VIDIGAL SM; PEDROSA MW; FONSECA MS; SANTOS IC. Adubação com nitrogênio em cobertura na produção
Adubação com nitrogênio em cobertura na produção de cebola.
de cebola. 2010. Horticultura Brasileira 28: S3705-S3711.
Adubação com nitrogênio em cobertura na produção de cebola.
Sanzio Mollica Vidigal1; Marinalva Woods Pedrosa2; Maísa Santos da Fonseca3; Izabel
Cristina dos Santos4.
1
Pesquisador D.Sc., Bolsista BIPDT/FAPEMIG, EPAMIG Zona da Mata, Vila Gianetti, 46/47, Campus da UFV,
2
36571-000, Viçosa-MG, Email: [email protected]; Pesquisadora D.Sc., EPAMIG Centro Oeste, Fazenda
3
Experimental Santa Rita, Prudente de Morais-MG; [email protected]; Graduanda do curso de Biologia
da UFSJ, Bolsista PIBIC EPAMIG/FAPEMIG, EPAMIG Sul de Minas, Fazenda Experimental Risoleta Neves,
4
39.440-000, São João del-Rei-MG; Pesquisadora D.Sc., Bolsista BIPDT/ FAPEMIG, EPAMIG Sul de Minas,
Fazenda Experimental Risoleta Neves, 39.440-000, São João del-Rei-MG; [email protected].
RESUMO
ABSTRACT
A fertilização com N aumenta a
produção de cebola, mas a produção de
bulbos pode variar com a cultivar, época de
plantio e com o tipo de solo. Avaliou-se o
efeito de cinco doses de N (0; 80; 160; 240 e
-1
320 kg ha ) sobre a produção de cebola
híbrida Optima F1. O experimento foi
conduzido a campo no delineamento de
blocos casualizados com quatro repetições,
no período de maio a outubro/2008. O N foi
aplicado em cobertura em três épocas aos
60, 80 e 100 dias após a semeadura (DAS),
na forma de uréia. A colheita foi realizada aos
145 DAS. Avaliou-se a produção de bulbos
comercializáveis. A adubação nitrogenada em
cobertura influenciou a produção de bulbos
comercializáveis da cebola e a classe 3
representou a maior proporção de bulbos
comercializáveis. A maior produção (27.653
-1
-1
kg ha ) foi estimada com 320 kg ha de N.
Considerando a economia de fertilizante e a
produção relativa a 90% da maior produção
de bulbos, a adubação nitrogenada na
produção de cebola pode ser mais eficiente,
sendo a quantidade recomendado 148 kg ha
1
de N para o solo da região.
Fertilization with nitrogen in
sidedressing in yield of onion.
Palavras-chave: Allium cepa L., uréia,
rendimento.
The fertilization with N increases the
yield of onion, but the production of bulbs can
vary with the cultivar, planting time and soil
type. The effect of five rates of N (0; 80; 160;
-1
240 and 320 kg ha ) was evaluated on the
yield of hybrid onion Optima F1. The
experiment was conducted under field
conditions, in a completely randomized design
with four replicates, from May to October,
2008. The rates of N were applied as urea in
three sidedressings to the 60, 80 and 100
days after the sowing date (DAS). The harvest
was accomplished to the 145 DAS. The yield
of marketable bulbs were evaluated. The
fertilization with nitrogen in sidedressings
influenced the marketable bulbs yield of the
onion, and the class 3 represented the largest
proportion of the marketable bulbs in the two
soil types. The maximum yield (27,653 kg ha
1
-1
) was estimated with 320 kg ha of N.
Considering the fertilizer economy and the
relative productions to 90% of the maximum
yield of bulbs, the fertilization with nitrogen in
the onion yield can be more efficient, being
-1
amount recommended 148 kg ha of N for
the soil of the area.
Keywords: Allium cepa L., urea, yield.
Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010
S 3705
Adubação com nitrogênio em cobertura na produção de cebola.
No Brasil, a cebola é a terceira hortaliça de maior expressão econômica, depois da
batata e do tomate, sendo a região Sul (Santa Catarina e Rio Grande do Sul) a maior produtora,
e Minas Gerais destaca-se no cenário nacional por sua produtividade média em torno de 30
-1
t ha . E, a produção concentra-se principalmente na região do Triângulo/Alto Paranaíba que
responde por cerca de 50% da produção do Estado seguida pela região Norte de Minas com
24%, principalmente o Projeto Jaíba (Resende et al. 2002). No Estado, são cultivados, em
-1
média, 2 mil ha ano de cebola concentrados na época de inverno, e a comercialização
ocorre no período de maior oferta, quando são colocadas no mercado cebolas oriunda de
outros estados e produto da Argentina (Vilela et al, 2005).
A disponibilidade do N depende da atividade microbiológica que promove a
mineralização da matéria orgânica do solo, que geralmente é o processo mais importante de
suprimento natural do nitrogênio para as plantas (Kliemann & Malavolta, 1993). Durante o
ciclo de crescimento da cultura, é importante considerar o N mineralizado da matéria orgânica
e o N imobilizado. A diferença entre eles representa o N disponível, parte do qual pode ser
absorvido pelas plantas.
Dentre as práticas culturais para a melhoria do manejo da adubação nitrogenada da
cebola, inclui-se o parcelamento das doses aplicadas, que pode diminuir as perdas por
lixiviação, principalmente em solos de textura arenosa, e também reduzir custos de produção
e promover aumentos na produtividade. A melhoria do manejo da adubação nitrogenada se
faz necessário, uma vez que a eficiência de absorção de N varia de 15 a 30% (Wiedenfeld &
Braverman, 1991), de modo que quantidades substanciais permanecem no solo após o
cultivo, representando risco de poluição de águas subterrâneas (Greenwood, 1990).
O nitrogênio contribui marcadamente para a melhoria da produção de cebola, sendo
absorvido em grandes quantidades e superado somente pelo potássio (Porto et al., 2007;
Vidigal et al., 2008). A fertilização com N aumenta a produção de cebola, sendo a produção
máxima de bulbos comercializáveis variável com a cultivar / híbrido, época de cultivo e
-1
época de aplicação, além do tipo de solo. Vidigal (2000) obteve 33,12 t ha para cv. Alfa
Tropical no verão com 265 kg de N, em solo arenoso; May et al. (2007) obtiveram 72,02 e
-1
78,91 t ha para os híbridos Optima e Superex, com 125 e 120 kg de N, respectivamente,
em solo argiloso; Resende & Costa (2008) obtiveram, para cv. Texas Grano, 66,50 e 41,40 t
-1
ha com 180 kg de N, em cultivo de março e agosto, respectivamente, em solo argiloso.
Resende et al. (2009), utilizando a cultiivar Franciscana IPA-10, observaram efeitos lineares
positivos da adubação nitrogenada até a dose de 180 kg de N para a produtividade comercial,
independente da adubação potássica, também em solo argiloso com baixo teor de matéria
orgânica.
Deste modo, no presente trabalho objetivou-se avaliar o efeito de doses de nitrogênio
aplicadas em cobertura na produção de cebola na região Campo das Vertentes de Minas
Gerais.
MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi conduzido no período de maio a outubro/2008 com cebola híbrida
Optima F1. O experimento foi realizado na horta de pesquisa da Fazenda Experimental
Risoleta Neves pertencente a EPAMIG, localizada no município de São João Del Rei-MG,
Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010
S 3706
Adubação com nitrogênio em cobertura na produção de cebola.
região do Campo das Vertentes (21°08’S e 44°15’O), altitude média de 898 m, e as variáveis
metereológicas: temperatura média máxima anual de 25,8 °C e mínima anual de 14,1 °C e
média anual de 19,2°C, a precipitação média anual é de 1.470 mm. O solo apresentou na
camada de 0 a 20 cm de profundidade, as seguintes características: pH (água) 5,6; Ca, Mg,
Al, e H+Al respectivamente 1,2; 0,20; 0,20 e 3,1; em cmol dm ³; P e K, 3,1 e 65,6 mg dm ³ e
-1
c
matéria orgânica de 25,0 g kg .
Os tratamentos, no delineamento de blocos casualizados com quatro repetições,
-1
consistiram de cinco doses de N (0; 80; 160; 240 e 320 kg ha ), aplicadas em três épocas
aos 60, 80 e 100 dias após a semeadura (DAS), na forma de uréia dissolvida em água e
aplicada em toda a parcela. A semeadura foi realizada em 14/05/2008 e o transplantio 45
dias após, no espaçamento de 0,10 m x 0,25 m.
A adubação de plantio foi realizada cinco dias antes do transplantio das mudas, em
-1
-1
todo o canteiro, com 1.200 kg ha de superfosfato simples, 100 kg ha de cloreto de potássio,
-1
-1
-1
70 kg ha de sulfato de magnésio, 20 kg.ha de bórax e 20 kg ha de sulfato de zinco.
-1
Aplicou-se também 200 kg ha de cloreto de potássio, em duas parcelas, juntamente com a
1ª e 2ª aplicações do adubo nitrogenado em cobertura.
A irrigação foi por microaspersão, aplicando-se uma lâmina diária de 4,5 mm, fora os
dias de chuva e os demais tratos culturais foram realizados, quando necessários, de acordo
com Vidigal et al. (2007). A colheita foi realizada aos 145 DAS, quando mais de 60% das
plantas encontravam-se estaladas, permanecendo cinco dias no campo. Após a cura,
procedeu-se a classificação dos bulbos sem defeitos em cinco classes comerciais, de acordo
com o maior diâmetro transversal, onde 1 (diâmetro menor que 35 mm); 2 (diâmetro entre 35
e 50 mm); 3 (diâmetro entre 50 e 70 mm); 4 (diâmetro entre 70 e 90 mm) e 5 (diâmetro maior
que 90 mm) (Brasil, 1995). Foi considerada produção comercial, o somatório dos pesos dos
bulbos das classes 2, 3, 4 e 5. A produção não comercial correspondeu ao somatório dos
pesos dos bulbos da classe 1 (diâmetro < 35 mm) e dos bulbos desqualificados, devido à
ocorrência de podridões, má-formação, rachaduras e danos causados pelo ataque de pragas.
Foi calculado o incremento relativo na produtividade advindo da adubação nitrogenada
(IRPAN). Para tal, utilizou-se a diferença entre a produção máxima de bulbos comercializáveis
-1
(PM), em kg ha e a produção de bulbos comercializáveis com a dose zero (PBC zero),
dividida pela dose de N necessária para obter a PM, por meio da fórmula: IRPAN = (PM –
PBC zero) / (Dose para PM).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
-1
A produção máxima de bulbos comercializáveis foi de 27.653 kg ha e estimada com
-1
-1
-1
320 kg ha de N (Figura 1), ou seja, foi produzido 190,71 kg ha dia com o ciclo da cultura
-1
-1
igual a 145 dias. Com 148 kg ha de N estimou-se a produção de 24.891 kg ha equivalente
a 90% da produção máxima (PM) de bulbos comercializáveis.
A produção de bulbos comercializáveis apresentou bulbos das classes 2, 3, 4 e 5.
Dentre essas, as classes 3 e 4 alcançam maiores preços de mercado. A classe 3 representou
a maior proporção da produção de bulbos comercializáveis e teve a máxima produção igual
-1
-1
a 18.114 kg ha , estimada com 172 kg ha de N. Já a produção de bulbos classe 4 apresentou
resposta linear, havendo aumento da produção com o aumento das doses de N, sendo a
Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010
S 3707
Adubação com nitrogênio em cobertura na produção de cebola.
-1
-1
maior produção igual a 8.657 kg ha , estimada com 320 kg ha de N (Figura 2). A classe 2
-1
apresentou uma produção média igual a 3.363,51 kg ha (Figura 2B). Não houve produção
de bulbos da classe 1 e somente observou-se a produção de bulbos classe 5 com a aplicação
-1
-1
da maior dose (320 kg ha de N) com uma produção média igual a 1.275 kg ha .
A produtividade máxima estimada foi próxima da produtividade de bulbos
-1
comercializáveis em Minas Gerais, igual a 30 t ha (Resende et al., 2002) e até a produção
-1
estimada com a testemunha superou a média nacional que é de 15 a 17 t ha (Boeing,
2002). Respostas positivas ao nitrogênio têm sido observadas em pesquisas realizadas em
regiões produtoras de cebola do Brasil, como Pernambuco, Minas Gerais e São Paulo, com
diferentes variedades e híbridos, no entanto existe uma variação entre as doses de N
estimadas para a máxima produção. Esta variação pode ser atribuída aos diferentes tipos
-1
de solo, época e local de cultivo. A dose de 265 kg ha de N proporcionou a máxima produção
-1
de bulbos comercializáveis (33,12 t ha ) em solo arenoso do Norte de Minas Gerais, em
cultivo de verão com a variedade Alfa Tropical (Vidigal, 2000). May et al. (2007) obtiveram
-1
-1
78.910 t ha para o híbrido Superex com 120 kg ha de N, em solo argiloso; Resende &
-1
-1
Costa (2008) obtiveram, para cv. Texas Grano, 66,50 e 41,40 t ha com 180 kg ha de N, em
cultivo de março e agosto, respectivamente, em solo argiloso. Resende et al. (2009), utilizando
a cultivar Franciscana IPA-10, observaram efeitos lineares positivos da adubação nitrogenada
-1
até a dose de 180 kg ha de N para a produtividade comercial, independente da adubação
potássica, também em solo argiloso com baixo teor de matéria orgânica. Estes autores
citam que, respostas positivas da cebola a aplicação de doses entre 100 e 200 kg de N ha
1
, foram observadas por diversos autores em trabalhos conduzidos fora do Brasil.
Para o mesmo híbrido utilizado neste trabalho (Optima F1), May et al. (2007)
-1
-1
observaram maior produtividade (72,02 t ha ) com aplicação de 125 kg ha de N em solo
-2
argiloso com semeadura direta no canteiro e população de até 108 plantas m . A dose de N
-1
recomendada para Minas Gerais é 120 kg ha de N (Ribeiro et al., 1999). Nas condições
deste trabalho, se utilizada esta dose, pode-se estimar uma produção igual a 23.963 kg ha
1
, equivalente a 86,65 % da produção máxima, produção que supera a produtividade de
-1
bulbos comercializáveis no Brasil (15 a 17 t ha ).
O incremento relativo na produtividade advindo da adubação nitrogenada (IRPAN) foi
-1
igual a 28,71 kg de bulbo kg de N, na produção comercial. Utilizando-se os dados de
Resende & Costa (2008), cv. Texas Grano 502 PRR, e de Resende et al. (2009), cv.
-1
Franciscana IPA-10, calculou-se o IRPAN médio de 176,70 e 172,16 kg de bulbo kg de N,
respectivamente, ambos obtidos em solo argiloso com baixo teor de matéria orgânica. Estes
resultados demonstram que a eficiência de utilização do N na produção comercial de cebola,
em cultivos de inverno, foi muito superior daquela observada por Vidigal (2000), que obteve
-1
IRPAN entre 68,19 e 81,34 kg de bulbo kg de N, em solo arenoso, com a cv. Alfa Tropical,
em condições de verão, quando houve interferência das chuvas no manejo do N. Nas
condições de realização deste trabalho, a eficiência de utilização do N na produção comercial,
medida pelo IRPAN, foi bem inferior, isto se deve a produção observada na testemunha
-1
(dose zero de N) igual a 18.467 kg ha , que representou 66,78% da produção máxima
-1
(Figura 1A). Isto pode ser atribuído ao teor de matéria orgânica do solo (25 g kg ), uma vez
que a matéria orgânica é a principal fonte de N do solo e, ainda, que os solos argilosos e com
teores mais altos de carbono tem potenciais de mineralização mais elevados (Kliemann &
Malavolta, 1993).
Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010
S 3708
Adubação com nitrogênio em cobertura na produção de cebola.
Considerando a baixa eficiência de absorção de N, entre 15 e 30% (Wiedenfeld &
Braverman, 1991), os riscos de poluição de águas subterrâneas (Greenwood, 1990), seria
-1
interessante recomendar a dose para alcançar 90% da produtividade máxima (148 kg ha
de N), que representa economia de 53,75% na quantidade de N a ser aplicada. Isto,
principalmente nos solos arenosos que são mais sujeitos a perdas de N por lixiviação (Hoyt
et al., 1994).
A adubação nitrogenada na produção de cebola pode ser mais eficiente, sendo a
-1
quantidade recomendada de 148 kg ha de N para o solo da região, no entanto mais estudos
devem ser desenvolvidos para uma melhor recomendação de N para solos da região
considerando o teor de matéria orgânica desses solos.
AGRADECIMENTOS
À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG) pelo auxílio
financeiro ao projeto, bolsa BIPDT e BIC-Institucional.
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Figura 1. Produtividade de bulbos comercializáveis de cebola, híbrido Optima F1, em função da aplicação
de doses de nitrogênio em cobertura. (Marketable productivity of onion’s bulbs hybrid Optima F1, in function
of rates of nitrogen in sidedressing). EPAMIG, São João Del Rei, 2008.
Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010
S 3710
Adubação com nitrogênio em cobertura na produção de cebola.
Figura 2. Produtividade de bulbos comercializáveis de cebola, híbrido Optima F1, classe 4 (A) e classe 3 (B), em função da aplicação de doses de nitrogênio em cobertura. (Marketable productivity of
onion’s bulbs hybrid Optima F1, class 4 (A) and class 3 (B) in function of rates of nitrogen in
sidedressing). EPAMIG, São João Del Rei, 2008.
Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010
S 3711
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