USM 35X
Manual de Operação e Referência Técnica
Ident. no. 48 001
Esta Emissão 06, 11/2007 se aplica às seguintes versões do software:
USM 35X
V.01.00.7x
com opção de Data Logger V.01.01.7x
USM 35X DAC V.01.10.7x
com opção de Data Logger V.01.11.7x
USM 35X S
com opção de Data Logger V.01.21.7x
V.01.20.7x
Sujeito a alteração sem aviso prévio.
Primeiro nível de operação
Alteração do nível de operação:
Seleção do grupo de funções:
Seleção da função:
BASE
PULS
RECV
aGAT
bGAT
MEM
DATA
Segundo nível de operação
CAL
REF*
TRIG
Terceiro nível de operação
MEAS
MSEL
LCD
AWS ou
* DGS ou * DAC/
JDAC
H Observações:
Como um recurso padrão, o grupo de
funções REF pode mudar para o grupo
de funções AWS. Com o USM 35X
DAC, também existe o grupo adicional
de funções DAC/JDAC; com o USM 35X
S, os grupos de funções DAC/JDAC e
DGS estão disponíveis.
CFG1
CFG2
O caractere > após uma função indica
uma atribuição dupla.
Símbolos de status
Funções das teclas
Símbolo
Tecla
Descrição
Função
*
A memória do display é ativada (congelar),
o display é armazenado.
Ligar e desligar a unidade
!
Transferência de dados ativa, impressão
ou controle remoto
Tamanho do passo para configuração do
ganho
Indicador de carga da bateria (status da
carga restante em passos de 10 %)
Armazenamento (congelamento) do display da tela
Exibição ampliada do eco em toda a tela
F
TOF é definido como flank [flanco].
P
TOF é definido como peak [pico].
J
TOF é definido como jflank [flanco j]
Impressão ou transferência dos dados
T
A função T-CORR (correção de transferência) está ativa
Gravação dos valores medidos, salvamento dos dados
R
O eco de referência foi gravado
A
A função ATT-OBJ/ATT-REF (atenuação do
som) está ativa
Alteração do nível de operação
Seleção do grupo de funções
Seleção da função
LED
Símbolo
Descrição
Alarme da porta
A função REJECT está ativa
A função DUAL (separação pulsadorreceptor) está ativa
A
R
D
Conteúdo
1 Introdução............................................1-1
1.1 Informações de segurança...................... 1-2
Baterias...................................................... 1-2
Software..................................................... 1-2
Defeitos/erros e tensões excepcionais...... 1-3
1.2 Informações importantes sobre teste
ultra‑sônico............................................... 1-3
Pré-condições para teste com
equipamento de teste ultra-sônico............. 1-3
Treinamento do operador........................... 1-4
Requisitos técnicos dos testes................... 1-4
Limites de testes........................................ 1-5
Medição ultra-sônica de espessura de
paredes...................................................... 1-5
Efeito do material do objeto de teste.......... 1-5
Efeito das variações de temperatura......... 1-6
Medição da espessura restante
da parede................................................... 1-6
Avaliação ultra-sônica das falhas............... 1-6
USM 35X
Método do limite da falha........................... 1-6
Método de comparação de eco.................. 1-7
1.3 A família USM 35X.................................... 1-8
As diferentes versões do instrumento........ 1-8
Recursos especiais.................................... 1-9
1.4 Como usar este manual . ..................... 1-10
1.5 Layout e apresentação neste
manual..................................................... 1-11
Símbolos de Cuidado e Observação....... 1-11
Listagens.................................................. 1-11
Passos da operação................................ 1-11
2 Pacote padrão e acessórios...............2-1
2.1 Pacote padrão........................................... 2-3
2.2 Acessórios recomendados..................... 2-5
Emissão 06, 11/2007
V
Conteúdo
3 Primeiro contato..................................3-1
3.1 Alimentação de energia........................... 3-2
Operação com a unidade de alimentação
de energia.................................................. 3-2
Operação com baterias.............................. 3-3
Carregamento das baterias........................ 3-5
3.2 Conexão a um transdutor........................ 3-7
3.3 Como iniciar o USM 35X.......................... 3-8
Como ligar.................................................. 3-8
Inicialização básica.................................... 3-8
Linhas de informação na tela de
inicialização................................................ 3-8
4 Princípios de operação.......................4-1
4.1 Controles do operador............................ 4-2
4.2 Display da tela.......................................... 4-3
Funções no display.................................... 4-4
Outras exibições........................................ 4-5
VI
4.3 Teclas e botões rotativos......................... 4-6
Teclas de função ....................................... 4-6
Tecla Lig./desl............................................. 4-6
Teclas especiais ........................................ 4-7
Botões rotativos......................................... 4-8
4.4 Conceito de operação.............................. 4-8
Configuração das funções......................... 4-9
Operação alternativa sem botões
rotativos.................................................... 4-10
4.5 Configurações básicas importantes.... 4-12
Seleção do idioma.................................... 4-12
Seleção de unidades................................ 4-13
Configuração da data............................... 4-14
Configuração da hora............................... 4-15
4.6 Configurações básicas do display....... 4-16
Seleção do esquema de cores................. 4-16
Configuração da luminosidade................. 4-16
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Conteúdo
5 Operação..............................................5-1
5.1 Visão geral das funções.......................... 5-2
Grupos de funções do primeiro nível de
operação.................................................... 5-3
Grupos de funções do segundo nível de
operação.................................................... 5-3
Grupos de funções do terceiro nível de
operação.................................................... 5-4
5.2 Configuração do ganho........................... 5-5
Definição do incremento em dB para
o ganho...................................................... 5-5
5.3 Ajuste da faixa de exibição (grupo de
funções BASE)......................................... 5-6
RANGE (Faixa de exibição) ...................... 5-6
MTLVEL (Velocidade do som).................... 5-7
D-DELAY (Ponto de início de exibição)..... 5-7
P-DELAY (Retardo do transdutor).............. 5-8
USM 35X
5.4 Ajuste do pulsador (grupo de funções
PULS)........................................................ 5-9
DAMPING (Correspondência
do transdutor)............................................. 5-9
POWER (Intensidade).............................. 5-10
DUAL (Separação pulsador-receptor)...... 5-10
PRF-MOD (Freqüência de repetição
de pulso).................................................. 5-11
5.5 Ajuste do receptor (grupo de funções
RECV)...................................................... 5-11
FINE G (Ajuste fino do ganho)................. 5-12
dBSTEP................................................... 5-12
REJECT................................................... 5-12
FREQU (Faixa de freqüência).................. 5-13
RECTIFY (Retificação)............................. 5-13
5.6 Configuração das portas (grupos de
funções aGAT e bGAT).......................... 5-14
Tarefas das portas.................................... 5-14
aLOGIC/bLOGIC (Lógica da avaliação
das portas)............................................... 5-15
Emissão 06, 11/2007
VII
Conteúdo
aSTART/bSTART (Pontos iniciais
das portas)............................................... 5-16
aWIDTH/bWIDTH (Largura das
portas)...................................................... 5-16
aTHRSH/bTHRSH (Limite de resposta
e medição das portas).............................. 5-16
5.7 Calibração do USM 35X......................... 5-17
Calibração da escala horizontal............... 5-17
Seleção do ponto de medição.................. 5-17
Calibração com transdutores de feixe
angular e reto........................................... 5-18
Calibração com transdutores de
elemento duplo (TR)................................ 5-21
5.8 Medição................................................... 5-23
Observações gerais................................. 5-23
5.9 Medição da diferença em dB
(grupo de funções REF)........................ 5-25
Gravação de um eco de referência.......... 5-26
Exclusão de um eco de referência........... 5-26
Comparação de ecos............................... 5-27
VIII
5.10Classificação de soldas
(grupo de funções AWS)....................... 5-28
Classificação de soldas de acordo
com a AWS.............................................. 5-28
5.11Cálculo da posição da falha
(grupo de funções TRIG)....................... 5-31
ANGLE (Ângulo de incidência)................ 5-32
X-VALUE (Valor X do transdutor)............. 5-32
COLOR..................................................... 5-33
THICKNE (Espessura do material).......... 5-33
DIAMET (Diâmetro externo do objeto
de teste).................................................... 5-33
5.12Salvamento dos dados (grupo de
funções MEM)......................................... 5-34
Armazenamento de um conjunto
de dados.................................................. 5-35
Exclusão de um conjunto de dados......... 5-35
Exclusão de todos os conjuntos
de dados.................................................. 5-36
Recuperação de um conjunto
de dados armazenado............................. 5-36
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Conteúdo
5.13Gerenciamento do conjunto de dados
(grupo de funções DATA)...................... 5-38
TESTINF (Armazenamento de
informações adicionais)........................... 5-39
PREVIEW (Visualização do conjunto
de dados)................................................. 5-41
DIR (Diretório do conjunto de dados)....... 5-42
SETTING (Lista de funções).................... 5-42
5.14Configuração do USM 35X para uma
aplicação de teste.................................. 5-43
TOF (Seleção do ponto de medição)....... 5-44
S-DISP (Exibição com zoom de
leitura)...................................................... 5-46
MAGNIFY (Expansão de porta)............... 5-48
A-Scan (Configuração do A-scan)........... 5-48
Configuração da linha de medição........... 5-49
Configuração da exibição......................... 5-50
FILLED [PREENCHIDO]
(Modo de exibição de eco)....................... 5-51
USM 35X
VGA.......................................................... 5-51
SCHEME.................................................. 5-51
LIGHT (iluminação traseira do LCD)........ 5-52
SCALE (Configuração da linha
de medição).............................................. 5-52
5.15Configuração geral................................ 5-53
DIALOG (Seleção do idioma)................... 5-53
UNIT (Seleção das unidades de
medição).................................................. 5-54
BAUD-R (Taxa de transmissão
de dados)................................................. 5-55
PRINTER (Impressora para o relatório
de teste)................................................... 5-55
COPYMOD (Atribuição da tecla )........ 5-55
TIME/DATE (Configuração da hora
e data)...................................................... 5-56
ANAMOD ................................................ 5-57
HORN....................................................... 5-58
EVAMOD (Avaliação do eco)................... 5-58
Emissão 06, 11/2007
IX
Conteúdo
5.16Outras funções com teclas especiais................................................. 5-59
Freeze...................................................... 5-59
Zoom da exibição do eco......................... 5-59
A tecla ................................................. 5-59
5.17Símbolos de status e LEDs................... 5-60
Símbolos de status................................... 5-60
LEDs........................................................ 5-60
5.18Curva distância-amplitude (somente
USM 35X DAC e USM 35S).................... 5-61
DACMOD (Ativação de DAC/TCG).......... 5-62
DACECHO (Curva de referência de
gravação)................................................. 5-63
T-CORR (Correção da sensibilidade)....... 5-64
OFFSET (Distância de curva DAC
múltipla).................................................... 5-65
Avaliação de eco com DAC..................... 5-65
X
5.19Curva distância-amplitude de acordo
com o JIS Z3060-2002 (somente
USM 35X DAC e USM 35S).................... 5-67
DACMOD (Ativação da DAC de acordo
com o JIS)................................................ 5-68
DACECHO (Curva de referência de
gravação).................................................... 69
BOLDLI (Seleção de uma curva de
registro).................................................... 5-71
T-CORR (Correção da sensibilidade)....... 5-71
OFFSET (Distância de curva DAC
múltipla).................................................... 5-72
Avaliação de eco com curva DAC............ 5-72
5.20Avaliação de acordo com o método
DGS (somente USM 35X S).................... 5-74
Medição com DGS................................... 5-74
Avaliação pelo método DGS.................... 5-76
Seleção do modo DGS............................ 5-78
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Conteúdo
Configurações padrão para a medição
DGS.......................................................... 5-78
Gravação do eco de referência e
exibição da curva DGS............................ 5-80
Avaliação dos refletores........................... 5-81
Correção por transferência...................... 5-83
Atenuação do som................................... 5-83
Bloqueios, erros, mensagens................... 5-86
7 Manutenção e cuidados......................7-1
6 Documentação.....................................6-1
7.4 Reciclagem............................................... 7-6
Visão geral do dispositivo.......................... 7-6
Materiais para descarte separado.............. 7-8
Outros materiais e componentes............. 7-10
Reciclagem dos dados do dispositivo
principal.................................................... 7-12
6.1 Impressão de dados................................ 6-2
Preparação da impressora......................... 6-2
Preparação do USM 35X........................... 6-2
Impressão.................................................. 6-3
7.1 Cuidados com o instrumento................. 7-2
7.2 Cuidados com as baterias....................... 7-3
Cuidados com as baterias.......................... 7-3
Carregamento das baterias........................ 7-3
Como manusear baterias alcalinas............ 7-4
7.3 Manutenção.............................................. 7-5
6.2 Documentação com o UltraDOC............. 6-4
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
XI
Conteúdo
8 Interfaces e periféricos.......................8-1
Outros códigos de controle remoto.......... 8-24
Códigos de controle para botões
rotativos/teclas de função........................ 8-26
8.1 Interfaces.................................................. 8-2
8.2 Interface.................................................... 8-4
Atribuição do contato do soquete
LEMO-1-B................................................... 8-5
9 Apêndice..............................................9-1
8.3 Interface RS 232....................................... 8-6
Atribuição do contato do soquete
sub-D . ....................................................... 8-6
9.2 Declaração de conformidade da CE....... 9-7
8.4 Interface RGB........................................... 8-7
8.5 Troca de dados......................................... 8-7
Conexão de uma impressora ou
computador................................................ 8-7
Ativação da comunicação serial................. 8-8
Impressão dos dados................................. 8-8
9.1 Diretório das funções.............................. 9-2
9.3 Endereços do fabricante/ serviço........... 9-8
9.4 Lista de peças de reposição................. 9-10
10Alterações..........................................10-1
11Índice..................................................11-3
8.6 Controle remoto....................................... 8-9
Sintaxe e sincronização........................... 8-11
Funções e códigos de controle
remoto ..................................................... 8-17
XII
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Introdução
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
1
1-1
Introdução
Informações de segurança
1.1 Informações de segurança
Baterias
O USM 35X foi projetado e testado de acordo com a
DIN EN 61 010 Parte 1, 2001, Requisitos de segurança
para equipamentos elétricos de medição, controle e
uso em laboratório e estava tecnicamente em condição
perfeitamente segura e sem falha quando saiu da
fábrica.
Para manter essa condição e garantir uma operação
segura, você deverá ler com urgência as seguintes
informações de segurança antes de colocar o instrumento
em operação.
Para a operação do USM 35X com bateria, é recomendável
o uso de uma bateria de íons de lítio. Também é possível
a operação com baterias alcalinas, células de NIMH ou
NICd. Devem ser usados para operação com bateria
somente os produtos que nós recomendamos.
Você pode carregar a bateria de íons de lítio no próprio
instrumento ou em um carregador de bateria externo. Se
desejar usar células de NiMH ou NiCd, poderá carregálas somente em um carregador de bateria externo.
Assim que você conectar a unidade de alimentação
de energia ao USM 35X, a alimentação de energia por
bateria será interrompida. Se uma bateria de íons de
lítio for inserida, o processo de carregamento iniciará
automaticamente quando o instrumento for conectado
à alimentação da rede elétrica. Consulte o capítulo 3.1
sobre alimentação de energia e o capítulo 7 sobre como
manusear baterias.
A Cuidado:
O USM 35X é um instrumento para teste de materiais.
Não é permitido o uso em aplicações médicas ou
para outras finalidades!
O USM 35X pode ser usado somente em ambientes
industriais!
O USM 35X é à prova d'água de acordo com o IP 66. O
USM 35X pode ser operado com baterias ou com uma
unidade de alimentação de energia.
A unidade de alimentação de energia tem segurança
elétrica classe II.
1-2
Software
De acordo com o atual estado da arte, um software
nunca é totalmente isento de erros. Antes de usar
qualquer equipamento de teste controlado por software,
certifique-se de que as funções necessárias estejam
funcionando perfeitamente na combinação desejada.
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Introdução
Informações de segurança
Se tiver alguma pergunta sobre o uso do equipamento
de teste, entre em contato com o representante mais
próximo da GE Inspection Technologies.
Defeitos/erros e tensões excepcionais
Se houver motivos para acreditar que não é mais possível
operar com segurança o USM 35X, será necessário
desconectar o instrumento e protegê-lo contra novas
conexões não intencionais. Se for necessário remova
as baterias.
Por exemplo, uma operação segura não é mais
possível
• se o instrumento apresentar danos visíveis,
• se o instrumento não estiver mais funcionando em
perfeitas condições,
• após armazenamento prolongado em condições
adversas (p.ex. temperaturas excepcionais e/ou
umidade do ar especialmente alta ou condições
ambientais corrosivas),
• após ter sido submetido a tensões altas durante o
transporte.
USM 35X
1.2 Informações importantes
sobre teste ultra-sônico
Leia as informações a seguir antes de usar o USM 35X.
É importante entender e observar essas informações
para evitar erros do operador que possam resultar em
resultados de teste falsos. Isso poderá causar lesões
corporais ou danos à propriedade.
Pré-condições para teste com
equipamento de teste ultra-sônico
Este manual de operação contém informações
essenciais sobre como operar o equipamento de teste.
Além disso, existem diversos fatores que afetam os
resultados de teste. Uma descrição desses fatores ficaria
fora do escopo de um manual de operação. Portanto, a
lista a seguir menciona somente as três condições mais
importantes para uma inspeção ultra-sônica segura e
confiável:
• o treinamento do operador
• o conhecimento de requisitos e limites técnicos
especiais para testes
• a escolha do equipamento de teste apropriado.
Emissão 06, 11/2007
1-3
Introdução
Informações importantes sobre testes ultra-sônicos
Treinamento do operador
Requisitos técnicos dos testes
A operação de um dispositivo de teste ultra-sônico
exige treinamento adequado em métodos de teste
ultra-sônico.
Todos os testes ultra-sônicos estão sujeitos a requisitos
técnicos específicos para testes. Os mais importantes
são:
• a definição do escopo da inspeção
• a escolha do método de teste apropriado
• a avaliação das propriedades do material
• a determinação dos limites para gravação e
avaliação.
Por exemplo, um treinamento apropriado abrange um
conhecimento adequado:
• da teoria da propagação do som
• dos efeitos da velocidade do som no material de
teste
• do comportamento da onda sônica nas interfaces
entre materiais diferentes
• da propagação do feixe sônico
• da influência da atenuação sônica no objeto de
teste e da influência da qualidade da superfície do
objeto de teste.
A falta desse conhecimento pode resultar em resultados
falsos de teste com conseqüências imprevisíveis. Por
exemplo, você pode entrar em contato com sociedades
ou organizações de END (Ensaios Não Destrutivos)
no seu país (DGZfP na Alemanha; ASNT nos EUA)
ou também com a GE Inspection Technologies, para
obter informações sobre as possibilidades existentes
de treinamento de inspetores ultra-sônicos assim como
sobre as qualificações e certificados que poderão ser
obtidos no final.
1-4
É tarefa dos que têm responsabilidade geral pelos
testes assegurar que o inspetor esteja totalmente
informado sobre esses requisitos. A melhor base para
essas informações é a experiência com objetos de teste
idênticos. Também é essencial que o inspetor entenda
de forma clara e completa as especificações relevantes
do teste.
A GE Inspection Technologies fornece regularmente
cursos especializados de treinamento no campo de
testes ultra-sônicos. As datas programadas para esses
cursos serão informadas mediante solicitação.
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Introdução
Informações importantes sobre testes ultra-sônicos
Limites de testes
As informações obtidas dos testes ultra-sônicos se
referem somente às partes do objeto de teste que são
cobertas pelo feixe sônico do transdutor usada.
Deve-se ter extremo cuidado ao aplicar conclusões
das partes testadas às partes não testadas do objeto
de teste.
Em geral, essas conclusões são possíveis somente
nos casos em que existe uma experiência extensiva
e métodos estatísticos comprovados de aquisição de
dados disponíveis.
O feixe sônico pode ser completamente refletido a partir
de superfícies limítrofes no interior do objeto de teste
de forma que falhas e pontos de reflexão que fiquem a
uma profundidade maior permaneçam não detectados.
Portanto, é importante certificar-se de que todas as
áreas que devem ser testadas no objeto de teste sejam
cobertas pelo feixe sônico.
Medição ultra-sônica de espessura de
paredes
Todas as medições ultra-sônicas de espessura de
paredes se baseiam em uma medição do tempo de
USM 35X
vôo. Resultados exatos das medições exigem uma
velocidade do som constante no objeto de teste. Nos
objetos de teste feitos de aço, mesmo compostos
por ligas variadas, essa condição é atendida em sua
maior parte. A variação na velocidade do som é tão
pequena que é importante somente para medições de
alta precisão. Em outros materiais como, por exemplo,
materiais não ferrosos ou plásticos, as variações na
velocidade do som podem ser ainda maiores, afetando
assim a exatidão da medição.
Efeito do material do objeto de teste
Se o material do objeto de teste não for homogêneo, o
som poderá se propagar em diferentes velocidades em
partes distintas dos objetos de teste. Uma velocidade
média do som deve ser levada em consideração para
a calibração da faixa. Isso é alcançado por meio de um
bloco de referência cuja velocidade do som corresponde
à velocidade média do som do objeto de teste.
Se forem esperadas variações significativas na
velocidade do som, então a calibração do instrumento
deverá ser reajustada para os valores reais da velocidade
do som em intervalos mais curtos de tempo. Se isso não
for feito, poderão ocorrer leituras de espessura falsas.
Emissão 06, 11/2007
1-5
Introdução
Informações importantes sobre testes ultra-sônicos
Efeito das variações de temperatura
Avaliação ultra-sônica das falhas
A velocidade do som no interior do objeto de teste
também varia como função da temperatura do material.
Isso pode ocasionar erros significativos nas medições
se o instrumento tiver sido calibrado com um bloco de
referência frio e for então usado em um objeto de teste
morno ou quente. Esses erros de medição podem
ser evitados aquecendo o bloco de referência até a
temperatura antes da calibração ou usando um fator de
correção obtido nas tabelas.
Na prática de teste atual, existem basicamente dois
métodos diferentes para avaliação de falhas:
Medição da espessura restante da parede
A medição da espessura restante da parede nos
componentes da planta como, por exemplo, tubos,
tanques e vasos de pressão de todos os tipos que sofrem
corrosão ou erosão a partir da parte interna, exigem um
medidor perfeitamente adequado e cuidados especiais
para manusear do transdutor.
Os inspetores devem estar sempre informados sobre
as espessuras nominais das paredes correspondentes
e sobre a quantidade provável de perdas na espessura
da parede.
1-6
Se o diâmetro do feixe sônico for menor que a extensão
da falha, então o feixe poderá ser usado para explorar
os limites da falha e determinar sua área.
Entretanto, se o diâmetro do feixe sônico for maior que
o tamanho da falha, a resposta máxima do eco a partir
da falha deverá ser comparada à resposta máxima
do eco a partir da falha artificial fornecida para fins de
comparação.
Método do limite da falha
Quanto menor o diâmetro do feixe sônico do transdutor,
com mais exatidão poderão ser determinados os limites
(e, portanto, a área da falha) pelo método do limite da
falha. Entretanto, se o feixe sônico for relativamente
amplo, a área determinada da falha poderá diferir
significativamente da área real da falha. Portanto, devese tomar cuidado para selecionar um transdutor que
forneça um feixe suficientemente estreito na posição
da falha.
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Introdução
Informações importantes sobre testes ultra-sônicos
Método de comparação de eco
O eco de uma pequena refletor natural é normalmente
menor que o eco de uma refletor artificial para
comparação, p.ex. uma refletor de disco circular
do mesmo tamanho. Isso se deve, por exemplo, à
rugosidade da superfície de uma falha natural, ou ao
fato de que o feixe não incide sobre ela nos ângulos
corretos.
Se esse fato não for levado em consideração quando da
avaliação de descontinuidades naturais, existe o perigo
de subestimar a magnitude delas.
No caso de descontinuidades muito irregulares como,
por exemplo, rechupe em peças fundidas, é possível que
a dispersão do som que ocorre na superfície limítrofe
da falha seja tão forte que não ocorra geração de eco.
Nesses casos, um método de avaliação diferente deverá
ser escolhido como, por exemplo, o uso de atenuação
do eco fundo na atenuação.
A sensibilidade à distância do eco da descontinuidade
desempenha um papel importante no teste de
componentes grandes. Deve-se ter cuidado para
escolher falhas artificiais para comparação que sejam
regidas o máximo possível pelas mesmas "leis de
distância" que as falhas naturais que serão avaliadas.
USM 35X
A onda ultra-sônica é atenuada em qualquer material.
Essa atenuação sônica é muito baixa como, por exemplo,
em partes feitas de aço com granulação fina, assim como
em muitas partes pequenas feitas de outros materiais.
Entretanto, se a onda sônica percorrer distâncias maiores
através do material, poderá ocorrer uma atenuação
sônica cumulativa alta, mesmo com coeficientes de
atenuação pequenos. Existe então o perigo dos ecos
das falhas naturais parecerem pequenos demais. Por
esse motivo, deve-se sempre fazer uma estimativa dos
efeitos da atenuação no resultado da avaliação e levá-la
em consideração, quando aplicável.
Se o objeto de teste apresentar uma superfície rugosa,
parte da energia sônica incidente será dispersada na
superfície do objeto e não estará disponível para o teste.
Quanto maior for essa dispersão inicial, os ecos das
falhas aparecerão menores e mais erros irão ocorrer
no resultado da avaliação.
Portanto, é importante levar em consideração o efeito
das superfícies do objeto de teste na altura do eco
(correção de transferência).
Emissão 06, 11/2007
1-7
Introdução
A família USM 35X
1.3 A família USM 35X
As diferentes versões do instrumento
O USM 35X é um detector ultra-sônico de falhas leve e
compacto especialmente adequado para
• localização e avaliação de defeitos de material,
• medição de espessuras de paredes,
• salvamento e documentação de resultados de
teste.
Com faixa de freqüência de 0,5 a 20 MHz e faixa
de calibração máxima de 10 m (aço), o USM 35X foi
projetado para ser usado em peças grandes e em
medições de alta resolução.
1-8
O USM 35X está disponível em diversas versões que
foram projetadas para aplicações diferentes.
• USM 35X
Versão padrão para aplicações universais de testes
ultra-sônicos.
• USM 35X DAC
As diversas curvas DAC (curvas de correção
distância amplitude) e o ganho corrigido por tempo
permitem uma avaliação da amplitude do eco
orientada por campo de acordo com quase todas
as especificações internacionais de testes.
• USM 35X S
O modo de avaliação DGS além de múltiplas
curvas DAC e do TCG. As curvas DGS são
armazenadas para todas as sondas de um único
elemento e de faixa estreita; a avaliação da
amplitude é realizada em dB acima da curva DAC
ou por tamanho do refletor equivalente (ERS,
equivalent reflector size).
• Opção de Data Logger [Registrador de dados]
Esta opção está disponível em todas as versões do
USM 35X e é usada na gravação e documentação
de leituras de espessuras.
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Introdução
A família USM 35X
Recursos especiais
• peso baixo (2,2 kg incluindo a bateria de íons de
lítio) e tamanho compacto
• maleta do instrumento à prova d'água com classe
de proteção IP66
• tempo de operação longo (> 12 horas) por meio
de bateria de íons de lítio com possibilidade de
carregamento interno e externo
• fácil de manusear – equipado com um suporte não
deslizante, também usado como alça
• botões rotativos para ajuste direto do ganho
assim como para alteração da função atualmente
selecionada
• duas portas independentes para obter medições
exatas de espessura de paredes a partir da
superfície da peça até o primeiro eco ou entre os
dois ecos de parede traseira, inclusive a medição
em peças revestidas com uma resolução de
0,01 mm (até 100 mm), relativa ao aço
• porta de ampliação: expansão da faixa de portas
em toda a largura da tela
• visor colorido 1/4 VGA-TFT, 5,7" para exibir os
sinais digitalizados (320 × 240 pixels, 115 × 86 mm)
• interface VGA para conexão de um monitor externo
USM 35X
• exibição em cores das portas para distinguir com
mais facilidade
• geometria da reflexão facilmente reconhecível
quando usando sondas de feixe angular pela
variação de A-scan ou da cor do plano de fundo em
cada ponto de deflexão
• memória dos dados: 800 conjuntos de dados,
incluindo descrição alfanumérica, possibilidade de
documentação através de uma impressora
• faixa de calibração maior: até 9999 mm (aço),
dependendo da faixa de freqüência
• calibração de dois pontos semi-automática
• freqüência de repetição de pulso variável em dez
passos para evitar ecos fantasmas no teste de
peças grandes
• seleção da faixa de freqüência para a sonda
conectada
• modo de exibição do sinal: retificação de onda
completa, meia-onda positiva ou meia-onda
negativa e radiofreqüência
• exibição de 4 leituras mais 1 leitura com zoom no
A-scan, configurável pelo usuário
Emissão 06, 11/2007
1-9
Introdução
Como usar este manual
1.4 Como usar este manual
O presente manual de operação se aplica a todas as
versões de instrumentos do USM 35X. As diferenças
nas funções ou os valores dos ajustes são sempre
marcados.
Antes de operar o USM 35X pela primeira vez, é
absolutamente necessário ler os capítulos 1, 3 e 4 deste
manual. Eles darão informações sobre as preparações
necessárias para o instrumento, fornecerão uma
descrição de todas as teclas e exibições das telas e
explicarão o princípio da operação.
As especificações/Especificações técnicas de acordo
com a EN 12668-1 para a família USM 35X podem
ser encontradas no anexo no final deste manual de
operação.
A opção de Data Logger [Registrador de dados], que
pode ser aplicada a todas as versões do USM 35X, está
descrita em um capítulo próprio – no final do manual de
operação. Todas as funções relativas ao Data Logger e
ao monitor de tolerância estão descritas aqui. Ao mesmo
tempo, o manual de operação padrão se aplica a todas
as outras funções.
Ao fazer isso, você evitará quaisquer erros ou falhas do
instrumento e será capaz de usar a faixa completa de
funções do instrumento.
Você encontrará as alterações mais recentes feitas
neste manual de operação no capítulo 10 Alterações.
Ele descreve as correções que se tornaram necessárias
no curto prazo e ainda não foram incluídas no manual
geral. Se não for necessária nenhuma alteração, este
capítulo ficará vazio.
1-10
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Introdução
Layout e apresentação deste manual
1.5 Layout e apresentação neste
manual
Para facilitar o uso deste manual, todos os passos da
operação, observações etc., são sempre apresentados
da mesma forma. Isso ajudará a encontrar rapidamente
informações individuais.
Listagens
As listagens são apresentadas na seguinte forma:
• Variante A
• Variante B
• ...
Passos da operação
Símbolos de Cuidado e Observação
Os passos da operação são exibidos como mostrado
no exemplo a seguir:
A Cuidado:
O símbolo Cuidado indica peculiaridades e aspectos
especiais na operação que poderiam afetar a exatidão
dos resultados.
– Solte os dois parafusos na parte inferior.
– Remova a tampa.
– ...
H Observação:
Observação contém, por exemplo, referências a
outros capítulos e recomendações especiais para uma
função.
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
1-11
1-12
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Pacote padrão e acessórios
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
2
2-1
Pacote padrão e acessórios
Este capítulo fornece informações sobre o pacote padrão
e os acessórios disponíveis para o USM 35X.
Descreve
• os acessórios incluídos no pacote padrão,
• os acessórios recomendados.
2-2
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Pacote padrão e acessórios
Pacote padrão
2.1 Pacote padrão
Código do produto
Descrição
Kit de testes ultra-sônicos
constituído de:
USM 35X
Detector ultra-sônico compacto de falhas, versão básica
com conectores LEMO-1-TRIAX 36 060
ou
com conectores BNC
36 061
ou
USM 35X DAC
Detector ultra-sônico compacto de falhas, versão DAC
com conectores LEMO-1-TRIAX
ou
com conectores BNC
ou
USM 35X S
Detector ultra-sônico compacto de falhas, DAC/TCG e
avaliação DGS com conectores LEMO-1-TRIAX
ou
com conectores BNC
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
Número da ordem
36 062
36 063
36 064
36 065
2-3
Pacote padrão e acessórios
2-4
Pacote padrão
Código do produto
Descrição
UM 30
Maleta de transporte
Alimentação de energia CA/carregador de bateria
Manual de operação em inglês
Emissão 06, 11/2007
Número da ordem
35 654
102 163
48 001
USM 35X
Pacote padrão e acessórios
Acessórios recomendados
2.2 Acessórios recomendados
Código do produto
Descrição
Manual de operação em alemão
48 002
Manual de operação em francês
48 003
Manual de operação em espanhol
48 004
Manual de operação em japonês
48 005
Manual de operação em chinês
48 006
Manual de operação em português
LI-ION
Bateria de íons de lítio NI2020, 10,8 V, 6,6 Ah
DR36
Carregador de bateria para carregamento externo
da bateria de íons de lítio
35 297
NCA 1-6
6 células de NiCd, 3 Ah (como alternativa para a
de íons de lítio)
25 810
Energy 16
Carregador rápido de mesa para carregamento externo
de células de NiMH ou NiCd
101 729
UM 32
Bolsa de proteção incluindo alça de pescoço
35 655
UD 20
Cabo para computador, 25 pinos (computador),
9 pinos (instrumento) 32 291
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
Número da ordem
102 208
2-5
Pacote padrão e acessórios
2-6
Acessórios recomendados
Código do produto
Descrição
UD 31
UD 30
UD 32
USB-RS
UM 25
UM 31
UM 28 D
UM 200 W
U 100 W
PZ-USM
Epson LX
Seiko DPU
Cabo para computador, 9 pinos (computador),
9 pinos (instrumento)
Cabo de impressora Seiko, 9 pinos (instrumento) /
9 pinos (impressora) Cabo de impressora Epson, 9 pinos (instrumento) /
25 pinos (impressora) Adaptador 25/9 pinos para cabo de impressora
UD 19-1 no USM 35X
Cabo de impressora serial paralelo
(Modelo Patton 2029)
Cabo adaptador RS232 – USB
Cabo analógico, plugue Lemo de 8 pinos (instrumento),
extremidade aberta
Adaptador VGA para conexão de um monitor externo
Opção: Data Logger (adaptável a todas as versões)
Software de comunicação de dados UltraDOC
para USM
35 024
UltraDOC
33 829
Certificado de calibração de acordo com a EN 12668-1
Impressora matricial para operação a partir da rede
elétrica, folha solta e papel contínuo
Impressora térmica para operação a partir da rede
elétrica e com bateria
Emissão 06, 11/2007
Número da ordem
34 943
18 495
34 944
16 121
101 761
35 838
35 268
35 653
35 800
35 263
17 995
17 993
USM 35X
Primeiro contato
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
3
3-1
Primeiro contato
Alimentação de energia
3.1 Alimentação de energia
Conexão do instrumento
É possível operar o USM 35X com um adaptador para a
unidade de alimentação externa ou com baterias.
Conecte o USM 35X à saída do soquete de alimentação
usando a unidade de alimentação de energia
correspondente. O conector de energia fica na parte
superior esquerda do USM 35X.
É possível conectar o USM 35X ao sistema de
alimentação da rede elétrica mesmo se ele estiver com
baterias. Uma bateria descarregada é carregada nesse
caso, paralelamente à operação do instrumento.
– Empurre o plugue Lemo da unidade de alimentação
de energia no conector de energia até ele se
encaixar com um clique claramente audível.
Operação com a unidade de alimentação
de energia

Conexão à rede elétrica
A unidade de alimentação de energia é fornecida com
dois cabos de energia diferentes — para o padrão da
Europa e dos EUA.
3-2
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Primeiro contato
Alimentação de energia
– Quando remover o plugue Lemo, retire primeiro a
bucha metálica no plugue para soltar a trava.
A unidade de alimentação de energia é automaticamente
ajustada a qualquer tensão nominal entre 90 Vca e 240
Vca.
– Levante a tampa. À direita, no compartimento de
bateria aberto, você verá duas molas e vários pinos
de conexão.
Operação com baterias
Use uma bateria de íons de lítio ou 6 células C padrão
(NiCd, NiMH ou células alcalinas) para a operação
com bateria. É recomendável usar uma bateria de íons
de lítio. Tem maior capacidade e, em conseqüência,
assegura um tempo de operação mais longo para o
instrumento.
Colocação das baterias
O compartimento de bateria fica situado na parte traseira
do instrumento; a tampa é presa com 2 parafusos de
fixação.
– Coloque a bateria no compartimento de bateria.
Para fazer isso, primeiro pressione o lado direito
da bateria contra as molas do compartimento de
bateria. Certifique-se de que o soquete no lado
direito da bateria esteja conectado aos pinos de
conexão no compartimento de bateria.
– Pressione os dois parafusos de fixação do
compartimento de bateria para baixo para soltá-los.
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
3-3
Primeiro contato
Alimentação de energia
Verificação da carga da bateria com baterias de íons
de lítio
A bateria de íons de lítio é equipada com um indicador
de carga da bateria. O indicador de carga da bateria fica
na parte direita frontal da bateria. Quatro LEDs indicam
o nível de carga da bateria. Verifique a carga da bateria
antes de colocá-la no instrumento.
O número de LEDs acesos tem o seguinte significado:
• 4 LEDs – carga da bateria 100 ... 76 %
ou
– Coloque as baterias no compartimento de bateria e
verifique a polaridade correta.
• 3 LEDs – carga da bateria 75 ... 51%
• 2 LEDs – carga da bateria 50 ... 26%
• 1 LED – carga da bateria 25 ... 10%
• 1 LED piscando – carga da bateria <10%
– Feche o compartimento de bateria e aperte os
parafusos de fixação.
3-4
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Primeiro contato
Alimentação de energia
– Pressione o botão PUSH [Empurrar] na parte frontal da
bateria. Quatro LEDs indicam o nível de carga da bateria.
H Observação:
Também é possível verificar a carga da bateria mesmo
se ela estiver localizada no compartimento de bateria do
instrumento.
Carregamento das baterias
Você pode carregar a bateria de íons de lítio diretamente no
próprio instrumento ou em um carregador de bateria externo.
Um carregador externo será sempre necessário para carregar
células C padrão.
Carregamento interno
Requisito:
Indicador analógico de carga da bateria
O USM 35X é equipado com um indicador analógico de carga
da bateria que permite estimar o tempo de vida restante da
bateria. Na linha de medição bem à direita do símbolo de
bateria é exibido o nível de carregamento correspondente.
O símbolo de bateria indica a carga em passos de 10 %.
H Observação:
Se o indicador de carga da bateria exibir uma carga de bateria
baixa, você deverá fechar com urgência o seu trabalho e trocar
a bateria. Deve manter uma segunda bateria ou baterias de
reposição com você para o caso de não conseguir conectar o
instrumento à rede elétrica.
• Bateria de íons de lítio, número do pedido 102 208
• Unidade de carregamento/alimentação de energia,
número do pedido 102 163
Se a bateria estiver localizada no instrumento, o processo de
carregamento será iniciado automaticamente quando você
conectar a unidade de alimentação de energia de encaixe.
Será possível realizar inspeções ultra-sônicas e carregar a
bateria ao mesmo tempo.
O tempo de carregamento é de 10 horas com uma inspeção
ultra-sônica simultânea. Se o instrumento não estiver sendo
usado para inspeções ultra-sônicas, o tempo de carregamento
é de 8 horas. Esse tempo de carregamento se aplica a
temperaturas ambientes de 25 a 30°C. Leve em consideração
que as baterias não são carregadas até a sua capacidade total
em temperaturas mais altas.
A exibição de LEDs na unidade de alimentação de energia de
encaixe indica o status do processo de carregamento.
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
3-5
Primeiro contato
Alimentação de energia
LED verde
LED amarelo
LED vermelho
Status
desligado
piscando
off [desativado]
nenhuma bateria detectada
desligado
piscando escuro/brilhante
piscando brilhante/escuro
carregando com energia baixa
desligado
ligado
off [desativado]
carregamento rápido fase 1
piscando escuro/brilhante
piscando brilhante/escuro
off [desativado]
carregamento rápido fase 2
ligado
off [desativado]
off [desativado]
bateria carregada
desligado
off [desativado]
piscando brilhante/escuro
erro de temperatura, auto-reversível
desligado
off [desativado]
ligado
erro de carregamento, permanente
Carregamento externo
As baterias de íon de lítio podem ser carregadas por meio
de um carregador de bateria externo. Recomendamos
o carregador de bateria com número do pedido 35 297.
Para carregar células simples de NiCd ou NiMH, é
necessário o carregador de bateria externo de mesa
com número do pedido 101 729.
3-6
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Primeiro contato
Conexão a um transdutor
3.2 Conexão a um transdutor
ao soquete do lado esquerdo (receptor, marcado com
um círculo vermelho).
Para preparar o USM 35X para operação, é necessário
conectar um transdutor a ele. Qualquer sonda
Krautkramer pode ser usada para o USM 35X, desde
que o cabo apropriado esteja disponível e a freqüência
de operação esteja dentro de uma faixa adequada.
A Cuidado:
O USM 35X está disponível com os conectores de sonda
LEMO-1-TRIAX ou BNC.
Se isso não for levado em consideração, a conseqüência
seria uma incompatibilidade que poderia causar perdas
consideráveis de energia ou mesmo distorções na forma
de onda do eco.
Receptor
Transmissor
A sonda é conectada aos soquetes pela parte direita
superior na caixa do instrumento. Os dois soquetes
do conector são igualmente adequados (ligados em
paralelo) para a conexão de sondas equipadas com
somente um elemento ultra-sônico (transdutor ultrasônico) de forma que não importa qual dos dois soquetes
é usado.
Quando conectar um transdutor de elemento duplo
(TR) (que tem um elemento transmissor e um elemento
receptor) ou duas sondas (uma transmitindo e a outra
recebendo) deve-se prestar atenção para conectar
o elemento transmissor ao soquete do lado direito
(transmissor, marcado com um círculo preto na parte
traseira da caixa do instrumento) e o elemento receptor
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
3-7
Primeiro contato
Como iniciar o USM 35X
3.3 Como iniciar o USM 35X
Excluir os dados salvos:
Como ligar
Para iniciar o USM 35X, pressione a chave
desl.
Lig./
O display inicial do USM 35X será exibido; aqui
também será possível ver a versão atual do software do
instrumento. O instrumento realiza uma autoverificação
e, em seguida, alterna para o modo de espera.
A configuração de todos os valores das funções e
as configurações básicas (idioma e unidades) são as
mesmas de antes de o instrumento ser ligado.
Inicialização básica
No caso de o instrumento não poder mais ser operado
ou de você precisar realizar uma inicialização básica
(configuração de fábrica), existem duas opções:
Manter os dados salvos:
–
Pressione as teclas
e
simultaneamente.
A Cuidado:
Todos os dados salvos serão excluídos.
– Pressione as teclas
e
simultaneamente.
O instrumento é restaurado para a configuração de
fábrica (partida a frio).
Na tela de inicialização a mensagem “Basic Initialization”
[Inicialização básica] será exibida e a unidade será
reinicializada e restaurada para sua configuração básica
(idioma do diálogo: inglês, para obter mais detalhes sobre
como selecionar o idioma, consulte o capítulo 4).
Linhas de informação na tela de
inicialização
Você pode digitar duas linhas (cada uma com até
39 caracteres) para fins de informação na tela de
inicialização. Para isso use a função remota (códigos I1 e
I2, consulte o capítulo 8).
O instrumento inicializa com a configuração padrão,
mas todos os conjuntos de dados armazenados
permanecerão inalterados (partida a quente).
3-8
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Princípios de operação
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
4
4-1
Princípios de operação
Controles do operador
4.1 Controles do operador
Teclas especiais para
funções especiais
do instrumento
LED
A: Alarme da porta
R: Rejeição
D: Duplo ativado
Teclas para seleção
de uma função
Botão rotativo para
configuração direta
da função atual
Botão rotativo para
configuração direta
do ganho
Tecla Lig./desl.
Tecla para alteração
do nível de operação
Teclas para seleção de um grupo de funções
4-2
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Princípios de operação
Display da tela
4.2 Display da tela
O USM 35X tem uma tela digital para a exibição de
• A-scan no modo normal
• A-scan no modo de zoom O modo de zoom é
ativado usando a tecla
.
H Observação:
O display da tela sempre exibe o ganho e o valor
ajustado do passo em dB. Todas as outras funções ficam
bloqueadas no modo de zoom.
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
4-3
Princípios de operação
Display da tela
Funções no display
Os nomes dos cinco grupos de funções são exibidos na
parte inferior da tela. O grupo de funções atualmente
selecionado fica realçado.
Indicadas à direita do display, ao lado do A-scan, ficam
as funções do grupo de funções correspondente. A
exibição das funções desaparece no modo de zoom.
4-4
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Princípios de operação
Display da tela
Outras exibições
A linha de medição abaixo do display da tela mostra
valores de configurações, valores medidos e indicações
de status. Como alternativa, pode ser mostrada aqui uma
escala, dando uma visão geral das posições do eco.
H Observação:
Cada valor da medição pode também ser exibido em
uma exibição ampliada no canto superior direito do
A-scan (configuração no grupo de funções MEAS,
função S-DISP).
Altura da amplitude
Porta A (%)
Altura da amplitude
Porta B (%)
Indicador de status:
TOF = Flank [flanco]
H Observação:
Você pode configurar as quatro posições da linha de
medição para valores configurados e medidos conforme
necessário (grupo de funções MSEL). Consulte o
capítulo 5.14, seção Configuração da linha de medição
sobre esse assunto.
Percurso sônico Porta A
Percurso sônico
Porta B
Exemplo de uma linha de medição
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
4-5
Princípios de operação
Teclas e botões rotativos
4.3 Teclas e botões rotativos
Teclas de função
Para mudar entre os níveis de operação
(abaixo),
Para seleção do grupo de funções (abaixo) e
Para seleção das funções (direita).
Tecla Lig./desl.
4-6
Para ligar ou desligar o dispositivo.
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Princípios de operação
Teclas e botões rotativos
Teclas especiais
Para ativar diretamente funções individuais do
instrumento:
Para selecionar o incremento para o ajuste do
ganho
Para congelar o A-scan
Para exibir um A-scan com zoom
Para transferir os dados
Para gravar os valores medidos e salvar os
dados
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
4-7
Princípios de operação
Teclas e botões rotativos
Botões rotativos
4.4 Conceito de operação
O USM 35X é equipado com dois botões rotativos.
O USM 35X é um instrumento fácil de usar. Ele tem
três níveis de operação e você pode alternar entre eles
pressionando a tecla
. Você reconhecerá o nível
de operação atualmente ativo pelo número na linha
de separação entre o primeiro e o segundo grupo de
funções.
O botão rotativo do lado esquerdo permite que você
configure diretamente o ganho; o botão rotativo do
lado direito serve para configurar a função selecionada
atualmente.
Os dois botões rotativos permitem tanto configurações
passo a passo como aceleradas. Você pode
definir uma configuração passo a passo operando
levemente o botão rotativo que encaixará no
lugar na próxima configuração. Para acelerar a
configuração, opere o botão rotativo continuamente,
ou seja, a uma velocidade constante. Isso permite
compensar rapidamente grandes diferenças entre as
configurações.
Se o instrumento estiver equipado com a opção de
Data Logger [Registrador de dados], um quarto nível de
operação será adicionado aos já existentes.
Cada nível de operação contém cinco grupos de
funções.
Primeiro nível de operação
Segundo nível de operação
H Observação:
Como alternativa, você pode operar o USM 35X via uma
linha especial do menu sem usar os botões rotativos.
Uma descrição pode ser encontrada na página 4-10.
4-8
Terceiro nível de operação
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Princípios de operação
Conceito de operação
Configuração das funções
Mostrados abaixo do A-scan estão cinco grupos de
funções que você pode selecionar diretamente usando a
tecla
correspondente. O grupo de funções selecionado
fica realçado e as quatro funções correspondentes são
exibidas ao lado do A-scan à direita. Você pode também
selecionar as funções individuais usando as teclas
correspondentes.
Funções com atribuições duplas
Algumas funções têm atribuições duplas. Você
reconhecerá as funções com atribuições duplas por uma
seta (ícone >) após o nome da função.
Alterne entre as duas funções pressionando
repetidamente a tecla correspondente .
Ajuste grosseiro e fino das funções
Você pode selecionar entre ajuste grosseiro e fino
para algumas funções. Pode alternar entre esses dois
modos de ajuste pressionando a tecla correspondente
diversas vezes. O ajuste fino é identificado por um
asterisco antes do valor da função.
USM 35X
As seguintes funções oferecem uma escolha entre ajuste
grosseiro e fino:
Função
Grupo de funções
RANGE
MTLVEL
D-DELAY
aSTART
aWIDTH
bSTART
bWIDTH
cSTART
cWIDTH
S-REF1
S-REF2
ANGLE
THICKNE
DIAMET
BASE
BASE
BASE
aGAT
aGAT
bGAT
bGAT
cGAT
cGAT
CAL
CAL
TRIG
TRIG
TRIG
Para obter mais detalhes sobre as possibilidades de
ajuste, leia da página 5-5 em diante.
Emissão 06, 11/2007
4-9
Princípios de operação
Conceito de operação
Operação alternativa sem botões rotativos
O modo de operação do USM 35X sem botões rotativos
se destina a todas as aplicações em que o instrumento
ultra-sônico é usado com uma capa à prova de pó ou
estanque à água; por exemplo, em áreas contaminadas
de usinas nucleares e em ambientes com poeira.
– Navegue pelos menus usando a tecla selecionar o menu desejado.
para
e a mantenha pressionada
– Pressione a tecla
durante um segundo para alternar para o modo de
operação sem botões rotativos.
O instrumento ainda exibe o último menu selecionado,
mas altera a atribuição de tecla do menu para a seguinte
linha do menu:
4-10
Funções das teclas
dB–reduz o ganho do instrumento pelo passo
selecionado
dB+aumenta o ganho do instrumento pelo passo
selecionado
H Observação:
A tecla
permanece ativa, ou seja, você pode
selecionar outro tamanho para o passo de dB se for
necessário.
Val–reduz o valor da função atualmente selecionada;
por exemplo RANGE
Val+aumenta o valor da função atualmente
selecionada
– Pressione a tecla ao lado de uma das
quatro funções para selecioná-la para edição.
Pressionando outra vez a respectiva tecla você
poderá escolher entre configuração grossa e fina se
for aplicável a essa função.
– Mantenha a tecla Val– ou Val+ pressionada para
ativar uma configuração acelerada. Assim os
valores serão alterados em passos maiores.
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Princípios de operação
Conceito de operação
– Se você precisar selecionar outro menu de funções,
mantenha a tecla
pressionada para retornar à
operação normal (exibição de menu). Selecione o
grupo de funções desejado e mantenha a tecla pressionada durante outro segundo para reativar o
modo de operação sem os botões de funções
H Observação:
Os botões rotativos também funcionam se o instrumento
for operado somente com teclas.
Quando um menu de parâmetros for exibido; por
exemplo, DGSMEN ou TESTINF, você poderá somente
alterar as funções na coluna selecionada usando Val– e
Val+ no modo de operação de tecla. No exemplo a seguir
somente a coluna da esquerda poderá ser editada:
USM 35X
Um único pressionamento de tecla na tecla oferece
a seleção de outra coluna de parâmetros. Se você
mantiver a tecla
pressionada novamente, poderá
alterar as funções da coluna selecionada.
Emissão 06, 11/2007
4-11
Princípios de operação
Configurações básicas importantes
4.5 Configurações básicas
importantes
Seleção do idioma
Selecione o idioma no qual os nomes das funções serão
exibidos na tela na função DIALOG (Grupo de funções
CFG1). Os seguintes idiomas estão disponíveis:
• alemão
• inglês (configuração padrão)
• francês
• italiano
• espanhol
• português
• holandês
• sueco
• esloveno
• romeno
• finlandês
• tcheco
• dinamarquês
• húngaro
4-12
• croata
• russo
• eslovaco
• norueguês
• polonês
• japonês
• chinês
• sérvio
– Se necessário, vá para o terceiro nível de
operação.
– No grupo de funções CFG1 selecione a função
DIALOG [Diálogo].
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Princípios de operação
Configurações básicas importantes
H Observação:
Atribuição dupla da função DIALOG/UNIT (ícone >).
Alterne entre as duas funções pressionando
repetidamente a tecla correspondente .
– Selecione o idioma desejado por meio do botão
rotativo do lado direito.
Seleção de unidades
Na função UNIT [Unidade] (grupo de funções CFG1)
você poderá escolher suas unidades favoritas mm ou
pol.
– Se necessário, vá para o terceiro nível de
operação.
– No grupo de funções CFG1 selecione a função
UNIT.
H Observação:
Atribuição dupla da função DIALOG/UNIT (ícone >).
Alterne entre as duas funções pressionando
repetidamente a tecla correspondente .
– Defina a unidade desejada por meio do botão
rotativo do lado direito.
A Cuidado:
Selecione as unidades logo que começar a trabalhar
com o USM 35X porque se alterar a unidade, todas as
configurações atuais serão excluídas e a configuração
básica será carregada novamente. Para não fazer
exclusões acidentais, um prompt de segurança será
exibido na linha de medição.
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
4-13
Princípios de operação
Configurações básicas importantes
– Se tiver certeza que deseja alterar a unidade,
pressione a tecla
que pertence à função UNIT
uma vez mais.
A unidade agora foi alterada, os dados atuais estão
excluídos.
– Se necessário, vá para o terceiro nível de
operação.
– Selecione a função DATE no grupo de funções
CFG2.
– Se desejar cancelar o processo, pressione qualquer
outra tecla. Nesse caso a configuração anterior é
mantida.
Configuração da data
A data é salva junto com os resultados de teste. Você
pode configurá-la na função DATE [DATA] (grupo de
funções CFG2).
A Cuidado:
Leve em consideração que o USM 35X indica o ano
somente com dois dígitos.
Você deve sempre certificar-se de que usa os valores
de data configurados corretamente. Caso contrário, os
resultados de teste podem ser falsificados.
H Observação:
Atribuição dupla da função DATE/TIME (ícone >). Alterne
entre as duas funções pressionando repetidamente a
tecla correspondente .
– Use o botão rotativo do lado esquerdo para
selecionar o valor que deseja mudar, por exemplo,
o dia.
– Use o botão rotativo do lado direito para mudar o
valor selecionado.
4-14
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Princípios de operação
Configurações básicas importantes
Configuração da hora
A função TIME [Hora] (grupo de funções CFG2) serve
para configurar a hora atual. É salva junto com os
resultados de teste.
A Cuidado:
Para obter uma documentação correta, você deverá
sempre certificar-se de que esteja usando as
configurações corretas de hora.
Não esqueça de ajustar manualmente a hora quando
mudar o horário de verão.
– Se necessário, vá para o terceiro nível de
operação.
– Selecione a função TIME no grupo de funções
CFG2.
H Observação:
Atribuição dupla da função DATE/TIME (ícone >). Alterne
entre as duas funções pressionando repetidamente a
tecla correspondente .
– Use o botão rotativo do lado esquerdo para
selecionar o valor que deseja mudar, por exemplo,
a hora.
– Use o botão rotativo do lado direito para mudar o
valor selecionado.
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
4-15
Princípios de operação
Configurações básicas do display
4.6 Configurações básicas do
display
O equipamento do USM 35X inclui um display colorido de
alta resolução. Você pode otimizar as configurações do
display para os seus hábitos individuais de visualização
e para o ambiente operacional.
– Se necessário, vá para o terceiro nível de
operação.
– Selecione a função SCHEME no grupo de funções
LCD.
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
o esquema de cores desejado.
Seleção do esquema de cores
Configuração da luminosidade
Você pode usar a função SCHEME [Esquema] (grupo
de funções LCD) para selecionar um entre quatro
esquemas de cores. O esquema de cores determina
a cor de todas as exibições e a do fundo. Você não
pode variar as cores das portas porque são fixas como
a seguir:
• Porta A – vermelha
• Porta B – verde
• Porta C – azul
Use a função LIGHT [Luz] (grupo de funções LCD) para
ajustar a luminosidade do display. Você pode escolher
entre a luminosidade padrão max. e uma luminosidade
no modo de economia min.
H Observação:
Todos os esquemas de cores são adequados para uso
em ambiente interno. Para uso em ambiente externo,
recomendamos os esquemas de cores 3 e 4.
4-16
H Observação:
O modo de economia reduz o consumo atual e, em
conseqüência, aumenta o tempo de operação com
bateria.
– Se necessário, vá para o terceiro nível de
operação.
– Selecione a função LIGHT no grupo de funções
LCD.
– Use o botão rotativo do lado direito para ajustar a
luminosidade desejada.
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
5
5-1
Operação
Visão geral das funções
5.1 Visão geral das funções
As funções do USM 35X são combinadas para formar
grupos de funções em três níveis de operação.
Se o instrumento tiver a opção de Data Logger
[Registrador de dados], existe um quarto nível adicional
de operação.
– Pressione a tecla
para alternar entre os níveis
de operação.
– Pressione a tecla
para selecionar o grupo de
funções exibido acima dela.
– Pressione a tecla
para selecionar a função
exibida ao lado dela. A configuração da função
selecionada é realizada por meio do botão rotativo
do lado direito.
A função do ganho está sempre diretamente disponível
por meio do botão rotativo do lado esquerdo.
Você pode realizar funções importantes (ligar/desligar,
passo em dB, congelar, zoom e impressão de relatório)
pressionando as teclas especiais (ref. capítulo 4).
Também encontrará uma visão geral dos grupos de
funções e das funções desses grupos na página
desdobrável.
5-2
Cada nível de operação contém cinco grupos de funções.
Você reconhecerá o nível de operação atualmente ativo
pelo número na linha de separação entre o primeiro e o
segundo grupo de funções.
Primeiro nível de operação
Segundo nível de operação
Terceiro nível de operação
H Observação:
Se o instrumento estiver equipado com a opção de Data
Logger [Registrador de dados], será adicionado um
quarto nível de operação. Para isso, consulte o capítulo
correspondente Opção de Data Logger.
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Visão geral das funções
Grupos de funções do primeiro nível de
operação
BASE
As funções encontradas aqui são
necessárias para o ajuste básico dos
displays da tela.
PULS
Combinadas neste grupo estão as
funções que servem para o ajuste do
pulsador.
Grupos de funções do segundo nível de
operação
CAL
REF
AWS
RECV
Combinadas neste grupo estão as
funções que servem para o ajuste do
receptor.
aGAT
Todas as funções para configuração da
porta A podem ser encontradas neste
grupo.
DAC
bGAT
Todas as funções para configuração da
porta B podem ser encontradas neste
grupo.
JDAC
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
Este grupo de funções disponibiliza
funções para a calibração semiautomática.
Este grupo de funções serve para medir
a diferença em dB entre um eco de
referência e o eco refletor.
ou
Aqui você encontrará todas as funções
para a classificação de falhas em
soldas de acordo com a especificação
AWS D1.1.
ou
Este é o grupo de funções em que você
pode configurar funções para a DAC
(somente USM 35XDAC e USM 35X S).
ou
As funções DAC neste grupo de funções
são modificadas para permitir uma
avaliação de falhas de acordo com o JIS
(Japanese Industrial Standard, padrão
industrial japonês) Z3060-2002 (somente
USM 35XDAC e USM 35X S).
5-3
Operação
Visão geral das funções
ou
DGS
Este grupo de funções serve para a
avaliação da amplitude de acordo com o
método DGS (somente USM 35X S).
TRIG
Combinadas neste grupo estão as
funções necessárias para irradiação
angular usando sondas de feixe angular
para exibição de uma distância de
projeção (reduzida) e da posição da
profundidade de um refletor (para
componentes de teste planos paralelos e
circulares curvos).
Grupos de funções do terceiro nível de
operação
MEAS
MSEL
MEM
Estas funções servem para
armazenamento, carregamento e
exclusão de conjuntos de dados.
LCD
DATA
As funções deste grupo servem para
gerenciamento e documentação de
conjuntos de dados.
CFG1
CFG2
5-4
Emissão 06, 11/2007
Neste grupo, você pode definir o ponto de
medição, selecionar um parâmetro para
a exibição do valor medido com zoom no
A-scan assim como para a configuração
da função Magnify [Ampliar] e você pode
selecionar configurações diferentes para
o A-scan.
Este é o grupo em que você configura a
linha de medição. Você pode selecionar
uma exibição para cada uma das quatro
posições.
Este é o grupo de funções em que
você pode configurar o contraste e a
iluminação traseira do LCD assim como o
modo de exibição de eco na tela.
Funções para a configuração de:
unidade, idioma do diálogo, driver de
impressão e atribuição da tecla .
Outras funções para a configuração de:
hora e data, alarme acústico; mais a
troca entre os modos de avaliação.
USM 35X
Operação
Configuração do ganho
5.2 Configuração do ganho
Definição do incremento em dB para o
ganho
Esta função, operada por meio do botão rotativo do lado
esquerdo, permite configurar o ganho de forma rápida
e direta.
Você pode usar a tecla
para selecionar um
determinado incremento para configuração do ganho.
Pode escolher um entre 6 passos:
Você pode usar o ganho para ajustar a sensibilidade
necessária para controlar as amplitudes do eco.
•
•
•
•
•
•
– Gire o botão rotativo do lado esquerdo para
configurar o ganho. O ganho atual está indicado no
canto superior esquerdo da tela.
0,0 dB (bloqueado)
0,5 dB
1,0 dB
2,0 dB
6,0 dB
6,5 … 20,0 dB
H Observação:
A configuração 0,0 dB bloqueia o ganho dessa
forma evitando qualquer alteração acidental da
configuração.
Você pode determinar o tamanho do passo do sexto
passo usando a função dBSTEP no grupo de funções
RECV.
para alternar entre os seis passos. A
– Pressione
configuração do tamanho do passo correspondente
é indicada abaixo do ganho atual na tela.
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
5-5
Operação
Ajuste da faixa de exibição (grupo de funções BASE)
5.3 Ajuste da faixa de exibição
(grupo de funções BASE)
O grupo de funções BASE permite fazer o ajuste básico
da faixa de exibição. A exibição na tela deve ser ajustada
ao material a ser testado (função MTLVEL) e à sonda
usada (função P-DELAY).
– Se necessário, vá para o primeiro nível de
operação.
– Selecione o grupo de funções BASE.
H Observação:
Para ajustar com exatidão a velocidade do material e o
retardo do transdutor, leia antes a seção Calibração do
USM 35X, capítulo 5.7.
RANGE (Faixa de exibição)
Você pode ajustar a faixa de medição em RANGE.
• Ajuste grosseiro: de 0,5 mm ... 1400 (9999) mm em
passos uniformes
• Ajuste fino:
até 9,99 mm em passos de 0,01 mm/
até 9,999” em passos de 0.001”
até 99.9 mm em passos de 0,1 mm/
até 99,99” em passos de 0,01”
até 999 mm em passos de 1 mm/
a partir de 100” em passos de 0,1”
a partir de 1000 mm em passos de 10 mm
H Observação:
O intervalo de ajuste para a faixa de exibição depende
da configuração da faixa de freqüência (função FREQU
no grupo de funções RECV).
5-6
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Ajuste da faixa de exibição (grupo de funções BASE)
• Ajuste fino
1000 ... 15000 em passos de 1 m/s
Faixa de freqüência Intervalo de ajuste
(c = 5920 m/s)
0,2 a 1 MHz
0,5 a 9999 mm/0,02” a 390”
0,5 a 4 MHz
0,5 a 9999 mm/0,02” a 390”
0,8 a 8 MHz
0,5 a 1.420 mm/0,02” a 50”
2 a 20 MHz
0,5 a 1420 mm/0,02” a 50”
A Cuidado:
– Selecione a função RANGE.
– Se necessário, alterne entre ajuste grosseiro e
ajuste fino.
– Ajuste o valor desejado por meio do botão rotativo
do lado direito.
Certifique-se sempre de que a função MTLVEL esteja
corretamente configurada. O USM 35X calcula todas
as indicações de faixa e distância com base no valor
ajustado aqui.
– Selecione a função MTLVEL.
– Se necessário, alterne entre ajuste grosseiro e
ajuste fino.
– Ajuste o valor desejado por meio do botão rotativo
do lado direito.
MTLVEL (Velocidade do som)
D-DELAY (Ponto de início de exibição)
Use MTLVEL para configurar a velocidade do som no
interior do objeto de teste. Você pode usar velocidades
do som entre 1000 e 15000 m/s.
Aqui você pode escolher exibir a faixa ajustada (por
exemplo, 250 mm) iniciando da superfície do objeto de
teste ou de uma seção do objeto de teste iniciando em
um ponto posterior. Isso permite que você mude todo
o display da tela e, conseqüentemente, também o zero
do display.
• Ajuste grosseiro, em passos como a seguir (m/s):
15000
9000
5000
2000
14000
8000
4000
1600
13000
7000
3250 1450
12000
6320
3130
1000
11000
6000
3000
10000
5920 2730
USM 35X
Por exemplo, se o display iniciar a partir da superfície
do objeto de teste, o valor em D-DELAY deverá ser
definido como 0.
Emissão 06, 11/2007
5-7
Operação
Ajuste da faixa de exibição (grupo de funções BASE)
P-DELAY (Retardo do transdutor)
• Ajuste grosseiro
–10 mm ... 1024 mm/–0,3” ... 40” em passos
uniformes
– Selecione a função D-DELAY.
Todo transdutor tem uma linha de atraso entre o elemento
transdutor e a face de acoplamento. Isso significa que
o pulso inicial deve primeiro passar através dessa linha
de atraso antes de a onda sônica poder entrar no objeto
de teste. Você pode compensar essa influência da linha
de atraso na função P-DELAY.
– Se necessário, alterne entre ajuste grosseiro e
ajuste fino.
H Observação:
• Ajuste fino
até 99,9 mm/9,999” em passos de 0,01 mm/0,001”
até 1024 mm/10” em passos de 0,1 mm/0,001”
– Ajuste o valor para o ponto de início de exibição por
meio do botão rotativo do lado direito.
Se o valor de P-DELAY não for conhecido, leia a seção
Calibração do USM 35X, capítulo 5.7, para determinar
esse valor.
– Selecione a função P-DELAY.
– Ajuste o valor do retardo do transdutor por meio do
botão rotativo do lado direito.
5-8
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Ajuste do pulsador (grupo de funções PULS)
5.4 Ajuste do pulsador (grupo de
funções PULS)
Você encontrará todas as funções de ajuste do pulsador
no grupo de funções PULS.
– Se necessário, vá para o primeiro nível de
operação.
– Selecione o grupo de funções PULS.
DAMPING (Correspondência do
transdutor)
Esta função serve para fazer a correspondência
do transdutor. Você pode usá-la para ajustar o
amortecimento do circuito oscilante do transdutor e,
conseqüentemente, alterar a altura, largura e resolução
da exibição do eco.
• low [baixa]
Esta configuração tem um efeito amortecedor mais
baixo e produz ecos mais altos e mais amplos.
• high [alta]
Esta configuração reduz a altura do eco, mas
produz principalmente ecos estreitos com resolução
mais alta.
– Selecione a função DAMPING.
– Defina o valor desejado por meio do botão rotativo
do lado direito.
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
5-9
Operação
Ajuste do pulsador (grupo de funções PULS)
POWER (Intensidade)
DUAL (Separação pulsador-receptor)
Use a função POWER para configurar a tensão
do pulsador. Você pode escolher entre duas
configurações:
Você pode usar a função DUAL para ativar a separação
pulsador-receptor.
• high [alta] – tensão alta
• low [baixa] – tensão baixa
A configuração high é recomendada para todas
as inspeções nas quais a sensibilidade máxima é
importante; por exemplo, na detecção de falhas
pequenas. Selecione a configuração low para sondas
de banda larga ou se ecos estreitos forem necessários
(melhor resolução lateral).
– Selecione a função POWER.
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
a configuração desejada.
• off [desativada]
Operação de elemento único; os soquetes de
conexão do transdutor estão conectados em
paralelo.
• on [ativada]
Modo duplo para uso com transdutores com dois
elementos elemento duplo (TR); o soquete do lado
esquerdo (vermelho) está conectado à entrada do
amplificador enquanto o pulso inicial está disponível
no soquete do lado direito (preto).
• through [direta]
O modo de transmissão direta para uso com
duas sondas separadas; o receptor é conectado
à esquerda (vermelho), o pulsador é conectado à
direta (preto).
– Selecione a função DUAL.
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
a configuração desejada.
Se a função DUAL estiver ativa, o LED D (duplo) estará
aceso.
5-10
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Ajuste do pulsador (grupo de funções PULS)
PRF-MOD (Freqüência de repetição de
pulso)
A freqüência de repetição de pulso indica o número de
vezes que um pulso inicial é acionado por segundo. Você
pode determinar se precisa do maior valor possível de
PRF [sigla em inglês de "Pulse repetition Frequency",
freqüência de repetição de pulso] ou se um valor
baixo satisfaz. Você tem 10 passos disponíveis para
a configuração; o passo 1 significa o valor mais baixo
de PRF.
5.5 Ajuste do receptor (grupo de
funções RECV)
Você encontrará todas as funções de ajuste do pulsador
no grupo de funções RECV.
– Se necessário, vá para o primeiro nível de
operação.
– Selecione o grupo de funções RECV.
Quanto maior a peça, menores serão os valores de
PRF necessários para evitar ecos fantasmas. No caso
de valores menores de PRF, entretanto, a taxa de
atualização do A-scan torna-se menor; por essa razão,
serão necessários valores altos se uma peça precisar
ser examinada rapidamente.
A melhor maneira de encontrar o valor de PRF adequado
é experimentando: iniciar do passo mais alto e reduzir o
valor até não existirem mais ecos fantasmas.
– Selecione a função PRF-MOD.
– Ajuste o valor desejado por meio do botão rotativo
do lado direito.
USM 35X
H Observação:
Atribuição dupla da função FINE G/dBSTEP
(ícone >). Alterne entre as duas funções pressionando
repetidamente a tecla correspondente .
Emissão 06, 11/2007
5-11
Operação
Ajuste do receptor (grupo de funções RECV)
FINE G (Ajuste fino do ganho)
REJECT
Esta função serve para fazer o ajuste fino do valor
atual do ganho. O ajuste fino é possível em uma faixa
de 11 passos dentro de intervalo de –0,5 dB a +0,5 dB.
O valor do ganho exibido não será alterado.
A função REJECT [Rejeição] permite suprimir
indicações não desejadas de eco; por exemplo, ruído
estrutural do objeto de teste.
Faixa de ajuste: –5 ... +5 (–0,5 dB ... +0,5dB)
– Selecione a função FINE G.
– Use o botão rotativo do lado direito para ajustar o
valor do ganho fino.
dBSTEP
Use esta função para configurar um tamanho de passo
para a variação do ganho por meio da tecla . O valor
configurado aqui fica subseqüentemente disponível para
você como o sexto passo da variação de ganho em
passos. Você pode escolher livremente o valor dentro
da faixa de configuração.
Faixa de configuração: 6.5 ... 20 dB
– Selecione a função dBSTEP.
– Configure o valor do ganho por meio do botão
rotativo do lado direito.
5-12
A configuração da porcentagem de altura da tela indica
a altura mínima que os ecos devem atingir para serem
exibidos na tela. A configuração desta função não pode
ser mais alta do que a configuração mais baixa do limite
(menos 1%) de qualquer porta.
A Cuidado:
Você deve manusear esta função com muito cuidado,
pois poderá também suprimir ecos de falhas. Muitas
especificações de teste proíbem expressamente o uso
da função de rejeição.
– Selecione a função REJECT.
– Defina o valor desejado da porcentagem por meio
do botão rotativo do lado direito.
Portanto, o LED R fica aceso quando a função REJECT
está ativada.
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Ajuste do receptor (grupo de funções RECV)
FREQU (Faixa de freqüência)
RECTIFY (Retificação)
Nesta função, você pode ajustar a freqüência de
operação de acordo com a freqüência do transdutor.
Você pode selecionar o modo de retificação dos pulsos de
eco de acordo com a sua aplicação na função RECTIFY.
Você tem as seguintes opções para escolher:
Você pode escolher entre dez faixas de freqüência:
• 0,2 ... 1 MHz
• 0,5 ... 4 MHz
• 0,8 ... 8 MHz
• 2 ... 20 MHz
• Filtro de banda estreita
• Filtro de banda estreita de 2 MHz
• Filtro de banda estreita de 2,25 MHz
• pos hw (= meia-onda positiva)
São exibidas somente meias-ondas positivas.
• neg hw (= meia-onda negativa)
São exibidas somente meias-ondas negativas.
• rf (= radiofreqüência)
Somente se aplica à faixa de exibição de até 50 mm
(aço).
• Filtro de banda estreita de 4 MHz
• Filtro de banda estreita de 5 MHz
– Selecione a função RECTIFY.
• Filtro de banda estreita de 10 MHz
– Selecione a função FREQU.
– Ajuste o valor desejado por meio do botão rotativo
do lado direito.
USM 35X
• full-w (= onda completa)
Todas as meias-ondas são exibidas acima da linha
de base.
– Use o botão rotativo do lado direito para ajustar a
configuração desejada.
Emissão 06, 11/2007
5-13
Operação
Configuração das portas (grupos de funções aGAT e bGAT)
5.6 Configuração das portas
(grupos de funções aGAT e
bGAT)
Todas as funções para configuração de porta (dupla)
estão dispostas no grupo de funções aGAT e bGAT.
– Se necessário, vá para o primeiro nível de
operação.
– Selecione o grupo de funções aGAT ou bGAT.
H Observação:
Se você tiver um instrumento equipado com a opção de
Data Logger disponível, poderá usar também a porta C
com todas as funções correspondentes.
Tarefas das portas
• Monitora a faixa do objeto de teste onde você
espera detectar uma falha. Se um eco exceder
ou ficar abaixo da porta, um sinal de alarme será
emitido via o LED A.
• As portas A e B são independentes uma da outra. A
Porta A também pode ter a função de uma porta de
início do eco.
• A porta seleciona o eco para a medição digital do
tempo de vôo ou da amplitude. O valor medido é
indicado na linha de medição.
H Observação:
Os alarmes de erros podem ser acionados sob certas
circunstâncias. Eles são causados por condições
intermediárias na operação do instrumento que ocorrem
quando o instrumento é usado, ou seja, quando os
parâmetros das funções são alterados. Os possíveis
5-14
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Configuração das portas (grupos de funções aGAT e bGAT)
alarmes que ocorrerem durante a operação do
instrumento (configuração de funções) deverão ser
ignorados.
Exibição de portas
Para facilitar a atribuição, as portas são exibidas em
cores diferentes. Você não pode variar as cores das
portas porque são fixas como a seguir:
• Porta A – vermelha
• Porta B – verde
• Porta C – azul
aLOGIC/bLOGIC (Lógica da avaliação das
portas)
Esta função permite selecionar o método de acionamento
do alarme da porta. O alarme é emitido para o LED A
no painel frontal do USM 35X. Existem quatro opções
de configuração disponíveis:
• off – Lógica da avaliação desativada
A capacidade de alarme e medição é desativada. A
porta não fica visível.
• pos – Coincidência
O alarme (LED A) será ativado se o limite
predefinido de resposta da porta for excedido
dentro da faixa exibida.
• neg – Anticoincidência
O alarm (LED A) será ativado se o limite predefinido
de resposta da porta não for alcançado dentro da
faixa exibida.
• a trig – Acionamento pelo eco da interface
Quando estiver usando a porta A como porta de
início do eco (configuração da lógica de avaliação
para a porta B)
– Selecione a função aLOGIC ou bLOGIC.
– Defina a lógica de alarme desejada por meio do
botão rotativo do lado direito.
H Observação:
A função de alarme e medição das portas ficará ativa
somente dentro da faixa de exibição.
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
5-15
Operação
Configuração das portas (grupos de funções aGAT e bGAT)
aSTART/bSTART (Pontos iniciais das
portas)
aTHRSH/bTHRSH (Limite de resposta e
medição das portas)
Você pode fixar o ponto inicial das portas A ou B dentro
da faixa de ajuste de 0 ... 9999 mm/250”.
Você pode determinar o valor limite das portas dentro da
faixa de 10 a 90% de altura da tela para acionamento do
alarme LED se esse valor for excedido ou não atingido,
dependendo da configuração da função aLOGIC/
bLOGIC. No modo RF, o limite pode ser também
configurado entre –90% e –10%.
– Selecione a função aSTART ou bSTART.
– Use o botão rotativo do lado direito para ajustar a
configuração desejada.
aWIDTH/bWIDTH (Largura das portas)
Você pode determinar a largura da porta dentro da faixa
de 0,2 ... 9.999 mm/0,008 ... 250”.
– Selecione a função aTHRSH ou bTHRSH.
– Defina o valor desejado usando o botão rotativo do
lado direito.
– Selecione a função aWIDTH ou bWIDTH.
– Use o botão rotativo do lado direito para ajustar o
valor desejado.
5-16
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Calibração do USM 35X
5.7 Calibração do USM 35X
Seleção do ponto de medição
Calibração da escala horizontal
Antes de trabalhar com o USM 35X, é necessário calibrar
o instrumento: você tem que ajustar a velocidade do
material e a faixa de exibição e levar em consideração
o retardo do transdutor dependendo do material e das
dimensões do objeto de teste.
Para assegurar uma operação segura e correta
do USM 35X, é necessário que o operador seja
adequadamente treinado no campo da tecnologia de
testes ultra-sônicos.
A seguir você encontra alguns exemplos de métodos
comuns de calibração para determinadas tarefas
de teste. Além disso, o USM 35X tem um função de
calibração semi-automática que é descrita como Caso
B: Com velocidade do material desconhecida.
USM 35X
A medição do percurso sônico no processo de calibração
ou no processo subseqüente de avaliação do eco
depende da seleção do ponto de medição que pode
ser configurado para flank [flanco], jflank [flanco j] ou
peak [pico] no USM 35X. Como regra geral, a medição
de pico deve ser preferida porque as distâncias medidas
não dependem da altura do eco nesse caso. Entretanto,
existem casos de aplicações em que a medição de flanco
é especificada ou deve ser aplicada por razões técnicas;
por exemplo, em muitos testes que usam sondas de
elemento duplo (TR).
A Cuidado:
Em todos os casos, a configuração do ponto de medição
precisa ser sempre idêntica para a calibração e para a
aplicação de teste subseqüente. Caso contrário, poderão
ocorrer erros de medição.
Emissão 06, 11/2007
5-17
Operação
Calibração do USM 35X
Calibração com transdutores de feixe
angular e reto
Caso A: Com velocidade de material conhecida
Processo de calibração
– Configure a velocidade do material conhecida em
MTLVEL (grupo de funções BASE).
– Acople a sonda ao bloco de calibração.
– Defina a faixa de exibição desejada em RANGE
(grupo de funções BASE). O eco da calibração
deverá ser exibido na tela.
– Posicione a porta em um dos ecos de calibração
até que o percurso sônico do eco fique indicado na
linha de medição.
– Depois disso, altere o ajuste da função P-DELAY
(grupo de funções BASE) até o valor correto
do percurso sônico para o eco da calibração
selecionado ficar indicado na linha de medição.
5-18
Exemplo:
Você estiver realizando a calibração para a faixa de
calibração de 100 mm/5” via o grupo de funções BASE
usando o bloco de calibração V1 (espessura 25 mm/1”)
que é colocado com o lado plano para cima.
– Configure RANGE [Faixa] para 100 mm/5”.
– Configure a velocidade do material conhecida de
5920 m/s (233 “/ms) em MTLVEL.
– Configure a porta de forma que fique posicionada
no primeiro eco de calibração (de 25 mm/1”).
– Leia o percurso sônico na linha de medição. Se
esse valor não for igual a 25 mm/1”, altere o ajuste
da função P-DELAY até ele ficar em 25 mm/1”.
Isso conclui a calibração do USM 35X para a velocidade
do material de 5920 m/s (233 “/ms) com uma faixa de
calibração de 100 mm/5” para a sonda usada.
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Calibração do USM 35X
Caso B: Com velocidade do material desconhecida
Processo de calibração
Use a função de calibração semi-automática do
USM 35X via o grupo de funções CAL para este caso
de calibração.
– Defina a faixa de exibição desejada em RANGE
(grupo de funções BASE). Os dois ecos da
calibração selecionados deverão ser exibidos na
tela. Configure a faixa de forma que o segundo eco
da calibração fique localizado na borda direita da
tela.
– Selecione o grupo de funções CAL.
– Digite as distâncias dos dois ecos da calibração em
S-REF1 e S-REF2.
– Posicione a porta (função aSTART) no primeiro eco
da calibração.
– Pressione
calibração.
As distâncias entre os 2 ecos da calibração devem ser
digitadas como dados padrão. O USM 35X irá realizar
então uma verificação de plausibilidade, calcular a
velocidade do material e configurar automaticamente
os parâmetros.
USM 35X
para gravar o primeiro eco da
– A gravação do primeiro eco da calibração é
confirmada pela mensagem “Echo is recorded
[Eco gravado]” e a função CAL indica o valor 1.
– Mova a porta para o segundo eco da calibração.
– Pressione
calibração.
Emissão 06, 11/2007
para gravar o segundo eco da
5-19
Operação
Calibração do USM 35X
A calibração correta é confirmada pela mensagem
“Calibration is done [Calibração realizada]”.
O USM 35X irá agora determinar automaticamente a
velocidade do som e o retardo do transdutor e configurar
as funções correspondentes de acordo com esses
valores. O valor da função CAL volta para 0.
Exemplo
– Digite as distâncias (espessuras) das duas linhas
da calibração S-REF1 (20 mm) e S-REF2 (40 mm).
H Observação:
Se o instrumento não conseguir realizar nenhuma
calibração válida com base nos valores de entrada e nos
ecos gravados, uma mensagem de erro correspondente
será exibida. Nesse caso, verifique os valores das linhas
da calibração e repita o processo de gravação dos ecos
da calibração.
5-20
– Posicione a porta no primeiro eco da calibração.
– Pressione
calibração.
Emissão 06, 11/2007
para gravar o primeiro eco da
USM 35X
Operação
Calibração do USM 35X
– Posicione a porta no segundo eco da calibração:
Calibração com transdutores de elemento
duplo (TR)
As sondas de elemento duplo (TR) são usadas
especialmente para a medição da espessura de paredes.
As seguintes peculiaridades devem ser levadas em
consideração no uso dessas sondas:
– Pressione
.
O segundo eco será armazenado, a calibração realizada
e a função CAL redefinida para 0. A calibração válida é
brevemente confirmada e realizada.
Se você selecionar o grupo de funções BASE, poderá
ler a velocidade do material e o retardo do transdutor.
USM 35X
Flanco do eco
A maioria das sondas de elemento duplo (TR) tem um
ângulo de teto (elementos transdutores com orientação
inclinada em direção à superfície de teste). Isso causa
conversões de modo tanto no índice do feixe (entrada do
som no material) como na reflexão da parede traseira,
que podem resultar em ecos muito distorcidos.
Erro do caminho V
As sondas de elemento duplo (TR) produzem um
percurso sônico em forma de “V” a partir do pulsador via
a reflexão da parede traseira até o elemento receptor.
Esse assim chamado "erro do percurso V" afeta a
exatidão da medição. Você deverá, portanto, selecionar
duas espessuras de parede que cubram a faixa
esperada de medição da espessura para a calibração.
Dessa forma, será possível corrigir o erro do percurso
V o máximo possível.
Emissão 06, 11/2007
5-21
Operação
Calibração do USM 35X
Velocidade mais alta do material
Por causa do erro do percurso V, uma velocidade mais
alta do material que a do material de teste é fornecida
durante a calibração, especialmente com espessuras
pequenas. Isso é típico das sondas de elemento duplo
(TR) e serve para compensar o erro do caminho V.
Com paredes de espessura pequena, o efeito descrito
acima causa uma queda da amplitude do eco que
precisa ser especialmente considerada com espessuras
menores que 2 mm/0,08”.
– Configure as funções do pulsador e do receptor de
acordo com a sonda usada e a aplicação de teste.–
Configure a função TOF (grupo de funções MEAS)
para flank [flanco].
– Varie o ganho de forma que o eco mais alto alcance
aproximadamente toda a altura da tela.–
Configure o limite da porta para a altura necessária
para medição dos caminhos do som nos flancos do
eco.–Selecione o grupo de funções CAL.
– Digite as distâncias dos dois ecos da calibração em
S-REF1 e S-REF2.
Um bloco de referência graduado que tenha espessuras
de parede diferentes será necessário para a calibração.
As espessuras de parede devem ser selecionadas de
forma a cobrirem as leituras esperadas.
– Posicione a porta (função aSTART) no primeiro eco
da calibração.
Processo de calibração:
– Acople a sonda ao bloco de calibração que contém
a segunda linha da calibração e configure a altura
para ficar da mesma altura do primeiro eco da
calibração.
É recomendável usar a função de calibração semiautomática para a calibração com transdutores TR.
– Pressione
calibração.
para gravar o primeiro eco da
– Defina a faixa de teste desejada.
– Mova a porta para o segundo eco da calibração.
– Aumente o retardo do transdutor (P-DELAY) até
que as duas linhas de calibração sejam exibidas
dentro da faixa.
– Pressione
calibração.
5-22
Emissão 06, 11/2007
para gravar o segundo eco da
USM 35X
Operação
Calibração do USM 35X
A calibração correta é confirmada pela mensagem
“Calibration is done [Calibração realizada]”.
A velocidade do material e o retardo do transdutor
são definidos. O valor da função CAL volta para 0.
– Se necessário, verifique a calibração em uma
ou em várias linhas de calibração conhecidas,
por exemplo, usando o bloco de referência
graduado VW.
H Observação:
Lembre-se sempre de que o valor medido é determinado
no ponto de interseção da porta com o flanco do eco
quando a função TOF estiver configurada como flank.
Uma configuração correta da altura do eco e do limite
da porta é, portanto, decisiva para obter uma calibração
e medição exatas!
Em sua maior parte, as calibrações ou medições no modo
peak [pico] não são possíveis quando usando sondas
de elemento duplo (TR). Como freqüentemente os ecos
são muito amplos e distorcidos, não é sempre possível
encontrar um pico de eco claro nesses casos.
USM 35X
5.8 Medição
Observações gerais
Preste atenção às seguintes observações quando fizer
medições com o USM 35X.
• A calibração correta do instrumento é condição
necessária para as medições (velocidade do som,
retardo do transdutor).
• Todas as medições de amplitude são realizadas no
sinal mais alto ou no primeiro sinal da porta.
• Todas as medições de distância são realizadas no
ponto de interseção da porta com o primeiro flanco
do eco (TOF = flank ou jflank) ou no pico do eco
mais alto (TOF = peak).
• Se as amplitudes dos ecos não alcançarem 5 %
da altura da tela todas as medições de caminho
e amplitude do som serão suprimidas. Assim, as
medições aleatórias que mudam rapidamente
causadas pelo ruído de fundo do instrumento serão
evitadas.
Emissão 06, 11/2007
5-23
Operação
Medição
O exemplo a seguir mostra a dependência da medição
da distância na forma de onda do eco, ou seja, na altura
do limite da porta e, portanto, na seleção do ponto de
interseção no sinal.
H Observação:
O ponto de medição da amplitude é marcado por um
pequeno triângulo virado para cima na barra da porta
correspondente. O ponto de medição da distância é
marcado por um pequeno triângulo virado para baixo.
Limite da porta em 80 %
caminho medido do som: 24,91 mm
Limite da porta em 20%
caminho medido do som: 24,44 mm
5-24
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Medição da diferença em dB (grupo de funções REF)
5.9 Medição da diferença em dB
(grupo de funções REF)
Você pode avaliar os ecos refletores por meio dos ecos
de referência. Grupo de funções REF disponibiliza todas
as funções para a comparação de eco entre um eco
refletor e um eco de referência.
– Se necessário, vá para o segundo nível de
operação.
– Selecione o grupo de funções REF.
H Observação:
Dependendo da configuração na função EVAMOD
(grupo de funções CFG2), um dos grupos de funções
AWS, DAC, JDAC ou DGS também poderá ser
exibido neste ponto. Consulte também o capítulo 5.15
Configuração geral.
Você encontrará a seguinte função:
REFECHOArmazenamento ou exclusão do eco de
referência
REFMODAtivação da medição da diferença
em dB
aSTART
Posicionamento do portão A
As funções estão descritas na ordem em que você
precisa delas durante o seu trabalho.
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
5-25
Operação
Medição da diferença em dB (grupo de funções REF)
Gravação de um eco de referência
Antes de usar a medição da diferença em dB, você terá
primeiro que gravar um eco de referência.
A Cuidado:
Quando gravar um eco de referência, um eco de
referência já armazenado será substituído após um
aviso correspondente.
– Aumente o eco de referência até o pico de acordo
com a especificação de teste.
– Posicione a porta A no eco de referência usando a
função aSTART.
– Selecione a função REFECHO.
– Gire o botão rotativo do lado direito para cima a fim
de armazenar o eco na porta A como um eco de
referência.
– Se necessário, confirme a mensagem de aviso para
substituir um eco de referência armazenado.
O eco de referência agora foi gravado. Um R
invertido é mostrado na linha de medição.
5-26
Exclusão de um eco de referência
Você pode excluir ecos de referência armazenados.
– Selecione a função REFECHO.
– Gire o botão rotativo do lado direito para baixo para
excluir o eco de referência.
– Se necessário, confirme a mensagem de aviso para
excluir o eco de referência armazenado.
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Medição da diferença em dB (grupo de funções REF)
Comparação de ecos
Você pode comparar o eco de qualquer refletor escolhido
ao eco de referência. O resultado exibido é a diferença
em dB entre os dois ecos.
H Observação:
A diferença em dB é independente de qualquer possível
variação de ganho.
– Selecione Ha dB ou Hb dB como valor medido.
– Posicione a porta A no eco.
– Selecione a função REFMOD.
– Ative a função por meio do botão rotativo do lado
direito.
A diferença em dB entre o eco de referência e o
eco refletor é agora exibida como o valor medido.
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
5-27
Operação
Classificação de soldas (grupo de funções AWS)
5.10 Classificação de soldas (grupo
de funções AWS)
Você pode classificar as falhas em soldas de acordo
com as especificações AWS D1.1. As funções
correspondentes são encontradas no grupo de funções
AWS.
– Se necessário, mude para o segundo nível de
operação.
– Selecione o grupo de funções AWS.
H Observação:
Atribuição dupla de função INDICA/aSTART. Pressione
repetidamente a tecla correspondente
para alternar
entre as funções.
H Observação:
Dependendo da configuração na função EVAMOD
(grupo de funções CFG2), um dos grupos de funções
REF, DAC, JDAC ou DGS também pode ser exibido
neste ponto. Consulte também o capítulo 5.15
Configuração geral.
Classificação de soldas de acordo com a
AWS
A classificação de falhas em soldas de acordo com
as especificações da AWS se baseia na avaliação da
amplitude do sinal. Nesse processo, a amplitude do
eco da falha é comparada à amplitude do eco de um
refletor de referência conhecido. Além disso, também
é levada em consideração a atenuação do som na
peça. O resultado é um valor em dB que é chamado
de classificação da falha. A classificação de falha D é
calculada de acordo com a fórmula:
5-28
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Classificação de soldas (grupo de funções AWS)
D=A–B–C
H Observações:
com:
Certifique-se de que todas as opções do instrumento
para o teste especial estejam calibradas antes de iniciar
a classificação de acordo com a AWS.
• A = Indicação (em dB)
Ganho absoluto do instrumento com o qual o eco
máximo da falha fica a 50% (±5%) da altura do eco
• B = Referência (em dB)
Ganho absoluto do instrumento com o qual o eco
máximo de referência (orifício de 1,5 mm perfurado
na lateral a partir do bloco de referência 1) fica a
50% (±5%) da altura do eco
• C = Atenuação (em dB)
Este valor é calculado de acordo com a fórmula
C = 0,079 dB/mm (s – 25,4 mm). Sendo
s = percurso sônico do eco da falha.
A correção da atenuação do som é
automaticamente calculada e exibida pelo
instrumento. Para caminhos do som menores ou
iguais a 25,4 mm (1 pol.), o valor está definido
como zero.
Tenha cuidado para aumentar um eco até o pico com
uma amplitude entre 45% e 55% da altura da tela. Não
é possível uma classificação com outras amplitudes.
– Aplique um acoplante e acople a sonda ao bloco de
referência 1. Aumente o eco até o pico a partir do
orifício de 1,5 mm perfurado na lateral.
– Selecione a função aSTART e configure a porta A
no eco de referência.
– Varie o ganho de forma que o eco de referência
seja exibido a 50% da altura da tela.
– Selecione a função REFRNCE e confirme a seleção
para salvar o ganho de referência.
• D = Classificação D 1.1 (em dB)
Este é o resultado da avaliação de acordo com
a AWS. A avaliação é realizada no USM 35X de
acordo com a fórmula indicada acima.
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
5-29
Operação
Classificação de soldas (grupo de funções AWS)
– Salve o ganho atual usando a função INDICA.
O ganho atual será salvo. O USM 35X irá
automaticamente determinar os valores das
variáveis C e D da AWS. Você poderá então
avaliar a classificação D usando os requisitos
correspondentes da AWS.
– Acople a sonda ao objeto de teste para avaliar o
eco de uma falha.
– Selecione a função aSTART e configure a porta A
no eco da falha.
– Varie o ganho de forma que o eco da falha seja
exibido a 50% da altura da tela.
– Vá para o grupo de funções AWS.
5-30
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Cálculo da posição da falha (grupo de funções TRIG)
5.11 Cálculo da posição da falha
(grupo de funções TRIG)
No grupo de funções TRIG são encontradas as funções
para configuração do cálculo da posição da falha ao usar
sondas de feixe angular.
– Se necessário, vá para o segundo nível de
operação.
– Selecione o grupo de funções TRIG.
H Observação:
Atribuição dupla da função X-VALU/COLOR. Alterne
entre as duas funções pressionando repetidamente a
tecla correspondente .
As funções no grupo TRIG permitem calcular
automaticamente a distância de projeção (reduzida) e
a profundidade real da falha, além do percurso sônico S
e exibi-los de forma digital na linha de medição.
• Projection distance PD [Distância de projeção PD]:
distância do índice do transdutor (ponto de saída
do som) a partir da posição da falha, projetada na
superfície
• Reduced projection distance rPD [Distância de
projeção reduzida rPD]:
distância da face dianteira do transdutor a partir da
posição da falha, projetada na superfície
• Depth d [Profundidade d]:
Distância entre a posição da falha e a superfície
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
5-31
Operação
Cálculo da posição da falha (grupo de funções TRIG)
ANGLE (Ângulo de incidência)
A função ANGLE [Ângulo] permite ajustar o ângulo de
incidência do transdutor ao material usado. Esse valor
é necessário para o cálculo automático da posição da
falha.
Faixa de ajuste: 0° ... 90°
– Selecione a função ANGLE .
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
a configuração desejada.
Quando estiver usando sondas de feixe angular,
o instrumento poderá também calcular a seção do
percurso sônico ou a assim chamada perna L até o
próximo ponto de reflexão. Esta seção do percurso
sônico ou perna pode ser exibida como o valor medido
La, Lb ou Lc.
X-VALUE (Valor X do transdutor)
A função X-VALUE permite configurar o valor X (distância
entre a face dianteira do transdutor e o índice do
transdutor/ponto de saída do som) do transdutor usada.
Esse valor é necessário para o cálculo automático da
distância de projeção reduzida.
Faixa de ajuste: 0 ... 100 mm/0 ... 40”
– Selecione a função X-VALUE.
– Use o botão rotativo do lado direito para definir o valor
desejado.
5-32
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Cálculo da posição da falha (grupo de funções TRIG)
COLOR
– Selecione a função THICKNE.
Para facilitar a orientação, o instrumento consegue
exibir as diversas seções do percurso sônico ou pernas
de formas diferentes. Você pode selecionar um de dois
modos de exibição:
• 1 – O A-scan é mostrado em cores alternadas nas
pernas.
– Perna 1 em magenta
– Perna 2 em azul
– Perna 3 em magenta
– Use o botão rotativo do lado direito para definir o valor
desejado.
• 2 – As pernas são mostradas como sombras de
fundo.
• desligado – Nenhuma perna é exibida.
– Selecione a função COLOR.
– Use o botão rotativo do lado direito para definir o
modo desejado.
THICKNE (Espessura do material)
Use a função THICKNE para configurar a espessura
da parede do material. Esse valor é necessário para o
cálculo automático da profundidade real.
Faixa de ajuste: 1 ... 1000 mm/0,05 ... 400”
USM 35X
DIAMET (Diâmetro externo do objeto de
teste)
Você precisará da função DIAMET para testes em
superfícies circulares curvas; por exemplo, no teste de
tubos soldados longitudinalmente. Para fazer o USM
35X realizar a correção correspondente da distância
de projeção (reduzida) e da profundidade, você deverá
digitar o diâmetro externo do objeto de teste nesta
função.
Se você planeja fazer o cálculo da posição da falha para
objetos de teste planos paralelos, a função DIAMET
deverá ser definida como flat [plana].
Faixa de ajuste:
• 10 ... 2000 mm/0,4 ... 800”
• plana
– Selecione a função DIAMET.
– Use o botão rotativo do lado direito para definir o
valor desejado.
Emissão 06, 11/2007
5-33
Operação
Salvamento dos dados (grupo de funções MEM)
5.12 Salvamento dos dados (grupo
de funções MEM)
Você encontrará todas as funções para armazenamento,
recuperação e exclusão de conjuntos de dados
completos no grupo de funções MEM.
Um conjunto de dados contém todas as configurações
do instrumento assim como o A-scan. Isso significa
que sempre que você recuperar um conjunto de
dados armazenado, o instrumento será configurado
de novo exatamente igual a quando o conjunto de
dados foi armazenado. Isso torna cada um dos testes
reprodutível.
– Se necessário, vá para o segundo nível de
operação.
Você encontrará as seguintes funções:
– Selecione o grupo de funções MEM.
SET-#seleção do número de um conjunto de
dados
RECALLrecuperação de um conjunto de dados
armazenado
STOREarmazenamento de um conjunto de
dados
DELETEexclusão de um conjunto de dados
As funções estão descritas na ordem em que você
precisa delas durante o seu trabalho.
5-34
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Salvamento dos dados (grupo de funções MEM)
Armazenamento de um conjunto de dados
Você pode salvar a sua configuração atual em um
conjunto de dados.
– Selecione a função SET-#.
– Use o botão rotativo do lado direito para definir o
número em que deseja armazenar o conjunto de
dados atual (1 a 800).
– Selecione a função STORE.
– Use o botão rotativo do lado direito para configurar
a função como on [ativada].
O USM 35X armazena o conjunto de dados atual.
Quando o processo de armazenamento estiver
concluído, a função STORE será automaticamente
redefinida como off [desativada].
H Observação:
O asterisco (*) antes do número de um conjunto de
dados selecionado indica que esse conjunto já está
ocupado. Não é possível substituir um conjunto de dados
ocupado; selecionar outro conjunto de dados que ainda
esteja vazio ou excluir o conjunto de dados ocupado.
Para evitar perda de dados como, por exemplo, no caso
de uma atualização de software, os conjuntos de dados
deverão ser salvos em um computador.
USM 35X
Todas as entradas ativas na tabela de informações
(TESTINF) são automaticamente alocadas para um
conjunto de dados que esteja sendo armazenado
(consulte o capítulo 5.13 Gerenciamento do conjunto
de dados).
Exclusão de um conjunto de dados
Um conjunto de dados ocupado é marcado com um
asterisco (*) antes do número do conjunto de dados.
Você poderá excluir esses conjuntos de dados se não
precisar mais deles.
– Selecione a função SET-#.
– Use o botão rotativo do lado direito para definir o
número do conjunto de dados que deseja excluir.
– Selecione a função DELETE.
– Use o botão rotativo do lado direito para configurar
a função como on [ativada]. A linha de medição
então solicitará: Delete data set? [Excluir
conjunto de dados?]
– Confirme pressionando a tecla correspondente
mais uma vez (todas as outras teclas cancelariam o
processo).
O conjunto de dados agora foi excluído; o asterisco antes
do número do conjunto de dados não está mais lá. A
função DELETE é automaticamente redefinida para off
[desativada].
Emissão 06, 11/2007
5-35
Operação
Salvamento dos dados (grupo de funções MEM)
Exclusão de todos os conjuntos de dados
Você poderá excluir todos os conjuntos de dados se não
precisar mais deles.
– Selecione a função DELETE.
– Confirme pressionando a tecla correspondente
mais uma vez (todas as outras teclas cancelariam o
processo).
Todos os conjuntos de dados serão excluídos. A
função DELETE é automaticamente redefinida para off
[desativada].
Recuperação de um conjunto de dados
armazenado
Você pode recuperar um conjunto de dados armazenado;
o seu instrumento receberá então todos os recursos
técnicos relevantes de teste que existiam no momento
da configuração. Uma exibição congelada do A-scan
armazenado será exibida.
H Observação:
Atribuição dupla da função DELETE/DELALL. Pressione
para alternar
repetidamente a tecla correspondente
entre as funções.
– Use o botão rotativo do lado direito para configurar
a função como on [ativada]. A linha de medição
então solicitará: Delete all data sets? [Excluir
todos os conjuntos de dados?]
5-36
A Cuidado:
Se um conjunto de dados salvo for carregado, a
configuração atual do instrumento será perdida. Se
necessário, salve a configuração atual do instrumento
em um novo conjunto de dados antes de carregar um
conjunto de dados salvo.
– Selecione a função SET-#.
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Salvamento dos dados (grupo de funções MEM)
– Use o botão rotativo do lado direito para definir
o número do conjunto de dados que deseja
recuperar. – Selecione a função RECALL.
– Use o botão rotativo do lado direito para configurar
a função como on [ativada]. A linha de medição
então solicitará: Recall data set? [Recuperar
conjunto de dados?]
– Confirme pressionando a tecla correspondente
mais uma vez (todas as outras teclas cancelariam o
processo).
O conjunto de dados foi carregado e a configuração atual
substituída. Quando o processo de carregamento estiver
concluído, a função RECALL será automaticamente
redefinida como off [desativada].
H Observação:
A porta para inspeção do eco pode ser movida no A-scan
recuperado. Entretanto, como a avaliação é feita no
A-scan congelado, a resolução da medição é de apenas
0,5% da faixa de calibração ajustada.
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
5-37
Operação
Gerenciamento do conjunto de dados (grupo de funções DATA)
5.13 Gerenciamento do conjunto
de dados (grupo de funções
DATA)
As funções no grupo de funções DATA permitem
gerenciar com facilidade os conjuntos de dados
armazenados no USM 35X.
O USM 35X oferece funções abrangentes para
possibilitar um gerenciamento fácil dos dados.
TESTINF
As seguintes funções estão disponíveis:
– Se necessário, vá para o segundo nível de
operação.
– Selecione o grupo de funções DATA.
Você pode salvar uma grande quantidade
de informações adicionais para cada
conjunto de dados; por exemplo, dados
sobre o objeto de teste, sobre a falha
detectada ou comentários.
PREVIEW Nesta visualização do conjunto de dados
você verá o A-scan, o nome do conjunto
de dados e a data de armazenamento de
cada conjunto de dados.
5-38
DIR
Esta função permite exibir uma lista
de todos os conjuntos de dados
armazenados, inclusive os nomes
correspondentes dos conjuntos de dados.
SETTING
É nesta função que você verá uma
lista das funções, incluindo todas as
configurações do conjunto de dados
atual.
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Gerenciamento do conjunto de dados (grupo de funções DATA)
TESTINF (Armazenamento de informações
adicionais)
Para cada conjunto de dados, você pode armazenar
informações adicionais que oferecerão suporte para
obter um gerenciamento fácil dos conjuntos de dados.
Existem 9 campos para essa finalidade.
Você pode digitar um máximo de 24 caracteres
alfanuméricos nos seguintes campos:
Nome do conjunto de dados
Descrição do objeto
Indicação da falha
Nome da pessoa que está realizando o
teste
SURFACE Qualidade da superfície
COMMENT Comentários
DATNAME
OBJECT
FLAWIND
OPERAT
Você pode digitar valores numéricos nestes campos:
FLAWLEN Comprimento da falha
X-POS
coordenada da posição x
Y-POS
coordenada da posição y
USM 35X
Você pode
• salvar as configurações atuais – junto com as
informações adicionais editadas – em um número
novo e ainda vazio do conjunto de dados (de forma
análoga à função STORE no grupo de funções
MEM),
• subseqüentemente digitar e salvar informações
adicionais para um conjunto de dados já
armazenado,
• substituir as informações adicionais já salvas de um
conjunto de dados.
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
e ativar a função TESTIN. A tabela agora irá
mostrar as informações adicionais salvas para o
conjunto de dados selecionado atualmente.
– Use
(INFO 3) e
SET-#.
para selecionar o campo
– Use o botão rotativo do lado direito para exibir
informações adicionais para outros conjuntos
de dados e para editar essas informações se
necessário.
Emissão 06, 11/2007
5-39
Operação
Gerenciamento do conjunto de dados (grupo de funções DATA)
H Observação:
Todos os dados armazenados são exibidos para os
conjuntos de dados que já estão ocupados. Um conjunto
de dados ocupado é marcado com um asterisco (*)
antes do número do conjunto de dados. Se você
selecionou um conjunto de dados vazio, os dados dos
campos do conjunto de dados exibido anteriormente
são transferidos automaticamente. No entanto, os dados
nos campos numéricos FLAWLEN, X-POS e Y-POS
são excluídos. Isso significa que você tem apenas que
editar os campos variáveis nas aplicações de teste que
incluem salvamento contínuo de resultados. Todos os
dados dos campos alfanuméricos são automaticamente
transferidos, mas também podem ser editados se
necessário.
Edição de informações adicionais
Você pode editar todos os itens com informações
adicionais.
A Cuidado:
Desde que os dados dos campos editados nesta
tabela não tenham sido salvos, as entradas anteriores
permanecerão válidas. Antes de selecionar um novo
número do conjunto de dados lembre-se de que:
todas as alterações no conjunto de dados atual serão
perdidas!
– Selecione o campo desejado.
– Use o botão rotativo do lado direito para marcar a
posição desejada do caractere.
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
o caractere para esta posição. Você precisa
somente do botão rotativo do lado direito para
digitar os valores numéricos em FLAWLEN, X-POS
e Y-POS.
H Observação:
Você não pode editar o campo SET-#. O número do
conjunto de dados atual é exibido aqui.
5-40
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Gerenciamento do conjunto de dados (grupo de funções DATA)
PREVIEW (Visualização do conjunto de
dados)
Armazenamento de informações adicionais
A Cuidado:
Se você editou informações adicionais já existentes,
todas as informações adicionais anteriores serão
substituídas quando os dados forem armazenados.
– Selecione o campo STO-INF.
– Use o botão rotativo do lado direito para configurar
essa função como on [ativada]. Os dados exibidos
atualmente dos campos são então armazenados. A
função STO-IN é automaticamente redefinida como
off [desativada] no final do armazenamento dos
dados.
– Se necessário, pressione uma das teclas ,
ou
retorne ao A-scan sem armazenar os dados.
Esta função permite exibir os A-scans de todos os
conjuntos de dados armazenados.
H Observação:
No caso de conjuntos de dados vazios anteriormente,
todas as configurações do instrumento e o A-scan
atual são armazenados simultaneamente com os
dados dos campos editados. Somente os dados dos
campos editados são armazenados para os conjuntos
de dados anteriormente ocupados. As configurações do
instrumento armazenadas anteriormente e os A­-scans
serão mantidos.
– Selecione a função RECALL.
USM 35X
– Selecione a função PREVIEW.
– Use o botão rotativo do lado direito para configurar
a função como on [ativada]. O A-scan e o nome do
primeiro conjunto de dados serão exibidos.
Exibição de outros conjuntos de dados:
– Selecione a função SET-#.
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
o número do conjunto de dados desejado.
– Use o botão rotativo do lado direito para configurar
a função como on [ativada]. O conjunto de dados
selecionado será exibido.
Se necessário, confirme a mensagem usando a
tecla correspondente .
– Se necessário, pressione uma das teclas ,
para retornar ao A-scan atualmente ativo.
Emissão 06, 11/2007
ou
5-41
Operação
Gerenciamento do conjunto de dados (grupo de funções DATA)
DIR (Diretório do conjunto de dados)
SETTING (Lista de funções)
Esta função permite que você obtenha uma visão geral
de todos os conjuntos de dados armazenados, inclusive
dos nomes e números deles.
Esta função fornece uma visão geral de todas as funções
configuradas do conjunto de dados atual.
– Selecione a função DIR .
– Use o botão rotativo do lado direito para configurar
a função como on [ativada]. A lista de funções
configuradas atualmente será exibida.
– Use o botão rotativo do lado direito para configurar
a função como on [ativada].
A lista do diretório dos conjuntos de dados
armazenados será exibida (números e nomes dos
conjuntos de dados). O display mostra 12 conjuntos
de dados por vez. Os conjuntos de dados ocupados
são marcados com um asterisco (*).
– Gire o botão rotativo do lado direito para que outros
conjuntos de dados sejam exibidos. A lista sempre
avança uma linha de cada vez.
– Se necessário, pressione uma das teclas ,
para retornar ao A-scan atualmente ativo.
5-42
– Selecione a função SETTING.
– Gire o botão rotativo do lado direito para que outras
linhas sejam exibidas. A lista avança uma linha de
cada vez.
– Se necessário, pressione uma das teclas ,
para retornar ao A-scan atualmente ativo.
ou
ou
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste
5.14 Configuração do USM 35X para
uma aplicação de teste
– Se necessário, vá para o terceiro nível de
operação.
– Selecione o grupo de funções MEAS.
Além das configurações padrão para a operação do
instrumento, é necessário configurar o USM 35X para
as tarefas de calibração e teste. Você encontrará as
funções correspondentes nos grupos de funções MEAS,
MSEL e LCD.
Além disso, você tem que verificar a data e hora
atuais, e configurá-las se necessário, de forma a
ficarem armazenadas de forma correta juntamente
com os resultados de teste. Procure os grupos de
funções CFG1 e CFG2 para obter mais funções para a
configuração geral do instrumento (consulte o capítulo
5.15 Configuração geral).
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
5-43
Operação
Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste
TOF (Seleção do ponto de medição)
A medição do percurso sônico no processo de calibração
ou no processo subseqüente de avaliação do eco
depende do ponto de medição selecionado que pode
ser ajustado para flank [flanco], para peak [pico] ou
para jflank [flanco j] no USM 35X.
O ponto de medição da amplitude é marcado por um
pequeno triângulo virado para cima na barra da porta
correspondente. O ponto de medição da distância é
marcado por um pequeno triângulo virado para baixo.
H Observação:
Enquanto DAC, TCG ou JISDAC estiverem ativos você
poderá alterar o modo TOF de pico para flanco.
Quando ajustado para flank ou jflank a medição do
percurso sônico é realizada no ponto de interseção da
porta do monitor com o flanco ascendente do primeiro
eco no portão.
5-44
percurso sônico medido: 19,44 mm
amplitude: 94 %
A Cuidado:
O eco mais alto na porta não tem que ser o eco para
o qual o percurso sônico foi medido. Isso pode causar
uma avaliação falsa do eco!
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste
Para identificar os pontos de medição e para evitar
interpretações erradas dois indicadores foram
introduzidos por porta: O primeiro triângulo que aponta
para baixo indica a posição do percurso sônico medido
(distância), enquanto que o triângulo que aponta para
cima marca a posição da amplitude medida.
No modo TOF jflank [flanco j] a medição do percurso
sônico é feita no ponto de interseção da porta do monitor
com o flanco ascendente do primeiro eco na porta. A
amplitude é medida no pico do primeiro eco na porta,
mesmo que existam outros sinais com amplitudes mais
altas na porta.
No modo TOF peak [pico] a medição do caminho de
som e da amplitude são feitos no máximo do eco mais
alto na porta.
percurso sônico medido: 19,44 mm
amplitude: 33%
percurso sônico medido: 19,65 mm
amplitude: 95 %
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
5-45
Operação
Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste
Como regra geral, a medição de pico deve ser preferida
porque as distâncias medidas não dependem da altura do
eco nesse caso. Entretanto, existem casos de aplicações
em que a medição de flanco é especificada ou deve ser
aplicada por razões técnicas; por exemplo, em muitos
testes que usam sondas de elemento duplo (TR).
A Cuidado:
Em todos os casos, o ajuste do ponto de medição para
a calibração e para o uso subseqüente de teste precisa
ser sempre idêntico. Caso contrário, poderão ocorrer
erros de medição.
– Selecione a função TOF.
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
a configuração desejada.
5-46
S-DISP (Exibição com zoom de leitura)
Você pode ter uma leitura com zoom selecionada na
exibição do A-scan. As seguintes leituras podem ser
selecionadas para a exibição com zoom (na segunda
coluna a indicação das leituras na linha de medição):
Sa
Sa Percurso sônico para a porta A
Sa
Sa Percurso sônico para a porta B
Sb-a
baDiferença de medições únicas para o
percurso sônico porta B – porta A
Ha%
HaAltura do eco porta A em % da altura
da tela
Hb% HbAltura do eco porta B em % da altura
da tela
Ha dB ha
Altura do eco porta A em dB
Hb dB hb Altura do eco porta B em dB
R-start Rs Início da faixa
R-end Re Fim da faixa
La
La
Número de pernas na porta A
Lb
Lb Número de pernas na porta B
Lc
Lc
Número de pernas na porta C
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste
clClasse da falha de acordo com o
JIS Z3060-2002
DAC dBdbValor em dB de alteração do ganho
DAC relativo ao ganho de referência
(= ganho do instrumento para o eco da
DAC em 80% da altura da tela)
Geral:
Alarm AlSeleção das portas para acionamento
de alarme: porta A, B ou A+B
Somente para cálculo da posição da falha:
Da
Da Profundidade para a porta A
Db
Db Profundidade para a porta B
Pa
Pa Distância de projeção para a porta A
Pb
Pb Distância de projeção para a porta B
Ra
RaDistância de projeção reduzida para a
porta A
Rb
RbDistância de projeção reduzida para a
porta B
class
Somente para DGS:
ERS
ER Tamanho do refletor equivalente
Gt dB Gt
Sensibilidade de teste DGS
GrdB GrGanho de referência DGS (= ganho do
instrumento para o eco de referência
em 80% da altura da tela)
Somente para DGS e DAC:
Ha %crvCaAltura do eco porta A em % relativa à
curva
Hb %crvCbAltura do eco porta B em % relativa à
curva
DGS-CrvDc Diâmetro da curva DGS
H Observação:
Se você usar a opção de Data Logger [Registrador de
dados], os valores para o portão C assim como alguns
valores especiais para o Data Logger serão adicionados
aos já existentes, consulte o capítulo Opção de Data
Logger.
– Selecione a função S-DISP.
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
o valor desejado para a exibição com zoom.
USM 35X
H Observação:
Você pode também configurar todas as leituras a
serem exibidas abaixo do A-scan nas quatro posições
correspondentes. Consulte Configuração da linha de
medição.
Emissão 06, 11/2007
5-47
Operação
Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste
MAGNIFY (Expansão de porta)
H Observação:
A configuração da função MAGNIFY [AMPLIAR] causa
uma expansão da porta em toda a largura do display.
Você pode selecionar a porta que será usada para a
função ampliar.
– Selecione a função MAGNIFY
– Use o botão rotativo do lado direito para configurar
a função para aGATE ou bGATE se desejar
ampliar a faixa da porta A ou B para toda a faixa de
exibição.
Leia o capítulo 5.12 para aprender como carregar um
conjunto de dados salvo. Se um conjunto de dados
restaurado for exibido com um A-scan congelado,
pressione a tecla
primeiro.
A-Scan (Configuração do A-scan)
Esta função oferece diversas opções para configuração
do A-scan.
• stndard
Configuração normal do A-scan. A tecla
efetua
um congelamento estático.
• compare [comparação] (Comparação de A-scan)
Você pode comparar a exibição atual do eco com
uma armazenada. A última exibição armazenada
usando
– da última aplicação atual ou de um
conjunto de dados armazenado – será exibida em
segundo plano como uma linha pontilhada.
5-48
• envelop [envelope] (dinâmica do eco)
O envelope do eco é mostrado como uma linha
pontilhada de forma adicional ao A-scan.
• peak b [pico b] (exibição máxima)
Você pode usar esta função para gravar e
documentar (e também para salvar se necessário)
a exibição máxima do eco, de pico. Com a porta B
ativa, o A-scan com a amplitude mais alta do eco
(gravação da exibição máxima) é mostrado como
uma linha pontilhada de forma adicional ao A-scan
“ao vivo” ao aumentar uma exibição do eco até o
pico (na porta B). Esse A-scan torna-se um A-scan
e
estaticamente congelado pressionando a tecla
ele poderá ser apropriadamente avaliado.
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste
• afreeze/bfreeze [congelamento a/
congelamento b] (congelamento automático)
Sempre que você selecionar esta função, uma
exibição do eco conectado à porta A ou B irá mudar
de forma automática para congelamento A-scan
(congelamento automático). Esta configuração
é especialmente adequada para, por exemplo,
medições a altas temperaturas, medições que
envolvem condições difíceis de acoplamento ou
teste de soldas por pontos.
Configuração da linha de medição
A configuração da sua linha de medição é realizada no
grupo de funções MSEL, isso significa que você pode
escolher a leitura de uma das quatro posições possíveis
da linha de medição para exibição direta do valor medido
durante o teste.
– Se necessário, vá para o terceiro nível de
operação.
– Selecione o grupo de funções MSEL.
H Observação:
Se você estiver usando a opção de Data Logger, também
terá a função cfreeze [congelamento c] (para a porta C)
à sua disposição.
– Selecione a função A-SCAN.
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
a configuração desejada.
– Preste atenção nas informações adicionais relativas
às opções de configuração correspondentes (veja a
página anterior).
USM 35X
Funções do grupo de funções MSEL.
MEAS-P1
MEAS-P2 MEAS-P3 MEAS-P4
Valores medidos nas posições 1 a 4
Emissão 06, 11/2007
5-49
Operação
Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste
Todos os valores medidos que também foram descritos
para a exibição com zoom da função S-DISP estão
disponíveis para você em cada posição.
H Observação:
Como alternativa, você pode exibir uma escala na linha
de medição (ref. função SCALE [Escala]).
– Selecione a função MEAS-P1 a MEAS-P4.
Configuração da exibição
No grupo de funções LCD, você encontrará as opções
de configuração para a própria tela de exibição e para
a exibição do eco.
– Se necessário, vá para o terceiro nível de
operação.
– Selecione o grupo de funções LCD.
– Use o botão rotativo do lado direito para definir
o valor medido desejado para cada posição na
função correspondente.
H Observação:
Atribuição dupla da função FILLED/VGA [Preenchido/
VGA]. Alterne entre as duas funções pressionando
repetidamente a tecla correspondente .
5-50
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste
FILLED [PREENCHIDO] (Modo de exibição
de eco)
VGA
A função FILLED [PREENCHIDO] alterna entre o modo
de exibição do eco normal e preenchido. O modo de
exibição de eco preenchido melhora a perceptibilidade do
eco devido ao forte contraste, especialmente nos casos
em que as peças são examinadas com mais rapidez.
H Observação:
Você deve ligar a saída VGA somente se seu objetivo
for transferir o conteúdo do display para um instrumento
externo. Se a saída VGA for desligada, o consumo de
corrente será reduzido e tempo de operação por bateria
estendido.
– Selecione a função VGA.
– Use o botão rotativo do lado esquerdo para
configurar a função como on [ativada] ou off
[desativada].
H Observação:
Se a função COLOR estiver ativa, a área preenchida
também será exibida em cores diferentes.
– Selecione a função FILLED.
– Use o botão rotativo do lado esquerdo para
configurar a função como on [ativada] ou off
[desativada].
USM 35X
Você pode ligar e desligar a saída VGA.
SCHEME
Você pode escolher entre quatro esquemas de cores. O
esquema de cores determina a cor de todas as exibições
e a do fundo. Você não pode variar as cores das portas
porque são fixas como a seguir:
• Porta A – vermelha
• Porta B – verde
• Porta C – azul
Emissão 06, 11/2007
5-51
Operação
Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste
H Observação:
SCALE (Configuração da linha de medição)
Todos os esquemas de cores são adequados para uso
em ambiente interno. Para uso em ambiente externo,
recomendamos os esquemas de cores 3 e 4.
Como alternativa aos valores medidos, o USM 35X
permite exibir uma escala na linha de medição. A escala
fornece uma visão geral da posição dos ecos. Você
pode escolher entre uma escala de dez divisões sem
dimensão e uma escala que mostra a posição real dos
ecos.
– Selecione a função SCHEME [Esquema].
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
o esquema de cores desejado.
As seguintes configurações são possíveis:
LIGHT (iluminação traseira do LCD)
• measval
Você pode escolher entre uma iluminação no modo
de economia min. e uma iluminação mais clara max.
para a iluminação do display. O modo de economia é a
configuração padrão.
• snd-pthExibição da escala do percurso sônico
H Observação:
– Use o botão rotativo do lado direito para definir o
modo de exibição desejado.
O modo de economia reduz o consumo atual e, em
conseqüência, aumenta o tempo de operação com
bateria.
Exibição dos valores medidos
• div.Exibição de uma escala sem
dimensão
– Selecione a função SCALE.
– Selecione a função LIGHT [Luz].
– Use o botão rotativo do lado direito para ajustar a
luminosidade desejada.
5-52
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Configuração geral
5.15 Configuração geral
Mais funções para a configuração básica do USM 35X
podem ser encontradas nos grupos de funções CFG1
e CFG2.
– Se necessário, vá para o terceiro nível de
operação.
– Selecione o grupo de funções CFG1 ou CG2.
Funções do
CFG1
Idioma do diálogo
Unidade
Taxa de transmissão de dados
Seleção da impressora
Atribuição da tecla CFG2:
Data
Hora
Saída analógica
Alarme acústico
Modo de avaliação
H Observação:
Atribuição dupla das funções DIALOG/UNIT e DATE/
TIME. Alterne entre as duas funções pressionando
repetidamente a tecla correspondente .
DIALOG (Seleção do idioma)
Nesta função você pode selecionar o idioma para exibição
dos nomes das funções na tela e para o relatório de
teste.
Os seguintes idiomas estão disponíveis:
• alemão
• inglês (configuração padrão)
• francês
• italiano
• espanhol
• português
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
5-53
Operação
Configuração geral
UNIT (Seleção das unidades de medição)
• holandês
• sueco
• esloveno
• romeno
• finlandês
• tcheco
• dinamarquês
• húngaro
• croata
• russo
• eslovaco
• norueguês
• polonês
• japonês
• chinês
• sérvio
Você pode selecionar a unidade desejada mm ou pol.
na função UNIT.
A Cuidado:
Você deverá sempre tomar a decisão sobre a unidade
desejada imediatamente antes de começar a trabalhar
com o USM 35X. Se alterar a unidade, todas as
configurações atuais serão excluídas e a configuração
básica será carregada.
– Selecione a função UNIT.
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
a unidade desejada.
– Selecione a função DIALOG.
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
o idioma desejado.
Para evitar qualquer exclusão acidental dos
valores, a linha de medição exibirá um prompt de
segurança: Change unit? [Alterar unidade?]
– Se tiver certeza que deseja alterar a unidade de
medição, pressione a tecla correspondente
da
função UNIT. Qualquer outra tecla cancelará o
processo.
A unidade agora foi alterada, os dados atuais estão
excluídos.
5-54
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Configuração geral
BAUD-R (Taxa de transmissão de dados)
H Observação:
Nesta função você pode selecionar a taxa de transmissão
de dados para a transmissão pela porta serial. Você pode
escolher entre 300, 600, 1200, 2400, 4800, 9600, 19200,
38400 e 57600 bauds.
– Selecione a função BAUD-R.
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
a taxa de transmissão de dados desejada.
Para obter mais detalhes sobre como imprimir um relatório
de teste, consulte o capítulo 6 Documentação.
– Selecione a função PRINTER.
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
a impressora desejada.
PRINTER (Impressora para o relatório de
teste)
Nesta função você pode selecionar a impressora
conectada para impressão do seu relatório de teste.
Você pode escolher entre os seguintes tipos de
impressora:
•
•
•
•
•
•
•
Epson
HP LaserJet
HP DeskJet
Seiko DPU 41x
Seiko DPU 3445
HP LaserJet Série 1200
HP DeskJet Série 1200
USM 35X
COPYMOD (Atribuição da tecla
)
Quando a tecla
for pressionada, os dados serão
entregues na interface RS232 e transferidos para uma
impressora ou para um computador.
Você pode usar a função COPYMOD para selecionar
os dados que serão transferidos quando a tecla
for pressionada. Você tem as seguintes opções de
configuração:
• hardcpy
Cópia impressa do conteúdo da tela
• report
Relatório de teste com A-scan, todas as configurações relevantes para a inspeção e espaço para
comentários escritos a mão
• meas P5
O valor ampliado fornecido no canto superior direito
do A-scan
Emissão 06, 11/2007
5-55
Operação
Configuração geral
• meas P1
O valor medido fornecido na posição 1 da linha de
medição
• pardump
Todas as funções do instrumento com as configurações atuais
• PCX
Conteúdo da tela como um arquivo em formato
PCX. Para transferir os dados para o computador,
será necessário um programa terminal.
• store
A configuração atual do instrumento é armazenada
para o conjunto de dados selecionado (livre) e o
número do conjunto de dados (DAT-#) é aumentado
automaticamente.
• datalog (somente com a opção de Data Logger)
O trabalho selecionado é impresso como um relatório incluindo todos os valores medidos.
• off
A tecla é desativada.
• special
conforme a configuração “hardcpy”. Após a impressão do conteúdo da tela sem avanço de página,
todo pressionamento da tecla imprime a próxima
cópia impressa na mesma página (três ou quatro
páginas impressas dependendo da impressora).
5-56
H Observação:
Consulte também o capítulo 6 Documentação.
– Selecione a função COPYMOD.
– Use o botão rotativo do lado direito para definir a
atribuição desejada para a tecla.
TIME/DATE (Configuração da hora e data)
Você tem que verificar a data e hora atuais e, se
necessário, configurá-las de forma que esses dados
sejam corretamente salvos junto com os resultados de
teste.
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Configuração geral
H Observação:
ANAMOD
Atribuição dupla da função DATE/TIME (ícone >). Alterne
entre as duas funções pressionando repetidamente a
tecla correspondente .
Você pode fornecer os resultados das medições na saída
analógica para processamento externo adicional. Use a
função ANAMOD para configurar a saída analógica no
caso de não existir nenhum eco na porta de avaliação e
da tensão analógica ter sido selecionada para o percurso
sônico na saída.
A Cuidado:
Para obter uma documentação correta certifique-se
sempre de que esteja usando corretamente os valores
configurados de data e hora. Esteja ciente de que
o USM 35X exibe o ano como um número de dois
dígitos!
– Selecione a função TIME.
– Use o botão rotativo do lado esquerdo para
selecionar o valor que deseja alterar, por exemplo,
a hora.
– Use o botão rotativo do lado direito para alterar o
valor realçado.
Você tem as seguintes opções de configuração:
• lo volt
A saída analógica fornece 0 volt.
• hi volt
A saída analógica fornece 5 volts.
– Selecione a função ANAMOD.
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
o valor desejado.
– Selecione a função DATE.
– Use o botão rotativo do lado esquerdo para realçar
o valor que deseja alterar, por exemplo, o dia.
– Use o botão rotativo do lado direito para alterar o
valor realçado.
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
5-57
Operação
Configuração geral
HORN
EVAMOD (Avaliação do eco)
Nesta função, você pode decidir se será ou não fornecido
um alarme acústico além do alarme visual (LED A).
É aqui que você pode selecionar um método para
avaliação do eco refletor medido. Dependendo da versão
do instrumento usada, é possível escolher entre vários
métodos.
– Selecione a função HORN.
– Use o botão rotativo do lado esquerdo para
configurar a função como on [ativada] ou off
[desativada].
H Observação:
Os alarmes de erros podem ser acionados sob certas
circunstâncias. Eles são causados por condições
intermediárias na operação do instrumento que ocorrem
quando o instrumento é usado, ou seja, quando os
parâmetros das funções são alterados. Os possíveis
alarmes que ocorrerem durante a operação do
instrumento (configuração de funções) deverão ser
ignorados.
• REF (configuração padrão)
Avaliação usando a medição da diferença em dB,
disponível em todas as versões do instrumento
• AWS
Classificação de soldas de acordo com a AWS D1.1
• DAC (somente USM 35X DAC e USM 35X S)
Avaliação usando a curva distância-amplitude
• JISDAC (somente USM 35X DAC e USM 35X S)
Avaliação usando a curva distância-amplitude de
acordo com o JIS Z3060-2002
• DGS (somente USM 35X S)
Avaliação usando o método DGS
– Selecione a função EVAOD.
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
o método desejado.
5-58
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Outras funções com teclas especiais
5.16 Outras funções com
teclas especiais
Zoom da exibição do eco
Se você pressionar a tecla
, será realizado zoom da
exibição do eco (função zoom) e será sobreposto ao
grupo de funções.
H Observação:
Você encontrará uma descrição da tecla
(configuração
do incremento em dB para ganho) na página 5-5; a tecla,
que será necessária para imprimir o relatório de teste,
está descrita no capítulo 6 Documentação.
As funções não ficam acessíveis neste modo, exceto
pelo ganho. Ele ainda pode ser configurado por meio
do botão rotativo do lado esquerdo.
Freeze
Não é possível ativar a função zoom com larguras de
porta menores que 0,5 mm/0,02” (5920 m/s).
– Pressione o botão
para mudar para o modo de
zoom.
– Pressione o botão
mais uma vez para retornar
ao modo normal.
A tecla
permite armazenar (congelar) a imagem
exibida na tela. Os parâmetros da porta podem ainda
serem alterados para avaliar qualquer sinal que esteja
sendo exibido na tela congelada. A resolução da
medição é somente 0,5% da faixa exibida.
se desejar armazenar (“congelar”)
– Pressione
uma exibição atual.
– Pressione
normal.
novamente para retornar ao modo
H Observação:
A tecla
Você pode usar esta tecla para salvar valores medidos e
A-scans. Além disso, ela serve para gravar ecos como,
por exemplo, um eco de referência.
– Pressione a tecla
para salvar um valor medido
ou para gravar um eco.
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
5-59
Operação
Símbolos de status e LEDs
5.17 Símbolos de status e LEDs
H Observação:
Os símbolos de status podem ser exibidos na linha
abaixo do display da tela para informar sobre certas
configurações e condições do USM 35X. Os LEDs acima
do display fornecem outras informações.
Se você estiver usando a opção de Data Logger
[Registrador de dados], encontrará mais símbolos de
status, consulte o capítulo Opção de Data Logger.
LEDs
Símbolos de status
Símbolo
Símbolo
Descrição
*
Descrição
A
Alarme da porta.
!
R
A função REJECT está ativa.
D
A função DUAL (separação pulsadorreceptor) está ativa
F
P
J
T
R
A
A memória do display é ativada (congelar),
o display é armazenado.
Transferência de dados ativa, (impressão
ou controle remoto).
Indicador de carga da bateria (status da
carga restante em passos de 10 %)
A função TOF está definida como flank
[flanco].
A função TOF está definida como peak
[pico].
A função TOF está definida como jflank
[flanco j].
A função T-CORR está ativa.
O eco de referência foi gravado (DGS).
A função ATT-OBJ/ATT-REF (atenuação
do som) está ativa.
5-60
H Observação:
Os alarmes de erros podem ser acionados sob certas
circunstâncias. Eles são causados por condições
intermediárias na operação do instrumento que ocorrem
quando o instrumento é usado, ou seja, quando os
parâmetros de função são alterados. Os possíveis
alarmes que ocorrerem durante a operação do
instrumento (configuração de funções) deverão ser
ignorados.
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Curva distância-amplitude (somente USM 35X DAC e USM 35S)
5.18 Curva distância-amplitude
(somente USM 35X DAC e
USM 35S)
H Observação:
A função DAC está disponível como uma função fixa no
segundo nível de operação no USM 35X DAC. Com o
USM 35X S, a função DAC pode também ser mudada
para o modo de avaliação DGS.
Devido ao ângulo de espalhamento do feixe sônico e
à atenuação do som no material, a altura de eco de
refletores de mesmo tamanho dependerá da refletor
até a sonda.
Você encontrará as funções para a curva distânciaamplitude no grupo de funções DAC. Se necessário,
selecione a configuração DAC no grupo de funções
EVAMOD primeiro.
– Se necessário, vá para o terceiro nível de
operação.
– Selecione o grupo de funções CFG2.
– Mude a função EVA-MOD para a configuração no
modo DAC.
– Vá para o segundo nível de operação.
– Selecione o grupo de funções DAC.
A curva distância-amplitude, que é gravada com
refletores de referência definidos, exibe de forma gráfica
essas influências.
Se você usar um bloco de referência que tenha falhas
artificiais ao gravar uma curva DAC, você conseguirá
aplicar essas amplitudes do eco para a avaliação de
descontinuidades sem qualquer outra correção. O bloco
de referência deve ser feito do mesmo material do objeto
de teste.
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
5-61
Operação
Curva distância-amplitude (somente USM 35X DAC e USM 35S)
H Observação:
H Observação:
Atribuição dupla da função T-CORR/OFFSET. Alterne
entre as duas funções pressionando repetidamente a
tecla correspondente .
Nenhum eco de referência pode ser gravado com
DACMODE = TCG. O TCG pode ser ativado somente
se os ecos de referência gravados estiverem situados
dentro de uma faixa dinâmica de 40 dB. Caso contrário,
será emitida uma mensagem de erro. No entanto, se a
configuração TCG tiver que ser usada nesse caso, então
a DAC deverá ser reduzida (excluindo os últimos pontos
de referência) até o TCG poder ser ativado.
– Selecione a função DACMOD.
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
a configuração DAC.
Se existir uma curva DAC armazenada, ela agora
ficará ativa.
– Selecione a configuração TCG.
A função TCG é ativada de forma que a curva DAC
se torne um limite de gravação horizontal. Isso
significa: todos os ecos de referência gravados são
colocados na mesma altura de eco (aumentados ou
diminuídos).
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
a configuração off [desativada] para desativar
novamente a DAC.
DACMOD (Ativação de DAC/TCG)
Você pode usar esta função para ativar o modo DAC.
As seguintes configurações estão disponíveis:
• off [desativada]
Nenhuma curva DAC ativa.
• DAC
A curva distância-amplitude já salva é exibida na
tela ou uma nova curva DAC é gravada.
• TCG
Uma curva DAC existente (pelo menos 2 pontos de
referência) é exibida como uma linha horizontal do
TCG.
5-62
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Curva distância-amplitude (somente USM 35X DAC e USM 35S)
DACECHO (Curva de referência de
gravação)
A Cuidado:
Antes de começar a gravar uma curva de referência,
o instrumento deverá estar calibrado corretamente
(ref. seção 5.7 Calibração do USM 35X).
Logo que uma nova curva for gravada, uma curva
possivelmente já existente precisará ser excluída. Se
necessário, certifique-se de que a curva antiga tenha
sido armazenada em um conjunto de dados livre antes
de começar a gravar uma nova curva!
– Selecione a função DACMOD.
– Use o botão rotativo do lado direito para definir
a função como DAC. A função DACECHO está
definida como 0, pois não existe nenhum eco
gravado anteriormente.
– Acople a sonda ao bloco de referência e aumente o
primeiro eco de referência até o pico. Use o botão
rotativo do lado esquerdo para que a amplitude do
eco fique entre 70% e 100 % da altura da tela.
– Selecione a função aSTART e mova a porta de
forma que o eco selecionado seja o mais alto da
seqüência de ecos no intervalo das portas.
USM 35X
– Pressione
para gravar o primeiro eco de
referência. O ganho do instrumento será
automaticamente alterado até que o eco da DAC na
porta A alcance 80% da altura da tela (+/–0,3 dB).
A função DACECHO é definida como 1 para indicar
o primeiro eco de referência gravado com sucesso.
Ao mesmo tempo o símbolo de status “R” será
exibido (= eco de referência armazenado).
– Aumente até o pico o próximo eco de referência e
repita o processo de gravação para outros pontos
da curva. O número na função DACECHO é
aumentado de 1 a cada gravação.
H Observação:
Se a mensagem “Echo is not valid [Eco não válido]”
for exibida, o ponto de referência não pôde ser gravado.
Verifique a posição da porta assim como a altura do eco
de referência e repita a gravação.
Assim que você tiver gravado pelo menos dois pontos
de referência da curva. A sua DAC já está ativa (veja
a seção anterior). Você pode gravar um máximo de
10 pontos de referência da curva.
Emissão 06, 11/2007
5-63
Operação
Curva distância-amplitude (somente USM 35X DAC e USM 35 S)
Exclusão de pontos de referência ou da DAC
completa.
Você pode excluir o ponto de referência que foi gravado
por último em cada caso ou a DAC completa.
– Selecione a função ACECHO.
T-CORR (Correção da sensibilidade)
Esta função permite compensar as perdas por
transferência no material em teste. Essa correção é
necessária se o objeto de teste e o bloco de referência
tiverem qualidades de superfície diferentes.
– Gire o botão rotativo do lado direito para baixo (no
sentido anti-horário). A mensagem “Do you want
to delete the DAC echo? [Deseja excluir o eco
da DAC?]” será exibida na linha de medição.
Você tem que encontrar o valor do ajuste para a
compensação das perdas por transferência pelos
experimentos. O ganho é variado apropriadamente nessa
correção, a linha da curva permanece a mesma.
para excluir o último eco ou
– Pressione a tecla
pressione outra tecla para cancelar o processo de
exclusão.
– Selecione a função T-CORR.
Dessa forma, você poderá gravar um ou vários novos
pontos de referência.
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
a configuração desejada.
– Para excluir a DAC completa, gire o botão rotativo
do lado direito para cima (no sentido horário).
A mensagem “Do you want to delete all DAC
echoes? [Deseja excluir todos os ecos da
DAC?]” será exibida na linha de medição.
para excluir todos os ecos ou
– Pressione a tecla
pressione outra tecla para cancelar o processo de
exclusão.
5-64
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Curva distância-amplitude (somente USM 35X DAC e USM 35S)
OFFSET (Distância de curva DAC
múltipla)
Avaliação de eco com DAC
Você pode ativar uma curva DAC múltipla e ao mesmo
tempo determinar a distância a partir da curva de
registro. A configuração padrão 6,0 dB gera quatro
outras curvas a –12dB, –6dB, +6dB e +12dB a partir
da curva de registro. A configuração 0 gera somente a
curva de registro. Qualquer configuração diferente de 0
gera quatro outras curvas a uma distância definida da
curva original. Para obter uma melhor distribuição entre
as múltiplas curvas DAC, a curva original aparece em
negrito.
Faixa de ajuste: 0 dB ... 14 dB em passos de 0,5 dB
– Selecione a função OFFSET.
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
a configuração desejada.
USM 35X
Para conseguir avaliar uma indicação de falha por
meio da curva DAC, algumas condições têm que ser
atendidas:
• A curva distância-amplitude já deve estar gravada.
• Ela se aplica somente à mesma sonda que foi
usada na gravação da curva. Nem mesmo outra
sonda do mesmo tipo deve ser usada!
• A curva DAC se aplica somente à material que
corresponda ao material do bloco de referência.
• Todas as funções que afetam a amplitude do eco
devem ser definidas da mesma forma de quando a
curva foi gravada. Isso se aplica especialmente às
seguintes funções: POWER, FREQU, RECTIFY,
MTLVEL e REJECT.
Emissão 06, 11/2007
5-65
Operação
Curva distância-amplitude (somente USM 35X DAC e USM 35S)
Alteração do retardo do transdutor no modo DAC/
TCG
Em geral, a alteração da linha de retardo influencia
automaticamente a forma do feixe sônico e isso,
teoricamente, exigiria a gravação de uma nova curva
DAC. Entretanto, uma alteração pequena no retardo
do transdutor, que normalmente ocorre com o desgaste
normal durante uma inspeção, não tem uma influência
significativa na lei da distância programada.
A Cuidado:
Uma curva DAC gravada não será mais válida, no caso
de alteração do retardo do transdutor para um valor
maior, por exemplo, acrescentando uma linha de atraso
adicional à sonda após a curva DAC ter sido gravada
sem esse atraso.
Alteração do modo TOF em DAC/TCG
Em geral, a avaliação da amplitude do eco está
relacionada ao pico do eco do respectivo sinal. Portanto,
o modo de pico é recomendável. Isso garante que
as leituras de amplitude e do TOF (percurso sônico,
distância da superfície, profundidade) sempre pertençam
ao eco de interesse (= o eco mais alto na porta).
No modo flank o TOF lê o primeiro eco na porta, mas
a amplitude será medida no pico mais alto na porta
que pode possivelmente pertencer a outro sinal. Para
identificar melhor a medição do TOF e da amplitude,
o software do instrumento foi aperfeiçoado e indica o
ponto de medição do TOF com o cursor de porta ∇ e da
amplitude com o segundo cursor de porta ∆.
O mesmo se aplica ao teste de imersão: a gravação da
DAC deve ser realizada quando o atraso final da água
estiver definido.
Caso contrário, poderá resultar em avaliação falsa
do eco!
5-66
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Curva distância-amplitude (somente USM 35X DAC e USM 35S)
5.19 Curva distância-amplitude de
acordo com o JIS Z3060-2002
(somente USM 35X DAC e
USM 35S)
H Observação:
A função JISDAC para avaliação de eco com a curva
distância-amplitude e a classificação adicional de
acordo com o JISZ3060-2002 estão disponíveis no
USM35XDAC e USM35XS.
A Cuidado:
Mudar para o modo flank quando DAC/TCG estiverem
ativos pode provocar os seguintes efeitos:
• As leituras do percurso sônico podem ser afetadas
por um erro causado pelo fato de o instrumento
ter sido anteriormente calibrado no modo de peak
[pico].
• No caso de existir mais de um eco na porta, a
leitura do TOF (p.ex. o percurso sônico) e da
amplitude pode não mais pertencer ao mesmo eco.
USM 35X
Você encontrará as funções para a curva distânciaamplitude de acordo com o JISZ3060-2002 no grupo de
funções JDAC. Se necessário, selecione a configuração
JDAC no grupo de funções EVAMOD primeiro.
– Se necessário, vá para o terceiro nível de
operação.
– Selecione o grupo de funções CFG2.
– Mude a função EVAMOD para a configuração
JDAC.
– Vá para o segundo nível de operação.
– Selecione o grupo de funções JDAC.
Emissão 06, 11/2007
5-67
Operação
DAC de acordo com o JIS Z3060-2002 (somente USM 35X DAC e USM 35S)
DACMOD (Ativação da DAC de acordo com
o JIS)
Você pode usar esta função para ativar a DAC. As
seguintes configurações estão disponíveis:
• off [desativada]
Nenhuma DAC ativa.
• DAC
DAC de acordo com o JIS com 6 curvas. As
primeiras 4 curvas são identificadas pelas letras L,
M, H e U dedicadas a essas curvas e, portanto, se
movem com qualquer alteração do ganho.
H Observação:
Atribuição dupla das funções DACMOD/BOLDLI
e T-CORR/OFFSET. A l t e r n e e n t r e a s d u a s
funções pressionando repetidamente a tecla
correspondente .
No JISDAC também pode ser realizada a avaliação do
eco em classes. A classe da falha depende da posição
do pico do eco nas primeiras 4 curvas:
classe I: classe II: classe III: classe IV: amplitude < curva L
curva L < amplitude < curva M
curva M < amplitude < curva H
(nível de registro)
amplitude > curva H
– Selecione a função DACMOD.
5-68
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
DAC de acordo com o JIS Z3060-2002 (somente USM 35X DAC e USM 35S)
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
a configuração curva DAC.
Se existir uma curva DAC armazenada, ela agora
ficará ativa.
– Selecione a configuração TCG.
A função TCG é ativada de forma que a curva DAC
se torne um limite de gravação horizontal. Isso
significa: todos os ecos de referência gravados são
colocados na mesma altura de eco (aumentados ou
diminuídos).
Operação
DACECHO (Curva de referência de
gravação)
A Cuidado:
Antes de começar a gravar uma curva de referência,
o instrumento deverá estar calibrado corretamente
(ref. seção 5.7 ­Calibração do USM 35X).
Logo que uma nova curva for gravada, uma curva
possivelmente já existente precisará ser excluída. Se
necessário, certifique-se de que a curva antiga tenha
sido armazenada em um conjunto de dados livre antes
de começar a gravar uma nova curva!
– Selecione a função DACMOD.
– Use o botão rotativo do lado direito para definir
a função como DAC. A função DACECHO está
definida como 0, pois não existe nenhum eco
gravado anteriormente.
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
a configuração off [desativada] para desativar
novamente a DAC.
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
5-69
Operação
DAC de acordo com o JIS Z3060-2002 (somente USM 35X DAC e USM 35S)
– Acople a sonda ao bloco de referência e aumente o
primeiro eco de referência até que o pico ultrapasse
a porta. Use o botão rotativo do lado esquerdo para
que a amplitude do eco fique entre 70% e 100% da
altura da tela.
A função DACECHO exibe o número 1.
– Selecione a função aSTART e mova a porta de
forma que o eco selecionado seja o mais alto da
seqüência de ecos no intervalo das portas.
– Pressione
para gravar o primeiro eco de
referência. O ganho do instrumento será
automaticamente alterado até que o eco da
curva DAC na porta A alcance 80% da altura da
tela (+/–0,3 dB). A função DACECHO é definida
como 1 para indicar o primeiro eco de referência
gravado com sucesso. Ao mesmo tempo o símbolo
de status “R” será exibido (= eco de referência
armazenado).
– Aumente o ganho até que o pico eco ultrapasse a
porta e repita o processo de gravação para outros
pontos da curva. O número na função DACECHO é
aumentado de 1 a cada gravação.
H Observação:
H Observação:
O valor em dB de alteração do ganho relativo ao ganho
de referência pode ser exibido usando o novo parâmetro
DAC dB.
Se a mensagem “Echo is not valid [Eco não válido]”
for exibida, o ponto de referência não pôde ser gravado.
Verifique a posição da porta assim como a altura do eco
de referência e repita a gravação.
5-70
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
DAC de acordo com o JIS Z3060-2002 (somente USM 35X DAC e USM 35S)
Operação
Exclusão de pontos de referência ou da curva DAC
completa.
BOLDLI (Seleção de uma curva de
registro)
Você pode excluir o ponto de referência que foi gravado
por último em cada caso ou a curva DAC completa.
Uma das quatro curvas marcadas com um caractere (L,
M, H, U) pode ser selecionada como a curva de registro.
Essa curva de registro será então exibida como uma
linha em negrito e uma avaliação da amplitude do eco
(dB para a curva) será feita para essa curva.
– Selecione a função DACECHO.
– Gire o botão rotativo do lado direito para baixo (no
sentido anti-horário). A mensagem “Do you want
to delete the DAC echo? [Deseja excluir o eco
da DAC?]” será exibida na linha de medição.
para excluir o último eco ou
– Pressione a tecla
pressione outra tecla para cancelar o processo de
exclusão.
– Selecione a função BOLDLI.
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
a configuração desejada.
T-CORR (Correção da sensibilidade)
– Para excluir a DAC completa, gire o botão rotativo
do lado direito para cima (no sentido horário).
A mensagem “Do you want to delete all DAC
echoes? [Deseja excluir todos os ecos da
DAC?]” será exibida na linha de medição.
Esta função permite compensar as perdas por
transferência no material em teste. Essa correção é
necessária se o objeto de teste e o bloco de referência
tiverem qualidades de superfície diferentes.
para excluir todos os ecos ou
– Pressione a tecla
pressione outra tecla para cancelar o processo de
exclusão.
Você tem que encontrar o valor do ajuste para a
compensação das perdas por transferência pelos
experimentos. O ganho é variado apropriadamente nessa
correção, a linha da curva permanece a mesma.
Dessa forma, você poderá gravar um ou vários novos
pontos de referência.
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
5-71
Operação
DAC de acordo com o JIS Z3060-2002 (somente USM 35X DAC e USM 35S)
– Selecione a função T-CORR.
Avaliação de eco com curva DAC
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
a configuração desejada.
Para conseguir avaliar uma indicação de falha por meio
da DAC, algumas condições têm que ser atendidas:
OFFSET (Distância de curva DAC
múltipla)
• A curva distância-amplitude já deve estar gravada.
Você pode ativar uma curva DAC múltipla e ao mesmo
tempo determinar a distância a partir da curva de
registro. A configuração padrão 6,0 dB gera quatro outras
curvas a –12dB, –6dB, +6dB e +12dB a partir da curva
original e também duas outras curvas a +18dB e +24dB.
A configuração 0 gera somente a curva de registro e
duas curvas fixas. Qualquer configuração diferente de
0 gera quatro outras curvas a uma distância definida
da curva original. Para obter uma melhor distinção em
DACs múltiplas a curva de registro é exibida como uma
linha em negrito.
• Ela se aplica somente à mesma sonda que foi
usada na gravação da curva. Nem mesmo outra
sonda do mesmo tipo deve ser usada!
• A curva DAC se aplica somente ao material que
corresponda ao material do bloco de referência.
• Todas as funções que afetam a amplitude do eco
devem ser definidas da mesma forma de quando a
curva foi gravada. Isso se aplica especialmente às
seguintes funções: POWER, FREQU, RECTIFY,
MTLVEL e REJECT.
Faixa de ajuste: 0 dB ... 14 dB em passos de 0,5 dB
– Selecione a função OFFSET.
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
a configuração desejada.
5-72
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
DAC de acordo com o JIS Z3060-2002 (somente USM 35X DAC e USM 35S)
Alteração do retardo do transdutor no modo DAC
Em geral, a alteração da linha de atraso influencia
automaticamente a forma do feixe sônico e isso,
teoricamente, exigiria a gravação de uma nova curva
DAC. Entretanto, uma alteração pequena no retardo
do transdutor, que normalmente ocorre com o desgaste
normal durante uma inspeção, não tem uma influência
significativa na lei da distância programada.
A Cuidado:
Uma curva DAC gravada não será mais válida, no caso
de alteração do retardo do transdutor para um valor
maior, por exemplo, acrescentando uma linha de atraso
adicional à sonda após a curva DAC ter sido gravada
sem esse atraso.
O mesmo se aplica ao teste de imersão: a gravação da
curva DAC deve ser realizada quando o atraso final da
água estiver definido.
Operação
do eco!
Alteração do modo TOF em DAC/TCG
Em geral, a avaliação da amplitude do eco está
relacionada ao pico do eco do respectivo sinal. Portanto,
o modo de pico é recomendável. Isso garante que
as leituras de amplitude e do TOF (percurso sônico,
distância da superfície, profundidade) sempre pertençam
ao eco de interesse (= o eco mais alto na porta).
No modo flank o TOF lê o primeiro eco na porta, mas
a amplitude será medida no pico mais alto na porta
que pode possivelmente pertencer a outro sinal. Para
identificar melhor a medição do TOF e da amplitude,
o software do instrumento foi aperfeiçoado e indica o
ponto de medição do TOF com o cursor de porta ∇ e da
amplitude com o segundo cursor de porta ∆.
Caso contrário, poderá resultar em avaliação falsa
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
5-73
Operação
DAC de acordo com o JIS Z3060-2002 (somente USM 35X DAC e USM 35S)
5.20 Avaliação de acordo com
o método DGS (somente
USM 35X S)
Com o USM 35X S, você pode usar tanto o método DAC
como o método DGS de avaliação da amplitude.
Medição com DGS
Usando a função DGS (Distance Gain Size, tamanho
ganho distância) você pode comparar a potência
refletora de uma falha natural no objeto de teste com a
de uma falha teórica (refletor equivalente em forma de
disco circular) na mesma profundidade.
A Cuidado:
Mudar para o modo flank quando DAC/TCG estiverem
ativos pode provocar os seguintes efeitos:
• As leituras do percurso sônico podem ser afetadas
por um erro causado pelo fato de o instrumento
ter sido anteriormente calibrado no modo de peak
[pico].
• No caso de existir mais de um eco na porta, a
leitura do TOF (p.ex. o percurso sônico) e da
amplitude pode não mais pertencer ao mesmo eco.
5-74
A Cuidado:
Você está comparando a potência refletora de uma
falha natural com a de uma falha teórica. Nenhuma
conclusão definitiva pode ser obtida sobre a falha natural
(rugosidade, posição inclinada etc.).
O assim chamado diagrama DGS se constitui na base
para essa comparação da potência refletora. Esse
diagrama consiste em um conjunto de curvas que mostra
a correlação de três variáveis de influência:
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S)
• Distância D entre a sonda e o refletor equivalente
em forma de disco circular
Os seguintes parâmetros do transdutor afetam a forma
da curva:
• Diferença em ganho G entre vários grandes
refletores equivalentes em forma de disco circular e
uma parede traseira infinitamente grande
•
•
•
•
• Tamanho S do refletor equivalente em forma de
disco circular. A variável de influência S sempre
permanece constante para uma curva do conjunto
de curvas
A vantagem do método DGS está no fato de que você
pode realizar avaliações reprodutíveis de pequenas
descontinuidades. A reprodutibilidade é da maior
importância, por exemplo, quando o seu objetivo é
realizar um teste de aceitação.
Além das variáveis de influência já mencionadas, existem
outros fatores que determinam a forma da curva:
•
•
•
•
atenuação do som
perdas por transferência
valor da correção da amplitude
sonda.
USM 35X
elemento ou diâmetro do cristal
freqüência
comprimento do atraso
velocidade do atraso
Você pode ajustar esses parâmetros no USM 35X S de
forma que possa usar o método DGS com várias sondas
diferentes e em materiais diferentes.
H Observação:
Antes de configurar a função DGS, o instrumento
precisará ser primeiro calibrado porque todas as funções
que afetam o modo de avaliação DGS (MTLVEL,
P-DELAY, DAMPING, POWER, FINE G, FREQU,
RECTIFY) não poderão mais ser alteradas após a
gravação do eco de referência.
Para sondas TR, MTLVEL pode ser definido somente
entre 5350 e 6500 m/s.
Consulte também o capítulo 5.7 Calibração do USM 35X
sobre esse assunto.
Emissão 06, 11/2007
5-75
Operação
Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S)
Avaliação pelo método DGS
As avaliações da amplitude do eco de acordo com o
método DGS são somente confiáveis e reprodutíveis
nos casos em que:
• Em materiais que apresentam perdas por
atenuação não insignificantes, os coeficientes de
compensação terão que ser definidos. Nesse caso,
é necessário calibrar o equipamento em blocos
de teste que contenham refletores de teste de
tamanho conhecido a distâncias diferentes para
fazer uma compensação correta das perdas por
atenuação no objeto de teste real. Após fazer a
correspondência dos resultados dos refletores de
teste com o diagrama ou curvas internas, essa
configuração será válida para todos os tamanhos
de falhas e para todas as distâncias cobertas pelas
curvas DGS.
• O eco de referência é recebido do objeto de teste
se possível. Se isso não for possível, deverá ser
assegurado que o bloco de referência seja feito do
mesmo material do objeto de teste.
• A avaliação é realizada usando a mesma sonda
que também foi usada para gravação do eco de
referência. Outra sonda do mesmo tipo poderá
ser usada após a gravação de um novo eco de
referência.
5-76
• As amplitudes do eco para distâncias do refletor
menores que metade do comprimento do campo
próximo do transdutor estão sujeitas a pesadas
variações – por razões físicas causadas pelos
fenômenos de interferência que atuam na área.
Dessa forma, os resultados da avaliação podem
flutuar mais que o ±2 dB normalmente permitido.
Uma avaliação de acordo com o método DGS é
possível, mas não é recomendada nesses casos.
Alteração do retardo do transdutor no modo DGS
Em geral, a alteração da linha de atraso influencia
automaticamente a forma do feixe sônico e isso,
teoricamente, exigiria uma nova configuração DGS.
Entretanto, uma alteração pequena no retardo do
transdutor, que normalmente ocorre com o desgaste
normal durante uma inspeção, não tem uma influência
significativa na lei da distância programada.
A Cuidado:
Uma configuração DGS existente não será mais válida,
no caso de alteração do retardo do transdutor para um
valor maior, por exemplo, acrescentando uma linha de
atraso adicional à sonda após o eco de referência do
DGS ter sido gravado sem esse atraso.
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S)
O mesmo se aplica ao teste de imersão: a configuração
DGS deve ser realizada quando o atraso final da água
estiver definido.
Caso contrário, poderá resultar em avaliação falsa
do eco!
Alteração do modo TOF em DGS ativo
Em geral, a avaliação da amplitude do eco está
relacionada ao pico do eco do respectivo sinal. Portanto,
o modo de pico é recomendável. Isso garante que
as leituras de amplitude e do TOF (percurso sônico,
distância da superfície, profundidade) sempre pertençam
ao eco de interesse (= o eco mais alto na porta).
No modo flank o TOF lê o primeiro eco na porta, mas
a amplitude será medida no pico mais alto na porta
que pode possivelmente pertencer a outro sinal. Para
identificar melhor a medição do TOF e da amplitude,
o software do instrumento foi aperfeiçoado e indica o
ponto de medição do TOF com o cursor de porta ∇ e da
amplitude com o segundo cursor de porta ∆.
USM 35X
A Cuidado:
Mudar para o modo flank quando DGS estiver ativo
pode provocar os seguintes efeitos:
• As leituras do percurso sônico podem ser afetadas
por um erro causado pelo fato de o instrumento
ter sido anteriormente calibrado no modo de peak
[pico].
• No caso de existir mais de um eco na porta, a
leitura do TOF (p.ex. o percurso sônico) e da
amplitude pode não mais pertencer ao mesmo eco.
Emissão 06, 11/2007
5-77
Operação
Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S)
Seleção do modo DGS
Atribuição dupla de funções:
– Se necessário, vá para o terceiro nível de
operação.
As seguintes funções têm atribuição dupla. Alterne
entre as duas funções pressionando repetidamente a
tecla correspondente .
– Selecione o grupo de funções CFG2.
– Mude a função EVA-MOD para a configuração
DGS.
– Vá para o segundo nível de operação.
– Selecione o grupo de funções DGS.
DGSMEN>
DGSMEN>
Chamar o menu DGSLigar/desligar o modo de
avaliação DGS
T-CORR>
OFFSET>
Configurar a correçãoAtivar o modo de exibição
da transferência de várias
curvas
Configurações padrão para a medição
DGS
No próximo passo, o menu DGS é chamado, permitindo
selecionar a sonda correspondente e configurar os
outros parâmetros DGS:
– Selecione a função DGSMEN.
– Use o botão rotativo do lado direito para chamar o
menu DGS.
– Defina as suas configurações:
5-78
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S)
• PROBE-#: número do transdutor
Sondas programadas fixas com todas as
configurações (PRBNAME, DEL-VEL, D eff e
PRBFREQ não podem ser alteradas no caso
dessas sondas); PROBE-# = 0 é programável pelo
usuário em relação a todos os parâmetros.
• PRBNAME: nome do transdutor
O nome pertence ao número do transdutor
selecionada e não pode ser alterado; o nome do
transdutor individual pode ser digitado somente
com PROBE-# = 0.
• PRBFREQ: freqüência do transdutor
Freqüência do transdutor; predefinida com
transdutores programadas.
• REFECHO: tipo do refletor de referência usado
BW
parede traseira
SDH orifício perfurado na lateral
FBH furo de fundo plano
• REFSIZE: tamanho do refletor de referência
• ATT-REF: atenuação do som no bloco de referência
• ATT-OBJ: atenuação do som no objeto de teste
• DGS-CRV: curva de registro para a avaliação DGS
Isso permite selecionar o diâmetro do refletor
equivalente em forma de disco circular a ser usado
para a exibição da curva DGS e como limite de
gravação para as avaliações de eco.
• AMPLCOR: valor para a correção da amplitude.
Isso é necessário sempre que você estiver usando
um transdutor angular e o eco do quadrante dos
padrões de calibração K1 ou K2 como um refletor
de referência.
• DEL-VEL: atraso da velocidade do material do
transdutor.
Predefinido com transdutores programadas.
– Para retornar ao A-scan, pressione uma das
seguintes teclas: ,
ou .
• D eff: diâmetro efetivo do elemento do transdutor
usada.
Predefinido com transdutores programadas.
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
5-79
Operação
Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S)
Gravação do eco de referência e exibição
da curva DGS
Exemplo
Para conseguir exibir a curva DGS desejada, você tem
que primeiro gravar o eco de referência.
– Tem que começar otimizando o eco do refletor de
referência, nesse caso o eco da parede oposta do
objeto de teste.
– Continue com o posicionamento da porta no eco de
referência.
Neste exemplo, a sonda MB 4 S é selecionada. Refletor
de referência = parede traseira, o disco circular de 3
mm deve ser exibido como curva. As correções da
atenuação do som ATT-REF e ATT-OBJ e a correção da
amplitude AMPLCOR (para sondas angulares e padrões
de calibração K1/K2) permanecem em 0.
– Selecione a função DGS-REF, e use o botão
rotativo do lado direito para colocar a função em on
[ativada]. A mensagem: “Do you want to change
the DGS reference echo? [Deseja alterar o eco
de referência DGS?]” será exibida.
5-80
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S)
Avaliação dos refletores
– Se necessário, confirme pressionando
novamente.
Após a gravação com sucesso do eco de referência,
um R realçado será exibido na linha de medição.
Cada eco situado dentro da porta poderá ser
imediatamente avaliado:
– Configure a função DGSMOD> como on [ativada]
para ativar a curva DGS.
Tomando o diagrama DGS geral como base, o
instrumento calcula a sensibilidade de teste necessária
para exibir a curva de 3 mm com seu máximo a 80%
da altura da tela e define esse valor. O ganho atual é
definido como 0 durante esse procedimento. No caso
de variações subseqüentes de ganho, a curva será
automaticamente adaptada.
USM 35X
A linha de medição foi configurada de forma que o
percurso sônico S, a altura do eco em dB referente à
curva DGS, o tamanho do refletor equivalente (ERS) do
eco da falha e a faixa de calibração sejam exibidos.
O valor medido do qual será feito zoom no A-scan é
selecionado por meio da função S-DISP no grupo de
funções MEAS. ERS foi selecionado no exemplo acima.
(Consulte também Configuração da linha de medição,
pág. 5-49.)
Emissão 06, 11/2007
5-81
Operação
Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S)
S-DISP = Ha%Crv, o resultado da avaliação é agora o
valor que excede a curva em %.
S-DISP = Ha%, ou seja, avaliação da altura do eco como
uma porcentagem.
Ao mesmo tempo, o modo de exibição de múltiplas
curvas também fica ativo com uma distância da curva
de OFFSET = 6 dB.
S-DISP = Gt é um caso especial: o valor exibido na
sensibilidade de teste DGS com o qual o máximo da
curva especificada fica em 80 %.
Esse valor serve para fins de verificação e
documentação.
5-82
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S)
Correção por transferência
Atenuação do som
A correção por transferência é ativada por meio da
função T-CORR. A sensibilidade de teste varia com esse
valor sem recalcular a curva.
Se necessário, a curva DGS pode levar em consideração
a atenuação efetiva do som do componente (ATT‑OBJ).
Com o valor definido aqui, a forma da curva será
recalculada de forma que o efeito da atenuação do som
passará a ser levado em consideração na avaliação de
refletores.
Isso significa que a sensibilidade de teste é aumentada
em 6 dB no exemplo para compensar a existência de
possível rugosidade na superfície. Em conseqüência, o
eco fica 6 dB mais alto à esquerda, ou seja, é avaliado
com a ERS 3.2. Indicador de status na linha de medição:
um T realçado.
USM 35X
A curva DGS agora inclui o efeito da atenuação do som.
Uma correção da atenuação do som ativa é indicada na
linha de medição por um A realçado.
A atenuação do som no bloco de referência pode ser
definida somente antes de gravar o eco de referência.
Portanto, uma mensagem de erro será exibida aqui
se for feita uma tentativa de alterar o valor porque, na
Emissão 06, 11/2007
5-83
Operação
Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S)
realidade, um eco de referência válido já existe.
Além disso, um tipo de refletor de referência diferente foi
usado no menu DGS a seguir: em vez de uma parede
traseira, um disco circular (furo de fundo plano) com um
diâmetro de 3 mm foi definido nesse caso. Nesse caso,
é claro, o eco de referência tem que ser recebido de um
disco circular de 3 mm.
Após ativar a curva DGS, o eco de referência deverá
tocar claramente na curva de 3 mm.
5-84
Um furo lateral também pode ser usado como um refletor
de referência adicional com algumas limitações. Ele
deve ter um diâmetro que corresponda a pelo menos
1,5 vezes o comprimento de onda usado e a distância
deve ser 1,5 vezes o comprimento do campo próximo. O
USM 35 X S verificará essas condições se você desejar
usar um furo lateral como refletor de referência e emitirá
uma mensagem de erro se necessário.
A tabela na próxima página indica esses dados mínimos
para as sondas existentes em aço.
Condições para o uso de furo lateral como refletores
de referência em aço. Para outros materiais, os valores
devem ser apropriadamente convertidos.
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Operação
Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S)
Sonda
Comprimento da onda
em aço
[mm]
Diâmetro mínimo
furo lateral
[mm]
Comprimento do
campo próximo em
aço
[mm]
Distância mínima
em aço
[mm]
B1S
6,0
9,0
23
35
B2S
3,0
4,5
45
68
B4S
1,5
2,3
90
135
MB 2 S
3,0
4,5
8
12
MB 4 S
1,5
2,3
15
23
MB 5 S
1,2
1,8
20
30
MWB ...-2
1,6
2,4
15
23
MWB ...-4
0,8
1,2
30
45
SWB ...-2
1,6
2,4
39
59
SWB ...-5
0,7
1,1
98
147
WB ...-1
3,3
5,0
45
68
WB ...-2
1,6
2,4
90
135
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
5-85
Operação
Sonda
Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S)
Comprimento da C o m p r i m e n t o
onda
focal
em aço
em aço
[mm]
[mm]
MSEB 2
3,0
8 ±2
MSEB 4
1,5
10 ±2
MSEB 4 0°
1,5
18 ±4
MSEB 5
1,2
10 ±2
SEB 1
5,9
20 ±4
SEB 2 KF 5
3,0
6 ±2
SEB 4 KF 8
1,5
6 ±2
SEB 2
3,0
15 ±3
SEB 4
1,5
12 ±2
Você poderá realizar uma avaliação DGS somente com
com sondas duplo cristal disponíveis, se a velocidade
do material estiver entre 5330 m/s e 6500 m/s.
Bloqueios, erros, mensagens
Desde que um eco de referência válido esteja
armazenado, nenhuma função poderá ser alterada
que possa causar uma avaliação DGS incorreta.
Se for feita uma tentativa para alterar uma dessas
funções, a mensagem correspondente de erro será
exibida, por exemplo:
“FREQUEN blocked by DGS-REF = on”
A avaliação DGS deve ser também desativada e o
eco de referência excluído no caso de seleção de uma
nova sonda, por exemplo, para uma nova aplicação de
teste.
H Observação:
As curvas DGS de sondas de elemento duplo não
são derivadas do diagrama DGS geral, mas foram
medidas individualmente para aço (velocidade do
material = 5920 m/s) e estão agora armazenadas no
instrumento.
5-86
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Documentação
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
6
6-1
Documentação
Impressão de dados
6.1 Impressão de dados
Preparação da impressora
A impressão direta dos seguintes dados via a interface
RS 232 é possível usando o USM 35X:
As configurações do parâmetro por transferência para
a porta serial são:
• relatório de teste contendo o A-scan e os dados de
ajuste
• Taxa de transmissão de dados
0 (sem transmissão), 300, 600, 1200, 2400,
4800, 9600 (padrão), 19200, 38400 e 57600
• A-scan
• Comprimento da palavra
8 bits de dados (fixo)
• leitura única (posição 1 da linha de medição)
• Paridade
nenhuma (fixa)
• lista de funções (incluindo todas as configurações
atuais)
• Bits de parada
2 (fixos)
• Data Logger (se a versão estiver disponível)
Para assegurar uma comunicação perfeita, configure a
impressora para os parâmetros do USM 35X.
Para fazer isso, é necessário:
Preparação do USM 35X
• uma impressora com interface serial RS 232
• um cabo de impressora (consulte o capítulo 2)
6-2
Você decide o tipo de impressão pela atribuição da
tecla .
– Se necessário, vá para o terceiro nível de
operação.
– Selecione o grupo de funções CFG1.
– Selecione a função PRINTER [Impressora] e use
o botão rotativo do lado direito para selecionar o
driver de impressão correto.
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Documentação
Impressão de dados
– Use
para selecionar a função COPYMOD e, em
seguida, use o botão rotativo do lado direito para
selecionar a configuração: hardcpy, report, meas
P5 (valor ampliado em A-scan), meas P1 (valor
medido na posição 1), pardump (lista de funções),
datalog (trabalho de impressão do Data Logger
incluindo os valores medidos), special (diversos
A-scans em uma página).
H Observação:
A configuração PCX gera um arquivo em formato PCX
que você pode transferir por meio de um programa
adequado capaz de receber e armazenar dados.
Impressão
Se você conectou, preparou e ativou a impressora, basta
pressionar a tecla .
O relatório será impresso.
Se você selecionou a configuração special [especial],
novamente para cada A-scan
pressione a tecla
desejado para impressão.
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
6-3
Documentação
Documentação com UltraDOC
6.2 Documentação com o
UltraDOC
O programa aplicativo especial UltraDOC da GE
Inspection Technologies permite controlar remotamente
o USM 35X e incluir as configurações do instrumento no
formato ASCII ou o conteúdo da tela no formato PCX ou
IMG no relatório de teste.
Todos os dados podem ser ainda processados
usando programas processadores de texto ou de DTP
comerciais.
Você receberá informações sobre o uso confiável do
programa em um manual de operação detalhado.
6-4
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Manutenção e cuidados
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
7
7-1
Manutenção e cuidados
Cuidados com o instrumento
7.1 Cuidados com o instrumento
Limpe o instrumento e seus acessórios usando um pano
úmido. Use somente os seguintes produtos de limpeza
recomendados para o instrumento:
• água,
• um produto de limpeza suave de uso doméstico ou
• álcool (sem ser álcool metílico).
A Cuidado:
Não use álcool metílico, solventes ou produtos de
limpeza penetrantes com corantes!
Isso pode danificar ou fragilizar as peças plásticas.
7-2
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Cuidados com as baterias
Manutenção e cuidados
7.2 Cuidados com as baterias
A Cuidado:
Cuidados com as baterias
Você deve usar somente as baterias recomendadas
por nós e o carregador de bateria correspondente. Um
manuseio incorreto das baterias e do carregador de
bateria pode causar risco de explosão.
A capacidade e a vida útil das baterias dependem
principalmente do manuseio correto. Portanto, siga as
dicas abaixo.
Você deve carregar as baterias nos seguintes casos:
• antes da primeiro contato
• após um tempo de armazenamento de 3 meses ou
mais
• após descarga parcial freqüente
Carregamento das baterias
Você pode carregar a bateria de íons de lítio diretamente
no próprio instrumento ou em um carregador de bateria
externo DR36 (número do pedido 35297) recomendado
por nós. Um carregador externo será sempre necessário
para carregar células C padrão. Com relação a isso,
preste atenção nas informações de operação do
carregador da bateria.
USM 35X
Carregamento de baterias de NiCd parcialmente
descarregadas
Se as baterias estiverem apenas parcialmente
descarregadas (menos de 50% do tempo de operação), a
capacidade total não será alcançada com o carregamento
normal.
– Inicie descarregando totalmente as baterias.
Você pode usar a função de descarregamento do
carregador para isso. Para obter mais detalhes, leia
as observações sobre a operação do carregador de
bateria.
– As baterias são automaticamente carregadas após
isso.
Emissão 06, 11/2007
7-3
Manutenção e cuidados
Cuidados com as baterias
Carregamento de baterias de NiCd gastas
Como manusear baterias alcalinas
Se as baterias estiverem gastas; por exemplo, após um
tempo prolongado de armazenamento sem carga, quase
sempre atingem a capacidade total somente após ciclos
repetidos de carregamento/descarregamento.
– Remova as baterias do instrumento se não tiverem
sido usadas durante um período longo.
O carregador identifica baterias com defeito. Nesse
caso, substitua as baterias por um novo conjunto.
Caso contrário, existe o perigo das células individuais
terem capacidades diferentes, de forma que você não
conseguirá mais obter o tempo de operação normal do
instrumento com operação de bateria.
Vazamento nas baterias pode provocar danos graves
ao instrumento! Você deve sempre usar baterias à
prova de vazamento e removê-las do instrumento após
desligá-lo.
A Cuidado:
H Observação:
As baterias usadas são resíduos especiais e têm que ser
descartadas de acordo com as exigências legais!
Para fins de proteção ambiental, recomendamos que
você use somente baterias recarregáveis.
7-4
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Manutenção
Manutenção e cuidados
7.3 Manutenção
O USM 35X basicamente não precisa de manutenção.
A Cuidado:
O trabalho de reparo deve ser realizado somente
por membros da equipe de serviço autorizado da
GE Inspection Technologies.
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
7-5
Manutenção e cuidados
Reciclagem
7.4 Reciclagem
Visão geral do dispositivo
A seguir você encontrará uma visão geral do instrumento assim como diretrizes e observações para reciclagem e
descarte de resíduos dos componentes.
7-6
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Reciclagem
Manutenção e cuidados
No.
Reciclagem/código do material
1
Bateria de íons de lítio
2
Display - LCD
Policarbonato / Latão
Aço inoxidável
Alumínio
PC
Aço inoxidável
PC
Alumínio
3
4
5
6
7
8
9
USM 35X
Descrição
Bateria no interior do compartimento de bateria na parte inferior do
instrumento. Para abrir o compartimento as tampas com fecho rápido têm
que ser atuadas.
As lâmpadas fluorescentes do display LCD contêm quantidades com
baixa concentração (0 a 0,5mg) de Mercúrio (Hg)
Tampa superior do equipamento Policarbonato (PC) com rosca de latão.
Alça completa
Botão de controle rotativo
Suporte para alça
Disco de catraca
Parte inferior do gabinete
Suportes para montagem div.
Emissão 06, 11/2007
7-7
Manutenção e cuidados
Reciclagem
Materiais para descarte separado
A seguir você encontra diretrizes e observações para remoção de materiais/componentes que devem ser removidos
e tratados separadamente.
7-8
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Reciclagem
No.
Reciclagem/código do material
1
2
3
Bateria de íons de lítio
4
Display - LCD
USM 35X
Manutenção e cuidados
Descrição
Para remover o display LCD é necessário retirar primeiro o gabinete
superior. Após soltar 6 parafusos no lado inferior e outro no
compartimento da bateria, todo o gabinete superior poderá ser removido.
Para abrir o compartimento na parte inferior do equipamento, as tampas
com fecho rápido têm que ser atuadas.
No interior do compartimento de bateria. Pode ser facilmente removida
após abrir a tampa da bateria.
As lâmpadas fluorescentes do display LCD contêm quantidades com
baixa concentração (0 a 0,5 mg) de Mercúrio (Hg).
Emissão 06, 11/2007
7-9
Manutenção e cuidados
Reciclagem
Outros materiais e componentes
A seguir você encontrará observações para desmontagem de materiais/componentes, que podem afetar diversos
processos de reciclagem e materiais/componentes por meio dos quais normalmente se alcançam benefícios.
7-10
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Reciclagem
Manutenção e cuidados
No.
Reciclagem/código do material
Policarbonato / latão
Placas de circuito
Alumínio
Aço inoxidável
PC
1
2
3
4
5
USM 35X
Descrição
Tampa superior do equipamento Policarbonato (PC) com rosca de latão.
Placa de circuito no gabinete inferior, em baixo dela bateria-PCB
Dois botões de controle rotativos
Alça, o tubo de borracha pode ser removido
Gabinete inferior e tampa da bateria
Emissão 06, 11/2007
7-11
Manutenção e cuidados
Reciclagem
Reciclagem dos dados do dispositivo principal
Reciclagem/
código do material
Peso
aprox. (kg)
Descrição
Materiais/componentes que devem ser removidos e tratados separadamente:
Display - LCD
0,22
As lâmpadas fluorescentes do display LCD contêm
quantidades com baixa concentração (0 a 0,5 mg) de
Mercúrio (Hg)
Bateria de íons de lítio
0,49
Localizada no interior do compartimento de bateria
subtotal 0,71
Materiais/componentes, que podem afetar alguns processos de reciclagem:
PC /latão
0,16
Tampa superior do equipamento Policarbonato (PC) com
rosca de latão.
Placas de circuito
0,33
Em baixo da unidade do display LCD
subtotal
0,49
Materiais/componentes, através dos quais normalmente se alcançam benefícios:
Aço inoxidável
0,18
Alça, disco de catraca,
Alumínio 0,15
Botões rotativos de controle, folhas para montagem, …
PC
0,42
Gabinete inferior, suporte para alça, tampa da bateria
Borracha
0,05
O-rings, base de borracha, tubo de borracha da alça,
vedação do teclado numérico
subtotal
0,80
7-12
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Reciclagem
Reciclagem/
código do material
Manutenção e cuidados
Peso
aprox. (kg)
Materiais compostos*:
Teclado numérico de membrana 0,20
subtotal
0,20
Total Descrição
Lâmina/alumínio/vidro/aço para molas/aço inoxidável
2,20
Material de montagem, cabos, 0,16
abraçadeiras, parafusos ...
Peso total (incl. bateria)
2,36
Observações especiais: nenhuma
* Materiais/componentes, que não podem ser separados em materiais únicos por processos mecânicos
destrutivos
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
7-13
7-14
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Interfaces e periféricos
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
8
8-1
Interfaces e periféricos
Interfaces
8.1 Interfaces
O USM 35X apresenta interfaces diferentes para a
conexão de unidades externas e para a troca de dados.
Todas as interfaces estão localizadas na frente do
instrumento. A figura a seguir fornece uma visão geral
da posição das interfaces.
8-2
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Interfaces e periféricos
Interfaces
1 Soquete BNC ou LEMO-1-TRIAX para a conexão
do transdutor transmissora (anel preto)
2 Soquete BNC ou LEMO-1-TRIAX para a conexão
do transdutor receptora (anel vermelho)
3 Interface serial RS 232, soquete sub-D 9 pinos
4 Interface analógica de E/S, soquete LEMO-1-B
8 pinos
5 Interface VGA RGB-OUT, soquete LEMO-1-B
10 pinos
6 12Vcc Soquete de conexão da rede elétrica,
soquete LEMO-0-B 4 pinos
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
8-3
Interfaces e periféricos
Interface de E/S
8.2 Interface
O USM 35X tem uma interface de E/S de 8 pinos
(soquete LEMO-1-B) para sinais de entrada e saída
diferentes:
• Saída SAP (pulso de disparo do transmissor)
• Saída de alarme (TTL): atraso na comutação aprox.
50 ms, tempo de retenção aprox. 500 ms.
• Entrada TDR (liberação dos dados de teste)
• Saída analógica
H Observação:
Vista do soquete LEMO-1 8 pinos
Você consegue processar externamente a condição
de alarme com a saída do alarme, por exemplo, para
classificação e outras finalidades de controle. Os
alarmes de erros podem ser disparados sob certas
circunstâncias. Eles são causados por condições
intermediárias na operação do instrumento que ocorrem
quando o instrumento é usado, ou seja, quando os
parâmetros das funções são alterados. Os possíveis
alarmes que ocorrerem durante a operação do
instrumento (configuração de funções) deverão ser
ignorados.
8-4
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Interfaces e periféricos
Interface de E/S
Atribuição do contato do soquete LEMO-1-B
Contato Descrição
Direção do sinal
Nível
Cor (UM 25*)
1
2
3
4
5
6
7
8
saída
saída
saída
–
–
entrada
saída
TTL
TTL
TTL
–
–
TTL ativo alto
0 a 5 V
branco
cinza
amarela
rosa
preta
azul
verde
terra
–
marrom
SAP
alarme A
alarme B
não atribuído
não atribuído
TDR
Saída analógica, amplitude ou
tempo de vôo (selecionável via código
do controle remoto, consulte capítulo 8.4
Controle remoto)
GND
*UM 25: cabo analógico (35 268)
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
8-5
Interfaces e periféricos
Interface RS 232
8.3 Interface RS 232
Atribuição do contato do soquete sub-D
O USM 35X tem uma interface RS 232 para controle
remoto e documentação (impressão de relatório).
Vista do soquete sub-d 9 pinos
Contato Designação
Direção do sinal
–
entrada
saída
saída
–
entrada
saída
entrada
–
1
2
3
4
5
6
7
8
9
não atribuído
RXD
TXD
DTR
terra
DSR
RTS
CTS
não atribuído
Nível
–
RS 232
RS 232
RS 232
RS 232
RS 232
RS 232
RS 232
–
H Observação:
Desligue o instrumento antes de conectar um cabo
ao soquete RS 232 ou antes de retirar quaisquer
plugues.
8-6
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Interfaces e periféricos
Interface RGB
8.4 Interface RGB
8.5 Troca de dados
A interface RGB serve para a saída do sinal VGA. Você
pode usar essa interface para conectar o USM 35X a um
monitor ou a um projetor VGA ("beamer"). O conteúdo
atual do display é então transferido para a unidade
externa e pode ter outro uso apropriado.
O USM 35X é equipado com a interface serial RS 232
para comunicação bidirecional de dados com um
computador. Quando você conectar o instrumento a um
computador poderá:
• controlar remotamente o instrumento via o
computador,
• transferir A-scans para documentação,
• transferir configurações do instrumento no formato
ASCII,
• transferir relatórios a partir de conjuntos de dados
armazenados,
• transferir trabalhos do registrador de dados no
formato ASCII (opcional)
• ler e gravar conjuntos de dados no formato binário.
A interface é um soquete de 10 pinos tipo Lemo-0-B. A
atribuição de contato padrão faz com que essa interface
seja adequada para todas as unidades de saída VGA.
Use o adaptador VGA UM 31 (número do pedido 35 653)
para conectar uma unidade de saída VGA.
H Observação:
Antes de você conseguir usar a interface RGB, terá
primeiro que ativar a função VGA no grupo de funções
LCD.
Conexão de uma impressora ou
computador
Você pode conectar o USM 35X a uma impressora ou a
um computador usando cabos Krautkramer especiais:
Computador: UD 20 (25 pinos) ou UD 31 (9 pinos)
Impressora:
UD 31 (Seiko DPU) ou UD 32 (Epson)
Consulte o capítulo 2.
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
8-7
Interfaces e periféricos
Troca de dados
Ativação da comunicação serial
Após conectar o instrumento ao computador, será
necessário executar um software que abre a porta serial.
Este pode ser um programa terminal comercial (por
exemplo, o Microsoft Hyper Terminal) ou um programa
personalizado como o UltraDOC. Certifique-se de que
os parâmetros da comunicação serial no computador
sejam idênticos aos do instrumento.
Os parâmetros da transmissão de dados são os
seguintes:
Taxa de transmissão dos dados:
0 (sem transmissão), 300, 600, 1200,
2400, 4800, 9600 (padrão), 19200, 38400
e 57600
Comprimento da palavra
8 bits de dados (fixo)
Paridade:
nenhuma (fixa)
Bits de parada:
2 (fixos)
A taxa de transmissão de dados pode ser definida na
função BAUD-R no menu CFG1 do terceiro nível de
operação.
8-8
As configurações no USM 35X aplicam-se à maioria
das impressoras e computadores. Para assegurar uma
comunicação perfeita, verifique as configurações dos
periféricos conectados e ajuste-as aos parâmetros do
USM35X.
Impressão dos dados
O USN 35X permite a impressão direta de dados como,
por exemplo, um relatório que inclui a exibição do eco e
as configurações do instrumento.
Para fazer isso, selecione o driver da impressora na
função PRINTER (grupo de funções CFG1) e apenas
pressione a tecla
após inicializar e ativar a impressora.
Os dados que você selecionou na função COPYMOD
(grupo de funções CFG1) serão impressos.
Para obter mais detalhes sobre isso, consulte o
capítulo 6.
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Interfaces e periféricos
Controle remoto
8.6 Controle remoto
• Entrada de um novo valor ou estado de uma
função usando a estrutura de comando:
Você pode usar um computador conectado para o
controle remoto do USM 35X.
A transferência de dados é realizada por meio de um
programa de controle remoto e pelos comandos de
controle remoto correspondentes. Esses comandos
representam instruções relativas às funções individuais
do USM 35X.
O programa HyperTerminal do Windows pode, por
exemplo, ser usado como um programa de controle
remoto.
Após o programa de controle remoto ser iniciado e a
interface do programa ser configurada, a entrada dos
comandos é feita via o teclado do computador. Nessa
conexão, observe a seguinte diferenciação:
• Interrogação de um valor ou estado de uma função
do USM 35X usando a estrutura de comando:
<ESC> <COMANDO> <RETURN>
O USM 35X transmite o valor da configuração
atual.
USM 35X
<ESC> <COMANDO> <ESPAÇO> <VALOR> <RETURN>
Todos os valores são digitados ou transmitidos pelo
USM 35X sem vírgula nem ponto. A resolução da função
deve portanto ser observada com todos os valores. A
resolução de uma função se aplica à faixa inteira de
valores dessa função.
Uma resolução de 0,01 significa:
O USM 35X transmite o valor de uma função multiplicada
pelo fator de 100. A entrada de um valor precisa ser feita
multiplicada pelo fator de 100.
Exemplos
•
•
•
Configuração do atraso de exibição para 72,39 mm:
<ESC>dd 7239 <RETURN>
Configuração da largura de exibição para 72,3 mm:
<ESC>dw 7230 <RETURN>
Configuração da largura de exibição para 192 mm:
<ESC>dw 19200 <RETURN>
Emissão 06, 11/2007
8-9
Interfaces e periféricos
Controle remoto
Uma resolução de 0,1 significa:
O USM 35X transmite o valor de uma função multiplicada
pelo fator de 10. A entrada de um valor precisa ser feita
multiplicada pelo fator de 10.
Exemplo:
• Configuração do ganho para 51,5 dB
<ESC>db 515 <RETURN>
Uma resolução de 1 significa:
O USM 35X transmite o valor de uma função sem
multiplicação. A entrada de um valor precisa ser feita
sem qualquer multiplicação.
Exemplo:
• Configuração do limite de resposta da porta A
para 41%:
<ESC>at 41 <RETURN>
8-10
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Interfaces e periféricos
Controle remoto
Sintaxe e sincronização
A sintaxe e a sincronização da comunicação com o
instrumento estão descritas a seguir:
Com:
ESC = escape (ASCII CHR 27)
*
= asterisco (ASCII CHR 42)
AB
= c ó d i g o r e m o t o d e u m a f u n ç ã o d o
instrumento
CR
= retorno de carro (ASCII CHR 13)
|_|
= espaço (ASCII CHR 32)
n Bytes= valor da função da função AB
ETX
= fim texto (ASCII CHR 3)
LF
= alimentação de linha (ASCII CHR 10)
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
8-11
Interfaces e periféricos
Controle remoto
Sincronização da transmissão
• Assim que o instrumento tiver recebido o comando
ESC, retornará * que será então exibido na tela do
computador.
• Então você tecla o código remoto desejado de
acordo com a tabela dada. O instrumento ecoa as
entradas.
• Finalmente você pressiona a tecla [CR] no teclado
ou envia o comando CR (fechando o comando
remoto).
• O instrumento agora retornará um branco e, em
seguida, o valor da função relacionada que pode
ter vários bytes, depois o caractere de “fim de
texto” e finalmente o caractere de retorno de carro
e o de alimentação de linha.
8-12
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Interfaces e periféricos
Controle remoto
Exemplo:
Solicitar valor de RANGE [Faixa] do USM 35X
O código remoto da função range [faixa] é DW (largura
de exibição). Observe que os valores numéricos das
funções são sempre retornados como valores inteiros
com a resolução máxima dada, aqui DW = 5000 significa
50,00 mm.
Exemplo:
Solicitar leitura na posição 2 na linha de medição
O código remoto da posição de medição 2 é E2
(avaliação 2). E2 = 10.81 significa 10,81 mm (aqui o
percurso sônico do eco na porta A foi exibido). Observe
que todas as leituras são mostradas nesse formato
decimal aplicável em que o separador decimal é um
ponto.
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
8-13
Interfaces e periféricos
Controle remoto
Alteração do valor de uma função
Tecle [ESC] DW [Espaço] 2000 [CR] para definir a faixa
como 20,00 mm:
Observe que você precisa teclar no valor da função um
inteiro com a resolução máxima dada, aqui 2000 para
a faixa de 20 mm.
Entradas alfanuméricas
Tecle [ESC] DN [Espaço] Weld inspection B 45/2 [CR]
para digitar o nome do conjunto de dados (DATNAME)
“Weld inspection B 45/2 [Inspeção da solda B 45/2]”.
Todas as entradas alfanuméricas deverão ter no máximo
24 caracteres. No caso da seqüência de caracteres
exceder 24 caracteres, ela será automaticamente
cortada para 24 caracteres.
Com os outros campos alfanuméricos na tabela
TESTINF será possível descrever com facilidade o
conjunto de dados.
8-14
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Interfaces e periféricos
Controle remoto
Transferência de conjuntos de dados
Um total de 800 conjuntos de dados (configuração completa
do instrumento incluindo o A-scan) pode ser armazenado no
instrumento. Os conjuntos de dados armazenados incluindo
a configuração atual (conjunto de dados no. 0) podem ser
transferidos para o computador no formato binário compactado
para fins de arquivamento. Se necessário, é possível fazer
download dos conjuntos de dados de volta para o instrumento
para reutilização ou comparação de ecos. Essa transferência
bidirecional do conjunto de dados faz parte do software
UltraDOC.
Conjunto de dados real (no. 0) do instrumento para o
computador:
v1 ... vn descreve a versão do software do USM, os bytes b1 ...
bn contêm a configuração do instrumento incluindo o A-scan.
Para armazenar essas informações você precisará gravar os
bytes transferidos v1 ... vn, CR, LF, b1 ... bn em um arquivo.
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
8-15
Interfaces e periféricos
Controle remoto
Arquivo do conjunto de dados do computador para o
conjunto de dados no. 1 do instrumento:
*)neste momento os instrumentos esperam a recepção
dos bytes v1 ... vn CR LF b1 ... bn. O instrumento agora
verifica se o conjunto de dados recebido é compatível
com a versão atual do software do instrumento e se
o conjunto de dados é válido (soma de verificação
correta).
8-16
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Interfaces e periféricos
Controle remoto
Funções e códigos de controle remoto
Função
As predefinições estão em negrito. Você encontrará
uma breve descrição de todas as funções no capítulo 9.1
Diretório das funções.
aLOGIC
AM
0 = off
1 = pos
2 = neg
1
AMPLCOR** AC
-25 a +25 dB / 0
0,1
ANAMODE AQ
0 = 0 volt
1 = 5 volts
ANGLE
0 - 90 / 0
0,1
A-SCAN
AS
0 = stndard
1 = compare
2 = envelop
3 = peak b
4 = afreeze
5 = bfreeze
6 = cfreeze***
1
aSTART
AD
0 a 9999 mm / 35
0 a 250" / 1,500
0,01
0.001
aTHRSH
AT
10 - 90 % / 40
1
-90 a -10 % adicionalmente com rf
ATTENR
0 a 1101 dB
Se não afirmado de outra forma, todos os valores se
referem ao aço, C = 5920 m/s.
As funções marcadas com * estão disponíveis somente
no USM 35X DAC e no USM 35X S (avaliação DAC), as
funções marcadas com ** estão disponíveis somente no
USM 35X S (avaliação DGS).
As funções que estão disponíveis somente em relação
à opção de Data Logger [Registrador de dados] estão
marcadas com *** (consulte também a seção Controle
remoto no capítulo Opção de Data Logger sobre este
assunto).
As funções somente de leitura estão marcadas com R.
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
CódigoFaixa/padrão
PA
BC
Resolução
0.1
8-17
Interfaces e periféricos
Controle remoto
Função
CódigoFaixa/padrão
Resolução
Função
ATT-OBJ**
AO
0 a 100 dB/m / 0
0,1
ATT-REF**
AR
0 a 100 dB/m / 0
0,1
aWIDTH
AW
0,1 a 9999 mm / 40
0,004 a 250" / 1,500
0,01
0.001
BAUD-R
BR
0=0
1= 300
2 = 600
3 = 1200
4 = 2400
5 = 4800
6 = 9600
7 = 19200
8 = 38400
9 = 57600
BOLDLI
DV
0 = off
1=L
2=M
3=H
4=U
5=T
6=a
bSTART
2D
0 a 9999 mm / 85
0 a 250" / 3,500
bTHRSH
2T
10 - 90 % / 30
1
-90 a -10 % adicionalmente com rf
bWIDTH
2 W
0,1 a 9999 mm / 40
0,004 a 250" / 1,500
CAL
somente leitura
bLOGIC
2L
0 = off
1 = pos
2 = neg
3 = a trig
8-18
1
CódigoFaixa/padrão
CA COLOR
CH
0 = off
1=1
2=2
COMMENT
entrada alfanumérica
Emissão 06, 11/2007
CO
Resolução
0,01
0,001
0,01
0.001
USM 35X
Interfaces e periféricos
Controle remoto
Função
CódigoFaixa/padrão
Resolução
Função
D eff**
XD
3 a 35 mm / 9,7
0,120 a 1,400" / 0,380
(somente para a sonda 0)
0,01
0,001
D-DELAY
DD
-10 a 1024 mm / 0
-0,3 a 40" / 0
0,01
0,001
DELALL
EX
0 = off [desativada]
1 = on [ativada]
DELETE
EA
0 = off [desativada]
1 = on [ativada]
1
DEL-VEL**
VV
1000 a 15000 m/s / 2730
(somente para a sonda 0)
1
DGS-CRV** DU
0,5 a 35 mm / 3,0
0,02 a 1,400 / 0,1
0,01
0,001
DGSMENU T5
DS
0 = off [desativada]
1 = on [ativada] DGSMOD**
0 = off [desativada]
1 = on [ativada]
DGS-REF** DR
0 = off [desativada]
1 = on [ativada]
COPYMOD CM
0 = hardcpy
1 = report
2 = meas P1
3 = pardump
4 = PCX
5 = store
6 = datalog***
7 = off
8 = special
1
DACECHO*
0 - 10 / 0
1
DACMOD*
TM
0 = off
1 = DAC
2 = TCG
1
DAMPING
PG
0 = low [baixa]
1 = high [alta]
1
DATE
DE
entrada numérica
p.ex. 26-01-99
DATNAME
DN
entrada alfanumérica
DBSTEP
ST
6.5 ... 20 dB
USM 35X
TE
0.1
Emissão 06, 11/2007
CódigoFaixa/padrão
Resolução
1
1
8-19
Interfaces e periféricos
Função
CódigoFaixa/padrão
Controle remoto
Resolução
Função
DUAL
DM
0 = off [desativada]
1 = on [ativada]
1
EVAMOD
EM
0 = DAC
1 = DGS
2 = REF
5 = JISDAC
1
FILLED
FI
0 = off [desativada]
1 = on [ativada]
1
FINE G
FG
–5 - +5 / 0
1
FLAWIND
FB
entrada alfanumérica
DIALOG
DG
0 = alemão
1 = inglês
2 = francês
3 = italiano
4 = espanhol
5 = português
6 = holandês
7 = sueco
8 = esloveno
9 = romeno
10 = finlandês
11 = tcheco
12 = dinamarquês
13 = húngaro
14 = croata
15 = russo
16 = eslovaco
17 = norueguês
18 = polonês
19 = japonês
20 = chinês
21 = sérvio
1
DIAMET
OD
10 a 2000 mm / 0,4 a 800"
800,01" = plano
0,1 / 0,01
DIR
T3
0 = off [desativada]
1 = on [ativada]
8-20
CódigoFaixa/padrão
Resolução
FLAWLEN
FL
0 a 999 mm /0
0 a 40" / 0
FREQU
FR
0 = 0,5 a 4 MHz
1
1 = 2 a 20 MHz
2 = 0,8 a 8 MHz
3 = 0,2 a 1 MHz
4 = filtro de banda estreita de 1 MHz
5 = filtro de banda estreita de 2 MHz
6 = filtro de banda estreita de 2,25 MHz
7 = filtro de banda estreita de 4 MHz
8 = filtro de banda estreita de 5 MHz
9 = filtro de banda estreita de 10 MHz
Emissão 06, 11/2007
0,01
0,001
USM 35X
Interfaces e periféricos
Controle remoto
Função
CódigoFaixa/padrão
Resolução
Função
CódigoFaixa/padrão
Resolução
GAIN
DB
0 a 110 dB / 30
0,1
P-DELAY
PD
0 a 199,99 µs / 0
0,01
HORN
HO
0 = off [desativada]
1 = on [ativada]
1
POWER
PI
0 = low [baixa]
1 = high [alta]
1
PRBFREQ** XF
0,5 a 10,0 MHz
0.04
INDICAR
-1101 a 1101 dB
0,1
PRBNAME** PN
entrada alfanumérica
LIGHT
LT
0 = off [desativada]
1 = on [ativada]
1
PREVIEW
T2
0 = off [desativada]
1 = on [ativada]
MAGNIFY
MA
0 = off
1 = aGAT
2 = bGAT
1
MEAS-P1
M1
MEAS-P2
M2
MEAS-P3
M3
MEAS-P4
M4
Configuração da faixa
consulte S-DISP
1
MTLVEL
SV
1000 a 15000 m/s / 5920
40 a 600"/ms / 233 1
0,1
PRF-MOD
PF
10 passos:
0 = passo 1
1 = passo 2
2 = passo 3
3 = passo 4
4 = passo 5
5 = passo 6
6 = passo 7
7 = passo 8
8 = passo 9
9 = passo 10
OBJECT
OB
entrada alfanumérica
OFFSET*
TO
0 a 14 dB / 0
OPERAT
PE
entrada alfanumérica
PRINTER
PR
0 = Epson
1 = HP Laserjet
2 = HP Deskjet
3 = DPU-41x
4 = HP Laserjet Série 1200
5 = HP Deskjet Série 1200
6 = DPU-345
USM 35X
BA
0,5
Emissão 06, 11/2007
1
1
8-21
Interfaces e periféricos
Função
CódigoFaixa/padrão
Controle remoto
Resolução
Função
CódigoFaixa/padrão
Resolução
PROBE-#** PB
0 = variável / entrada alfanumérica
1 = B1-S
2 = B2-S
3 = B4-s
4 = MB2-S
5 = MB4-S
6 = MB5-S
7 = MWB45-2
8 = MWB60-2
9 = MWB70-2
10 = MWB45-4
11 = MWB60-4
12 = MWB70-4
13 = SWB45-2
14 = SWB60-2
15 = SWB70-2
16 = SWB45-5
17 = SWB60-5
18 = SWB70-5
19 = WB45-1
20 = WB60-1
21 = WB70-1
22 = WB45-2
23 = WB60-2
24 = WB70-2
25 = MSEB-2
26 = MSEB-4
27 = MSEB-4 0°
28 = SEB-1
29 = SEB-2 KF5
30 = SEB-4 KF8
31 = SEB-2
32 = SEB-4
RECALL
RD
0 = off [desativada]
1 = on [ativada]
1
RECTIFY
RF
0 = full-w [onda completa]
1= pos hw [meia-onda pos]
2 = neg hw [meia-onda neg]
3 = rf
1
REFECHO
RC
REFECHO**
RE
RO
BB
0 = sem ref.
1 = ref. armazenada
0 = BW
1 = SDH
2 = FDHREFMODE
0 = off [desativada]
1 = on [ativada] REFRNCER
0 a 1101 dB
0,1
RANGE
DW
0,5 a 4 MHz / 0,2 a 1 MHz:
0,5 a 9999 mm / 250
0,02 a 390" / 10
2 a 20 / 0,8 a 8 MHz:
0,5 a 1420 mm / 250
0,02 a 56" / 10
RATINGR
-1101 a 1101 db
8-22
BD
1
REFSIZE**
RS
0,5 a 10 mm / 3
0,01
0,01
0,001
REJECT
RJ
0 - 80 % / 0
1
0,01
0,001
SCALE
SE
0 = measval
1 = snd-pth.
2 = div.
0.1
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Interfaces e periféricos
Controle remoto
Função
CódigoFaixa/padrão
Resolução
SCHEME
CS
0 = green/black [verde/preta]
1 = orange/black [laranja/preta]
2 = black/white [preta/branca]
3 = black/yellow [petra/amarela]
S-DISP
VS
0=off
2=Sb
4=Sc-a***
6=Sb-a***
8=Hb %
10=Ha dB
12=Hc dB***
14=R-end
16=Db
18=Pa
20=Pc***
22=Rb
24=ERS
26=Ha %crv
28=Hc %crv***
30=DGS-Crv
32=freeLoc***
34=freeLoJ
36=La
38=Lc
40=Defdpth
42=DAC dB 44=Gr dB
USM 35X
1=Sa
1
3=Sc***
5=Sc-b***
7=Ha %
9=Hc %***
11=Hb dB
13=R-start
15=Da
17=Dc***
19=Pb
21=Ra
23=Rc***
25=Gt dB
27=Hb %crv
29=Alarm
31=freeJob***
33=freeAsc***
35=lastLoc
37=Lb
39=Gatewid
41=class
43=LOC-#
Função
CódigoFaixa/padrão
Resolução
SETTING
T4
0 = off [desativada]
1 = on [ativada]
SET-#
1 - 800 / 1
1
S-REF1
R1
0 a 5.000 mm /0
0 a 200" / 0
0,01
0,001
S-REF2
R2
0 a 5.000 mm /0
0 a 200" / 0
0,01
0,001
STO-INF
SC
0 = off [desativada]
1 = on [ativada]
1
STORE
SD
0 = off [desativada]
1 = on [ativada]
1
SURFACE
SU
entrada alfanumérica
T-CORR *
DC
0 a +24 dB / -24
ND
TESTINF
T1
THICKNE
TH
Emissão 06, 11/2007
0,5
0 = off [desativada]
1 = on [ativada]
1 a 9999 mm / 25
0,05 a 400" / 1
0,01
0,001
8-23
Interfaces e periféricos
Função
CódigoFaixa/padrão
TIME
TI
Controle remoto
Resolução
entrada numérica, p.ex. 12:30:00
TOF
AF
0 = flank
1 = peak
2 = jflank
1
UNIT
UN
0 = mm
1 = pol.
1
VGA
VG
0 = off [desativada]
1 = on [ativada]
X-POS
XP
0 a 999 mm /0
0 a 40" / 0
0,01
0,001
X-VALUE
XV
0 a 100 mm /0
0 a 40" / 0
0,01
0,001
Y-POS
YP
0 a 999 mm /0
0 a 40" / 0
0,01
0,001
Outros códigos de controle remoto
Código
Função/descrição
<
Selecione o próximo menu do lado esquerdo
>
Selecione o próximo menu do lado direito
AGDiferença em dB entre o ganho de referência
(ref. eco a 80%) e o ganho do registro (máximo da
curva DGS selecionada a 80%), somente leitura
AP
Configuração da saída analógica
0 = amplitude
1 = tempo de vôo
DAAmplitudes do A-scan transferidas como dados
binários
DVEnviar os pontos da DAC em tiques e dB, DAC,
somente leitura
E1
E2
E3
E4
E5
Ler linha de medição do formulário de valor (posição 1)
Ler linha de medição do formulário de valor (posição 2)
Ler linha de medição do formulário de valor (posição 3)
Ler linha de medição do formulário de valor (posição 4)
Ler valor exibido no A-scan
ELEnviar o conteúdo do LCD como fluxo de dados
binários, somente leitura
8-24
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Interfaces e periféricos
Controle remoto
Código
Função/descrição
Código
Função/descrição
EV
Ler status do LED de alarme:
0 = sem alarme
1 = alarme em A
2 = alarme em B
3 = alarme em A+B
TZ
Zoom ativado/desativado:
0 = desativado
1 = ativado
UD
Enviar conjunto de dados como dados binários
UR
Ler conjunto de dados como dados binários
HDDados do cabeçalho editável do relatório
transferidos como dados no formato ASCII
I1
I2
Configurar linha de informações na tela de
inicialização
Configurar linha de informações na tela de
inicialização (até 39 caracteres)
ID
Ler versão do software do instrumento
RGGanho de referência (eco de referência a 80%),
somente leitura
SL“Scroll home”: seleção da primeira função em
cada grupo de funções e do grupo de funções da
esquerda em cada linha do grupo de funções.
TF
USM 35X
Congelar ativada/desativada:
0 = desativada
1 = ativada
Emissão 06, 11/2007
8-25
Interfaces e periféricos
Controle remoto
Códigos de controle para botões
rotativos/teclas de função
Função
Tecla
Função
Código
Faixa
Botão rotativo esquerdo/
G+
G-
incremento do lado
decremento ganho
Botão rotativo direito
K+
K-
incremento do lado
decremento
P
dB-STEP
0 = 0.0
1 = 0.5
2 = 1.0
3 = 2.0
4 = 6.0
5= 6.5 – 20
FREEZE
F
ativada / desativada
ZOOM
Z
ativada / desativada
COPY
C
ativada / desativada
8-26
Tecla
Código
Faixa
ativada / desativada
ENTER
R
nível
101o/2o nível de
operação
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Interfaces e periféricos
Controle remoto
Função
Tecla Código
Função
Tecla BASE
5
MEAS
5
PULS
6
MSEL
6
RECV
7
LCD
7
aGAT
8
CFG1
8
bGAT
9
CFG2
9
CAL
5
REF/DAC/
DGS/JAC
6
Função
Tecla TRIG
7
MEM
8
DATA
9
USM 35X
Código
Código
primeira
1
segunda
2
terceira
3
quarta
4
Emissão 06, 11/2007
8-27
Interfaces e periféricos
Controle remoto
A Cuidado:
Para fins de segurança, insira comandos adicionais de
leitura antes de ler o percurso sônico, por exemplo:
Em casos raros relacionados às seqüências de controle
remoto, na leitura direta dos valores de medição após
alterar o valor de uma função no USM 35X podem ocorrer
erros se o instrumento não tiver concluído a configuração
do valor. Nesses casos, devem ser inseridos comandos
adicionais na seqüência de controle remoto antes do
valores da medição serem lidos.
Comando
Resposta Descrição
...
<ESC>F<RETURN>
<ESC>DB<RETURN>
580
<ESC>DB<RETURN>
580
Exemplo:
<ESC>DB<RETURN>
580
Se você criar uma seqüência de controle remoto na
qual o percurso sônico de um eco será lida após o
congelamento do A-scan, a cadeia de comandos seria
a seguinte:
<ESC>DB<RETURN>
580
<ESC>E3<RETURN>
50,74
<ESC>F<RETURN>
Comando
Resposta Descrição
<ESC>F<RETURN>
<ESC>E3<RETURN>
50,74
<ESC>F<RETURN>
8-28
“ Disable A-scan freeze
[Congelamento de A-scan]”
“Read sound path [Ler
percurso sônico]”
“Disable A-scan freeze
[Desativar congelamento de
A-scan]”...
“A-scan freeze
[Congelamento de A-scan]”
“Read dB setting [Ler
configuração dB]”
“Read dB setting [Ler
configuração dB]”
“Read dB setting [Ler
configuração dB]”
“Read dB setting [Ler
configuração dB]”
“Read sound path [Ler
percurso sônico]”
“Disable A-scan freeze
[Desativar congelamento de
A-scan]”
...
Com essas medidas você assegura que passou tempo
suficiente para executar totalmente o comando anterior
(display freeze [exibir congelamento]) antes de transferir
o percurso sônico. Por fim, verifique a seqüência de
controle remoto para ver se os valores da medição
podem ser lidos corretamente e adicione outros
comandos de leitura, se necessário.
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Apêndice
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
9
9-1
Apêndice
Diretório das funções
9.1 Diretório das funções
Função
As funções marcadas com * estão disponíveis somente
no USM 35X DAC / USM 35X S (modo de avaliação DAC),
as marcadas com ** estão disponíveis exclusivamente
no USM 35XS (modo de avaliação DGS).
Função
Grupo de funções
Descrição
aLOGIC
aGAT
Lógica da avaliação da porta A
AMPLCOR**
DGS
Correção da amplitude
ANAMOD
CFG2
Configuração da saída analógica
ANGLE
TRIGEntrada do ângulo para cálculo
da distância de projeção
(reduzida) (sondas de feixe
angular)
A-SCAN
MEAS
Configurações do A-scan
aSTART
aGAT
Ponto inicial da porta A
aTHRSH
aGAT
Limite da porta A
ATTEN
DGSAtenuação do som na peça de
teste
9-2
Grupo de funções
Descrição
ATT-REF**
DGSAtenuação do som no bloco de
referência
ATT-OBJ**
DGSAtenuação do som no objeto de
teste
aWIDTH
aGAT
BAUD-R
CFG1Taxa de transmissão de dados
para transmissão pela porta
serial
bLOGIC
bGAT
BOLDLI
JDACSeleção e realce da curva de
registro
bSTART
bGAT
Ponto inicial da porta B
bTHRSH
bGAT
Ponto inicial da porta B
bWIDTH
bGAT
Largura da porta B
CAL
CAL
Calibração semi-automática
COLOR
TRIG
Marcação de pernas
COMMENT
DATA
Comentário
Emissão 06, 11/2007
Largura da porta A
Lógica da avaliação da porta B
USM 35X
Apêndice
Diretório das funções
Função
Grupo de funções
Descrição
Função
Atribuição da tecla
DGS-CRV**
DGSCurva de gravação para o modo
de avaliação DGS
DGSMENU**
DGS
DGSMODE**
DGSAtivação/desativação do modo
de avaliação DGS
DGS-REF**
DGSGravação do eco de referência
do DGS
DIALOG
CFG1
DIAMET
TRIGAlteração entre os componentes
de teste planos paralelos e
circulares curvos
COPYMOD
CFG1
DACECHO*
DAC/JDACGravação de um eco de
referência para a DAC
DACMODE*
DAC/JDAC
DAMPING
PULSAmortecimento do circuito
oscilante do transdutor
Grupo de funções
Ativação/desativação da DAC
DATE
CFG2
Data atual
dBSTEP
RECVPasso do ganho programável
pelo usuário
D-DELAY
BASEConfiguração do início de
exibição
Descrição
Ativação/desativação da tabela
de menus do DGS para
seleção do transdutor e outras
configurações do DGS
Seleção do idioma
D eff**
DGSDiâmetro efetivo do elemento da sonda usada
DELALL
MEMExclusão de um conjunto de
dados armazenado
DIR
DATA
DUAL
MEMExclusão de um conjunto de
dados armazenado
PULSSeparação entre o pulsador e o
receptor
EVAMOD
CFG2
DELETE
DEL-VEL**
USM 35X
DGSVelocidade do material para o
retardo do transdutor
Emissão 06, 11/2007
Diretório do conjunto de dados
udança REF – DAC – DGS –
M
JDAC
9-3
Apêndice
Função
Diretório das funções
Grupo de funções
Descrição
Função
FILLED
LCDSeleção do modo de exibição do
eco (preenchido ou normal)
FINE G
RECVAjuste fino do ganho dentro de
uma faixa de aprox. 4 dB em
40 passos
Grupo de funções
MEAS-P1
MSEL
MEAS-P2
MEAS-P3
MEAS-P4
Descrição
Seleção dos valores medidos
em quatro posições da
linha de medição
MTLVEL
BASEConfiguração da velocidade do
som do material
FLAWLEN
DATA
FREQU
RECVSeleção da faixa de freqüência
para a sonda conectada
OBJECT
DATA
OFFSET*
botão rotativoConfiguração do ganho do lado
esquerdo
DAC/JDACDeslocamento para DAC
múltipla
OPERAT
DATA
GAIN
Comprimento da falha
Descrição do objeto
Nome do operador
HORN
CFG2Ativa/desativa o sinal do alarme
acústico
P-DELAY
BASECompensação da linha de
retardo do transdutor
INDICA
AWS Ganho da falha em dB para
avaliação AWS
POWER
PULSConfiguração da potência do
sinal inicial
LIGHT
LCDSeleção da iluminação para o
display
PRBFREQ**
DGS
Freqüência do transdutor
PRBNAME**
DGS
Nome do transdutor
MAGNIFY
MEAS
PREVIEW
DATAVisualização do conjunto de
dados com A-scan
9-4
Expansão de porta
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Apêndice
Diretório das funções
Função
Grupo de funções
Descrição
Função
PRF-MOD
PULSConfiguração da freqüência de
repetição de pulso
PROBE-#**
DGS
PRINTER
RANGE
RATING
RECALL
Descrição
REFRNCE
AWSGanho de referência em dB para
avaliação AWS
REFSIZE**
CFG1Seleção da impressora para o
relatório de teste
DGSTamanho do refletor de
referência
REJECT
BASEConfiguração da faixa na qual a
medição é realizada.
RECVSupressão da indicação de ecos
espúrios ou indesejados
SCALE
AWSClassificação da falha como um
valor em dB
LCDSeleção do modo de exibição
para a linha de medição
SCHEME
MEMRecuperação de um conjunto de
dados armazenado
LCDSeleção de um esquema de
cores para a tela do display
S-DISP
MEASExibição com zoom de um
parâmetro selecionado
SET-#
MEM
Número do conjunto de dados
SETTING
DATA
Exibição de uma lista de funções
Número do transdutor
RECTIFY
RECV
REFECHO
REFPara armazenamento de um eco
de referência para a medição da
diferença em dB
Seleção da retificação
REFECHO**
DGSTipo do refletor de referência
usado
REFMOD
REFAtivação da comparação de
ecos
USM 35X
Grupo de funções
S-REF1
CAL
S-REF2
STO-INF
Emissão 06, 11/2007
Eco de referência 1 para a
calibração
Eco de referência 2 para a
calibração
DATASalvamento das informações
adicionais atuais
9-5
Apêndice
Função
Diretório das funções
Grupo de funções
Descrição
Função
STORE
MEMSalvamento do conjunto de
dados
X-VALUE
SURFACE
DATA
TRIGEntrada da distância entre o
índice do transdutor (ponto de
saída do som) e a face dianteira
do transdutor de feixe angular
Y-POS
DATA
T-CORR*
DAC/AVG/
JDAC
Condição da superfície
Correção da sensibilidade, por
exemplo, para
compensar perdas por
transferência
TESTINF
DATASalvamento de informações
adicionais
THICKNE
TRIGEntrada da espessura da peça
para cálculo da profundidade
real da falha
TIME
CFG2
TOF
MEASSeleção do ponto de medição
para a porta
UNIT
CFG1Seleção da unidade de medição
mm ou pol.
VGA
LCDAtivação/desativação da saída
VGA
X-POS
DATA
9-6
Grupo de funções
Descrição
Coordenada da posição Y
Hora atual
Coordenada da posição X
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Apêndice
Declaração de conformidade da CE
9.2 Declaração de conformidade
da CE
Declaramos que o USM 35X está em conformidade com
as seguintes diretivas européias:
• 89/336EEC (Compatibilidade eletromagnética)
A conformidade do produto acima mencionado com
as normas da diretiva 89/336EEC é comprovada pelo
atendimento às especificações da norma
• EN 55 011:1998 Classe A, Grupo 2 e
• EN 61000-6-2:2005
• EN 61000-6-4:2001
A conformidade do produto acima mencionado com
as normas da diretiva 73/23/EEC, alterada pela
diretiva 93/68/EEC é comprovada pelo atendimento à
especificação da norma
• EN 61 010-1:2001
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
9-7
Apêndice
Endereços do fabricante/serviço
9.3 Endereços do fabricante/
serviço
Guarde a embalagem de transporte para possíveis
reparos necessários que não possam ser realizados
no local.
O USM 35X é fabricado pela:
Se existir algo especial que gostaria de saber sobre o uso,
manuseio, operação e especificações dos instrumentos,
entre em contato com o representante mais próximo da
GE Inspection Technologies ou diretamente com a:
GE Inspection Technologies GmbH
Robert-Bosch-Str. 3
50354 Hürth
ALEMANHA
Telefone
Fax
GE Inspection Technologies GmbH
+49 (0) 22 33 - 601 111
+49 (0) 22 33 - 601 402
O USM 35X é fabricado de acordo com métodos estadoda-arte usando componentes de alta qualidade. Por meio
de inspeções no processo ou testes intermediários e um
sistema de gestão da qualidade certificado de acordo
com a DIN ENISO9001 assegura uma qualidade ideal
de conformidade do instrumento.
Entretanto, se você detectar um erro no instrumento,
desligue o instrumento e remova as baterias. Informe o
serviço local da GE Inspection Technologies indicando
e descrevendo o erro.
9-8
Service-Center
Robert-Bosch-Str. 3
50354 Hürth
ALEMANHA
ou:
Postfach 1363
50330 Hürth
ALEMANHA
Telefone
Fax Emissão 06, 11/2007
+49 (0) 22 33 - 601 111
+49 (0) 22 33 - 601 402
USM 35X
Apêndice
Endereços do fabricante/serviço
França
EUA
GE Inspection Technologies Scs
SAC Sans Souci
68, Chemin des Ormeaux
69760 Limonest
FRANÇA
GE Inspection Technologies, LP
50 Industrial Park Road
Lewistown, PA 17044
EUA
Telefone
Fax +33 47 - 217 92 20
+33 47 - 847 56 98
Telefone
Fax +1 717 - 242 03 27
+1 717 - 242 26 06
Grã-Bretanha
GE Inspection Technologies
892 Charter Avenue
Canley
Coventry CV4 8AF
GRÃ-BRETANHA
Telefone
Fax USM 35X
+44 845 - 130 - 3925
+44 845 - 130 - 5775
Emissão 06, 11/2007
9-9
Apêndice
Lista de peças de reposição
9.4 Lista de peças de reposição
32
23 31
5
4
33
24
35
25
34
9-10
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Apêndice
Lista de peças de reposição
50
10
11
37
38
54
2
12
53
30
3
USM 35X
6
Emissão 06, 11/2007
9-11
Apêndice
Lista de peças de reposição
1
21
27
51
20
26
28
7
9
36
52
8
22
29
9-12
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
USM 35X
Nome da peça
Emissão 06, 11/2007
4
2
2
53
54
-
1
1
51
52
2
2
38
50
1
2
36
37
2
2
1
34
Dispositivos de pressão
16
33
35
Suporte para alça
2
2
31
32
Tampa
No. da peça
35258-2.380
Alça (modificação - conjunto completo)
08.março.05 / Ant
18906-7.139
103120-7.137
14520-7.820
101067-7.232
100874-7.232
12326-7.139
36056-6.530
36071-6.070
35634-6.650
35629-6.640
34882-6.640
34994-6.640
18672-7.820
35301-6.640
34796-6.600
35633-6.600
35631-6.600
35622-6.600
35621-6.600
35612-6.600
35253-6.540
36059-6.630
34809-6.020
102044-6.020
102043-6.020
103138-6.020
06650-7.130
36070-3.180
36128-3.220
36162-3.220
36161-3.220
36160-3.220
35636-3.180
35451-3.180
35635-3.180
35632-3.160
35593-3.120
36166-3.110
36165-3.190
36164-3.130
36163-3.130
Tampa cega, BNC
Tampa cega, Lemo
Pé de borracha
Conversor
Display (LCD)
Parafuso de travamento
Transdutor de posição rotativo
Parafuso de vedação
Lâmina isolante
Abraçadeira (presilha) superior
Abraçadeira (presilha) inferior
Vedação do teclado numérico
Disco de catraca
Placa de contato
1
2
29
Suporte de montagem do inversor
Suporte de montagem do LCD
Suporte de montagem
Alça
Botão rotativo
Anel do espaçador
Espaçador (8 mm)
Espaçador (14 mm)
Espaçador (23 mm)
Conector BNC
Cabo Lemo - MicroCoax
Placa de circuito impresso do USM 35 X Bat
Placa de circuito impresso do USM 32 X L
Placa de circuito impresso do USM 32 X B+F
Placa de circuito impresso do USM 35 X
Cabo flexível do LCD
30
1
1
27
28
1
1
25
26
2
24
2
4
20
23
2
2
2
12
2
1
11
21
1
-
22
1
-
Cabo de 2 pinos do LCD
1
1
9
10
Cabo de 5 pinos do inversor
1
1
7
8
Teclado numérico de membrana
Contato de mola, completo
1
2
5
Tampa dos conectores, completa
Tampa da bateria, completa
Parte inferior do gabinete, parcialmente montada
(contém as peças 11, 6 e 30)
Parte superior do gabinete, com vedação
6
1
1
1
2
3
1
1
4
Quantidade
Item
Observação
Lista de peças de reposição
Apêndice
9-13
9-14
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Alterações 10
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
10-1
Alterações
Este capítulo contém informações sobre alterações e
acréscimos feitos recentemente e ainda não incluídos
no manual de operação.
Se não existir nenhum, este capítulo ficará em branco.
10-2
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Índice
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
11
11-3
Índice
A
Alteração do valor de uma função.......................... 8-14
a trig
Acionamento por um eco da interface................ 5-15
Alterações.............................................................. 10-1
ANAMOD................................................................ 5-57
A-Scan
Configuração do A-scan..................................... 5-48
ANGLE (Ângulo de incidência)............................... 5-32
A-scan
Configuração...................................................... 5-48
Armazenamento de um conjunto de dados............ 5-35
Acessórios................................................................ 2-5
Anticoincidência..................................................... 5-15
aSTART.................................................................. 5-25
Ponto inicial da porta A....................................... 5-16
Acréscimos............................................................. 10-2
Endereços............................................................. 9-8
Atenuação do som (DGS)...................................... 5-83
aGAT (grupo de funções)....................................... 5-14
aTHRSH
Limite da porta A................................................. 5-16
Ajuste
Grosseiro e fino.................................................... 4-9
Ajuste do pulsador.................................................... 5-9
Ajuste do receptor.................................................. 5-11
Alarme acústico...................................................... 5-58
Alimentação de energia............................................ 3-2
aLOGIC
Lógica da avaliação da porta A.......................... 5-15
11-4
Ativação da comunicação serial............................... 8-8
Ativação da DAC de acordo com o JIS.................. 5-68
Ativação de DAC/TCG........................................... 5-62
Retardo do transdutor.............................................. 5-8
Atribuição dupla de funções........................... 4-9, 5-78
Avaliação de falhas.................................................. 1-6
Avaliação DGS (USM 35S).................................... 5-74
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Índice
Avaliação do eco.................................................... 5-58
aWIDTH
Largura da porta A.............................................. 5-16
B
BASE (grupo de funções)......................................... 5-6
Baterias.................................................................... 1-2
Carregamento das baterias de NiCd.................... 7-3
Cuidados............................................................... 7-3
Baterias alcalinas................................................... 7-4a
BAUD-R (Taxa de transmissão de dados).............. 5-55
bGAT (grupo de funções)....................................... 5-14
bTHRSH
Limite da porta B................................................. 5-16
bWIDTH
Largura da porta B.............................................. 5-16
C
CAL
Calibração semi-automática..................... 5-19, 5-22
CAL (grupo de funções)......................................... 5-19
Calibração........................................................... 5-17
Com materiais desconhecidos............................ 5-19
Sondas de elemento duplo (TR)......................... 5-21
Sondas de feixe reto........................................... 5-18
Cálculo da posição da falha................................... 5-31
bLOGIC
Lógica da avaliação da porta B.......................... 5-15
Calibração semi-automática......................... 5-19, 5-22
BOLDLI (Seleção de uma curva de registro)......... 5-71
CFG1 (grupo de funções)....................................... 5-53
Botões rotativos........................................................ 4-6
CFG2 (grupo de funções)....................................... 5-53
bSTART
Ponto inicial da porta B....................................... 5-16
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
11-5
Índice
Códigos
Códigos das funções.......................................... 8-17
Códigos para teclas de função........................... 8-26
Controle remoto.................................................... 8-9
Como ligar/desligar.................................................. 3-8
Conjunto de dados
Armazenamento................................................. 5-35
Diretório.............................................................. 5-42
Exclusão............................................................. 5-35
Exclusão de todos.............................................. 5-36
Gerenciamento................................................... 5-38
Recuperação...................................................... 5-36
Visualização........................................................ 5-41
Conexão à sonda..................................................... 3-7
Controle remoto........................................................ 8-9
Conexão a um transdutor......................................... 3-7
Controles.................................................................. 4-2
Conexão da impressora........................................... 8-7
Controles do operador.............................................. 4-2
Configuração.......................................................... 5-53
Lista de funções.................................................. 5-38
Para aplicações de teste..................................... 5-43
COPYMOD....................................................... 6-3, 8-8
Atribuição da tecla COPY................................... 5-55
Configuração da linha de medição......................... 5-52
Correção de transferência (DGS)........................... 5-83
Configuração de porta............................................ 5-14
Correspondência do transdutor................................ 5-9
Configuração do ganho............................................ 4-8
Curva de registro.................................................... 5-71
Configurações básicas........................................... 4-12
Curva distância-amplitude...................................... 5-61
de acordo com o JIS Z3060-2002...................... 5-67
Coincidência........................................................... 5-15
COLOR................................................................... 5-33
11-6
Correção da sensibilidade............................ 5-64, 5-71
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Índice
D
Descarte de resíduos............................................... 7-6
D-DELAY (Ponto de início de exibição).................... 5-7
DIALOG
Seleção do idioma.............................................. 4-12
DAC (grupo de funções)......................................... 5-61
DAC múltipla................................................ 5-65, 5-72
DACECHO
Gravação da curva de referência....................... 5-69
DACECHO (Gravação da curva de referência)...... 5-63
DACMOD
Ativação da curva DAC de acordo com o JIS..... 5-68
DACMOD (Ativação da curva DAC)... 5-61, 5-68, 5-78
DACMOD (Ativação de DAC/TCG)........................ 5-62
DAMPING (Correspondência do transdutor)............ 5-9
DATA (grupo de funções)....................................... 5-38
DATE
Configuração da porta........................................ 5-56
dBSTEP.................................................................. 5-12
DIALOG (Seleção do idioma)................................. 5-53
DIAMET (Diâmetro externo do objeto de teste)..... 5-33
Diâmetro do objeto de teste................................... 5-33
DIR
Diretório de conjuntos de dados
armazenados.................................................. 5-38
DIR (Diretório do conjunto de dados)..................... 5-42
Diretório das funções............................................... 9-2
Display...................................................................... 4-3
Distância de projeção............................................. 5-31
Distância de projeção reduzida.............................. 5-31
DUAL
Separação pulsador-receptor............................. 5-10
Declaração da CE.................................................... 9-7
Defeitos.................................................................... 1-3
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
11-7
Índice
E
F
Eco da interface..................................................... 5-15
Fabricante................................................................. 9-8
Entradas alfanuméricas.......................................... 8-14
Faixa de ajuste
Diretório das funções............................................ 9-2
Erros......................................................................... 1-3
Espessura da parede............................................... 1-6
Espessura do material............................................ 5-33
EVAMOD (Avaliação do eco)................................. 5-58
Exclusão de um eco de referência......................... 5-27
Exibição com zoom de leitura................................ 5-46
Faixa de exibição...................................................... 5-6
Faixa de freqüência................................................ 5-13
FILLED
Exibição de eco.................................................. 5-51
Filtro de banda estreita........................................... 5-13
FINE G (Ajuste fino do ganho)..................... 5-11, 5-12
Exibição de eco...................................................... 5-51
Exibição ampliada do eco................................... 5-59
Modo de zoom...................................................... 4-3
Freqüência de repetição de pulso.......................... 5-11
Expansão de porta................................................. 5-48
Função Freeze........................................................ 5-59
FREQU (Faixa de freqüência)................................ 5-13
Funções.................................................................... 4-4
Configuração das funções.................................... 4-9
Diretório das funções............................................ 9-2
Teclas especiais.................................................. 5-59
Visão geral............................................................ 5-2
11-8
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Índice
G
Ganho....................................................................... 5-5
Ajuste fino........................................................... 5-12
Incremento............................................................ 5-5
Gravação da curva de referência................. 5-63, 5-69
Grupos de funções................................... 4-4, 4-8, 5-3
Impressora
Preparação........................................................... 6-2
Seleção do driver de impressão......................... 5-55
Informações adicionais
Armazenamento................................................. 5-39
Informações de segurança....................................... 1-2
Inicialização.............................................................. 3-8
Inicialização básica.................................................. 3-8
H
HORN
Alarme acústico.................................................. 5-58
Instrumento
Cuidados com o instrumento................................ 7-2
Intensidade............................................................. 5-10
Interfaces
Interface de E/S.................................................... 8-4
Interface RS 232................................................... 8-6
I
Idioma........................................................... 4-12, 5-53
Iluminação traseira................................................. 5-52
Impressão................................................................. 8-8
Impressão dos dados............................................... 6-2
USM 35X
J
JDAC (grupo de funções)....................................... 5-67
Emissão 06, 11/2007
11-9
Índice
L
MEAS-P1 a P4......................................................... 4-5
Largura das portas................................................. 5-16
Medição.................................................................. 5-23
LCD
Esquema de cores.............................................. 4-16
MEM (grupo de funções)........................................ 5-34
Modo de zoom.......................................................... 4-3
LCD (grupo de funções)......................................... 5-50
MSEL (grupo de funções)...................................... 5-49
LIGHT
Iluminação traseira do LCD................................ 5-52
MTLVEL (Velocidade do som).................................. 5-7
Limites...................................................................... 1-5
Linha......................................................................... 4-5
Linha de medição........................................... 4-5, 5-46
Configuração...................................................... 5-49
Lista de peças de reposição................................... 9-10
Lógica da avaliação das portas.............................. 5-15
N
Níveis de operação
Visão geral............................................................ 5-2
O
OFFSET
Distância de curva DAC múltipla.............. 5-65, 5-72
M
MAGNIFY
Expansão de porta.............................................. 5-48
OFFSET (Distância de curvas DAC
múltipla)................................................. 5-65, 5-72
Manutenção.............................................................. 7-5
11-10
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Índice
P
PULS (grupo de funções)......................................... 5-9
P-DELAY (Retardo do transdutor)............................ 5-8
Pacote padrão.......................................................... 2-3
R
Ponto de início de exibição....................................... 5-7
RANGE (Faixa de exibição)..................................... 5-6
Ponto de medição................................................... 5-17
Reciclagem............................................................... 7-6
Porta de início do eco................................... 5-14, 5-15
Display ampliadoValor de medição....................... 4-5
RECORD (Gravação da curva de
referência)............................................. 5-62, 5-69
Portas..................................................................... 5-14
Largura............................................................... 5-16
Ponto inicial......................................................... 5-16
RECTIFY (Retificação)........................................... 5-13
Posição X............................................................... 5-40
POWER (Intensidade)............................................ 5-10
Recuperação de um conjunto de dados................. 5-36
RECV (grupo de funções)...................................... 5-11
REFECHO.............................................................. 5-25
REFMOD................................................................ 5-25
PREVIEW
Visualização do conjunto de dados.................... 5-38
REJECT.................................................................. 5-12
PREVIEW (Visualização do conjunto de dados).... 5-41
Relatório de teste..................................................... 6-3
PRF-MOD
Freqüência de repetição de pulso....................... 5-11
Requisitos de teste................................................... 1-4
PRINTER (Impressora para o relatório de teste)... 5-55
Restauração............................................................. 3-8
Retificação.............................................................. 5-13
Profundidade.......................................................... 5-31
USM 35X
Emissão 06, 11/2007
11-11
Índice
S
Soquete Lemo.......................................................... 8-5
S-DISP..................................................................... 4-5
Soquete sub-D.......................................................8-6S
S-DISP (Exibição com zoom de leitura)................. 5-46
Saída analógica.............................................. 5-57, 8-5
T
Salvamento de dados............................................. 5-34
SCHEME................................................................ 5-51
T-CORR
Correção de transferência (DAC)....................... 5-64
Correção de transferência (JDAC)..................... 5-71
Correção de transferência (DGS)....................... 5-83
Seleção das unidades de medição........................ 5-54
Taxa de transmissão de dados............................... 5-55
Separação pulsador-receptor................................. 5-10
Serviço..................................................................... 9-8
TCG........................................................................ 5-62
Curva de registro................................................ 5-71
SETTING
Lista de funções.................................................. 5-42
Tecla COPY
Atribuição............................................................ 5-55
Símbolos
LED..................................................................... 5-60
Neste manual...................................................... 1-11
Símbolos de status............................................. 5-60
Teclas....................................................................... 4-6
Teclas especiais.................................................. 5-59
SCALE.................................................................... 5-52
Sincronização da transmissão............................... 8-12
Sintaxe................................................................... 8-11
11-12
Tela. .......................................................................... 4-3
Temperatura............................................................. 1-6
Testes ultra-sônicos.................................................. 1-3
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
Índice
TESTINF
Informações adicionais para conjuntos de dados
armazenados.................................................. 5-38
U
TESTINF (Armazenamento de informações
adicionais)....................................................... 5-39
UNIT
Unidades de medição......................................... 5-54
THICKNE
Espessura do material........................................ 5-32
THICKNE (Espessura do material)........................ 5-33
Limite das portas................................................ 5-16
TIME
Configuração da hora......................................... 5-56
TOF
Seleção do ponto de medição............................ 5-44
Transferência de conjuntos de dados..................... 8-15
Treinamento do operador......................................... 1-4
TRIG (grupo de funções)........................................ 5-31
Troca de dados......................................................... 8-7
USM 35X
Unidades................................................................ 4-13
V
VEL1 (Velocidade fixa do som).............................. 5-47
Velocidade do som................................................... 5-7
Versões do instrumento............................................ 1-8
VGA........................................................................ 5-51
X
X-VALUE
Do transdutor...................................................... 5-32
Emissão 06, 11/2007
11-13
11-14
Emissão 06, 11/2007
USM 35X
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