REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS CEDSIF - Centro de Desenvolvimento de Sistema de Informação de Finanças NOVA DATA DE ENTREGA DAS PROPOSTA (21/10/2013) vide o anuncio publicado jornal do dia 9/10/13 Concurso Público Nº 26/UGEA/CEDSIF-MF/2013 FINANCIADO PELA UNIÃO EUROPEIA TERMOS DE REFERÊNCIA O Ministério das Finanças celebrou um contrato com a Delegação da União Europeia, com vista a capacitar os quadros deste Ministério , através do CEDSIF, no âmbito das matérias sobre apoio à gestão e reforma das Finanças Públicas. Neste sentido, havendo necessidade de contratar empresas especializadas na formação sobre as áreas técnicas de suporte as actividades de reforma das finanças públicas, o CEDSIF pretende contratar empresas capacitadas para prestarem serviços de consultoria especializada na formação dos Objectos contratuais abaixo descriminados: Objecto 1 1.1.1. Data ONTAP Cluster-Mode Administration (DCADM) O curso deve habilitar os administradores de dados com capacidades comprovadas na realização de apoio em profundidade nas funções administrativas e de gestão de desempenho para os controladores de armazenamento de Dados através NetApp executando o Data ONTAP utilizando o sistema operacional com NFS e CIFS em ambientes de multi-protocolo. O curso deve ainda permitir que os administradores capazes de implementar configurações de controlador de alta disponibilidade e contínua os dados e respectiva recuperação rápida em caso de um desastre. Número de formandos: 6 Duração da formação: 5 dias (duração do curso oficial) Data da realização da formação: logo que possível, após assinatura do Contrato 1.1.1.1. Objectivos Listar os benefícios do sistema operacional Data ONTAP e explicar os seus dois modos de operação Enumerar e descrever as etapas para a criação de um cluster Gerir os recursos físicos e virtuais dentro de um cluster Gerir os recursos para garantir operações não destrutivas Identificar os componentes de rede e recursos de rede de um cluster Implementar cluster com suporte e gestão de switches de rede Desenhar o Diagrama da arquitetura de um cluster Configurar um Flash Pool Configurar um cluster que hospeda um volume infinito de dados Instalar e configurar protocolos SAN e NAS Administrar a tecnologia de mirroring e proteção de dados em um cluster Explicar os recursos de notificação de um cluster Escalabilidade de um cluster horizontal Descrever as características de um cluster que afetam a performance do cluster 1.1.1.2. Tópicos a. Módulo 1: Visão geral Identificar as características únicas do Data ONTAP operando em Cluster-Mode em relação à Data ONTAP operacional em 7-Mode Explique os três principais benefícios do agrupamento Data ONTAP Identificar o âmbito dos conceitos ONTAP de dados, tais como servidores de nós virtuais (vservers), vservers administrativas e aglomerado vservers Discutir as características e vantagens do armazenamento estratégia camadas NetApp b. Modulo 2: Instalação e configuração Configuração de Nós e instalação de sistema operativo “DATA ONTAP 8.1.1” Inicializar, Atribuir e Alocar Discos Criar Cluster Multimodo Adicionar licenças para recursos do cluster Definir data, horas e fusos horários do nós em Cluster c. Modulo 3: ArchitectureShow, percurso ponto-a-ponto de um ficheiro após solicitação de escrita pelo Cluster Responde questões sobre o conceito de base de dados replicados (RDB) Identificar diferenças entre o volume raiz (root volume) vol0 e o volume raiz (root volume) do servidor virtual de cluster (Vserver) d. Module 4: Comparação dos Interfaces CLI e GUIs Determinar quais comandos estão disponíveis para um directório de comando Determinar se os parâmetros são obrigatórios ou opcionais para um comando Intercalar entre os diferentes níveis de privilégio e. Modulo 5: Armazenamento físico de Dados Desenho de conectividade dos pares de controladores de alta disponibilidade (HA) para as gavetas de armazenamento de discos rígidos; Congregar Listar passos necessários para activar failover do Storage (SFO) Explicar e activar o modo de “Alta disponibilidade (HA) em dois nós” para Cluster de dois nós Activar e desactivar a capacidade de armazenamento entre nós dos pares de alta disponibilidade (HA) Enumerar os passos para expansão e agregação de 32-bits para 64-bits Criação de Flash Pool f. Modulo 6: Criar Volume de Armazenamento virtual de dados Construir um namespace usando vários volumes Descrever cotas de utilizadores e de grupos Configurar um volume infinito g. Modulo 7: Desenho físico de rede das ligações dos cabos de rede vindo das três redes para um controlador Explicar a função das portas Criar VLAN e interface de grupo Discutir requisitos de switching para o Cluster e Gestão de Redes h. Modulo 8: Criação de interfaces virtuais lógicos de rede (LIFs) para cada servidor em cluster virtual (Vserver) Criar rotas estaticas para os dados dos LIFs Migrar e reverter os dados do LIF Descrever os grupos de LIF failover i. Module 9: Criação de Protocolos NAS, uma política de exportação para um servidor virtual de cluster (Vserver) Criar uma configuração NFS para o cluster Vserver Criar um domínio CIFS, servidores, e partilhas Montar e exportações e partilha de clientes NFS e CIFS Criar regras de mapeamento de nomes entre NFS e CIFS j. Modulo 10: Protocolos SAN, Explicação das diferenças existentes entre os protocolos SAN Identificar os componentes de implementação de SAN escalável num cluster num ambiente operacional DATA ONTAP em Cluster Identificar os componentes de implementação de SAN escalável num cluster num ambiente operacional DATA ONTAP em Modo-Cluster Configuração de iSCSI num cluster e criação de LUN Configurar um iniciador iSCSI do Windows k. Modulo 11: Eficiencia do Storage, discutir as funcionalidades inclusas no DATA ONTAP operando em Modo-Cluster Identificar os comandos necessários para gerir a eficiência do Storage no DATA ONTAP cluster l. Module 12: Protecção de dados Listar os benefícios de mirroring engine Criar partilha de carga e mirror copies de protecção de informação Replicação manual e automática de mirror copies Promover mirror copies de modo a replicar seus volumes (leitura/escrita) Implementar intercluster data protection mirrors Recuperação de desastre usando data protection mirrors Criar uma cópia Snapshot de um volume e criar políticas Snapshot Promover uma copia Snapshot para ser um volume(leitura/escrita) Responder questões sobre estratégias de backup NDMP m. Modulo 13: Troubleshooting básico e desempenho Explicar como configurar e como utilizar a ferramenta Autosupport para Cluster Demonstrar a utilidade de cluster Event Management Sistema (SEM) Identificar qualquer Storage que esteja Offline Revisão dos passos necessários para forçar um dump do núcleo do sistema Descrever as características do cluster que afecta o desempenho do cluster n. Modulo 14: Gestão de Cluster, No disruptively upgrade (NDU) na aplicação Data ONTAP Escalar a capacidade de armazenamento do Cluster adicionando discos a um agrupamento (aggregate) Movimentar volumes de um agrupamento (aggregate) e apagar o agrupamento Remover um Nó do cluster Descrever o papel administrativo de um servidor virtual (Vserver) Configurar Protecção de antivírus onboard o. Modulo 15: Praticas recomendadas, Identificar praticas recomendadas para DATA ONTAP no modo cluster em alta disponibilidade Listar algumas formas de equilibrar Data ONTAP Recursos do modo Cluster Descrever alguns dos métodos para gestão de cluster Enumerar algumas formas para proteger e recuperar um cluster de um desastre 2. Qualificações específicas do consultor (pessoa colectiva), dos formadores (agentes da pessoa colectiva) e apetrecho da sala de aulas a) Qualificações específicas do consultor (pessoa colectiva) I. II. A empresa deverá ser um centro oficial de formação acreditado e reconhecido; No final de cada um dos cursos deverá ser fornecido um certificado de participação individual, sendo confeccionada em papel filigranado com numeração única, possibilitando a verificação de sua integridade tão pronto quanto seja necessário. b) Metodologia I. Aulas expositivas; II. Leitura de diversos textos e cases; III. Dinâmicas de grupo –simulação de resolução de problemas; IV. Elaboração de análises; V. Actividades de casa/classe. Qualificações específicas dos formadores i. ii. iii. iv. O formador deve possuir certificados oficiais que lhe habilitam a ministrar cursos acima indicados; O formador deverá colocar no seu C.V. a referência das instituições em que ministrou essas formações; O formador deve falar e escrever fluentemente Português; O formador deve possuir uma formação pedagógica adequada, nomeadamente: a. O formador deve ter uma boa capacidade de transmissão de conhecimentos; b. Experiência de trabalho como formador (mínimo 3 anos); c. Domínio nas matérias a leccionar (possuindo certificado oficial para cada uma das formações que irá ministrar). Responsabilidades da empresa contratada I. A empresa deverá fornecer manuais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso; II. III. IV. V. A empresa deverá garantir a disponibilização do local (espaço), dos equipamentos/infraestrutura de TI e outros necessários para a realização das formações; A empresa deverá fornecer de forma detalhada todo o conteúdo programático de cada um dos cursos pretendidos; A empresa deverá garantir e disponibilizar a formação de forma prática; No final de cada um dos cursos deverá ser fornecido um certificado de participação oficial. Em matéria de condições de apetrecho da Sala de aulas de formação O consultor (pessoa colectiva) deve criar as seguintes condições: i. ii. iii. iv. v. Quadro branco; Vídeo projector; Um posto de trabalho para cada participante – se necessário Manuais oficiais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso. Lanches para os formandos durante o período da formação Local e material para realização do curso Local: Cidade de Maputo A disponibilização do local (salas de aulas e equipamentos ) e outros bens julgados pertinentes para a realização das formações é da total responsabilidade da empresa Contratada. N.B. As propostas Técnica e Financeira não devem ser apresentadas na fase da Manifestação de Interesse. 2.1. ONTAP CIFS Administration(CIFS) Número de formandos: 6 Duração da formação: 5 dias (duração do curso oficial) Data da realização da formação: logo que possível, após assinatura do Contrato 2.1.1. Objectivos Após a conclusão deste curso espera-se que o formando tenha os seguintes conhecimentos: Configurar CIFS SMB 1.0 no Data ONTAP operando no Modo-7 e Modo-Cluster Configurar CIFS SMB 2.0 no Data ONTAP operando no Modo-7 e Modo-Cluster Configurar CIFS SMB 2.1 no Data ONTAP operando no Modo-7 e Modo-Cluster Configurar o Storage para multiprotocol user name mapping Discutir tópicos avançados de CIFS como oplocks e Politicas de grupo(grouppolicy) Explicar os benefícios da utilização do interface de linha de comando do PowerShell e beneficios de scripting usando Data ONTAP SDK Diagnosticar e discutir o monitoramento do desempenho para o storage e clientes 2.1.2. Tópicos a. Modulo 1 Visão Global do CIFS Diferença entre as versões dos protocolos CIFS Listar os ambientes suportados pelo CIFS Explicar como CIFS autenticam os recursos em vários ambientes (grupo de trabalho e domínio) Discutir os dois modos de DATA ONTAP Configurar um sistema de armazenamento de dois-nós no Modo-Cluster b. Modulo 2 Configuração de SMB Configurar um sistema de armazenamento com DATA ONTAP operando em Modo-7 para um grupo de trabalho Configurar um sistema de armazenamento com DATA ONTAP operando em Modo-7 para um domínio Windows Configurar um sistema de armazenamento com DATA ONTAP operando em Modo-Cluster para um domínio Windows c. Modulo 3 Secções e Partilhas Listar das partilhas padrão Mostrar tudo que esta partilhado no sistema de armazenamento Configurar maquinas clientes para acederem a qualquer partilha Difinir ficheiros partilhados e seus atributos Identificar secções CIFS estabelecidas quando as partilhas no sistema de armazenamento e acedido Adicionar, modificar e apagar partilhas d. Module 4 Controle de acesso Utilização de CLI no sistema de gestão de comandos, ou ferramentas da Microsoft para adicionar, apagar e modificar as permissões de acesso as partilhas; Utilização de ferramentas Microsoft para adicionar, apagar e modificar permissoes de acesso aos ficheiro e partilhas Utilização de acesso baseado em enumeração em Modo-7 Criar utilizadores locais Criar grupos locais Determinar e verificar mapeamento de utilizadores, para utilizadores CIFS que acedam volumes NTFS e UNIX e. Modulo 5 Tópicos Avançados Discutir implementação de bloqueios (oplocks) dentro do sistema operativo Data ONTAP Descrever suporte metachache para modo-Cluster Descrever suporte para BranchCache no Modo-7 Configurar auditoria no Modo-7 Configurar partilha do directório “Home” Descrever a implementação de políticas de grupo (GPO) dentro do sistema operativo DATA ONTAP Configuração de segurança CIFS em Modo-7 Implementação de Links Simbólicos e Widelinks f. Modulo 6 PowerShell e ferramenta PowerShell do Data ONTAP Descrever Powershell da Microsoft Configurar uma maquina Microsoft para funcionar com o kit aplicativo de desenvolvimento (SDK) Data ONTAP; Explicar como o Data ONTAP SDK pode ser utilizado para fazer scripts de recursos de storage Listar os métodos de utilização do PowerShell Explicar como criar um script simples Redireccionar resultados para ficheiros log(log files) Utilizar PowerShell para fazer Windows Management Instrumentation (WMI) calls g. Modulo 7 Desempenho e troubleshooting básico Discutir que factores que influenciam o desempenho CIFS Lista de ferramentas utilizadas para capturar as estatísticas de desempenho do CIFS Reconhecimento de zonas e/ou areas onde os problemas podem surgir Descrever o troubleshooting básico de CIFS entre sistemas de armazenamento, cliente Windows, mecanismo de autenticação e redes. 3. Qualificações específicas do consultor (pessoa colectiva), dos formadores (agentes da pessoa colectiva) e apetrecho da sala de aulas c) Qualificações específicas do consultor (pessoa colectiva) III. IV. A empresa deverá ser um centro oficial de formação acreditado e reconhecido; No final de cada um dos cursos deverá ser fornecido um certificado de participação individual, sendo confeccionada em papel filigranado com numeração única, possibilitando a verificação de sua integridade tão pronto quanto seja necessário. d) Metodologia VI. Aulas expositivas; VII. Leitura de diversos textos e cases; VIII. Dinâmicas de grupo –simulação de resolução de problemas; IX. Elaboração de análises; X. Actividades de casa/classe. Qualificações específicas dos formadores v. vi. vii. viii. O formador deve possuir certificados oficiais que lhe habilitam a ministrar cursos acima indicados; O formador deverá colocar no seu C.V. a referência das instituições em que ministrou essas formações; O formador deve falar e escrever fluentemente Português; O formador deve possuir uma formação pedagógica adequada, nomeadamente: a. O formador deve ter uma boa capacidade de transmissão de conhecimentos; b. Experiência de trabalho como formador (mínimo 3 anos); c. Domínio nas matérias a leccionar (possuindo certificado oficial para cada uma das formações que irá ministrar). Responsabilidades da empresa contratada VI. VII. VIII. IX. X. A empresa deverá fornecer manuais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso; A empresa deverá garantir a disponibilização do local (espaço), dos equipamentos/infraestrutura de TI e outros necessários para a realização das formações; A empresa deverá fornecer de forma detalhada todo o conteúdo programático de cada um dos cursos pretendidos; A empresa deverá garantir e disponibilizar a formação de forma prática; No final de cada um dos cursos deverá ser fornecido um certificado de participação oficial. Em matéria de condições de apetrecho da Sala de aulas de formação O consultor (pessoa colectiva) deve criar as seguintes condições: vi. vii. viii. ix. x. Quadro branco; Vídeo projector; Um posto de trabalho para cada participante – se necessário Manuais oficiais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso. Lanches para os formandos durante o período da formação Local e material para realização do curso Local: Cidade de Maputo A disponibilização do local (salas de aulas e equipamentos ) e outros bens julgados pertinentes para a realização das formações é da total responsabilidade da empresa Contratada. N.B. As propostas Técnica e Financeira não devem ser apresentadas na fase da Manifestação de Interesse. Curso sobre Desaster Recovery e Planos de Contingências Objectivo O principal objectivo do curso é capacitar o aluno a elaborar planos e estratégias para Recuperação de Desastre visando manter a operação da organização, mesmo perante a um cenário adverso. Elaborar o mapeamento de Processos de Negócio e activos críticos de uma Organização; Realizar as seguintes Analises: Ameaças, Riscos e Vulnerabilidades – realização de entrevistas; Apurar os resultados e orientar ao comité executivo a adoptar uma estratégia para Gestão de Recuperação de Desastre; Elaboração dos Planos; Construir um planeamento de testes para os planos e estratégia; Apresentar o resultado dos testes, custos e demais informações. Todos os passos deverão ser elaborados em sala de aula – contextualizando todo o programa de Gestão de Continuidade de Negócios. Aulas práticas com a formação de duas ou mais empresas fictícias, dividindo a turma em dois grandes grupos. a) Público-alvo Gestores de Infraestrutura, Gestores de Compliance e Controles Internos, Analistas de Infraestrutura, Analistas de Segurança da Informação, Analistas de Compliance, Analista de Suporte e demais profissionais responsáveis de Tecnologias de Informação, Facilites e Segurança Física da organização. b) Benefícios Adquirir conhecimento necessário para o mapeamento e elaboração de estratégias e planos para a recuperação de activos após um desastre, como por exemplo, incêndio ou qualquer outro factor que compromete a operação do datacenter, produção ou facilites, gerador, sistema de detecção e combate a incêndio, etc. 4. Cursos a serem ministrados O plano contempla a formação oficial dos seguintes módulos: a) Curso em Disaster Recovery I. Número de formandos: 5 II. Duração da formação: 5 dias (duração do curso oficial) III. Data da realização da formação: logo após assinatura do Contrato 5. Qualificações específicas do consultor (pessoa colectiva), dos formadores (agentes da pessoa colectiva) e apetrecho da sala de aulas e) Qualificações específicas do consultor (pessoa colectiva) V. VI. f) A empresa deverá ser um centro oficial de formação acreditado e reconhecido; No final de cada um dos cursos deverá ser fornecido um certificado de participaçãoindividual, sendo confeccionada em papel filigranado com numeração única, possibilitando a verificação de sua integridade tão pronto quanto seja necessário. Metodologia XI. Aulas expositivas; XII. Leitura de diversos textos e cases; XIII. Dinâmicas de grupo –simulação de resolução de problemas; XIV. Elaboração de análises; XV. Actividades de casa/classe. g) Qualificações específicas dos formadores (agentes da pessoa colectiva) I. Possuir pelo menos um certificado da ISACA (CISA, CISM, CGEIT ou CRISC); II. Experiência em elaboração de Planos de Contingência, Recuperação de Desastres, Acções Emergenciais, Resposta à Incidentes, Gestão de Crises Corporativas, Crises tecnológicos e Planeamento Estratégico; III. Experiência em Construção de site de Disaster Recovery e implementação de plano de continuidade de negócio; IV. Experiência de Gestão de Infraestrutura Tecnológica e Facilities; V. Experiência em Segurança de Sistemas de Informação. VI. O formador deverá colocar no seu C.V. a referência das instituições em que ministrou as formações pretendidas; VII. O formador deve falar e escrever fluentemente Português; VIII. O formador deve possuir uma formação pedagógica adequada, nomeadamente: O formador deve ter uma boa capacidade de transmissão de conhecimentos; Experiência de trabalho como formador (mínimo 3 anos); Domínio nas matérias a leccionar. 6. Conteúdo Programático I. a) b) c) d) e) Entendendo a Organização Levantamento de Critérios; Análise de Riscos e Ameaças; Entendendo a Analise de Impacto nos Negócios; Levantamento de Tempos - RTO e RPO; Estratégia de Continuidade de Negócios - Site Alternativo e Site Disaster Recovery. II. Construindo um Site Disaster Recovery e um Site Alternativo a) Construindo um site Disaster Recovery; b) Construindo um Site Alternativo; c) Alinhando as expectativas - Negócio x Tecnologia da Informação. III. a) b) c) d) e) Elaboração de Planos e Relatórios Elaborando um Plano de Mobilização; Elaborando um Disaster Recovery Plan; Elaborando um Plano de Resposta à Incidente Tecnológico; Relatório de Incidente; Relatório Pós Incidente. IV. a) b) c) d) e) Planeamento de Treinamento e Teste Elaborando uma Grade de Teste; Roteiro de Treinamento e Teste; Tipos de Treinamentos e Testes; Relatório de efectividade dos Testes; Evidência dos Treinamentos e Testes para auditoria. V. f) Simulado para Certificação Elaboração de um teste de preparação para exame de certificação do curso de Disaster Recover. Qualificações específicas dos formadores ix. x. xi. xii. O formador deve possuir certificados oficiais que lhe habilitam a ministrar cursos acima indicados; O formador deverá colocar no seu C.V. a referência das instituições em que ministrou essas formações; O formador deve falar e escrever fluentemente Português; O formador deve possuir uma formação pedagógica adequada, nomeadamente: a. O formador deve ter uma boa capacidade de transmissão de conhecimentos; b. Experiência de trabalho como formador (mínimo 3 anos); c. Domínio nas matérias a leccionar (possuindo certificado oficial para cada uma das formações que irá ministrar). Responsabilidades da empresa contratada XI. XII. XIII. XIV. XV. A empresa deverá fornecer manuais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso; A empresa deverá garantir a disponibilização do local (espaço), dos equipamentos/infraestrutura de TI e outros necessários para a realização das formações; A empresa deverá fornecer de forma detalhada todo o conteúdo programático de cada um dos cursos pretendidos; A empresa deverá garantir e disponibilizar a formação de forma prática; No final de cada um dos cursos deverá ser fornecido um certificado de participação oficial. Em matéria de condições de apetrecho da Sala de aulas de formação O consultor (pessoa colectiva) deve criar as seguintes condições: xi. xii. xiii. Quadro branco; Vídeo projector; Um posto de trabalho para cada participante – se necessário xiv. xv. Manuais oficiais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso. Lanches para os formandos durante o período da formação Local e material para realização do curso Local: Cidade de Maputo A disponibilização do local (salas de aulas e equipamentos ) e outros bens julgados pertinentes para a realização das formações é da total responsabilidade da empresa Contratada. N.B. As propostas Técnica e Financeira não devem ser apresentadas na fase da Manifestação de Interesse. 6.1. DATAONTAP NFS Administration (NFS) Número de formandos: 6 Duração da formação: 5 dias (duração do curso oficial) Data da realização da formação: logo que possível, após assinatura do Contrato 6.1.1. Objectivos Após a conclusão deste curso espera-se que o formando tenha os seguintes conhecimentos: Definir e descrever as versões do protocolo NFS Descrever e configurar Data ONTAP operando em Modo-7 para as seguintes versões de NFS: NFSv3 NFSv4 Descrever e configurar Data ONTAP operando em Modo-Cluste para as seguintes versões de NFS: NFSv3 NFSv4 NFSv4.1, including Parallel NFS (pNFS) Rever a gestão de desempenho para ambientes NFS Técnicas detalhados de troubleshooting para sistema de armazenamento Netapp e clientes utilizando o protocolo NFS 6.1.2. •Tópicos Modulo 1 Visão Geral NFS Definir NFS Listar casos de uso para NFS Diferença entre as versões do protocolo NFS Configurar um sistema de armazenamento de dois-nós no Modo-Cluster Modulo 2 NFS Versão 3, Discutir características do NFS versão 3 (NFSv3) Descrever o suporte do Data ONTAP para NFSv3 Explicar casos de uso para NFSv3 Configurar Data ONTAP operando em Modo-7 para utilizar o protocolo NFSv3 Configurar Data ONTAP operando em Modo-Cluster para utilizar o protocolo NFSv3 Descrever segurança em NFSv3 Modulo 4 NFS Versão 4 Discutir características do NFS versão 4 (NFSv4) Descrever o suporte do Data ONTAP para NFSv4 Explicar casos de uso para NFSv4 Configurar Data ONTAP operando em Modo-7 para utilizar o protocolo NFSv4 Configurar Data ONTAP operando em Modo-Cluster para utilizar o protocolo NFSv4 Descrever segurança em NFSv4 Modulo 4 NFS Versão 4.1 Discutir características do NFS versão 4.1 (NFSv4.1) e NFS paralelo (pNFS) Descrever o suporte do Data ONTAP para NFSv4.1 e pNFS Explicar casos de uso para NFSv4.1 e pNFS Configurar Data ONTAP operando em Modo-Cluster para utilizar o protocolo NFSv4.1 Configurar maquina Linux para utilizar o protocolo NFSv4.1 Modulo 5 Desempenho e troubleshooting básico Discutir que factores que influenciam o desempenho NSF Lista de ferramentas utilizadas para capturar as estatísticas de desempenho do NFS Reconhecimento de zonas e/ou areas onde os problemas podem surgir Explicar a interacção entre CIFS e mapeamento de nomes NFS Descrever o troubleshooting básico de NFS entre sistemas de armazenamento, cliente Linux e redes. Discuss troubleshooting locks and leases NFS 7. Qualificações específicas do consultor (pessoa colectiva), dos formadores (agentes da pessoa colectiva) e apetrecho da sala de aulas h) Qualificações específicas do consultor (pessoa colectiva) VII. VIII. i) A empresa deverá ser um centro oficial de formação acreditado e reconhecido; No final de cada um dos cursos deverá ser fornecido um certificado de participação individual, sendo confeccionada em papel filigranado com numeração única, possibilitando a verificação de sua integridade tão pronto quanto seja necessário. Metodologia XVI. Aulas expositivas; XVII. Leitura de diversos textos e cases; XVIII. Dinâmicas de grupo –simulação de resolução de problemas; XIX. Elaboração de análises; XX. Actividades de casa/classe. Qualificações específicas dos formadores xiii. xiv. xv. xvi. O formador deve possuir certificados oficiais que lhe habilitam a ministrar cursos acima indicados; O formador deverá colocar no seu C.V. a referência das instituições em que ministrou essas formações; O formador deve falar e escrever fluentemente Português; O formador deve possuir uma formação pedagógica adequada, nomeadamente: a. O formador deve ter uma boa capacidade de transmissão de conhecimentos; b. Experiência de trabalho como formador (mínimo 3 anos); c. Domínio nas matérias a leccionar (possuindo certificado oficial para cada uma das formações que irá ministrar). Responsabilidades da empresa contratada XVI. XVII. XVIII. XIX. XX. A empresa deverá fornecer manuais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso; A empresa deverá garantir a disponibilização do local (espaço), dos equipamentos/infraestrutura de TI e outros necessários para a realização das formações; A empresa deverá fornecer de forma detalhada todo o conteúdo programático de cada um dos cursos pretendidos; A empresa deverá garantir e disponibilizar a formação de forma prática; No final de cada um dos cursos deverá ser fornecido um certificado de participação oficial. Em matéria de condições de apetrecho da Sala de aulas de formação O consultor (pessoa colectiva) deve criar as seguintes condições: xvi. Quadro branco; xvii. xviii. xix. xx. Vídeo projector; Um posto de trabalho para cada participante – se necessário Manuais oficiais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso. Lanches para os formandos durante o período da formação Local e material para realização do curso Local: Cidade de Maputo A disponibilização do local (salas de aulas e equipamentos ) e outros bens julgados pertinentes para a realização das formações é da total responsabilidade da empresa Contratada. N.B. As propostas Técnica e Financeira não devem ser apresentadas na fase da Manifestação de Interesse. Objecto 2 7.1. CCNA-Data Center - Introducing Cisco Data Center Networking (DCICN) 7.1.1. Objectivos a. b. c. d. Descrever como uma rede funciona Configurar, verificar e troubleshoot um switch de Centro de Dados Implementar esquemas de endereçamento para Centro de Dados Configurar, verificar e troubleshoot de roteamento em switches Nexus da Cisco . Número de formandos minimo: 6 Duração da formação: 5 dias (duração do curso oficial) Data da realização da formação: logo que possível, apos assinatura do Contrato 7.1.2. Topicos a. b. c. d. 8. Modulo 1: Criação de uma rede simples (7 lições) Modulo 2:Implementacao de uma rede comutada (6 lições) Module 4: Endereçamento IP(4 lições) Module 4: Roteamento no switch Nexus da cisco (4 lições) Qualificações específicas do consultor (pessoa colectiva), dos formadores (agentes da pessoa colectiva) e apetrecho da sala de aulas j) Qualificações específicas do consultor (pessoa colectiva) IX. X. A empresa deverá ser um centro oficial de formação acreditado e reconhecido; No final de cada um dos cursos deverá ser fornecido um certificado de participação individual, sendo confeccionada em papel filigranado com numeração única, possibilitando a verificação de sua integridade tão pronto quanto seja necessário. k) Metodologia XXI. Aulas expositivas; XXII. Leitura de diversos textos e cases; XXIII. Dinâmicas de grupo –simulação de resolução de problemas; XXIV. Elaboração de análises; XXV. Actividades de casa/classe. Qualificações específicas dos formadores xvii. O formador deve possuir certificados oficiais que lhe habilitam a ministrar cursos acima indicados; xviii. xix. xx. O formador deverá colocar no seu C.V. a referência das instituições em que ministrou essas formações; O formador deve falar e escrever fluentemente Português; O formador deve possuir uma formação pedagógica adequada, nomeadamente: a. O formador deve ter uma boa capacidade de transmissão de conhecimentos; b. Experiência de trabalho como formador (mínimo 3 anos); c. Domínio nas matérias a leccionar (possuindo certificado oficial para cada uma das formações que irá ministrar). Responsabilidades da empresa contratada XXI. XXII. XXIII. XXIV. XXV. A empresa deverá fornecer manuais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso; A empresa deverá garantir a disponibilização do local (espaço), dos equipamentos/infraestrutura de TI e outros necessários para a realização das formações; A empresa deverá fornecer de forma detalhada todo o conteúdo programático de cada um dos cursos pretendidos; A empresa deverá garantir e disponibilizar a formação de forma prática; No final de cada um dos cursos deverá ser fornecido um certificado de participação oficial. Em matéria de condições de apetrecho da Sala de aulas de formação O consultor (pessoa colectiva) deve criar as seguintes condições: xxi. xxii. xxiii. xxiv. xxv. Quadro branco; Vídeo projector; Um posto de trabalho para cada participante – se necessário Manuais oficiais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso. Lanches para os formandos durante o período da formação Local e material para realização do curso Local: Cidade de Maputo A disponibilização do local (salas de aulas e equipamentos ) e outros bens julgados pertinentes para a realização das formações é da total responsabilidade da empresa Contratada. N.B. As propostas Técnica e Financeira não devem ser apresentadas na fase da Manifestação de Interesse. 8.1. CCNA- CCNA-Data Center - Introducing Cisco Data Center Technologies (DCICT) 8.1.1. Objectivos a. b. c. d. e. Descrever e verificar fundamentos de Centro de Dados Cisco Descrever e verificar Virtualização Cisco Descrever e verificar Cisco Data Center Storage Networking Descrever e verificar Cisco Data Center Unified Fabric Descrever e verificar Cisco Unified Computing System. Número de formandos: 6 Duração da formação: 5 dias (duração do curso oficial) Data da realização da formação: logo que possível, após assinatura do Contrato 8.1.2. Tópicos a. b. c. d. e. 9. Modulo 1: Fundamentos e conceitos de Centro de Dados Cisco (11 lições) Module 2: Data Center Unified Fabric (5 locoes) Module 3: Storage Networking (8 lições) Module 4: Virtualização de Centro de Dados (4 lições) Module 5: Unified Computing (7 lições) Qualificações específicas do consultor (pessoa colectiva), dos formadores (agentes da pessoa colectiva) e apetrecho da sala de aulas l) Qualificações específicas do consultor (pessoa colectiva) XI. XII. A empresa deverá ser um centro oficial de formação acreditado e reconhecido; No final de cada um dos cursos deverá ser fornecido um certificado de participação individual, sendo confeccionada em papel filigranado com numeração única, possibilitando a verificação de sua integridade tão pronto quanto seja necessário. m) Metodologia XXVI. Aulas expositivas; XXVII. Leitura de diversos textos e cases; XXVIII. Dinâmicas de grupo –simulação de resolução de problemas; XXIX. Elaboração de análises; XXX. Actividades de casa/classe. Qualificações específicas dos formadores xxi. xxii. xxiii. O formador deve possuir certificados oficiais que lhe habilitam a ministrar cursos acima indicados; O formador deverá colocar no seu C.V. a referência das instituições em que ministrou essas formações; O formador deve falar e escrever fluentemente Português; xxiv. O formador deve possuir uma formação pedagógica adequada, nomeadamente: a. O formador deve ter uma boa capacidade de transmissão de conhecimentos; b. Experiência de trabalho como formador (mínimo 3 anos); c. Domínio nas matérias a leccionar (possuindo certificado oficial para cada uma das formações que irá ministrar). Responsabilidades da empresa contratada XXVI. XXVII. XXVIII. XXIX. XXX. A empresa deverá fornecer manuais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso; A empresa deverá garantir a disponibilização do local (espaço), dos equipamentos/infraestrutura de TI e outros necessários para a realização das formações; A empresa deverá fornecer de forma detalhada todo o conteúdo programático de cada um dos cursos pretendidos; A empresa deverá garantir e disponibilizar a formação de forma prática; No final de cada um dos cursos deverá ser fornecido um certificado de participação oficial. Em matéria de condições de apetrecho da Sala de aulas de formação O consultor (pessoa colectiva) deve criar as seguintes condições: xxvi. xxvii. xxviii. xxix. xxx. Quadro branco; Vídeo projector; Um posto de trabalho para cada participante – se necessário Manuais oficiais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso. Lanches para os formandos durante o período da formação Local e material para realização do curso Local: Cidade de Maputo A disponibilização do local (salas de aulas e equipamentos ) e outros bens julgados pertinentes para a realização das formações é da total responsabilidade da empresa Contratada. N.B. As propostas Técnica e Financeira não devem ser apresentadas na fase da Manifestação de Interesse. 9.1. CCDA- Designing for Cisco Internetwork Solutions (DESGN) 9.1.1. Objectivos a. Discussão de metodologia de desenho de redes. b. Descrição de como estruturar e modularizar o desenho de redes utilizando Cisco Enterprise Architecture Design, Enterprise Campus e Enterprise Data Center modules. c. Desenho do Modulo de conectividade remota, conforme a necessidade d. Desenho de um plano de endereçamento e selecção do protocolo de roteamento ideal para o desenho e. Avaliação das soluções de segurança para a rede f. Discussão das implicações do desenho de transporte de voz pela rede de dados. g. Discussão das implicações do desenho da rede sem fio. Número de formandos minimo: 6 Duração da formação: 5 dias (duração do curso oficial) Data da realização da formação: logo que possível, após assinatura do Contrato 9.1.2. Tópicos a. b. c. d. e. f. g. h. i. j. Introdução ao Curso Modulo 1: Utilização de Metodologia de desenho de rede Modulo 2: Estruturação e modulação da rede Modulo 3: Desenho de Basic Campus e Data Center Networks Modulo 4: Desenho de conectividade remota Modulo 5:Desenho de endereçamento IP e selecção do protocolo de roteamento Modulo 6: Avaliação da solução de segurança para rede Modulo 7: Identificação de aspectos relevantes para rede de voz Module 8: Identificação de aspectos relevantes para rede sem fio Module 9: Implementação e operacionalização do desenho de rede 10. Qualificações específicas do consultor (pessoa colectiva), dos formadores (agentes da pessoa colectiva) e apetrecho da sala de aulas n) Qualificações específicas do consultor (pessoa colectiva) XIII. XIV. A empresa deverá ser um centro oficial de formação acreditado e reconhecido; No final de cada um dos cursos deverá ser fornecido um certificado de participação individual, sendo confeccionada em papel filigranado com numeração única, possibilitando a verificação de sua integridade tão pronto quanto seja necessário. o) Metodologia XXXI. Aulas expositivas; XXXII. Leitura de diversos textos e cases; XXXIII. Dinâmicas de grupo –simulação de resolução de problemas; XXXIV. Elaboração de análises; XXXV. Actividades de casa/classe. Qualificações específicas dos formadores xxv. xxvi. xxvii. xxviii. O formador deve possuir certificados oficiais que lhe habilitam a ministrar cursos acima indicados; O formador deverá colocar no seu C.V. a referência das instituições em que ministrou essas formações; O formador deve falar e escrever fluentemente Português; O formador deve possuir uma formação pedagógica adequada, nomeadamente: a. O formador deve ter uma boa capacidade de transmissão de conhecimentos; b. Experiência de trabalho como formador (mínimo 3 anos); c. Domínio nas matérias a leccionar (possuindo certificado oficial para cada uma das formações que irá ministrar). Responsabilidades da empresa contratada XXXI. XXXII. XXXIII. XXXIV. XXXV. A empresa deverá fornecer manuais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso; A empresa deverá garantir a disponibilização do local (espaço), dos equipamentos/infraestrutura de TI e outros necessários para a realização das formações; A empresa deverá fornecer de forma detalhada todo o conteúdo programático de cada um dos cursos pretendidos; A empresa deverá garantir e disponibilizar a formação de forma prática; No final de cada um dos cursos deverá ser fornecido um certificado de participação oficial. Em matéria de condições de apetrecho da Sala de aulas de formação O consultor (pessoa colectiva) deve criar as seguintes condições: xxxi. xxxii. xxxiii. xxxiv. xxxv. Quadro branco; Vídeo projector; Um posto de trabalho para cada participante – se necessário Manuais oficiais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso. Lanches para os formandos durante o período da formação Local e material para realização do curso Local: Cidade de Maputo A disponibilização do local (salas de aulas e equipamentos ) e outros bens julgados pertinentes para a realização das formações é da total responsabilidade da empresa Contratada. N.B. As propostas Técnica e Financeira não devem ser apresentadas na fase da Manifestação de Interesse Objecto 3 Governança de TI, usando o modelo do COBIT Objectivos Gerais -Capacitar profissionais na Governança de TI, usando o modelo do COBIT como base para realizar diagnósticos, estabelecer controles, gerenciar e melhorar os processos de TI. - Capacitar os participantes no conhecimento e implementação do COBIT 5, bem como apoiar os candidatos na preparação do exame COBIT 5 Foundation. - Compreender como o COBIT é usado junto a outros padrões e as melhores práticas de utilização do COBIT; - Identificar a estrutura COBIT e todos os seus componentes (objetivos de controle, práticas de controle e diretrizes de gerenciamento); - Compreender como aplicar o COBIT em uma situação prática; -Identificar como o CobiT® pode se relacionar com outros padrões e melhores práticas; Conteúdo Programático INTRODUÇÃO • Conhecendo o COBIT • Características do framework COBIT • Organização do COBIT • Razoes para Usar o COBIT • Sobre a ISACA • Sobre o ITGI GOVERNANÇA DE TI • O Papel da TI para a Empresa • Os Desafios da TI • Exercendo a Governança de TI • Níveis de Governança • Princípios da Governança de TI • Áreas de foco da Governança de TI • Governança de TI X Gerenciamento de TI • Como o COBIT satisfaz os requerimentos de um framework de controles • Descrição de como o COBIT se relaciona com outros standards • Compreendendo como o COBIT cumpre com os requerimentos regulatórios • Como o COBIT ajuda os gerentes e auditores em uma organização REGULAMENTOS PARA A TI • A Lei Sarbanes-Oxley • COSO COBIT • O framework COBIT • Principais características do COBIT • Missão do COBIT • A organização da Estrutura do Conteúdo do COBIT Estrutura do CobiT® e Objetivos de Controle > > > > Domínios, processos e objetivos de controle; Estrutura de navegação do CobiT®; Práticas de controle Os 4 domínios e os 34 processos do CobiT®. Planejar e Organizar – PO PO1 - Definir um Plano Estratégico de TI PO2 - Definir a Arquitetura da Informação PO3 - Determinar as Diretrizes de Tecnologia PO4 - Definir os Processos, Organização e Relacionamentos de TI PO5 - Gerenciar o Investimento de TI PO6 - Comunicar Metas e Diretrizes Gerenciais PO7 - Gerenciar os Recursos Humanos de TI PO8 - Gerenciar a Qualidade PO9 - Avaliar e Gerenciar os Riscos de TI PO10 - Gerenciar Projetos Adquirir e Implementar AI 1 - Identificar Soluções Automatizadas AI2 - Adquirir e Manter Software Aplicativo AI3 - Adquirir e Manter Infraestrutura de Tecnologia AI4 - Habilitar Operação e Uso AI5 - Adquirir Recursos de TI AI6 - Gerenciar Mudanças AI7 - Instalar e Homologar Soluções e Mudanças Entregar e Suportar DS1 - Definir e Gerenciar Níveis de Serviços DS2 - Gerenciar Serviços Terceirizados DS3 - Gerenciar o Desempenho e a Capacidade DS4 - Assegurar a Continuidade dos Serviços DS5 - Garantir a Segurança dos Sistemas DS6 - Identificar e Alocar Custos DS7 - Educar e Treinar os Usuários DS8 - Gerenciar a Central de Serviço e os Incidentes DS9 - Gerenciar a Configuração DS10 - Gerenciar Problemas DS11 - Gerenciar os Dados DS12 - Gerenciar o Ambiente Físico DS13 - Gerenciar as Operações Monitorar e Avaliar ME1 - Monitorar e Avaliar o Desempenho de TI ME2 - Monitorar e Avaliar os Controles Internos ME3 - Assegurar a Conformidade com Requisitos Externos ME4 - Prover Governança de TI DIRETRIZES DE GESTÃO E MODELOS DE MATURIDADE Metas e métricas, entradas e saídas dos processos, gráfico RACI e modelos de maturidade APLICAÇÃO DOS CONCEITOS EM ESTUDO DE CASO PRODUTOS DO COBIT • COBIT Quickstart • Práticas de controle • Guia de Validação (IT Assurance Guide) • COBIT Online • IT Governance Implementation Guide • VAL IT A CERTIFICAÇÃO COBIT • Características do Exame COBIT • Forma de Realização da Prova • Inscrição para o Exame • Pré-requisitos para o Exame • Organização da Prova de Exame • Orientações para o Exame de Certificação I. II. III. IV. V. VI. VII. A empresa deverá ser certificada como Trainning Centre da COBIT 5 há pelo menos três anos. A empresa deve ser reconhecida como formador por ISACA, IRCA ou outras instituições da área de auditoria e segurança informática. A empresa deverá garantir e disponibilizar a formação de forma prática; No final de cada um dos cursos, a empresa deverá fornecer um certificado de participação oficial da COBIT 5; A empresa deverá fornecer de forma detalhada todo o conteúdo programático que se assemelhe ao aqui disponibilizado. A empresa deve garantir exercícios práticos de seguimento e técnicas de implementação da norma e de simulação de auditoria. A empresa deve estar certificada para realizar exames de certificação dos cursos ministrados: COBIT 5. VIII. IX. X. Deve entreguar aos participantes um manual de qualidade com o contendo da formação e exemplos práticos, (não se refere a Power points), que vão auxiliar na aplicação prática dos conteúdos e no acompanhamento da formação. Dever incluir pelo menos um Estudo de Caso real. Apresentar uma conexão com o mundo real usando situações que possam acontecer no dia-a-dia de uma equipe. Número de formandos minimo: 6 Duração da formação: 5 dias (duração do curso oficial) Data da realização da formação: logo que possível, após assinatura do Contrato 11. Qualificações específicas do consultor (pessoa colectiva), dos formadores (agentes da pessoa colectiva) e apetrecho da sala de aulas p) Qualificações específicas do consultor (pessoa colectiva) XV. XVI. A empresa deverá ser um centro oficial de formação acreditado e reconhecido; No final de cada um dos cursos deverá ser fornecido um certificado de participação individual, sendo confeccionada em papel filigranado com numeração única, possibilitando a verificação de sua integridade tão pronto quanto seja necessário. q) Metodologia XXXVI. Aulas expositivas; XXXVII. Leitura de diversos textos e cases; XXXVIII. Dinâmicas de grupo –simulação de resolução de problemas; XXXIX. Elaboração de análises; XL. Actividades de casa/classe. Qualificações específicas dos formadores xxix. xxx. xxxi. xxxii. O formador deve possuir certificados oficiais que lhe habilitam a ministrar cursos acima indicados; O formador deverá colocar no seu C.V. a referência das instituições em que ministrou essas formações; O formador deve falar e escrever fluentemente Português; O formador deve possuir uma formação pedagógica adequada, nomeadamente: a. O formador deve ter uma boa capacidade de transmissão de conhecimentos; b. Experiência de trabalho como formador (mínimo 3 anos); c. Domínio nas matérias a leccionar (possuindo certificado oficial para cada uma das formações que irá ministrar). Responsabilidades da empresa contratada XXXVI. XXXVII. XXXVIII. XXXIX. XL. A empresa deverá fornecer manuais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso; A empresa deverá garantir a disponibilização do local (espaço), dos equipamentos/infraestrutura de TI e outros necessários para a realização das formações; A empresa deverá fornecer de forma detalhada todo o conteúdo programático de cada um dos cursos pretendidos; A empresa deverá garantir e disponibilizar a formação de forma prática; No final de cada um dos cursos deverá ser fornecido um certificado de participação oficial. Em matéria de condições de apetrecho da Sala de aulas de formação O consultor (pessoa colectiva) deve criar as seguintes condições: xxxvi. xxxvii. xxxviii. xxxix. xl. Quadro branco; Vídeo projector; Um posto de trabalho para cada participante – se necessário Manuais oficiais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso. Lanches para os formandos durante o período da formação Local e material para realização do curso Local: Cidade de Maputo A disponibilização do local (salas de aulas e equipamentos ) e outros bens julgados pertinentes para a realização das formações é da total responsabilidade da empresa Contratada. N.B. As propostas Técnica e Financeira não devem ser apresentadas na fase da Manifestação de Interesse Curso de Gestão de Testes 1. Gestão de Testes de Aplicações Informáticas I. II. III. Objectivos do Curso: Tem por objectivo apresentar metodologias, técnicas e ferramentas necessárias para criar/manter um processo de teste sistemático e integrado no CEDSIF. Número de formandos: 6 Duração da formação: 3 dias (duração do curso oficial) IV. Data da realização da formação: as datas deverão ser acordadas previamente com o CEDSIF, apos adjudicação do contrato. 1.1. Conteúdo programático do Curso de Gestão de Testes Conceitos gerais de testes de aplicações informáticas Concepção de casos de teste: caixa branca e caixa negra Automação de testes unitários com o framework xUNIT Automação de testes de aceitação (testes do cliente) com o framework FIT Planeamento e gestão de testes Documentação de testes Automação de testes funcionais com ferramentas capture & replay Inspecções e revisões Exame de avaliação 1.1. Qualificações específicas do consultor (pessoa colectiva), dos formadores (agentes da pessoa colectiva) a) Qualificações específicas do consultor (pessoa colectiva) I. A empresa deverá ser um centro oficial de formação, ou seja, deverá estar certificada para a realização de formações de cursos oficiais; II. Os cursos devem ser ministrados por uma empresa especializada e certificada para oferecer formações em gestão e engenharia de aplicações informáticas, com uma equipa de formadores certificados com experiência internacional, empresarial e científica; III. Os conteúdos devem estar alinhados com as melhores práticas a nível mundial (CMMI, TSP/PSP, ITMARK, PMBOK, RUP, ISTQB, Scrum, XP e ITIL); IV. As formações devem ter uma componente prática forte para uma aprendizagem efectiva; V. O curso estão sujeito à atribuição de certificado de participação passado pela entidade que deve estar devidamente credenciada e reconhecida para o efeito; VI. Toda logística (incluindo a sala de formação e material didáctico) é da responsabilidade da Empresa Formadora; VII. Parceria com a Software Engeneering Institute (SEI), constitue vantagem. b) Outras Responsabilidades da empresa contratada I. II. III. IV. V. A empresa deverá fornecer manuais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso; A empresa deverá garantir a disponibilização do local (espaço), dos equipamentos/infra-estrutura de TI e outros necessários para a realização das formações; A empresa deverá fornecer de forma detalhada todo o conteúdo programático de cada um dos cursos pretendidos; A empresa deverá garantir e disponibilizar a formação de forma prática; No final de cada um dos cursos deverá ser fornecido um certificado de participação oficial. c) Em matéria de condições de apetrecho da Sala de aulas de formação O consultor (pessoa colectiva) deve criar as seguintes condições: xli. xlii. xliii. xliv. xlv. Quadro branco; Vídeo projector; Um posto de trabalho para cada participante – se necessário Manuais oficiais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso. Lanches para os formandos durante o período da formação Local e material para realização do curso Local : Cidade de Maputo A disponibilização do local (salas de aulas e equipamentos ) e outros bens julgados pertinentes para a realização das formações é da total responsabilidade da empresa Contratada N.B. As propostas Técnica e Financeira não devem ser apresentadas na fase da Manifestação de Interesse. 2. Curso sobre CMMI - DEV I. Objectivos do Curso: Com este curso pretende-se que o participante seja capaz de descrever os componentes do modelo CMMI-DEV e suas relações, assim como descrever as áreas de processo e o conteúdo do modelo. II. III. IV. Número de formandos: 3 Duração da formação: 3 dias (duração do curso oficial) Data da realização da formação: as datas deverão ser acordadas previamente com o CEDSIF, apos adjudicação do contrato. 2.1. Qualificações específicas do consultor (pessoa colectiva), dos formadores (agentes da pessoa colectiva) d) Qualificações específicas do consultor (pessoa colectiva) VIII. A empresa deverá ser um centro oficial de formação, ou seja, deverá estar certificada para a realização de formações de cursos oficiais; IX. Os cursos devem ser ministrados por uma empresa especializada e certificada para oferecer formações em gestão e engenharia de aplicações informáticas, com uma equipa de formadores certificados com experiência internacional, empresarial e científica; X. Os conteúdos devem estar alinhados com as melhores práticas a nível mundial (CMMI, TSP/PSP, ITMARK, PMBOK, RUP, ISTQB, Scrum, XP e ITIL); XI. As formações devem ter uma componente prática forte para uma aprendizagem efectiva; XII. XIII. XIV. O curso estão sujeito à atribuição de certificado de participação passado pela entidade que deve estar devidamente credenciada e reconhecida para o efeito; Toda logística (incluindo a sala de formação e material didáctico) é da responsabilidade da Empresa Formadora; Parceria com a Software Engeneering Institute (SEI), constitue vantagem. Outras Responsabilidades da empresa contratada VI. VII. VIII. IX. X. A empresa deverá fornecer manuais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso; A empresa deverá garantir a disponibilização do local (espaço), dos equipamentos/infraestrutura de TI e outros necessários para a realização das formações; A empresa deverá fornecer de forma detalhada todo o conteúdo programático de cada um dos cursos pretendidos; A empresa deverá garantir e disponibilizar a formação de forma prática; No final de cada um dos cursos deverá ser fornecido um certificado de participação oficial. Em matéria de condições de apetrecho da Sala de aulas de formação O consultor (pessoa colectiva) deve criar as seguintes condições: xlvi. xlvii. xlviii. xlix. l. Quadro branco; Vídeo projector; Um posto de trabalho para cada participante – se necessário Manuais oficiais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso. Lanches para os formandos durante o período da formação Local e material para realização do curso Local : Cidade de Maputo A disponibilização do local (salas de aulas e equipamentos ) e outros bens julgados pertinentes para a realização das formações é da total responsabilidade da empresa Contratada. N.B. As propostas Técnica e Financeira não devem ser apresentadas na fase da Manifestação de Interesse. Objecto 4 Curso sobre Ferramenta Zabbix 12. Cursos a serem ministrados O plano de formação deve contemplar os seguintes conteúdos: Instalação Parte I Preparação do ambiente (Banco de Dados, Dependências, Usuários e Permissões) Instalação (Compilada) do Zabbix Server, Proxy e Agente Configuração do Zabbix Conhecendo a Interface Gráfica (GUI) Instalação de Agentes em Ambiente Linux e Windows Monitoramento Parte I Criação de Hosts, Gráficos, Telas, Mapas e Slide Shows Monitoramento via Agente, SNMP e Simple Check Utilização de Templates Monitoramento Parte II Criação de Itens e Templates personalizados Items Calculados Monitoramento via IPMI e JMX Monitoramento de Aplicações Web Instalação Parte II Autenticação Tipos de usuários Trabalhando com permissões Estendendo o Zabbix Uso de UserParameters (Comandos e Scripts) Você tem a informação? Nós colocamos ela dentro do Zabbix. Monitoramento Parte III Triggers, Ações e Eventos Escalonamento e Notificações Cálculo de SLA Monitoramento de Arquivos de Log e Logs de Eventos do Windows Monitoramento Parte IV Mapas com Ícones Automáticos Períodos de Manutenção Inventário de Hardware Criando Visão de negócio com o Zabbix Dicas de Tuning para performance Número de formandos mínimo: 6 Duração da formação: 5 dias (duração do curso oficial) Data da realização da formação: logo que possível, após assinatura do Contrato 13. Qualificações específicas do consultor (pessoa colectiva), dos formadores (agentes da pessoa colectiva) e apetrecho da sala de aulas r) Qualificações específicas do consultor (pessoa colectiva) XVII. XVIII. A empresa deverá ser um centro oficial de formação acreditado e reconhecido; No final de cada um dos cursos deverá ser fornecido um certificado de participação individual, sendo confeccionada em papel filigranado com numeração única, possibilitando a verificação de sua integridade tão pronto quanto seja necessário. s) Metodologia XLI. Aulas expositivas; XLII. Leitura de diversos textos e cases; XLIII. Dinâmicas de grupo –simulação de resolução de problemas; XLIV. Elaboração de análises; XLV. Actividades de casa/classe. Qualificações específicas dos formadores xxxiii. xxxiv. xxxv. xxxvi. O formador deve possuir certificados oficiais que lhe habilitam a ministrar cursos acima indicados; O formador deverá colocar no seu C.V. a referência das instituições em que ministrou essas formações; O formador deve falar e escrever fluentemente Português; O formador deve possuir uma formação pedagógica adequada, nomeadamente: a. O formador deve ter uma boa capacidade de transmissão de conhecimentos; b. Experiência de trabalho como formador (mínimo 3 anos); c. Domínio nas matérias a leccionar (possuindo certificado oficial para cada uma das formações que irá ministrar). Responsabilidades da empresa contratada XI. XII. XIII. XIV. XV. A empresa deverá fornecer manuais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso; A empresa deverá garantir a disponibilização do local (espaço), dos equipamentos/infraestrutura de TI e outros necessários para a realização das formações; A empresa deverá fornecer de forma detalhada todo o conteúdo programático de cada um dos cursos pretendidos; A empresa deverá garantir e disponibilizar a formação de forma prática; No final de cada um dos cursos deverá ser fornecido um certificado de participação oficial. Em matéria de condições de apetrecho da Sala de aulas de formação O consultor (pessoa colectiva) deve criar as seguintes condições: li. lii. liii. liv. lv. Quadro branco; Vídeo projector; Um posto de trabalho para cada participante – se necessário Manuais oficiais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso. Lanches para os formandos durante o período da formação Local e material para realização do curso Local: Cidade de Maputo A disponibilização do local (salas de aulas e equipamentos ) e outros bens julgados pertinentes para a realização das formações é da total responsabilidade da empresa Contratada. N.B. As propostas Técnica e Financeira não devem ser apresentadas na fase da Manifestação de Interesse Curso sobre Gestão de Help Desk, Service Desk , Suporte Tecnico e Serviços de Atendimento ao Cliente Objectivos do Curso Criar capacidade técnica e padronizada aos integrantes da equipa, baseadas em modelos de gestão e processos padronizados, de gestão da prestação de serviços de tecnologia de Informação. O curso envolve processos e pessoas e aborda temas como ITIL (Biblioteca de Infra-estrutura de Tecnologia de Informação) no quotidiano, foco do gestor, liderança, reuniões de feedback, como implementar novos procedimentos no departamento, sincronismo operacional, mecanismos de recompensa, marketing e motivação de equipas. Número de formandos mínimo: 6 Duração da formação: 5 dias (duração do curso oficial) Data da realização da formação: logo que possível, após assinatura do Contrato Tipo de Formação Conhecimento das técnicas de negociação e gestão de reclamações; Conhecimento das técnicas de gestão de service desk e de suporte técnico para empresas de tecnologia; 5. Conteúdo Programático 1. O atendimento e o seu impacto na imagem da organização; 2. A relação com o cliente; 3. Atendimento presencial; 4. Atendimento telefónico; 5. Atendimento virtual; 6. Técnicas e comportamentos na comunicação e no atendimento; 7. Competências e responsabilidades dos operadores de service desk; 8. Compreender e utilizar os elementos-chave do atendimento; 9. Gestão de situações difíceis, objecções e reclamações; 10. Trabalho em equipa; 11. Os registos; 12. As novas ferramentas de atendimento; e 13. Apresentação da empresa e portfólio de produtos e serviços. Responsabilidades da empresa contratada XVI. XVII. XVIII. XIX. XX. A empresa deverá fornecer manuais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso; A empresa deverá garantir a disponibilização do local (espaço), dos equipamentos/infraestrutura de TI e outros necessários para a realização das formações; A empresa deverá fornecer de forma detalhada todo o conteúdo programático de cada um dos cursos pretendidos; A empresa deverá garantir e disponibilizar a formação de forma prática; No final de cada um dos cursos deverá ser fornecido um certificado de participação oficial. Em matéria de condições de apetrecho da Sala de aulas de formação O consultor (pessoa colectiva) deve criar as seguintes condições: lvi. lvii. lviii. lix. lx. Quadro branco; Vídeo projector; Um posto de trabalho para cada participante – se necessário Manuais oficiais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso. Lanches para os formandos durante o período da formação Local e material para realização do curso Local : Cidade de Maputo A disponibilização do local (salas de aulas e equipamentos ) e outros bens julgados pertinentes para a realização das formações é da total responsabilidade da empresa Contratada. N.B. As propostas Técnica e Financeira não devem ser apresentadas na fase da Manifestação de Interesse. Objecto 5 O CEDSIF pretende que os seus colaboradores adquiram conhecimentos que permitam garantir a correcta operacionalição e racionalização das ferramentas de geração de cópias de segurança tendo em conta a infra-estrutura tecnológica em uso no CEDSIF denominada Media Servers, dando continuidade ao processo de renovação da infraestrutura de TI. 13.1. Objectivo imediato Capacitar a equipe do Serviço de Operações do CEDSIF com conhecimento adequado em administração do sistema de cópia de segurança Oracle OSB de forma dar continuidade ao processo de substituição da ferramenta de NetVault por Oracle OSB. Número de formandos mínimo: 6 Duração da formação: 5 dias (duração do curso oficial) Data da realização da formação: logo que possível, após assinatura do Contrato 14. Cursos a serem ministrados O plano de formação deve contemplar os seguintes cursos: Oracle Database 11g: Oracle Secure Backup o Manage Oracle Secure Backup o Install Oracle Secure Backup o Backup/Restore databases to/from tapes o Backup/Restore file-system data to/from tapes Oracle Enterprise Manager 11g Ops Center Release 1 o Deploy Enterprise Manager 11g Ops Center Release 1 in your data center o Manage and monitor assets using Ops Center o Provision firmware and Operating systems o Implement server deployment scenarios using Ops Center o Use reports to gain visibility into system conditions o Effectively manage problems and service requests using Ops Center SL500 Operations Overview Responsabilidades da empresa contratada XXI. A empresa deverá fornecer manuais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso; XXII. A empresa deverá garantir a disponibilização do local (espaço), dos equipamentos/infraestrutura de TI e outros necessários para a realização das formações; XXIII. A empresa deverá fornecer de forma detalhada todo o conteúdo programático de cada um dos cursos pretendidos; XXIV. A empresa deverá garantir e disponibilizar a formação de forma prática; XXV. No final de cada um dos cursos deverá ser fornecido um certificado de participação oficial. 15. Qualificações específicas do consultor (pessoa colectiva), dos formadores (agentes da pessoa colectiva) e apetrecho da sala de aulas t) Qualificações específicas do consultor (pessoa colectiva) XIX. XX. A empresa deverá ser um centro oficial de formação acreditado e reconhecido; No final de cada um dos cursos deverá ser fornecido um certificado de participação individual, sendo confeccionada em papel filigranado com numeração única, possibilitando a verificação de sua integridade tão pronto quanto seja necessário. u) Metodologia XLVI. Aulas expositivas; XLVII. Leitura de diversos textos e cases; XLVIII. Dinâmicas de grupo –simulação de resolução de problemas; XLIX. Elaboração de análises; L. Actividades de casa/classe. Qualificações específicas dos formadores xxxvii. xxxviii. xxxix. xl. O formador deve possuir certificados oficiais que lhe habilitam a ministrar cursos acima indicados; O formador deverá colocar no seu C.V. a referência das instituições em que ministrou essas formações; O formador deve falar e escrever fluentemente Português; O formador deve possuir uma formação pedagógica adequada, nomeadamente: a. O formador deve ter uma boa capacidade de transmissão de conhecimentos; b. Experiência de trabalho como formador (mínimo 3 anos); c. Domínio nas matérias a leccionar (possuindo certificado oficial para cada uma das formações que irá ministrar). Responsabilidades da empresa contratada XXVI. XXVII. A empresa deverá fornecer manuais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso; A empresa deverá garantir a disponibilização do local (espaço), dos equipamentos/infraestrutura de TI e outros necessários para a realização das formações; XXVIII. XXIX. XXX. A empresa deverá fornecer de forma detalhada todo o conteúdo programático de cada um dos cursos pretendidos; A empresa deverá garantir e disponibilizar a formação de forma prática; No final de cada um dos cursos deverá ser fornecido um certificado de participação oficial. Em matéria de condições de apetrecho da Sala de aulas de formação O consultor (pessoa colectiva) deve criar as seguintes condições: lxi. lxii. lxiii. lxiv. lxv. Quadro branco; Vídeo projector; Um posto de trabalho para cada participante – se necessário Manuais oficiais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso. Lanches para os formandos durante o período da formação Local e material para realização do curso Local: Cidade de Maputo A disponibilização do local (salas de aulas e equipamentos ) e outros bens julgados pertinentes para a realização das formações é da total responsabilidade da empresa Contratada. N.B. As propostas Técnica e Financeira não devem ser apresentadas na fase da Manifestação de Interesse Objecto 6 Formação em Detecção e Combate à Incêndios a) Objectivo O principal objectivo do curso é capacitar o técnico em equipamentos e práticas para a detecção e combate a incêndio, incluindo o plano de testes e os riscos para os profissionais que o executam. b) Público-alvo Profissionais que zelam pela área de sistemas de combate à incêndios c) Benefícios Adquirir conhecimento necessário para o manuseamento correcto dos equipamentos de sistemas de detecção e combate a incêndios, assim como em medidas de evacuação perante o incêndio. Cursos a serem ministrados O plano contempla a formação oficial do seguinte módulo: Curso de Detecção e Combate à Incêndios IV. V. VI. Número de formandos: 3 Duração da formação: 5 dias (duração do curso oficial) Data da realização da formação: logo apos o visto do Tribunal Administrativo Qualificações específicas do consultor (pessoa colectiva), dos formadores (agentes da pessoa colectiva) e apetrecho da sala de aulas Qualificações específicas do consultor (pessoa colectiva) XXI. A empresa deverá ter um centro oficial de formação acreditado e reconhecido; XXII. A empresa deverá possuir equipamentos e cenários que permitam simular a detecção e combate a incêndio; XXIII. No final de cada um dos cursos deverá ser fornecido um certificado de participação individual, sendo confeccionada em papel filigranado com numeração única, possibilitando a verificação de sua integridade tão pronto quanto seja necessário. Metodologia LI. Aulas expositivas; LII. Leitura de diversos textos e cases; LIII. Dinâmicas de grupo – simulação de resolução de problemas; LIV. Elaboração de análises; LV. Actividades de casa/classe. Em matéria de condições de apetrecho da Sala de aulas de formação O consultor (pessoa colectiva) deve criar as seguintes condições: i. Quadro branco; ii. Vídeo projector; iii. Um posto de trabalho para cada participante – se necessário iv. Manuais oficiais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso. v. Lanches para os formandos durante o período da formação Qualificações específicas dos formadores (agentes da pessoa colectiva) IX. X. XI. XII. XIII. XIV. Possuir pelo menos uma formação em sistemas de detecção e combates à incêndios ou higiene e segurança no trabalho; Experiência em manuseamento de equipamentos de sistemas de detecção e combates à incêndios Experiência de Gestão de crises; O formador deverá colocar no seu C.V. a referência das instituições em que ministrou as formações pretendidas; O formador deve falar e escrever fluentemente Português; O formador deve possuir uma formação pedagógica adequada, nomeadamente: O formador deve ter uma boa capacidade de transmissão de conhecimentos; Experiência de trabalho como formador (mínimo 3 anos); Domínio nas matérias a leccionar. Responsabilidades da empresa contratada XXXI. XXXII. XXXIII. XXXIV. XXXV. A empresa deverá fornecer manuais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso; A empresa deverá garantir a disponibilização do local (espaço), dos equipamentos/infra-estrutura de TI e outros necessários para a realização das formações; A empresa deverá fornecer de forma detalhada todo o conteúdo programático de cada um dos cursos pretendidos; A empresa deverá garantir e disponibilizar a formação de forma prática; No final de cada um dos cursos deverá ser fornecido um certificado de participação oficial. Conteúdo Programático I. a) b) c) d) e) f) g) h) i) j) k) l) Sistemas de Combates à incêndios A importância da prevenção contra incêndios nos Data Centers; Fenomenologia da combustão; Classes de fogos; Métodos de extinção; Equipamentos de detecção de incêndio; Equipamentos de combate a incêndio; Localização dos detectores de aquecimento e fumaça Agentes extintores; Combate a incêndios com extintores; Combate a incêndios com mangueiras; Prevenção de incêndios; Como realizar testes do sistema de detecção e combate a incêndio. g) Elaboração de um teste de preparação para exame de certificação de Sistemas de combate à incêndios N.B. As propostas Técnica e Financeira não devem ser apresentadas na fase da Manifestação de Interesse. Curso de Formação em Manuseamento de equipamentos APC a) Objectivo O principal objectivo do curso é capacitar o aluno a apresentar as tecnologias, equipamentos e práticas para o suprimento de energia do data center, incluindo aspectos gerais de acoplamentos redundantes com a distribuidora de energia eléctrica da região; reduzir o consumo de energia dos data center associado com soluções de redução de emissão de gases do efeito estufa (CO2) e avaliação de compra de energia no mercado livre; Apresentar os novos conceitos de refrigeração para data centers e as tecnologias existentes para novos projectos de construção ou para projectos de eficiência energética; apresentar os equipamentos e práticas para a detecção e combate a incêndio, incluindo o plano de testes e os riscos para os profissionais que o executam. b) Público-alvo Profissionais que trabalham em TI, engenheiros e técnicos que desenvolvem projectos ou trabalham na manutenção de Centros de Dados do CEDSIF. c) Benefícios Adquirir conhecimento necessário para o manuseamento correcto dos equipamentos do sistema APC, melhorar a eficiência da alimentação eléctrica do data center, bem como o sistema de refrigeração, . 16. Cursos a serem ministrados O plano contempla a formação oficial do seguinte módulo: b) Curso Manuseamento de equipamentos APC I. II. III. Número de formandos: 2 Duração da formação: 5 dias (duração do curso oficial) Data da realização da formação: logo apos Assinatura do Contrato 17. Qualificações específicas do consultor (pessoa colectiva), dos formadores (agentes da pessoa colectiva) e apetrecho da sala de aulas v) Qualificações específicas do consultor (pessoa colectiva) XXIV. XXV. XXVI. XXVII. XXVIII. XXIX. XXX. A empresa deverá ter um centro oficial de formação acreditado e reconhecido; A empresa deverá fornecer manuais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso; A empresa deverá garantir a disponibilização do local (espaço), dos equipamentos/infra-estrutura de TI e outros necessários para a realização das formações; A empresa deverá fornecer de forma detalhada todo o conteúdo programático de cada um dos cursos pretendidos; A empresa deverá garantir e disponibilizar a formação de forma prática; No final de cada um dos cursos deverá ser fornecido um certificado de participação oficial. No final de cada um dos cursos deverá ser fornecido um certificado de participação individual, sendo confeccionada em papel filigranado com numeração única, possibilitando a verificação de sua integridade tão pronto quanto seja necessário. w) Metodologia LVI. Aulas expositivas; LVII. Leitura de diversos textos e cases; LVIII. Dinâmicas de grupo –simulação de resolução de problemas; LIX. Elaboração de análises; LX. Actividades de casa/classe. x) Qualificações específicas dos formadores (agentes da pessoa colectiva) XV. Possuir pelo menos uma formação em sistemas APC; XVI. Experiência em manuseamento de equipamentos do sistema APC; XVII. Experiência de Gestão de Infraestrutura Tecnológica e Facilities; XVIII. Experiência em Gestão de Centros de Dados; XIX. XX. XXI. O formador deverá colocar no seu C.V. a referência das instituições em que ministrou as formações pretendidas; O formador deve falar e escrever fluentemente Português; O formador deve possuir uma formação pedagógica adequada, nomeadamente: O formador deve ter uma boa capacidade de transmissão de conhecimentos; Experiência de trabalho como formador (mínimo 3 anos); Domínio nas matérias a leccionar. 18. Conteúdo Programático II. Infraestrutura do Data Center 2.1. Classificação, padronização e instalação do Data Center; 2.2. Como reduzir o custo total de propriedade (TCO) do Data Center; 2.3. Como identificar o local para a construção do Data Center; 2.4. Aspectos da edificação de Data Centers; 2.5. Os Data Centers de containers; 2.6. Piso elevado e forro; 2.7. Iluminação; 2.8. Documentação; 2.9. Identificações (labeling); 2.10. Limpeza. III. Energia para Data Centers 3.1. Energia eléctrica é factor crítico; 3.2. Fundamentos de electricidade; 3.3. Problemas comuns de energia; 3.4. Componentes de um sistema de protecção de energia; 3.5. Tecnologias de UPS; 3.6. Baterias; 3.7. Geradores; 3.8. Chaveamento estático; 3.9. PDU; 3.10. Disjuntores; 3.11. Distribuição de energia nos racks; 3.12. Consumo de energia; 3.13. Como melhorar a eficiência de energia dos Data Centers. IV. Eficiência energética e Data Centers Verdes 4.1. A importância da eficiência energética nos Data Centers; 4.2. Obstáculos para conseguir a eficiência energética nos Data Centers; 4.3. Métricas de eficiência dos Data Centers; 4.4. Como calcular o PUE (Power Usage Effectiveness); 4.5. Métodos para melhorar a eficiência dos Data Centers; 4.6. Ferramentas para avaliar e monitorar a eficiência energética; 4.7. Geração independente de energia renovável; 4.8. Avaliação para compra de energia no mercado livre. V. Refrigeração para Data Centers 5.1. A importância da refrigeração; 5.2. Fundamentos de refrigeração; 5.3. Ciclo da refrigeração; 5.4. Componentes da refrigeração de um Data Center; 5.5. A questão da humidade no Data Center; 5.6. Desenhando um projecto de refrigeração para Data Centers; 5.7. Distribuição de sistemas de ar; 5.8. Modelando o sistema térmico com CFD (Computational Fluid Dynamics); 5.9. Métodos para melhorar a eficiência do resfriamento; 5.10. Refrigeração da sala, corredores e racks; 5.11. Refrigeração dos racks de cabeamento; 5.12. Elevando a temperatura do Data Center; 5.13. Estratégias para economizar na refrigeração. h) Elaboração de um teste de preparação para exame de certificação do curso de Equipamento da tecnologia APC. N.B. As propostas Técnica e Financeira não devem ser apresentadas na fase da Manifestação de Interesse. Objecto 7 1. FORMAÇÃO TECNICA NA ÁREA DE DIREITO FISCAL I. Objecto A formação tem por objecto fornecer conhecimentos práticos e teóricos da área fiscal visando propiciar condições para acompanhamento dos procedimentos em face da legislação vigente e melhor habilitá-los à correcta compreensão dos conceitos, rotinas e procedimentos adoptados nas operações. II. Âmbito de aplicação A presente formação tem como alvo os profissionais de órgãos públicos que desenvolvem funções de contabilidade, assessoria, consultoria, fiscalização e outras onde o conhecimento do direito fiscal seja uma necessidade. III. Objectivos específicos A formação tem como objectivos específicos aprofundar conhecimentos teóricos e práticos nas seguintes áreas:. a) Enquadramento Geral da Lei bases do Sistema Tributário b) Código do Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares e respectivo Regulamento (CIRPS); Incidência real e pessoal Determinação do rendimento colectável Liquidação Obrigações acessórias Pagamento c) Código do Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas e respectivo Regulamento (CIRPC); Incidência Matéria colectável Isenções Regime das reintegrações e amortizações Deduções Regime das mais valias e menos valias Tributação das entidades não residentes d) Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado e respectivo Regulamento (CIVA) com especial enfoque para as Convenções para Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Evasão Fiscal. Incidência Regime especial Regimes específicos Isenções Tributação das operações internas Tributação na importação Liquidação e pagamento do imposto Regime da tributação simplificada e) Imposto especifico sobre actividade mineira Incidência Determinação da base tributável Liquidação e formas de pagamento Obrigações acessórias e fiscalização f) Convenções Internacionais para evitar Dupla Tributação Âmbito de aplicação Tributação dos rendimentos Eliminação da dupla tributação Disposições especiais IV. Obrigações da Contratada A contratada tem como obrigações: Encaminhar, antes do início dos serviços, o cronograma de execução da formação; Garantir as condições de formação (sala de formação, material didáctico da formação, etc.) Garantir formadores qualificados de acordo com os conteúdos a serem ministrados; Fornecer manuais de acompanhamento e exercícios práticos contendo todos módulos da formação contratada em formato digital e impresso; Fornecer de forma detalhada todo o conteúdo programático de cada um dos cursos pretendidos; No final de cada um dos cursos deverá ser fornecido um certificado de participação oficial. V. Obrigações da Entidade Contratante A Entidade Contratante obriga-se a: a) Pagar o preço acordado em conformidade as modalidades previstas; b) Exigir o cumprimento de todas as obrigações assumidas pela Contratada, de acordo com os termos de sua proposta; c) Acompanhar a prestação de serviços pela Contratada. VI. Local As formações deverão ser ministradas na Cidade de Maputo em local a indicar pela Contratada. VII. Requisitos mínimos e qualificações A contratada deverá comprovar experiência profissional em formação nas áreas em questão mediante a apresentação de documentação relevante e comprovativa, bem como qualificações de seus formadores de acordo com o seguinte: Mencionar no seu C.V. a referência das instituições em que ministrou a formação pretendida; Comprovar experiencia profunda sobre os módulos de formação a serem ministrados; Falar e escrever fluentemente Português; Possuir uma formação pedagógica adequada, nomeadamente: i. O formador deve ter uma boa capacidade de transmissão de conhecimentos; ii. Experiência de trabalho como formador (mínimo 3 anos); iii. Domínio nas matérias a leccionar. Constitui vantagem a experiencia na área jurídica por parte do Formador VIII. Duração da formação A formação terá a duração de 10 (dias) úteis para cada modulo. Em matéria de condições de apetrecho da Sala de aulas de formação O consultor (pessoa colectiva) deve criar as seguintes condições: i. Quadro branco; ii. Vídeo projector; iii. Um posto de trabalho para cada participante – se necessário iv. Manuais oficiais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso. v. Lanches para os formandos durante o período da formação IX. Número estimado de formandos O número estimado de formandos para a formação é de 6 N.B. As propostas Técnica e Financeira não devem ser apresentadas na fase da Manifestação de Interesse. 2. FORMAÇÃO PRATICA NA ÁREA DE DIREITO DE TRABALHO I. Objecto A formação tem por objecto abordar os principais aspectos necessários a todos os profissionais (da área jurídica e dos recursos humanos) que lidam diariamente com aspectos teóricos e práticos da área laboral visando propiciar condições para acompanhamento dos procedimentos em face da legislação vigente e habilitá-los à correcta compreensão dos conceitos, rotinas e procedimentos adoptados. II. Âmbito de aplicação A presente formação tem como alvo os profissionais de órgãos públicos que desenvolvem funções na área de recursos humanos, assessoria e outras onde o conhecimento do direito de trabalho seja uma necessidade. III. Objectivos específicos A formação tem como objectivos específicos aprofundar conhecimentos teóricos e práticos nas seguintes áreas: Proporcionar aos formandos os conhecimentos relevantes da Lei do Trabalho e legislação complementar; Entender os direitos e garantias dos trabalhadores; Conhecer os poderes do empregador; Conhecer o procedimento da contratação, modalidades; Dominar as vicissitudes do procedimento disciplinar; Entender o procedimento da suspensão e cessação da relação do trabalho. IV. Obrigações da Contratada A contratada tem como obrigações: Encaminhar, antes do início dos serviços, o cronograma de execução da formação; Garantir as condições de formação (sala de formação, material didáctico da formação, etc.) Garantir formadores qualificados de acordo com os conteúdos a serem ministrados; Fornecer manuais de acompanhamento e exercícios práticos contendo todos módulos da formação contratada em formato digital e impresso; Fornecer de forma detalhada todo o conteúdo programático de cada um dos cursos pretendidos; No final de cada um dos cursos deverá ser fornecido um certificado de participação oficial. V. Obrigações da Entidade Contratante A Entidade Contratante obriga-se a: d) Pagar o preço acordado em conformidade as modalidades previstas; e) Exigir o cumprimento de todas as obrigações assumidas pela Contratada, de acordo com os termos de sua proposta; f) Acompanhar a prestação de serviços pela Contratada. VI. Local As formações deverão ser ministradas na Cidade de Maputo em local a indicar pela Contratada. X. Requisitos mínimos e qualificações A contratada deverá comprovar experiência profissional em formação nas áreas em questão mediante a apresentação de documentação relevante e comprovativa, bem como qualificações de seus formadores de acordo com o seguinte: Mencionar no seu C.V. a referência das instituições em que ministrou a formação pretendida; Falar e escrever fluentemente Português; Possuir uma formação pedagógica adequada, nomeadamente: i. O formador deve ter uma boa capacidade de transmissão de conhecimentos; ii. Experiência de trabalho como formador (mínimo 3 anos); iii. Domínio nas matérias a leccionar. VII. Duração da formação A formação terá a duração de 15 (quinze) dias uteis. Em matéria de condições de apetrecho da Sala de aulas de formação O consultor (pessoa colectiva) deve criar as seguintes condições: i. Quadro branco; ii. Vídeo projector; iii. Um posto de trabalho para cada participante – se necessário iv. Manuais oficiais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso. v. Lanches para os formandos durante o período da formação VIII. Número estimado de formandos O número estimado de formandos para a formação é de 10 englobando funcionários, agentes e trabalhadores do CEDSIF. N.B. As propostas Técnica e Financeira não devem ser apresentadas na fase da Manifestação de Interesse. Objecto 8 Curso sobre Standards de Procurment Internacional ( Normas do Uniao Europeia e Banco Mundial A Contratação pública refere-se ao processo de aquisição pelas Instituições públicas de bens, obras e serviços que são necessárias para cumprimento do seu mandato na prestação de serviços e instalações para o público em geral. Os acordos globais de liberalização do comércio negociado no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC) também incorporou os Contratos Públicos plurilateral Acordo (GPA), que prevê a convergência do nacional legislação relativa aos contratos para reflectir as normas acordadas internacionalmente como " acesso irrestrito " às oportunidades de aquisição e "Processo de não discriminação e devido " na execução de operações de contratos públicos. Este curso é projectado para explicar o significado dos concursos públicos para o desenvolvimento nacional , seus princípios fundadores (com referência directivas relativas aos contratos da União Europeia , o do Banco Mundial orientações para os contratos e da OMC / GPA ) e modelos típicos para a concepção de seus quadros institucionais. O curso deve apresentar Ferramentas de Avaliação da OCDE para sistemas nacionais de compras públicas, de modo a permitir aos participantes examinarem o estado actual de seu próprio sistema nacional e medir o grau em que ele está de acordo com padrões internacionalmente reconhecidos. Além disso, o curso deve proporcionar habilidades práticas de negócios essenciais, indispensáveis à implementação bem sucedida do processo de contratação pública para bens, obras e serviços de construção. Objectivos O objectivo geral deste curso é proporcionar ao participantes com as habilidades práticas necessárias para melhorar economia , eficiência e transparência na gestão dos operações de contratos públicos. Após a conclusão deste curso, os participantes deverão ser capazes de conduzir o processo de aquisição de bens, obras e serviços de acordo com padrões internacionalmente aceites através de: • Melhor compreensão do papel da concorrência, não discriminação e transparência na obtenção de "value for Money “ Valor do dinheiro em operações de contratos públicos; • Planeamento eficaz, execução e monitoramento de público operações de aquisição; • Selecção adequada de métodos de aquisição prescritos; • Elaboração de editais de licitação bem equilibrada baseada em modelos padrão de validade comprovada e da capacidade para personalizar estes para se adequar ao seu contexto nacional • Maior consciência da importância de " impugnação " procedimentos e recursos relacionados para o bom funcionamento de um sistema de contratos públicos; • Capacidade actualizada para realizar licitação avaliação, adjudicação do contrato e procedimentos de administração de contratos; • Uso proficiente dos termos do comércio internacional - INCOTERMS ; • Desenvolvimento de um plano de acção para a melhoria do nacional procedimentos para a execução dos contratos públicos na conformidade com a legislação nacional em vigor ; • Aumento da capacidade de colocar em prática sistemas de defesa integridade nas operações relativas aos contratos públicos : salvaguardas para a prevenção e detecção de fraudes e corrupção com referência a uma especificamente desenvolvida lista da OCDE Participantes dos Cursos Os participantes deste curso são: Os trabalhadores efectuas ao Sector de Aquisições (UGEAs) Os Trabalhadores encarregados de monitoramento e controle das transacções de contratos públicos; Os funcionários que zelam pela Probidade, auditoria das Aquisições Publicas O conteúdo do curso O curso deve ser baseado no "Manual de Contratação Pública" especificamente desenvolvido pela OCDE / SIGMA e CIF-OIT para além de folhetos apresentando Banco Mundial e ferramentas da OCDE para a avaliação da contratação pública nacional sistemas e diretrizes para melhorar a integridade do público processo de aquisição. O curso deverá estar dividido em três secções seguintes: SECÇÃO I PRINCÍPIOS contratos públicos e ESTRUTURA INSTITUCIONAL TÍPICO • Princípios de contratos públicos genéricos (com referência a Lei Modelo da UNCITRAL, directivas relativas aos contratos da UE, World Diretrizes do Banco e do Acordo da OMC sobre o Governo Procurement) • Quadro institucional para os contratos públicos com referência a exemplos de países da UE • WB-OECD/DAC metodologia para a avaliação da nacional sistemas de compras públicas • Remédios em concursos públicos • procedimentos de impugnação e sistemas relacionados para prevenção e detecção de fraudes e corrupção: OECDlista • Código de ética na contratação pública SECÇÃO II CONCURSO PROCESSO DE BENS, OBRAS E SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO • O planeamento das aquisições • Métodos de aquisição • Preparação dos documentos de licitação (Banco Mundial documentos de licitação padrão utilizado como um modelo) • Abertura e avaliação da proposta • Adjudicação do Contrato SEÇÃO III DA ADMINISTRAÇÃO DO CONTRATO E RELACIONADOS Os instrumentos de execução: • princípios Contrato • A administração dos contratos de bens, obras e serviços • Instrumentos financeiros (cartas de crédito, títulos bancários garantias, etc) • Seguro • Inspeção e transporte • Uso de INCOTERMS • E-concurso e uso da internet em concursos públicos (Os participantes deverão ser convidados, para identificar as melhorias recomendadas na respectiva Sistemas de compras nacionais existentes guiados pelo OCDE Ferramenta para Avaliação / benchmarking National Public Sistemas de aquisição ao longo dos quatro pilares compósitos e indicadores relacionados.) XI. Requisitos mínimos e qualificações A contratada deverá comprovar experiência profissional em formação nas áreas em questão mediante a apresentação de documentação relevante e comprovativa, bem como qualificações de seus formadores de acordo com o seguinte: Mencionar no seu C.V. a referência das instituições em que ministrou a formação pretendida; Falar e escrever fluentemente Português; Possuir uma formação pedagógica adequada, nomeadamente: i. O formador deve ter uma boa capacidade de transmissão de conhecimentos; ii. Experiência de trabalho como formador (mínimo 3 anos); iii. Domínio nas matérias a leccionar. Duração da formação A formação terá a duração de 15 (quinze) dias. Número estimado de formandos O número estimado de formandos para a formação é de 6 englobando funcionários, agentes e trabalhadores do CEDSIF. N.B. As propostas Técnica e Financeira não devem ser apresentadas na fase da Manifestação de Interesse. Objecto 9 CGEIT - Certified in the Governance of Enterprise IT - ISACA Objectivo O OBJECTIVO DA FORMAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO DE GOVERNANÇA DE TI (CGEIT - CERTIFIED IN THE GOVERNANCE OF ENTERPRISE IT) É DE ATRIBUIR CONHECIMENTO E APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS E PRATICAS DE GOVERNANÇA DE TI E DEFINIR COM RESPONSABILIDADE AS PRÁTICAS DE “TRABALHO” A GESTÃO, CONSULTORIA, OU GARANTIR QUE AS TAREFAS RELACIONADAS COM A GOVERNANÇA DE TI SEJAM IMPLEMENTADAS. Conteúdo Programático CGEIT - Certified in the Governance of Enterprise IT - ISACA O curso será dividido nos seguintes capítulos que foram baseados na práticas de governança: 1. Framework de Governança de TI; 2. Alinhamento Estratégico; 3. Entrega de valor (Value Delivery); 4. Gestão de Risco; 5. Gestão de Recursos; 6. Medição de Desempenho. Formação a Ser Ministrada O plano contempla a formação oficial do seguinte curso: c) CGEIT - Certified in the Governance of Enterprise IT I. Número de formandos: 4 II. Duração da formação: 3 dias (duração do curso oficial) III. Data da realização da formação: logo que possível, no entanto as datas deverão ser acordadas previamente com o CEDSIF. 19. Público Alvo: Profissionais de TI, estudantes e profissionais que focam uma certificação internacional e completa na área de governança de TI. 20. Qualificações específicas do consultor (pessoa colectiva), dos formadores (agentes da pessoa colectiva) y) Qualificações específicas do consultor (pessoa colectiva) XXXI. O curso deve ser ministrado por instrutores certificados (CGEIT), com material original oficial em inglês (impressão dos slides). Os exames serão feitos obrigatoriamente na língua inglesa. XXXII. O formador deve ser certificado pela ISACA; XXXIII. O formador deve colocar no seu C.V. a referência das instituições em que ministrou a formação pretendida; XXXIV. O formador deve falar e escrever fluentemente Português; XXXV. O formador deve possuir uma formação pedagógica adequada, nomeadamente: O formador deve ter uma boa capacidade de transmissão de conhecimentos; Experiência de trabalho como formador (mínimo 3 anos); Em matéria de condições de apetrecho da Sala de aulas de formação O consultor (pessoa colectiva) deve criar as seguintes condições: vi. Quadro branco; vii. Vídeo projector; viii. Um posto de trabalho para cada participante – se necessário ix. Manuais oficiais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso. x. Lanches para os formandos durante o período da formação 21. Benefícios: Esta certificação vai beneficiar o profissional, através do reconhecimento dos seus conhecimentos e competências nas suas habilidades e experiências, e irá melhorar sua capacidade de atender aos requisitos actualmente exigidos pelas empresas. Também irá agregar valor as empresas que estes profissionais apoiam através da demonstração de um compromisso com a excelência em práticas de governança de TI. N.B. As propostas Técnica e Financeira não devem ser apresentadas na fase da Manifestação de Interesse. CISM - Certified Information Security Manager - ISACA Objectivo Capacitar os técnicos de SSSI para actuarem como Security Officer (Agente de Segurança), certificados pelo ISACA (Gerentes de Segurança da Informação). Preparar para a prova de certificação internacional para obtenção do título de CISM através de estudo do material didático que abrange todos os campos de conhecimento necessários para a função e certificação, além de exercícios, troca de experiências e simulados. Conteúdo Programático CISM - Certified Information Security Manager - ISACA O curso é dividido nos seguintes capítulos: 1. Governança de Segurança da Informação : É o conjunto de responsabilidades e práticas exercida pelos gestores executivos com o objectivo de prover direcionamento estratégico, assegurando que os objectivos sejam atingidos, garantindo que os riscos sejam geridos apropriadamente e verificando que os recursos da corporação sejam usados com responsabilidade. 2. Gestão de Risco e Conformidade da Informação: Aplicação sistemática de gestão de políticas, procedimentos e práticas para as actividades de identificação, análise, avaliação de ameaças e monitoria de riscos. 3. Desenvolvimento e Gestão de Programas de Segurança da Informação: Desenhar, desenvolver e gerir todo o programa de segurança da informação para implementar o framework de Governança da Segurança da Informação. 4. Gestão de Incidentes de Segurança da Informação: Registar, supervisionar e monitorar as actividades relacionadas com incidentes de segurança da informação na organização. Formação a Ser Ministrada O plano contempla a formação oficial do seguinte curso: d) CISM - Certified Information Security Manager - ISACA I. Número de formandos: 6 II. Duração da formação: 3 dias (duração do curso oficial) III. Data da realização da formação: logo que possível, no entanto as datas deverão ser acordadas previamente com o CEDSIF 22. Público Alvo: O curso destina-se a gestores e profissionais da área de segurança da informação que pretendem realizar o exame Certified Information Security Manager (CISM). Reconhecida internacionalmente, a certificação CISM é disponibilizada pelo Information Systems Audit e Control Association (ISACA). O currículo abrange todos os quatro domínios-chave abordados no exame: Governança de Segurança da Informação, Gestão de Riscos e Conformidade da Informação, Desenvolvimento e Gestão de Programas de Segurança da Informação, Gestão de Incidentes de Segurança da Informação. 23. Qualificações específicas do consultor (pessoa colectiva), dos formadores (agentes da pessoa colectiva) z) Qualificações específicas do consultor (pessoa colectiva) XXXVI. XXXVII. XXXVIII. XXXIX. XL. O curso deve ser ministrado por instrutores certificados (CISM), com material original oficial em inglês (impressão dos slides). Os exames serão feitos obrigatoriamente na língua inglesa. O formador deve ser certificado pela ISACA; O formador deve colocar no seu C.V. a referência das instituições em que ministrou a formação pretendida; O formador deve falar e escrever fluentemente Português; O formador deve possuir uma formação pedagógica adequada, nomeadamente: O formador deve ter uma boa capacidade de transmissão de conhecimentos; Experiência de trabalho como formador (mínimo 3 anos); 24. Benefícios: A certificação CISM (Certifed Information Security Manager) é a única certificação com foco no gestão em segurança da informação e já foi conquistada por mais de 10.000 profissionais ao redor do mundo desde 2003. Diferente de outras certificações,CISM é para profissionais que desenham, dirigem e avaliam os programas de segurança de informação das organizações. CISM define o núcleo de competência e os padrões internacionais de performance para aqueles que são responsáveis pela segurança da informação e que precisam exercê-la com profissionalismo. Em matéria de condições de apetrecho da Sala de aulas de formação O consultor (pessoa colectiva) deve criar as seguintes condições: xi. Quadro branco; xii. Vídeo projector; xiii. Um posto de trabalho para cada participante – se necessário xiv. Manuais oficiais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso. xv. Lanches para os formandos durante o período da formação N.B. As propostas Técnica e Financeira não devem ser apresentadas na fase da Manifestação de Interesse. Objecto 10 Curso de Avaliação do Desempenho dos Recursos Humanos Objectivo No âmbito do curso proposto, pretende-se capacitar o pessoal em matérias de avaliação do desempenho com vista a garantir continuamente do desenvolvimento deste processo orientado para a promoção da eficiência e eficácia do empenho e desempenho individual, incluindo a sua qualidade. Assim, no curso devem merecer abordagem integrada todos os aspectos indispensáveis, conforme os seguintes termos de referência: Conhecer as premissas que fundamentam a avaliação do desempenho, incluindo a respectiva definição e destaque da sua importância no empenho e desempenho pessoal e organizacional; Conhecer os elementos essenciais que devem corporizar a ficha de avaliação do desempenho, seu enquadramento por grupo e importância, incluindo as regras básicas de atribuição de pontos e indicadores de desempenho; Revelar domínio ou conhecimento das regras básicas de elaboração do modelo da ficha de avaliação do desempenho face a natureza do objecto de trabalho da organização; Gerir o processo integrado de avaliação do desempenho, incluindo a noção sobre os possíveis instrumentos formais subsidiários, no âmbito da sua medição; Definir os intervenientes indispensáveis do processo de avaliação do desempenho, bem como os respectivos papéis; Desenhar estratégias eficientes e eficazes de avaliação do desempenho individual; e Definir instrumentos de combate contra o fraco desempenho individual, sua gestão, bem como os respectivos indicadores. Qualificações específicas dos formadores xli. xlii. xliii. xliv. O formador deve possuir certificados oficiais que lhe habilitam a ministrar cursos acima indicados; O formador deverá colocar no seu C.V. a referência das instituições em que ministrou essas formações; O formador deve falar e escrever fluentemente Português; O formador deve possuir uma formação pedagógica adequada, nomeadamente: a. O formador deve ter uma boa capacidade de transmissão de conhecimentos; b. Experiência de trabalho como formador (mínimo 3 anos); c. Domínio nas matérias a leccionar (possuindo certificado oficial para cada uma das formações que irá ministrar). Responsabilidades da empresa contratada XXXVI. XXXVII. XXXVIII. A empresa deverá fornecer manuais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso; A empresa deverá garantir a disponibilização do local (espaço), dos equipamentos/infraestrutura e outros necessários para a realização das formações; A empresa deverá fornecer de forma detalhada todo o conteúdo programático de cada um dos cursos pretendidos; XXXIX. XL. A empresa deverá garantir e disponibilizar a formação de forma prática; No final de cada um dos cursos deverá ser fornecido um certificado de participação oficial. Em matéria de condições de apetrecho da Sala de aulas de formação O consultor (pessoa colectiva) deve criar as seguintes condições: lxvi. lxvii. lxviii. lxix. lxx. IV. V. VI. Quadro branco; Vídeo projector; Um posto de trabalho para cada participante – se necessário Manuais oficiais de acompanhamento contendo todos módulos da formação em formato digital e impresso. Lanches para os formandos durante o período da formação Número de formandos: 7 Duração da formação: 5 dias (duração do curso oficial) Data da realização da formação: logo apos Assinatura do Contrato Local e material para realização do curso Local: Cidade de Maputo A disponibilização do local (salas de aulas e equipamentos ) e outros bens julgados pertinentes para a realização das formações é da total responsabilidade da empresa Contratada. N.B. As propostas Técnica e Financeira não devem ser apresentadas na fase da Manifestação de Interesse.