábil; promover projetos e atividades que oportunizem ao aluno a sua integração ao contexto local e regional, enfatizando-se a necessidade de uma postura ética de inclusão, de respeito à diversidade e de preservação ambiental; fortalecer a articulação entre a teoria e a prática, valorizando a participação discente em atividades de extensão; desenvolver práticas de estudo independente, visando a uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno; estimular o auto-desenvolvimento profissional. 38 2.3.4 Perfil Profissional O Curso de graduação em Ciências Contábeis da UnP, modalidade a distância, oferece condições para que o futuro profissional esteja capacitado a entender as questões científicas, sociais, econômicas e financeiras envolvidas na prática contábil, considerando os diferentes modelos de organização. O egresso deve estar apto a desempenhar com segurança o gerenciamento da produção e disseminação de conhecimentos nas áreas específicas de mensuração contábil, de modelos de gestão econômica, financeira e operacional, de modo ético e científico, cumprindo a legislação fiscal e societária e atendendo, também, às necessidades das partes relacionadas: acionistas, credores, funcionários, comunidade; produzir e gerenciar informações gerais e setoriais por meio de demonstrativos complementares, considerando o perfil do usuário e suas necessidades, de forma atualizada, dinâmica, inovadora e competitiva, na montagem e acompanhamento de indicadores, apresentando elementos essenciais à tomada de decisões e à visão individualizada e globalizada de todo o sistema organizacional. Além disso, cabe ao egresso cumprir com as obrigações junto aos órgãos municipais, estaduais e federais, tendo na fidelidade, dedicação e honestidade os elementos indispensáveis para o desempenho profissional e fazer parte do processo de melhoria do contexto socioeconômico, das discussões sobre ética, responsabilidade social e desenvolvimento sustentável e atitudes. Espera-se ainda do profissional da Contabilidade a responsabilidade de maximizar a utilidade da informação contábil, e que todo o trabalho atenda às diferentes áreas e saberes inerentes à sua atuação. De modo mais detalhado e por série, o constante do quadro 6, a seguir, indica as principais competências e habilidades trabalhadas durante o processo de formação, destacando-se que uma mesma competência pode ser abordada em mais de um semestre, por uma ou várias disciplinas, em escala gradual de complexidade. 39 Quadro 7 – Competências e habilidades por série Série 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª Competências e Habilidades Entender as correntes econômicas, políticas, sociais e culturais de uma forma global; Compreender o processo de comunicação nas organizações, utilizando adequadamente técnicas e instrumentos para o exercício da profissão. Entender as normas e princípios contábeis; Entender a dinâmica social, política e econômica, relacionada com a entidade que presta serviço e nela atuar critica, consciente e eticamente; Analisar os registros de lançamento de abertura e encerramento; Aplicar os princípios básicos do cálculo financeiro para tomada de decisão envolvendo fluxos financeiros. Compreender os diversos ramos do Direito Privado e sua aplicabilidade no funcionamento das organizações. Elaborar balancetes, balanços e demonstrações do movimento por contas ou de forma analítica ou sintética, apresentando resultados gerais das situações econômica e financeira da empresa. Realizar a escrituração dos fatos que alteram o patrimônio; Executar trabalhos de escrituração contábil fiscal, contábil econômico, organização e reorganização de rotinas de serviços e seus fluxos; Utilizar recursos tecnológicos de forma a racionalizar, agilizar o processo operacional, tornando-o mais eficaz e eficiente. Aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis; Entender o mercado financeiro nacional e compreender o funcionamento das instituições financeiras. Analisar a classificação e avaliação de despesas para apropriar custos e serviços; Evidenciar situações econômicas, financeiras e patrimoniais da empresa, com base nas demonstrações contábeis; Relatar as situações econômicas, financeiras e patrimoniais da entidade; Demonstrar a importância da Contabilidade Pública para os usuários internos (governos, gerentes, funcionários etc) e usuários externos: empresários, tribunais de contas entre outros, como instrumento de planejamento, controle e avaliação. Analisar, interpretar situações econômico-financeiras da empresa nos aspectos de finanças, custos, mutações patrimoniais, diagnosticando causas e efeitos, analisando os espaços específicos e conjunturais, sugerindo e propondo alternativas de decisões; Dominar o processo operacional da organização em sua área de atuação; Desenvolver técnicas de contabilização, de escrituração e de avaliação de elementos que compõem o custo de produção nas indústrias e nas empresas prestadoras de serviços; Realizar trabalhos de auditoria contábil. Utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências Contábeis; Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais; Exercer atividades contábeis atuariais e de quantificação de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, favorecendo o desempenho de agentes econômicos e de administradores em qualquer segmento produtivo ou institucional; Relacionar os vários tipos de laudos e pareceres que ocorrem na perícia judicial e extrajudicial; Dominar o processo de elaboração do Orçamento Anual e Plurianual; Fornecer subsídios e atuar na elaboração e controle do orçamento empresarial; Participar do processo de planejamento e controle de resultados da empresa e sua interação com o planejamento, orçamento e contabilidade. Desenvolver, analisar e implantar sistemas de informações contábeis; Articular de forma permanente a motivação, a liderança entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos controles técnicos, à geração e disseminação de informações contábeis, com reconhecido nível de precisão. Campos de atuação O campo de atuação do profissional é amplo, a partir da exigência legal de que toda entidade deve ter um contador no controle de suas finanças. Isso engloba setores administrativos, econômicos, jurídicos, tributários e políticos; auditorias, perícias, domínio atuarial, informações financeiras, patrimoniais e 40 governamentais. Assim, o futuro contabilista poderá atuar em empresas privadas, públicas, mistas e do terceiro setor, assumindo diversas funções. gestor econômico; controller; auditor independente; auditor interno; consultor contábil empresarial; consultor fisco-tributário; contador de empresas; contador fiscal; contador de custos; perito contábil; contador público; empresário de contabilidade; agente fiscal de tributos; agente fiscal previdenciário; docente na área contábil; contador autônomo. 2.3.5 Organização curricular O Curso tem sua organização curricular referenciada por: a) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/1996; b) Decreto n. 5622, de 19 de dezembro de 2005; c) diretrizes curriculares nacionais para a graduação em Ciências Contábeis (Parecer CNE/CES n. 269/2003; Resolução CNE/CES n. 10/2004); d) Resolução CNE/CES n. 2/2007 (carga horária e duração mínimas de cursos de graduação presenciais); e) referenciais curriculares nacionais para a educação a distância; f) instrumentos legais e normativos relacionados a Libras; educação das relações étnico-raciais; educação ambiental. (Quadro 8). Quadro 8 – Oferta de Libras e formas de abordagem da educação das relações étnico-raciais e educação ambiental REQUISITOS Decreto n. 5626, de 22 dezembro de 2005 (Libras). ESTRATÉGIAS DE CUMPRIMENTO de LIBRAS como disciplina optativa (estruturas 2011, 2012, 2013 e 2014). Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de março de 2004 e Resolução CNE/CP n. 1, de 17 de junho de 2004 (educação das relações étnico-raciais). Oferta da disciplina Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais (estrutura 2012); Abordagem do tema em unidades curriculares: Comportamento Organizacional; Comunicação Empresarial; Sociedade, Direito e Cidadania; Antropologia e Cultura Brasileira (estruturas 2013 e 2014). Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto n. 4.281, de 25 de junho de 2002 (educação ambiental) Oferta de disciplinas: Meio Ambiente e Sustentabilidade (estrutura 2014); Empreendedorismo e Sustentabilidade (2012); Economia; Sociedade, Direito e Cidadania (2013). 41 Institucionalmente, norteiam a organização do Curso políticas estabelecidas no PDI 2007/2016, assim como normas advindas dos Colegiados Superiores (ConSUni e ConEPE) e orientações da ProAcad e do NEaD. A carga horária mínima do Curso é de 3000 horas distribuídas em 8 (oito) séries/4 anos, conforme Resolução CNE/CES n. 2/2007. Estão em vigor quatro estruturas curriculares: 2011, 2012, 2013 (esta informada quando do protocolo do pedido de reconhecimento do Curso) e 2014. Lógica curricular A organização do Curso de Ciências Contábeis, a exemplo das demais graduações da UnP, compreende três ciclos de formação, constituídos por blocos de conhecimentos e disciplinas, que pressupõem interações e aproximações sucessivas: do geral para o particular; do mais simples para o mais complexo. Ciclos de formação Apresentando peculiaridades, porém exigindo interações, os ciclos são assim caracterizados: a) de formação geral e humanística, comportando uma base de conhecimentos necessários à educação continuada e à compreensão de conceitos que circundam o exercício do futuro profissional; b) básico profissionalizante, destinado a estudos próprios da área do Curso, abrangendo disciplinas que irão compor a base para a compreensão do objeto da profissão; c) profissionalizante, compreendendo estudos específicos e mais verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o processo de formação em nível de graduação. Ainda que apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio. Antes, pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter blocos de conhecimentos que se espalham durante o desenvolvimento do Curso, não se restringindo a uma determinada série ou a um determinado momento curricular. A dinâmica é, portanto, de interações, de forma que o estudante pode retomar/ampliar aspectos tratados nas diversas etapas da sua formação. 42 Os blocos agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base conceitual comum ou de aproximação entre seus elementos; estão definidos sob o princípio da interdisciplinaridade na perspectiva de atenuar a fragmentação dos saberes, fenômeno que se articula à divisão social e técnica do trabalho. As disciplinas são recortes dos blocos de conhecimentos, delimitando-se campos de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Considerando a lógica/UnP (ciclos, blocos e disciplinas) em relação às DCNs observa-se que os CICLOS podem corresponder aos ‘CAMPOS INTERLIGADOS DE FORMAÇÃO’; os BLOCOS DE CONHECIMENTOS aos agrupamentos organizados pelo Curso a partir dos conhecimentos estabelecidos pelas DCNs (Resolução CNE/CES n. 10/2004) para cada campo interligado de formação, daí se desdobrando as DISCIPLINAS. (Figura 2). DCNs campos interligados de formação: básica; profissional; teórico-prática conteúdos integrantes de cada campo interligado de formação estudos de áreas afins; estudos específicos Curso/UnP ciclos de formação: geral e humanístico; básico profissionalizante; profissionalizante blocos de conhecimentos: agrupamentos dos conteúdos de cada campo interligado de formação disciplinas e atividades/estuturas curriculares Figura 2 – DCNs e lógica curricular do Curso Observa-se, no quadro a seguir, ilustração sobre a inter-relação entre as diretrizes curriculares nacionais e a lógica curricular do Curso, destacando-se um certo grau de flexibilidade na medida em que um mesmo bloco de conhecimentos e uma mesma disciplina podem se repetir em um ou mais ciclos de formação; uma disciplina optativa em determinada estrutura, passa a obrigatória em outra. 43 Quadro 9 – DCNs e organização do Curso: ciclos, blocos de conhecimento e disciplinas – estruturas: 2011; 2012; 2013 e 2014 EIXOS DE FORMAÇÃO/DCNS CICLOS DE FORMAÇÃO/UNP fundamentação geral básica/DCNs Ciclo form. geral e humanístico/UnP BLOCOS DE CONHECIMENTOS E DCNS DISCIPLINAS/ESTRUTURAS Estudos relacionados a Administração; meio ambiente e sustentabilidade; Comunicação; Economia; Direito; Métodos Quantitativos; Matemática e Estatística - Administração da Carreira Profissional (2011) - Comunicação Empresarial (2011,2013,2014) - Comunicação e Expressão (2012, 2013, 2014) - Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa (2011) - Empreendedorismo (2011, 2013, 2014) - Empreendedorismo e Sustentabilidade (2012) - Ética, Cidadania e Direitos Humanos (2011) - Ética e Legislação Profissional (2013, 2014) - Meio Ambiente e Sustentabilidade (2013, 2014) - Metodologia: Ciência e Normas Técnicas (2012) - Leitura e Produção de Texto (2011) - Metodologia Científica (2013, 2014) - Raciocínio Lógico (2013, 2014) - Antropologia e Cultura Brasileira (2013, 2014) - Comportamento Org.l (2012, 2013, 2014) - Desenvolvimento Humano e Organizacional (2011) - Gestão de Pessoas (2012) - Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva (2011) - Homem e Sociedade (2011) - Instituições de Direito Público e Privado (2011) - Sociedade, Direito e Cidadania (2013, 2014) - Sociedade e Educação das Relações Étnicoraciais (2012) - Criatividade e Inovação (2012) - Estratégias Mercadológicas (2012) - Gestão da Qualidade (2011) - Gestão da Produção e Logística (2012) - Gestão da Tec. de Info.o e Com. (2013, 2014) - Gestão de Marketing (2011, 2012, 2013, 2014) - Gestão Empresarial (2011) - Modelos de Administração (2013, 2014) - Negociação (2012) - Fund. da Economia e Ciência Política (2011) - Estatística (2013, 2014) - Fundamentos da Estatística (2011) - Matemática Financeira (2011) - Matemática Aplicada aos Negócios (2014) - Métodos Quantitativos (2011, 2012, 2013, 2014) - Globalização e Negócios (2011) - Legislação (2011) - Economia (2012, 2013, 2014) - Direito Comercial e Legislação Societária (2011) - Direito e Legislação Tributária (2013, 2014) - Direito Empresarial (2012, 2013, 2014) - Direito do Trabalho Individual e Coletivo (2012) 44 - Direito Trabalhista e Legislação Social (2011) Formação Profissional/DCNs Ciclo básico profissionalizante/UnP Formação TeóricoPrática (DCNs) Ciclo Profissionalizante/UnP Teorias da Contabilidade, incluindo noções das atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais, governamentais e nãogovernamentais, de auditorias, perícias, arbitragens e controladoria, e aplicações ao setor público e privado; Estágios, Atividades Complementares, Estudos Independentes, Conteúdos Optativos, Prática em Laboratório de Informática - Análises das Demonstrações Contábeis (2011) - Análise de Investimentos (2012) - Análises de Sistema Contábeis (2011) - Auditoria (2011, 2012, 2013, 2014) - Contabilidade Atuarial (2011) - Contabilidade Avançada (2011, 2012, 2013) - Contabilidade Básica I e II (2011) - Contabilidade Comercial (2011, 2012) - Contabilidade e Custos (2011, 2012) - Contabilidade e Gestão Tributária (2012) - Contabilidade e Planej Tributário (2013, 2014) - Contabilidade Gerencial: Gestão de Custos e Analise de Balanços (2012) - Contab Gerencial e Orçamentária (2013, 2014) - Contabilidade de Custos (2013, 2014) - Contabilidade do Setor Público (2013, 2014) - Contabilidade Fiscal (2011, 2013, 2014) - Contabilidade Introdutória I e II (2013, 2014) - Contabilidade Pública (2011, 2012) - Contabilidade Societária (2013, 2014) - Contab. Social e Gov. Corporativa (2014). - Controladoria (2011, 2012, 2013, 2014) - Custos Logísticos (2013, 2014) - Estrutura das Dem. Contábeis (2013, 2014) - Finanças Empresariais (2012) - Finanças Pessoais (2012) - Gestão de Crédito, Cobrança e Riscos (2012) - Gestão Estratégica de Custos (2013, 2014) - Gestão Financeira (2011, 2012, 2013) - Gestão Financeira Avançada (2013, 2014) - Legislação Social e Trabalhista (2013, 2014) - Mercado de Capitais e Derivativos (2011, 2012) - Organizações do Terceiro Setor (2011) - Perícia Contábil (2011, 2012) - Perícia e Arbitragem (2013, 2014) - Seguros e Previdência Privada (2011, 2012) - Sistema Financeiro Nacional e Internacional (2012) - Teoria da Contab. (2011, 2012, 2013, 2014) - Tec. e Sistemas de Informação Contábil (2011) - Tópicos Especiais em Contabilidade (2012) - Estágio Supervisionado Obrigatório (2011) - Proj. Interdisciplinar I, II e III (2012, 2013, 2014) - Projeto Interdisciplinar IV (2012) - Seminário em Contab. I e II (2011, 2012) - TCC I e II (2011) - Atividades Complementares (2011,2012,2013,2014) - Práticas em laboratório de informática. 45 Essas disciplinas (com ementas e bibliografias nos anexos A, B, C e D) têm cargas horárias e distribuição por série conforme as estruturas curriculares implantadas no início do Curso (2011.1), e, depois, em 2012.1, 2013.1 e 2014.1, destinadas aos ingressantes na 1ª série em cada um desses anos. Estrutura curricular – ingresso 2011.1 (inicial)15 Série 1ª DISCIPLINAS Comunicação Empresarial Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa Empreendedorismo Gestão Empresarial Leitura e Produção de Texto Subtotal Atividades Complementares I Total 1ª série Contabilidade Básica I Desenvolvimento Humano e Organizacional Fundamentos da Economia e Ciência Política 2ª Instituições de Direito Público e Privado Matemática Financeira Optativa Subtotal Atividades Complementares II Total 2ª série Contabilidade Básica II Direito Comercial e Legislação Societária Direito Trabalhista e Legislação Social 3ª Ética e Legislação Profissional Fundamentos da Estatística Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva Subtotal Atividades Complementares III Total 3ª série Contabilidade Comercial Ética, Cidadania e Direitos Humanos Gestão Financeira 4ª Globalização e Negócios Métodos Quantitativos Seguros e Previdência Privada Subtotal Atividades Complementares IV Total 4ª série 15 CARGA HORÁRIA (H/A) CH SEMANAL Teórica Prática Total 4 0 4 CH Semestral 80 4 0 4 80 4 4 4 20 0 0 0 0 4 4 4 20 4 0 4 80 80 80 400 20 420 80 5 0 5 100 4 0 4 80 3 0 3 60 5 3 24 0 0 0 5 3 24 4 0 4 100 60 480 20 500 80 4 0 4 80 5 0 5 100 2 5 0 0 2 5 40 100 3 0 3 60 23 0 23 5 0 5 460 30 490 100 2 0 2 40 4 3 2 2 18 0 0 0 0 0 4 3 2 2 18 80 60 40 40 360 30 390 Constante do sistema de registro acadêmico como estrutura curricular vigente a partir de 2010. 46 5ª Análise das Demonstrações Contábeis Análise de Sistemas Contábeis Contabilidade e Custos Contabilidade Fiscal Contabilidade Pública Gestão de Marketing Subtotal Atividades Complementares V Total 5ª série Auditoria Contabilidade Atuarial Contabilidade Avançada 6ª Homem e Sociedade Mercado de Capitais e Derivativos Teoria da Contabilidade Subtotal Atividades Complementares VI Total 6ª série Controladoria Organizações do Terceiro Setor Perícia Contábil Seminário em Contabilidade I 7ª Tecnologia e Sistemas de Informação Contábil Trabalho de Conclusão de Curso I Subtotal Atividades Complementares VII Total 7ª série Administração da Carreira Profissional Gestão da Qualidade Seminário em Contabilidade II 8ª Tópicos Especiais em Contabilidade Trabalho de Conclusão de Curso II Subtotal Atividades Complementares VIII Total 8ª série Carga Horária Obrigatória (h/a) 4 0 4 80 2 4 4 4 3 21 0 0 0 0 0 0 2 4 4 4 3 21 3 3 3 3 0 0 0 0 3 3 3 3 40 80 80 80 60 420 30 450 60 60 60 60 3 0 3 60 3 18 0 0 3 18 4 3 4 4 0 0 0 0 4 3 4 4 60 360 30 390 80 60 80 80 2 0 2 40 7 0 7 140 24 0 24 480 30 510 3 0 3 60 3 4 0 0 3 4 60 80 4 0 4 80 7 0 7 140 21 0 21 420 30 450 Teórica Prática Total 169 0 169 Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias Carga Horária Total das Atividades Complementares INTEGRALIZAÇÃO Carga Horária da Disciplina Optativa Carga Horária Total de Integralização do Curso CH dos Semestres 3380 3320 220 60 3600 Implantada para oferta nos polos Caicó e Currais Novos/RN em 2011.1 e, em 2011.2 no Polo Zona Norte em Natal/RN, a estrutura inicial do Curso está 47 organizada com 3600 horas. LIBRAS compõe a oferta ao lado das outras unidades curriculares optativas (2ª série). Aperfeiçoamentos curriculares A estrutura curricular estabelecida para a implantação do Curso é modificada para ingressantes em 2012.1, considerando resultados de discussões efetivadas pelo NDE em conjunto com o Conselho do Curso, em função do aperfeiçoamento do processo formativo. A nova estrutura mantém o cumprimento dos requisitos legais e normativos pertinentes e apresenta como alterações principais: a) inclusão de novas disciplinas, como Comunicação Empresarial, Projeto Interdisciplinar I, II e III, Criatividade e Inovação; b) mudança de nomenclatura de algumas unidades curriculares e fusão de outras. Estrutura curricular – ingresso 2012.1 Série DISCIPLINAS 1ª Comportamento Organizacional Comunicação e Expressão Contabilidade e Custos Legislação Métodos Quantitativos Negociação Subtotal Atividades Complementares I Total 1ª série Criatividade e Inovação Economia Empreendedorismo e Sustentabilidade 2ª Gestão de Marketing Gestão de Pessoas Projeto Interdisciplinar I Subtotal Atividades Complementares II Total 2ª série Estratégias Mercadológicas Finanças Empresariais Gestão da Produção e Logística 3ª Gestão Financeira Projeto Interdisciplinar II Sistema Financeiro Nacional e Internacional Subtotal Atividades Complementares III Total 3ª série CARGA HORÁRIA (H/A) CH SEMANAL Teórica Prática Total 4 0 4 4 0 4 4 0 4 2 0 2 4 0 4 2 0 2 20 0 20 2 4 0 0 2 4 CH Semestral 80 80 80 40 80 40 400 30 430 40 80 4 0 4 80 4 4 2 20 0 0 0 0 4 4 2 20 4 4 4 4 2 0 0 0 0 0 4 4 4 4 2 80 80 40 400 30 430 80 80 80 80 40 2 0 2 40 20 0 20 400 30 430 48 4ª Análise de Investimentos Finanças Pessoais Gestão de Crédito, Cobrança e Riscos Mercado de Capitais e Derivativos Projeto Interdisciplinar III Seguros e Previdência Privada Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais Subtotal Atividades Complementares IV Total 4ª série Auditoria I Contabilidade Comercial 5ª Direito Empresarial Metodologia: Ciência e Normas Técnicas Subtotal Atividades Complementares V Total 5ª série Contabilidade Avançada Controladoria 6ª Optativa Teoria da Contabilidade Subtotal Atividades Complementares VI Total 6ª série Contabilidade e Gestão Tributária Contabilidade Gerencial: Gestão de Custos e Análise de 7ª Balanços Direito do Trabalho – Individual e Coletivo Seminário em Contabilidade I Subtotal Atividades Complementares VII Total 7ª série Contabilidade Pública Perícia Contábil 8ª Projeto Interdisciplinar IV Tópicos Especiais em Contabilidade Subtotal Atividades Complementares VIII Total 8ª série Carga Horária Obrigatória das disciplinas (h) 2 2 0 0 2 2 40 40 2 0 2 40 4 0 4 80 2 2 0 0 2 2 40 40 4 0 4 80 18 0 18 4 4 4 0 0 0 4 4 4 360 30 390 80 80 80 4 0 4 80 16 0 16 4 4 4 4 16 0 0 0 0 0 4 4 4 4 16 320 30 350 80 80 80 80 320 30 350 4 0 4 80 4 0 4 80 4 0 4 80 4 16 0 0 4 16 2 4 4 0 0 0 2 4 4 80 320 30 350 40 80 80 4 0 4 80 14 0 14 280 30 310 Teórica Prática Total 140 0 140 Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Optativa) INTEGRA- Carga Horária Total das Atividades Complementares LIZAÇÃO Carga Horária das Disciplinas Optativas Carga Horária Total de Integralização do Curso CH dos Semestres 2800 2680 240 120 3040 49 Organização do Curso em 2013 No primeiro semestre de 2013 entra em vigência uma nova estrutura curricular, fruto de ampla discussão entre os núcleos docentes estruturantes – NDE’s, coordenadores de cursos e setores responsáveis pela educação a distância nas IES da Rede Laureate no Brasil. Tal discussão orientou-se por resultados da autoavaliação de cursos de algumas IES e por necessidades relacionadas a: a) facilitação da mobilidade estudantil entre as IES; b) fortalecimento das estratégias de integração entre os cursos da Escola de Gestão e Negócios; c) reforço à flexibilização curricular. Desse processo resulta a estrutura curricular 2013, destacando-se que têm continuidade a lógica curricular (ciclos/blocos/disciplinas) e o cumprimento dos dispositivos legais e normativos pertinentes à organização curricular. A nova estrutura curricular (ementas e bibliografias no anexo C), q u e passa a vigorar para os alunos ingressantes no primeiro semestre de 2013, apresenta como principais modificações: a) exclusão de disciplinas, como Gestão de Pessoas, Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva, Gestão da Qualidade, Gestão da Produção e Logística, Negociação; b) mudança de unidade curricular de uma para outra série: Contabilidade Avançada da 5ª para 6ª série; Auditoria da 5ª para 7ª série; c) inclusão de novas disciplinas como: Modelos de Administração, Raciocínio Lógico e Comunicação Empresarial, na 1ª série; Sociedade, Direito e Cidadania, na 4ª série; d) mudança de denominação e agrupamento de unidades curriculares. Com vistas ao aperfeiçoamento do processo formativo e das estratégias de cumprimento dos requisitos legais relacionados à educação ambiental e à educação das relações étnico-raciais, Sociedade, Direito e Cidadania passa a constar da estrutura 2013, substituindo Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais. Como consequência dessa mudança, foi adotada a estratégia de abordar os referidos temas de forma transversal, como parte do conteúdo de algumas disciplinas. Assinala-se ainda a permanência de LIBRAS constante do rol das demais 50 disciplinas optativas: Liderança e Motivação de Equipes Gestão de Projetos Sistema Financeiro Nacional e Internacional Negociação. Estrutura curricular – ingresso 2013.1 Série 1ª DISCIPLINAS Comportamento Organizacional Comunicação e Expressão Comunicação Empresarial Gestão de Marketing Modelos de Administração Raciocínio Logico Subtotal Atividades Complementares I Total 1ª série Antropologia e Cultura Brasileira Contabilidade Introdutória I Economia 2ª Gestão Financeira Meio Ambiente e Sustentabilidade Métodos Quantitativos Subtotal Atividades Complementares II Total 2ª série Contabilidade Introdutória II Contabilidade Societária Direito e Legislação Tributária 3ª Empreendedorismo Estatística Metodologia Científica Subtotal Atividades Complementares III Total 3ª série Contabilidade Fiscal Estrutura das Demonstrações Contábeis Gestão da Tecnologia de Informação e Comunicação 4ª Optativa I Sociedade, Direito e Cidadania Teoria da Contabilidade Subtotal Atividades Complementares IV Total 4ª série Contabilidade Avançada Contabilidade de Custos Contabilidade e Planejamento Tributário 5ª Direito Empresarial Gestão Financeira Avançada Legislação Social e Trabalhista CARGA HORÁRIA (H/A) CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total 3 1 4 80 2 0 2 40 3 1 4 80 3 1 4 80 4 0 4 80 2 0 2 40 17 3 20 400 20 420 2 0 2 40 4 0 4 80 4 0 4 80 4 0 4 80 1 1 2 40 4 0 4 80 19 1 20 400 20 420 3 1 4 80 4 0 4 80 4 0 4 80 2 0 2 40 4 0 4 80 1 1 2 40 18 2 20 400 30 430 3 1 4 80 3 1 4 80 4 0 4 80 2 2 4 18 0 0 0 2 2 2 4 20 4 3 2 4 4 2 0 1 0 0 0 0 4 4 2 4 4 2 40 40 80 400 30 430 80 80 40 80 80 40 51 Subtotal Atividades Complementares V Total 5ª série Contabilidade do Setor Público Controladoria 6ª Ética e Legislação Profissional Gestão Estratégica de Custos Projeto Interdisciplinar I Subtotal Atividades Complementares VI Total 6ª série Auditoria Contabilidade Gerencial e Orçamentária 7ª Custos Logísticos Projeto Interdisciplinar II Subtotal Atividades Complementares VII Total 7ª série Contabilidade Social e Governança Corporativa Optativa II 8ª Perícia e Arbitragem Projeto Interdisciplinar III Subtotal Atividades Complementares VIII Total 8ª série Carga Horária Obrigatória (h/a) INTEGRALIZAÇÃO 19 1 20 4 4 2 2 2 14 0 0 0 0 2 2 4 4 2 2 4 16 4 4 2 2 12 0 0 0 2 2 4 4 2 4 14 2 0 2 40 2 2 2 8 0 0 2 2 2 2 4 10 40 40 80 200 20 220 Teórica Prática Total 125 15 140 Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Optativas) Carga Horária da Disciplina Optativa Carga Horária Total das Atividades Complementares Carga Horária Total de Integralização do Curso 400 30 430 80 80 40 40 80 320 30 350 80 80 40 80 280 20 300 CH dos Semestre s 2800 2720 80 200 3000 Organização do Curso em 2014.1 Em 2014.1 entra em vigência uma nova estrutura curricular (disciplinas e respectivas ementas e bibliografias integram o anexo D), organizada pelos NDEs e setores responsáveis pela educação a distância nas IES da Laureate no Brasil. Mesmo com a modificação da estrutura curricular anterior, têm continuidade: a lógica curricular (ciclos/blocos/disciplinas); o cumprimento dos dispositivos legais e normativos referentes a LIBRAS, educação ambiental e educação das relações étnico-raciais; a carga horária mínima de 3000 horas. A nova estrutura curricular (com ementas e bibliografias compondo o anexo D), que passa a vigorar para os alunos ingressantes no primeiro semestre de 2014, apresenta como principais modificações: 52 a) substituição de Métodos Quantitativos por Matemática Aplicada aos Negócios, na 2ª série; b) inclusão de novas disciplinas: Modelos de Administração, Raciocínio Lógico e Comunicação Empresarial na 1ª série; Estatística, 2ª série; Sociedade, Direito e Cidadania, 4ª série. c) mudança de nomenclatura de algumas unidades curriculares e fusão de outras, na perspectiva do reforço à interdisciplinaridade; d) mudança de unidade curricular de uma para outra série, como é o caso de Métodos Quantitativos, que passa da 1ª para a 2ª série, ou de Direito e Legislação Tributária, da 3ª para a 2ª, neste caso com o propósito de fortalecer o estudo incial do Direito brasileiro ligado aos aspectos tributários essenciais a disciplinas dos próximos períodos, como Contabilidade Societária e Contabilidade Fiscal. Destaca-se ainda Gestão Financeira que, incorporada à 3ª série, deverá contribuir transversalmente com as demais disciplinas que tratam da elaboração do balanço patrimonial e da demonstração de resultados, facilitando a compreensão do processo de gestão e controle dos patrimônios das entidades, de seus conteúdos e estruturas, além de introduzir conceitos básicos de análise financeira. 53 Estrutura curricular vigente a partir de 2014.1 Série 1ª DISCIPLINAS Comportamento Organizacional Comunicação e Expressão Comunicação Empresarial Gestão de Marketing Modelos de Administração Raciocínio Lógico Subtotal Atividades Complementares I Total 1ª série Antropologia e Cultura Brasileira Contabilidade Introdutória I Direito e Legislação Tributária 2ª Economia Matemática Aplicada aos Negócios Meio Ambiente e Sustentabilidade Subtotal Atividades Complementares II Total 2ª série Contabilidade Introdutória II Contabilidade Societária Empreendedorismo 3ª Estatística Gestão Financeira Metodologia Científica Subtotal Atividades Complementares III Total 3ª série Contabilidade Fiscal Estrutura das Demonstrações Contábeis Gestão da Tecnologia de Info. e Comunicação 4ª Optativa I Sociedade, Direito e Cidadania Teoria da Contabilidade Subtotal Atividades Complementares IV Total 4ª série Contabilidade Avançada Contabilidade de Custos Contabilidade e Planejamento Tributário 5ª Direito Empresarial Gestão Financeira Avançada Legislação Social e Trabalhista Subtotal Atividades Complementares V Total 5ª série Contabilidade do Setor Público Controladoria 6ª Ética e Legislação Profissional Gestão Estratégica de Custos Projeto Interdisciplinar I Subtotal Atividades Complementares VI Total 6ª série Teórica 3 2 3 3 4 2 17 CH SEMANAL Prática Total 1 4 0 2 1 4 1 4 0 4 0 2 3 20 2 4 4 4 3 1 18 0 0 0 0 1 1 2 2 4 4 4 4 2 20 4 4 1 4 4 1 18 0 0 1 0 0 1 2 4 4 2 4 4 2 20 3 3 4 2 2 4 18 1 1 0 0 0 0 2 4 4 4 2 2 4 20 4 3 1 4 4 2 18 0 1 1 0 0 0 2 4 4 2 4 4 2 20 4 4 2 2 2 14 0 0 0 0 2 2 4 4 2 2 4 16 CH Semestral 80 40 80 80 80 40 400 20 420 40 80 80 80 80 40 400 20 420 80 80 40 80 80 40 400 30 430 80 80 80 40 40 80 400 30 430 80 80 40 80 80 40 400 30 430 80 80 40 40 80 320 30 350 54 7ª Auditoria Contabilidade Gerencial e Orçamentária Custos Logísticos Projeto Interdisciplinar II Subtotal Atividades Complementares VII Total 7ª série Contabilidade Social e Governança Corporativa Optativa II 8ª Perícia e Arbitragem Projeto Interdisciplinar III Subtotal Atividades Complementares VIII Total 8ª série Carga Horária Obrigatória (h/a) 4 4 2 2 12 0 0 0 2 2 4 4 2 4 14 80 80 40 80 280 20 300 40 40 40 80 200 20 220 2 2 2 2 8 0 0 0 2 2 2 2 2 4 10 Teórica Prática Total 123 17 140 CH dos Semestres 2800 Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias Carga Horária da Disciplina Optativa INTEGRALIZAÇÃO Carga Horária Total das Atividades Complementares Carga Horária Total de Integralização do Curso 2720 80 200 3000 2.3.5.1 OFERTA CURRICULAR A oferta das disciplinas, de acordo com o Regimento Geral, ocorre: a) na 1ª série: por blocos, cada um composto por três disciplinas, de modo a facilitar a ambiência do aluno à modalidade; b) da 2ª série em diante: de forma continuada, ou seja as unidades curriculares são desenvolvidas ao longo de cada série. Essa organização poderá ser modificada a partir de ações de acompanhamento e avaliação efetivadas pelo NDE. Formatos metodológicos de oferta Quando da implantação do Curso existia apenas o formato on line de oferta, com um encontro presencial obrigatório destinado à avaliação da aprendizagem. A partir de 2012.1 acrescentou-se o formato GEx (graduação executiva), com dois encontros semanais presenciais obrigatórios. Estruturado com base em pesquisa 16, atende a um público já atuante no mercado de trabalho e com expectativas de atualização e ascensão profissional, de melhoria salarial e de obtenção de diploma de graduação. 16 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Pesquisa Working Adult UnP. Natal, 2011. 55 Para esse público, segundo a referida pesquisa, o requisito legal de frequência a um curso presencial inviabilizaria a sua participação, dadas as condições para compatibilizar os horários de trabalho com os de estudo. Do mesmo modo, a oferta a distância nos moldes on line não lhe seria tão atrativa na medida em que teria suas aprendizagens construídas quase que exclusivamente por meio de atividades mediadas por computador, com pouca mediação do professor, presencialmente: Totalmente a distância é muito impessoal, e o ser humano é um ser social. A presença de um professor é importante! Eu acho interessante uma mescla, pela dificuldade de deslocamento. Tem a questão do trabalho e por morar fora de Natal. A citada pesquisa sintetiza essa percepção: a grande maioria acredita que a presença de um professor seja fundamental para orientar e motivar os estudos. O Curso pode, portanto, ser ofertado em dois formatos: a) online - aulas a distância por meio de ambiente virtual de aprendizagem e mediada por professores tutores ou professores e tutores e encontro presencial obrigatório para avaliação individual da aprendizagem do aluno; há previsão de encontros presenciais opcionais que atendem às necessidades de socialização e complementação do processo ensinoaprendizagem; b) GEx - aulas presenciais com dois encontros semanais obrigatórios para discussões e troca de experiências em sala de aula sobre conteúdos e estudo de casos reais; realização de atividades práticas, com complementação em ambiente virtual de aprendizagem. Nesta forma de oferta, a carga horária do Curso tem a distribuição especificada no quadro 10. 56 Quadro 10 – Distribuição da carga horária presencial e a distância – oferta GEX, estrutura curricular 2013.1 SÉRIE DISCIPLINAS Comportamento Organizacional Comunicação e Expressão Comunicação Empresarial 1ª Gestão de Marketing Modelos de Administração Raciocínio Logico Total 1ª Série Antropologia e Cultura Brasileira Contabilidade Introdutória I Economia 2ª Gestão Financeira Meio Ambiente e Sustentabilidade Métodos Quantitativos Total 2ª Série Contabilidade Introdutória II Contabilidade Societária Empreendedorismo 3ª Direito e Legislação Tributária Metodologia Científica Estatística Total 3ª Série Contabilidade Fiscal Estrutura das Demonstrações Contábeis Optativa 4ª Gestão da Tecnologia de Informação e Comunicação Sociedade, Direito e Cidadania Teoria da Contabilidade Total 4ª Série Contabilidade Avançada Contabilidade e Planejamento Tributário Direito Empresarial 5ª Gestão Financeira Avançada Legislação Social e Trabalhista Contabilidade de Custos Total 5ª Série Contabilidade do Setor Público Controladoria 6ª Ética e Legislação Profissional Gestão Estratégica de Custos Projeto Interdisciplinar I Total 6ª Série Auditoria Contabilidade Gerencial e Orçamentária 7ª Custos Logísticos Projeto Interdisciplinar II Total 7ª Série Contabilidade Social e Governança Corporativa Optativa II 8ª Perícia e Arbitragem Projeto Interdisciplinar III Total 8ª Série Carga Horária Total (exceto atividades complementares) CH TOTA L 80 40 80 80 80 40 400 40 80 80 80 40 80 400 80 80 40 80 40 80 400 80 80 40 CARGA HORÁRIA TOTAL SEMANAL TOTAL SEMANAL (presencial) (a distância) 3h20min (42%) 4h40min (58%) 4h (100%) 3h20min (42%) 4h40min (58%) 3h20min (42%) 4h40min (58%) 3h20min (42%) 4h40min (58%) 4h (100%) 13h20min (33%) 26h40mim (67%) 4h (100%) 3h20min (42%) 4h40min (58%) 3h20min (42%) 4h40min (58%) 3h20min (42%) 4h40min (58%) 4h (100%) 3h20min (42%) 4h (100%) 13h20min (33%) 26h40mim (67%) 3h20min (42%) 4h40min (58%) 3h20min (42%) 4h40min (58%) 4h (100%) 3h20min (42%) 4h40min (58%) 4h (100%) 3h20min (42%) 4h40min (58%) 13h20min (33%) 26h40mim (67%) 3h20min (42%) 4h40min (58%) 3h20min (42%) 4h40min (58%) 4h (100%) 80 3h20min (42%) 4h40min (58%) 40 80 400 80 40 80 80 40 80 400 80 80 40 40 80 320 80 80 40 80 280 40 40 40 80 200 2800 3h20min (42%) 13h20min (33%) 3h20min (42%) 3h20min (42%) 3h20min (42%) 3h20min (42%) 13h20min (33%) 3h20min (42%) 3h20min (42%) 3h20min (42%) 10h (33%) 3h20min (42%) 3h20min (42%) 3h20min (42%) 10h (33%) 4h (100%) 4h (100%) 3h20min (42%) 11h20min (33%) 98h (35%) 4h (100%) 4h40min (58%) 26h40mim (67%) 4h40min (58%) 4h (100%) 4h40min (58%) 4h40min (58%) 4h (100%) 4h40min (58%) 26h40mim (67%) 4h40min (58%) 4h40min (58%) 4h (100%) 4h (100%) 4h40min (58%) 22h (67%) 4h40min (58%) 4h40min (58%) 4h (100%) 4h40min (58%) 18h (67%) 4h (100%) 4h40min (58%) 8h40min (67%) 183h (65%) 57 2.3.5.2 ESTRATÉGIAS DE INTERDISCIPLINARIDADE A interdisciplinaridade é implementada na perspectiva de que o aluno possa integrar conteúdos de uma mesma série, ou de diferentes séries, e ainda estabelecer relações entre esses conteúdos e aqueles situados em campos do conhecimento afins à contabilidade. É sob esse entendimento que estão organizadas atividades de várias disciplinas, especialmente dos Projetos Interdisciplinares previstos nas estruturas curriculares 2012, 2013 e 2014, e trabalhados a partir de temáticas definidas pelo NDE em conjunto com demais professores, por série. O propósito é que haja convergência entre as disciplinas ofertadas na própria série do Projeto e as da(s) série(s) anterior (es), e, ao mesmo tempo, sejam propiciadas ao aluno condições para o desenvolvimento da sua autonomia intelectual, do espírito investigativo e o contato com diferentes realidades do mercado de trabalho. Cada Projeto: a) tem as suas etapas de construção detalhadas no guia de aprendizagem, com possibilidades de definição de novas temáticas que atendam a diferentes realidades organizacionais das cidades ou regiões de localização dos polos; b) é desenvolvido sob orientação do professor da disciplina, a quem compete estimular os demais docentes para a adoção de estratégias que instiguem o aluno a retomar os conteúdos já estudados e a estabelecer relações entre esses conteúdos e as atividades do Projeto Interdisciplinar. Os resultados dos Projetos tomam a forma de relatório técnico-científico que poderá subsidiar a elaboração de propostas de intervenção junto às organizações, cenários da investigação, ou de trabalho com potencial de publicação e de apresentação em eventos internos e externos. O desenvolvimento dos Projetos apresenta-se da mesma forma, a não ser pelo fato de que, na estrutura 2012, a sua oferta está prevista para 4 séries (2ª, 3ª, 4ª e 8ª), com um total de 200 h; nas outras duas, 2013 e 2014, para 3 séries (6ª, 7ª e 8ª), com ampliação da carga horária para 240h. PROJETO INTERDISCIPLINAR I SÉRIE: 2ª (estrutura 2012); 6ª (estruturas 2013 e 2014) 58 TEMÁTICA/ATIVIDADE: Desenvolvimento de um plano de negócios. DESCRIÇÃO: A disciplina tem como finalidade propiciar ao discente a compreensão do plano de negócio como instrumento importante na escolha e implantação de novas oportunidades empresariais. São etapas do projeto interdisciplinar I: realização do diagnóstico organizacional, detalhamento da missão, visão e valores; análise do macroambiente e do microambiente; elaboração do plano de negócio, da viabilidade financeira, do plano de marketing, do investimento, além da definição de objetivos e metas. PROJETO INTERDISCIPLINAR II SÉRIE: 3ª (estrutura 2012); 7ª (estruturas 2013 e 2014) TEMÁTICA/ATIVIDADE: Análise financeira das demonstrações contábeis de uma empresa. DESCRIÇÃO: Nesta disciplina, o aluno desenvolve uma atividade individual ou em grupo que envolve a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos e competências desenvolvidas no decorrer do curso de ciências contábeis a partir do desenvolvimento e estruturação de um balanço patrimonial (BP) inicial, elaboração da demonstração do resultado do exercício (DRE) e do fluxo de caixa da empresa (FC). PROJETO INTERDISCIPLINAR III SÉRIE: 4ª (estrutura 2012); 8ª (estruturas 2013 e 2014) TEMÁTICA/ATIVIDADE: Análise da projeção dos resultados de investimentos realizados por uma empresa e elaboração das demonstrações contábeis projetadas. DESCRIÇÃO: Depois que o aluno desenvolver os demonstrativos financeiros surgirão indagações relacionadas às informações contábeis que deverão servir de base para análises e projeção de resultados. Etapas: elaboração de relatórios contábeis; cálculo de índices financeiros e econômicos e, principalmente, do cálculo da viabilidade econômica e financeira para que possa gerar um relatório geral sobre a empresa. 59 PROJETO INTERDISCIPLINAR IV SÉRIE: 8ª (estrutura 2012) TEMÁTICA/ATIVIDADE: Análise das estratégias na área contábil com objetivo de aprimoramento da visão sistêmica das informações de uma empresa. DESCRIÇÃO: Elaboração de um relatório analítico para avaliar a situação econômica e financeira da empresa a partir dos dados obtidos em Projeto Interdisciplinar II e III, tendo como objetivos a contextualização sobre a saúde financeira da empresa investigada, contemplando neste relatório a metodologia, bases teóricas e considerações finais sobre os itens apresentados. 2.3.5.3 FLEXIBILIDADE CURRICULAR As estratégias de flexibilização curricular são viabilizadas principalmente por meio de: aproveitamento de estudos e experiências anteriores; oferta de disciplinas optativas; atividades complementares; estágio supervisionado não obrigatório. Aproveitamento de estudos e experiências anteriores O Curso pode adotar estratégias de aproveitamento de estudos e experiências anteriores com base no art. 41 da LDB n. 9394/1996: o conhecimento adquirido na educação profissional, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos. No caso de aproveitamento de estudos é realizado exame de proficiência que, segundo o Regimento Geral da UnP, possibilita ao aluno o avanço nos estudos, mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do currículo do seu curso por meio de avaliação teórica, prática ou teórica-prática. No exame de proficiência podem ser adotados os seguintes procedimentos: a) observação do desempenho do aluno em atividade simulada no laboratório de informática (do polo) ou no seu ambiente de trabalho; 60 b) aplicação presencial ou eletrônica de prova escrita; c) análise de curriculum profissional e da respectiva comprovação. A opção por qualquer desses procedimentos deve levar em conta as competências e habilidades a avaliar, havendo a possibilidade de adoção de outra(s) forma(s) de avaliação de estudos e experiências, desde que analisadas previamente pelo NDE e aprovadas pelo Conselho do Curso. A implementação do exame de proficiência ocorre com base em editais elaborados pela ProAcad a partir de necessidades indicadas pelo Curso. Se aprovado, o aluno deve requerer o aproveitamento à Central de Atendimento, antes do início da série, em tempo hábil para deferimento pela coordenação do Curso. A avaliação do aluno com vistas ao aproveitamento de experiências profissionais deve abranger conhecimentos teóricos e o domínio de práticas pelo aluno, considerando as especificidades da disciplina para a qual venha a ser feito o aproveitamento. Caso a avaliação seja teórica, podem ser utilizadas provas, e, se for prática, observação do desempenho do aluno na atividade objeto da avaliação, considerando as competências previstas para a disciplina, conforme plano de ensino. Para as duas situações - aproveitamento de estudos e de experiências profissionais - devem ser consideradas, necessariamente, as competências estabelecidas pela(s) disciplina(s) da qual o aluno venha a ser dispensado de frequentar. 61 Oferta de disciplinas optativas Desde a instalação do Curso, prevê-se a oferta de disciplinas optativas com vistas à diversificação e flexibilização do processo formativo, observando-se a sua organização por estrutura curricular. (Quadro 11). Quadro 11 – Disciplinas optativas por estrutura curricular Estrutura curricular Inicial (2011) 2012 2013 2014 Disciplinas Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental Administração da Carreira Profissional; Ética, Cidadania e Direitos Humanos; Globalização e Negócios; Libras Gestão de Projetos; Libras; Liderança e Motivação de Equipes; Negociação; Sistema Financeiro Nacional e Internacional. Gestão de Projetos; Libras; Liderança e Motivação de Equipes; Negociação; Sistema Financeiro Nacional e Internacional; Sociedade e Educação das Relações Étnico-Raciais Atividades complementares As Atividades Complementares, normatizadas pela Resolução n. 024.2, de 8 de agosto de 2012 – ConEPE, devem propiciar ao aluno a diversificação e flexibilização da sua formação, estimulando-o a desenvolver atividades práticas ligadas à profissão, extra sala de aula, e a adotar uma postura ética e de atualização permanente. Entre as características dessas atividades destacam-se o seu caráter integrador das atividades de ensino, pesquisa e extensão e as possibilidades que abrem para o contato do aluno com o mercado de trabalho e sociedade. Nesse sentido, apoiam o crescimento do aluno, não apenas teórico e técnico, mas também humano e social, e direcionam parte da formação profissional para assuntos de interesse próprio, personalizando a sua trajetória acadêmica. 62 Controle e registro O acompanhamento das atividades realizadas pelos alunos é feito pelo Coordenador do polo (sob supervisão do Coordenador do Curso), responsável por orientar o aluno no desempenho de suas atividades, juntamente com o tutor presencial, e fazer o cadastro das atividades em sistema próprio. A verificação da situação individual do aluno ocorre em conformidade com a Resolução n. 024.2/2012 - ConEPE, art. 4º, incisos IV e V: IV – é facultado ao aluno cumprir carga horária remanescente de semestre anterior, cumulativamente com a do semestre subsequente, desde que o total dessa carga horária não ultrapasse o dobro do previsto para o semestre; V – quando a carga horária cumprida, quer como carga horária remanescente de semestres anteriores, quer como adiantamento de carga horária do semestre subsequente, ultrapassar o dobro da carga horária prevista para o semestre, o excedente não será considerado para fins de registro acadêmico. Os registros podem ser efetivados de duas formas, e em meio eletrônico: pelo Coordenador do polo e/ou tutor presencial (sob supervisão e controle da Coordenação do Curso), a partir do cadastro das atividades de cada discente no sistema de controle das Atividades Complementares, mediante apresentação dos documentos comprobatórios; pelo aluno, no autoatendimento, após o cadastro e liberação do evento pelo Coordenador do polo e mediante a apresentação de documento comprobatório. Em ambos os casos, os dados entram automaticamente no Sistema Acadêmico-Financeiro - SAF, módulo bases acadêmicas, compondo o histórico escolar. Para cada atividade são atribuídas carga horária e pontuação (quadro 12) sugeridas pelo NDE e analisadas pelo Conselho do Curso que se posiciona, também, quanto às atividades não contempladas neste PPC. 63 Quadro 12– Pontuação das Atividades Complementares CH POR ATIVIDADE ATIVIDADE 1 2 3 Palestra (1) Congresso, Encontro e Evento Trabalho Acadêmico (2) 2.1 2.2 3.1 3.2 4 Visita Técnica Participante/Congressista Participação em comissão organizadora Apresentação e/ou publicação em Anais Publicação em revista cientifica, técnica ou eletrônica (3) MÁXIMO SEMESTRAL CH POR ATIVIDADE 05 20 30 Não promovida pela UnP 05 15 -x- 50 30 30 15 10 10 20 25 15 25 35 15 30 30 10 08 10 20 10 20 25 -x-x10 10 40 40 15 20 25 30 20 -x-x10 15 20 25 20 40 40 20 20 10 20 -x10 20 20 10 Promovida pela UnP 20 40 60 13 14 15 5.1 De 08 a 10 horas Curso presencial ou a 5.2 De 11 a 19 horas (4) distância 5.3 Acima de 19 horas 6.1 Até 08 horas (presencial) Iniciação à Extensão ou à Ação Comunitária 6.2 De 09 a 15 horas (presencial) (5) 6.3 Acima de 15 horas (presencial) 7.1 1 disciplina Monitoria-com bolsa (6) ou voluntária 7.2 2 disciplinas (7) Estágio Extracurricular na área ou em área correlata (mínimo de 50 horas) (8) Participação em Pesquisa - Bolsista ou Voluntário (9) Participação em Empresa Júnior 11.1 Até 40 h/s Disciplina cursada em 11.2 De 41 a 60 h/s nível superior e não 11.3 De 61 a 80 h/s (10) aproveitada 11.4 Acima de 81 h/s Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou (11) IES (12) Trabalho na área (mínimo 400 horas) Membro de Colegiado Acadêmico/Representação Discente Encontro Estudantil (1) O aluno deve apresentar: um resumo da palestra; certificado ou documento comprobatório. (2) No caso de publicação em Revista ou Anais, o aluno deve entregar uma cópia da publicação. (3) O aluno precisa entregar à Coordenação de Atividades Complementares um documento que comprove a data da viagem/visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o respectivo relatório. (4) Consideram-se os cursos de: língua estrangeira; informática (planilha eletrônica e programas contábeis e de gestão etc), gestão ou na área contábil; aperfeiçoamento de habilidades (falar em público, desenvolvimento interpessoal, etc), em conformidade com o regulamento de atividades complementares. (5) Atividade de extensão ou de ação comunitária em que o aluno participe como protagonista (ex.: ministrante de curso; participante em mutirão de ajuda comunitária), condicionada à aprovação do Conselho do Curso. (6) A monitoria deve ter, no mínimo: 1 semestre letivo de duração comprovada. (7) Para efeito de carga horária de atividades complementares são consideradas correlatas as áreas de Administração, Turismo e Economia. (8) O aluno deve participar da Pesquisa por um semestre letivo e apresentar desempenho satisfatório na avaliação. (9) O aluno deve participar da Empresa Júnior por 1 semestre letivo e apresentar na avaliação desempenho satisfatório. 5 6 7 8 9 10 11 12 30 40 30 30 50 20 (10) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos pode ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade neste quadro. (11) Para aluno transferido, reopção e retorno ao Curso, a carga horária de Atividades Complementares registradas no Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação deste quadro. (12) Para fins de comprovação em trabalho na área o aluno deve apresentar Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) ou publicação em Diário Oficial do Município ou União; caso seja sócio, o contrato social da empresa e entregar relatório das atividades desenvolvidas na empresa. 64 Estágio supervisionado não obrigatório Realizado por livre escolha do aluno, a partir da 1ª série, na área de sua formação, e quando previamente formalizado junto à Universidade, o estágio supervisionado não obrigatório, efetivado conforme a Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, abre possibilidades de contabilização das horas cumpridas pelo aluno como atividades complementares. A Universidade Potiguar, com vistas a otimizar a oferta do Estágio mantém convênios com diversas organizações e com o Centro de Integração EscolaEmpresa (CIEE); Instituto Evaldo Lodi (IEL). A formalização do estágio ocorre, inicialmente, a partir de contato do aluno com a coordenação organização/campo de do polo, estágio para que necessários possa à informar os dados da regularização do termo de compromisso cujo teor deve especificar: a) a modalidade do estágio como não obrigatório; b) a data de início e término do contrato; c) a carga horária máxima, a ser cumprida pelo aluno estagiário, de no máximo 6 (seis) horas diárias; d) o plano de atividades a serem desenvolvidas na unidade concedente de estágio durante a vigência do termo; e) o representante legal da UnP (titular da Pró-Reitoria Acadêmica); f) o representante legal e o supervisor da atividades na unidade concedente de estágio. Independentemente do aspecto profissionalizante, essa modalidade de estágio pode assumir a forma de atividade de extensão ou de ação comunitária, quando ocorrer a participação do aluno em empreendimentos ou projetos de interesse social. O controle dos trâmites processuais para a efetivação do estágio é da responsabilidade do Núcleo de Estágio e Empregabilidade da UnP. O acompanhamento do estágio é realizado mensalmente, através de relatórios apresentados pelos discentes à coordenação do polo, indicando as principais atividades desenvolvidas na empresa. 65 2.3.5.4 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL A educação ambiental é entendida como prática social que se situa no campo dos direitos humanos e da cidadania. Reforçam essa posição os princípios enunciados no Art. 4º da Lei n. 9.795, de 27 de abril de 199917: I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo; a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a interdependência entre o meio natural, o sócio-econômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade; o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade; a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais; a garantia de continuidade e permanência do processo educativo; a permanente avaliação crítica do processo educativo; a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais, nacionais e globais; o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e cultural. Do ponto de vista curricular, e considerando a estrutura 2013, a abordagem desta temática ocorre principalmente pela oferta das disciplinas a seguir, conforme respectivas ementas: Comportamento Organizacional; Economia; Estratégias Mercadológicas; Sociedade, Direito e Cidadania. A perspectiva é que se leve em conta a sua articulação com a própria Lei n. 9.795/1999, em especial seu art. 5º, incisos IV e V que indicam ser necessário: IV - o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da cidadania; V - o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do País, em níveis micro e macrorregionais, com vistas à construção de uma sociedade ambientalmente equilibrada, fundada nos princípios da liberdade, igualdade, solidariedade, democracia, justiça social, responsabilidade e sustentabilidade; 17 BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Sub-Chefia para Assuntos Jurídicos. Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a política nacional de educação ambiental e dá outras providências. Brasília, 1999. D.O.U. de 28.04.1999. 66 Do ponto de vista metodológico adotam-se, principalmente, leitura de textos e de capítulos dos recursos didáticos e fóruns de discussão. Nas atividades avaliativas, por sua vez, situam-se questões sobre o tema. Material didático Destaca-se, ainda, a produção do e-book/2010 Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental com os seguintes capítulos: a questão ambiental, a educação e suas implicações: a ética, a moral e a justiça ecológica; princípios e dimensões da sustentabilidade: econômica, social, ecológica, cultural e espacial; o desenvolvimento sustentável; ecologia humana - um novo olhar para o desenvolvimento; o movimento ambientalista a partir da visão holística homem / natureza; economia solidária: perspectivas de gestão com foco no futuro; políticas públicas para a economia solidária: estímulo à autogestão e cooperativismo; desenvolvimento comunitário x desenvolvimento estratégico. 2.3.5.5 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS Salientam-se, inicialmente, os princípios explicitados pelo Parecer CNE/CP n. 003, de 10 março de 2004, orientadores das ações do Curso: a) o reconhecimento da igualdade da pessoa humana como sujeito de direitos; b) a necessidade de superação da indiferença e da injustiça com que os negros e os povos indígenas vêm sendo tratados historicamente; c) a importância do diálogo na dinâmica da sociedade brasileira, essencialmente pluriétnica, e que precisa ser justa e democrática; d) a necessidade de valorização da história e da cultura dos povos africanos e indígenas na construção histórica da sociedade brasileira; e) a indispensável implementação de atividades que exprimam a conexão dos objetivos, estratégias de ensino e atividades com a experiência de 67 vida dos alunos e professores, valorizando aprendizagens vinculadas às relações entre negros, indígenas e brancos no conjunto da sociedade. Também compreendida no âmbito dos direitos humanos, a educação das relações étnico-raciais situa-se na perspectiva mais ampla da acessibilidade, aqui disposta no mesmo significado que o da inclusão social, pressupondo o acesso de todos ao usufruto dos bens materiais e culturais produzidos historicamente. Na abordagem da temática é fortalecida a linha da transversalidade (especialmente com a implantação das estruturas 2013 e 2014), trabalhando-se uma sequência em que cada série deve ter pelo menos uma unidade curricular que contemple a temática, conforme ementa. (Anexos B e C). Assinalam-se, neste caso: Gestão de Projetos; Libras; Liderança e Motivação de Equipes; Negociação; Sistema Financeiro Nacional e Internacional; Sociedade e Educação das Relações ÉtnicoRaciais, Comportamento Organizacional; Comunicação Empresarial; Sociedade, Direito e Cidadania; Antropologia e Cultura Brasileira. São implementadas leitura de textos e de capítulos de recursos didáticos; fóruns de discussão; aplicação de instrumentos de avaliação da aprendizagem contendo questões relacionadas ao tema. Indica-se, também, como uma das realizações expressivas, a produção de material no formato eletrônico construído sob orientações da Assessoria Pedagógica da ProAcad e supervisão da equipe do NEaD, com os seguintes capítulos: estrutura social e aspectos étnico-culturais; etnocentrismo e questão racial no brasil: índios; etnocentrismo e questão racial no brasil: africanos; grupos étnicos na sociedade brasileira contemporânea; cidadania e democracia na formação da sociedade brasileira; políticas de inclusão social; direitos sociais no Brasil; relações étnico-raciais e educação inclusiva na sociedade brasileira. 68 2.3.5.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) A elaboração do TCC visa proporcionar ao aluno um aprofundamento dos temas abordados no decorrer do Curso, ao mesmo tempo fortalecendo a interdisciplinaridade e a integração teoria-prática. Previsto na estrutura curricular inicial (2011), o referido trabalho deve ter o formato de um Artigo Científico, estruturado de acordo com as normas atualizadas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para apresentação de trabalho acadêmico e também conforme as normas estabelecidas pela UnP e Manual do próprio Curso. O orientador de TCC, que deverá necessariamente ter formação técnica e conhecimento metodológico para desenvolver essa atividade, terá papel fundamental na supervisão da elaboração do trabalho de cada aluno. Cabe ao orientador: a) acompanhar o desenvolvimento do trabalho e estimular os alunos para que concluam seu TCC no prazo estipulado; b) estabelecer contato com os alunos mediante uso do ambiente virtual; c) avaliar os trabalhos observando o cumprimento das orientações, alinhamento do conteúdo do texto, coerência e profundidade do referencial teórico com o tema da pesquisa. O aluno será o principal responsável pela elaboração do seu TCC. Dentre as suas responsabilidades destacam-se: a) a preparação de um roteiro de trabalho e de cronograma de execução, a fim de nortear as etapas necessárias à conclusão do trabalho; b) a interação com o orientador por meio do UnP Virtual. Na avaliação do TCC serão considerados como critérios principais: a) o caráter científico-acadêmico do trabalho; b) a apresentação sistematizada do trabalho final, de acordo com as normas indicadas pelo orientador; c) clareza na exposição e coerência argumentativa; d) domínio da fundamentação do trabalho e dos dados. Será aprovado o candidato que obtiver, no mínimo, média 7,0 (sete) atribuída pelo coordenador de TCC, na Unidade I; e pelo orientador e comissão examinadora; na Unidade II. 69 Os TCCs deverão ser protocolados e entregues na Secretaria do Polo no qual o aluno esteja matriculado, em 01 (uma) via encadernada em espiral e outra gravada no formato PDF em 01 (um) CD. Nesse momento, o aluno também fará a solicitação de defesa do seu TCC, que ocorrerá no período máximo de 30 dias após a entrega do trabalho, sendo agendada pela Secretaria do polo em concordância com a Coordenação do Curso. A defesa do TCC será presencial no polo de matrícula do estudante, com participação do orientador e acompanhada pelo tutor presencial e pelo menos um convidado, que pode estar no polo ou na sede. Caso o orientador e seu(s) convidado(s) para a avaliação não possam estar presentes no polo do aluno, a defesa será acompanhada via videoconferência, na sede. As defesas terão um tempo limite de 20 (vinte) minutos por trabalho. Após a defesa o aluno deverá realizar os ajustes necessários que lhe forem recomendados e, em seguida, entregar na Secretaria do Polo, nos 30 (trinta) dias seguintes à defesa, 01 (um) CD, o termo de autorização para depósito do trabalho (assinado pelo aluno) e o parecer do orientador e do tutor presencial devidamente assinados, conforme orientações e padrão estabelecidos no Manual de TCC. 70 2.4 PESQUISA E EXTENSÃO 2.4.1 Pesquisa As atividades de pesquisa, extensão e ação comunitária são realizadas conforme as políticas previstas no Projeto Pedagógico Institucional e no Plano de Desenvolvimento Institucional. Para a sua implementação, o Curso conta com financiamento da própria Universidade, destacando-se, em relação à pesquisa, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP), Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP) e Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC), e, no referente à extensão, o Fundo de Apoio à Extensão (FAEx) e Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx). Referenciam a pesquisa e a iniciação científica os seguintes grupos e linhas definidas para a Escola de Gestão e Negócios: Grupo: Estudos Socioeconômicos e Desenvolvimento Regional Coord.: Profª. MSc. Lourdes Bernadete Dias Duarte de Melo Linhas: - Estudos Socioeconômicos - Mercado de Trabalho - Desenvolvimento Urbano e Responsabilidade Social Grupo: Estudos, Políticas e Tecnologias de Gestão Organizacionais. Coord.: Prof. Dr. Alípio Ramos Veiga Neto Linhas: - Gestão de Operações e Logística - Gestão Contábil e Financeira - Estratégia e Competitividade - Gestão Estratégica de Pessoas - Empreendedorismo e Gestão do Conhecimento - Marketing 71 PROJETOS 2012 Titulo CrowdUnP-Serviço de intermediação de Inovação voltado às PME’S do RN. Estratégias de inserção do comércio internacional de empresas do Rio Grande do Norte. Diagnóstico Organizacional de Micro e Pequenas Empresas do Estado do Rio Grande do Norte atendidas pelo projeto Pré- Consultores UnP/SEBRAE. A Tecnologia da Informação verde como ferramenta para uma gestão sustentável. Rendas petrolíferas nas finanças públicas do Rio Grande do Norte – Análise das receitas dos royalties do petróleo e o impacto no desenvolvimento socioeconômico da UF e municípios produtores de óleo e gás natural do Estado do Rio Grande do Norte Índice de Variação de Preços através de uma Cesta Padrão nos Supermercados em Natal Finanças Discentes x Aprendizagem Escolar – Estudo de caso com amostra de alunos do Curso de Ciências Contábeis da Escola de Gestão da Universidade Potiguar. Fatores determinantes nas estratégias de marketing verde. Gestão e Dimensões Essenciais do Serviço. Responsabilidade Socioambiental Empresarial e Gestão Ambiental em organizações norte riograndenses. Caracterização da Empresa Servidora. Gestão do Conhecimento em Organizações Públicas e privadas. A Gestão de Competências dos Herdeiros Candidatos a Sucessões das Empresas familiares Natal/RN. Competências Gerenciais. Finanças Comportamentais: Heurística da Ancoragem. Orientação Para Mercado: Um estudo no setor varejista de supermercado do Rio Grande do Norte. Índice de Variação de Preços através de uma Cesta Padrão nos Supermercados em Natal Coordenador Liêda Amaral de Souza. Otomar Lopes Cardoso Junior. Raniery Christiano de Queiroz Pimenta. Glauber Ruan Barbosa Pereira. Mário Jesiel de Oliveira Alexandre. Mário Jesiel de Oliveira Alexandre. Mário Jesiel de Oliveira Alexandre. Alípio Ramos Veiga Neto. Domingos Fernandes Campos. Fernanda Fernandes Gurgel. Kleber Cavalcanti Nóbrega. Lydia Maria Pinto Brito. Nilda Maria de Clodoaldo Pinto Guerra Leone. Patricia W hebber Souza de Oliveira. Rodrigo José Guerra Leone. Tereza de Souza. Mário Jesiel de Oliveira Alexandre. 72 2013 NOME DO PROJETO COORDENADOR DO PROJETO Diagnóstico organizacional de Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio Grande do Norte atendidas pelo Projeto PréConsultores Aldeí Rosane Batista Ribeiro UnP/SEBRAE A tecnologia da Informação verde como ferramenta para uma gestão sustentável Modelo de Avaliação de Desempenho aplicado ao sist. portuário: Um Estudo de caso sobre o terminal salineiro de Areia Branca Fatores determinantes nas estratégias de marketing verde Gestão e Dimensões Essenciais do Serviço Responsabilidade Socioambiental Empresarial e Gestão Ambiental em Organizações Norte Rio grandenses. Caracterização de Empresa Servidora Gestão do Conhecimento em Organizações Públicas e Privadas. Gestão de Competências dos Herdeiros candidatos a Sucessões das Empresas Familiares de Natal-RN Estudos do Comportamento Organizacional Finanças Comportamentais: Heurística da Ancoragem Orientação para Mercado: Um Estudo no Setor Varejista de Supermercado do Rio Grande do Norte Glauber Ruan Barbosa Pereira Thiago Costa Carvalho Alípio Ramos Veiga Neto Domingos Fernandes Campos Fernanda Fernandes Gurgel Kléber Cavalcanti Nóbrega Lydia Maria Pinto Brito Nilda Maria de Clodoaldo Pinto Guerra Leone Walid Abbas El Aouar Rodrigo José Guerra Leone Tereza de Souza 2.4.2 Atividades de Extensão A extensão é viabilizada principalmente por meio de projetos e eventos que possibilitam a aproximação entre estudante e profissionais do mercado e comunidade em geral. Destacam-se, por exemplo, palestras; atividades sobre imposto de renda, previstas para realização pelos estudantes sob a supervisão docente; seminários nos bairros e/ou em comunidades, para a oferta de cursos de orientação contábil e financeira; colóquios. Registram-se seminários na área contábil, com temáticas relacionadas a questões financeiras, por exemplo, o que pode fortalecer a interdisciplinaridade na própria graduação em Ciências Contábeis e a sua integração com outros cursos da Escola. 73 PROJETOS 2012 Título Coordenação/docentes Núcleo do Empreendedor da Escola de Gestão e Marcelo Bavelloni; Newton Manoel de Andrade Negócios/Pesquisa de mercado para empresas e Barreto Lins órgãos fomentadores André Antônio de Melo Pessoa / Aldeí Rosane; Pré-consultores UnP/SEBRAE Ribeiro / Mércia Cristiley Energia Verde Mary Sorage Praxedes da Silva Aprendendo a empreender com o Barco Escola Jurema Márcia Dantas da Silva Informática cidadã Weinberg de Paiva e Souza 2013 Título Coordenação/docentes Núcleo do Empreendedor da Escola de Gestão e Marcelo Bavelloni ; Newton Manoel de Andrade Negócios/Pesquisa de mercado para empresas e Barreto Lins órgãos fomentadores André Antônio de Melo Pessoa / Aldeí Rosane; Pré-consultores UnP/SEBRAE Ribeiro / Mércia Cristiley Aprendendo a empreender com o Barco Escola Jurema Márcia Dantas da Silva Informática cidadã Weinberg de Paiva e Souza 2014 PROJETO PRÉ-CONSULTORES COORDENAÇÃO GERAL: Prof. André Pessoa. Os alunos do Curso participam do Pré-Consultores UnP/SEBRAE, de modo integrado com outras graduações da Escola, com vistas ao aperfeiçoamento da gestão de micro e pequenos negócios e ao fortalecimento da relação teoria-prática, sobretudo por meio da prestação de serviços. O Projeto é implementado desde 2012, sendo que o Curso de Ciências Contábeis, modalidade a distância, iniciou sua participação em 2013.1. 74 EMPREENDE – CENTRO DE EMPREENDEDORISMO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR Lançado em Fevereiro de 2014, o Empreende é o Centro de Empreendedorismo da Universidade Potiguar, projeto de extensão desenvolvido em parceria com as Direções de Escolas e Coordenações de Cursos de graduação. Missão Disseminar e apoiar o Empreendedorismo na Universidade Potiguar. Esta missão é reflexo de alguns dos valores da Universidade e da Rede Laureate, especialmente no que se refere à sua contribuição para o desenvolvimento sócio econômico da sociedade, promoção da inclusão social e da igualdade de oportunidades. Por meio da difusão de conhecimentos, ferramentas e experiências, pretendese criar um ambiente propício ao empreendedorismo de alunos, funcionários e professores que terão a oportunidade de desenvolver projetos de novas empresas ou, por meio de atitudes, gerar mudanças em organizações públicas e privadas. Estrutura A estrutura do Empreende é composta por: Presidência: responsável pela articulação com a Reitoria e pela representação institucional dentro da comunidade acadêmica e parceiros externos. Assim como, definição de metas e objetivos estratégicos. Coordenação Geral: visa garantir o cumprimento dos objetivos e metas organizacionais, assim como garantir a execução das atividades administrativas, processos de apoio e gestão de pessoal envolvido com os projetos. Coordenação de Teoria e Prática Empreendedora: fomenta o ensino do empreendedorismo no âmbito dos currículos de todos os cursos de graduação da Universidade Potiguar. Responsável também pelo portfólio de cursos e eventos. Coordenação de Projetos de Consultoria: estimula o ambiente de práticas profissionais junto ao corpo discente da UnP por meio do apoio à 75 criação de empresas júniores, e também, pela gerência dos projetos de consultoria realizados por alunos e docentes. Coordenação de Orientação Profissional e Empregabilidade: empregando as técnicas de coaching e mentoring objetiva-se o desenvolvimento de competências empreendedoras do corpo discente. Promove, também, a formação de redes de relacionamento profissional. Coordenação de Projetos de Incubação: responsável por criar e gerenciar a Incubadora de Empresas da Universidade Potiguar. Espaço para apoio às iniciativas empreendedoras de alunos e egressos. Coordenação de Comunicação: garante o atingimento das metas do Empreende por meio de campanhas de endomarketing e comunicação institucional com os públicos de interesse. ATIVIDADES NOS POLOS Palestras Carreira Internacional – como estudar no exterior (Education USA): planejamento para estudar nos Estados Unidos – 2H; Motivação – uma poderosa ferramenta de desenvolvimento: como utilizar a motivação para melhorar o desempenho no mercado – 2H; Inovação profissional – fazendo cada vez melhor: como se reinventar na vida profissional – 2H; Meu futuro profissional – tendências do mercado de trabalho: estudo de mercado sobre as profissões e tendências de mercado – 2h. Oficina Aprender a aprender – 4h Mini-cursos Curso Básico de Excel – 3h; Clinton Global Iniciative – 5h; Como grandes líderes inspiram ação – 1h; As escolas acabam com a criatividade – 1h; O poder da vulnerabilidade – 1h; 76 Gestão e liderança de pessoas na prática – 1h; 15º CONESCAP – Entrevista com os principais palestrantes – 1h Gestão de Pessoas – 1h; Mobile Marketing – SeMarketing – 1h. PARTICIPAÇÃO EM INICIATIVAS INSTITUCIONAIS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Projeto Informática Cidadã Destinado a alunos de escolas públicas na perspectiva da inclusão social. Ação Global 2014 – Parceria Sesi/UnP Atendimentos em saúde, educação, lazer, cultura e cidadania. Dia Nacional de Ação Voluntária da Fundação Bradesco – Parceria Fundação Bradesco/UnP Atendimentos de saúde, educação, lazer, cultura e cidadania Dia da Responsabilidade Social no Ensino Superior Incentivo ao trabalho de extensão universitária voltada para o público externo, oferecendo atendimento em diversas áreas à população. Global Days of Service Ações voltadas para crianças em situação de risco. Here for Good Prêmio instituído para reconhecer e promover o trabalho dos alunos empreendedores sociais. Prêmio James McGuire Busca encorajar e motivar os alunos, de qualquer área acadêmica, a empreender na formação de um negócio. 77 2.5 METODOLOGIA O Curso adota técnicas de ensino diversificadas assim como múltiplos recursos oferecidos pelo UnP Virtual e pela internet, em consonância com os objetivos do Curso e conteúdos previstos, focalizando a construção das competências e habilidades indicadas no perfil profissional do egresso. São centrais, no desenho instrucional da graduação em Ciências Contábeis, as situações didático-pedagógicas que propiciam ao aluno o desenvolvimento da sua autonomia intelectual e de uma postura colaborativa e crítica, de modo que ele possa construir o seu aprendizado, principalmente a partir de interações no processo ensino-aprendizagem. (Figura 3). Ressalta-se que a interação diz respeito ao comportamento das pessoas em relação a outros indivíduos e aos sistemas (ação recíproca). Já a interatividade é compreendida como a capacidade ou potencial de um sistema para propiciar interação (característica técnica)18,19. A interação e a interatividade são, portanto, itens fundamentais ao processo de comunicação e devem ser garantidos no uso de qualquer meio tecnológico a ser disponibilizado aos alunos20. Figura 3 – Síntese da dinâmica metodológica Integra essa dinâmica uma rotina assumida pelo aluno que abrange, por exemplo: leitura do conteúdo direcionado pelo professor da disciplina, esclarecimento de dúvidas, realização/envio das atividades orientadas pelos 18 BELLONI, M. L. Educação a distância. 4. ed. Campinas: Autores Associados, 2006. FILATRO, Andrea. Design instrucional na prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. 20 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distancia. Brasília. 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/referenciaisead.pdf>. Acesso em: 08 nov. 2010. 19 78 docentes, participação em fóruns, inclusive com acesso a conteúdos complementares. Os estudantes também são motivados a visitar o polo de apoio para consulta bibliográfica, atividades nos laboratório de informática, tutoria presencial, avaliações presenciais obrigatórias; a participar das atividades programadas pelas disciplinas de forma que possam relatar suas experiências profissionais, desenvolver o espírito de equipe e o respeito à opinião de outros estudantes. Considerando que o aluno deve lidar com desafios da própria aprendizagem e com outros encontrados no mercado de trabalho, são exploradas situaçõesproblema identificadas na realidade organizacional, de modo a promover a autonomia intelectual do discente e o contato com diferentes contextos do exercício profissional. Em todo o processo formativo são desenvolvidas estratégias de ensinoaprendizagem que: a) propiciam ao aluno a construção de competências relacionadas ao comunicar-se com clareza, ao domínio de conteúdos e métodos necessários à superação de riscos e ao aproveitamento de oportunidades, observada a dinâmica do mercado de trabalho; b) incentivam o aluno a investigar o cotidiano da profissão, mediante a realização de pesquisas e utilização de ferramentas do ambiente virtual de aprendizagem, com a mediação do professor. O objetivo é que o futuro profissional conheça, analise e reflita criticamente sobre os fatores sociais, educacionais, ambientais, políticos e culturais que permeiam a atuação do contabilista, considerando a realidade brasileira e sua inserção no cenário internacional, com ênfase no Nordeste e RN; c) incentivam a construção ou fortalecimento de atitudes pró-ativas, a agilidade, a participação, a criatividade, a cooperação e uma postura ética de respeito à diversidade de pessoas e grupos, e de preservação ambiental; d) promovem, constantemente, o acesso ao ambiente virtual, para que o discente possa fazer uma leitura criteriosa do conteúdo dos materiais digitais e outros estudos complementares; assistir aos vídeos indicados pelo professor; realizar fóruns, trabalhos; responder a questionários online; 79 e) estimulam o estudante a organizar um cronograma próprio de estudo e a não acumular dúvidas, comunicando-se frequentemente com a tutoria a distância, através UnP Virtual, com vistas ao sucesso do aprendizado. Nesse sentido, é fundamental o uso, pelo docente, de múltiplos recursos que exploram as possibilidades cognitivas dos alunos, atribuindo-lhes a centralidade na construção de suas aprendizagens. (Figura 4). Figura 4 – Exemplo de atividades desempenhadas pelo aluno Destacam-se entre procedimentos e técnicas de ensino-aprendizagem: aulas práticas nos polos de oferta ou por meio do ambiente virtual da UnP, dinamizadas por meio de computadores; estudo de casos; seminários avançados, para discussão sobre as mudanças da legislação na área contábil ou sobre questões relacionadas ao funcionamento das organizações na atualidade; palestras presenciais e on line com profissionais da área, focando o mercado de trabalho; 80 congressos, encontros e outros eventos; pesquisa de campo; semana do contabilista; mesa-redonda; cursos, encontros e palestras extracurriculares, ofertados pela UnP e por outras entidades situadas nos polos; mostra, exposição; simpósios. Uma vez que, em geral, os discentes do ensino superior, sobretudo de cursos a distância e de graduações tecnológicas, são adultos (ou jovens adultos), as situações didático-pedagógicas levam em conta princípios da andragogia. Assim, o professor desenvolve sua disciplina considerando que, a princípio, seu aluno apresenta condições de autoadministrar-se e tem um campo de experiências que, por pressuposto, é essencial à ampliação de aprendizagens já construídas e à construção de novas. O significado subjetivo da aprendizagem está, portanto, diretamente associado a essas experiências e, também, à aplicabilidade do quanto estudado. Espera-se que, por esse caminho, o aluno se envolva afetiva e intelectualmente com as suas aprendizagens, apreendendo conhecimentos, técnicas e tecnologias necessárias a um desempenho profissional ético (expresso em atitudes de respeito à diversidade de pessoas e ao meio ambiente) e competente, constituindo-se cidadão. 2.5.1 Encontros presenciais Nos cursos a distância, nas quais as atividades presenciais obrigatórias destinam-se à avaliação da aprendizagem, são viabilizadas as seguintes atividades de frequência facultativa para o aluno: Ambientação (conhecendo a EAD UNP, conhecendo o autoatendimento da UNP, ambiente virtual de aprendizagem); Grupo de Estudo; Mostra de vídeo UnP (indicado pelos professores); Palestras:Aprender a Apreender; - Pesquisa Virtual na Formação Acadêmica; 81 - Aprendendo sobre a Educação a Distância; - Preparando-se para provas e concursos; - Preparação para o ENADE. Oficina tecnológica (UnP Virtual; ebook Informática Aplicada: Word, Excel Power Point); Apoio na elaboração do Projeto Interdisciplinar; 2.5.2 Ambientação do aluno No início das aulas, os alunos fazem uma ambientação com vistas a sua adaptação às peculiaridades do processo de ensino-aprendizagem a distância, e de integração entre eles próprios e com a equipe do polo. São realizadas dinâmicas de integração e apresentações sobre: Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTIC´s), características da EaD, metodologia a ser adotada, indicando-se as estratégias de aprendizagem previstas, os recursos didáticos disponíveis e formas de utilização das funcionalidades do UnP Virtual. Nesse momento presencial registram-se ainda a apresentação das instalações; a entrega de materiais que também darão suporte à construção das aprendizagens contendo informações relacionadas a: a) como começar um curso a distância e como organizar a sua rotina de estudos; b) tutorial do UnP Virtual; c) cronograma de aulas (entregue impresso e em meio eletrônico). Também são disponibilizados todos os slides utilizados na ambientação em formato que o estudante possa imprimir. 2.5.3 Recursos didáticos digitais (material didático) O curso utiliza materiais didáticos institucionais nas diversas disciplinas, disponibilizados gratuitamente aos alunos via UnP Virtual. Os conteúdos didáticos digitais são distintos no seu formato, mas utilizados obrigatoriamente em todas as disciplinas, sendo que algumas possuem livro-texto e, outras, conteúdo interativo. O livro-texto é dividido em capítulos que direcionam as competências e habilidades que o aluno deve adquirir ao longo de cada uma das 8 aulas, bem como 82 conteúdo teórico, situações-problema e propostas de leituras complementares que suprem a demanda prevista no conteúdo programático da disciplina. O conteúdo interativo consiste de um conjunto de textos, hipertextos e animações que abrangem os conteúdos básicos de uma aula no formato flash. Possui também um arquivo em pdf, proposto como a versão impressão do conteúdo interativo. Esses materiais são publicados no ambiente virtual de aprendizagem (UnP Virtual) para consulta on-line (conteúdo interativo) ou off-line (versão impressão do conteúdo interativo ou e-book). Os professores também têm autonomia para encaminhar recursos complementares à temática de estudo no formato de artigos, vídeos, áudios, slides etc, publicados no ambiente virtual de aprendizagem de acordo com o seu formato. Todos os e-books utilizados como recurso das disciplinas estão também disponíveis para download no autoatendimento – biblioteca (Figura 5). Figura 5 – Biblioteca – Autoatendimento – Download Ebooks 83 PROCESSO DE ELABORAÇÃO E PRODUÇÃO DOS MATERIAIS DIDÁTICOS Os recursos didáticos utilizados pela EaD da UnP são produzidos especificamente para uso nessa modalidade, em dois momentos. O primeiro compreende, exclusivamente, a produção interna, correspondente aos anos 2010 e 2012, por equipe composta por profissionais do Núcleo de Educação a Distância (NEaD) – coordenação de recursos didáticos, revisores de linguagem e estrutura EaD – e professores conteudistas da própria UnP, e outros contratados como prestadores de serviço para a produção de livros-textos no formato digital (e-books), incluídas atividades de diagramação, revisão normativa e revisão de língua portuguesa. A partir de 2013 é acrescida a participação das demais Instituições de Ensino Superior (IES) integrantes da Laureate International Universities na produção dos recursos didáticos. O recurso didático usado no Curso de Ciências Contábeis passa por avaliação do seu coordenador e demais integrantes do Núcleo Docente Estruturante (NDE). O recurso didático tem que estar condizente com a ementa da disciplina, com as demandas pedagógicas do curso e, sobretudo, com as competências e habilidades definidas no perfil profissional do egresso. Destacam-se como etapas principais do processo de elaboração e produção dos materiais didáticos: a) capacitação sobre a linguagem apropriada para a produção de recursos didáticos na EaD; b) estruturação de um roteiro pelos docentes conteudistas, com base na ementa da disciplina, com o intuito de delinear o conteúdo programático do livro; c) aprovação desse roteiro por um outro professor especialista no assunto; d) início da obra, conforme cronograma de acompanhamento proposto pela coordenação de produção de recursos didáticos para a EaD da UnP, que, por sua vez, orquestra o trabalho das revisoras (de linguagem e estrutura EaD, normativa e de língua portuguesa) e da equipe de diagramação. Após a etapa de diagramação, há também a revisão tipográfica, realizada pelas revisoras da equipe de produção de recursos didáticos da UnP. 84 2.5.4 Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) nos processos de ensino e aprendizagem AUTOATENDIMENTO DO ALUNO O autoatendimento é uma ferramenta da UnP utilizada por professores, alunos e tutores. (Figura 6). Ao aluno do Curso são disponibilizados os seguintes serviços: requerimentos no modo on-line e seu acompanhamento; acesso a relatórios sobre a avaliação do curso coordenada pela CPA; renovação de matrícula; e-mail institucional; informações sobre a sua vida acadêmica e financeira na UnP; e serviços e acervo do Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade (SIB/UnP). Figura 6 – Autoatendimento do aluno 85 Construído pela própria Universidade, o UnP Virtual é um Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA cujas características possibilitam a alunos e professores as interações necessárias aos processos de ensino e aprendizagem, o que é facilitado pela utilização de guias tutoriais destinados ao docente21 e ao discente.22 No UnP Virtual os alunos acessam os materiais didáticos, realizam atividades, utilizam correio eletrônico específico, participam de fóruns, respondem questionários online e enquetes, esclarecem dúvidas, enviam trabalhos, entre outras funcionalidades. Constitui, nesse sentido, um espaço de aprendizagem flexível, viabilizando a efetivação dos processos de ensino e aprendizagem em horários e lugares diversos. Esse ambiente vem sendo utilizado constantemente pelos docentes do Curso, com plena exploração das funcionalidades de comunicação, interação, aprofundamento, cooperação, socialização de informações e realização de atividades, assegurando-se flexibilidade dos momentos de aprendizagem. (Figura 7). O UnP Virtual possibilita, ainda, emissão de relatórios gerenciais com informações da atuação do professor na disciplina e do uso de cada uma das ferramentas disponibilizadas no AVA. O UnP Virtual faz parte de um conjunto de ferramentas disponíveis no autoatendimento na home page da UnP. 21 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Núcleo de Educação a Distância. Tutorial UnP Virtual - professor. Natal, 2011. 22 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Núcleo de Educação a Distância. Tutorial UnP Virtual - aluno. Natal, 2011. 86 87 Figura 7 – Ambiente Virtual de Aprendizagem – UnP Virtual – Relatórios O UnP Virtual passa, periodicamente, por melhorias indicadas pela equipe do NEaD em parceria com a equipe de Tecnologia da Informação (TI) da UnP. 88 2.6 DINÂMICA DE INTERAÇÕES O Curso é implementado a partir do princípio de que a EaD requer ações eficazes de comunicação e interação de uma equipe especializada, e desta com os alunos, além dos alunos entre si, constituindo, na realidade, uma grande teia comunicativa, ou seja, um sistema de comunicação que, bem articulado, pode promover a realização do processo educativo de forma eficiente. Ao mesmo tempo, reafirma-se o conceito de interação, adotando-se, no processo ensino-aprendizagem a distância, os seguintes meios: a) síncronos, que ocorrem simultaneamente, sem flexibilidade de horários; b) assíncronos entre os agentes, ou seja, com a máxima flexibilidade de tempo para a participação nas atividades e estudos. As interações entre os envolvidos no Curso ocorrem conforme quadro a seguir, com melhor visualização na figura 8, ressaltando-se que a comunicação entre os coordenadores do NEaD, coordenador do Curso e professores acontece presencial na sede e virtualmente, seja por meio de reuniões pedagógicas, de planejamento, de acompanhamento, entre outros. Quadro 13 – Matriz de interações Coordenação de Curso Coordenação Acadêmica e Coordenação Pedagógica do NEaD Professor Professor / Tutor Tutor a distância Aluno Coordenador do polo Tutor presencial Corpo Téc-Adm. do polo (assistente) NAPe - Núcleo de Apoio Psicopedagógico International Office Direção de Escola Coordenação de Curso Ouvidoria Coordenação Acadêmica e Coordenação Pedagógica do NEaD Presencialmente, nas unidades da UnP; pelo email, por meio do autoatendimento; por telefone, via correio, planilha de atendimento ao aluno Presencialmente, no NEaD; no autoatendimento da UnP; telefone; planilha de atendimento ao aluno; Skype Pelo ambiente virtual de aprendizagem - UnP Virtual – correio e fórum. Pelo ambiente virtual de aprendizagem - UnP Virtual – correio e fórum. Pelo ambiente virtual de aprendizagem - UnP Virtual – correio e fórum. Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; telefone; Skype. Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype Presencialmente, na UnP; no autoatendimento da UnP; por telefone Presencialmente, na UnP; no autoatendimento da UnP; por telefone Presencialmente, na UnP; no autoatendimento da UnP; telefone Formulário web, na página da UnP; por telefone Presencialmente, no NEaD; no autoatendimento da UnP; telefone; planilha de atendimento ao aluno; Skype 89 Corpo Téc-Adm Presencialmente, nas Unidades da UnP; no NEaD; pelo e-mail, por meio do autoatendimento; por telefone. Presencialmente, nas Unidades da UnP; no NEaD; pelo e-mail, por meio do autoatendimento; por telefone. Presencialmente, nas Unidades da UnP; no NEaD; pelo e-mail, por meio do autoatendimento; por telefone. Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; telefone; Skype Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; telefone; Skype Presencialmente, nas Unidades da UnP ou no NEaD; pelo e-mail, por meio do autoatendimento, na página da UnP, http://www.unp.br; por telefone. Presencialmente, no NEaD; pelo e-mail, por meio do autoatendimento, na página da UnP, http://www.unp.br; por telefone e fax. Presencialmente, no NEaD; pelo e-mail, por meio do autoatendimento, na página da UnP, http://www.unp.br; por telefone e fax. Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype Presencialmente, no polo ou na sede; no autoatendimento da UnP; telefone; Skype, via correio. Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype Presencialmente, no polo ou na sede; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype. Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype Presencialmente no polo; por telefone. Presencialmente no NEaD; pelo e-mail, por meio do autoatendimento, na página da UnP, http://www.unp.br; por telefone. Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype Presencialmente, no polo ou na sede; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype. Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype Presencialmente no polo; por telefone. Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype Presencialmente, no polo ou na sede; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype Presencialmente no polo; por telefone. Corpo Téc-Adm Presencialmente no polo; por telefone. Professor Professor / Tutor Tutor a distância Tutor presencial Coordenador do polo Corpo Téc-Adm. do Polo Professor Professor / Tutor Coordenação Acadêmica e Coordenação Pedagógica do NEaD Tutor a distância Tutor presencial Coordenador do polo Corpo Téc-Adm. do Polo Tutor presencial Professor / Tutor Coordenador do polo Corpo Téc-Adm. do Polo Corpo Téc-Adm Tutor a distância Tutor presencial Professor Coordenador do polo Corpo Téc-Adm. do Polo Corpo Téc-Adm Tutor presencial Tutor a distância Coordenador do polo Corpo Téc-Adm. do Polo Coordenador do polo 90 Figura 8 – Esquema de interação no Curso 91 2.7 ATENÇÃO AOS DISCENTES O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante (PAE/UnP)23, compreendendo vários mecanismos: apoio à participação em eventos científicos e à produção científica; divulgação da produção discente; apoio prestado pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), por meio, por exemplo, de atendimento ou encaminhamento de alunos com necessidades especiais; mecanismos de nivelamento; prestação de serviços por meio do autoatendimento, ferramenta da própria UnP que permite acesso ágil a informações acadêmicas e administrativas; bolsas acadêmicas: - Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); - Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx); - Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM). A Universidade também disponibiliza a seus estudantes: a) Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, ou por e-mail, cartas e telefone; b) o International Office, responsável por viabilizar as iniciativas, programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate; c) o Núcleo de Estágio e Empregabilidade, responsável pelos diversos procedimentos de formalização dos estágios, como o cadastro e assinatura de termos de compromisso, conforme a Lei n. 11.788/2008; contatos com empresas; d) o Programa Coaching de Carreira que disponibiliza profissionais especializados para auxiliar alunos e egressos de cursos de graduação e pós-graduação no desenvolvimento de competências interpessoais; inteligência e controle emocional; autocontrole; resiliência; gestão eficaz de tempo; e habilidade na definição e cumprimentos de metas e objetivos. 23 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2006. (Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5). 92 Além disso, registra-se a existência de representação estudantil, concretizada por meio da participação de alunos nos órgãos colegiados e de sua organização como Diretório Central dos Estudantes (DCE) e Centro Acadêmico (CA), em conformidade com a legislação pertinente e com o disposto no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade. Serviços – Empregabilidade A UnP oferece aos seus alunos e egressos, nos Campi Natal e Mossoró, Workshops de Empregabilidade, realizados periodicamente, com acesso gratuito, e abordagem de temáticas atualizadas, com vistas a uma reflexão crítica sobre a diversidade de demandas de contextos organizacionais e à construção de um perfil empreendedor. Esses eventos podem ser contabilizadas como atividades complementares. TEMAS MOTIVAÇÃO - UMA PODEROSA DESENVOLVIMENTO: como utilizar a FERRAMENTA DE Motivação para melhorar o desempenho no mercado. INOVAÇÃO PROFISSIONAL - FAZENDO CADA VEZ MELHOR: como se reinventar na vida profissional. PROCESSO SELETIVO - DO CURRÍCULO À ENTREVISTA: Como elaborar currículos, participar de dinâmicas e entrevistas de seleção. INTRAEMPREENDEDORISMO - VOCÊ EMPREENDENDO NA SUA CARREIRA: como desenvolver o espírito empreendedor na carreira e vida profissional. CARREIRA INTERNACIONAL - COMO ESTUDAR NO EXTERIOR (EDUCATION USA): planejamento para estudar nos EUA. VOCÊ LÍDER - DESENVOLVA A LIDERANÇA NA SUA VIDA PROFISSIONAL: apresentação da importância da liderança na vida profissional. MEU FUTURO PROFISSIONAL - TENDÊNCIAS DO MERCADO DE TRABALHO: estudo de mercado sobre as profissões e tendências de mercado. 93 COACHING DE CARREIRA: Destinado a atender alunos e egressos da Instituição, o serviço ajudará na evolução profissional dos interessados através de acompanhamento contínuo, destacando as características exigidas pelo mercado atual. É um processo estruturado para o desenvolvimento de competências, realizado por profissional habilitado que dispõe de metodologia e práticas para auxiliar os interessados no alcance de metas e resultados. O Programa de Coaching de Carreira da UnP disponibiliza um profissional especializado para auxiliar os alunos e egressos da Graduação e Pós-Graduação (de todos os cursos) no desenvolvimento de competências profissionais. Através do Programa, os estudantes e profissionais orientados podem obter evoluções em diversas áreas: Desenvolvimentos de competências interpessoais; Inteligência e controle emocional; Autocontrole; Resiliência; Gestão eficaz de tempo; e Habilidade na definição e cumprimentos de metas e objetivos. 94 2.8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 2.8.1 Principais elementos conceituais O Curso desenvolve as atividades de avaliação da aprendizagem considerando: a) a posição de Braga24 no sentido de que a avaliação do desenvolvimento e do aprendizado dos alunos, isto é, a determinação de quão bem os alunos alcançam os objetivos acadêmicos é uma das principais maneiras pelas quais as instituições demonstram suas efetividades; b) a ideia de que a avaliação da aprendizagem é um processo contínuo, que deve auxiliar o aluno a desenvolver, em grau de complexidade crescente, competências cognitivas, habilidades e atitudes, de modo a se alcançar os objetivos propostos pelas disciplinas. O desempenho acadêmico do aluno é acompanhado continuamente pelo professor por meio de atividades a distância e presenciais, considerando os aspectos diagnóstico, formativo e somativo. A avaliação diagnóstica ocorre em período imediatamente anterior ao início de cada disciplina, identificando-se as principais características do alunado com vistas à construção de planos de ensino compatíveis com essas características e à identificação de estratégias que contribuam para o progresso discente. Esse aspecto é viabilizado na ambientação, pelo tutor presencial, que realiza um prognóstico sobre as capacidades dos alunos em relação ao uso das mídias, a partir do que pode ser elaborado um programa de nivelamento da turma, se necessário, abrangendo, entre outros mecanismos, encontro presencial. A avaliação formativa tem a sua efetivação a partir de observações quanto à frequência, pontualidade, cumprimento de prazos para entrega ou apresentação de trabalhos e participação em atividades individuais e em grupo. Após os registros dos professores, os resultados devem ser valorizados como pontuação positiva para a avaliação somativa. A avaliação somativa, por sua vez, diz respeito ao somatório de pontos de avaliações de conteúdo, de entrega ou apresentação de atividades e pontos de avaliação formativa, indicando a aprovação ou não do aluno em cada disciplina. 24 BRAGA, D. B.(2004); FRANCO, L. R. H. R. Revolucionando as técnicas de aprendizagem da engenharia com a EAD. In: World Congress on Engineering and Technology Education, p.10831087. São Paulo, 2004. 95 2.8.2 Dinâmica de avaliação O desempenho acadêmico do aluno é acompanhado continuamente pelo professor que, em algumas disciplinas, é também professor/tutor EaD, por meio de atividades a distância e presenciais, considerando os aspectos diagnóstico, formativo e somativo, e atendendo ao que versa o Decreto nº 5.622/2005. As atividades avaliativas a distância compreendem fóruns, elaboração de trabalhos, questionários online. O professor da disciplina acompanha a participação dos alunos nas atividades e entrega os respectivos resultados por meio do UnP Virtual. A avaliação presencial: a) é multidisciplinar e compreende aplicação de instrumento com questões de múltipla escolha e discursivas, contemplando os conteúdos das disciplinas; b) segue datas pré-agendadas, socializadas através do cronograma do Curso; c) é realizada no polo no qual o aluno é matriculado; d) exige 100% de frequência dos alunos; e) os resultados têm preponderância sobre os obtidos na avaliação a distância, cumprindo-se o disposto no art. 4º do Decreto 5622/2005. A título de ilustração indica-se a disciplina Projeto Interdisciplinar I: - a U1 é composta por uma a tividade a valiativa a distância (trabalho interdisciplinar valendo 2,0 pontos), somada a uma avaliação presencial (valendo 8,0 pontos), o que totaliza 10 (dez) pontos; - a U2 compreende: trabalho presencial (3,0 pontos) somado ao trabalho a distância (7,0 pontos), num total de 10 (dez) pontos. - a prevalência do resultado da avaliação presencial ocorre na totalidade das duas unidades, ou seja, mesmo que haja, em uma unidade, um número de pontos maior para as atividades a distância, na soma total das duas unidades (U1 + U2), é garantida a preponderância dos resultados da avaliação presencial. De qualquer forma, em ambas as formas - a distância e presencial -, a avaliação é feita por disciplina, sendo 7,0 (sete) a média mínima para aprovação. 96 Cada disciplina25 comporta duas unidades de avaliação: a Unidade (U1) e a Unidade (U2), atribuindo-se nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Na avaliação presencial, existe a possibilidade de segunda chamada com vistas à substituição de resultado nulo por falta do aluno a uma avaliação, desde que devidamente comprovado o motivo da ausência. Caso o aluno não obtenha resultado igual ou superior a 4,0 (quatro) em apenas uma das unidades (tanto na avaliação a distância quanto na presencial), ele pode participar do processo de recuperação da aprendizagem, que corresponde a uma terceira unidade avaliativa. Figura 9 – Composição das notas – U1 e U2 Critérios de aprovação a) aprovado por média: o aluno que obtiver MÉDIA PARCIAL (MP) igual ou superior a 7,0 (sete). Essa média é considerada automaticamente como média final (MF) de aprovação; b) reprovado: o aluno que obtiver resultado menor do que 4,0 (quatro) nas avaliações de ambas as unidades (U1 e U2). Os discentes encontram o detalhamento da composição das notas nos guias de aprendizagem que constam da aula de apresentação das disciplinas, no UnP Virtual, especialmente das atividades online. 25 Para 2014.2 está prevista nova composição de notas, garantindo-se a preponderância dos resultados de avaliações presenciais em relação aos da avaliação a distância. 97 Procedimentos Devem possibilitar a identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a indicação/adoção de formas de intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais e/ou a pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam dificuldades mais expressivas de compreensão e que interferem na consolidação das competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso; a análise do desempenho do aluno nas atividades a distância e presenciais. Essa perspectiva pode ser implementada por meio de fóruns reflexivos, fóruns de dúvidas e da aplicação de instrumentos como resenha, relatórios de pesquisas, de estudos de casos, de trabalhos individuais e em grupo), questionários online, avaliações com questões discursivas e de múltipla escolha, dentre outros. Critérios principais: interação, envolvimento do aluno com as atividades curriculares; postura ética; assiduidade nas atividades presenciais; domínio de conteúdos; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência harmoniosa e solidária. 98 2.9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO A avaliação do Curso e deste Projeto, efetivada de forma sistemática, está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), a partir de encontros pré-definidos entre a Direção da Escola, coordenador do Curso, integrantes do NDE e do NEaD, com vistas à melhoria contínua dos processos de ensino e aprendizagem e do próprio Curso. Três formas de aquisição de dados são importantes: a) as autoavaliações conduzidas pela CPA/UnP; b) os resultados das avaliações do Exame Nacional de Avaliação de Desempenho dos Estudantes (ENADE), a partir do momento em que o Curso participe desse Exame; c) resultados de avaliações in loco realizadas por comissões designadas pelo INEP. No primeiro caso, há o envolvimento de docentes, tutores, discentes e pessoal técnico-administrativo, com abordagem das seguintes categorias (Figura 10): Figura 10 – Categorias avaliadas Ao Núcleo de Educação a Distância, à coordenação do Curso e às coordenações de polos compete assegurar a efetiva realização da dinâmica avaliativa. 99 A análise dos relatórios emitidos pela CPA/UnP deve ser implementada sob a responsabilidade da coordenação do Curso, com participação do NDE e demais professores, assim como com os tutores e coordenadores de polos, com vistas à elaboração de plano de melhoria, sempre que identificadas fragilidades, destacando-se a necessária conexão com informações advindas do ENADE e da avaliação in loco. A avaliação do PPC, especificamente, abrange os indicadores: coerência do Projeto com os requisitos legais, com as diretrizes curriculares nacionais e orientações institucionais constantes do PDI; coerência entre os objetivos do curso e perfil do profissional a ser formado; atualidade das competências e habilidades previstas no perfil profissional; ações de implementação das políticas de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária; estratégias de flexibilização curricular adotadas; coerência da sistemática de avaliação adotada pelos docentes com os conteúdos estudados; melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de trabalho, requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre outros; adoção de melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio: suporte físico, tecnológico e bibliográfico. As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento elaborado pela coordenação do Curso e NDE, analisadas por essa Comissão e divulgadas junto a envolvidos na execução do PPC (coordenação do Curso, NDE, docentes, discentes, tutores, coordenações de polos). Cabe ao NDE a proposição de estratégias de aperfeiçoamento, se for o caso, mediante documento específico submetido à análise do Conselho acompanhamento da CPA/UnP. do Curso, e implementado sob o 100 PARTE III – CORPO DOCENTE, TUTORIAL E PESSOAL TÉCNICOADMINISTRATIVO 101 3.1 CORPO DOCENTE 3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da Universidade Potiguar nos termos da Resolução n. 040, de 29 de novembro de 2012 - ConEPE, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza eminentemente acadêmica, com ênfase na criação, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso. São suas atribuições, de acordo com o art. 5º da referida Resolução: I. adotar estratégias de trabalho que assegurem a participação de representação docente e de pessoal técnico-administrativo na elaboração, avaliação e aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), e da Coordenação Acadêmica e Pedagógica do Núcleo de Educação a Distância (NEaD) quando se tratar de curso a distância; II. propor à apreciação do ConseC projetos de pesquisa, de cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu e de cursos ou atividades de extensão; III. propor inovações metodológicas e estratégias para a melhoria dos processos de ensino-aprendizagem, considerando as peculiaridades do curso – se presencial ou a distância; IV. analisar relatórios semestrais emitidos pela coordenação acadêmica e pedagógica do Núcleo de Educação a Distância (NEaD) relacionados à execução e avaliação do projeto pedagógico do curso V. apoiar a Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP) nas atividades de autoavaliação do curso; VI. analisar resultados da autoavaliação do curso obtidos nos processos de avaliação interna conduzidos pela CPA/UnP e de avaliação externa efetivadas pelo órgão oficial competente, com vistas à implementação de ações de melhorias; VII. acompanhar o desempenho acadêmico das turmas, em conjunto com os respectivos professores e tutores de cursos a distância, identificando estratégias de superação de dificuldades de aprendizagem, podendo, para tanto, contar com o Núcleo de Apoio Psico-pedagógico (NAPe); VIII. analisar os instrumentos de avaliação da aprendizagem utilizados pelos professores, propondo os aperfeiçoamentos pertinentes; IX. apreciar e avaliar relatórios de pesquisas e experiências desenvolvidas em laboratório e a infraestrutura disponível nesses laboratórios, encaminhando à Coordenação do Curso sugestões e alternativas de melhoria. 102 Além disso, o NDE deve: promover reuniões com os demais professores; identificar necessidades de atualização e/ou aquisição de materiais e equipamentos para o desenvolvimento do PPC; articular-se continuamente com o NEaD; participar de atividades de acompanhamento in loco nos polos, entre outros. NDE do Curso O NDE do Curso de Ciências Contábeis a distância tem designação por meio de ato da Reitoria e composição de acordo com a Resolução CONAES n. 1/2010: Quadro 14 – Composição do NDE do Curso de Ciências Contábeis – EaD Nome Jorge Assef Lutif Júnior Laís Karla da Silva Barreto João Maria Xavier da Silva Luciana Lopes Xavier Josevaldo Amaral de Souza Titulação Mestre Doutor Mestre Mestre Mestre Regime Trabalho Tempo Integral Tempo Integral Tempo Integral Tempo Integral Tempo Parcial 3.1.2 Perfil docente O corpo docente do Curso de Ciências Contábeis é constituído por 34 profissionais com as seguintes características (quadros 15 a 18): a) titulação: 4 são doutores (11,8%) e 18 mestres (52,9%), totalizando 22 professores (64,7%) com pós-graduação stricto sensu; 12 especialização (35,3%). Quadro 15 – Titulação do corpo docente Titulação Doutorado Mestrado Especialização TOTAL N° de docentes 04 18 12 34 % 11,8 52,9 35,3 100 b) regime de trabalho: 14 atuam em tempo integral ou parcial (41,2%). Quadro 16 – Regime de trabalho Regime trabalho tempo integral tempo parcial horista TOTAL N. de docentes 10 04 20 34 % de docentes 29,4 11,8 58,8 100 têm 103 c) experiência profissional: os 34 docentes (100%) registram tempo de trabalho de, no mínimo, 3 anos no magistério superior; 27 têm igual tempo no mercado (79,4%). Quadro 17 – Tempo de experiência profissional Tempo 0 a 3 anos 4 a 7 anos 8 a 11 anos 12 anos ou mais n° docentes magistério superior 05 11 10 07 Mercado 06 08 06 13 Quadro 18 – Titulação, disciplina regime de trabalho e experiência profissional Nome Formação acadêmica Graduação em Administração. UFRN,1994. Especialização em Gestão 01. ALDEI ROSANE Universitária. UnP, 2007. BATISTA RIBEIRO Mestrado em 02. ANA KARLA PESSOA PEIXOTO 03. BRUNO CLAYTTON OLIVEIRA DA SILVA 04. CARMEN BRUNELLI DE MOURA Administração. UFRN, 2003. Graduação em Administração, UFRN, 2001. Mestrado em Engenharia de Produção, UFRN, 2004. Graduação em Geografia. UFRN, 2006. Especialização em Educação Ambiental e Geografia do Semiárido. IFRN, 2013. Regime Trabalho Disciplina(s) TI Experiência profissional (anos) Magistério superior mercado METODOLOGIA CIENTÍFICA 14 32 H COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 10 9 H METODOS QUANTITATIVOS; ESTATISTICA 6 1 TI COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 13 13 Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente. UFRN, 2009 Graduação em Letras/ Português. UFGO, 1995. Especialização em Estudos da Linguagem. UFRN, 1997. Mestrado em Estudos da Linguagem. UFRN, 2005. Doutorado em Estudos da Linguagem. UFRN, 2010. 104 Nome 05. CLAUDE ALEXANDRE DE MEDEIROS MARQUES 06. DEYVIDSON GIULLIANO XAVIER DE PAULA 07. EDUARDO HELIODORO ARRUDA 08. EMMANUEL ELMANI DE CARVALHO 09. GILVANDO ESTEVAM DA SILVA 10. JADILSON GONCALVES DE ANDRADE 11. JEAN GLEYSON FARIAS MARTINS 12. JORGE ASSEF LUTIF JUNIOR(*) Formação acadêmica Graduação em Ciências Contábeis. UFRN, 2003. Especialização em Auditoria Empresarial. UFRN, 2006. Graduação em Direito. UFRN, 2005. Especialização em Direito Administrativo e Gestão Pública. UnP, 2007. Graduação em Engenharia da Produção. UFRN, 2007. Especialização em Docência do Ensino Superior. UnP, 2010. Graduação em Administração. UFRN, 1996. MBA - Gestão Estratégica da Informação - Associação de Ensino Unificado do Distrito Federal, 2002. Graduação em Ciências Jurídicas e Sociais. UFPB, 1990. Especialização em Ciências das Religiões. UFPB, 2008. Mestrado em Ciências das Religiões. UFPB, 2010. Graduação em Ciências Contábeis. Faculdade União Americana, 2007; Especialização em Logística Empresarial, FARN, 2011. Regime Trabalho Disciplina(s) Magistério superior mercado H CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA I; CONTABILIDADE SOCIETÁRIA; ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS; CONTABILIDADE SOCIAL E GOVERNANÇA COORPORATIVA. 10 11 TI DIREITO E LEGISLAÇÃO TRIBUTARIA 8 6 H EMPREENDEDORISMO; MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO 7 4 H GESTÃO DE MARKETING 11 11 4 36 6 18 H TP Graduação em Administração. UnP, 2006. MBA em Administração Financeira. FARN, 2009. Graduação em Ciências Contábeis. Universidade de Fortaleza, 1999. Especialização em Administração Financeira. UECE, 2003. Especialização em Auditoria. UFC, 2007. Mestrado em Engenharia de Produção. UFRN, 2012. Experiência profissional (anos) DIRETO EMPRESARIAL; DIREITO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA; SOCIEDADE, DIREITO E CIDADANIA; LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA CONTABILIDADE INTRODUTORIA II CONTABILIDADE SOCIETÁRIA CONTABILIDADE AVANÇADA CUSTOS LOGISTÍCOS H PROJETO INTERDISCIPLINAR I, II e III 6 13 TI CONTROLADORIA CONTABILIDADE SOCIAL E GOVERNÇA CORPORATIVA 6 8 105 Nome 13. JOSELIA MARIA RODRIGUES DE SALES Formação acadêmica Graduação em Ciências Contábeis. Faculdade União Americana, 2007. Mestrado em Ciências Contábeis. UnB, 2012. Graduação em Ciências Contábeis. UFRN,1978. Especialização em Direito do Trabalho e Direito Processual do Trabalho. 14. JOSEVALDO FAL, 2004. AMARAL DE Especialização em Gestão SOUSA do Ensino Superior. UnP, 2007. Mestrado em Administração. UnP, 2014. Graduação em Psicologia. UnP, 2003. Direito. UnP, 2012. Especialização em 15. KAREN Psicomotricidade. UnP, BARBOSA 2005. MONTENEGRO Direito Administrativo e DE SOUZA Gestão Pública. UnP, 2013. Mestrado em Administração. UnP, 2012. Graduação em Letras. UFRN, 1997. 16. KASSIOS CLEY Especialização em Leitura e Produção de Texto. UFRN, COSTA DE 2009. ARAUJO Mestrado em Estudos da Linguagem. UFRN, 2012. Graduação em Letras. UFRN, 2003. Graduação em Comunicação Social. UFRN, 2013. 17. LAÍS KARLA DA Especialização em Práticas SILVA Pedagógicas no Ensino BARRETO Superior. UnP, 2011. Mestrado: Estudos da Linguagem. UFRN, 2006. Doutorado: Estudos da Linguagem. UFRN, 2013. Graduação em Administração de Empresas. PUC/SP, 1993. MBA Executivo Internacional – University of 18. MARCELO California, Irvine UCI-EUA, BAVELLONI 2008. MBA Executivo em Marketing. FGV/RJ, 2007. MBA Executivo em Gestão Empresarial. FGV/RJ, 2003. Regime Trabalho Disciplina(s) Experiência profissional (anos) Magistério superior mercado H CONTROLADORIA; TEORIA DA CONTABILIDADE; CONTABILIDADE DE CUSTOS; GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS; CONTABILIDADE GERENCIAL E ORÇAMENTÁRIA 6 20 TI CONTABILIDADE FISCAL; CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO; ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL; ATIVIDADES COMPLEMENTARES I a VIII 35 40 TI ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA 3 10 H COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL; METODOLOGIA CIENTIFICA 4 4 TP COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 4 6 H GESTÃO DE MARKETING 8 8 106 Nome Formação acadêmica Graduação em Ciências Contábeis. FCCASJT, VINICIUS 1983. MADRUGA Especialização em RAMOS Controladoria. UnP, 1994. Graduação em Sociologia. 20. MARIA DAS UFRN, 1999. GRAÇAS DOS Mestrado em Sociologia, SANTOS UFRN, 2004. SOUSA Graduação em Ciências Biológicas. UFRN, 1992. Especialização em 21. MARY SORAGE Avaliação de Impacto PRAXEDES DA Ambiental. UFRJ, 1992. SILVA Mestrado em Bioecologia Aquática. UFRN, 2004. Regime Trabalho Disciplina(s) Magistério superior mercado H AUDITORIA; PERICIA E ARBITRAGEM; CONTABILIDADE DO SETOR PÚBLICO 16 16 TI METODOLOGIA CIENTÍFICA 28 0 TP MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE 10 25 TI METODOLOGIA CIENTÍFICA 7 8 H RACIOCINIO LÓGICO 17 9 TP LIBRAS 3 0 H ECONOMIA 3 - H GESTÃO FINANCEIRA AVANÇADA 3 4 H GESTÃO FINANCEIRA AVANÇADA 1,5 23 H MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO 10 12 19. MARCUS Graduação em Psicologia. UNAERP, 2002. 22. MICHELLE Especialização em CRISTINE Educação a Distância. MAZZETTO PUC/MINAS, 2011. BETTI Mestrado em Psicologia. USP, 2007. Graduação em Sistemas de 23. OSMAR Informação. UnP, 2002. FERNANDES Mestrado em Sistemas e DE OLIVEIRA Comunicação. UFRN, 2004. JUNIOR Graduação em Fonoaudiologia. UnP, 2005. 24. PAULO Especialização em ROBERTO DE Motricidade Oral. UnP, ANDRADE 2007. SANTOS Especialização em Libras. FIJ, 2010. Graduação em Economia. 25. RAIMUNDO UFRN, 2001. PEREIRA DO Mestrado: Economia. AMARAL NETO UFRN, 2012. Graduação em Educação Física. UCB, 2001. Especialização em 26. RICARDO Administração e ELIAS ELNOUR Planejamento de RH. UNEB, 2004. Graduação em Gestão 27. RICARDO Financeira. UnP, 2010. VITOR Especialização em FERNANDES Administração Financeira. DA SILVA FACEX, 2011. Graduação em Administração. UnP, 1998. Especialização em Gerência Avançada de 28. SAMAR HAMAD Negócios. FGV, 2000. TIMENI Mestrado em Administração. UFRN, 2008. Experiência profissional (anos) 107 Nome Formação acadêmica Graduação em Administração de Sistemas de Informação Gerencial. FACEX, 2008. 29. SERGIO LINS MBA: Administração PESSOA Financeira. FACEX, 2009. Mestrado em Engenharia da Produção. UFRN, 2013. Graduação em Administração. UFPB, 1978. Mestrado em 30. SONIA Administração. UFPB, TRIGUEIRO DE 1987. ALMEIDA Doutorado em Administração. Universite Pierre Mendes France, 1992. Graduação em Matemática. UFRN, 2000. Especialização em 31. TATIANA SILVA Matemática aplicada à DE QUEIROZ Estatística. UFRN, 2009. Mestrado em Engenharia de Produção. UFRN, 2003. Graduação em Administração. Faculdade 32. TERCIO União Americana, 2008. BENTO DA Especialização em Gestão SILVA Financeira. FARN, 2010. Graduação em História. 33. ÚRSULA UFRN, 2005. ANDRÉA DE Mestrado em História. ARAÚJO SILVA UFRN, 2007. Graduação em Administração. UFRN, 1985. Mestrado em 34. WALLID ABBAS Administração. UFRN, EL NOUR 2002. Doutorado em Administração. UFRN, 2012. Regime Trabalho Disciplina(s) Experiência profissional (anos) Magistério superior mercado H TECNOLOGIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CONTÁBIL; GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO; GESTÃO DE PROJETOS 6 12 TI MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO 21 4 H ESTATÍSTICA 11 3 H GESTÃO FINANCEIRA 4 4 H SOCIEDADE, DIREITO E CIDADANIA 5 6 TI EMPREENDEDORISMO 10 23 (*) acrescido à listagem original. É o atual coordenador do Curso. 108 3.1.4 Políticas institucionais de apoio ao docente Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de Carreira Docente (PCD), e contam com vários mecanismos institucionais de capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se: a) oferta de mestrado profissional em administração, entre outros; b) oferta de pós-graduação lato sensu, com 2 (dois) cursos na área, ambos com oferta no Campus Natal, e exigindo para a obtenção do título de especialista o desenvolvimento e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso. ESPECIALIZAÇÃO EM AUDITORIA E PERÍCIA CONTÁBIL Objetivo: promover a educação continuada de profissionais que já atuam ou venham atuar em Auditoria e/ou Perícia Contábil. Módulos: Arbitragem e Mediação Direito Empresarial Métodos quantitativos aplicados Auditoria Operacional e Contábil Direito Trabalhista e Previdenciário Perícia Contábil Judicial e Extrajudicial Auditoria Tributária Legislação tributária estadual Perícia Contábil Prática Cálculos Trabalhistas Legislação Tributária Federal Seminário de Monografia Demonstrações Financeiras Legislação Tributária municipal Teoria Contábil Direito e Legislação Pública Metodologia da Pesquisa Tópicos Avançados em Auditoria e Perícia e Contábil ESPECIALIZAÇÃO EM CONTABILIDADE GERENCIAL Objetivo: capacitar o profissional para assessorar as organizações nas áreas financeira e administrativa, atuando como suporte na análise e fornecimento de informações para a tomada de decisões e promovendo a competitividade nas organizações. 109 Módulos: Metodologia Científica Gestão Financeira e Risco Contabilidade Societária Conjuntura econômica e globalização Gestão de Impostos Auditoria e Perícia contábil Contabilidade Financeira Gestão de Custos Fluxo de Caixa e Capital de Giro Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis Avaliação de Empresas – Valuation Contabilidade Avançada; Tópicos Avançados de Contabilidade Internacional; Trabalho Final de Curso Sistema de Informação gerencial Gestão Financeira e Risco Contabilidade Societária Assinalam-se ainda como estratégias de apoio ao corpo docente: a) disponibilização de: - Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPe), responsável, entre outras iniciativas, pelas ações de atualização didático-pedagógica; - autoatendimento, ferramenta da UnP por meio da qual o professor pode acessar e-mail@unp; planos de ensino e cronogramas; UnP Virtual; sistemas de curriculum vitae e de diário eletrônico; relatórios das avaliações promovidas pela CPA/UnP; b) desenvolvimento de intercâmbio entre demais IES da Laureate; c) oferta do Programa de Desenvolvimento de Corpo Acadêmico da Laureate International Universities, com foco no aperfeiçoamento das habilidades de ensino e na inovação no ensino superior: - cursos: i) introdutórios: visão geral do Programa; ii) de métodos de aprendizagem; iii) de habilidades acadêmicas profissionais; - certificado Laureate em ensino e aprendizagem no ensino superior; - certificado Laureate em ensino do adulto trabalhador (características, necessidades, técnicas de ensino e metodologias eficazes para o trabalho com alunos adultos; - certificado Laureate em ensino online, híbrido e semipresencial (ensino online, gestão da sala de aula virtual e transição para a aprendizagem online); 110 - série de webinários - aprendizagem baseada em competências. Além disso, são realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com a Reitoria; semanas de planejamento, também semestrais, e reuniões sistemáticas conduzidas pela Coordenação do Curso considerando os resultados da avaliação da aprendizagem e da autoavaliação do Curso, sendo discutidas ainda necessidades identificadas no desenvolvimento curricular e apontadas por alunos, pelos professores-tutores e NDE e coordenação pedagógica do NEaD. Ações do NEaD Salientam-se, ainda, iniciativas de capacitação dos professores-tutores a distância com base no acompanhamento do seu desempenho e em necessidades identificadas pela equipe acadêmico-pedagógica do NEaD, destacando-se, atualmente, os seguintes cursos: criando recursos didáticos complementares; usando recursos didáticos da internet; aprendizagem centrada no aluno; as competências e os objetivos de aprendizagem; elaborando questões; metodologias ativas; fórum de discussão como ferramenta de ensino/aprendizagem; comunicação e feedback no ambiente virtual de aprendizagem. Há também: a) curso de Formação Inicial em Tutoria, com os seguintes conteúdos: conceito e características da EaD, papel e funções do tutor online, trilha de aprendizagem: norteando caminhos e dando feedback, fórum; b) participação na oficina de UnP Virtual; c) capacitação sobre: autoatendimento do aluno, Sistema Acadêmico e Financeiro (SAF); Sistema de Avaliação Institucional (SAI); Organização do Controle Acadêmico; Regimentos, Diretrizes e Procedimentos Institucionais; Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP). 111 3.2 TUTORIA A DISTÂNCIA E PRESENCIAL A tutoria a distância é assumida pelo próprio professor da disciplina (professor-tutor, quadro 18), responsável pelo planejamento, mediação e avaliação dos processos de ensino-aprendizagem. Atua a partir da sede da UnP, de forma integrada com o Coordenador do Curso e o NDE, sob orientação e supervisão da Coordenação Pedagógica do NEaD, alcançando alunos geograficamente distantes e vinculados aos polos de apoio presencial. O professor-tutor a distância tem como principais atividades: propiciar ao aluno condições para o desenvolvimento das competências/habilidades previstas para a disciplina; ter uma atitude proativa de estímulo à construção de aprendizagens e à permanência dos alunos no Curso; alertar os alunos para o cumprimento do cronograma de realização e entrega das atividades de aprendizagem; orientar os alunos na realização das atividades de estudo, interação e de avaliação; incentivar os alunos a participarem dos encontros presenciais e demais atividades previstas na disciplina; prestar informações e sanar dúvidas dos alunos; encaminhar ao setor competente os pedidos, solicitações de informação e dúvidas de natureza administrativa e financeira formuladas pelos alunos. O cronograma de atividades do professor-tutor EaD depende do quanto planejado para cada disciplina, seguindo o previsto no cronograma e guia de aprendizagem da unidade curricular (anexo E). O Curso conta também com nove tutores (não docentes) a distância, também atuando na sede, sob supervisão do NEaD, apoiando os professores-tutores na mediação da aprendizagem de alunos de todos os polos e apresentam-se com as características indicadas no quadro 19. 112 Quadro 19 – Tutores a distância (não docentes) Nome Formação Carga horária de tutoria Regime de trabalho 40h/semanais mensalista 40h/semanais mensalista 20h/semanais mensalista 20h/semanais mensalista 20h/semanais mensalista 20h/semanais mensalista 20h/semanais mensalista 20h/semanais mensalista GRADUAÇÃO: Estatística / Universidade Federal do Rio Grande do Norte / 2004 1. ANA LISSA ESPECIALIZAÇÃO: OLIVEIRA RÊGO Demografia / Universidade Federal do Rio Grande do Norte / 2007 2. BÁRBARA GRADUAÇÃO: Letras / JACINTA BEZERRA Universidade Potiguar / 2012 DE SOUZA 3. DANYCELLE PEREIRA DA SILVA GRADUAÇÃO: Comunicação Social / Universidade Potiguar / 2006. Ciências Sociais – Universidade Federal do Rio Grande do Norte / 2012 GRADUAÇÃO: Psicologia / Universidade Potiguar / 2011 4. DANIEL SANTOS ESPECIALIZAÇÃO: Avaliação DE CARVALHO Psicológica / Liga de Ensino do Rio Grande do Norte / 2012 GRADUAÇÃO: Pedagogia / Faculdade Maurício de Nassau / 2010 5. EMANNUELLE DE ARAÚJO SILVA ESPECIALIZAÇÃO: Libras – Docência, Tradução / DUARTE 6. ÉRICA Interpretação e Proficiência / Faculdade FATERN – Gama Filho / Estácio Natal / 2012 GRADUAÇÃO: Ciências Econômicas / Universidade Federal do Rio Grande do Norte / 2011 PRISCILLA CARVALHO DE MESTRADO: LIMA Estudos Urbanos e Regionais / Universidade Federal do Rio Grande do Norte/ 2014 GRADUAÇÃO: Administração / Centro Universitário do RN / 2008 7. GABRIELLA LUCENA VASCO 8. JEAN ESPECIALIZAÇÃO: MBA em Gestão Estratégica de Pessoas / Centro Universitário do RN / 2014 GRADUAÇÃO: Marketing de Vendas / Universidade Potiguar / 2008 PATRICK BEZERRA DE ESPECIALIZAÇÃO: Práticas SOUSA MORAIS Pedagógicas no Superior / UnP / 2012 Ensino 113 9. JULIANA CARNEIRO DANTAS ANDREOLI SIQUEIRA 10. MAYHARA JÉSSICA DE QUEIROZ FREITAS 11. RAMON PABLO BARROS GRADUAÇÃO: Administração com ênfase em Marketing / Liga de Ensino do Rio Grande do Norte, LERGN / 2011 ESPECIALIZAÇÃO: MBA em Administração Pública/ Universidade Potiguar /2013 GRADUAÇÃO: Administração / Faculdade Católica Nossa Senhora das Neves / 2010 GRADUAÇÃO: Letras – Língua Portuguesa / Universidade Potiguar / 2012 GRADUAÇÃO: Serviço Social / UFRN / 2009 12. SANIELLE Saúde KATARINE ROLIM ESPECIALIZAÇÃO: Coletiva e saúde da família / DE OLIVEIRA 20h/semanais mensalista 20h/semanais mensalista 20h/semanais mensalista 20h/semanais mensalista Faculdade Integrada de Patos - FIP / 2011 Os tutores presenciais compõem a equipe de cada polo, atendendo os estudantes em horários pré-estabelecidos, de acordo com suas necessidades em relação ao estabelecido neste projeto pedagógico, principalmente no que se refere ao apoio presencial aos alunos nos polos; orientação e capacitação quanto à metodologia EaD; organização dos estudos e domínio dos sistemas envolvidos. As principais ações da tutoria presencial envolvem: dar suporte técnico aos alunos quanto ao uso das tecnologias necessárias ao processo de aprendizagem; estimular o estudo individual e em grupo dos alunos no polo, fomentando o hábito de pesquisa; instruir os alunos quanto às especificidades da modalidade a distância, do modelo de oferta e das atividades específicas do curso em consonância com o projeto pedagógico, sob orientação do NEaD; divulgar, organizar e coordenar as atividades presenciais obrigatórias e não obrigatórias no polo, conforme planejamento do NEaD; realizar a impressão, aplicação e envio das avaliações do vestibular; realizar a impressão, aplicação e envio das avaliações presenciais; dar suporte ao aluno em relação às atividades acadêmicas presenciais obrigatórias, tais como: apresentação de Trabalho de Conclusão de Curso, aula prática em laboratório e estágio supervisionado; 114 encaminhar os relatórios de estágios não obrigatórios; divulgar entre os alunos eventos relacionados a cursos que irão ocorrer na região ou no Brasil (presencial e online) na área do Curso; cadastrar as atividades complementares dos alunos. A rotina de atividades do tutor presencial varia conforme demandas dos alunos, oferta dos encontros presenciais e cumprimento de atividades. Todas as ações são acompanhadas através de relatórios e de reuniões com a coordenação pedagógica do NEAD e professores/tutores. Registram-se 9 (nove) tutores presenciais, todos mensalistas. (Quadro 20). Quadro 20 – Tutores presenciais Nome Formação acadêmica 1. ABINOANE AMARO XAVIER BARBOSA 2. ADRIANA LORENA DA SILVEIRA ALCANTARA ALCOFORADO OSEAS GRADUAÇÃO: Pedagogia / UFRN / 2013. GRADUAÇÃO: Pedagogia / Universidade Estadual Vale do Acaraú / 2013. GRADUAÇÃO: CST em Gestão Comercial / UnP / 2012 GRADUAÇÃO: Pedagogia / UERN / 2009 GRAUAÇÃO: PEDAGOGIA, UFRN / 2013 GRADUAÇÃO: Administração / Faculdade Católica Santa Teresinha / 2009. ESPECIALIZAÇÃO: MBA em Gestão Avançada de Negócios / UnP / 2010. Gestão Pública Municipal / UFRN /2011. GRADUAÇÃO: CST em Gestão de Recursos Humanos / UnP / 2012.2 GRADUAÇÃO: Pedagogia / Universidade de Cuiabá / 1998 ESPECIALIZAÇÃO: Informática na Educação/ UNIRONDON / 2005 GRADUAÇÃO: Pedagogia / Faculdade Alfredo Nasser / 2007 ESPECIALIZAÇÃO: Docência Superior / Faculdade Ávila / 2011 Vivência e Prática na Educação Infantil / Faculdade Ávila / 2012 3. ALINE KARINE DANTAS DUARTE 4. IZABELITA DANTAS FILGUEIRA 5. JÉSSICA MARIA DE ARAÚJO 6. LEILIANE DE ALBUQUERQUE DANTAS 7. LUANNA PEREIRA FERNANDES 8. ROSA CARDOSO LEANDRO 9. SUZY FABIANE ALVES DA SILVA CH semanal Regime de trabalho Polo 30 H mensalista Zona Sul sede 44 H mensalista Currais Novos 44 H mensalista Zona Norte 44 H mensalista Mossoró 44 H mensalista Zona Sul 44 H mensalista Caicó 44 H mensalista Zona Sul 36 H mensalista Cuiabá 36 H mensalista Goiânia 115 3.3 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 3.3.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD) As atividades de supervisão, acompanhamento e avaliação dos cursos a distância ofertados pela UnP são da responsabilidade do NEaD26, órgão vinculado à Reitoria, com a seguinte estrutura: coordenação geral e coordenações acadêmica, pedagógica e de produção de recursos didáticos, tutores a distância, apoio pedagógico, analista de processos acadêmicos (APA), técnico de nível superior, web designer, assistentes e estagiários (Quadros 21 e 22). Quadro 21 – Coordenadores do NEaD Barney Silveira Arruda Luciana Lopes Xavier Karen Barbosa Montenegro de Souza Priscilla Carla Silveira Menezes Carga horária semanal 40h 40h 40h 30h Michelle Cristine Mazzetto Betti 40h Nome Função Coordenador Geral Coordenadora acadêmica EaD Coordenadora Acadêmica GEX Coordenadora Pedagógica Coordenadora de Recursos Didáticos e Apoio Pedagógico Quadro 22 – Corpo Técnico-Administrativo do NEaD Nome Ana Roberta F. de A. Rodrigues Cynthia Mirelly de Moura Carga horária semanal 44h 44h Eliane Ferreira de Santana Calheiros 44h Gláucia Pereira da Silva Liana Kicia Guilherme da Silva Pinto 44h 44h Priscila Viterbino de França 44h Suelen de Oliveira 44h Função Web Designer Assistente administrativo I Analista de Processos Acadêmicos (APA) Técnico de Nível Superior (TNS) I Assistente administrativo I Analista de Processos Acadêmicos (APA) Assistente administrativo I 3.3.2 Equipe técnico-administrativa dos polos As atividades administrativas, pedagógicas e operacionais de cada polo são da responsabilidade de equipe constituída por: coordenador de polo; assistentes administrativos. O coordenador de polo é responsável pelas as atividades administrativas, pedagógicas e operacionais, garantindo a oferta das disciplinas e atendimento a 26 Detalhes sobre a organização e funcionamento desse Órgão constam de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância - NEaD. Natal, 2011. 116 demandas relacionadas à estrutura física e de pessoal necessária à implementação deste PPC. Para o exercício de suas funções, o coordenador de polo deve apresentar prévia experiência acadêmica e administrativa, ser graduado e ser capacitado regularmente, assumindo como atribuições principais: coordenar administrativamente o trabalho dos tutores presenciais; supervisionar o trabalho desenvolvido na secretaria do polo; coordenar os processos seletivos no polo; coordenar os processos de matrícula e renovação de matrícula no polo; agilizar ações de marketing na região do polo; adotar estratégias de captação e retenção dos alunos; manter-se em constante comunicação com o NEaD e com o setor Administrativo da UnP. Os assistentes administrativos atuam na secretaria acadêmica do polo, no registro e acompanhamento de procedimentos de matrícula e renovação da matrícula, apoio aos tutores presenciais (polo); atendimento a estudantes usuários de laboratórios e bibliotecas, entre outros. Quadro 23 – Corpo Técnico-Administrativo do Curso por Polo Polo Sede (Zona Sul) Zona Norte Caicó Currais Novos Mossoró Goiânia Nome Função Jéssica Maria de Araújo Neves Luanna Pereira Fernandes Janire Maria de Mello Debora Milka Linhares Juliana Cristina de Lima Tavares Aline Karine Dantas Duarte Janecleide dos Santos França Noemia Pereira do Nascimento Leiliane de Albuquerque Dantas Nelcilene Fernandes de Araújo Sônia Maria de Araújo Silva Adriana Lorena da Silveira Alcântara Alcoforado Oseas Adriana Maria Candido Costa Olimpia Eulalia Fernandes Silva Izabelita Dantas Filgueira Patrícia Tocha Pinto da Silva Ferreira Suzy Fabiane Alves da Silva Paulo André dos Santos Coordenadora de Polo Tutora Presencial Assistente Administrativo I Assistente Administrativo I Coordenadora de Polo Tutora Presencial Assistente Administrativo I Coordenadora de Polo Tutora Presencial Assistente Administrativo I Coordenadora de Polo Carga horária semanal 44h 44h 44h 44h 44h 44h 44h 44h 44h 44h 44h Tutora Presencial 44h Assistente Administrativo I Coordenadora de Polo Tutora Presencial 44h 44h 44h Coordenadora de Polo 30h Tutora Presencial Assistente 36h 30h 117 3.3.3 Capacitação A capacitação da equipe da sede e dos polos, envolvida com as atividades do Curso, é oferecida periodicamente pela equipe do NEaD, contemplando as especificidades do projeto institucional em EaD, com ênfase no desenvolvimento dos conhecimentos e habilidades necessárias para atuar em um projeto EaD. Destacamse na programação temas relacionados a: conceitos e características da EaD; papel e funções da equipe envolvida na EaD; utilização do ambiente virtual de aprendizagem; e modelo acadêmico-pedagógico dos cursos. 118 PARTE IV – INSTALAÇÕES 119 4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da seguinte forma: 05 (cinco) Unidades compõem o Campus Natal (sede): - Floriano Peixoto. - Salgado Filho. - Nascimento de Castro. - Roberto Freire; - João Medeiros Filho. Campus Mossoró, localizado na Zona Oeste do RN. Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno desenvolvimento de cursos, programas e projetos da Universidade: Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus Mossoró. Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal para a leitura e demais atividades letivas). Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios, bibliotecas, salas de docentes e gabinetes dos dois Campi, com acesso à internet. Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance, percepção e entendimento para a utilização por pessoas com mobilidade reduzida, com segurança e autonomia, de edificações. Há espaços sem obstáculos para o cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros adaptados, assim como ambientes administrativos e bibliotecas. 120 Existem saídas de emergência e sinalizações visual, tátil e auditiva. Marcações táteis encontram-se no piso dos diversos ambientes, assim como nos elevadores.27 São disponibilizados também para alunos com outras necessidades: - visão: livros digitalizados e software de ampliação de telas; - audição: tradutor de Libras em sala de aula e na biblioteca. Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró. Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico de prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados problemas. Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais: através de um sistema informatizado de metas (SIM) e com base no plano de metas anual de cada curso e de cada setor. 27 Mais detalhes constam de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Diretoria Administrativa. Gerência de Operações e Manutenção – GOM. Plano de acessibilidade. Natal, 2013. 121 4.2 BIBLIOTECA O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um conjunto 6 (seis) bibliotecas: 5 (cinco) no Campus Natal, em cada uma de suas Unidades, e 1 (uma) no Campus Mossoró. Existem ainda bibliotecas setoriais instaladas nos polos e no Núcleo de Ensino, Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária (NIPEC), em Parnamirim/RN, voltada para área da saúde. O SIB/UnP tem uma gerência geral, que conta com o apoio de gerentes por cada uma das bibliotecas de Natal e de Mossoró. O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes são climatizados, com iluminação adequada à leitura e trabalhos em grupo e individual. Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à exceção das bibliotecas dos polos de educação a distância do interior do RN e do NIPEC. Autoatendimento Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e viabilizados por um sistema que permite ao usuário consultas, empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer biblioteca da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através do Autoatendimento, disponibilizado pela internet, home page da UnP. Informatização do acervo O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação da UnP. O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de catalogação, classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo domiciliar, devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título, autor e por registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível também consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando todas as bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e a visualização da disponibilidade das obras para empréstimo. O Módulo Empréstimo, aperfeiçoado a partir de 2011.2 mediante implantação de uma ferramenta exclusiva da Universidade Potiguar (bibliotecas de 122 Natal e Mossoró) permite que o próprio usuário realize suas rotinas de empréstimo e devolução de materiais, através de terminais próprios de atendimento. Essa rotina torna o processo ágil, seguro e eficaz – uma vez que todas as ações são confirmadas através da digital do usuário. Para fins de controle e segurança todas as operações geram e-mail comprobatório, enviado automaticamente para o e-mail cadastrado do usuário. Serviços e produtos Cada biblioteca do Sistema atende à clientela durante os doze meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 21:45hs e, aos sábados, das 8 h às 12 h. O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM, etc) se dá nos limites quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno do SIB. Consulta local / empréstimo A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa, desde que respeitadas as regras de acesso. O empréstimo domiciliar é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada categoria, conforme especificações a seguir: Quadro 24 – Prazos para empréstimo domiciliar por categoria de usuários Categoria de Usuários Alunos de graduação Alunos concluintes Alunos de pós-graduação Professores Funcionários Documentos 5 Títulos (livros) 3 CD’s-ROM 5 Títulos (livros) 3 CD’s-ROM/Fitas de Vídeo 5 Títulos (livros) 3 CD’s-ROM 5 Títulos (livros) 3 CD’s-ROM 3 Fitas de Vídeo 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo Prazos (dias corridos) 7 dias 3 dias 14 dias 3 dias 14 dias 3 dias 21 dias 7 dias 7 dias 7 dias 3 dias Levantamento bibliográfico Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa, mediante agendamento com prazo de retorno de 72 horas –setenta e duas horas); 123 Orientação bibliográfica O SIB/UnP orienta trabalhos técnico-científicos às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte, gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas. Visita orientada Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência de 48 horas por professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços, normas e uso da biblioteca. Catálogo de Trabalho de Conclusão de Cursos – TCC’s Permite o acesso do usuário à produção intelectual do corpo discente da UnP, existente no acervo (disponível apenas para consulta interna, salvo a que tiver autorização do autor para empréstimos/consultas). Multimídia e Internet As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática com computadores à disposição do usuário para pesquisas e trabalhos. É oferecida também, em todo o setor, internet sem fio para uso de computadores pessoais (notebook) desde que haja utilização de login e senha de usuário da UnP. Acesso a bases de dados nacionais e internacionais O SIB/UnP disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line, ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento. 124 ACESSO A BASE DE DADOS Academic Onefile - unp.dotlib.com.br/ Coleção de periódicos com texto completo e referências, proveniente das melhores revistas e fontes de consulta do mundo, em todas as áreas do conhecimento. Academic Search Elite - search.epnet.com Base de dados multidisciplinar que contém texto completo de mais de 2.100 revistas especializadas. Além disso, também estão disponíveis referências e resumos de artigos em mais de 3.600 títulos indexados na base. Business Source Elite - search.epnet.com Inclui as principais fontes de Negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão. Emerald - www.emeraldinsight.com Integrante do PERIÓDICOS CAPES, está base de dados proporciona acesso a periódicos com concentração nas áreas de Administração, contabilidade e finanças, economia, comércio exterior, gestão do setor público, gestão em saúde / saúde coletiva, entre outras áreas. Latin American Newsstand - search.proquest.com Coleção de jornais da América Latina, com cobertura atual e retrospectiva, como Valor Econômico, O Globo, Folha de S. Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo), El Tiempo, El Universal, dentre vários outros. Newspaper Source - search.epnet.com Fornece textos completos selecionados de mais de 40 jornais internacionais. A base de dados também contém texto completo selecionado de 389 jornais regionais (EUA). Regional Business News - search.epnet.com Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. Science Direct - www.sciencedirect.com Integrante do PERIODICOS CAPES, esta base de disponibiliza o acesso a textos completos em diversas áreas do conhecimento, através de periódicos e livros eletrônicos, multimídias e enciclopédia. Scopus - www.scopus.com Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade. 125 4.3 POLOS DE APOIO PRESENCIAL A programação do Curso prevê atividades em 9 (nove) polos localizados em: a) Rio Grande do Norte: Natal, denominados polos Zona Sul e Zona Norte; Caicó e Currais Novos, na região do Seridó; Mossoró, no oeste potiguar; b) Mato Grosso do Sul: Cuiabá; c) Ceará: Fortaleza; d) Goiás: Goiânia; e) Pernambuco: Recife. Os polos apresentam estrutura física padrão de modo a atender à legislação vigente, incluindo, além de salas de aula, biblioteca e laboratórios de informática, sala de coordenação de polo e acadêmico-pedagógica, secretaria, tutoria. São oferecidas condições de acesso a portadores de necessidades especiais, também considerando legislação e normativos pertinentes. 4.3.1 Sala da coordenação e secretaria de polo Estruturada com quatro mesas de escritório; seis cadeiras (coordenador, secretária e alunos em atendimento); dois armário com fechadura; quatro computadores com acesso à internet; uma impressora; um aparelho/linha telefônica e um scanner. 4.3.2 Sala dos professores e de reunião A sala de professores/reuniões é um ambiente de suporte às atividades do professor fora da sala de aula, como as de planejamento de suas disciplinas. Na Unidade Roberto Freire (polo Zona Sul) existem duas salas disponibilizadas aos docentes, uma de uso geral e outra para professores dos cursos a distância. A sala de uso geral é ampla, organizada com mobiliário e equipamentos como sofá e TV, além de mesas retangulares, cadeiras e gabinetes individuais para atendimento aos discentes. A sala de uso exclusivo dos professores dos cursos EaD é equipada com 3 computadores com acesso a internet, armários, mesa retangular, sofa e cadeiras sem braço. Todos os ambientes têm aparelhos de ar condicionado e a iluminação é artificial. Os serviços de limpeza são constantes, e realizados por empresa terceirizada. 126 4.3.3 Biblioteca Equipada com um computador para controle do acervo; computador para pesquisa acadêmica com acesso à internet; impressora; leitora digital biométrica; leitor óptico de código barras; instalações para estudos individuais e em grupo. 4.3.4 Laboratório de Informática Os alunos utilizam laboratórios de informática, com acesso à Internet, em quantidade e qualidade compatíveis com a realização das atividades curriculares e atendem às demandas individuais dos alunos. São 60 Mbps de acesso à internet para toda a Instituição. Na estrutura da Unidade Roberto Freire (polo Zona Sul) existem 6 laboratórios de informática, totalizando 240 computadores, com acesso à internet. Há também sala de estudo para aluno EaD, com 7 computadores/acesso à Internet, além de 4 cabines individuais e 3 mesas para estudos em grupo. São disponibilizados recursos de TIC (audiovisuais, incluindo multimídia) em quantidade e qualidade suficientes para atender às necessidades de professores, tutores e alunos. 4.3.5 Sala para tutores presenciais Organizada com uma mesa; três cadeiras (tutor presencial e alunos em atendimento); um computador com acesso à internet. 4.3.6 Sala de aula/tutoria presencial Equipada segundo a finalidade e atendendo aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária à atividade proposta. Cada sala de aula tem equipamentos de multimídia. 4.3.7 Instalações Sanitárias Atendem de maneira suficiente aos requisitos de espaço físico, iluminação, ventilação e limpeza. 4.3.8 Área de Convivência Espaço organizado para atender às necessidades de convivência, lazer e expressão político-cultural dos alunos. 127 4.3.9 Condições de acesso para portadores de necessidades especiais As instalações dos polos apresentam condições de acesso a portadores de necessidades especiais em conformidade com o Decreto nº 5.296/2004. (equipamentos de apoio em banheiros, corrimão em escadas, elevadores/rampas de acesso,...). 4.3.10 Requisitos tecnológicos Os polos dispõem de recursos de informática, com acesso à Internet, em quantidade e qualidade compatíveis com o n. de vagas; atendem, suficientemente, às demandas individuais dos alunos; recursos de TIC (audiovisuais, incluindo multimídia) em quantidade e qualidade suficientes para atender às necessidades de professores, tutores, técnicos e estudantes; possuem um equipamento denominado “appliance da Fortinet”, modelo FortiGate-50B, para viabilizar o acesso remoto aos sistemas da UnP; configuração mínima: CORE i3 2.6 GHz, 4 GB RAM, HD 500 GB, DVD-RW, MONITOR "18,5" LED, MOUSE, TECLADO E ESTABILIZADOR; banda mínima de internet (2Mbps) de taxa de download e upload. 128 ANEXOS 129 ANEXO A EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ESTRUTURA CURRICULAR – 2011 (séries em oferta em 2014) 130 8ª SÉRIE 131 ADMINISTRAÇÃO DA CARREIRA PROFISSIONAL EMENTA Ética, postura e compromisso político profissional. Desenvolvimento profissional e pessoal. Preservação e expansão das conquistas profissionais. Planejamento e plano de carreira. Aprendizagem continuada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBIERI, Ugo Franco. Gestão de pessoas nas organizações: práticas atuais sobre o RH estratégico. São Paulo: Atlas, 2012. 159p. 3 reimp. 2012. DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996. 172p. 11 reimp. 2010. SOUZA, Maria Zélia de Almeida. Cargos, carreiras e remuneração. 2. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2011. 160p. 2 reimp. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Taís Baumgarten. Treinamento e desenvolvimento organizacional. Natal: EdUnP, 2011. COSTA, Isabel de Sá Affonso; BALASSIANO, Moisés. Gestão de carreiras: dilemas e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2006. 221p. 3 reimp. 2012. LEME, Rogerio. Aplicação prática de gestão de pessoas por competências: mapeamento, treinamento, seleção, avaliação e mensuração de resultados de treinamento. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008. 204p. 2 reimp. 2010. 132 TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE EMENTA Tópicos relevantes referentes à Contabilidade trabalhados no decorrer do curso, trazendo à discussão novas abordagens da área. Trata de maneira flexível e interdisciplinar a inserção de conteúdos relevantes para o entendimento das questões na área contábil em um ambiente dinâmico e globalizado, considerando aspectos relacionados à educação ambiental e ao respeito às relações étnicoraciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LISBOA, Lázaro Plácido (Coord.). Ética geral e profissional em contabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. 174p. 12 reimp. 2011. MARION, José Carlos. Contabilidade rural: contabilidade agrícola, contabilidade da pecuária, imposto de renda - pessoa jurídica. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2012. SÁ, Antônio Lopes de; HOOG, Wilson Alberto Zappa. Corrupção, fraude e contabilidade. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Suplemento do manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades: rumo às normas internacionais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo da nova contabilidade pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 366p. 2 reimp. 2009. VANZO, Geni Francisca dos Santos. Contabilidade. São Paulo: Universidade Anhembi Morumbi, 2010. 133 GESTÃO DA QUALIDADE EMENTA Conceitos de qualidade. Ferramentas da qualidade. Controle estatístico da qualidade. Sistemas de qualidade e normas (ISO 9001:2000). Custos da qualidade. Auditoria da qualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Gestão de qualidade, produção e operações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. FUNDAÇÃO NACIONAL DA QUALIDADE. Critérios de Excelência. São Paulo: Fundação Nacional da Qualidade, 2010. PESSOA, Sérgio Lins; LIMA, Iran Marques de. Introdução ao controle de qualidade. Natal: EdUnP, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMISÓN, César; CRUZ, Sonia; GONZÁLEZ, Tomáz. Gestión de la calidad: conceptos, enfoques, modelos y sistemas. [S.l]: Pearson Educación, 2010. CERQUEIRA, Jorge P. Sistemas de gestão integrados: ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 18001, SA 8000, NBR 16001: conceitos e aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 134 SEMINÁRIO EM CONTABILIDADE II EMENTA Análise das questões relevantes e atuais relacionadas à área contábil: aspectos de contabilidade social, mercado financeiro e gestão de Riscos, organizações do terceiro setor, contabilidade de instituições financeiras, entre outros assuntos atuais de interesse do contador. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. JIMÉNEZ, José Muñoz. Contabilidade financeira. [S.l]: Pearson Educación, 2010. SANTOS, Joel José. Contabilidade e análise de custos: modelo contábil, métodos de depreciação, ABC - Custeio Baseado em Atividades, análise atualizada de encargos sociais sobre salários. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERRONATO, Airto João. Gestão contábil-financeira de micro e pequenas empresas: sobrevivência e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011. 247p. 2 reimp. 2011. IUDÍCIBUS, Sérgio de, et al. Manual de contabilidade societária aplicável a todas as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. 5. reimp. 2010. PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 641p. 3 reimp. 2010. 135 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II EMENTA Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso - parte teórica: desenvolvimento da monografia a partir do Projeto desenvolvido em TCC I. Parte prática: realizar pesquisa de campo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 158p. 3 reimp. 2010. DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal: EdUnP, 2011. RIQUENA, Ricardo. Metodologia do trabalho científico. Manaus: SODECAM, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 9. ed. Campinas/SP: Vozes, 2012. BITTENCOURT, Gustavo Henrique Ferreira; MENDES, Andreia Regina Moura. Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. Natal: EdUnP, 2010. CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012. 136 ANEXO B EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ESTRUTURA CURRICULAR – 2012 (Disciplinas em oferta em 2014) 137 5ª SÉRIE 138 AUDITORIA I EMENTA Conceitos básicos de Auditoria. Normas Técnicas e profissionais de Auditoria (NBCT e NBC-P). Planejamento de Auditoria. Seleção da Amostra e Avaliação do Risco. Controle Interno. Papeis de Trabalho. Pareceres de Auditoria. Auditoria das Contas Patrimoniais. Auditoria das Contas de Resultados. Relatórios de Auditoria. Revisão pelos Pares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 812p. 2 imp. 2011. CREPALDI, Sílvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. HOOG, Wilson Alberto Zappa; CARLIN, Everson Luiz Breda. Manual de auditoria contábil: teoria e prática. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos; ARRUDA, Daniel Gomes; BARRETTO, Pedro Humberto Teixeira. Auditoria contábil: enfoque teórico, normativo e prático. São Paulo: Saraiva, 2008. GARRISON, Ray H; BREWER, Peter C; NOREEN, Eric W. Contabilidade gerencial. 11. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2007. PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 641p. 3 reimp. 2010. 139 CONTABILIDADE COMERCIAL EMENTA Contabilidade Comercial: origem, evolução e aplicação. Órgãos que normatizam a atividade comercial. Sociedades comerciais. Constituição de empresas comerciais. Operações com mercadorias e controle de estoques. Apuração do custo mercantil. Operações financeiras: aplicações, empréstimos, financiamentos e desconto de duplicatas. Provisões. Conciliação bancária. Apuração do resultado e elaboração das demonstrações contábeis de uma empresa comercial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial: atualizado conforme lei nº 11.638/07 e MP nº 449/08. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de contabilidade das sociedades por ações aplicável às demais sociedades. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade comercial fácil. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011. GRECO, Alvísio Lahorgue; AREND, Lauro Roberto; GÄRTNER, Güntner. Contabilidade: teoria e prática básicas. São Paulo: Saraiva, 2006. 2 tir. 2007. IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 11, ed. São Paulo: Atlas, 2010. 140 DIREITO EMPRESARIAL EMENTA Direito Comercial e sua Evolução. Sociedade. Espécies de Sociedades. Direito do Consumidor. Práticas Comerciais no Código de Defesa do Consumidor. Proteção Contratual. Responsabilidade do Fornecedor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELLAN, Rosana. Direito Trabalhista e Legislação Social. Natal: EdUnP, 2011. FERREIRA, Marciane Zimmermann; BIANCHINI, Bruno. Direito Comercial e Legislação Societária. Natal: EdUnP, 2011. FINKELSTEIN, Maria Eugenia. Direito empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.20. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. PAULA, Deyvidson Giulliano Xavier de; MEDEIROS, Leonardo Nascimento Costa de. Aspectos Jurídicos dos Direitos Humanos. Natal: EdUnP, 2010. SILVA, Rogério Duarte da. Instituições de Direito Público e Privado. Natal: EdUnP, 2011. 141 METODOLOGIA: CIÊNCIA E NORMA TÉCNICA EMENTA Introdução à pesquisa. Definição, fundamentação e organização da pesquisa. Pesquisa de campo. Organização dos dados. Apresentação dos resultados da pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 158p. 3 reimp. 2010. DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal: EdUnP, 2011. RIQUENA, Ricardo. Metodologia do Trabalho Científico. Manaus: SODECAM, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 7. ed. Campinas/SP: Vozes, 2008. BITTENCOURT, Gustavo Henrique Ferreira; MENDES, Andreia Regina Moura. Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. Natal: EdUnP, 2010. CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012. 142 6ª SÉRIE 143 CONTABILIDADE AVANÇADA EMENTA Métodos de avaliação de investimento. Consolidação das demonstrações contábeis. Conversão em moedas estrangeiras; ganhos e perdas de capital; juros sobre o capital próprio. Extinção de sociedades. Demonstração do valor adicionado; reavaliação de ativos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de contabilidade das sociedades por ações aplicável às demais sociedades. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009. PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p. 3 reimp. 2010. SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009. NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade avançada e análise das demonstrações financeiras. 15. ed. São Paulo: Frase, 2007. VELTER, Francisco; MISSAGIA, Luiz Roberto. Contabilidade avançada. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 144 CONTROLADORIA EMENTA O papel da controladoria. O sistema integrado de informações e o conceito de accountability. Conceito de sistema. A empresa como sistema, sua filosofia de negócio e objetivos. Modelos de gestão. Conceitos básicos de processo de gestão. Conceito de informação, sistema de informações e sistema contábil de informações. Controladoria: órgão, ramo do conhecimento, funções, perfil do controller. Avaliação de resultados e desempenhos. Gerenciamento da informação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARRETO, Maria da Apresentação. Controladoria na gestão: a relevância dos custos da qualidade. São Paulo: Saraiva, 2008. CATELLI, Armando (Coord.). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 570p. 7 reimp. 2009. SLOMSKI, Valmor. Controladoria e governança na gestão pública. São Paulo: Atlas, 2005. 140p. 3 reimp. 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. CREPALDI, Sílvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 145 TEORIA DA CONTABILIDADE EMENTA Evolução histórica do pensamento contábil. Base teórica e conceitual que estrutura a Contabilidade. Técnicas aplicadas à avaliação de ativos, passivos e patrimônio das organizações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. 794p. 5 reimp. 2010. SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.1. 320p. 2 reimp. 2011. IUDÍCIBUS, Sérgio de; FARIA, Ana Cristina de; MARION, José Carlos. Introdução à teoria da contabilidade para o nível de graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 271p. 2 reimp. 2009. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 146 7ª SÉRIE 147 CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA EMENTA Utilização das técnicas contábeis para registro e controle dos eventos tributários e desenvolvimento de raciocínio crítico integrado à interpretação das respectivas normas fiscais, permitindo a realização de planejamento tributário lícito e útil para gestão dos resultados das organizações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento tributário na prática: gestão tributária aplicada. São Paulo: Atlas, 2008. 187p. 2 reimp. 2009. FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. OLIVEIRA, Luís Martins de et al. Manual de contabilidade tributária: textos e testes com as respostas. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, Andréia. Gestão fiscal nas empresas: principais conceitos tributários e sua aplicação. São Paulo: Atlas, 2008. ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 8. ed. São Paulo: Método, 2009. MACHADO, Hugo de Brito. Crimes contra a ordem tributária. São Paulo: Atlas, 2008. 148 CONTABILIDADE GERENCIAL: GESTÃO DE CUSTOS E ANÁLISE DE BALANÇOS EMENTA Aplicação de técnicas de Contabilidade Gerencial. Análise de Balanços, seu papel e funções na elaboração do planejamento estratégico, operacional e orçamentário. Contribuição para a análise crítica sobre a situação econômica e financeira das organizações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 812p. 2 imp. 2011. PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p. 3 reimp. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARRISON, Ray H; BREWER, Peter C; NOREEN, Eric W. Contabilidade gerencial. 11. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2007. HORNGREN, Charles T; DATAR, Srikant M; FOSTER, George. Contabilidade de custos: uma abordagem gerencial. 11. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. v.1. 526p. 7 reimp. 2010. LEONE, George S. Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 518p. 6 reimp. 2009. 149 DIREITO DO TRABALHO – INDIVIDUAL E COLETIVO EMENTA Legislação social e trabalhista. Relações individuais e coletivas de trabalho, seus princípios, normas e instituições. Relação de emprego, estabilidade, contrato de trabalho e sua extinção, remuneração e salário, duração do trabalho, FGTS, 13º salário, repouso semanal remunerado, férias, entre outros. Direito previdenciário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo: LTr, 2011. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2012. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 26 ed. São Paulo: Saraiva, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Cleber Lúcio de. Direito processual do trabalho. 3. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2009. 1112p. 2 tir. 2009. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense; modelos de petições, recursos, sentença e outros. 32. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 834p. 2 reimp. 2011. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho: relações individuais e coletivas do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 150 SEMINÁRIO EM CONTABILIDADE I EMENTA Questões relevantes e atuais relacionadas à área contábil: aspectos de contabilidade ambiental, ativo intangível, capital intelectual. Demonstração do valor adicionado. Operações de leasing, factoring, hedging, swap, derivativos, etc. avaliação de empresas, entre outros assuntos atuais de interesse do contador. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, Célia (Org.). Contabilidade ambiental: ferramenta para a gestão da sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2007. 169p. 3 reimp. 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Suplemento do manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades: rumo às normas internacionais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. VANZO, Geni Francisca dos Santos. Contabilidade. São Paulo: Universidade Anhembi Morumbi, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa. Contabilidade ambiental: uma informação para o desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 138p. 3 reimp. 2009. NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 157p. 2 reimp. 2010. SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo da nova contabilidade pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 366p. 2 reimp. 2009. 151 8ª SÉRIE 152 CONTABILIDADE PÚBLICA EMENTA Lei de Responsabilidade Fiscal. Orçamento Público. Créditos Adicionais. Patrimônio Público. Plano de Contas e Escrituração Contábil. Demonstrações Contábeis na área Pública. Funções Básicas do SIAFI. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1994. 271p. 14 reimp. 2009. GIACOMONI, James. Orçamento público. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 365p. 4 reimp. 2009. KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 352p. 4 reimp. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEZERRA FILHO, João Eudes. Contabilidade pública: teoria, técnica de elaboração de balanços e 500 questões. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 338p. 2 reimp. 2008. JUND, Sergio. Administração, orçamento e contabilidade pública: teoria e 850 questões. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. SLOMSKI, Valmor. Manual de Contabilidade Pública: um enfoque na contabilidade municipal, de acordo com a lei de responsabilidade fiscal. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 475p. 6 reimp. 2009. 153 PERÍCIA CONTÁBIL EMENTA Perícia contábil: contexto histórico, conceito, finalidade da perícia e campo de atuação. Princípios e normas técnicas de perícias contábeis. Norma brasileira de perícias contábeis. Normas brasileiras do perito contábil. Perfil profissional e pessoal do perito. Relação entre perícia e auditoria. Prova pericial. Tipos de perícia: judicial, extrajudicial e arbitral. Procedimentos periciais. Laudo pericial: técnicas para elaboração, formas de apresentação, laudo em conjunto, parecer técnico. Honorários periciais. Lei de arbitragem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 220p. 2 reimp. 2009. MAGALHÃES, Antonio de Deus Farias et al. Perícia contábil: uma abordagem teórica, ética, legal, processual e operacional: casos praticados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SÁ, Antônio Lopes de. Perícia contábil. 10. ed. Sao Paulo: Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOOG, Wilson Alberto Zappa; CARLIN, Everson Luiz Breda. Manual de auditoria contábil : teoria e prática. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2009. ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011. SÁ, Antônio Lopes de; HOOG, Wilson Alberto Zappa. Corrupção, fraude e contabilidade. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2010. 154 PROJETO INTERDISCIPLINAR IV EMENTA Articulação das disciplinas do semestre por meio de um plano interdisciplinar unificado. Aprimoramento da visão sistêmica e o inter-relacionamento entre as várias áreas de saber na busca de soluções estratégicas na área contábil. Estímulo ao empreendedorismo, ao trabalho em equipe, ao respeito às questões ambientais, dos direitos humanos e étnico-raciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.1. 320p. 2 reimp. 2011. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUNHA, Edileuza Lobato da. Teoria da contabilidade. Manaus: SODECAM, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009. NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 157p. 2 reimp. 2010. 155 TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE EMENTA Tópicos relevantes referentes à Contabilidade trabalhados no decorrer do curso, trazendo à discussão novas abordagens da área. Trata de maneira flexível e interdisciplinar a inserção de conteúdos relevantes para o entendimento das questões na área contábil em um ambiente dinâmico e globalizado, considerando aspectos relacionados à educação ambiental e ao respeito às relações étnicoraciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LISBOA, Lázaro Plácido (Coord.). Ética geral e profissional em contabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. 174p. 12 reimp. 2011. MARION, José Carlos. Contabilidade rural: contabilidade agrícola, contabilidade da pecuária, imposto de renda - pessoa jurídica. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SÁ, Antônio Lopes de; HOOG, Wilson Alberto Zappa. Corrupção, fraude e contabilidade. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Suplemento do manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades: rumo às normas internacionais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo da nova contabilidade pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 366p. 2 reimp. 2009. VANZO, Geni Francisca dos Santos. Contabilidade. São Paulo: Universidade Anhembi Morumbi, 2010. 156 ANEXO C EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ESTRUTURA CURRICULAR – 2013 157 1ª SÉRIE 158 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL EMENTA Comportamento humano nas estruturas organizacionais e sua relação com o clima e a cultura organizacional. Comportamento individual na organização. O indivíduo e o grupo na organização. A inclusão social através do trabalho. Adoção de práticas sustentáveis na rotina de trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANTO, Rosimar Vandyke de Lima. Comportamento organizacional. Manaus: Sodecam, 2010. DIAS, Simone Regina. Clima e cultura organizacional. Natal: EdUnP, 2011. PESCA, Andréa Duarte. Psicologia organizacional. Natal: EdUnP, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Jacqueline Voltolini. Desenvolvimento humano e organizacional. Natal: EdUnP, 2011. DAVEL, Eduardo; VERGARA, Sylvia Constant. Gestão com pessoas e subjetividade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 14. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.536p. 159 COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO EMENTA Leitura e interpretação de textos verbais e não verbais. A linguagem como instrumento de comunicação. Estruturas linguísticas e mecanismos de coesão e coerência. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas relações com o processo de construção discursiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CERCATO, Nilza Carolina Suzin. Comunicação e Expressão. Salvador: Unifacs, 2013. KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. 220p. 2 reimp. 2010. SILVA, Silvio Luis da, et al. Leitura e produção de texto. Natal: EdUnP, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARDOSO, Ana Tázia Patricio de Melo. Comunicação empresarial. Natal: EdUnP, 2010. MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. São Paulo: Atlas, 2010. ROCHA NETO, Manoel Pereira da. Comunicação e mídias contemporâneas. 2. ed. Natal: EdUnP, 2012. 160 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL EMENTA Comunicação nas empresas. Comunicação e eficácia organizacional: meios e instrumentos (modelos) de comunicação como ferramentas para o fortalecimento empresarial. Cultura organizacional e o processo comunicativo interno. Comunicação dirigida: tipos, objetivos e públicos alvos. Comunicação como ferramenta de divulgação de posturas éticas e socioambientais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARDOSO, Ana Tázia Patricio de Melo. Comunicação empresarial. Natal: EdUnP, 2010. ROCHA NETO, Manoel Pereira da. Comunicação e mídias contemporâneas. 2. ed. Natal: EdUnP, 2012. TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOLD, Miriam. Redação empresarial. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2010. IURCOVICH, Patricia. La Pequeña y Mediana empresa y la función de la comunicación. Cuad. Cent. Estud. Diseño Comun., Ens., Ciudad Autónoma de Buenos Aires, n. 40, jun. 2012. Disponible en <http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S185335232012000200007&lng=es&nrm=iso>. accedido en 13 oct. 2013. PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 7. ed. Campinas: Alínea, 2010. 161 GESTÃO DE MARKETING EMENTA Introdução à Gestão de Marketing. Conhecendo e identificando o mercado. Plano de marketing. Posicionamento de mercado. O marketing mix: produto, preço, distribuição e comunicação. Marketing societal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAGA, Marco Marchio. Comunicação de marketing. Natal: EdUnP, 2011. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 750p. 6 reimp. 2011. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. 528p. 4 reimp. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOPPRÉ, Daniel, MAGALHÃES, Alexandre. Marketing de produtos e serviços. Natal: EdUnP, 2011. LUZ, Joseane. Planejamento de marketing. Natal: EdUnP, 2011. MAGALHÃES, Alexandre. Gestão de marketing. Natal: EdUnP, 2011. 162 MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO EMENTA Administração como ciência. Eficiência e Eficácia organizacional. Escolas da Administração. Abordagem Estratégica. Teoria da Decisão e Abordagens Contemporâneas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALPERSTEDT, Cristiane. Modelos de Administração. Salvador: UNIFACS, 2013. FISCHER, Sulivan Desirée; KARKOTLI, Gilson Rihan. Teorias administrativas e organizacionais. Natal: EdUnP, 2011. RIBEIRO, Aldeí Rosane Batista. Fundamentos da Administração. Natal: EdUnP, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria geral da administração. 3. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. 428p. 3 reimp. 2009. RIBEIRO, Antônio de Lima. Teorias da Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000. 524p. 9 tir. 2009 163 RACIOCÍNIO LÓGICO EMENTA Lógica e argumentação. Dedução e indução. Falácias. Distintas concepções de lógica: seus fundamentos, sua relevância. Silogismo aristotélico. Lógica proposicional: sintaxe e semântica. Lógica de predicados de primeira ordem: sintaxe e semântica. Técnicas de dedução. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FURTADO, Emerson Marcos. Raciocínio lógico para concursos. Curitiba: IESDE, 2010. HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar João. Matemática aplicada: administração, economia, contabilidade. São Paulo: Saraiva, 1999. 468p. 8 tir. 2009. MIRANDA, Carmen Suely Cavalcanti de; CAVALCANTI, Ivickson Ricardo de Miranda. Raciocínio Lógico. Natal: EdUnP, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABDALLA, Samuel Liló. Raciocínio lógico para concursos. Rio de Janeiro: Saraiva, 2012. CABRAL, Luiz Claudio; NUNES, Mauro Cesar. Raciocínio lógico passo a passo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. MARIANI, Volneis. Raciocínio lógico. São Paulo: Saraiva, 2012. (Coleção Resposta Certa) 164 2ª SÉRIE 165 ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA EMENTA Conceitos das áreas específicas das ciências sociais. Antropologia social. Sociedades contemporâneas e suas relações sociais, políticas, econômicas e culturais. Diversidade cultural brasileira, suas manifestações e produção material. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HAMMS, Ana Paula Rupp. Estudos sócio-filosóficos. Natal: EdUnP, 2011. MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 1982 remp. 2013. RIBEIRO, Darci. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. Disponível em: http://www.iphi.org.br/sites/filosofia_brasil/Darcy_Ribeiro_-_O_povo_Brasileiro_a_forma%C3%A7%C3%A3o_e_o_sentido_do_Brasil.pdf. Acesso: 12 mar. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MIRANDA, Carmen Suely, SILVA, Carlos Roberto de Morais e. Homem e Sociedade. Natal: EdUnP, 2010. ROCHA, Ana Maria da, BEZERRA, Luiz Gonzaga Medeiros. Estudo da Realidade Brasileira. Natal: EdUnP, 2010. TUDGE, Jonathan Richard Henry; FREITAS, Lia Beatriz de Lucca. Internacionalização, globalização e cultura. Psicologia Social. Belo Horizonte, v.24, n.3, 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 71822012000300008&lng=en&nrm=iso>. Acesso: 29 mar. 2013. 166 CONTABILIDADE INTRODUTORIA I EMENTA Fundamentos da Ciência Contábil. Princípios que norteiam sua atuação como geradora de informações úteis e confiáveis para o processo de gestão e controle dos patrimônios das entidades, relevantes à formação técnica do profissional contábil, e introduzindo conceitos e procedimentos básicos para elaboração dos registros e demonstrativos contábeis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 269p. 2 reimp. 2009. PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e intermediária: texto e exercícios. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 422p. 3 reimp. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.1. 320p. 2 reimp. 2011. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 167 ECONOMIA EMENTA Os princípios da ciência econômica. Noções de macroeconomia e elementos de microeconomia. O funcionamento do sistema econômico e do mecanismo de mercado. Conceitos e ambiente econômico contemporâneo. Desenvolvimento econômico e desenvolvimento sustentável. Teoria do consumidor. Teoria da firma e estruturas de mercado. Os agregados macroeconômicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAY, Peter H. (Org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: micro e macro: teoria e exercícios, glossário com os 300 principais conceitos econômicos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 441p. 9 reimp. 2011. VARGAS, Geraldo Teixeira; SOUZA, João Marcos de; BITTENCOURT, Pablo Felipe. Fundamentos da economia e ciência política. Natal: EdUnP, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no Brasil. São Paulo: Cortez, 2007. 317p. 1 reimp. 2012. PARKIN, Michael. Macroeconomia. 9. ed. [S.l]: Pearson Educación, 2010. PARKIN, Michael. Microeconomia. 9. ed. [S.l]: Pearson Education, 2010. 1 v. 168 GESTÃO FINANCEIRA EMENTA Introdução à gestão financeira e fundamentos do cálculo financeiro. Análise das demonstrações financeiras. Ponto de equilíbrio e alavancagem. Planejamento financeiro e orçamento de caixa. Administração do capital de giro e gestão das disponibilidades. Administração das contas a receber e dos estoques. Administração do passivo circulante. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. FERRONATO, Airto João. Gestão contábil-financeira de micro e pequenas empresas: sobrevivência e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011. 247p. 2 reimp. 2011. GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 12.ed. São Paulo: Pearson, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU Filho, José Carlos Franco de et al. Finanças corporativas. 10. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2008. 151p. 3 reimp. 2009. ASSAF Neto, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 278p. 2 reimp. 2009. RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças empresariais. Natal: EdUnP, 2011. 169 MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE EMENTA Meio Ambiente – Interação do Homem com o Meio Ambiente. Biodiversidade. Desenvolvimento Sustentável. Desafios e Contradições. Gestão e Políticas Ambientais. Aspectos Políticos e o Sistema Nacional do Meio Ambiente. Sistemas e Instrumentos de Gestão Ambiental. Aplicabilidade dos Sistemas de Gestão Ambiental nas Empresas. Responsabilidade Social e Voluntariado Empresarial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. JUSTINO, Ana Neri da Paz. Desenvolvimento e sustentabilidade ambiental. Natal: EdUnP, 2010. NASCIMENTO, Elimar Pinheiro do (Org.); VIANNA, João Nildo (Org.). Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável no Brasil. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. 146p. Reimp. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUSI, Luciane. Responsabilidade social e meio Ambiente. Natal: EdUnP, 2011. GIESTA, Lílian Caporlíngua (Org.); LEITE, Rodrigo de Almeida (Org.). Responsabilidade social e gestão ambiental. Mossoró: EDUFRN, 2010. PHILIPPI Jr., Arlindo (Ed.); ROMÉRO, Marcelo de Andrade (Ed.); BRUNA, Gilda Collet (Ed.). Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. 1045p. 4 reimp. 2009. 170 MÉTODOS QUANTITATIVOS EMENTA Equações numéricas, equações algébricas e funções. Instrumentos de cálculo e interpretação gráfica relacionadas à área da gestão. Conceitos fundamentais da estatística: tabelas de frequência, medidas de tendência central e de dispersão; probabilidades, distribuição de probabilidades, distribuição normal, outras distribuições contínuas, entre outros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LYRA, Aarão; FERREIRA, Graciana. Fundamentos da matemática. Natal: EdUnP 2010. RIBEIRO, Crisanto Soares. Fundamentos da Estatística. Natal: EdUnP, 2011. SIQUEIRA, José de Oliveira. Fundamentos de Métodos Quantitativos Aplicados em Administração, Economia, Contabilidade e Atuária. São Paulo: Saraiva, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320p. 12 reimp. 2009. SILVA, Fernando César Marra e; ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para decisões administrativas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. 227p. 8 reimp. 2009. 171 3ª SÉRIE 172 CONTABILIDADE INTRODUTORIA II EMENTA Fundamentos da Ciência Contábil. Princípios que norteiam sua atuação como geradora de informações úteis e confiáveis para o processo de gestão e controle dos patrimônios das entidades, relevantes à formação técnica do profissional contábil. Conceitos e procedimentos básicos para elaboração dos registros e demonstrativos contábeis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 11, ed. São Paulo: Atlas, 2010. PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e intermediária: texto e exercícios. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 422p. 3 reimp. 2011. VOGES, Elaine Cristina Rodrigues. Contabilidade Básica II. Natal: Edunp, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.1. 320p. 2 reimp. 2011. MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 269p. 2 reimp. 2009. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 173 CONTABILIDADE SOCIETÁRIA EMENTA Estruturas de capital dos diversos tipos de sociedade e organizações de diferentes segmentos econômicos. Principais características das respectivas demonstrações contábeis. Formas de reorganização societária e aspectos técnicos específicos de ajustes de ativos e passivos, de forma a atender às normas contábeis e societárias vigentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, Marciane Zimmermann; BIANCHINI, Bruno. Direito comercial e legislação societária. Natal: Edunp, 2011. IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. 794p. 5 reimp. 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ERNST & YOUNG, FIPECAFI. Manual de normas internacionais de contabilidade: IFRS versus normas brasileiras. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p. 3 reimp. 2010. SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 174 DIREITO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA EMENTA Introdução ao estudo do Direito brasileiro. Conceitos fundamentais e a sua relação com a Sociedade e o Estado. Princípios norteadores do Direito Tributário nacional e suas aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2011 MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de direito tributário. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 8. ed. São Paulo: Método, 2009. FABRETTI, Láudio Camargo. Código tributário nacional comentado. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 320p. 2 reimp. 2009. FERREIRA, Marciane Zimmermann; BIANCHINI, Bruno. Direito Comercial e Legislação Societária. Natal: EdUnP, 2011. 175 EMPREENDEDORISMO EMENTA O conceito de Empreendedorismo e o desenvolvimento da mentalidade empreendedora na formação profissional contemporânea. Os vários tipos de empreendedorismos e os perfis profissionais empreendedores. Inovação e criatividade nos ambientes de trabalhos. Métodos para empreender no mundo globalizado das profissões. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2009. LEITE, Emanuel Ferreira. O Fenômeno do Empreendedorismo. São Paulo: Ed Saraiva, 2012. LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdUnP, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 281p. 2 tir. 2009. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 232p. 2 tir. 2008. MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores. São Paulo: Pearson, 2011. 176 ESTATÍSTICA EMENTA Séries e gráficos estatísticos. Distribuição de frequências. Medidas de posição. Medidas de dispersão. Números índices. Probabilidades. Distribuição Discreta de Probabilidades. Distribuição contínua de probabilidades. Distribuição discreta de probabilidades. Intervalo de confiança. Intervalo de confiança para a proporção. Determinação do tamanho de uma amostra. Teste de hipótese para a média. Teste de hipótese para a proporção. Covariância e correlação. Análise de regressão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 7. ed. Florianópolis: UFSC, 2010. 315p. 2 reimp. 2010. MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 540p. 2 tir. 2010. RIBEIRO, Crisanto Soares. Fundamentos da Estatística. Natal: EdUnP, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 351p. 8 tir. 2010. tir. 2012. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320p. 12 reimp. 2009. NELFELD, John. Estatística aplicada a administração usando Excel. São Paulo: Pearson Brasil, 2012. 177 METODOLOGIA CIENTÍFICA EMENTA Introdução à pesquisa. Definição, fundamentação e organização da pesquisa. Pesquisa de campo. Organização dos dados. Apresentação dos resultados da pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 158p. 3 reimp. 2010. DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal: EdUnP, 2011. RIQUENA, Ricardo. Metodologia do Trabalho Científico. Manaus: SODECAM, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 7. ed. Campinas/SP: Vozes, 2008. BITTENCOURT, Gustavo Henrique Ferreira; MENDES, Andreia Regina Moura. Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. Natal: EdUnP, 2010. CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012. 178 4ª SÉRIE 179 CONTABILIDADE FISCAL EMENTA Apuração e Escrituração Contábil. Elisão (planejamento tributário). Apuração. Registro e Controle de Diferenças Temporárias. Contabilização dos Efeitos, dos Ajustes. Demonstração do Lucro Real. Apuração e Escrituração de Lucro Presumido e Simples. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento Tributário na prática. São Paulo: Atlas, 2010. FABRETTI, Láudio Camargo. Código tributário nacional comentado. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 320p. 2 reimp. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, Andrea. Gestão fiscal nas empresas. São Paulo: Atlas, 2008. BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Código tributário nacional e constituição federal. 36. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. MACHADO, Hugo de Brito. Comentários ao Código Tributário Nacional: artigo 96 à 138. São Paulo: Atlas, 2008. 180 ESTRUTURAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EMENTA Elaboração do conjunto das Demonstrações Contábeis, correlacionando-as com as respectivas notas explicativas explorando a visão geral desse conjunto no contexto da situação econômico financeira das organizações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 11, ed. São Paulo: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. 794p. 5 reimp. 2010. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011. GRECO, Alvísio; AREND, Lauro. Contabilidade: teoria e prática básicas. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 181 GESTÃO DA TECNOLOGIA, DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO EMENTA A Área de Tecnologia da Informação (TI). Dado, informação e conhecimento. Governança em TI. ERP. Ciclos de Vida de Software. Terceirização de TI (Outsourcing). Modelando e Compondo Processos de Negócio. Segurança da informação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAGA, Marco Maschio. Gestão da informação e da tecnologia. Natal: EdUnP, 2011. PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do conhecimento e inteligência competitiva. Natal: EdUnP, 2010. TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman, 2008. 319p. Reimp 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 452p. 5 reimp. 2011. REZENDE, Dênis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. TURBAN, Efraim. Tecnologia de informação para gestão: em busca de um melhor desempenho estratégico e operacional. 8. ed. Bookman, 2010. 182 SOCIEDADE, DIREITO E CIDADANIA EMENTA Sociedade e comunicação. Indivíduo e alteridade. Estado, Sociedade e Cidadania. Direito pela Cidadania e Cidadania pelo Direito. Direitos Fundamentais. Meios de exercício da Cidadania através do Direito. Percurso Cidadão. Limites e Acessibilidade. Cidadania e Justiça. O Sujeito Coletivo. Cidadania e clientelismo. O Direito da Rua. Educação ambiental e das relações étnico-raciais em uma sociedade pluriétnica e cidadã. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia de Bolso, 2006. 435p. 7 reimp. 2010. SILVA, Rogério Duarte da. Instituições de Direito Público e Privado. Natal: EdUnP, 2011. TORQUATO, Arthur Luis de Oliveira; COSTA, Bruno Balbino Aires da. Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais. Natal: EdUnP, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELLAN, Rosana. Direito trabalhista e legislação social. Natal: EdUnP, 2011. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: 1998. Disponível em: http://www.senado.gov.br/legislacao/const/. Acesso em: 01 ago. 2012. JUSTINO, Ana Neri da Paz. Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental. Natal: EdUnP, 2010. 183 TEORIA DA CONTABILIDADE EMENTA Evolução histórica do pensamento contábil. Base teórica e conceitual que estrutura a Contabilidade. Técnicas aplicadas à avaliação de ativos, passivos e patrimônio das organizações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. 794p. 5 reimp. 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.1. 320p. 2 reimp. 2011. IUDÍCIBUS, Sérgio de; FARIA, Ana Cristina de; MARION, José Carlos. Introdução à teoria da contabilidade para o nível de graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 271p. 2 reimp. 2009. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 184 5ª SÉRIE 185 CONTABILIDADE AVANÇADA EMENTA Métodos de avaliação de investimento. Consolidação das demonstrações contábeis. Conversão em moedas estrangeiras; ganhos e perdas de capital; juros sobre o capital próprio. Extinção de sociedades. Demonstração do valor adicionado; reavaliação de ativos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009. PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p. 3 reimp. 2010. SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009. NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade avançada e análise das demonstrações financeiras. 15. ed. São Paulo: Frase, 2007. VELTER, Francisco; MISSAGIA, Luiz Roberto. Contabilidade avançada. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 186 CONTABILIDADE DE CUSTOS EMENTA Conceitos básicos – balanço patrimonial, demonstrações contábeis, e gerenciais – análise do ponto de equilíbrio e da alavancagem operacional, formação de preços, relações de custo-volume-lucro, controle gerencial, entre outros. Técnicas para a apuração de custos empresariais. Análise de operações, registros, princípios e regimes contábeis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HORNGREN, Charles T; DATAR, Srikant M; FOSTER, George. Contabilidade de custos: uma abordagem gerencial. 11. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. v.1 . 526p. 7 reimp. 2010. LEONE, George S. Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000. 518p. 6 reimp. 2009. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 370p. 2 reimp. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade de custos. 6. ed. Rio de Janeiro: Ferreira, 2010. HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 519p. 5 reimp. 2009. PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p. 3 reimp. 2010. 187 CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO EMENTA Trabalha a utilização das técnicas contábeis para registro e controle dos eventos tributários e desenvolvimento de raciocínio crítico integrado à interpretação das respectivas normas fiscais, permitindo a realização de planejamento tributário lícito e útil para gestão dos resultados das organizações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento tributário na prática: gestão tributária aplicada. São Paulo: Atlas, 2008. 187p. 2 reimp. 2009. FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. OLIVEIRA, Luís Martins de et al. Manual de contabilidade tributária: textos e testes com as respostas. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, Andréia. Gestão fiscal nas empresas: principais conceitos tributários e sua aplicação. São Paulo: Atlas, 2008. ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 8. ed. São Paulo: Método, 2009. MACHADO, Hugo de Brito. Crimes contra a ordem tributária. São Paulo: Atlas, 2008. 188 DIREITO EMPRESARIAL EMENTA Direito Comercial e sua Evolução. Sociedade. Espécies de Sociedades. Direito do Consumidor. Práticas Comerciais no Código de Defesa do Consumidor. Proteção Contratual. Responsabilidade do Fornecedor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELLAN, Rosana. Direito Trabalhista e Legislação Social. Natal: EdUnP, 2011. FERREIRA, Marciane Zimmermann; BIANCHINI, Bruno. Direito Comercial e Legislação Societária. Natal: EdUnP, 2011. FINKELSTEIN, Maria Eugenia. Direito empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.20 . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. PAULA, Deyvidson Giulliano Xavier de; MEDEIROS, Leonardo Nascimento Costa de. Aspectos Jurídicos dos Direitos Humanos. Natal: EdUnP, 2010. SILVA, Rogério Duarte da. Instituições de Direito Público e Privado. Natal: EdUnP, 2011. 189 GESTÃO FINANCEIRA AVANÇADA EMENTA Técnicas, ferramentas e métodos utilizados em análise de investimentos, cálculos de riscos e retornos em carteiras de ativos, financiamentos de curto e longo prazo, capitais próprios ou de terceiros, custos, criação de valor para os acionistas e mercado, derivativos, mercados de opções e mercado futuro, proteção de ativos e investimentos e riscos envolvidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. Porto Alegre: Pearson, 2010. HOJI, Masakazu. Administração financeira e Orçamentária. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2012. LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo; RIGO, Cláudio Miessa. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSAF Neto, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômicofinanceiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012. ROSS, Stephen A; JORDAN, Bradford D; WESTERFIELD, Randolph W. Princípios de administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 190 LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA EMENTA Legislação social e trabalhista. Relações individuais e coletivas de trabalho, seus princípios, normas e instituições. Relação de emprego, estabilidade, contrato de trabalho e sua extinção, remuneração e salário, duração do trabalho, FGTS, 13º salário, repouso semanal remunerado, férias, entre outros. Direito previdenciário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo: LTr, 2011. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2012. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 26 ed. São Paulo: Saraiva, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Cleber Lúcio de. Direito processual do trabalho. 3. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2009. 1112p. 2 tir. 2009. FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo; FÜHRER, Maximiliano Roberto Ernesto. Resumo de direito do trabalho. 19. ed. São Paulo: Malheiros, 2007 MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense; modelos de petições, recursos, sentença e outros. 32. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 834p. 2 reimp. 2011. 191 6ª SÉRIE 192 CONTABILIDADE DO SETOR PÚBLICO EMENTA Trabalha os conceitos contábeis aplicados ao registro e controle dos fatos e eventos ocorridos no setor público, desenvolvendo a aplicação das técnicas contábeis de forma a gerar informações úteis à tomada de decisões e à instrumentalização do controle social e econômico do patrimônio público. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1994. 271p. 14 reimp. 2009. GIACOMONI, James. Orçamento público. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 365p. KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 352p. 4 reimp. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEZERRA Filho, João Eudes. Contabilidade pública: teoria, técnica de elaboração de balanços e 500 questões. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 338p. 2 reimp. 2008. JUND, Sergio. Administração, orçamento e contabilidade pública: teoria e 850 questões. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. SLOMSKI, Valmor. Manual de Contabilidade Pública: um enfoque na contabilidade municipal, de acordo com a lei de responsabilidade fiscal. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 475p. 6 reimp. 2009. 193 CONTROLADORIA EMENTA O papel da controladoria. O sistema integrado de informações e o conceito de accountability. Conceito de sistema. A empresa como sistema, sua filosofia de negócio e objetivos. Modelos de gestão. Conceitos básicos de processo de gestão. Conceito de informação, sistema de informações e sistema contábil de informações. Controladoria: órgão, ramo do conhecimento, funções, perfil do controller. Avaliação de resultados e desempenhos. Gerenciamento da informação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARRETO, Maria da Apresentação. Controladoria na gestão: a relevância dos custos da qualidade. São Paulo: Saraiva, 2008. CATELLI, Armando (Coord.). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 570p. 7 reimp. 2009. SLOMSKI, Valmor. Controladoria e governança na gestão pública. São Paulo: Atlas, 2005. 140p. 3 reimp. 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. CREPALDI, Sílvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008 PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 194 ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL EMENTA Aborda os aspectos éticos e legais da profissão contábil, abrangendo a legislação correspondente, no que concerne à habilitação e ao exercício da profissão, de acordo com as determinações do respectivo Código de Ética e destaca a importância do papel do profissional contábil para a sociedade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LISBOA, Lázaro Plácido (Coord.). Ética geral e profissional em contabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. 174p. 12 reimp. 2011. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 295p. 2 reimp. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 340p. 8 reimp. 2010. DEBELJUH, Patricia. Ética empresarial. [S.l]: Pearson Educación, 2009. SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: o ciclo virtuoso dos negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 276p. 3 reimp. 2008. 195 GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EMENTA Uso de técnicas de Contabilidade Gerencial para controle e gestão dos custos das organizações. Diferentes sistemas de custeio. Influência da gestão dos custos na determinação dos preços de produtos e serviços. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HORNGREN, Charles T; DATAR, Srikant M; FOSTER, George. Contabilidade de custos: uma abordagem gerencial. 11. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. v.1 . 526p. 7 reimp. 2010. LEONE, George S. Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 518p. 6 reimp. 2009. PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. PEREIRA, Cláudia Catarina. Contabilidade básica I. Natal: Edunp, 2011. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 370p. 2 reimp. 2010. 196 PROJETO INTERDISCIPLINAR I EMENTA Diagnóstico organizacional. Missão, visão e valores. Análise do macroambiente e do microambiente. Plano de negócio: viabilidade financeira, plano de marketing, investimento, definição de objetivos e metas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CERBASI, Gustavo; PASCHOARELLI, Rafael. Finanças para empreendedores e profissionais não financeiros. São Paulo: Saraiva, 2007. 227p. 2 tir. 2008. LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdUnP, 2010. MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREZATTI, Fábio et al. Gestão da viabilidade econômico-financeira dos projetos de investimento. São Paulo: Atlas, 2008. PAES, Ketlle Duarte. Gestão de pessoas. Natal: EdUnP, 2011. SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da inovação na prática: como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a inovação. São Paulo: Atlas, 2009. 150p. 3 reimp. 2009. 197 7ª SÉRIE 198 AUDITORIA EMENTA Conceitos básicos de Auditoria. Normas Técnicas e profissionais de Auditoria (NBCT e NBC-P). Planejamento de Auditoria. Seleção da Amostra e Avaliação do Risco. Controle Interno. Papeis de Trabalho. Pareceres de Auditoria. Auditoria das Contas Patrimoniais. Auditoria das Contas de Resultados. Relatórios de Auditoria. Revisão pelos Pares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 812p. 2 imp. 2011. CREPALDI, Sílvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. HOOG, Wilson Alberto Zappa; CARLIN, Everson Luiz Breda. Manual de auditoria contábil: teoria e prática. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos; ARRUDA, Daniel Gomes; BARRETTO, Pedro Humberto Teixeira. Auditoria contábil: enfoque teórico, normativo e prático. São Paulo: Saraiva, 2008. GARRISON, Ray H; BREWER, Peter C; NOREEN, Eric W. Contabilidade gerencial. 11. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2007. PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 641p. 3 reimp. 2010. 199 CONTABILIDADE GERENCIAL E ORÇAMENTÁRIA EMENTA Aplicação de técnicas de Contabilidade Gerencial. Análise de Balanços, seu papel e funções na elaboração do planejamento estratégico, operacional e orçamentário. Contribuição para a análise crítica sobre a situação econômica e financeira das organizações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 812p. 2 imp. 2011. PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p. 3 reimp. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CATELLI, Armando (Coord.). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 570p. 7 reimp. 2009. GARRISON, Ray H; BREWER, Peter C; NOREEN, Eric W. Contabilidade gerencial. 11. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2007. HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 565p. 2 reimp. 2010. 200 CUSTOS LOGÍSTICOS EMENTA Aborda conceitos básicos de logística, assim como seus objetivos e processos, e os conceitos complementares que norteiam a sua gestão como valor, vantagem competitiva e logística integrada, destacando a apuração dos respectivos custos, além dos principais aspectos envolvidos na sua gestão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AYRES, Antonio de Pádua Salmeron. Curso de gestão de logística e operações. Curitiba: IESDE, 2011. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 370p. 2 reimp. 2010. SERRA, Flávio Augusto; SCHLICKMANN, Kauling, Raphael. Distribuição e Logística. Natal: EdUnP, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. FIGUEIREDO, Kleber Fossati (Org.); FLEURY, Paulo Fernando (Org.); WANKE, Peter (Org.). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003. 483p. 6 reimp. 2010. HORNGREN, Charles T; DATAR, Srikant M; FOSTER, George. Contabilidade de custos: uma abordagem gerencial. 11. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. v.1 . 526p. 7 reimp. 2010. 201 PROJETO INTERDISCIPLINAR II EMENTA Articula as disciplinas do semestre por meio de um plano interdisciplinar unificado. Aprimora a visão sistêmica e o inter-relacionamento entre as várias áreas de saber na busca de soluções estratégicas. Dedica-se à análise financeira das demonstrações contábeis de uma empresa e respectivos comentários. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUNHA, Edileuza Lobato da. Teoria da contabilidade. Manaus: SODECAM, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009. NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 157p. 2 reimp. 2010. 202 8ª SÉRIE 203 CONTABILIDADE SOCIAL E GOVERNANÇA CORPORATIVA EMENTA Abrange conceitos de governança corporativa e accountability, no contexto amplo de responsabilidade social e transparência na elaboração de demonstrativos e relatórios que apresentem o valor agregado à sociedade pelos atos desenvolvidos pelas organizações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Adriana; ROSSETTI, José Paschoal. Governança corporativa: fundamentos, desenvolvimento e tendências. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. BARRETO, Maria da Apresentação. Controladoria na gestão: a relevância dos custos da qualidade. São Paulo: Saraiva, 2008. SLOMSKI, Valmor. Controladoria e governança na gestão pública. São Paulo: Atlas, 2005. 140p. 3 reimp. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 340p. 8 reimp. 2010. GOMES, Luis Flávio; MORETTI, Sérgio. A responsabilidade e o social: uma discussão sobre o papel das empresas. São Paulo: Saraiva, 2007. MACHADO FILHO, Cláudio Pinheiro. Responsabilidade social e governança: o debate e as implicações: responsabilidade social, instituições, governança e reputação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. 204 PERÍCIA E ARBITRAGEM EMENTA Contempla os conhecimentos teóricos e práticos das atividades de Perito Contábil, Árbitro e Avaliador, apresentando os procedimentos e técnicas utilizados no desenvolvimento dos trabalhos e redação dos respectivos laudos periciais e de arbitragem, de forma a propiciar a formação necessária ao exercício dessas funções pelo profissional contábil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 220p. 2 reimp. 2009. MAGALHÃES, Antônio de Deus Farias et al. Perícia contábil: uma abordagem teórica, ética, legal, processual e operacional: casos praticados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SÁ, Antônio Lopes de. Perícia contábil. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOOG, Wilson Alberto Zappa; CARLIN, Everson Luiz Breda. Manual de auditoria contábil: teoria e prática. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2009. ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011. SÁ, Antônio Lopes de; HOOG, Wilson Alberto Zappa. Corrupção, fraude e contabilidade. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2010. 205 PROJETO INTERDISCIPLINAR III EMENTA Articulação das disciplinas do semestre por meio de um plano interdisciplinar unificado. Aprimoramento da visão sistêmica e o inter-relacionamento entre as várias áreas de saber na busca de soluções estratégicas. Análise da projeção dos respectivos resultados de investimentos realizados por uma empresa e a elaboração das demonstrações contábeis projetadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUNHA, Edileuza Lobato da. Teoria da contabilidade. Manaus: SODECAM, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009. NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 157p. 2 reimp. 2010. 206 DISCIPLINAS OPTATIVAS 207 GESTÃO DE PROJETOS EMENTA Conceito de gestão de projetos. Identificação das etapas de organização, planejamento, execução, monitoramento e controle. Encerramento de um projeto, com base no estudo das técnicas e ferramentas associadas a cada etapa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENTO, Roberta Beatriz Aragon. Gestão de projetos. São Paulo: Universidade Anhembi Morumbi, 2013. DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por processos: uma abordagem da moderna administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 270p. 3 tir. 2009. MENDONÇA, Cláudio Márcio Campos de. Gestão de processos. Natal: EdUnP, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIDO, Jack; CLEMENTS, James P. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2007. 451p. 3 reimp. 2010. GORDON, Steven R; GORDON, Judith R. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2006. 377p. Reimp. 2011. PESSOA, Sérgio Lins; LIMA, Iran Marques de. Introdução ao controle de qualidade. Natal: EdUnP, 2010. 208 LIBRAS EMENTA Papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão. Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade. LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012. GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 87p. 7 reimp. 2013. SANTOS, Paulo Roberto de Andrade. Libras. Natal: Edunp, 2010. 229p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. 158p. HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 352p. 4 imp. 2013. SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2. ed. São Paulo: Paulinas, 2010. 209 LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO DE EQUIPES EMENTA Formas de liderar pessoas. Estilos de liderança e temperamentos. Liderança situacional. Fatores de motivação intrínsecos, extrínsecos e transversais. Técnicas para motivar pessoas e grupos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Jacqueline Voltolini. Desenvolvimento Humano e Organizacional. Natal: EdUnP, 2011. CARVALHO, Taís Baumgarten. Treinamento e Desenvolvimento Organizacional. Natal: EdUnP, 2011. LOHN, Vanderléia Martins. Liderança e Desenvolvimento de Equipes. Natal: EdUnP, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 610p. 5 reimp. 2010. DIAS, Simone Regina. Clima e Cultura Organizacional. Natal: EdUnp, 2011. PESCA, Andréa Duarte. Psicologia Organizacional. Natal: Edunp, 2011. 210 NEGOCIAÇÃO EMENTA Negociação no contexto profissional: empregadores e empregados, pares organizacionais, clientes e empresas. Conceitos básicos de negociação: planejamento da negociação, questão ética, conflitos, estilos de negociação e negociações internacionais. Aspectos culturais na negociação. Processo de tomada de decisão: métodos e processos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRILLO, Karla; DIAS, Simone Regina. Processo Decisório e Negociação Empresarial. Natal: EdUnP, 2011. LINDENBERG Filho, Sylvio de Campos. Negociação e processo decisório. 2. ed. Curitiba: IESDE, 2013. MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão estratégica. São Paulo: Manole, 2002. 262p. Reimp. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAZERMAN, Max H.; MOORE, Don. Processo decisório. São Paulo, Campus, 2010. SHIMIZU, Tamio. Decisão nas organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. THOMPSON Júnior, Arthur A; STRICKLAND III, A. J; GAMBLE, John E. Administração estratégica. 15. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. 211 SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL E INTERNACIONAL EMENTA Teoria e Evolução Histórica. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional e Internacional. Segmentação do Mercado Financeiro: Mercados de Crédito e Monetário. Segmentação do Mercado Financeiro: Mercados de Capitais e Cambial. O Papel dos Principais Bancos Centrais na Economia Mundial. Centros Financeiros e Financiamentos Externos. Riscos do Sistema Financeiro. Sistema Financeiro – Fatos Recentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAF Neto, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômicofinanceiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. COURT, Eduardo. Mercado de capitales. [S.l]: Pearson Education, 2010. RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças empresariais. Natal: EdUnP, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 18. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010. LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do mercado de capitais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009 SANTOS, Walter Aquilino dos. Mercado financeiro. Salvador: Unifacs, 2013. 212 ANEXO D EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ESTRUTURA CURRICULAR 2014 213 1ª SÉRIE 214 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL EMENTA O comportamento humano nas estruturas organizacionais e sua relação com o clima e a cultura organizacional. Comportamento individual na organização. O indivíduo e o grupo na organização. A inclusão social através do trabalho. Adoção de práticas sustentáveis na rotina de trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANTO, Rosimar Vandyke de Lima. Comportamento organizacional. Manaus: Sodecam, 2010. DIAS, Simone Regina. Clima e cultura organizacional. Natal: EdUnP, 2011. PESCA, Andréa Duarte. Psicologia organizacional. Natal: EdUnP, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Jacqueline Voltolini. Desenvolvimento humano e organizacional. Natal: EdUnP, 2011. DAVEL, Eduardo; VERGARA, Sylvia Constant. Gestão com pessoas e subjetividade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 14. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.536p. 215 COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO EMENTA Leitura e interpretação de textos verbais e não verbais. A linguagem como instrumento de comunicação. Estruturas linguísticas e mecanismos de coesão e coerência. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas relações com o processo de construção discursiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CERCATO, Nilza Carolina Suzin. Comunicação e Expressão. Salvador: Unifacs, 2013. KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. 220p. 2 reimp. 2010. SILVA, Silvio Luis da, et al. Leitura e produção de texto. Natal: EdUnP, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARDOSO, Ana Tázia Patricio de Melo. Comunicação empresarial. Natal: EdUnP, 2010. MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. São Paulo: Atlas, 2010. ROCHA NETO, Manoel Pereira da. Comunicação e mídias contemporâneas. 2. ed. Natal: EdUnP, 2012. 216 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL EMENTA A comunicação nas empresas. Comunicação e eficácia organizacional: meios e instrumentos (modelos) de comunicação como ferramentas para o fortalecimento empresarial. A cultura organizacional e o processo comunicativo interno. A comunicação dirigida: tipos, objetivos e públicos alvos. A comunicação como ferramenta de divulgação de posturas éticas e socioambientais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARDOSO, Ana Tázia Patricio de Melo. Comunicação empresarial. Natal: EdUnP, 2010. ROCHA NETO, Manoel Pereira da. Comunicação e mídias contemporâneas. 2. ed. Natal: EdUnP, 2012. TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOLD, Miriam. Redação empresarial. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2010. IURCOVICH, Patricia. La Pequeña y Mediana empresa y la función de la comunicación. Cuad. Cent. Estud. Diseño Comun., Ens., Ciudad Autónoma de Buenos Aires, n. 40, jun. 2012. Disponible en <http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S185335232012000200007&lng=es&nrm=iso>. accedido en 13 oct. 2013. PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 7. ed. Campinas: Alínea, 2010. 217 GESTÃO DE MARKETING EMENTA Introdução à Gestão de Marketing. Conhecendo e identificando o mercado. Plano de marketing. Posicionamento de mercado. O marketing mix: produto, preço, distribuição e comunicação. Marketing societal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAGA, Marco Marchio. Comunicação de marketing. Natal: EdUnP, 2011. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 750p. 6 reimp. 2011. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. 528p. 4 reimp. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOPPRÉ, Daniel, MAGALHÃES, Alexandre. Marketing de produtos e serviços. Natal: EdUnP, 2011. LUZ, Joseane. Planejamento de marketing. Natal: EdUnP, 2011. MAGALHÃES, Alexandre. Gestão de marketing. Natal: EdUnP, 2011. 218 MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO EMENTA Administração como ciência. Eficiência e Eficácia organizacional. Escolas da Administração. Abordagem Estratégica. Teoria da Decisão e Abordagens Contemporâneas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALPERSTEDT, Cristiane. Modelos de Administração. Salvador: UNIFACS, 2013. FISCHER, Sulivan Desirée; KARKOTLI, Gilson Rihan. Teorias administrativas e organizacionais. Natal: EdUnP, 2011. RIBEIRO, Aldeí Rosane Batista. Fundamentos da Administração. Natal: EdUnP, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria geral da administração. 3. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. 428p. 3 reimp. 2009. RIBEIRO, Antônio de Lima. Teorias da Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000. 524p. 9 tir. 2009 219 RACIOCÍNIO LÓGICO EMENTA Lógica e argumentação. Dedução e indução. Falácias. Distintas concepções de lógica: seus fundamentos, sua relevância. Silogismo aristotélico. Lógica proposicional: sintaxe e semântica. Lógica de predicados de primeira ordem: sintaxe e semântica. Técnicas de dedução. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FURTADO, Emerson Marcos. Raciocínio lógico para concursos. Curitiba: IESDE, 2010. HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar João. Matemática aplicada: administração, economia, contabilidade. São Paulo: Saraiva, 1999. 468p. 8 tir. 2009. MIRANDA, Carmen Suely Cavalcanti de; CAVALCANTI, Ivickson Ricardo de Miranda. Raciocínio Lógico. Natal: EdUnP, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABDALLA, Samuel Liló. Raciocínio lógico para concursos. Rio de Janeiro: Saraiva, 2012. CABRAL, Luiz Claudio; NUNES, Mauro Cesar. Raciocínio lógico passo a passo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. MARIANI, Volneis. Raciocínio lógico. São Paulo: Saraiva, 2012. (Coleção Resposta Certa) 220 2ª SÉRIE 221 ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA EMENTA Conceitos das áreas específicas das ciências sociais. Antropologia social. Sociedades contemporâneas e suas relações sociais, políticas, econômicas e culturais. Diversidade cultural brasileira, suas manifestações e produção material. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HAMMS, Ana Paula Rupp. Estudos sócio-filosóficos. Natal: EdUnP, 2011. MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 1982 remp. 2013. RIBEIRO, Darci. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. Disponível em: http://www.iphi.org.br/sites/filosofia_brasil/Darcy_Ribeiro_-_O_povo_Brasileiro_a_forma%C3%A7%C3%A3o_e_o_sentido_do_Brasil.pdf. Acesso: 12 mar. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MIRANDA, Carmen Suely, SILVA, Carlos Roberto de Morais e. Homem e Sociedade. Natal: EdUnP, 2010. ROCHA, Ana Maria da, BEZERRA, Luiz Gonzaga Medeiros. Estudo da Realidade Brasileira. Natal: EdUnP, 2010. TUDGE, Jonathan Richard Henry; FREITAS, Lia Beatriz de Lucca. Internacionalização, globalização e cultura. Psicologia Social, Belo Horizonte, v.24, n.3, 2012. Disponível <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010271822012000300008&lng=en&nrm=iso>. Acesso: 29 mar. 2013. em: 222 CONTABILIDADE INTRODUTORIA I EMENTA Fundamentos da Ciência Contábil. Princípios que norteiam sua atuação como geradora de informações úteis e confiáveis para o processo de gestão e controle dos patrimônios das entidades, relevantes à formação técnica do profissional contábil, e introduzindo conceitos e procedimentos básicos para elaboração dos registros e demonstrativos contábeis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 11, ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 269p. 2 reimp. 2009. PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e intermediária: texto e exercícios. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 422p. 3 reimp. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 223 DIREITO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA EMENTA Introdução ao estudo do Direito brasileiro. Conceitos fundamentais e a sua relação com a Sociedade e o Estado. Princípios norteadores do Direito Tributário nacional e suas aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2011 MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de direito tributário. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 8. ed. São Paulo: Método, 2009. FABRETTI, Láudio Camargo. Código tributário nacional comentado. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 320p. 2 reimp. 2009. FERREIRA, Marciane Zimmermann; BIANCHINI, Bruno. Direito Comercial e Legislação Societária. Natal: EdUnP, 2011. 224 ECONOMIA EMENTA Os princípios da ciência econômica. Noções de macroeconomia e elementos de microeconomia. O funcionamento do sistema econômico e do mecanismo de mercado. Conceitos e ambiente econômico contemporâneo. Desenvolvimento econômico e desenvolvimento sustentável. Teoria do consumidor. Teoria da firma e estruturas de mercado. Os agregados macroeconômicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAY, Peter H. (Org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: micro e macro: teoria e exercícios, glossário com os 300 principais conceitos econômicos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 441p. 9 reimp. 2011. VARGAS, Geraldo Teixeira; SOUZA, João Marcos de; BITTENCOURT, Pablo Felipe. Fundamentos da economia e ciência política. Natal: EdUnP, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no Brasil. São Paulo: Cortez, 2007. 317p. 1 reimp. 2012. PARKIN, Michael. Macroeconomia. 9. ed. [S.l]: Pearson Educación, 2010. PARKIN, Michael. Microeconomia. 9. ed. [S.l]: Pearson Education, 2010. 1 v. 225 MATEMÁTICA APLICADA AOS NEGÓCIOS EMENTA Números e operações elementares. Razões, proporções e regras de três. Operações de Matemática Financeira: Juros Simples e Juros Compostos; Taxas Proporcionais, Equivalentes, Nominais, Efetivas, Unificadas, Reais e de Descontos; Séries Uniformes de Pagamentos e de Desembolsos; Sistemas de Amortização SAC, SAF e SAM. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LYRA, Aarão; FERREIRA, Graciana. Fundamentos da matemática. Natal: EdUnP 2010. RIBEIRO, Crisanto Soares. Fundamentos da Estatística. Natal: EdUnP, 2011. SIQUEIRA, José de Oliveira. Fundamentos de Métodos Quantitativos Aplicados em Administração, Economia, Contabilidade e Atuária. São Paulo: Saraiva, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320p. 12 reimp. 2009. SILVA, Fernando César Marra e; ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para decisões administrativas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. 227p. 8 reimp. 2009. 226 MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE EMENTA Meio Ambiente – Interação do Homem com o Meio Ambiente. Biodiversidade. Desenvolvimento Sustentável. Desafios e Contradições. Gestão e Políticas Ambientais. Aspectos Políticos e o Sistema Nacional do Meio Ambiente. Sistemas e Instrumentos de Gestão Ambiental. Aplicabilidade dos Sistemas de Gestão Ambiental nas Empresas. Responsabilidade Social e Voluntariado Empresarial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. JUSTINO, Ana Neri da Paz. Desenvolvimento e sustentabilidade ambiental. Natal: EdUnP, 2010. NASCIMENTO, Elimar Pinheiro do (Org.); VIANNA, João Nildo (Org.). Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável no Brasil. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. 146p. Reimp. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUSI, Luciane. Responsabilidade social e meio Ambiente. Natal: EdUnP, 2011. GIESTA, Lílian Caporlíngua (Org.); LEITE, Rodrigo de Almeida (Org.). Responsabilidade social e gestão ambiental. Mossoró: EDUFRN, 2010. PHILIPPI Jr., Arlindo (Ed.); ROMÉRO, Marcelo de Andrade (Ed.); BRUNA, Gilda Collet (Ed.). Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. 1045p. 4 reimp. 2009. 227 3ª SÉRIE 228 CONTABILIDADE INTRODUTORIA II EMENTA Fundamentos da Ciência Contábil. Princípios que norteiam sua atuação como geradora de informações úteis e confiáveis para o processo de gestão e controle dos patrimônios das entidades, relevantes à formação técnica do profissional contábil. Conceitos e procedimentos básicos para elaboração dos registros e demonstrativos contábeis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 11, ed. São Paulo: Atlas, 2010. PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e intermediária: texto e exercícios. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 422p. 3 reimp. 2011. VOGES, Elaine Cristina Rodrigues. Contabilidade Básica II. Natal: Edunp, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011. MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 269p. 2 reimp. 2009. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 229 CONTABILIDADE SOCIETÁRIA EMENTA Estruturas de capital dos diversos tipos de sociedade e organizações de diferentes segmentos econômicos. Principais características das respectivas demonstrações contábeis. Formas de reorganização societária e aspectos técnicos específicos de ajustes de ativos e passivos, de forma a atender às normas contábeis e societárias vigentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, Marciane Zimmermann; BIANCHINI, Bruno. Direito comercial e legislação societária. Natal: Edunp, 2011. IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. 794p. 5 reimp. 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ERNST & YOUNG, FIPECAFI. Manual de normas internacionais de contabilidade: IFRS versus normas brasileiras. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p. 3 reimp. 2010. SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 230 EMPREENDEDORISMO EMENTA O conceito de Empreendedorismo e o desenvolvimento da mentalidade empreendedora na formação profissional contemporânea. Os vários tipos de empreendedorismos e os perfis profissionais empreendedores. Inovação e criatividade nos ambientes de trabalhos. Métodos para empreender no mundo globalizado das profissões. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2009. LEITE, Emanuel Ferreira. O Fenômeno do Empreendedorismo. São Paulo: Ed Saraiva, 2012. LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdUnP, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 281p. 2 tir. 2009. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 232p. 2 tir. 2008. MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores. São Paulo: Pearson, 2011. 231 ESTATÍSTICA EMENTA Séries e gráficos estatísticos. Distribuição de frequências. Medidas de posição. Medidas de dispersão. Números índices. Probabilidades. Distribuição Discreta de Probabilidades. Distribuição contínua de probabilidades. Distribuição discreta de probabilidades. Intervalo de confiança. Intervalo de confiança para a proporção. Determinação do tamanho de uma amostra. Teste de hipótese para a média. Teste de hipótese para a proporção. Covariância e correlação. Análise de regressão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 7. ed. Florianópolis: UFSC, 2010. 315p. 2 reimp. 2010. MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 540p. 2 tir. 2010. RIBEIRO, Crisanto Soares. Fundamentos da Estatística. Natal: EdUnP, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 351p. 8 tir. 2010. tir. 2012. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320p. 12 reimp. 2009. NELFELD, John. Estatística aplicada a administração usando Excel. São Paulo: Pearson Brasil, 2012. 232 GESTÃO FINANCEIRA EMENTA Introdução à gestão financeira e fundamentos do cálculo financeiro. Análise das demonstrações financeiras. Ponto de equilíbrio e alavancagem. Planejamento financeiro e orçamento de caixa. Administração do capital de giro e gestão das disponibilidades. Administração das contas a receber e dos estoques. Administração do passivo circulante. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. FERRONATO, Airto João. Gestão contábil-financeira de micro e pequenas empresas: sobrevivência e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011. 247p. 2 reimp. 2011. GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 12.ed. São Paulo: Pearson, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU Filho, José Carlos Franco de et al. Finanças corporativas. 10. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2008. 151p. 3 reimp. 2009. ASSAF Neto, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 278p. 2 reimp. 2009. RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças empresariais. Natal: EdUnP, 2011. 233 METODOLOGIA CIENTÍFICA EMENTA Introdução à pesquisa. Definição, fundamentação e organização da pesquisa. Pesquisa de campo. Organização dos dados. Apresentação dos resultados da pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 158p. 3 reimp. 2010. DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal: EdUnP, 2011. RIQUENA, Ricardo. Metodologia do Trabalho Científico. Manaus: SODECAM, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 7. ed. Campinas/SP: Vozes, 2008. BITTENCOURT, Gustavo Henrique Ferreira; MENDES, Andreia Regina Moura. Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. Natal: EdUnP, 2010. CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012. 234 4ª SÉRIE 235 CONTABILIDADE FISCAL EMENTA Apuração e Escrituração Contábil. Elisão (planejamento tributário). Apuração. Registro e Controle de Diferenças Temporárias. Contabilização dos Efeitos, dos Ajustes. Demonstração do Lucro Real. Apuração e Escrituração de Lucro Presumido e Simples. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento Tributário na prática. São Paulo: Atlas, 2010. FABRETTI, Láudio Camargo. Código tributário nacional comentado. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 320p. 2 reimp. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, Andrea. Gestão fiscal nas empresas. São Paulo: Atlas, 2008. BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Código tributário nacional e constituição federal. 36. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. MACHADO, Hugo de Brito. Comentários ao Código Tributário Nacional: artigo 96 à 138. São Paulo: Atlas, 2008. 236 ESTRUTURAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EMENTA Elaboração do conjunto das Demonstrações Contábeis, correlacionando-as com as respectivas notas explicativas explorando a visão geral desse conjunto no contexto da situação econômico financeira das organizações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 11, ed. São Paulo: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. 794p. 5 reimp. 2010. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011. GRECO, Alvísio; AREND, Lauro. Contabilidade: teoria e prática básicas. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 237 GESTÃO DA TECNOLOGIA, DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO EMENTA A Área de Tecnologia da Informação (TI). Dado, informação e conhecimento. Governança em TI. ERP. Ciclos de Vida de Software. Terceirização de TI (Outsourcing). Modelando e Compondo Processos de Negócio. Segurança da informação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAGA, Marco Maschio. Gestão da informação e da tecnologia. Natal: EdUnP, 2011. PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do conhecimento e inteligência competitiva. Natal: EdUnP, 2010. TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman, 2008. 319p. Reimp 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 452p. 5 reimp. 2011. REZENDE, Dênis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. TURBAN, Efraim. Tecnologia de informação para gestão: em busca de um melhor desempenho estratégico e operacional. 8. ed. Bookman, 2010. 238 SOCIEDADE, DIREITO E CIDADANIA EMENTA Sociedade e comunicação. Indivíduo e alteridade. Estado, Sociedade e Cidadania. Direito pela Cidadania e Cidadania pelo Direito. Direitos Fundamentais. Meios de exercício da Cidadania através do Direito. Percurso Cidadão. Limites e Acessibilidade. Cidadania e Justiça. O Sujeito Coletivo. Cidadania e clientelismo. O Direito da Rua. Educação ambiental e das relações étnico-raciais em uma sociedade pluriétnica e cidadã. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia de Bolso, 2006. 435p. 7 reimp. 2010. SILVA, Rogério Duarte da. Instituições de Direito Público e Privado. Natal: EdUnP, 2011. TORQUATO, Arthur Luis de Oliveira; COSTA, Bruno Balbino Aires da. Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais. Natal: EdUnP, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELLAN, Rosana. Direito trabalhista e legislação social. Natal: EdUnP, 2011. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: 1998. Disponível em: http://www.senado.gov.br/legislacao/const/. Acesso em: 01 ago. 2012. JUSTINO, Ana Neri da Paz. Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental. Natal: EdUnP, 2010. 239 TEORIA DA CONTABILIDADE EMENTA Evolução histórica do pensamento contábil. Base teórica e conceitual que estrutura a Contabilidade. Técnicas aplicadas à avaliação de ativos, passivos e patrimônio das organizações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. 794p. 5 reimp. 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011. IUDÍCIBUS, Sérgio de; FARIA, Ana Cristina de; MARION, José Carlos. Introdução à teoria da contabilidade para o nível de graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 271p. 2 reimp. 2009. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 240 5ª SÉRIE 241 CONTABILIDADE AVANÇADA EMENTA Métodos de avaliação de investimento. Consolidação das demonstrações contábeis. Conversão em moedas estrangeiras; ganhos e perdas de capital; juros sobre o capital próprio. Extinção de sociedades. Demonstração do valor adicionado; reavaliação de ativos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009. PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p. 3 reimp. 2010. SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009. NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade avançada e análise das demonstrações financeiras. 15. ed. São Paulo: Frase, 2007. VELTER, Francisco; MISSAGIA, Luiz Roberto. Contabilidade avançada. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 242 CONTABILIDADE DE CUSTOS EMENTA Conceitos básicos – balanço patrimonial, demonstrações contábeis, e gerenciais – análise do ponto de equilíbrio e da alavancagem operacional, formação de preços, relações de custo-volume-lucro, controle gerencial, entre outros. Técnicas para a apuração de custos empresariais. Análise de operações, registros, princípios e regimes contábeis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HORNGREN, Charles T; DATAR, Srikant M; FOSTER, George. Contabilidade de custos: uma abordagem gerencial. 11. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. v.1. 526p. 7 reimp. 2010. LEONE, George S. Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000. 518p. 6 reimp. 2009. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 370p. 2 reimp. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade de custos. 6. ed. Rio de Janeiro: Ferreira, 2010. HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 519p. 5 reimp. 2009. PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p. 3 reimp. 2010. 243 CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO EMENTA Trabalha a utilização das técnicas contábeis para registro e controle dos eventos tributários e desenvolvimento de raciocínio crítico integrado à interpretação das respectivas normas fiscais, permitindo a realização de planejamento tributário lícito e útil para gestão dos resultados das organizações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento tributário na prática: gestão tributária aplicada. São Paulo: Atlas, 2008. 187p. 2 reimp. 2009. FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. OLIVEIRA, Luís Martins de et al. Manual de contabilidade tributária: textos e testes com as respostas. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, Andréia. Gestão fiscal nas empresas: principais conceitos tributários e sua aplicação. São Paulo: Atlas, 2008. ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 8. ed. São Paulo: Método, 2009. MACHADO, Hugo de Brito. Crimes contra a ordem tributária. São Paulo: Atlas, 2008. 244 DIREITO EMPRESARIAL EMENTA Direito Comercial e sua Evolução. Sociedade. Espécies de Sociedades. Direito do Consumidor. Práticas Comerciais no Código de Defesa do Consumidor. Proteção Contratual. Responsabilidade do Fornecedor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELLAN, Rosana. Direito Trabalhista e Legislação Social. Natal: EdUnP, 2011. FERREIRA, Marciane Zimmermann; BIANCHINI, Bruno. Direito Comercial e Legislação Societária. Natal: EdUnP, 2011. FINKELSTEIN, Maria Eugenia. Direito empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.20. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. PAULA, Deyvidson Giulliano Xavier de; MEDEIROS, Leonardo Nascimento Costa de. Aspectos Jurídicos dos Direitos Humanos. Natal: EdUnP, 2010. SILVA, Rogério Duarte da. Instituições de Direito Público e Privado. Natal: EdUnP, 2011. 245 GESTÃO FINANCEIRA AVANÇADA EMENTA Técnicas, ferramentas e métodos utilizados em análise de investimentos, cálculos de riscos e retornos em carteiras de ativos, financiamentos de curto e longo prazo, capitais próprios ou de terceiros, custos, criação de valor para os acionistas e mercado, derivativos, mercados de opções e mercado futuro, proteção de ativos e investimentos e riscos envolvidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. Porto Alegre: Pearson, 2010. HOJI, Masakazu. Administração financeira e Orçamentária. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2012. LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo; RIGO, Cláudio Miessa. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSAF Neto, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômicofinanceiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012. ROSS, Stephen A; JORDAN, Bradford D; WESTERFIELD, Randolph W. Princípios de administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 246 LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA EMENTA Legislação social e trabalhista. Relações individuais e coletivas de trabalho, seus princípios, normas e instituições. Relação de emprego, estabilidade, contrato de trabalho e sua extinção, remuneração e salário, duração do trabalho, FGTS, 13º salário, repouso semanal remunerado, férias, entre outros. Direito previdenciário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo: LTr, 2011. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2012. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 26 ed. São Paulo: Saraiva, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Cleber Lúcio de. Direito processual do trabalho. 3. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2009. 1112p. 2 tir. 2009. FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo; FÜHRER, Maximiliano Roberto Ernesto. Resumo de direito do trabalho. 19. ed. São Paulo: Malheiros, 2007. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense; modelos de petições, recursos, sentença e outros. 32. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 834p. 2 reimp. 2011. 247 6ª SÉRIE 248 CONTABILIDADE DO SETOR PÚBLICO EMENTA Trabalha os conceitos contábeis aplicados ao registro e controle dos fatos e eventos ocorridos no setor público, desenvolvendo a aplicação das técnicas contábeis de forma a gerar informações úteis à tomada de decisões e à instrumentalização do controle social e econômico do patrimônio público. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1994. 271p. 14 reimp. 2009. GIACOMONI, James. Orçamento público. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 365p. KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 352p. 4 reimp. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEZERRA Filho, João Eudes. Contabilidade pública: teoria, técnica de elaboração de balanços e 500 questões. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 338p. 2 reimp. 2008. JUND, Sergio. Administração, orçamento e contabilidade pública: teoria e 850 questões. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. SLOMSKI, Valmor. Manual de Contabilidade Pública: um enfoque na contabilidade municipal, de acordo com a lei de responsabilidade fiscal. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 475p. 6 reimp. 2009. 249 CONTROLADORIA EMENTA O papel da controladoria. O sistema integrado de informações e o conceito de accountability. Conceito de sistema. A empresa como sistema, sua filosofia de negócio e objetivos. Modelos de gestão. Conceitos básicos de processo de gestão. Conceito de informação, sistema de informações e sistema contábil de informações. Controladoria: órgão, ramo do conhecimento, funções, perfil do controller. Avaliação de resultados e desempenhos. Gerenciamento da informação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARRETO, Maria da Apresentação. Controladoria na gestão: a relevância dos custos da qualidade. São Paulo: Saraiva, 2008. CATELLI, Armando (Coord.). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 570p. 7 reimp. 2009. SLOMSKI, Valmor. Controladoria e governança na gestão pública. São Paulo: Atlas, 2005. 140p. 3 reimp. 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. CREPALDI, Sílvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008 PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 250 ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL EMENTA Aborda os aspectos éticos e legais da profissão contábil, abrangendo a legislação correspondente, no que concerne à habilitação e ao exercício da profissão, de acordo com as determinações do respectivo Código de Ética e destaca a importância do papel do profissional contábil para a sociedade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LISBOA, Lázaro Plácido (Coord.). Ética geral e profissional em contabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. 174p. 12 reimp. 2011. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 295p. 2 reimp. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 340p. 8 reimp. 2010. DEBELJUH, Patricia. Ética empresarial. [S.l]: Pearson Educación, 2009. SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: o ciclo virtuoso dos negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 276p. 3 reimp. 2008. 251 GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EMENTA Uso de técnicas de Contabilidade Gerencial para controle e gestão dos custos das organizações. Diferentes sistemas de custeio. Influência da gestão dos custos na determinação dos preços de produtos e serviços. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HORNGREN, Charles T; DATAR, Srikant M; FOSTER, George. Contabilidade de custos: uma abordagem gerencial. 11. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. v.1 . 526p. 7 reimp. 2010. LEONE, George S. Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 518p. 6 reimp. 2009. PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. PEREIRA, Cláudia Catarina. Contabilidade básica I. Natal: Edunp, 2011. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 370p. 2 reimp. 2010. 252 PROJETO INTERDISCIPLINAR I EMENTA Diagnóstico organizacional. Missão, visão e valores. Análise do macroambiente e do microambiente. Plano de negócio: viabilidade financeira, plano de marketing, investimento, definição de objetivos e metas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CERBASI, Gustavo; PASCHOARELLI, Rafael. Finanças para empreendedores e profissionais não financeiros. São Paulo: Saraiva, 2007. 227p. 2 tir. 2008. LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdUnP, 2010. MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREZATTI, Fábio et al. Gestão da viabilidade econômico-financeira dos projetos de investimento. São Paulo: Atlas, 2008. PAES, Ketlle Duarte. Gestão de pessoas. Natal: EdUnP, 2011. SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da inovação na prática: como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a inovação. São Paulo: Atlas, 2009. 150p. 3 reimp. 2009. 253 7ª SÉRIE 254 AUDITORIA EMENTA Conceitos básicos de Auditoria. Normas Técnicas e profissionais de Auditoria (NBCT e NBC-P). Planejamento de Auditoria. Seleção da Amostra e Avaliação do Risco. Controle Interno. Papeis de Trabalho. Pareceres de Auditoria. Auditoria das Contas Patrimoniais. Auditoria das Contas de Resultados. Relatórios de Auditoria. Revisão pelos Pares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 812p. 2 imp. 2011. CREPALDI, Sílvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. HOOG, Wilson Alberto Zappa; CARLIN, Everson Luiz Breda. Manual de auditoria contábil: teoria e prática. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos; ARRUDA, Daniel Gomes; BARRETTO, Pedro Humberto Teixeira. Auditoria contábil: enfoque teórico, normativo e prático. São Paulo: Saraiva, 2008. GARRISON, Ray H; BREWER, Peter C; NOREEN, Eric W. Contabilidade gerencial. 11. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2007. PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 641p. 3 reimp. 2010. 255 CONTABILIDADE GERENCIAL E ORÇAMENTÁRIA EMENTA Aplicação de técnicas de Contabilidade Gerencial. Análise de Balanços, seu papel e funções na elaboração do planejamento estratégico, operacional e orçamentário. Contribuição para a análise crítica sobre a situação econômica e financeira das organizações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 812p. 2 imp. 2011. PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p. 3 reimp. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CATELLI, Armando (Coord.). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 570p. 7 reimp. 2009. GARRISON, Ray H; BREWER, Peter C; NOREEN, Eric W. Contabilidade gerencial. 11. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2007. HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 565p. 2 reimp. 2010. 256 CUSTOS LOGÍSTICOS EMENTA Aborda conceitos básicos de logística, assim como seus objetivos e processos, e os conceitos complementares que norteiam a sua gestão como valor, vantagem competitiva e logística integrada, destacando a apuração dos respectivos custos, além dos principais aspectos envolvidos na sua gestão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AYRES, Antonio de Pádua Salmeron. Curso de gestão de logística e operações. Curitiba: IESDE, 2011. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 370p. 2 reimp. 2010. SERRA, Flávio Augusto; SCHLICKMANN, Kauling, Raphael. Distribuição e Logística. Natal: EdUnP, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. FIGUEIREDO, Kleber Fossati (Org.); FLEURY, Paulo Fernando (Org.); WANKE, Peter (Org.). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003. 483p. 6 reimp. 2010. HORNGREN, Charles T; DATAR, Srikant M; FOSTER, George. Contabilidade de custos: uma abordagem gerencial. 11. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. v.1 . 526p. 7 reimp. 2010. 257 PROJETO INTERDISCIPLINAR II EMENTA Articula as disciplinas do semestre por meio de um plano interdisciplinar unificado. Aprimora a visão sistêmica e o inter-relacionamento entre as várias áreas de saber na busca de soluções estratégicas. Dedica-se à análise financeira das demonstrações contábeis de uma empresa e respectivos comentários. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUNHA, Edileuza Lobato da. Teoria da contabilidade. Manaus: SODECAM, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009. NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 157p. 2 reimp. 2010. 258 8ª SÉRIE 259 CONTABILIDADE SOCIAL E GOVERNANÇA CORPORATIVA EMENTA Abrange conceitos de governança corporativa e accountability, no contexto amplo de responsabilidade social e transparência na elaboração de demonstrativos e relatórios que apresentem o valor agregado à sociedade pelos atos desenvolvidos pelas organizações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Adriana; ROSSETTI, José Paschoal. Governança corporativa: fundamentos, desenvolvimento e tendências. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. BARRETO, Maria da Apresentação. Controladoria na gestão: a relevância dos custos da qualidade. São Paulo: Saraiva, 2008. SLOMSKI, Valmor. Controladoria e governança na gestão pública. São Paulo: Atlas, 2005. 140p. 3 reimp. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 340p. 8 reimp. 2010. GOMES, Luis Flávio; MORETTI, Sérgio. A responsabilidade e o social: uma discussão sobre o papel das empresas. São Paulo: Saraiva, 2007. MACHADO FILHO, Cláudio Pinheiro. Responsabilidade social e governança: o debate e as implicações: responsabilidade social, instituições, governança e reputação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. 260 PERÍCIA E ARBITRAGEM EMENTA Contempla os conhecimentos teóricos e práticos das atividades de Perito Contábil, Árbitro e Avaliador, apresentando os procedimentos e técnicas utilizados no desenvolvimento dos trabalhos e redação dos respectivos laudos periciais e de arbitragem, de forma a propiciar a formação necessária ao exercício dessas funções pelo profissional contábil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 220p. 2 reimp. 2009. MAGALHÃES, Antônio de Deus Farias et al. Perícia contábil: uma abordagem teórica, ética, legal, processual e operacional: casos praticados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SÁ, Antônio Lopes de. Perícia contábil. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOOG, Wilson Alberto Zappa; CARLIN, Everson Luiz Breda. Manual de auditoria contábil: teoria e prática. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2009. ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011. SÁ, Antônio Lopes de; HOOG, Wilson Alberto Zappa. Corrupção, fraude e contabilidade. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2010. 261 PROJETO INTERDISCIPLINAR III EMENTA Articulação das disciplinas do semestre por meio de um plano interdisciplinar unificado. Aprimoramento da visão sistêmica e o inter-relacionamento entre as várias áreas de saber na busca de soluções estratégicas. Análise da projeção dos respectivos resultados de investimentos realizados por uma empresa e a elaboração das demonstrações contábeis projetadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUNHA, Edileuza Lobato da. Teoria da contabilidade. Manaus: SODECAM, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009. NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 157p. 2 reimp. 2010. 262 DISCIPLINAS OPTATIVAS 263 GESTÃO DE PROJETOS EMENTA Conceito de gestão de projetos. Identificação das etapas de organização, planejamento, execução, monitoramento e controle. Encerramento de um projeto, com base no estudo das técnicas e ferramentas associadas a cada etapa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENTO, Roberta Beatriz Aragon. Gestão de projetos. São Paulo: Universidade Anhembi Morumbi, 2013. DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por processos: uma abordagem da moderna administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 270p. 3 tir. 2009. MENDONÇA, Cláudio Márcio Campos de. Gestão de processos. Natal: EdUnP, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIDO, Jack; CLEMENTS, James P. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2007. 451p. 3 reimp. 2010. GORDON, Steven R; GORDON, Judith R. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2006. 377p. Reimp. 2011. PESSOA, Sérgio Lins; LIMA, Iran Marques de. Introdução ao controle de qualidade. Natal: EdUnP, 2010. 264 LIBRAS EMENTA Papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão. Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade. LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012. GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 87p. 7 reimp. 2013. SANTOS, Paulo Roberto de Andrade. Libras. Natal: Edunp, 2010. 229p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. 158p. HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 352p. 4 imp. 2013. SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2. ed. São Paulo: Paulinas, 2010. 265 LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO DE EQUIPES EMENTA Formas de liderar pessoas. Estilos de liderança e temperamentos. Liderança situacional. Fatores de motivação intrínsecos, extrínsecos e transversais. Técnicas para motivar pessoas e grupos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Jacqueline Voltolini. Desenvolvimento Humano e Organizacional. Natal: EdUnP, 2011. CARVALHO, Taís Baumgarten. Treinamento e Desenvolvimento Organizacional. Natal: EdUnP, 2011. LOHN, Vanderléia Martins. Liderança e Desenvolvimento de Equipes. Natal: EdUnP, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 610p. 5 reimp. 2010. DIAS, Simone Regina. Clima e Cultura Organizacional. Natal: EdUnp, 2011. PESCA, Andréa Duarte. Psicologia Organizacional. Natal: Edunp, 2011. 266 NEGOCIAÇÃO EMENTA Negociação no contexto profissional: empregadores e empregados, pares organizacionais, clientes e empresas. Conceitos básicos de negociação: planejamento da negociação, questão ética, conflitos, estilos de negociação e negociações internacionais. Aspectos culturais na negociação. Processo de tomada de decisão: métodos e processos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRILLO, Karla; DIAS, Simone Regina. Processo Decisório e Negociação Empresarial. Natal: EdUnP, 2011. LINDENBERG Filho, Sylvio de Campos. Negociação e processo decisório. 2. ed. Curitiba: IESDE, 2013. MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão estratégica. São Paulo: Manole, 2002. 262p. Reimp. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAZERMAN, Max H.; MOORE, Don. Processo decisório. São Paulo, Campus, 2010. SHIMIZU, Tamio. Decisão nas organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. THOMPSON Júnior, Arthur A; STRICKLAND III, A. J; GAMBLE, John E. Administração estratégica. 15. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. 267 SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL E INTERNACIONAL EMENTA Teoria e Evolução Histórica. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional e Internacional. Segmentação do Mercado Financeiro: Mercados de Crédito e Monetário. Segmentação do Mercado Financeiro: Mercados de Capitais e Cambial. O Papel dos Principais Bancos Centrais na Economia Mundial. Centros Financeiros e Financiamentos Externos. Riscos do Sistema Financeiro. Sistema Financeiro – Fatos Recentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAF Neto, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômicofinanceiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. COURT, Eduardo. Mercado de capitales. [S.l]: Pearson Education, 2010. RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças empresariais. Natal: EdUnP, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 18. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010. LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do mercado de capitais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009 SANTOS, Walter Aquilino dos. Mercado financeiro. Salvador: Unifacs, 2013. 268 ANEXO E GUIA DE APRENDIZAGEM 269 270 271