USM 35X Manual de Operação e Referência Técnica Ident. no. 48 001 Esta Emissão 06, 11/2007 se aplica às seguintes versões do software: USM 35X V.01.00.7x com opção de Data Logger V.01.01.7x USM 35X DAC V.01.10.7x com opção de Data Logger V.01.11.7x USM 35X S com opção de Data Logger V.01.21.7x V.01.20.7x Sujeito a alteração sem aviso prévio. Primeiro nível de operação Alteração do nível de operação: Seleção do grupo de funções: Seleção da função: BASE PULS RECV aGAT bGAT MEM DATA Segundo nível de operação CAL REF* TRIG Terceiro nível de operação MEAS MSEL LCD AWS ou * DGS ou * DAC/ JDAC H Observações: Como um recurso padrão, o grupo de funções REF pode mudar para o grupo de funções AWS. Com o USM 35X DAC, também existe o grupo adicional de funções DAC/JDAC; com o USM 35X S, os grupos de funções DAC/JDAC e DGS estão disponíveis. CFG1 CFG2 O caractere > após uma função indica uma atribuição dupla. Símbolos de status Funções das teclas Símbolo Tecla Descrição Função * A memória do display é ativada (congelar), o display é armazenado. Ligar e desligar a unidade ! Transferência de dados ativa, impressão ou controle remoto Tamanho do passo para configuração do ganho Indicador de carga da bateria (status da carga restante em passos de 10 %) Armazenamento (congelamento) do display da tela Exibição ampliada do eco em toda a tela F TOF é definido como flank [flanco]. P TOF é definido como peak [pico]. J TOF é definido como jflank [flanco j] Impressão ou transferência dos dados T A função T-CORR (correção de transferência) está ativa Gravação dos valores medidos, salvamento dos dados R O eco de referência foi gravado A A função ATT-OBJ/ATT-REF (atenuação do som) está ativa Alteração do nível de operação Seleção do grupo de funções Seleção da função LED Símbolo Descrição Alarme da porta A função REJECT está ativa A função DUAL (separação pulsadorreceptor) está ativa A R D Conteúdo 1 Introdução............................................1-1 1.1 Informações de segurança...................... 1-2 Baterias...................................................... 1-2 Software..................................................... 1-2 Defeitos/erros e tensões excepcionais...... 1-3 1.2 Informações importantes sobre teste ultra‑sônico............................................... 1-3 Pré-condições para teste com equipamento de teste ultra-sônico............. 1-3 Treinamento do operador........................... 1-4 Requisitos técnicos dos testes................... 1-4 Limites de testes........................................ 1-5 Medição ultra-sônica de espessura de paredes...................................................... 1-5 Efeito do material do objeto de teste.......... 1-5 Efeito das variações de temperatura......... 1-6 Medição da espessura restante da parede................................................... 1-6 Avaliação ultra-sônica das falhas............... 1-6 USM 35X Método do limite da falha........................... 1-6 Método de comparação de eco.................. 1-7 1.3 A família USM 35X.................................... 1-8 As diferentes versões do instrumento........ 1-8 Recursos especiais.................................... 1-9 1.4 Como usar este manual . ..................... 1-10 1.5 Layout e apresentação neste manual..................................................... 1-11 Símbolos de Cuidado e Observação....... 1-11 Listagens.................................................. 1-11 Passos da operação................................ 1-11 2 Pacote padrão e acessórios...............2-1 2.1 Pacote padrão........................................... 2-3 2.2 Acessórios recomendados..................... 2-5 Emissão 06, 11/2007 V Conteúdo 3 Primeiro contato..................................3-1 3.1 Alimentação de energia........................... 3-2 Operação com a unidade de alimentação de energia.................................................. 3-2 Operação com baterias.............................. 3-3 Carregamento das baterias........................ 3-5 3.2 Conexão a um transdutor........................ 3-7 3.3 Como iniciar o USM 35X.......................... 3-8 Como ligar.................................................. 3-8 Inicialização básica.................................... 3-8 Linhas de informação na tela de inicialização................................................ 3-8 4 Princípios de operação.......................4-1 4.1 Controles do operador............................ 4-2 4.2 Display da tela.......................................... 4-3 Funções no display.................................... 4-4 Outras exibições........................................ 4-5 VI 4.3 Teclas e botões rotativos......................... 4-6 Teclas de função ....................................... 4-6 Tecla Lig./desl............................................. 4-6 Teclas especiais ........................................ 4-7 Botões rotativos......................................... 4-8 4.4 Conceito de operação.............................. 4-8 Configuração das funções......................... 4-9 Operação alternativa sem botões rotativos.................................................... 4-10 4.5 Configurações básicas importantes.... 4-12 Seleção do idioma.................................... 4-12 Seleção de unidades................................ 4-13 Configuração da data............................... 4-14 Configuração da hora............................... 4-15 4.6 Configurações básicas do display....... 4-16 Seleção do esquema de cores................. 4-16 Configuração da luminosidade................. 4-16 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Conteúdo 5 Operação..............................................5-1 5.1 Visão geral das funções.......................... 5-2 Grupos de funções do primeiro nível de operação.................................................... 5-3 Grupos de funções do segundo nível de operação.................................................... 5-3 Grupos de funções do terceiro nível de operação.................................................... 5-4 5.2 Configuração do ganho........................... 5-5 Definição do incremento em dB para o ganho...................................................... 5-5 5.3 Ajuste da faixa de exibição (grupo de funções BASE)......................................... 5-6 RANGE (Faixa de exibição) ...................... 5-6 MTLVEL (Velocidade do som).................... 5-7 D-DELAY (Ponto de início de exibição)..... 5-7 P-DELAY (Retardo do transdutor).............. 5-8 USM 35X 5.4 Ajuste do pulsador (grupo de funções PULS)........................................................ 5-9 DAMPING (Correspondência do transdutor)............................................. 5-9 POWER (Intensidade).............................. 5-10 DUAL (Separação pulsador-receptor)...... 5-10 PRF-MOD (Freqüência de repetição de pulso).................................................. 5-11 5.5 Ajuste do receptor (grupo de funções RECV)...................................................... 5-11 FINE G (Ajuste fino do ganho)................. 5-12 dBSTEP................................................... 5-12 REJECT................................................... 5-12 FREQU (Faixa de freqüência).................. 5-13 RECTIFY (Retificação)............................. 5-13 5.6 Configuração das portas (grupos de funções aGAT e bGAT).......................... 5-14 Tarefas das portas.................................... 5-14 aLOGIC/bLOGIC (Lógica da avaliação das portas)............................................... 5-15 Emissão 06, 11/2007 VII Conteúdo aSTART/bSTART (Pontos iniciais das portas)............................................... 5-16 aWIDTH/bWIDTH (Largura das portas)...................................................... 5-16 aTHRSH/bTHRSH (Limite de resposta e medição das portas).............................. 5-16 5.7 Calibração do USM 35X......................... 5-17 Calibração da escala horizontal............... 5-17 Seleção do ponto de medição.................. 5-17 Calibração com transdutores de feixe angular e reto........................................... 5-18 Calibração com transdutores de elemento duplo (TR)................................ 5-21 5.8 Medição................................................... 5-23 Observações gerais................................. 5-23 5.9 Medição da diferença em dB (grupo de funções REF)........................ 5-25 Gravação de um eco de referência.......... 5-26 Exclusão de um eco de referência........... 5-26 Comparação de ecos............................... 5-27 VIII 5.10Classificação de soldas (grupo de funções AWS)....................... 5-28 Classificação de soldas de acordo com a AWS.............................................. 5-28 5.11Cálculo da posição da falha (grupo de funções TRIG)....................... 5-31 ANGLE (Ângulo de incidência)................ 5-32 X-VALUE (Valor X do transdutor)............. 5-32 COLOR..................................................... 5-33 THICKNE (Espessura do material).......... 5-33 DIAMET (Diâmetro externo do objeto de teste).................................................... 5-33 5.12Salvamento dos dados (grupo de funções MEM)......................................... 5-34 Armazenamento de um conjunto de dados.................................................. 5-35 Exclusão de um conjunto de dados......... 5-35 Exclusão de todos os conjuntos de dados.................................................. 5-36 Recuperação de um conjunto de dados armazenado............................. 5-36 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Conteúdo 5.13Gerenciamento do conjunto de dados (grupo de funções DATA)...................... 5-38 TESTINF (Armazenamento de informações adicionais)........................... 5-39 PREVIEW (Visualização do conjunto de dados)................................................. 5-41 DIR (Diretório do conjunto de dados)....... 5-42 SETTING (Lista de funções).................... 5-42 5.14Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste.................................. 5-43 TOF (Seleção do ponto de medição)....... 5-44 S-DISP (Exibição com zoom de leitura)...................................................... 5-46 MAGNIFY (Expansão de porta)............... 5-48 A-Scan (Configuração do A-scan)........... 5-48 Configuração da linha de medição........... 5-49 Configuração da exibição......................... 5-50 FILLED [PREENCHIDO] (Modo de exibição de eco)....................... 5-51 USM 35X VGA.......................................................... 5-51 SCHEME.................................................. 5-51 LIGHT (iluminação traseira do LCD)........ 5-52 SCALE (Configuração da linha de medição).............................................. 5-52 5.15Configuração geral................................ 5-53 DIALOG (Seleção do idioma)................... 5-53 UNIT (Seleção das unidades de medição).................................................. 5-54 BAUD-R (Taxa de transmissão de dados)................................................. 5-55 PRINTER (Impressora para o relatório de teste)................................................... 5-55 COPYMOD (Atribuição da tecla )........ 5-55 TIME/DATE (Configuração da hora e data)...................................................... 5-56 ANAMOD ................................................ 5-57 HORN....................................................... 5-58 EVAMOD (Avaliação do eco)................... 5-58 Emissão 06, 11/2007 IX Conteúdo 5.16Outras funções com teclas especiais................................................. 5-59 Freeze...................................................... 5-59 Zoom da exibição do eco......................... 5-59 A tecla ................................................. 5-59 5.17Símbolos de status e LEDs................... 5-60 Símbolos de status................................... 5-60 LEDs........................................................ 5-60 5.18Curva distância-amplitude (somente USM 35X DAC e USM 35S).................... 5-61 DACMOD (Ativação de DAC/TCG).......... 5-62 DACECHO (Curva de referência de gravação)................................................. 5-63 T-CORR (Correção da sensibilidade)....... 5-64 OFFSET (Distância de curva DAC múltipla).................................................... 5-65 Avaliação de eco com DAC..................... 5-65 X 5.19Curva distância-amplitude de acordo com o JIS Z3060-2002 (somente USM 35X DAC e USM 35S).................... 5-67 DACMOD (Ativação da DAC de acordo com o JIS)................................................ 5-68 DACECHO (Curva de referência de gravação).................................................... 69 BOLDLI (Seleção de uma curva de registro).................................................... 5-71 T-CORR (Correção da sensibilidade)....... 5-71 OFFSET (Distância de curva DAC múltipla).................................................... 5-72 Avaliação de eco com curva DAC............ 5-72 5.20Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S).................... 5-74 Medição com DGS................................... 5-74 Avaliação pelo método DGS.................... 5-76 Seleção do modo DGS............................ 5-78 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Conteúdo Configurações padrão para a medição DGS.......................................................... 5-78 Gravação do eco de referência e exibição da curva DGS............................ 5-80 Avaliação dos refletores........................... 5-81 Correção por transferência...................... 5-83 Atenuação do som................................... 5-83 Bloqueios, erros, mensagens................... 5-86 7 Manutenção e cuidados......................7-1 6 Documentação.....................................6-1 7.4 Reciclagem............................................... 7-6 Visão geral do dispositivo.......................... 7-6 Materiais para descarte separado.............. 7-8 Outros materiais e componentes............. 7-10 Reciclagem dos dados do dispositivo principal.................................................... 7-12 6.1 Impressão de dados................................ 6-2 Preparação da impressora......................... 6-2 Preparação do USM 35X........................... 6-2 Impressão.................................................. 6-3 7.1 Cuidados com o instrumento................. 7-2 7.2 Cuidados com as baterias....................... 7-3 Cuidados com as baterias.......................... 7-3 Carregamento das baterias........................ 7-3 Como manusear baterias alcalinas............ 7-4 7.3 Manutenção.............................................. 7-5 6.2 Documentação com o UltraDOC............. 6-4 USM 35X Emissão 06, 11/2007 XI Conteúdo 8 Interfaces e periféricos.......................8-1 Outros códigos de controle remoto.......... 8-24 Códigos de controle para botões rotativos/teclas de função........................ 8-26 8.1 Interfaces.................................................. 8-2 8.2 Interface.................................................... 8-4 Atribuição do contato do soquete LEMO-1-B................................................... 8-5 9 Apêndice..............................................9-1 8.3 Interface RS 232....................................... 8-6 Atribuição do contato do soquete sub-D . ....................................................... 8-6 9.2 Declaração de conformidade da CE....... 9-7 8.4 Interface RGB........................................... 8-7 8.5 Troca de dados......................................... 8-7 Conexão de uma impressora ou computador................................................ 8-7 Ativação da comunicação serial................. 8-8 Impressão dos dados................................. 8-8 9.1 Diretório das funções.............................. 9-2 9.3 Endereços do fabricante/ serviço........... 9-8 9.4 Lista de peças de reposição................. 9-10 10Alterações..........................................10-1 11Índice..................................................11-3 8.6 Controle remoto....................................... 8-9 Sintaxe e sincronização........................... 8-11 Funções e códigos de controle remoto ..................................................... 8-17 XII Emissão 06, 11/2007 USM 35X Introdução USM 35X Emissão 06, 11/2007 1 1-1 Introdução Informações de segurança 1.1 Informações de segurança Baterias O USM 35X foi projetado e testado de acordo com a DIN EN 61 010 Parte 1, 2001, Requisitos de segurança para equipamentos elétricos de medição, controle e uso em laboratório e estava tecnicamente em condição perfeitamente segura e sem falha quando saiu da fábrica. Para manter essa condição e garantir uma operação segura, você deverá ler com urgência as seguintes informações de segurança antes de colocar o instrumento em operação. Para a operação do USM 35X com bateria, é recomendável o uso de uma bateria de íons de lítio. Também é possível a operação com baterias alcalinas, células de NIMH ou NICd. Devem ser usados para operação com bateria somente os produtos que nós recomendamos. Você pode carregar a bateria de íons de lítio no próprio instrumento ou em um carregador de bateria externo. Se desejar usar células de NiMH ou NiCd, poderá carregálas somente em um carregador de bateria externo. Assim que você conectar a unidade de alimentação de energia ao USM 35X, a alimentação de energia por bateria será interrompida. Se uma bateria de íons de lítio for inserida, o processo de carregamento iniciará automaticamente quando o instrumento for conectado à alimentação da rede elétrica. Consulte o capítulo 3.1 sobre alimentação de energia e o capítulo 7 sobre como manusear baterias. A Cuidado: O USM 35X é um instrumento para teste de materiais. Não é permitido o uso em aplicações médicas ou para outras finalidades! O USM 35X pode ser usado somente em ambientes industriais! O USM 35X é à prova d'água de acordo com o IP 66. O USM 35X pode ser operado com baterias ou com uma unidade de alimentação de energia. A unidade de alimentação de energia tem segurança elétrica classe II. 1-2 Software De acordo com o atual estado da arte, um software nunca é totalmente isento de erros. Antes de usar qualquer equipamento de teste controlado por software, certifique-se de que as funções necessárias estejam funcionando perfeitamente na combinação desejada. Emissão 06, 11/2007 USM 35X Introdução Informações de segurança Se tiver alguma pergunta sobre o uso do equipamento de teste, entre em contato com o representante mais próximo da GE Inspection Technologies. Defeitos/erros e tensões excepcionais Se houver motivos para acreditar que não é mais possível operar com segurança o USM 35X, será necessário desconectar o instrumento e protegê-lo contra novas conexões não intencionais. Se for necessário remova as baterias. Por exemplo, uma operação segura não é mais possível • se o instrumento apresentar danos visíveis, • se o instrumento não estiver mais funcionando em perfeitas condições, • após armazenamento prolongado em condições adversas (p.ex. temperaturas excepcionais e/ou umidade do ar especialmente alta ou condições ambientais corrosivas), • após ter sido submetido a tensões altas durante o transporte. USM 35X 1.2 Informações importantes sobre teste ultra-sônico Leia as informações a seguir antes de usar o USM 35X. É importante entender e observar essas informações para evitar erros do operador que possam resultar em resultados de teste falsos. Isso poderá causar lesões corporais ou danos à propriedade. Pré-condições para teste com equipamento de teste ultra-sônico Este manual de operação contém informações essenciais sobre como operar o equipamento de teste. Além disso, existem diversos fatores que afetam os resultados de teste. Uma descrição desses fatores ficaria fora do escopo de um manual de operação. Portanto, a lista a seguir menciona somente as três condições mais importantes para uma inspeção ultra-sônica segura e confiável: • o treinamento do operador • o conhecimento de requisitos e limites técnicos especiais para testes • a escolha do equipamento de teste apropriado. Emissão 06, 11/2007 1-3 Introdução Informações importantes sobre testes ultra-sônicos Treinamento do operador Requisitos técnicos dos testes A operação de um dispositivo de teste ultra-sônico exige treinamento adequado em métodos de teste ultra-sônico. Todos os testes ultra-sônicos estão sujeitos a requisitos técnicos específicos para testes. Os mais importantes são: • a definição do escopo da inspeção • a escolha do método de teste apropriado • a avaliação das propriedades do material • a determinação dos limites para gravação e avaliação. Por exemplo, um treinamento apropriado abrange um conhecimento adequado: • da teoria da propagação do som • dos efeitos da velocidade do som no material de teste • do comportamento da onda sônica nas interfaces entre materiais diferentes • da propagação do feixe sônico • da influência da atenuação sônica no objeto de teste e da influência da qualidade da superfície do objeto de teste. A falta desse conhecimento pode resultar em resultados falsos de teste com conseqüências imprevisíveis. Por exemplo, você pode entrar em contato com sociedades ou organizações de END (Ensaios Não Destrutivos) no seu país (DGZfP na Alemanha; ASNT nos EUA) ou também com a GE Inspection Technologies, para obter informações sobre as possibilidades existentes de treinamento de inspetores ultra-sônicos assim como sobre as qualificações e certificados que poderão ser obtidos no final. 1-4 É tarefa dos que têm responsabilidade geral pelos testes assegurar que o inspetor esteja totalmente informado sobre esses requisitos. A melhor base para essas informações é a experiência com objetos de teste idênticos. Também é essencial que o inspetor entenda de forma clara e completa as especificações relevantes do teste. A GE Inspection Technologies fornece regularmente cursos especializados de treinamento no campo de testes ultra-sônicos. As datas programadas para esses cursos serão informadas mediante solicitação. Emissão 06, 11/2007 USM 35X Introdução Informações importantes sobre testes ultra-sônicos Limites de testes As informações obtidas dos testes ultra-sônicos se referem somente às partes do objeto de teste que são cobertas pelo feixe sônico do transdutor usada. Deve-se ter extremo cuidado ao aplicar conclusões das partes testadas às partes não testadas do objeto de teste. Em geral, essas conclusões são possíveis somente nos casos em que existe uma experiência extensiva e métodos estatísticos comprovados de aquisição de dados disponíveis. O feixe sônico pode ser completamente refletido a partir de superfícies limítrofes no interior do objeto de teste de forma que falhas e pontos de reflexão que fiquem a uma profundidade maior permaneçam não detectados. Portanto, é importante certificar-se de que todas as áreas que devem ser testadas no objeto de teste sejam cobertas pelo feixe sônico. Medição ultra-sônica de espessura de paredes Todas as medições ultra-sônicas de espessura de paredes se baseiam em uma medição do tempo de USM 35X vôo. Resultados exatos das medições exigem uma velocidade do som constante no objeto de teste. Nos objetos de teste feitos de aço, mesmo compostos por ligas variadas, essa condição é atendida em sua maior parte. A variação na velocidade do som é tão pequena que é importante somente para medições de alta precisão. Em outros materiais como, por exemplo, materiais não ferrosos ou plásticos, as variações na velocidade do som podem ser ainda maiores, afetando assim a exatidão da medição. Efeito do material do objeto de teste Se o material do objeto de teste não for homogêneo, o som poderá se propagar em diferentes velocidades em partes distintas dos objetos de teste. Uma velocidade média do som deve ser levada em consideração para a calibração da faixa. Isso é alcançado por meio de um bloco de referência cuja velocidade do som corresponde à velocidade média do som do objeto de teste. Se forem esperadas variações significativas na velocidade do som, então a calibração do instrumento deverá ser reajustada para os valores reais da velocidade do som em intervalos mais curtos de tempo. Se isso não for feito, poderão ocorrer leituras de espessura falsas. Emissão 06, 11/2007 1-5 Introdução Informações importantes sobre testes ultra-sônicos Efeito das variações de temperatura Avaliação ultra-sônica das falhas A velocidade do som no interior do objeto de teste também varia como função da temperatura do material. Isso pode ocasionar erros significativos nas medições se o instrumento tiver sido calibrado com um bloco de referência frio e for então usado em um objeto de teste morno ou quente. Esses erros de medição podem ser evitados aquecendo o bloco de referência até a temperatura antes da calibração ou usando um fator de correção obtido nas tabelas. Na prática de teste atual, existem basicamente dois métodos diferentes para avaliação de falhas: Medição da espessura restante da parede A medição da espessura restante da parede nos componentes da planta como, por exemplo, tubos, tanques e vasos de pressão de todos os tipos que sofrem corrosão ou erosão a partir da parte interna, exigem um medidor perfeitamente adequado e cuidados especiais para manusear do transdutor. Os inspetores devem estar sempre informados sobre as espessuras nominais das paredes correspondentes e sobre a quantidade provável de perdas na espessura da parede. 1-6 Se o diâmetro do feixe sônico for menor que a extensão da falha, então o feixe poderá ser usado para explorar os limites da falha e determinar sua área. Entretanto, se o diâmetro do feixe sônico for maior que o tamanho da falha, a resposta máxima do eco a partir da falha deverá ser comparada à resposta máxima do eco a partir da falha artificial fornecida para fins de comparação. Método do limite da falha Quanto menor o diâmetro do feixe sônico do transdutor, com mais exatidão poderão ser determinados os limites (e, portanto, a área da falha) pelo método do limite da falha. Entretanto, se o feixe sônico for relativamente amplo, a área determinada da falha poderá diferir significativamente da área real da falha. Portanto, devese tomar cuidado para selecionar um transdutor que forneça um feixe suficientemente estreito na posição da falha. Emissão 06, 11/2007 USM 35X Introdução Informações importantes sobre testes ultra-sônicos Método de comparação de eco O eco de uma pequena refletor natural é normalmente menor que o eco de uma refletor artificial para comparação, p.ex. uma refletor de disco circular do mesmo tamanho. Isso se deve, por exemplo, à rugosidade da superfície de uma falha natural, ou ao fato de que o feixe não incide sobre ela nos ângulos corretos. Se esse fato não for levado em consideração quando da avaliação de descontinuidades naturais, existe o perigo de subestimar a magnitude delas. No caso de descontinuidades muito irregulares como, por exemplo, rechupe em peças fundidas, é possível que a dispersão do som que ocorre na superfície limítrofe da falha seja tão forte que não ocorra geração de eco. Nesses casos, um método de avaliação diferente deverá ser escolhido como, por exemplo, o uso de atenuação do eco fundo na atenuação. A sensibilidade à distância do eco da descontinuidade desempenha um papel importante no teste de componentes grandes. Deve-se ter cuidado para escolher falhas artificiais para comparação que sejam regidas o máximo possível pelas mesmas "leis de distância" que as falhas naturais que serão avaliadas. USM 35X A onda ultra-sônica é atenuada em qualquer material. Essa atenuação sônica é muito baixa como, por exemplo, em partes feitas de aço com granulação fina, assim como em muitas partes pequenas feitas de outros materiais. Entretanto, se a onda sônica percorrer distâncias maiores através do material, poderá ocorrer uma atenuação sônica cumulativa alta, mesmo com coeficientes de atenuação pequenos. Existe então o perigo dos ecos das falhas naturais parecerem pequenos demais. Por esse motivo, deve-se sempre fazer uma estimativa dos efeitos da atenuação no resultado da avaliação e levá-la em consideração, quando aplicável. Se o objeto de teste apresentar uma superfície rugosa, parte da energia sônica incidente será dispersada na superfície do objeto e não estará disponível para o teste. Quanto maior for essa dispersão inicial, os ecos das falhas aparecerão menores e mais erros irão ocorrer no resultado da avaliação. Portanto, é importante levar em consideração o efeito das superfícies do objeto de teste na altura do eco (correção de transferência). Emissão 06, 11/2007 1-7 Introdução A família USM 35X 1.3 A família USM 35X As diferentes versões do instrumento O USM 35X é um detector ultra-sônico de falhas leve e compacto especialmente adequado para • localização e avaliação de defeitos de material, • medição de espessuras de paredes, • salvamento e documentação de resultados de teste. Com faixa de freqüência de 0,5 a 20 MHz e faixa de calibração máxima de 10 m (aço), o USM 35X foi projetado para ser usado em peças grandes e em medições de alta resolução. 1-8 O USM 35X está disponível em diversas versões que foram projetadas para aplicações diferentes. • USM 35X Versão padrão para aplicações universais de testes ultra-sônicos. • USM 35X DAC As diversas curvas DAC (curvas de correção distância amplitude) e o ganho corrigido por tempo permitem uma avaliação da amplitude do eco orientada por campo de acordo com quase todas as especificações internacionais de testes. • USM 35X S O modo de avaliação DGS além de múltiplas curvas DAC e do TCG. As curvas DGS são armazenadas para todas as sondas de um único elemento e de faixa estreita; a avaliação da amplitude é realizada em dB acima da curva DAC ou por tamanho do refletor equivalente (ERS, equivalent reflector size). • Opção de Data Logger [Registrador de dados] Esta opção está disponível em todas as versões do USM 35X e é usada na gravação e documentação de leituras de espessuras. Emissão 06, 11/2007 USM 35X Introdução A família USM 35X Recursos especiais • peso baixo (2,2 kg incluindo a bateria de íons de lítio) e tamanho compacto • maleta do instrumento à prova d'água com classe de proteção IP66 • tempo de operação longo (> 12 horas) por meio de bateria de íons de lítio com possibilidade de carregamento interno e externo • fácil de manusear – equipado com um suporte não deslizante, também usado como alça • botões rotativos para ajuste direto do ganho assim como para alteração da função atualmente selecionada • duas portas independentes para obter medições exatas de espessura de paredes a partir da superfície da peça até o primeiro eco ou entre os dois ecos de parede traseira, inclusive a medição em peças revestidas com uma resolução de 0,01 mm (até 100 mm), relativa ao aço • porta de ampliação: expansão da faixa de portas em toda a largura da tela • visor colorido 1/4 VGA-TFT, 5,7" para exibir os sinais digitalizados (320 × 240 pixels, 115 × 86 mm) • interface VGA para conexão de um monitor externo USM 35X • exibição em cores das portas para distinguir com mais facilidade • geometria da reflexão facilmente reconhecível quando usando sondas de feixe angular pela variação de A-scan ou da cor do plano de fundo em cada ponto de deflexão • memória dos dados: 800 conjuntos de dados, incluindo descrição alfanumérica, possibilidade de documentação através de uma impressora • faixa de calibração maior: até 9999 mm (aço), dependendo da faixa de freqüência • calibração de dois pontos semi-automática • freqüência de repetição de pulso variável em dez passos para evitar ecos fantasmas no teste de peças grandes • seleção da faixa de freqüência para a sonda conectada • modo de exibição do sinal: retificação de onda completa, meia-onda positiva ou meia-onda negativa e radiofreqüência • exibição de 4 leituras mais 1 leitura com zoom no A-scan, configurável pelo usuário Emissão 06, 11/2007 1-9 Introdução Como usar este manual 1.4 Como usar este manual O presente manual de operação se aplica a todas as versões de instrumentos do USM 35X. As diferenças nas funções ou os valores dos ajustes são sempre marcados. Antes de operar o USM 35X pela primeira vez, é absolutamente necessário ler os capítulos 1, 3 e 4 deste manual. Eles darão informações sobre as preparações necessárias para o instrumento, fornecerão uma descrição de todas as teclas e exibições das telas e explicarão o princípio da operação. As especificações/Especificações técnicas de acordo com a EN 12668-1 para a família USM 35X podem ser encontradas no anexo no final deste manual de operação. A opção de Data Logger [Registrador de dados], que pode ser aplicada a todas as versões do USM 35X, está descrita em um capítulo próprio – no final do manual de operação. Todas as funções relativas ao Data Logger e ao monitor de tolerância estão descritas aqui. Ao mesmo tempo, o manual de operação padrão se aplica a todas as outras funções. Ao fazer isso, você evitará quaisquer erros ou falhas do instrumento e será capaz de usar a faixa completa de funções do instrumento. Você encontrará as alterações mais recentes feitas neste manual de operação no capítulo 10 Alterações. Ele descreve as correções que se tornaram necessárias no curto prazo e ainda não foram incluídas no manual geral. Se não for necessária nenhuma alteração, este capítulo ficará vazio. 1-10 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Introdução Layout e apresentação deste manual 1.5 Layout e apresentação neste manual Para facilitar o uso deste manual, todos os passos da operação, observações etc., são sempre apresentados da mesma forma. Isso ajudará a encontrar rapidamente informações individuais. Listagens As listagens são apresentadas na seguinte forma: • Variante A • Variante B • ... Passos da operação Símbolos de Cuidado e Observação Os passos da operação são exibidos como mostrado no exemplo a seguir: A Cuidado: O símbolo Cuidado indica peculiaridades e aspectos especiais na operação que poderiam afetar a exatidão dos resultados. – Solte os dois parafusos na parte inferior. – Remova a tampa. – ... H Observação: Observação contém, por exemplo, referências a outros capítulos e recomendações especiais para uma função. USM 35X Emissão 06, 11/2007 1-11 1-12 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Pacote padrão e acessórios USM 35X Emissão 06, 11/2007 2 2-1 Pacote padrão e acessórios Este capítulo fornece informações sobre o pacote padrão e os acessórios disponíveis para o USM 35X. Descreve • os acessórios incluídos no pacote padrão, • os acessórios recomendados. 2-2 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Pacote padrão e acessórios Pacote padrão 2.1 Pacote padrão Código do produto Descrição Kit de testes ultra-sônicos constituído de: USM 35X Detector ultra-sônico compacto de falhas, versão básica com conectores LEMO-1-TRIAX 36 060 ou com conectores BNC 36 061 ou USM 35X DAC Detector ultra-sônico compacto de falhas, versão DAC com conectores LEMO-1-TRIAX ou com conectores BNC ou USM 35X S Detector ultra-sônico compacto de falhas, DAC/TCG e avaliação DGS com conectores LEMO-1-TRIAX ou com conectores BNC USM 35X Emissão 06, 11/2007 Número da ordem 36 062 36 063 36 064 36 065 2-3 Pacote padrão e acessórios 2-4 Pacote padrão Código do produto Descrição UM 30 Maleta de transporte Alimentação de energia CA/carregador de bateria Manual de operação em inglês Emissão 06, 11/2007 Número da ordem 35 654 102 163 48 001 USM 35X Pacote padrão e acessórios Acessórios recomendados 2.2 Acessórios recomendados Código do produto Descrição Manual de operação em alemão 48 002 Manual de operação em francês 48 003 Manual de operação em espanhol 48 004 Manual de operação em japonês 48 005 Manual de operação em chinês 48 006 Manual de operação em português LI-ION Bateria de íons de lítio NI2020, 10,8 V, 6,6 Ah DR36 Carregador de bateria para carregamento externo da bateria de íons de lítio 35 297 NCA 1-6 6 células de NiCd, 3 Ah (como alternativa para a de íons de lítio) 25 810 Energy 16 Carregador rápido de mesa para carregamento externo de células de NiMH ou NiCd 101 729 UM 32 Bolsa de proteção incluindo alça de pescoço 35 655 UD 20 Cabo para computador, 25 pinos (computador), 9 pinos (instrumento) 32 291 USM 35X Emissão 06, 11/2007 Número da ordem 102 208 2-5 Pacote padrão e acessórios 2-6 Acessórios recomendados Código do produto Descrição UD 31 UD 30 UD 32 USB-RS UM 25 UM 31 UM 28 D UM 200 W U 100 W PZ-USM Epson LX Seiko DPU Cabo para computador, 9 pinos (computador), 9 pinos (instrumento) Cabo de impressora Seiko, 9 pinos (instrumento) / 9 pinos (impressora) Cabo de impressora Epson, 9 pinos (instrumento) / 25 pinos (impressora) Adaptador 25/9 pinos para cabo de impressora UD 19-1 no USM 35X Cabo de impressora serial paralelo (Modelo Patton 2029) Cabo adaptador RS232 – USB Cabo analógico, plugue Lemo de 8 pinos (instrumento), extremidade aberta Adaptador VGA para conexão de um monitor externo Opção: Data Logger (adaptável a todas as versões) Software de comunicação de dados UltraDOC para USM 35 024 UltraDOC 33 829 Certificado de calibração de acordo com a EN 12668-1 Impressora matricial para operação a partir da rede elétrica, folha solta e papel contínuo Impressora térmica para operação a partir da rede elétrica e com bateria Emissão 06, 11/2007 Número da ordem 34 943 18 495 34 944 16 121 101 761 35 838 35 268 35 653 35 800 35 263 17 995 17 993 USM 35X Primeiro contato USM 35X Emissão 06, 11/2007 3 3-1 Primeiro contato Alimentação de energia 3.1 Alimentação de energia Conexão do instrumento É possível operar o USM 35X com um adaptador para a unidade de alimentação externa ou com baterias. Conecte o USM 35X à saída do soquete de alimentação usando a unidade de alimentação de energia correspondente. O conector de energia fica na parte superior esquerda do USM 35X. É possível conectar o USM 35X ao sistema de alimentação da rede elétrica mesmo se ele estiver com baterias. Uma bateria descarregada é carregada nesse caso, paralelamente à operação do instrumento. – Empurre o plugue Lemo da unidade de alimentação de energia no conector de energia até ele se encaixar com um clique claramente audível. Operação com a unidade de alimentação de energia Conexão à rede elétrica A unidade de alimentação de energia é fornecida com dois cabos de energia diferentes — para o padrão da Europa e dos EUA. 3-2 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Primeiro contato Alimentação de energia – Quando remover o plugue Lemo, retire primeiro a bucha metálica no plugue para soltar a trava. A unidade de alimentação de energia é automaticamente ajustada a qualquer tensão nominal entre 90 Vca e 240 Vca. – Levante a tampa. À direita, no compartimento de bateria aberto, você verá duas molas e vários pinos de conexão. Operação com baterias Use uma bateria de íons de lítio ou 6 células C padrão (NiCd, NiMH ou células alcalinas) para a operação com bateria. É recomendável usar uma bateria de íons de lítio. Tem maior capacidade e, em conseqüência, assegura um tempo de operação mais longo para o instrumento. Colocação das baterias O compartimento de bateria fica situado na parte traseira do instrumento; a tampa é presa com 2 parafusos de fixação. – Coloque a bateria no compartimento de bateria. Para fazer isso, primeiro pressione o lado direito da bateria contra as molas do compartimento de bateria. Certifique-se de que o soquete no lado direito da bateria esteja conectado aos pinos de conexão no compartimento de bateria. – Pressione os dois parafusos de fixação do compartimento de bateria para baixo para soltá-los. USM 35X Emissão 06, 11/2007 3-3 Primeiro contato Alimentação de energia Verificação da carga da bateria com baterias de íons de lítio A bateria de íons de lítio é equipada com um indicador de carga da bateria. O indicador de carga da bateria fica na parte direita frontal da bateria. Quatro LEDs indicam o nível de carga da bateria. Verifique a carga da bateria antes de colocá-la no instrumento. O número de LEDs acesos tem o seguinte significado: • 4 LEDs – carga da bateria 100 ... 76 % ou – Coloque as baterias no compartimento de bateria e verifique a polaridade correta. • 3 LEDs – carga da bateria 75 ... 51% • 2 LEDs – carga da bateria 50 ... 26% • 1 LED – carga da bateria 25 ... 10% • 1 LED piscando – carga da bateria <10% – Feche o compartimento de bateria e aperte os parafusos de fixação. 3-4 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Primeiro contato Alimentação de energia – Pressione o botão PUSH [Empurrar] na parte frontal da bateria. Quatro LEDs indicam o nível de carga da bateria. H Observação: Também é possível verificar a carga da bateria mesmo se ela estiver localizada no compartimento de bateria do instrumento. Carregamento das baterias Você pode carregar a bateria de íons de lítio diretamente no próprio instrumento ou em um carregador de bateria externo. Um carregador externo será sempre necessário para carregar células C padrão. Carregamento interno Requisito: Indicador analógico de carga da bateria O USM 35X é equipado com um indicador analógico de carga da bateria que permite estimar o tempo de vida restante da bateria. Na linha de medição bem à direita do símbolo de bateria é exibido o nível de carregamento correspondente. O símbolo de bateria indica a carga em passos de 10 %. H Observação: Se o indicador de carga da bateria exibir uma carga de bateria baixa, você deverá fechar com urgência o seu trabalho e trocar a bateria. Deve manter uma segunda bateria ou baterias de reposição com você para o caso de não conseguir conectar o instrumento à rede elétrica. • Bateria de íons de lítio, número do pedido 102 208 • Unidade de carregamento/alimentação de energia, número do pedido 102 163 Se a bateria estiver localizada no instrumento, o processo de carregamento será iniciado automaticamente quando você conectar a unidade de alimentação de energia de encaixe. Será possível realizar inspeções ultra-sônicas e carregar a bateria ao mesmo tempo. O tempo de carregamento é de 10 horas com uma inspeção ultra-sônica simultânea. Se o instrumento não estiver sendo usado para inspeções ultra-sônicas, o tempo de carregamento é de 8 horas. Esse tempo de carregamento se aplica a temperaturas ambientes de 25 a 30°C. Leve em consideração que as baterias não são carregadas até a sua capacidade total em temperaturas mais altas. A exibição de LEDs na unidade de alimentação de energia de encaixe indica o status do processo de carregamento. USM 35X Emissão 06, 11/2007 3-5 Primeiro contato Alimentação de energia LED verde LED amarelo LED vermelho Status desligado piscando off [desativado] nenhuma bateria detectada desligado piscando escuro/brilhante piscando brilhante/escuro carregando com energia baixa desligado ligado off [desativado] carregamento rápido fase 1 piscando escuro/brilhante piscando brilhante/escuro off [desativado] carregamento rápido fase 2 ligado off [desativado] off [desativado] bateria carregada desligado off [desativado] piscando brilhante/escuro erro de temperatura, auto-reversível desligado off [desativado] ligado erro de carregamento, permanente Carregamento externo As baterias de íon de lítio podem ser carregadas por meio de um carregador de bateria externo. Recomendamos o carregador de bateria com número do pedido 35 297. Para carregar células simples de NiCd ou NiMH, é necessário o carregador de bateria externo de mesa com número do pedido 101 729. 3-6 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Primeiro contato Conexão a um transdutor 3.2 Conexão a um transdutor ao soquete do lado esquerdo (receptor, marcado com um círculo vermelho). Para preparar o USM 35X para operação, é necessário conectar um transdutor a ele. Qualquer sonda Krautkramer pode ser usada para o USM 35X, desde que o cabo apropriado esteja disponível e a freqüência de operação esteja dentro de uma faixa adequada. A Cuidado: O USM 35X está disponível com os conectores de sonda LEMO-1-TRIAX ou BNC. Se isso não for levado em consideração, a conseqüência seria uma incompatibilidade que poderia causar perdas consideráveis de energia ou mesmo distorções na forma de onda do eco. Receptor Transmissor A sonda é conectada aos soquetes pela parte direita superior na caixa do instrumento. Os dois soquetes do conector são igualmente adequados (ligados em paralelo) para a conexão de sondas equipadas com somente um elemento ultra-sônico (transdutor ultrasônico) de forma que não importa qual dos dois soquetes é usado. Quando conectar um transdutor de elemento duplo (TR) (que tem um elemento transmissor e um elemento receptor) ou duas sondas (uma transmitindo e a outra recebendo) deve-se prestar atenção para conectar o elemento transmissor ao soquete do lado direito (transmissor, marcado com um círculo preto na parte traseira da caixa do instrumento) e o elemento receptor USM 35X Emissão 06, 11/2007 3-7 Primeiro contato Como iniciar o USM 35X 3.3 Como iniciar o USM 35X Excluir os dados salvos: Como ligar Para iniciar o USM 35X, pressione a chave desl. Lig./ O display inicial do USM 35X será exibido; aqui também será possível ver a versão atual do software do instrumento. O instrumento realiza uma autoverificação e, em seguida, alterna para o modo de espera. A configuração de todos os valores das funções e as configurações básicas (idioma e unidades) são as mesmas de antes de o instrumento ser ligado. Inicialização básica No caso de o instrumento não poder mais ser operado ou de você precisar realizar uma inicialização básica (configuração de fábrica), existem duas opções: Manter os dados salvos: – Pressione as teclas e simultaneamente. A Cuidado: Todos os dados salvos serão excluídos. – Pressione as teclas e simultaneamente. O instrumento é restaurado para a configuração de fábrica (partida a frio). Na tela de inicialização a mensagem “Basic Initialization” [Inicialização básica] será exibida e a unidade será reinicializada e restaurada para sua configuração básica (idioma do diálogo: inglês, para obter mais detalhes sobre como selecionar o idioma, consulte o capítulo 4). Linhas de informação na tela de inicialização Você pode digitar duas linhas (cada uma com até 39 caracteres) para fins de informação na tela de inicialização. Para isso use a função remota (códigos I1 e I2, consulte o capítulo 8). O instrumento inicializa com a configuração padrão, mas todos os conjuntos de dados armazenados permanecerão inalterados (partida a quente). 3-8 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Princípios de operação USM 35X Emissão 06, 11/2007 4 4-1 Princípios de operação Controles do operador 4.1 Controles do operador Teclas especiais para funções especiais do instrumento LED A: Alarme da porta R: Rejeição D: Duplo ativado Teclas para seleção de uma função Botão rotativo para configuração direta da função atual Botão rotativo para configuração direta do ganho Tecla Lig./desl. Tecla para alteração do nível de operação Teclas para seleção de um grupo de funções 4-2 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Princípios de operação Display da tela 4.2 Display da tela O USM 35X tem uma tela digital para a exibição de • A-scan no modo normal • A-scan no modo de zoom O modo de zoom é ativado usando a tecla . H Observação: O display da tela sempre exibe o ganho e o valor ajustado do passo em dB. Todas as outras funções ficam bloqueadas no modo de zoom. USM 35X Emissão 06, 11/2007 4-3 Princípios de operação Display da tela Funções no display Os nomes dos cinco grupos de funções são exibidos na parte inferior da tela. O grupo de funções atualmente selecionado fica realçado. Indicadas à direita do display, ao lado do A-scan, ficam as funções do grupo de funções correspondente. A exibição das funções desaparece no modo de zoom. 4-4 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Princípios de operação Display da tela Outras exibições A linha de medição abaixo do display da tela mostra valores de configurações, valores medidos e indicações de status. Como alternativa, pode ser mostrada aqui uma escala, dando uma visão geral das posições do eco. H Observação: Cada valor da medição pode também ser exibido em uma exibição ampliada no canto superior direito do A-scan (configuração no grupo de funções MEAS, função S-DISP). Altura da amplitude Porta A (%) Altura da amplitude Porta B (%) Indicador de status: TOF = Flank [flanco] H Observação: Você pode configurar as quatro posições da linha de medição para valores configurados e medidos conforme necessário (grupo de funções MSEL). Consulte o capítulo 5.14, seção Configuração da linha de medição sobre esse assunto. Percurso sônico Porta A Percurso sônico Porta B Exemplo de uma linha de medição USM 35X Emissão 06, 11/2007 4-5 Princípios de operação Teclas e botões rotativos 4.3 Teclas e botões rotativos Teclas de função Para mudar entre os níveis de operação (abaixo), Para seleção do grupo de funções (abaixo) e Para seleção das funções (direita). Tecla Lig./desl. 4-6 Para ligar ou desligar o dispositivo. Emissão 06, 11/2007 USM 35X Princípios de operação Teclas e botões rotativos Teclas especiais Para ativar diretamente funções individuais do instrumento: Para selecionar o incremento para o ajuste do ganho Para congelar o A-scan Para exibir um A-scan com zoom Para transferir os dados Para gravar os valores medidos e salvar os dados USM 35X Emissão 06, 11/2007 4-7 Princípios de operação Teclas e botões rotativos Botões rotativos 4.4 Conceito de operação O USM 35X é equipado com dois botões rotativos. O USM 35X é um instrumento fácil de usar. Ele tem três níveis de operação e você pode alternar entre eles pressionando a tecla . Você reconhecerá o nível de operação atualmente ativo pelo número na linha de separação entre o primeiro e o segundo grupo de funções. O botão rotativo do lado esquerdo permite que você configure diretamente o ganho; o botão rotativo do lado direito serve para configurar a função selecionada atualmente. Os dois botões rotativos permitem tanto configurações passo a passo como aceleradas. Você pode definir uma configuração passo a passo operando levemente o botão rotativo que encaixará no lugar na próxima configuração. Para acelerar a configuração, opere o botão rotativo continuamente, ou seja, a uma velocidade constante. Isso permite compensar rapidamente grandes diferenças entre as configurações. Se o instrumento estiver equipado com a opção de Data Logger [Registrador de dados], um quarto nível de operação será adicionado aos já existentes. Cada nível de operação contém cinco grupos de funções. Primeiro nível de operação Segundo nível de operação H Observação: Como alternativa, você pode operar o USM 35X via uma linha especial do menu sem usar os botões rotativos. Uma descrição pode ser encontrada na página 4-10. 4-8 Terceiro nível de operação Emissão 06, 11/2007 USM 35X Princípios de operação Conceito de operação Configuração das funções Mostrados abaixo do A-scan estão cinco grupos de funções que você pode selecionar diretamente usando a tecla correspondente. O grupo de funções selecionado fica realçado e as quatro funções correspondentes são exibidas ao lado do A-scan à direita. Você pode também selecionar as funções individuais usando as teclas correspondentes. Funções com atribuições duplas Algumas funções têm atribuições duplas. Você reconhecerá as funções com atribuições duplas por uma seta (ícone >) após o nome da função. Alterne entre as duas funções pressionando repetidamente a tecla correspondente . Ajuste grosseiro e fino das funções Você pode selecionar entre ajuste grosseiro e fino para algumas funções. Pode alternar entre esses dois modos de ajuste pressionando a tecla correspondente diversas vezes. O ajuste fino é identificado por um asterisco antes do valor da função. USM 35X As seguintes funções oferecem uma escolha entre ajuste grosseiro e fino: Função Grupo de funções RANGE MTLVEL D-DELAY aSTART aWIDTH bSTART bWIDTH cSTART cWIDTH S-REF1 S-REF2 ANGLE THICKNE DIAMET BASE BASE BASE aGAT aGAT bGAT bGAT cGAT cGAT CAL CAL TRIG TRIG TRIG Para obter mais detalhes sobre as possibilidades de ajuste, leia da página 5-5 em diante. Emissão 06, 11/2007 4-9 Princípios de operação Conceito de operação Operação alternativa sem botões rotativos O modo de operação do USM 35X sem botões rotativos se destina a todas as aplicações em que o instrumento ultra-sônico é usado com uma capa à prova de pó ou estanque à água; por exemplo, em áreas contaminadas de usinas nucleares e em ambientes com poeira. – Navegue pelos menus usando a tecla selecionar o menu desejado. para e a mantenha pressionada – Pressione a tecla durante um segundo para alternar para o modo de operação sem botões rotativos. O instrumento ainda exibe o último menu selecionado, mas altera a atribuição de tecla do menu para a seguinte linha do menu: 4-10 Funções das teclas dB–reduz o ganho do instrumento pelo passo selecionado dB+aumenta o ganho do instrumento pelo passo selecionado H Observação: A tecla permanece ativa, ou seja, você pode selecionar outro tamanho para o passo de dB se for necessário. Val–reduz o valor da função atualmente selecionada; por exemplo RANGE Val+aumenta o valor da função atualmente selecionada – Pressione a tecla ao lado de uma das quatro funções para selecioná-la para edição. Pressionando outra vez a respectiva tecla você poderá escolher entre configuração grossa e fina se for aplicável a essa função. – Mantenha a tecla Val– ou Val+ pressionada para ativar uma configuração acelerada. Assim os valores serão alterados em passos maiores. Emissão 06, 11/2007 USM 35X Princípios de operação Conceito de operação – Se você precisar selecionar outro menu de funções, mantenha a tecla pressionada para retornar à operação normal (exibição de menu). Selecione o grupo de funções desejado e mantenha a tecla pressionada durante outro segundo para reativar o modo de operação sem os botões de funções H Observação: Os botões rotativos também funcionam se o instrumento for operado somente com teclas. Quando um menu de parâmetros for exibido; por exemplo, DGSMEN ou TESTINF, você poderá somente alterar as funções na coluna selecionada usando Val– e Val+ no modo de operação de tecla. No exemplo a seguir somente a coluna da esquerda poderá ser editada: USM 35X Um único pressionamento de tecla na tecla oferece a seleção de outra coluna de parâmetros. Se você mantiver a tecla pressionada novamente, poderá alterar as funções da coluna selecionada. Emissão 06, 11/2007 4-11 Princípios de operação Configurações básicas importantes 4.5 Configurações básicas importantes Seleção do idioma Selecione o idioma no qual os nomes das funções serão exibidos na tela na função DIALOG (Grupo de funções CFG1). Os seguintes idiomas estão disponíveis: • alemão • inglês (configuração padrão) • francês • italiano • espanhol • português • holandês • sueco • esloveno • romeno • finlandês • tcheco • dinamarquês • húngaro 4-12 • croata • russo • eslovaco • norueguês • polonês • japonês • chinês • sérvio – Se necessário, vá para o terceiro nível de operação. – No grupo de funções CFG1 selecione a função DIALOG [Diálogo]. Emissão 06, 11/2007 USM 35X Princípios de operação Configurações básicas importantes H Observação: Atribuição dupla da função DIALOG/UNIT (ícone >). Alterne entre as duas funções pressionando repetidamente a tecla correspondente . – Selecione o idioma desejado por meio do botão rotativo do lado direito. Seleção de unidades Na função UNIT [Unidade] (grupo de funções CFG1) você poderá escolher suas unidades favoritas mm ou pol. – Se necessário, vá para o terceiro nível de operação. – No grupo de funções CFG1 selecione a função UNIT. H Observação: Atribuição dupla da função DIALOG/UNIT (ícone >). Alterne entre as duas funções pressionando repetidamente a tecla correspondente . – Defina a unidade desejada por meio do botão rotativo do lado direito. A Cuidado: Selecione as unidades logo que começar a trabalhar com o USM 35X porque se alterar a unidade, todas as configurações atuais serão excluídas e a configuração básica será carregada novamente. Para não fazer exclusões acidentais, um prompt de segurança será exibido na linha de medição. USM 35X Emissão 06, 11/2007 4-13 Princípios de operação Configurações básicas importantes – Se tiver certeza que deseja alterar a unidade, pressione a tecla que pertence à função UNIT uma vez mais. A unidade agora foi alterada, os dados atuais estão excluídos. – Se necessário, vá para o terceiro nível de operação. – Selecione a função DATE no grupo de funções CFG2. – Se desejar cancelar o processo, pressione qualquer outra tecla. Nesse caso a configuração anterior é mantida. Configuração da data A data é salva junto com os resultados de teste. Você pode configurá-la na função DATE [DATA] (grupo de funções CFG2). A Cuidado: Leve em consideração que o USM 35X indica o ano somente com dois dígitos. Você deve sempre certificar-se de que usa os valores de data configurados corretamente. Caso contrário, os resultados de teste podem ser falsificados. H Observação: Atribuição dupla da função DATE/TIME (ícone >). Alterne entre as duas funções pressionando repetidamente a tecla correspondente . – Use o botão rotativo do lado esquerdo para selecionar o valor que deseja mudar, por exemplo, o dia. – Use o botão rotativo do lado direito para mudar o valor selecionado. 4-14 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Princípios de operação Configurações básicas importantes Configuração da hora A função TIME [Hora] (grupo de funções CFG2) serve para configurar a hora atual. É salva junto com os resultados de teste. A Cuidado: Para obter uma documentação correta, você deverá sempre certificar-se de que esteja usando as configurações corretas de hora. Não esqueça de ajustar manualmente a hora quando mudar o horário de verão. – Se necessário, vá para o terceiro nível de operação. – Selecione a função TIME no grupo de funções CFG2. H Observação: Atribuição dupla da função DATE/TIME (ícone >). Alterne entre as duas funções pressionando repetidamente a tecla correspondente . – Use o botão rotativo do lado esquerdo para selecionar o valor que deseja mudar, por exemplo, a hora. – Use o botão rotativo do lado direito para mudar o valor selecionado. USM 35X Emissão 06, 11/2007 4-15 Princípios de operação Configurações básicas do display 4.6 Configurações básicas do display O equipamento do USM 35X inclui um display colorido de alta resolução. Você pode otimizar as configurações do display para os seus hábitos individuais de visualização e para o ambiente operacional. – Se necessário, vá para o terceiro nível de operação. – Selecione a função SCHEME no grupo de funções LCD. – Use o botão rotativo do lado direito para selecionar o esquema de cores desejado. Seleção do esquema de cores Configuração da luminosidade Você pode usar a função SCHEME [Esquema] (grupo de funções LCD) para selecionar um entre quatro esquemas de cores. O esquema de cores determina a cor de todas as exibições e a do fundo. Você não pode variar as cores das portas porque são fixas como a seguir: • Porta A – vermelha • Porta B – verde • Porta C – azul Use a função LIGHT [Luz] (grupo de funções LCD) para ajustar a luminosidade do display. Você pode escolher entre a luminosidade padrão max. e uma luminosidade no modo de economia min. H Observação: Todos os esquemas de cores são adequados para uso em ambiente interno. Para uso em ambiente externo, recomendamos os esquemas de cores 3 e 4. 4-16 H Observação: O modo de economia reduz o consumo atual e, em conseqüência, aumenta o tempo de operação com bateria. – Se necessário, vá para o terceiro nível de operação. – Selecione a função LIGHT no grupo de funções LCD. – Use o botão rotativo do lado direito para ajustar a luminosidade desejada. Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação USM 35X Emissão 06, 11/2007 5 5-1 Operação Visão geral das funções 5.1 Visão geral das funções As funções do USM 35X são combinadas para formar grupos de funções em três níveis de operação. Se o instrumento tiver a opção de Data Logger [Registrador de dados], existe um quarto nível adicional de operação. – Pressione a tecla para alternar entre os níveis de operação. – Pressione a tecla para selecionar o grupo de funções exibido acima dela. – Pressione a tecla para selecionar a função exibida ao lado dela. A configuração da função selecionada é realizada por meio do botão rotativo do lado direito. A função do ganho está sempre diretamente disponível por meio do botão rotativo do lado esquerdo. Você pode realizar funções importantes (ligar/desligar, passo em dB, congelar, zoom e impressão de relatório) pressionando as teclas especiais (ref. capítulo 4). Também encontrará uma visão geral dos grupos de funções e das funções desses grupos na página desdobrável. 5-2 Cada nível de operação contém cinco grupos de funções. Você reconhecerá o nível de operação atualmente ativo pelo número na linha de separação entre o primeiro e o segundo grupo de funções. Primeiro nível de operação Segundo nível de operação Terceiro nível de operação H Observação: Se o instrumento estiver equipado com a opção de Data Logger [Registrador de dados], será adicionado um quarto nível de operação. Para isso, consulte o capítulo correspondente Opção de Data Logger. Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Visão geral das funções Grupos de funções do primeiro nível de operação BASE As funções encontradas aqui são necessárias para o ajuste básico dos displays da tela. PULS Combinadas neste grupo estão as funções que servem para o ajuste do pulsador. Grupos de funções do segundo nível de operação CAL REF AWS RECV Combinadas neste grupo estão as funções que servem para o ajuste do receptor. aGAT Todas as funções para configuração da porta A podem ser encontradas neste grupo. DAC bGAT Todas as funções para configuração da porta B podem ser encontradas neste grupo. JDAC USM 35X Emissão 06, 11/2007 Este grupo de funções disponibiliza funções para a calibração semiautomática. Este grupo de funções serve para medir a diferença em dB entre um eco de referência e o eco refletor. ou Aqui você encontrará todas as funções para a classificação de falhas em soldas de acordo com a especificação AWS D1.1. ou Este é o grupo de funções em que você pode configurar funções para a DAC (somente USM 35XDAC e USM 35X S). ou As funções DAC neste grupo de funções são modificadas para permitir uma avaliação de falhas de acordo com o JIS (Japanese Industrial Standard, padrão industrial japonês) Z3060-2002 (somente USM 35XDAC e USM 35X S). 5-3 Operação Visão geral das funções ou DGS Este grupo de funções serve para a avaliação da amplitude de acordo com o método DGS (somente USM 35X S). TRIG Combinadas neste grupo estão as funções necessárias para irradiação angular usando sondas de feixe angular para exibição de uma distância de projeção (reduzida) e da posição da profundidade de um refletor (para componentes de teste planos paralelos e circulares curvos). Grupos de funções do terceiro nível de operação MEAS MSEL MEM Estas funções servem para armazenamento, carregamento e exclusão de conjuntos de dados. LCD DATA As funções deste grupo servem para gerenciamento e documentação de conjuntos de dados. CFG1 CFG2 5-4 Emissão 06, 11/2007 Neste grupo, você pode definir o ponto de medição, selecionar um parâmetro para a exibição do valor medido com zoom no A-scan assim como para a configuração da função Magnify [Ampliar] e você pode selecionar configurações diferentes para o A-scan. Este é o grupo em que você configura a linha de medição. Você pode selecionar uma exibição para cada uma das quatro posições. Este é o grupo de funções em que você pode configurar o contraste e a iluminação traseira do LCD assim como o modo de exibição de eco na tela. Funções para a configuração de: unidade, idioma do diálogo, driver de impressão e atribuição da tecla . Outras funções para a configuração de: hora e data, alarme acústico; mais a troca entre os modos de avaliação. USM 35X Operação Configuração do ganho 5.2 Configuração do ganho Definição do incremento em dB para o ganho Esta função, operada por meio do botão rotativo do lado esquerdo, permite configurar o ganho de forma rápida e direta. Você pode usar a tecla para selecionar um determinado incremento para configuração do ganho. Pode escolher um entre 6 passos: Você pode usar o ganho para ajustar a sensibilidade necessária para controlar as amplitudes do eco. • • • • • • – Gire o botão rotativo do lado esquerdo para configurar o ganho. O ganho atual está indicado no canto superior esquerdo da tela. 0,0 dB (bloqueado) 0,5 dB 1,0 dB 2,0 dB 6,0 dB 6,5 … 20,0 dB H Observação: A configuração 0,0 dB bloqueia o ganho dessa forma evitando qualquer alteração acidental da configuração. Você pode determinar o tamanho do passo do sexto passo usando a função dBSTEP no grupo de funções RECV. para alternar entre os seis passos. A – Pressione configuração do tamanho do passo correspondente é indicada abaixo do ganho atual na tela. USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-5 Operação Ajuste da faixa de exibição (grupo de funções BASE) 5.3 Ajuste da faixa de exibição (grupo de funções BASE) O grupo de funções BASE permite fazer o ajuste básico da faixa de exibição. A exibição na tela deve ser ajustada ao material a ser testado (função MTLVEL) e à sonda usada (função P-DELAY). – Se necessário, vá para o primeiro nível de operação. – Selecione o grupo de funções BASE. H Observação: Para ajustar com exatidão a velocidade do material e o retardo do transdutor, leia antes a seção Calibração do USM 35X, capítulo 5.7. RANGE (Faixa de exibição) Você pode ajustar a faixa de medição em RANGE. • Ajuste grosseiro: de 0,5 mm ... 1400 (9999) mm em passos uniformes • Ajuste fino: até 9,99 mm em passos de 0,01 mm/ até 9,999” em passos de 0.001” até 99.9 mm em passos de 0,1 mm/ até 99,99” em passos de 0,01” até 999 mm em passos de 1 mm/ a partir de 100” em passos de 0,1” a partir de 1000 mm em passos de 10 mm H Observação: O intervalo de ajuste para a faixa de exibição depende da configuração da faixa de freqüência (função FREQU no grupo de funções RECV). 5-6 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Ajuste da faixa de exibição (grupo de funções BASE) • Ajuste fino 1000 ... 15000 em passos de 1 m/s Faixa de freqüência Intervalo de ajuste (c = 5920 m/s) 0,2 a 1 MHz 0,5 a 9999 mm/0,02” a 390” 0,5 a 4 MHz 0,5 a 9999 mm/0,02” a 390” 0,8 a 8 MHz 0,5 a 1.420 mm/0,02” a 50” 2 a 20 MHz 0,5 a 1420 mm/0,02” a 50” A Cuidado: – Selecione a função RANGE. – Se necessário, alterne entre ajuste grosseiro e ajuste fino. – Ajuste o valor desejado por meio do botão rotativo do lado direito. Certifique-se sempre de que a função MTLVEL esteja corretamente configurada. O USM 35X calcula todas as indicações de faixa e distância com base no valor ajustado aqui. – Selecione a função MTLVEL. – Se necessário, alterne entre ajuste grosseiro e ajuste fino. – Ajuste o valor desejado por meio do botão rotativo do lado direito. MTLVEL (Velocidade do som) D-DELAY (Ponto de início de exibição) Use MTLVEL para configurar a velocidade do som no interior do objeto de teste. Você pode usar velocidades do som entre 1000 e 15000 m/s. Aqui você pode escolher exibir a faixa ajustada (por exemplo, 250 mm) iniciando da superfície do objeto de teste ou de uma seção do objeto de teste iniciando em um ponto posterior. Isso permite que você mude todo o display da tela e, conseqüentemente, também o zero do display. • Ajuste grosseiro, em passos como a seguir (m/s): 15000 9000 5000 2000 14000 8000 4000 1600 13000 7000 3250 1450 12000 6320 3130 1000 11000 6000 3000 10000 5920 2730 USM 35X Por exemplo, se o display iniciar a partir da superfície do objeto de teste, o valor em D-DELAY deverá ser definido como 0. Emissão 06, 11/2007 5-7 Operação Ajuste da faixa de exibição (grupo de funções BASE) P-DELAY (Retardo do transdutor) • Ajuste grosseiro –10 mm ... 1024 mm/–0,3” ... 40” em passos uniformes – Selecione a função D-DELAY. Todo transdutor tem uma linha de atraso entre o elemento transdutor e a face de acoplamento. Isso significa que o pulso inicial deve primeiro passar através dessa linha de atraso antes de a onda sônica poder entrar no objeto de teste. Você pode compensar essa influência da linha de atraso na função P-DELAY. – Se necessário, alterne entre ajuste grosseiro e ajuste fino. H Observação: • Ajuste fino até 99,9 mm/9,999” em passos de 0,01 mm/0,001” até 1024 mm/10” em passos de 0,1 mm/0,001” – Ajuste o valor para o ponto de início de exibição por meio do botão rotativo do lado direito. Se o valor de P-DELAY não for conhecido, leia a seção Calibração do USM 35X, capítulo 5.7, para determinar esse valor. – Selecione a função P-DELAY. – Ajuste o valor do retardo do transdutor por meio do botão rotativo do lado direito. 5-8 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Ajuste do pulsador (grupo de funções PULS) 5.4 Ajuste do pulsador (grupo de funções PULS) Você encontrará todas as funções de ajuste do pulsador no grupo de funções PULS. – Se necessário, vá para o primeiro nível de operação. – Selecione o grupo de funções PULS. DAMPING (Correspondência do transdutor) Esta função serve para fazer a correspondência do transdutor. Você pode usá-la para ajustar o amortecimento do circuito oscilante do transdutor e, conseqüentemente, alterar a altura, largura e resolução da exibição do eco. • low [baixa] Esta configuração tem um efeito amortecedor mais baixo e produz ecos mais altos e mais amplos. • high [alta] Esta configuração reduz a altura do eco, mas produz principalmente ecos estreitos com resolução mais alta. – Selecione a função DAMPING. – Defina o valor desejado por meio do botão rotativo do lado direito. USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-9 Operação Ajuste do pulsador (grupo de funções PULS) POWER (Intensidade) DUAL (Separação pulsador-receptor) Use a função POWER para configurar a tensão do pulsador. Você pode escolher entre duas configurações: Você pode usar a função DUAL para ativar a separação pulsador-receptor. • high [alta] – tensão alta • low [baixa] – tensão baixa A configuração high é recomendada para todas as inspeções nas quais a sensibilidade máxima é importante; por exemplo, na detecção de falhas pequenas. Selecione a configuração low para sondas de banda larga ou se ecos estreitos forem necessários (melhor resolução lateral). – Selecione a função POWER. – Use o botão rotativo do lado direito para selecionar a configuração desejada. • off [desativada] Operação de elemento único; os soquetes de conexão do transdutor estão conectados em paralelo. • on [ativada] Modo duplo para uso com transdutores com dois elementos elemento duplo (TR); o soquete do lado esquerdo (vermelho) está conectado à entrada do amplificador enquanto o pulso inicial está disponível no soquete do lado direito (preto). • through [direta] O modo de transmissão direta para uso com duas sondas separadas; o receptor é conectado à esquerda (vermelho), o pulsador é conectado à direta (preto). – Selecione a função DUAL. – Use o botão rotativo do lado direito para selecionar a configuração desejada. Se a função DUAL estiver ativa, o LED D (duplo) estará aceso. 5-10 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Ajuste do pulsador (grupo de funções PULS) PRF-MOD (Freqüência de repetição de pulso) A freqüência de repetição de pulso indica o número de vezes que um pulso inicial é acionado por segundo. Você pode determinar se precisa do maior valor possível de PRF [sigla em inglês de "Pulse repetition Frequency", freqüência de repetição de pulso] ou se um valor baixo satisfaz. Você tem 10 passos disponíveis para a configuração; o passo 1 significa o valor mais baixo de PRF. 5.5 Ajuste do receptor (grupo de funções RECV) Você encontrará todas as funções de ajuste do pulsador no grupo de funções RECV. – Se necessário, vá para o primeiro nível de operação. – Selecione o grupo de funções RECV. Quanto maior a peça, menores serão os valores de PRF necessários para evitar ecos fantasmas. No caso de valores menores de PRF, entretanto, a taxa de atualização do A-scan torna-se menor; por essa razão, serão necessários valores altos se uma peça precisar ser examinada rapidamente. A melhor maneira de encontrar o valor de PRF adequado é experimentando: iniciar do passo mais alto e reduzir o valor até não existirem mais ecos fantasmas. – Selecione a função PRF-MOD. – Ajuste o valor desejado por meio do botão rotativo do lado direito. USM 35X H Observação: Atribuição dupla da função FINE G/dBSTEP (ícone >). Alterne entre as duas funções pressionando repetidamente a tecla correspondente . Emissão 06, 11/2007 5-11 Operação Ajuste do receptor (grupo de funções RECV) FINE G (Ajuste fino do ganho) REJECT Esta função serve para fazer o ajuste fino do valor atual do ganho. O ajuste fino é possível em uma faixa de 11 passos dentro de intervalo de –0,5 dB a +0,5 dB. O valor do ganho exibido não será alterado. A função REJECT [Rejeição] permite suprimir indicações não desejadas de eco; por exemplo, ruído estrutural do objeto de teste. Faixa de ajuste: –5 ... +5 (–0,5 dB ... +0,5dB) – Selecione a função FINE G. – Use o botão rotativo do lado direito para ajustar o valor do ganho fino. dBSTEP Use esta função para configurar um tamanho de passo para a variação do ganho por meio da tecla . O valor configurado aqui fica subseqüentemente disponível para você como o sexto passo da variação de ganho em passos. Você pode escolher livremente o valor dentro da faixa de configuração. Faixa de configuração: 6.5 ... 20 dB – Selecione a função dBSTEP. – Configure o valor do ganho por meio do botão rotativo do lado direito. 5-12 A configuração da porcentagem de altura da tela indica a altura mínima que os ecos devem atingir para serem exibidos na tela. A configuração desta função não pode ser mais alta do que a configuração mais baixa do limite (menos 1%) de qualquer porta. A Cuidado: Você deve manusear esta função com muito cuidado, pois poderá também suprimir ecos de falhas. Muitas especificações de teste proíbem expressamente o uso da função de rejeição. – Selecione a função REJECT. – Defina o valor desejado da porcentagem por meio do botão rotativo do lado direito. Portanto, o LED R fica aceso quando a função REJECT está ativada. Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Ajuste do receptor (grupo de funções RECV) FREQU (Faixa de freqüência) RECTIFY (Retificação) Nesta função, você pode ajustar a freqüência de operação de acordo com a freqüência do transdutor. Você pode selecionar o modo de retificação dos pulsos de eco de acordo com a sua aplicação na função RECTIFY. Você tem as seguintes opções para escolher: Você pode escolher entre dez faixas de freqüência: • 0,2 ... 1 MHz • 0,5 ... 4 MHz • 0,8 ... 8 MHz • 2 ... 20 MHz • Filtro de banda estreita • Filtro de banda estreita de 2 MHz • Filtro de banda estreita de 2,25 MHz • pos hw (= meia-onda positiva) São exibidas somente meias-ondas positivas. • neg hw (= meia-onda negativa) São exibidas somente meias-ondas negativas. • rf (= radiofreqüência) Somente se aplica à faixa de exibição de até 50 mm (aço). • Filtro de banda estreita de 4 MHz • Filtro de banda estreita de 5 MHz – Selecione a função RECTIFY. • Filtro de banda estreita de 10 MHz – Selecione a função FREQU. – Ajuste o valor desejado por meio do botão rotativo do lado direito. USM 35X • full-w (= onda completa) Todas as meias-ondas são exibidas acima da linha de base. – Use o botão rotativo do lado direito para ajustar a configuração desejada. Emissão 06, 11/2007 5-13 Operação Configuração das portas (grupos de funções aGAT e bGAT) 5.6 Configuração das portas (grupos de funções aGAT e bGAT) Todas as funções para configuração de porta (dupla) estão dispostas no grupo de funções aGAT e bGAT. – Se necessário, vá para o primeiro nível de operação. – Selecione o grupo de funções aGAT ou bGAT. H Observação: Se você tiver um instrumento equipado com a opção de Data Logger disponível, poderá usar também a porta C com todas as funções correspondentes. Tarefas das portas • Monitora a faixa do objeto de teste onde você espera detectar uma falha. Se um eco exceder ou ficar abaixo da porta, um sinal de alarme será emitido via o LED A. • As portas A e B são independentes uma da outra. A Porta A também pode ter a função de uma porta de início do eco. • A porta seleciona o eco para a medição digital do tempo de vôo ou da amplitude. O valor medido é indicado na linha de medição. H Observação: Os alarmes de erros podem ser acionados sob certas circunstâncias. Eles são causados por condições intermediárias na operação do instrumento que ocorrem quando o instrumento é usado, ou seja, quando os parâmetros das funções são alterados. Os possíveis 5-14 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Configuração das portas (grupos de funções aGAT e bGAT) alarmes que ocorrerem durante a operação do instrumento (configuração de funções) deverão ser ignorados. Exibição de portas Para facilitar a atribuição, as portas são exibidas em cores diferentes. Você não pode variar as cores das portas porque são fixas como a seguir: • Porta A – vermelha • Porta B – verde • Porta C – azul aLOGIC/bLOGIC (Lógica da avaliação das portas) Esta função permite selecionar o método de acionamento do alarme da porta. O alarme é emitido para o LED A no painel frontal do USM 35X. Existem quatro opções de configuração disponíveis: • off – Lógica da avaliação desativada A capacidade de alarme e medição é desativada. A porta não fica visível. • pos – Coincidência O alarme (LED A) será ativado se o limite predefinido de resposta da porta for excedido dentro da faixa exibida. • neg – Anticoincidência O alarm (LED A) será ativado se o limite predefinido de resposta da porta não for alcançado dentro da faixa exibida. • a trig – Acionamento pelo eco da interface Quando estiver usando a porta A como porta de início do eco (configuração da lógica de avaliação para a porta B) – Selecione a função aLOGIC ou bLOGIC. – Defina a lógica de alarme desejada por meio do botão rotativo do lado direito. H Observação: A função de alarme e medição das portas ficará ativa somente dentro da faixa de exibição. USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-15 Operação Configuração das portas (grupos de funções aGAT e bGAT) aSTART/bSTART (Pontos iniciais das portas) aTHRSH/bTHRSH (Limite de resposta e medição das portas) Você pode fixar o ponto inicial das portas A ou B dentro da faixa de ajuste de 0 ... 9999 mm/250”. Você pode determinar o valor limite das portas dentro da faixa de 10 a 90% de altura da tela para acionamento do alarme LED se esse valor for excedido ou não atingido, dependendo da configuração da função aLOGIC/ bLOGIC. No modo RF, o limite pode ser também configurado entre –90% e –10%. – Selecione a função aSTART ou bSTART. – Use o botão rotativo do lado direito para ajustar a configuração desejada. aWIDTH/bWIDTH (Largura das portas) Você pode determinar a largura da porta dentro da faixa de 0,2 ... 9.999 mm/0,008 ... 250”. – Selecione a função aTHRSH ou bTHRSH. – Defina o valor desejado usando o botão rotativo do lado direito. – Selecione a função aWIDTH ou bWIDTH. – Use o botão rotativo do lado direito para ajustar o valor desejado. 5-16 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Calibração do USM 35X 5.7 Calibração do USM 35X Seleção do ponto de medição Calibração da escala horizontal Antes de trabalhar com o USM 35X, é necessário calibrar o instrumento: você tem que ajustar a velocidade do material e a faixa de exibição e levar em consideração o retardo do transdutor dependendo do material e das dimensões do objeto de teste. Para assegurar uma operação segura e correta do USM 35X, é necessário que o operador seja adequadamente treinado no campo da tecnologia de testes ultra-sônicos. A seguir você encontra alguns exemplos de métodos comuns de calibração para determinadas tarefas de teste. Além disso, o USM 35X tem um função de calibração semi-automática que é descrita como Caso B: Com velocidade do material desconhecida. USM 35X A medição do percurso sônico no processo de calibração ou no processo subseqüente de avaliação do eco depende da seleção do ponto de medição que pode ser configurado para flank [flanco], jflank [flanco j] ou peak [pico] no USM 35X. Como regra geral, a medição de pico deve ser preferida porque as distâncias medidas não dependem da altura do eco nesse caso. Entretanto, existem casos de aplicações em que a medição de flanco é especificada ou deve ser aplicada por razões técnicas; por exemplo, em muitos testes que usam sondas de elemento duplo (TR). A Cuidado: Em todos os casos, a configuração do ponto de medição precisa ser sempre idêntica para a calibração e para a aplicação de teste subseqüente. Caso contrário, poderão ocorrer erros de medição. Emissão 06, 11/2007 5-17 Operação Calibração do USM 35X Calibração com transdutores de feixe angular e reto Caso A: Com velocidade de material conhecida Processo de calibração – Configure a velocidade do material conhecida em MTLVEL (grupo de funções BASE). – Acople a sonda ao bloco de calibração. – Defina a faixa de exibição desejada em RANGE (grupo de funções BASE). O eco da calibração deverá ser exibido na tela. – Posicione a porta em um dos ecos de calibração até que o percurso sônico do eco fique indicado na linha de medição. – Depois disso, altere o ajuste da função P-DELAY (grupo de funções BASE) até o valor correto do percurso sônico para o eco da calibração selecionado ficar indicado na linha de medição. 5-18 Exemplo: Você estiver realizando a calibração para a faixa de calibração de 100 mm/5” via o grupo de funções BASE usando o bloco de calibração V1 (espessura 25 mm/1”) que é colocado com o lado plano para cima. – Configure RANGE [Faixa] para 100 mm/5”. – Configure a velocidade do material conhecida de 5920 m/s (233 “/ms) em MTLVEL. – Configure a porta de forma que fique posicionada no primeiro eco de calibração (de 25 mm/1”). – Leia o percurso sônico na linha de medição. Se esse valor não for igual a 25 mm/1”, altere o ajuste da função P-DELAY até ele ficar em 25 mm/1”. Isso conclui a calibração do USM 35X para a velocidade do material de 5920 m/s (233 “/ms) com uma faixa de calibração de 100 mm/5” para a sonda usada. Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Calibração do USM 35X Caso B: Com velocidade do material desconhecida Processo de calibração Use a função de calibração semi-automática do USM 35X via o grupo de funções CAL para este caso de calibração. – Defina a faixa de exibição desejada em RANGE (grupo de funções BASE). Os dois ecos da calibração selecionados deverão ser exibidos na tela. Configure a faixa de forma que o segundo eco da calibração fique localizado na borda direita da tela. – Selecione o grupo de funções CAL. – Digite as distâncias dos dois ecos da calibração em S-REF1 e S-REF2. – Posicione a porta (função aSTART) no primeiro eco da calibração. – Pressione calibração. As distâncias entre os 2 ecos da calibração devem ser digitadas como dados padrão. O USM 35X irá realizar então uma verificação de plausibilidade, calcular a velocidade do material e configurar automaticamente os parâmetros. USM 35X para gravar o primeiro eco da – A gravação do primeiro eco da calibração é confirmada pela mensagem “Echo is recorded [Eco gravado]” e a função CAL indica o valor 1. – Mova a porta para o segundo eco da calibração. – Pressione calibração. Emissão 06, 11/2007 para gravar o segundo eco da 5-19 Operação Calibração do USM 35X A calibração correta é confirmada pela mensagem “Calibration is done [Calibração realizada]”. O USM 35X irá agora determinar automaticamente a velocidade do som e o retardo do transdutor e configurar as funções correspondentes de acordo com esses valores. O valor da função CAL volta para 0. Exemplo – Digite as distâncias (espessuras) das duas linhas da calibração S-REF1 (20 mm) e S-REF2 (40 mm). H Observação: Se o instrumento não conseguir realizar nenhuma calibração válida com base nos valores de entrada e nos ecos gravados, uma mensagem de erro correspondente será exibida. Nesse caso, verifique os valores das linhas da calibração e repita o processo de gravação dos ecos da calibração. 5-20 – Posicione a porta no primeiro eco da calibração. – Pressione calibração. Emissão 06, 11/2007 para gravar o primeiro eco da USM 35X Operação Calibração do USM 35X – Posicione a porta no segundo eco da calibração: Calibração com transdutores de elemento duplo (TR) As sondas de elemento duplo (TR) são usadas especialmente para a medição da espessura de paredes. As seguintes peculiaridades devem ser levadas em consideração no uso dessas sondas: – Pressione . O segundo eco será armazenado, a calibração realizada e a função CAL redefinida para 0. A calibração válida é brevemente confirmada e realizada. Se você selecionar o grupo de funções BASE, poderá ler a velocidade do material e o retardo do transdutor. USM 35X Flanco do eco A maioria das sondas de elemento duplo (TR) tem um ângulo de teto (elementos transdutores com orientação inclinada em direção à superfície de teste). Isso causa conversões de modo tanto no índice do feixe (entrada do som no material) como na reflexão da parede traseira, que podem resultar em ecos muito distorcidos. Erro do caminho V As sondas de elemento duplo (TR) produzem um percurso sônico em forma de “V” a partir do pulsador via a reflexão da parede traseira até o elemento receptor. Esse assim chamado "erro do percurso V" afeta a exatidão da medição. Você deverá, portanto, selecionar duas espessuras de parede que cubram a faixa esperada de medição da espessura para a calibração. Dessa forma, será possível corrigir o erro do percurso V o máximo possível. Emissão 06, 11/2007 5-21 Operação Calibração do USM 35X Velocidade mais alta do material Por causa do erro do percurso V, uma velocidade mais alta do material que a do material de teste é fornecida durante a calibração, especialmente com espessuras pequenas. Isso é típico das sondas de elemento duplo (TR) e serve para compensar o erro do caminho V. Com paredes de espessura pequena, o efeito descrito acima causa uma queda da amplitude do eco que precisa ser especialmente considerada com espessuras menores que 2 mm/0,08”. – Configure as funções do pulsador e do receptor de acordo com a sonda usada e a aplicação de teste.– Configure a função TOF (grupo de funções MEAS) para flank [flanco]. – Varie o ganho de forma que o eco mais alto alcance aproximadamente toda a altura da tela.– Configure o limite da porta para a altura necessária para medição dos caminhos do som nos flancos do eco.–Selecione o grupo de funções CAL. – Digite as distâncias dos dois ecos da calibração em S-REF1 e S-REF2. Um bloco de referência graduado que tenha espessuras de parede diferentes será necessário para a calibração. As espessuras de parede devem ser selecionadas de forma a cobrirem as leituras esperadas. – Posicione a porta (função aSTART) no primeiro eco da calibração. Processo de calibração: – Acople a sonda ao bloco de calibração que contém a segunda linha da calibração e configure a altura para ficar da mesma altura do primeiro eco da calibração. É recomendável usar a função de calibração semiautomática para a calibração com transdutores TR. – Pressione calibração. para gravar o primeiro eco da – Defina a faixa de teste desejada. – Mova a porta para o segundo eco da calibração. – Aumente o retardo do transdutor (P-DELAY) até que as duas linhas de calibração sejam exibidas dentro da faixa. – Pressione calibração. 5-22 Emissão 06, 11/2007 para gravar o segundo eco da USM 35X Operação Calibração do USM 35X A calibração correta é confirmada pela mensagem “Calibration is done [Calibração realizada]”. A velocidade do material e o retardo do transdutor são definidos. O valor da função CAL volta para 0. – Se necessário, verifique a calibração em uma ou em várias linhas de calibração conhecidas, por exemplo, usando o bloco de referência graduado VW. H Observação: Lembre-se sempre de que o valor medido é determinado no ponto de interseção da porta com o flanco do eco quando a função TOF estiver configurada como flank. Uma configuração correta da altura do eco e do limite da porta é, portanto, decisiva para obter uma calibração e medição exatas! Em sua maior parte, as calibrações ou medições no modo peak [pico] não são possíveis quando usando sondas de elemento duplo (TR). Como freqüentemente os ecos são muito amplos e distorcidos, não é sempre possível encontrar um pico de eco claro nesses casos. USM 35X 5.8 Medição Observações gerais Preste atenção às seguintes observações quando fizer medições com o USM 35X. • A calibração correta do instrumento é condição necessária para as medições (velocidade do som, retardo do transdutor). • Todas as medições de amplitude são realizadas no sinal mais alto ou no primeiro sinal da porta. • Todas as medições de distância são realizadas no ponto de interseção da porta com o primeiro flanco do eco (TOF = flank ou jflank) ou no pico do eco mais alto (TOF = peak). • Se as amplitudes dos ecos não alcançarem 5 % da altura da tela todas as medições de caminho e amplitude do som serão suprimidas. Assim, as medições aleatórias que mudam rapidamente causadas pelo ruído de fundo do instrumento serão evitadas. Emissão 06, 11/2007 5-23 Operação Medição O exemplo a seguir mostra a dependência da medição da distância na forma de onda do eco, ou seja, na altura do limite da porta e, portanto, na seleção do ponto de interseção no sinal. H Observação: O ponto de medição da amplitude é marcado por um pequeno triângulo virado para cima na barra da porta correspondente. O ponto de medição da distância é marcado por um pequeno triângulo virado para baixo. Limite da porta em 80 % caminho medido do som: 24,91 mm Limite da porta em 20% caminho medido do som: 24,44 mm 5-24 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Medição da diferença em dB (grupo de funções REF) 5.9 Medição da diferença em dB (grupo de funções REF) Você pode avaliar os ecos refletores por meio dos ecos de referência. Grupo de funções REF disponibiliza todas as funções para a comparação de eco entre um eco refletor e um eco de referência. – Se necessário, vá para o segundo nível de operação. – Selecione o grupo de funções REF. H Observação: Dependendo da configuração na função EVAMOD (grupo de funções CFG2), um dos grupos de funções AWS, DAC, JDAC ou DGS também poderá ser exibido neste ponto. Consulte também o capítulo 5.15 Configuração geral. Você encontrará a seguinte função: REFECHOArmazenamento ou exclusão do eco de referência REFMODAtivação da medição da diferença em dB aSTART Posicionamento do portão A As funções estão descritas na ordem em que você precisa delas durante o seu trabalho. USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-25 Operação Medição da diferença em dB (grupo de funções REF) Gravação de um eco de referência Antes de usar a medição da diferença em dB, você terá primeiro que gravar um eco de referência. A Cuidado: Quando gravar um eco de referência, um eco de referência já armazenado será substituído após um aviso correspondente. – Aumente o eco de referência até o pico de acordo com a especificação de teste. – Posicione a porta A no eco de referência usando a função aSTART. – Selecione a função REFECHO. – Gire o botão rotativo do lado direito para cima a fim de armazenar o eco na porta A como um eco de referência. – Se necessário, confirme a mensagem de aviso para substituir um eco de referência armazenado. O eco de referência agora foi gravado. Um R invertido é mostrado na linha de medição. 5-26 Exclusão de um eco de referência Você pode excluir ecos de referência armazenados. – Selecione a função REFECHO. – Gire o botão rotativo do lado direito para baixo para excluir o eco de referência. – Se necessário, confirme a mensagem de aviso para excluir o eco de referência armazenado. Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Medição da diferença em dB (grupo de funções REF) Comparação de ecos Você pode comparar o eco de qualquer refletor escolhido ao eco de referência. O resultado exibido é a diferença em dB entre os dois ecos. H Observação: A diferença em dB é independente de qualquer possível variação de ganho. – Selecione Ha dB ou Hb dB como valor medido. – Posicione a porta A no eco. – Selecione a função REFMOD. – Ative a função por meio do botão rotativo do lado direito. A diferença em dB entre o eco de referência e o eco refletor é agora exibida como o valor medido. USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-27 Operação Classificação de soldas (grupo de funções AWS) 5.10 Classificação de soldas (grupo de funções AWS) Você pode classificar as falhas em soldas de acordo com as especificações AWS D1.1. As funções correspondentes são encontradas no grupo de funções AWS. – Se necessário, mude para o segundo nível de operação. – Selecione o grupo de funções AWS. H Observação: Atribuição dupla de função INDICA/aSTART. Pressione repetidamente a tecla correspondente para alternar entre as funções. H Observação: Dependendo da configuração na função EVAMOD (grupo de funções CFG2), um dos grupos de funções REF, DAC, JDAC ou DGS também pode ser exibido neste ponto. Consulte também o capítulo 5.15 Configuração geral. Classificação de soldas de acordo com a AWS A classificação de falhas em soldas de acordo com as especificações da AWS se baseia na avaliação da amplitude do sinal. Nesse processo, a amplitude do eco da falha é comparada à amplitude do eco de um refletor de referência conhecido. Além disso, também é levada em consideração a atenuação do som na peça. O resultado é um valor em dB que é chamado de classificação da falha. A classificação de falha D é calculada de acordo com a fórmula: 5-28 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Classificação de soldas (grupo de funções AWS) D=A–B–C H Observações: com: Certifique-se de que todas as opções do instrumento para o teste especial estejam calibradas antes de iniciar a classificação de acordo com a AWS. • A = Indicação (em dB) Ganho absoluto do instrumento com o qual o eco máximo da falha fica a 50% (±5%) da altura do eco • B = Referência (em dB) Ganho absoluto do instrumento com o qual o eco máximo de referência (orifício de 1,5 mm perfurado na lateral a partir do bloco de referência 1) fica a 50% (±5%) da altura do eco • C = Atenuação (em dB) Este valor é calculado de acordo com a fórmula C = 0,079 dB/mm (s – 25,4 mm). Sendo s = percurso sônico do eco da falha. A correção da atenuação do som é automaticamente calculada e exibida pelo instrumento. Para caminhos do som menores ou iguais a 25,4 mm (1 pol.), o valor está definido como zero. Tenha cuidado para aumentar um eco até o pico com uma amplitude entre 45% e 55% da altura da tela. Não é possível uma classificação com outras amplitudes. – Aplique um acoplante e acople a sonda ao bloco de referência 1. Aumente o eco até o pico a partir do orifício de 1,5 mm perfurado na lateral. – Selecione a função aSTART e configure a porta A no eco de referência. – Varie o ganho de forma que o eco de referência seja exibido a 50% da altura da tela. – Selecione a função REFRNCE e confirme a seleção para salvar o ganho de referência. • D = Classificação D 1.1 (em dB) Este é o resultado da avaliação de acordo com a AWS. A avaliação é realizada no USM 35X de acordo com a fórmula indicada acima. USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-29 Operação Classificação de soldas (grupo de funções AWS) – Salve o ganho atual usando a função INDICA. O ganho atual será salvo. O USM 35X irá automaticamente determinar os valores das variáveis C e D da AWS. Você poderá então avaliar a classificação D usando os requisitos correspondentes da AWS. – Acople a sonda ao objeto de teste para avaliar o eco de uma falha. – Selecione a função aSTART e configure a porta A no eco da falha. – Varie o ganho de forma que o eco da falha seja exibido a 50% da altura da tela. – Vá para o grupo de funções AWS. 5-30 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Cálculo da posição da falha (grupo de funções TRIG) 5.11 Cálculo da posição da falha (grupo de funções TRIG) No grupo de funções TRIG são encontradas as funções para configuração do cálculo da posição da falha ao usar sondas de feixe angular. – Se necessário, vá para o segundo nível de operação. – Selecione o grupo de funções TRIG. H Observação: Atribuição dupla da função X-VALU/COLOR. Alterne entre as duas funções pressionando repetidamente a tecla correspondente . As funções no grupo TRIG permitem calcular automaticamente a distância de projeção (reduzida) e a profundidade real da falha, além do percurso sônico S e exibi-los de forma digital na linha de medição. • Projection distance PD [Distância de projeção PD]: distância do índice do transdutor (ponto de saída do som) a partir da posição da falha, projetada na superfície • Reduced projection distance rPD [Distância de projeção reduzida rPD]: distância da face dianteira do transdutor a partir da posição da falha, projetada na superfície • Depth d [Profundidade d]: Distância entre a posição da falha e a superfície USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-31 Operação Cálculo da posição da falha (grupo de funções TRIG) ANGLE (Ângulo de incidência) A função ANGLE [Ângulo] permite ajustar o ângulo de incidência do transdutor ao material usado. Esse valor é necessário para o cálculo automático da posição da falha. Faixa de ajuste: 0° ... 90° – Selecione a função ANGLE . – Use o botão rotativo do lado direito para selecionar a configuração desejada. Quando estiver usando sondas de feixe angular, o instrumento poderá também calcular a seção do percurso sônico ou a assim chamada perna L até o próximo ponto de reflexão. Esta seção do percurso sônico ou perna pode ser exibida como o valor medido La, Lb ou Lc. X-VALUE (Valor X do transdutor) A função X-VALUE permite configurar o valor X (distância entre a face dianteira do transdutor e o índice do transdutor/ponto de saída do som) do transdutor usada. Esse valor é necessário para o cálculo automático da distância de projeção reduzida. Faixa de ajuste: 0 ... 100 mm/0 ... 40” – Selecione a função X-VALUE. – Use o botão rotativo do lado direito para definir o valor desejado. 5-32 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Cálculo da posição da falha (grupo de funções TRIG) COLOR – Selecione a função THICKNE. Para facilitar a orientação, o instrumento consegue exibir as diversas seções do percurso sônico ou pernas de formas diferentes. Você pode selecionar um de dois modos de exibição: • 1 – O A-scan é mostrado em cores alternadas nas pernas. – Perna 1 em magenta – Perna 2 em azul – Perna 3 em magenta – Use o botão rotativo do lado direito para definir o valor desejado. • 2 – As pernas são mostradas como sombras de fundo. • desligado – Nenhuma perna é exibida. – Selecione a função COLOR. – Use o botão rotativo do lado direito para definir o modo desejado. THICKNE (Espessura do material) Use a função THICKNE para configurar a espessura da parede do material. Esse valor é necessário para o cálculo automático da profundidade real. Faixa de ajuste: 1 ... 1000 mm/0,05 ... 400” USM 35X DIAMET (Diâmetro externo do objeto de teste) Você precisará da função DIAMET para testes em superfícies circulares curvas; por exemplo, no teste de tubos soldados longitudinalmente. Para fazer o USM 35X realizar a correção correspondente da distância de projeção (reduzida) e da profundidade, você deverá digitar o diâmetro externo do objeto de teste nesta função. Se você planeja fazer o cálculo da posição da falha para objetos de teste planos paralelos, a função DIAMET deverá ser definida como flat [plana]. Faixa de ajuste: • 10 ... 2000 mm/0,4 ... 800” • plana – Selecione a função DIAMET. – Use o botão rotativo do lado direito para definir o valor desejado. Emissão 06, 11/2007 5-33 Operação Salvamento dos dados (grupo de funções MEM) 5.12 Salvamento dos dados (grupo de funções MEM) Você encontrará todas as funções para armazenamento, recuperação e exclusão de conjuntos de dados completos no grupo de funções MEM. Um conjunto de dados contém todas as configurações do instrumento assim como o A-scan. Isso significa que sempre que você recuperar um conjunto de dados armazenado, o instrumento será configurado de novo exatamente igual a quando o conjunto de dados foi armazenado. Isso torna cada um dos testes reprodutível. – Se necessário, vá para o segundo nível de operação. Você encontrará as seguintes funções: – Selecione o grupo de funções MEM. SET-#seleção do número de um conjunto de dados RECALLrecuperação de um conjunto de dados armazenado STOREarmazenamento de um conjunto de dados DELETEexclusão de um conjunto de dados As funções estão descritas na ordem em que você precisa delas durante o seu trabalho. 5-34 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Salvamento dos dados (grupo de funções MEM) Armazenamento de um conjunto de dados Você pode salvar a sua configuração atual em um conjunto de dados. – Selecione a função SET-#. – Use o botão rotativo do lado direito para definir o número em que deseja armazenar o conjunto de dados atual (1 a 800). – Selecione a função STORE. – Use o botão rotativo do lado direito para configurar a função como on [ativada]. O USM 35X armazena o conjunto de dados atual. Quando o processo de armazenamento estiver concluído, a função STORE será automaticamente redefinida como off [desativada]. H Observação: O asterisco (*) antes do número de um conjunto de dados selecionado indica que esse conjunto já está ocupado. Não é possível substituir um conjunto de dados ocupado; selecionar outro conjunto de dados que ainda esteja vazio ou excluir o conjunto de dados ocupado. Para evitar perda de dados como, por exemplo, no caso de uma atualização de software, os conjuntos de dados deverão ser salvos em um computador. USM 35X Todas as entradas ativas na tabela de informações (TESTINF) são automaticamente alocadas para um conjunto de dados que esteja sendo armazenado (consulte o capítulo 5.13 Gerenciamento do conjunto de dados). Exclusão de um conjunto de dados Um conjunto de dados ocupado é marcado com um asterisco (*) antes do número do conjunto de dados. Você poderá excluir esses conjuntos de dados se não precisar mais deles. – Selecione a função SET-#. – Use o botão rotativo do lado direito para definir o número do conjunto de dados que deseja excluir. – Selecione a função DELETE. – Use o botão rotativo do lado direito para configurar a função como on [ativada]. A linha de medição então solicitará: Delete data set? [Excluir conjunto de dados?] – Confirme pressionando a tecla correspondente mais uma vez (todas as outras teclas cancelariam o processo). O conjunto de dados agora foi excluído; o asterisco antes do número do conjunto de dados não está mais lá. A função DELETE é automaticamente redefinida para off [desativada]. Emissão 06, 11/2007 5-35 Operação Salvamento dos dados (grupo de funções MEM) Exclusão de todos os conjuntos de dados Você poderá excluir todos os conjuntos de dados se não precisar mais deles. – Selecione a função DELETE. – Confirme pressionando a tecla correspondente mais uma vez (todas as outras teclas cancelariam o processo). Todos os conjuntos de dados serão excluídos. A função DELETE é automaticamente redefinida para off [desativada]. Recuperação de um conjunto de dados armazenado Você pode recuperar um conjunto de dados armazenado; o seu instrumento receberá então todos os recursos técnicos relevantes de teste que existiam no momento da configuração. Uma exibição congelada do A-scan armazenado será exibida. H Observação: Atribuição dupla da função DELETE/DELALL. Pressione para alternar repetidamente a tecla correspondente entre as funções. – Use o botão rotativo do lado direito para configurar a função como on [ativada]. A linha de medição então solicitará: Delete all data sets? [Excluir todos os conjuntos de dados?] 5-36 A Cuidado: Se um conjunto de dados salvo for carregado, a configuração atual do instrumento será perdida. Se necessário, salve a configuração atual do instrumento em um novo conjunto de dados antes de carregar um conjunto de dados salvo. – Selecione a função SET-#. Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Salvamento dos dados (grupo de funções MEM) – Use o botão rotativo do lado direito para definir o número do conjunto de dados que deseja recuperar. – Selecione a função RECALL. – Use o botão rotativo do lado direito para configurar a função como on [ativada]. A linha de medição então solicitará: Recall data set? [Recuperar conjunto de dados?] – Confirme pressionando a tecla correspondente mais uma vez (todas as outras teclas cancelariam o processo). O conjunto de dados foi carregado e a configuração atual substituída. Quando o processo de carregamento estiver concluído, a função RECALL será automaticamente redefinida como off [desativada]. H Observação: A porta para inspeção do eco pode ser movida no A-scan recuperado. Entretanto, como a avaliação é feita no A-scan congelado, a resolução da medição é de apenas 0,5% da faixa de calibração ajustada. USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-37 Operação Gerenciamento do conjunto de dados (grupo de funções DATA) 5.13 Gerenciamento do conjunto de dados (grupo de funções DATA) As funções no grupo de funções DATA permitem gerenciar com facilidade os conjuntos de dados armazenados no USM 35X. O USM 35X oferece funções abrangentes para possibilitar um gerenciamento fácil dos dados. TESTINF As seguintes funções estão disponíveis: – Se necessário, vá para o segundo nível de operação. – Selecione o grupo de funções DATA. Você pode salvar uma grande quantidade de informações adicionais para cada conjunto de dados; por exemplo, dados sobre o objeto de teste, sobre a falha detectada ou comentários. PREVIEW Nesta visualização do conjunto de dados você verá o A-scan, o nome do conjunto de dados e a data de armazenamento de cada conjunto de dados. 5-38 DIR Esta função permite exibir uma lista de todos os conjuntos de dados armazenados, inclusive os nomes correspondentes dos conjuntos de dados. SETTING É nesta função que você verá uma lista das funções, incluindo todas as configurações do conjunto de dados atual. Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Gerenciamento do conjunto de dados (grupo de funções DATA) TESTINF (Armazenamento de informações adicionais) Para cada conjunto de dados, você pode armazenar informações adicionais que oferecerão suporte para obter um gerenciamento fácil dos conjuntos de dados. Existem 9 campos para essa finalidade. Você pode digitar um máximo de 24 caracteres alfanuméricos nos seguintes campos: Nome do conjunto de dados Descrição do objeto Indicação da falha Nome da pessoa que está realizando o teste SURFACE Qualidade da superfície COMMENT Comentários DATNAME OBJECT FLAWIND OPERAT Você pode digitar valores numéricos nestes campos: FLAWLEN Comprimento da falha X-POS coordenada da posição x Y-POS coordenada da posição y USM 35X Você pode • salvar as configurações atuais – junto com as informações adicionais editadas – em um número novo e ainda vazio do conjunto de dados (de forma análoga à função STORE no grupo de funções MEM), • subseqüentemente digitar e salvar informações adicionais para um conjunto de dados já armazenado, • substituir as informações adicionais já salvas de um conjunto de dados. – Use o botão rotativo do lado direito para selecionar e ativar a função TESTIN. A tabela agora irá mostrar as informações adicionais salvas para o conjunto de dados selecionado atualmente. – Use (INFO 3) e SET-#. para selecionar o campo – Use o botão rotativo do lado direito para exibir informações adicionais para outros conjuntos de dados e para editar essas informações se necessário. Emissão 06, 11/2007 5-39 Operação Gerenciamento do conjunto de dados (grupo de funções DATA) H Observação: Todos os dados armazenados são exibidos para os conjuntos de dados que já estão ocupados. Um conjunto de dados ocupado é marcado com um asterisco (*) antes do número do conjunto de dados. Se você selecionou um conjunto de dados vazio, os dados dos campos do conjunto de dados exibido anteriormente são transferidos automaticamente. No entanto, os dados nos campos numéricos FLAWLEN, X-POS e Y-POS são excluídos. Isso significa que você tem apenas que editar os campos variáveis nas aplicações de teste que incluem salvamento contínuo de resultados. Todos os dados dos campos alfanuméricos são automaticamente transferidos, mas também podem ser editados se necessário. Edição de informações adicionais Você pode editar todos os itens com informações adicionais. A Cuidado: Desde que os dados dos campos editados nesta tabela não tenham sido salvos, as entradas anteriores permanecerão válidas. Antes de selecionar um novo número do conjunto de dados lembre-se de que: todas as alterações no conjunto de dados atual serão perdidas! – Selecione o campo desejado. – Use o botão rotativo do lado direito para marcar a posição desejada do caractere. – Use o botão rotativo do lado direito para selecionar o caractere para esta posição. Você precisa somente do botão rotativo do lado direito para digitar os valores numéricos em FLAWLEN, X-POS e Y-POS. H Observação: Você não pode editar o campo SET-#. O número do conjunto de dados atual é exibido aqui. 5-40 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Gerenciamento do conjunto de dados (grupo de funções DATA) PREVIEW (Visualização do conjunto de dados) Armazenamento de informações adicionais A Cuidado: Se você editou informações adicionais já existentes, todas as informações adicionais anteriores serão substituídas quando os dados forem armazenados. – Selecione o campo STO-INF. – Use o botão rotativo do lado direito para configurar essa função como on [ativada]. Os dados exibidos atualmente dos campos são então armazenados. A função STO-IN é automaticamente redefinida como off [desativada] no final do armazenamento dos dados. – Se necessário, pressione uma das teclas , ou retorne ao A-scan sem armazenar os dados. Esta função permite exibir os A-scans de todos os conjuntos de dados armazenados. H Observação: No caso de conjuntos de dados vazios anteriormente, todas as configurações do instrumento e o A-scan atual são armazenados simultaneamente com os dados dos campos editados. Somente os dados dos campos editados são armazenados para os conjuntos de dados anteriormente ocupados. As configurações do instrumento armazenadas anteriormente e os A-scans serão mantidos. – Selecione a função RECALL. USM 35X – Selecione a função PREVIEW. – Use o botão rotativo do lado direito para configurar a função como on [ativada]. O A-scan e o nome do primeiro conjunto de dados serão exibidos. Exibição de outros conjuntos de dados: – Selecione a função SET-#. – Use o botão rotativo do lado direito para selecionar o número do conjunto de dados desejado. – Use o botão rotativo do lado direito para configurar a função como on [ativada]. O conjunto de dados selecionado será exibido. Se necessário, confirme a mensagem usando a tecla correspondente . – Se necessário, pressione uma das teclas , para retornar ao A-scan atualmente ativo. Emissão 06, 11/2007 ou 5-41 Operação Gerenciamento do conjunto de dados (grupo de funções DATA) DIR (Diretório do conjunto de dados) SETTING (Lista de funções) Esta função permite que você obtenha uma visão geral de todos os conjuntos de dados armazenados, inclusive dos nomes e números deles. Esta função fornece uma visão geral de todas as funções configuradas do conjunto de dados atual. – Selecione a função DIR . – Use o botão rotativo do lado direito para configurar a função como on [ativada]. A lista de funções configuradas atualmente será exibida. – Use o botão rotativo do lado direito para configurar a função como on [ativada]. A lista do diretório dos conjuntos de dados armazenados será exibida (números e nomes dos conjuntos de dados). O display mostra 12 conjuntos de dados por vez. Os conjuntos de dados ocupados são marcados com um asterisco (*). – Gire o botão rotativo do lado direito para que outros conjuntos de dados sejam exibidos. A lista sempre avança uma linha de cada vez. – Se necessário, pressione uma das teclas , para retornar ao A-scan atualmente ativo. 5-42 – Selecione a função SETTING. – Gire o botão rotativo do lado direito para que outras linhas sejam exibidas. A lista avança uma linha de cada vez. – Se necessário, pressione uma das teclas , para retornar ao A-scan atualmente ativo. ou ou Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste 5.14 Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste – Se necessário, vá para o terceiro nível de operação. – Selecione o grupo de funções MEAS. Além das configurações padrão para a operação do instrumento, é necessário configurar o USM 35X para as tarefas de calibração e teste. Você encontrará as funções correspondentes nos grupos de funções MEAS, MSEL e LCD. Além disso, você tem que verificar a data e hora atuais, e configurá-las se necessário, de forma a ficarem armazenadas de forma correta juntamente com os resultados de teste. Procure os grupos de funções CFG1 e CFG2 para obter mais funções para a configuração geral do instrumento (consulte o capítulo 5.15 Configuração geral). USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-43 Operação Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste TOF (Seleção do ponto de medição) A medição do percurso sônico no processo de calibração ou no processo subseqüente de avaliação do eco depende do ponto de medição selecionado que pode ser ajustado para flank [flanco], para peak [pico] ou para jflank [flanco j] no USM 35X. O ponto de medição da amplitude é marcado por um pequeno triângulo virado para cima na barra da porta correspondente. O ponto de medição da distância é marcado por um pequeno triângulo virado para baixo. H Observação: Enquanto DAC, TCG ou JISDAC estiverem ativos você poderá alterar o modo TOF de pico para flanco. Quando ajustado para flank ou jflank a medição do percurso sônico é realizada no ponto de interseção da porta do monitor com o flanco ascendente do primeiro eco no portão. 5-44 percurso sônico medido: 19,44 mm amplitude: 94 % A Cuidado: O eco mais alto na porta não tem que ser o eco para o qual o percurso sônico foi medido. Isso pode causar uma avaliação falsa do eco! Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste Para identificar os pontos de medição e para evitar interpretações erradas dois indicadores foram introduzidos por porta: O primeiro triângulo que aponta para baixo indica a posição do percurso sônico medido (distância), enquanto que o triângulo que aponta para cima marca a posição da amplitude medida. No modo TOF jflank [flanco j] a medição do percurso sônico é feita no ponto de interseção da porta do monitor com o flanco ascendente do primeiro eco na porta. A amplitude é medida no pico do primeiro eco na porta, mesmo que existam outros sinais com amplitudes mais altas na porta. No modo TOF peak [pico] a medição do caminho de som e da amplitude são feitos no máximo do eco mais alto na porta. percurso sônico medido: 19,44 mm amplitude: 33% percurso sônico medido: 19,65 mm amplitude: 95 % USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-45 Operação Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste Como regra geral, a medição de pico deve ser preferida porque as distâncias medidas não dependem da altura do eco nesse caso. Entretanto, existem casos de aplicações em que a medição de flanco é especificada ou deve ser aplicada por razões técnicas; por exemplo, em muitos testes que usam sondas de elemento duplo (TR). A Cuidado: Em todos os casos, o ajuste do ponto de medição para a calibração e para o uso subseqüente de teste precisa ser sempre idêntico. Caso contrário, poderão ocorrer erros de medição. – Selecione a função TOF. – Use o botão rotativo do lado direito para selecionar a configuração desejada. 5-46 S-DISP (Exibição com zoom de leitura) Você pode ter uma leitura com zoom selecionada na exibição do A-scan. As seguintes leituras podem ser selecionadas para a exibição com zoom (na segunda coluna a indicação das leituras na linha de medição): Sa Sa Percurso sônico para a porta A Sa Sa Percurso sônico para a porta B Sb-a baDiferença de medições únicas para o percurso sônico porta B – porta A Ha% HaAltura do eco porta A em % da altura da tela Hb% HbAltura do eco porta B em % da altura da tela Ha dB ha Altura do eco porta A em dB Hb dB hb Altura do eco porta B em dB R-start Rs Início da faixa R-end Re Fim da faixa La La Número de pernas na porta A Lb Lb Número de pernas na porta B Lc Lc Número de pernas na porta C Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste clClasse da falha de acordo com o JIS Z3060-2002 DAC dBdbValor em dB de alteração do ganho DAC relativo ao ganho de referência (= ganho do instrumento para o eco da DAC em 80% da altura da tela) Geral: Alarm AlSeleção das portas para acionamento de alarme: porta A, B ou A+B Somente para cálculo da posição da falha: Da Da Profundidade para a porta A Db Db Profundidade para a porta B Pa Pa Distância de projeção para a porta A Pb Pb Distância de projeção para a porta B Ra RaDistância de projeção reduzida para a porta A Rb RbDistância de projeção reduzida para a porta B class Somente para DGS: ERS ER Tamanho do refletor equivalente Gt dB Gt Sensibilidade de teste DGS GrdB GrGanho de referência DGS (= ganho do instrumento para o eco de referência em 80% da altura da tela) Somente para DGS e DAC: Ha %crvCaAltura do eco porta A em % relativa à curva Hb %crvCbAltura do eco porta B em % relativa à curva DGS-CrvDc Diâmetro da curva DGS H Observação: Se você usar a opção de Data Logger [Registrador de dados], os valores para o portão C assim como alguns valores especiais para o Data Logger serão adicionados aos já existentes, consulte o capítulo Opção de Data Logger. – Selecione a função S-DISP. – Use o botão rotativo do lado direito para selecionar o valor desejado para a exibição com zoom. USM 35X H Observação: Você pode também configurar todas as leituras a serem exibidas abaixo do A-scan nas quatro posições correspondentes. Consulte Configuração da linha de medição. Emissão 06, 11/2007 5-47 Operação Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste MAGNIFY (Expansão de porta) H Observação: A configuração da função MAGNIFY [AMPLIAR] causa uma expansão da porta em toda a largura do display. Você pode selecionar a porta que será usada para a função ampliar. – Selecione a função MAGNIFY – Use o botão rotativo do lado direito para configurar a função para aGATE ou bGATE se desejar ampliar a faixa da porta A ou B para toda a faixa de exibição. Leia o capítulo 5.12 para aprender como carregar um conjunto de dados salvo. Se um conjunto de dados restaurado for exibido com um A-scan congelado, pressione a tecla primeiro. A-Scan (Configuração do A-scan) Esta função oferece diversas opções para configuração do A-scan. • stndard Configuração normal do A-scan. A tecla efetua um congelamento estático. • compare [comparação] (Comparação de A-scan) Você pode comparar a exibição atual do eco com uma armazenada. A última exibição armazenada usando – da última aplicação atual ou de um conjunto de dados armazenado – será exibida em segundo plano como uma linha pontilhada. 5-48 • envelop [envelope] (dinâmica do eco) O envelope do eco é mostrado como uma linha pontilhada de forma adicional ao A-scan. • peak b [pico b] (exibição máxima) Você pode usar esta função para gravar e documentar (e também para salvar se necessário) a exibição máxima do eco, de pico. Com a porta B ativa, o A-scan com a amplitude mais alta do eco (gravação da exibição máxima) é mostrado como uma linha pontilhada de forma adicional ao A-scan “ao vivo” ao aumentar uma exibição do eco até o pico (na porta B). Esse A-scan torna-se um A-scan e estaticamente congelado pressionando a tecla ele poderá ser apropriadamente avaliado. Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste • afreeze/bfreeze [congelamento a/ congelamento b] (congelamento automático) Sempre que você selecionar esta função, uma exibição do eco conectado à porta A ou B irá mudar de forma automática para congelamento A-scan (congelamento automático). Esta configuração é especialmente adequada para, por exemplo, medições a altas temperaturas, medições que envolvem condições difíceis de acoplamento ou teste de soldas por pontos. Configuração da linha de medição A configuração da sua linha de medição é realizada no grupo de funções MSEL, isso significa que você pode escolher a leitura de uma das quatro posições possíveis da linha de medição para exibição direta do valor medido durante o teste. – Se necessário, vá para o terceiro nível de operação. – Selecione o grupo de funções MSEL. H Observação: Se você estiver usando a opção de Data Logger, também terá a função cfreeze [congelamento c] (para a porta C) à sua disposição. – Selecione a função A-SCAN. – Use o botão rotativo do lado direito para selecionar a configuração desejada. – Preste atenção nas informações adicionais relativas às opções de configuração correspondentes (veja a página anterior). USM 35X Funções do grupo de funções MSEL. MEAS-P1 MEAS-P2 MEAS-P3 MEAS-P4 Valores medidos nas posições 1 a 4 Emissão 06, 11/2007 5-49 Operação Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste Todos os valores medidos que também foram descritos para a exibição com zoom da função S-DISP estão disponíveis para você em cada posição. H Observação: Como alternativa, você pode exibir uma escala na linha de medição (ref. função SCALE [Escala]). – Selecione a função MEAS-P1 a MEAS-P4. Configuração da exibição No grupo de funções LCD, você encontrará as opções de configuração para a própria tela de exibição e para a exibição do eco. – Se necessário, vá para o terceiro nível de operação. – Selecione o grupo de funções LCD. – Use o botão rotativo do lado direito para definir o valor medido desejado para cada posição na função correspondente. H Observação: Atribuição dupla da função FILLED/VGA [Preenchido/ VGA]. Alterne entre as duas funções pressionando repetidamente a tecla correspondente . 5-50 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste FILLED [PREENCHIDO] (Modo de exibição de eco) VGA A função FILLED [PREENCHIDO] alterna entre o modo de exibição do eco normal e preenchido. O modo de exibição de eco preenchido melhora a perceptibilidade do eco devido ao forte contraste, especialmente nos casos em que as peças são examinadas com mais rapidez. H Observação: Você deve ligar a saída VGA somente se seu objetivo for transferir o conteúdo do display para um instrumento externo. Se a saída VGA for desligada, o consumo de corrente será reduzido e tempo de operação por bateria estendido. – Selecione a função VGA. – Use o botão rotativo do lado esquerdo para configurar a função como on [ativada] ou off [desativada]. H Observação: Se a função COLOR estiver ativa, a área preenchida também será exibida em cores diferentes. – Selecione a função FILLED. – Use o botão rotativo do lado esquerdo para configurar a função como on [ativada] ou off [desativada]. USM 35X Você pode ligar e desligar a saída VGA. SCHEME Você pode escolher entre quatro esquemas de cores. O esquema de cores determina a cor de todas as exibições e a do fundo. Você não pode variar as cores das portas porque são fixas como a seguir: • Porta A – vermelha • Porta B – verde • Porta C – azul Emissão 06, 11/2007 5-51 Operação Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste H Observação: SCALE (Configuração da linha de medição) Todos os esquemas de cores são adequados para uso em ambiente interno. Para uso em ambiente externo, recomendamos os esquemas de cores 3 e 4. Como alternativa aos valores medidos, o USM 35X permite exibir uma escala na linha de medição. A escala fornece uma visão geral da posição dos ecos. Você pode escolher entre uma escala de dez divisões sem dimensão e uma escala que mostra a posição real dos ecos. – Selecione a função SCHEME [Esquema]. – Use o botão rotativo do lado direito para selecionar o esquema de cores desejado. As seguintes configurações são possíveis: LIGHT (iluminação traseira do LCD) • measval Você pode escolher entre uma iluminação no modo de economia min. e uma iluminação mais clara max. para a iluminação do display. O modo de economia é a configuração padrão. • snd-pthExibição da escala do percurso sônico H Observação: – Use o botão rotativo do lado direito para definir o modo de exibição desejado. O modo de economia reduz o consumo atual e, em conseqüência, aumenta o tempo de operação com bateria. Exibição dos valores medidos • div.Exibição de uma escala sem dimensão – Selecione a função SCALE. – Selecione a função LIGHT [Luz]. – Use o botão rotativo do lado direito para ajustar a luminosidade desejada. 5-52 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Configuração geral 5.15 Configuração geral Mais funções para a configuração básica do USM 35X podem ser encontradas nos grupos de funções CFG1 e CFG2. – Se necessário, vá para o terceiro nível de operação. – Selecione o grupo de funções CFG1 ou CG2. Funções do CFG1 Idioma do diálogo Unidade Taxa de transmissão de dados Seleção da impressora Atribuição da tecla CFG2: Data Hora Saída analógica Alarme acústico Modo de avaliação H Observação: Atribuição dupla das funções DIALOG/UNIT e DATE/ TIME. Alterne entre as duas funções pressionando repetidamente a tecla correspondente . DIALOG (Seleção do idioma) Nesta função você pode selecionar o idioma para exibição dos nomes das funções na tela e para o relatório de teste. Os seguintes idiomas estão disponíveis: • alemão • inglês (configuração padrão) • francês • italiano • espanhol • português USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-53 Operação Configuração geral UNIT (Seleção das unidades de medição) • holandês • sueco • esloveno • romeno • finlandês • tcheco • dinamarquês • húngaro • croata • russo • eslovaco • norueguês • polonês • japonês • chinês • sérvio Você pode selecionar a unidade desejada mm ou pol. na função UNIT. A Cuidado: Você deverá sempre tomar a decisão sobre a unidade desejada imediatamente antes de começar a trabalhar com o USM 35X. Se alterar a unidade, todas as configurações atuais serão excluídas e a configuração básica será carregada. – Selecione a função UNIT. – Use o botão rotativo do lado direito para selecionar a unidade desejada. – Selecione a função DIALOG. – Use o botão rotativo do lado direito para selecionar o idioma desejado. Para evitar qualquer exclusão acidental dos valores, a linha de medição exibirá um prompt de segurança: Change unit? [Alterar unidade?] – Se tiver certeza que deseja alterar a unidade de medição, pressione a tecla correspondente da função UNIT. Qualquer outra tecla cancelará o processo. A unidade agora foi alterada, os dados atuais estão excluídos. 5-54 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Configuração geral BAUD-R (Taxa de transmissão de dados) H Observação: Nesta função você pode selecionar a taxa de transmissão de dados para a transmissão pela porta serial. Você pode escolher entre 300, 600, 1200, 2400, 4800, 9600, 19200, 38400 e 57600 bauds. – Selecione a função BAUD-R. – Use o botão rotativo do lado direito para selecionar a taxa de transmissão de dados desejada. Para obter mais detalhes sobre como imprimir um relatório de teste, consulte o capítulo 6 Documentação. – Selecione a função PRINTER. – Use o botão rotativo do lado direito para selecionar a impressora desejada. PRINTER (Impressora para o relatório de teste) Nesta função você pode selecionar a impressora conectada para impressão do seu relatório de teste. Você pode escolher entre os seguintes tipos de impressora: • • • • • • • Epson HP LaserJet HP DeskJet Seiko DPU 41x Seiko DPU 3445 HP LaserJet Série 1200 HP DeskJet Série 1200 USM 35X COPYMOD (Atribuição da tecla ) Quando a tecla for pressionada, os dados serão entregues na interface RS232 e transferidos para uma impressora ou para um computador. Você pode usar a função COPYMOD para selecionar os dados que serão transferidos quando a tecla for pressionada. Você tem as seguintes opções de configuração: • hardcpy Cópia impressa do conteúdo da tela • report Relatório de teste com A-scan, todas as configurações relevantes para a inspeção e espaço para comentários escritos a mão • meas P5 O valor ampliado fornecido no canto superior direito do A-scan Emissão 06, 11/2007 5-55 Operação Configuração geral • meas P1 O valor medido fornecido na posição 1 da linha de medição • pardump Todas as funções do instrumento com as configurações atuais • PCX Conteúdo da tela como um arquivo em formato PCX. Para transferir os dados para o computador, será necessário um programa terminal. • store A configuração atual do instrumento é armazenada para o conjunto de dados selecionado (livre) e o número do conjunto de dados (DAT-#) é aumentado automaticamente. • datalog (somente com a opção de Data Logger) O trabalho selecionado é impresso como um relatório incluindo todos os valores medidos. • off A tecla é desativada. • special conforme a configuração “hardcpy”. Após a impressão do conteúdo da tela sem avanço de página, todo pressionamento da tecla imprime a próxima cópia impressa na mesma página (três ou quatro páginas impressas dependendo da impressora). 5-56 H Observação: Consulte também o capítulo 6 Documentação. – Selecione a função COPYMOD. – Use o botão rotativo do lado direito para definir a atribuição desejada para a tecla. TIME/DATE (Configuração da hora e data) Você tem que verificar a data e hora atuais e, se necessário, configurá-las de forma que esses dados sejam corretamente salvos junto com os resultados de teste. Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Configuração geral H Observação: ANAMOD Atribuição dupla da função DATE/TIME (ícone >). Alterne entre as duas funções pressionando repetidamente a tecla correspondente . Você pode fornecer os resultados das medições na saída analógica para processamento externo adicional. Use a função ANAMOD para configurar a saída analógica no caso de não existir nenhum eco na porta de avaliação e da tensão analógica ter sido selecionada para o percurso sônico na saída. A Cuidado: Para obter uma documentação correta certifique-se sempre de que esteja usando corretamente os valores configurados de data e hora. Esteja ciente de que o USM 35X exibe o ano como um número de dois dígitos! – Selecione a função TIME. – Use o botão rotativo do lado esquerdo para selecionar o valor que deseja alterar, por exemplo, a hora. – Use o botão rotativo do lado direito para alterar o valor realçado. Você tem as seguintes opções de configuração: • lo volt A saída analógica fornece 0 volt. • hi volt A saída analógica fornece 5 volts. – Selecione a função ANAMOD. – Use o botão rotativo do lado direito para selecionar o valor desejado. – Selecione a função DATE. – Use o botão rotativo do lado esquerdo para realçar o valor que deseja alterar, por exemplo, o dia. – Use o botão rotativo do lado direito para alterar o valor realçado. USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-57 Operação Configuração geral HORN EVAMOD (Avaliação do eco) Nesta função, você pode decidir se será ou não fornecido um alarme acústico além do alarme visual (LED A). É aqui que você pode selecionar um método para avaliação do eco refletor medido. Dependendo da versão do instrumento usada, é possível escolher entre vários métodos. – Selecione a função HORN. – Use o botão rotativo do lado esquerdo para configurar a função como on [ativada] ou off [desativada]. H Observação: Os alarmes de erros podem ser acionados sob certas circunstâncias. Eles são causados por condições intermediárias na operação do instrumento que ocorrem quando o instrumento é usado, ou seja, quando os parâmetros das funções são alterados. Os possíveis alarmes que ocorrerem durante a operação do instrumento (configuração de funções) deverão ser ignorados. • REF (configuração padrão) Avaliação usando a medição da diferença em dB, disponível em todas as versões do instrumento • AWS Classificação de soldas de acordo com a AWS D1.1 • DAC (somente USM 35X DAC e USM 35X S) Avaliação usando a curva distância-amplitude • JISDAC (somente USM 35X DAC e USM 35X S) Avaliação usando a curva distância-amplitude de acordo com o JIS Z3060-2002 • DGS (somente USM 35X S) Avaliação usando o método DGS – Selecione a função EVAOD. – Use o botão rotativo do lado direito para selecionar o método desejado. 5-58 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Outras funções com teclas especiais 5.16 Outras funções com teclas especiais Zoom da exibição do eco Se você pressionar a tecla , será realizado zoom da exibição do eco (função zoom) e será sobreposto ao grupo de funções. H Observação: Você encontrará uma descrição da tecla (configuração do incremento em dB para ganho) na página 5-5; a tecla, que será necessária para imprimir o relatório de teste, está descrita no capítulo 6 Documentação. As funções não ficam acessíveis neste modo, exceto pelo ganho. Ele ainda pode ser configurado por meio do botão rotativo do lado esquerdo. Freeze Não é possível ativar a função zoom com larguras de porta menores que 0,5 mm/0,02” (5920 m/s). – Pressione o botão para mudar para o modo de zoom. – Pressione o botão mais uma vez para retornar ao modo normal. A tecla permite armazenar (congelar) a imagem exibida na tela. Os parâmetros da porta podem ainda serem alterados para avaliar qualquer sinal que esteja sendo exibido na tela congelada. A resolução da medição é somente 0,5% da faixa exibida. se desejar armazenar (“congelar”) – Pressione uma exibição atual. – Pressione normal. novamente para retornar ao modo H Observação: A tecla Você pode usar esta tecla para salvar valores medidos e A-scans. Além disso, ela serve para gravar ecos como, por exemplo, um eco de referência. – Pressione a tecla para salvar um valor medido ou para gravar um eco. USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-59 Operação Símbolos de status e LEDs 5.17 Símbolos de status e LEDs H Observação: Os símbolos de status podem ser exibidos na linha abaixo do display da tela para informar sobre certas configurações e condições do USM 35X. Os LEDs acima do display fornecem outras informações. Se você estiver usando a opção de Data Logger [Registrador de dados], encontrará mais símbolos de status, consulte o capítulo Opção de Data Logger. LEDs Símbolos de status Símbolo Símbolo Descrição * Descrição A Alarme da porta. ! R A função REJECT está ativa. D A função DUAL (separação pulsadorreceptor) está ativa F P J T R A A memória do display é ativada (congelar), o display é armazenado. Transferência de dados ativa, (impressão ou controle remoto). Indicador de carga da bateria (status da carga restante em passos de 10 %) A função TOF está definida como flank [flanco]. A função TOF está definida como peak [pico]. A função TOF está definida como jflank [flanco j]. A função T-CORR está ativa. O eco de referência foi gravado (DGS). A função ATT-OBJ/ATT-REF (atenuação do som) está ativa. 5-60 H Observação: Os alarmes de erros podem ser acionados sob certas circunstâncias. Eles são causados por condições intermediárias na operação do instrumento que ocorrem quando o instrumento é usado, ou seja, quando os parâmetros de função são alterados. Os possíveis alarmes que ocorrerem durante a operação do instrumento (configuração de funções) deverão ser ignorados. Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Curva distância-amplitude (somente USM 35X DAC e USM 35S) 5.18 Curva distância-amplitude (somente USM 35X DAC e USM 35S) H Observação: A função DAC está disponível como uma função fixa no segundo nível de operação no USM 35X DAC. Com o USM 35X S, a função DAC pode também ser mudada para o modo de avaliação DGS. Devido ao ângulo de espalhamento do feixe sônico e à atenuação do som no material, a altura de eco de refletores de mesmo tamanho dependerá da refletor até a sonda. Você encontrará as funções para a curva distânciaamplitude no grupo de funções DAC. Se necessário, selecione a configuração DAC no grupo de funções EVAMOD primeiro. – Se necessário, vá para o terceiro nível de operação. – Selecione o grupo de funções CFG2. – Mude a função EVA-MOD para a configuração no modo DAC. – Vá para o segundo nível de operação. – Selecione o grupo de funções DAC. A curva distância-amplitude, que é gravada com refletores de referência definidos, exibe de forma gráfica essas influências. Se você usar um bloco de referência que tenha falhas artificiais ao gravar uma curva DAC, você conseguirá aplicar essas amplitudes do eco para a avaliação de descontinuidades sem qualquer outra correção. O bloco de referência deve ser feito do mesmo material do objeto de teste. USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-61 Operação Curva distância-amplitude (somente USM 35X DAC e USM 35S) H Observação: H Observação: Atribuição dupla da função T-CORR/OFFSET. Alterne entre as duas funções pressionando repetidamente a tecla correspondente . Nenhum eco de referência pode ser gravado com DACMODE = TCG. O TCG pode ser ativado somente se os ecos de referência gravados estiverem situados dentro de uma faixa dinâmica de 40 dB. Caso contrário, será emitida uma mensagem de erro. No entanto, se a configuração TCG tiver que ser usada nesse caso, então a DAC deverá ser reduzida (excluindo os últimos pontos de referência) até o TCG poder ser ativado. – Selecione a função DACMOD. – Use o botão rotativo do lado direito para selecionar a configuração DAC. Se existir uma curva DAC armazenada, ela agora ficará ativa. – Selecione a configuração TCG. A função TCG é ativada de forma que a curva DAC se torne um limite de gravação horizontal. Isso significa: todos os ecos de referência gravados são colocados na mesma altura de eco (aumentados ou diminuídos). – Use o botão rotativo do lado direito para selecionar a configuração off [desativada] para desativar novamente a DAC. DACMOD (Ativação de DAC/TCG) Você pode usar esta função para ativar o modo DAC. As seguintes configurações estão disponíveis: • off [desativada] Nenhuma curva DAC ativa. • DAC A curva distância-amplitude já salva é exibida na tela ou uma nova curva DAC é gravada. • TCG Uma curva DAC existente (pelo menos 2 pontos de referência) é exibida como uma linha horizontal do TCG. 5-62 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Curva distância-amplitude (somente USM 35X DAC e USM 35S) DACECHO (Curva de referência de gravação) A Cuidado: Antes de começar a gravar uma curva de referência, o instrumento deverá estar calibrado corretamente (ref. seção 5.7 Calibração do USM 35X). Logo que uma nova curva for gravada, uma curva possivelmente já existente precisará ser excluída. Se necessário, certifique-se de que a curva antiga tenha sido armazenada em um conjunto de dados livre antes de começar a gravar uma nova curva! – Selecione a função DACMOD. – Use o botão rotativo do lado direito para definir a função como DAC. A função DACECHO está definida como 0, pois não existe nenhum eco gravado anteriormente. – Acople a sonda ao bloco de referência e aumente o primeiro eco de referência até o pico. Use o botão rotativo do lado esquerdo para que a amplitude do eco fique entre 70% e 100 % da altura da tela. – Selecione a função aSTART e mova a porta de forma que o eco selecionado seja o mais alto da seqüência de ecos no intervalo das portas. USM 35X – Pressione para gravar o primeiro eco de referência. O ganho do instrumento será automaticamente alterado até que o eco da DAC na porta A alcance 80% da altura da tela (+/–0,3 dB). A função DACECHO é definida como 1 para indicar o primeiro eco de referência gravado com sucesso. Ao mesmo tempo o símbolo de status “R” será exibido (= eco de referência armazenado). – Aumente até o pico o próximo eco de referência e repita o processo de gravação para outros pontos da curva. O número na função DACECHO é aumentado de 1 a cada gravação. H Observação: Se a mensagem “Echo is not valid [Eco não válido]” for exibida, o ponto de referência não pôde ser gravado. Verifique a posição da porta assim como a altura do eco de referência e repita a gravação. Assim que você tiver gravado pelo menos dois pontos de referência da curva. A sua DAC já está ativa (veja a seção anterior). Você pode gravar um máximo de 10 pontos de referência da curva. Emissão 06, 11/2007 5-63 Operação Curva distância-amplitude (somente USM 35X DAC e USM 35 S) Exclusão de pontos de referência ou da DAC completa. Você pode excluir o ponto de referência que foi gravado por último em cada caso ou a DAC completa. – Selecione a função ACECHO. T-CORR (Correção da sensibilidade) Esta função permite compensar as perdas por transferência no material em teste. Essa correção é necessária se o objeto de teste e o bloco de referência tiverem qualidades de superfície diferentes. – Gire o botão rotativo do lado direito para baixo (no sentido anti-horário). A mensagem “Do you want to delete the DAC echo? [Deseja excluir o eco da DAC?]” será exibida na linha de medição. Você tem que encontrar o valor do ajuste para a compensação das perdas por transferência pelos experimentos. O ganho é variado apropriadamente nessa correção, a linha da curva permanece a mesma. para excluir o último eco ou – Pressione a tecla pressione outra tecla para cancelar o processo de exclusão. – Selecione a função T-CORR. Dessa forma, você poderá gravar um ou vários novos pontos de referência. – Use o botão rotativo do lado direito para selecionar a configuração desejada. – Para excluir a DAC completa, gire o botão rotativo do lado direito para cima (no sentido horário). A mensagem “Do you want to delete all DAC echoes? [Deseja excluir todos os ecos da DAC?]” será exibida na linha de medição. para excluir todos os ecos ou – Pressione a tecla pressione outra tecla para cancelar o processo de exclusão. 5-64 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Curva distância-amplitude (somente USM 35X DAC e USM 35S) OFFSET (Distância de curva DAC múltipla) Avaliação de eco com DAC Você pode ativar uma curva DAC múltipla e ao mesmo tempo determinar a distância a partir da curva de registro. A configuração padrão 6,0 dB gera quatro outras curvas a –12dB, –6dB, +6dB e +12dB a partir da curva de registro. A configuração 0 gera somente a curva de registro. Qualquer configuração diferente de 0 gera quatro outras curvas a uma distância definida da curva original. Para obter uma melhor distribuição entre as múltiplas curvas DAC, a curva original aparece em negrito. Faixa de ajuste: 0 dB ... 14 dB em passos de 0,5 dB – Selecione a função OFFSET. – Use o botão rotativo do lado direito para selecionar a configuração desejada. USM 35X Para conseguir avaliar uma indicação de falha por meio da curva DAC, algumas condições têm que ser atendidas: • A curva distância-amplitude já deve estar gravada. • Ela se aplica somente à mesma sonda que foi usada na gravação da curva. Nem mesmo outra sonda do mesmo tipo deve ser usada! • A curva DAC se aplica somente à material que corresponda ao material do bloco de referência. • Todas as funções que afetam a amplitude do eco devem ser definidas da mesma forma de quando a curva foi gravada. Isso se aplica especialmente às seguintes funções: POWER, FREQU, RECTIFY, MTLVEL e REJECT. Emissão 06, 11/2007 5-65 Operação Curva distância-amplitude (somente USM 35X DAC e USM 35S) Alteração do retardo do transdutor no modo DAC/ TCG Em geral, a alteração da linha de retardo influencia automaticamente a forma do feixe sônico e isso, teoricamente, exigiria a gravação de uma nova curva DAC. Entretanto, uma alteração pequena no retardo do transdutor, que normalmente ocorre com o desgaste normal durante uma inspeção, não tem uma influência significativa na lei da distância programada. A Cuidado: Uma curva DAC gravada não será mais válida, no caso de alteração do retardo do transdutor para um valor maior, por exemplo, acrescentando uma linha de atraso adicional à sonda após a curva DAC ter sido gravada sem esse atraso. Alteração do modo TOF em DAC/TCG Em geral, a avaliação da amplitude do eco está relacionada ao pico do eco do respectivo sinal. Portanto, o modo de pico é recomendável. Isso garante que as leituras de amplitude e do TOF (percurso sônico, distância da superfície, profundidade) sempre pertençam ao eco de interesse (= o eco mais alto na porta). No modo flank o TOF lê o primeiro eco na porta, mas a amplitude será medida no pico mais alto na porta que pode possivelmente pertencer a outro sinal. Para identificar melhor a medição do TOF e da amplitude, o software do instrumento foi aperfeiçoado e indica o ponto de medição do TOF com o cursor de porta ∇ e da amplitude com o segundo cursor de porta ∆. O mesmo se aplica ao teste de imersão: a gravação da DAC deve ser realizada quando o atraso final da água estiver definido. Caso contrário, poderá resultar em avaliação falsa do eco! 5-66 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Curva distância-amplitude (somente USM 35X DAC e USM 35S) 5.19 Curva distância-amplitude de acordo com o JIS Z3060-2002 (somente USM 35X DAC e USM 35S) H Observação: A função JISDAC para avaliação de eco com a curva distância-amplitude e a classificação adicional de acordo com o JISZ3060-2002 estão disponíveis no USM35XDAC e USM35XS. A Cuidado: Mudar para o modo flank quando DAC/TCG estiverem ativos pode provocar os seguintes efeitos: • As leituras do percurso sônico podem ser afetadas por um erro causado pelo fato de o instrumento ter sido anteriormente calibrado no modo de peak [pico]. • No caso de existir mais de um eco na porta, a leitura do TOF (p.ex. o percurso sônico) e da amplitude pode não mais pertencer ao mesmo eco. USM 35X Você encontrará as funções para a curva distânciaamplitude de acordo com o JISZ3060-2002 no grupo de funções JDAC. Se necessário, selecione a configuração JDAC no grupo de funções EVAMOD primeiro. – Se necessário, vá para o terceiro nível de operação. – Selecione o grupo de funções CFG2. – Mude a função EVAMOD para a configuração JDAC. – Vá para o segundo nível de operação. – Selecione o grupo de funções JDAC. Emissão 06, 11/2007 5-67 Operação DAC de acordo com o JIS Z3060-2002 (somente USM 35X DAC e USM 35S) DACMOD (Ativação da DAC de acordo com o JIS) Você pode usar esta função para ativar a DAC. As seguintes configurações estão disponíveis: • off [desativada] Nenhuma DAC ativa. • DAC DAC de acordo com o JIS com 6 curvas. As primeiras 4 curvas são identificadas pelas letras L, M, H e U dedicadas a essas curvas e, portanto, se movem com qualquer alteração do ganho. H Observação: Atribuição dupla das funções DACMOD/BOLDLI e T-CORR/OFFSET. A l t e r n e e n t r e a s d u a s funções pressionando repetidamente a tecla correspondente . No JISDAC também pode ser realizada a avaliação do eco em classes. A classe da falha depende da posição do pico do eco nas primeiras 4 curvas: classe I: classe II: classe III: classe IV: amplitude < curva L curva L < amplitude < curva M curva M < amplitude < curva H (nível de registro) amplitude > curva H – Selecione a função DACMOD. 5-68 Emissão 06, 11/2007 USM 35X DAC de acordo com o JIS Z3060-2002 (somente USM 35X DAC e USM 35S) – Use o botão rotativo do lado direito para selecionar a configuração curva DAC. Se existir uma curva DAC armazenada, ela agora ficará ativa. – Selecione a configuração TCG. A função TCG é ativada de forma que a curva DAC se torne um limite de gravação horizontal. Isso significa: todos os ecos de referência gravados são colocados na mesma altura de eco (aumentados ou diminuídos). Operação DACECHO (Curva de referência de gravação) A Cuidado: Antes de começar a gravar uma curva de referência, o instrumento deverá estar calibrado corretamente (ref. seção 5.7 Calibração do USM 35X). Logo que uma nova curva for gravada, uma curva possivelmente já existente precisará ser excluída. Se necessário, certifique-se de que a curva antiga tenha sido armazenada em um conjunto de dados livre antes de começar a gravar uma nova curva! – Selecione a função DACMOD. – Use o botão rotativo do lado direito para definir a função como DAC. A função DACECHO está definida como 0, pois não existe nenhum eco gravado anteriormente. – Use o botão rotativo do lado direito para selecionar a configuração off [desativada] para desativar novamente a DAC. USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-69 Operação DAC de acordo com o JIS Z3060-2002 (somente USM 35X DAC e USM 35S) – Acople a sonda ao bloco de referência e aumente o primeiro eco de referência até que o pico ultrapasse a porta. Use o botão rotativo do lado esquerdo para que a amplitude do eco fique entre 70% e 100% da altura da tela. A função DACECHO exibe o número 1. – Selecione a função aSTART e mova a porta de forma que o eco selecionado seja o mais alto da seqüência de ecos no intervalo das portas. – Pressione para gravar o primeiro eco de referência. O ganho do instrumento será automaticamente alterado até que o eco da curva DAC na porta A alcance 80% da altura da tela (+/–0,3 dB). A função DACECHO é definida como 1 para indicar o primeiro eco de referência gravado com sucesso. Ao mesmo tempo o símbolo de status “R” será exibido (= eco de referência armazenado). – Aumente o ganho até que o pico eco ultrapasse a porta e repita o processo de gravação para outros pontos da curva. O número na função DACECHO é aumentado de 1 a cada gravação. H Observação: H Observação: O valor em dB de alteração do ganho relativo ao ganho de referência pode ser exibido usando o novo parâmetro DAC dB. Se a mensagem “Echo is not valid [Eco não válido]” for exibida, o ponto de referência não pôde ser gravado. Verifique a posição da porta assim como a altura do eco de referência e repita a gravação. 5-70 Emissão 06, 11/2007 USM 35X DAC de acordo com o JIS Z3060-2002 (somente USM 35X DAC e USM 35S) Operação Exclusão de pontos de referência ou da curva DAC completa. BOLDLI (Seleção de uma curva de registro) Você pode excluir o ponto de referência que foi gravado por último em cada caso ou a curva DAC completa. Uma das quatro curvas marcadas com um caractere (L, M, H, U) pode ser selecionada como a curva de registro. Essa curva de registro será então exibida como uma linha em negrito e uma avaliação da amplitude do eco (dB para a curva) será feita para essa curva. – Selecione a função DACECHO. – Gire o botão rotativo do lado direito para baixo (no sentido anti-horário). A mensagem “Do you want to delete the DAC echo? [Deseja excluir o eco da DAC?]” será exibida na linha de medição. para excluir o último eco ou – Pressione a tecla pressione outra tecla para cancelar o processo de exclusão. – Selecione a função BOLDLI. – Use o botão rotativo do lado direito para selecionar a configuração desejada. T-CORR (Correção da sensibilidade) – Para excluir a DAC completa, gire o botão rotativo do lado direito para cima (no sentido horário). A mensagem “Do you want to delete all DAC echoes? [Deseja excluir todos os ecos da DAC?]” será exibida na linha de medição. Esta função permite compensar as perdas por transferência no material em teste. Essa correção é necessária se o objeto de teste e o bloco de referência tiverem qualidades de superfície diferentes. para excluir todos os ecos ou – Pressione a tecla pressione outra tecla para cancelar o processo de exclusão. Você tem que encontrar o valor do ajuste para a compensação das perdas por transferência pelos experimentos. O ganho é variado apropriadamente nessa correção, a linha da curva permanece a mesma. Dessa forma, você poderá gravar um ou vários novos pontos de referência. USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-71 Operação DAC de acordo com o JIS Z3060-2002 (somente USM 35X DAC e USM 35S) – Selecione a função T-CORR. Avaliação de eco com curva DAC – Use o botão rotativo do lado direito para selecionar a configuração desejada. Para conseguir avaliar uma indicação de falha por meio da DAC, algumas condições têm que ser atendidas: OFFSET (Distância de curva DAC múltipla) • A curva distância-amplitude já deve estar gravada. Você pode ativar uma curva DAC múltipla e ao mesmo tempo determinar a distância a partir da curva de registro. A configuração padrão 6,0 dB gera quatro outras curvas a –12dB, –6dB, +6dB e +12dB a partir da curva original e também duas outras curvas a +18dB e +24dB. A configuração 0 gera somente a curva de registro e duas curvas fixas. Qualquer configuração diferente de 0 gera quatro outras curvas a uma distância definida da curva original. Para obter uma melhor distinção em DACs múltiplas a curva de registro é exibida como uma linha em negrito. • Ela se aplica somente à mesma sonda que foi usada na gravação da curva. Nem mesmo outra sonda do mesmo tipo deve ser usada! • A curva DAC se aplica somente ao material que corresponda ao material do bloco de referência. • Todas as funções que afetam a amplitude do eco devem ser definidas da mesma forma de quando a curva foi gravada. Isso se aplica especialmente às seguintes funções: POWER, FREQU, RECTIFY, MTLVEL e REJECT. Faixa de ajuste: 0 dB ... 14 dB em passos de 0,5 dB – Selecione a função OFFSET. – Use o botão rotativo do lado direito para selecionar a configuração desejada. 5-72 Emissão 06, 11/2007 USM 35X DAC de acordo com o JIS Z3060-2002 (somente USM 35X DAC e USM 35S) Alteração do retardo do transdutor no modo DAC Em geral, a alteração da linha de atraso influencia automaticamente a forma do feixe sônico e isso, teoricamente, exigiria a gravação de uma nova curva DAC. Entretanto, uma alteração pequena no retardo do transdutor, que normalmente ocorre com o desgaste normal durante uma inspeção, não tem uma influência significativa na lei da distância programada. A Cuidado: Uma curva DAC gravada não será mais válida, no caso de alteração do retardo do transdutor para um valor maior, por exemplo, acrescentando uma linha de atraso adicional à sonda após a curva DAC ter sido gravada sem esse atraso. O mesmo se aplica ao teste de imersão: a gravação da curva DAC deve ser realizada quando o atraso final da água estiver definido. Operação do eco! Alteração do modo TOF em DAC/TCG Em geral, a avaliação da amplitude do eco está relacionada ao pico do eco do respectivo sinal. Portanto, o modo de pico é recomendável. Isso garante que as leituras de amplitude e do TOF (percurso sônico, distância da superfície, profundidade) sempre pertençam ao eco de interesse (= o eco mais alto na porta). No modo flank o TOF lê o primeiro eco na porta, mas a amplitude será medida no pico mais alto na porta que pode possivelmente pertencer a outro sinal. Para identificar melhor a medição do TOF e da amplitude, o software do instrumento foi aperfeiçoado e indica o ponto de medição do TOF com o cursor de porta ∇ e da amplitude com o segundo cursor de porta ∆. Caso contrário, poderá resultar em avaliação falsa USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-73 Operação DAC de acordo com o JIS Z3060-2002 (somente USM 35X DAC e USM 35S) 5.20 Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S) Com o USM 35X S, você pode usar tanto o método DAC como o método DGS de avaliação da amplitude. Medição com DGS Usando a função DGS (Distance Gain Size, tamanho ganho distância) você pode comparar a potência refletora de uma falha natural no objeto de teste com a de uma falha teórica (refletor equivalente em forma de disco circular) na mesma profundidade. A Cuidado: Mudar para o modo flank quando DAC/TCG estiverem ativos pode provocar os seguintes efeitos: • As leituras do percurso sônico podem ser afetadas por um erro causado pelo fato de o instrumento ter sido anteriormente calibrado no modo de peak [pico]. • No caso de existir mais de um eco na porta, a leitura do TOF (p.ex. o percurso sônico) e da amplitude pode não mais pertencer ao mesmo eco. 5-74 A Cuidado: Você está comparando a potência refletora de uma falha natural com a de uma falha teórica. Nenhuma conclusão definitiva pode ser obtida sobre a falha natural (rugosidade, posição inclinada etc.). O assim chamado diagrama DGS se constitui na base para essa comparação da potência refletora. Esse diagrama consiste em um conjunto de curvas que mostra a correlação de três variáveis de influência: Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S) • Distância D entre a sonda e o refletor equivalente em forma de disco circular Os seguintes parâmetros do transdutor afetam a forma da curva: • Diferença em ganho G entre vários grandes refletores equivalentes em forma de disco circular e uma parede traseira infinitamente grande • • • • • Tamanho S do refletor equivalente em forma de disco circular. A variável de influência S sempre permanece constante para uma curva do conjunto de curvas A vantagem do método DGS está no fato de que você pode realizar avaliações reprodutíveis de pequenas descontinuidades. A reprodutibilidade é da maior importância, por exemplo, quando o seu objetivo é realizar um teste de aceitação. Além das variáveis de influência já mencionadas, existem outros fatores que determinam a forma da curva: • • • • atenuação do som perdas por transferência valor da correção da amplitude sonda. USM 35X elemento ou diâmetro do cristal freqüência comprimento do atraso velocidade do atraso Você pode ajustar esses parâmetros no USM 35X S de forma que possa usar o método DGS com várias sondas diferentes e em materiais diferentes. H Observação: Antes de configurar a função DGS, o instrumento precisará ser primeiro calibrado porque todas as funções que afetam o modo de avaliação DGS (MTLVEL, P-DELAY, DAMPING, POWER, FINE G, FREQU, RECTIFY) não poderão mais ser alteradas após a gravação do eco de referência. Para sondas TR, MTLVEL pode ser definido somente entre 5350 e 6500 m/s. Consulte também o capítulo 5.7 Calibração do USM 35X sobre esse assunto. Emissão 06, 11/2007 5-75 Operação Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S) Avaliação pelo método DGS As avaliações da amplitude do eco de acordo com o método DGS são somente confiáveis e reprodutíveis nos casos em que: • Em materiais que apresentam perdas por atenuação não insignificantes, os coeficientes de compensação terão que ser definidos. Nesse caso, é necessário calibrar o equipamento em blocos de teste que contenham refletores de teste de tamanho conhecido a distâncias diferentes para fazer uma compensação correta das perdas por atenuação no objeto de teste real. Após fazer a correspondência dos resultados dos refletores de teste com o diagrama ou curvas internas, essa configuração será válida para todos os tamanhos de falhas e para todas as distâncias cobertas pelas curvas DGS. • O eco de referência é recebido do objeto de teste se possível. Se isso não for possível, deverá ser assegurado que o bloco de referência seja feito do mesmo material do objeto de teste. • A avaliação é realizada usando a mesma sonda que também foi usada para gravação do eco de referência. Outra sonda do mesmo tipo poderá ser usada após a gravação de um novo eco de referência. 5-76 • As amplitudes do eco para distâncias do refletor menores que metade do comprimento do campo próximo do transdutor estão sujeitas a pesadas variações – por razões físicas causadas pelos fenômenos de interferência que atuam na área. Dessa forma, os resultados da avaliação podem flutuar mais que o ±2 dB normalmente permitido. Uma avaliação de acordo com o método DGS é possível, mas não é recomendada nesses casos. Alteração do retardo do transdutor no modo DGS Em geral, a alteração da linha de atraso influencia automaticamente a forma do feixe sônico e isso, teoricamente, exigiria uma nova configuração DGS. Entretanto, uma alteração pequena no retardo do transdutor, que normalmente ocorre com o desgaste normal durante uma inspeção, não tem uma influência significativa na lei da distância programada. A Cuidado: Uma configuração DGS existente não será mais válida, no caso de alteração do retardo do transdutor para um valor maior, por exemplo, acrescentando uma linha de atraso adicional à sonda após o eco de referência do DGS ter sido gravado sem esse atraso. Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S) O mesmo se aplica ao teste de imersão: a configuração DGS deve ser realizada quando o atraso final da água estiver definido. Caso contrário, poderá resultar em avaliação falsa do eco! Alteração do modo TOF em DGS ativo Em geral, a avaliação da amplitude do eco está relacionada ao pico do eco do respectivo sinal. Portanto, o modo de pico é recomendável. Isso garante que as leituras de amplitude e do TOF (percurso sônico, distância da superfície, profundidade) sempre pertençam ao eco de interesse (= o eco mais alto na porta). No modo flank o TOF lê o primeiro eco na porta, mas a amplitude será medida no pico mais alto na porta que pode possivelmente pertencer a outro sinal. Para identificar melhor a medição do TOF e da amplitude, o software do instrumento foi aperfeiçoado e indica o ponto de medição do TOF com o cursor de porta ∇ e da amplitude com o segundo cursor de porta ∆. USM 35X A Cuidado: Mudar para o modo flank quando DGS estiver ativo pode provocar os seguintes efeitos: • As leituras do percurso sônico podem ser afetadas por um erro causado pelo fato de o instrumento ter sido anteriormente calibrado no modo de peak [pico]. • No caso de existir mais de um eco na porta, a leitura do TOF (p.ex. o percurso sônico) e da amplitude pode não mais pertencer ao mesmo eco. Emissão 06, 11/2007 5-77 Operação Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S) Seleção do modo DGS Atribuição dupla de funções: – Se necessário, vá para o terceiro nível de operação. As seguintes funções têm atribuição dupla. Alterne entre as duas funções pressionando repetidamente a tecla correspondente . – Selecione o grupo de funções CFG2. – Mude a função EVA-MOD para a configuração DGS. – Vá para o segundo nível de operação. – Selecione o grupo de funções DGS. DGSMEN> DGSMEN> Chamar o menu DGSLigar/desligar o modo de avaliação DGS T-CORR> OFFSET> Configurar a correçãoAtivar o modo de exibição da transferência de várias curvas Configurações padrão para a medição DGS No próximo passo, o menu DGS é chamado, permitindo selecionar a sonda correspondente e configurar os outros parâmetros DGS: – Selecione a função DGSMEN. – Use o botão rotativo do lado direito para chamar o menu DGS. – Defina as suas configurações: 5-78 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S) • PROBE-#: número do transdutor Sondas programadas fixas com todas as configurações (PRBNAME, DEL-VEL, D eff e PRBFREQ não podem ser alteradas no caso dessas sondas); PROBE-# = 0 é programável pelo usuário em relação a todos os parâmetros. • PRBNAME: nome do transdutor O nome pertence ao número do transdutor selecionada e não pode ser alterado; o nome do transdutor individual pode ser digitado somente com PROBE-# = 0. • PRBFREQ: freqüência do transdutor Freqüência do transdutor; predefinida com transdutores programadas. • REFECHO: tipo do refletor de referência usado BW parede traseira SDH orifício perfurado na lateral FBH furo de fundo plano • REFSIZE: tamanho do refletor de referência • ATT-REF: atenuação do som no bloco de referência • ATT-OBJ: atenuação do som no objeto de teste • DGS-CRV: curva de registro para a avaliação DGS Isso permite selecionar o diâmetro do refletor equivalente em forma de disco circular a ser usado para a exibição da curva DGS e como limite de gravação para as avaliações de eco. • AMPLCOR: valor para a correção da amplitude. Isso é necessário sempre que você estiver usando um transdutor angular e o eco do quadrante dos padrões de calibração K1 ou K2 como um refletor de referência. • DEL-VEL: atraso da velocidade do material do transdutor. Predefinido com transdutores programadas. – Para retornar ao A-scan, pressione uma das seguintes teclas: , ou . • D eff: diâmetro efetivo do elemento do transdutor usada. Predefinido com transdutores programadas. USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-79 Operação Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S) Gravação do eco de referência e exibição da curva DGS Exemplo Para conseguir exibir a curva DGS desejada, você tem que primeiro gravar o eco de referência. – Tem que começar otimizando o eco do refletor de referência, nesse caso o eco da parede oposta do objeto de teste. – Continue com o posicionamento da porta no eco de referência. Neste exemplo, a sonda MB 4 S é selecionada. Refletor de referência = parede traseira, o disco circular de 3 mm deve ser exibido como curva. As correções da atenuação do som ATT-REF e ATT-OBJ e a correção da amplitude AMPLCOR (para sondas angulares e padrões de calibração K1/K2) permanecem em 0. – Selecione a função DGS-REF, e use o botão rotativo do lado direito para colocar a função em on [ativada]. A mensagem: “Do you want to change the DGS reference echo? [Deseja alterar o eco de referência DGS?]” será exibida. 5-80 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S) Avaliação dos refletores – Se necessário, confirme pressionando novamente. Após a gravação com sucesso do eco de referência, um R realçado será exibido na linha de medição. Cada eco situado dentro da porta poderá ser imediatamente avaliado: – Configure a função DGSMOD> como on [ativada] para ativar a curva DGS. Tomando o diagrama DGS geral como base, o instrumento calcula a sensibilidade de teste necessária para exibir a curva de 3 mm com seu máximo a 80% da altura da tela e define esse valor. O ganho atual é definido como 0 durante esse procedimento. No caso de variações subseqüentes de ganho, a curva será automaticamente adaptada. USM 35X A linha de medição foi configurada de forma que o percurso sônico S, a altura do eco em dB referente à curva DGS, o tamanho do refletor equivalente (ERS) do eco da falha e a faixa de calibração sejam exibidos. O valor medido do qual será feito zoom no A-scan é selecionado por meio da função S-DISP no grupo de funções MEAS. ERS foi selecionado no exemplo acima. (Consulte também Configuração da linha de medição, pág. 5-49.) Emissão 06, 11/2007 5-81 Operação Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S) S-DISP = Ha%Crv, o resultado da avaliação é agora o valor que excede a curva em %. S-DISP = Ha%, ou seja, avaliação da altura do eco como uma porcentagem. Ao mesmo tempo, o modo de exibição de múltiplas curvas também fica ativo com uma distância da curva de OFFSET = 6 dB. S-DISP = Gt é um caso especial: o valor exibido na sensibilidade de teste DGS com o qual o máximo da curva especificada fica em 80 %. Esse valor serve para fins de verificação e documentação. 5-82 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S) Correção por transferência Atenuação do som A correção por transferência é ativada por meio da função T-CORR. A sensibilidade de teste varia com esse valor sem recalcular a curva. Se necessário, a curva DGS pode levar em consideração a atenuação efetiva do som do componente (ATT‑OBJ). Com o valor definido aqui, a forma da curva será recalculada de forma que o efeito da atenuação do som passará a ser levado em consideração na avaliação de refletores. Isso significa que a sensibilidade de teste é aumentada em 6 dB no exemplo para compensar a existência de possível rugosidade na superfície. Em conseqüência, o eco fica 6 dB mais alto à esquerda, ou seja, é avaliado com a ERS 3.2. Indicador de status na linha de medição: um T realçado. USM 35X A curva DGS agora inclui o efeito da atenuação do som. Uma correção da atenuação do som ativa é indicada na linha de medição por um A realçado. A atenuação do som no bloco de referência pode ser definida somente antes de gravar o eco de referência. Portanto, uma mensagem de erro será exibida aqui se for feita uma tentativa de alterar o valor porque, na Emissão 06, 11/2007 5-83 Operação Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S) realidade, um eco de referência válido já existe. Além disso, um tipo de refletor de referência diferente foi usado no menu DGS a seguir: em vez de uma parede traseira, um disco circular (furo de fundo plano) com um diâmetro de 3 mm foi definido nesse caso. Nesse caso, é claro, o eco de referência tem que ser recebido de um disco circular de 3 mm. Após ativar a curva DGS, o eco de referência deverá tocar claramente na curva de 3 mm. 5-84 Um furo lateral também pode ser usado como um refletor de referência adicional com algumas limitações. Ele deve ter um diâmetro que corresponda a pelo menos 1,5 vezes o comprimento de onda usado e a distância deve ser 1,5 vezes o comprimento do campo próximo. O USM 35 X S verificará essas condições se você desejar usar um furo lateral como refletor de referência e emitirá uma mensagem de erro se necessário. A tabela na próxima página indica esses dados mínimos para as sondas existentes em aço. Condições para o uso de furo lateral como refletores de referência em aço. Para outros materiais, os valores devem ser apropriadamente convertidos. Emissão 06, 11/2007 USM 35X Operação Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S) Sonda Comprimento da onda em aço [mm] Diâmetro mínimo furo lateral [mm] Comprimento do campo próximo em aço [mm] Distância mínima em aço [mm] B1S 6,0 9,0 23 35 B2S 3,0 4,5 45 68 B4S 1,5 2,3 90 135 MB 2 S 3,0 4,5 8 12 MB 4 S 1,5 2,3 15 23 MB 5 S 1,2 1,8 20 30 MWB ...-2 1,6 2,4 15 23 MWB ...-4 0,8 1,2 30 45 SWB ...-2 1,6 2,4 39 59 SWB ...-5 0,7 1,1 98 147 WB ...-1 3,3 5,0 45 68 WB ...-2 1,6 2,4 90 135 USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-85 Operação Sonda Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S) Comprimento da C o m p r i m e n t o onda focal em aço em aço [mm] [mm] MSEB 2 3,0 8 ±2 MSEB 4 1,5 10 ±2 MSEB 4 0° 1,5 18 ±4 MSEB 5 1,2 10 ±2 SEB 1 5,9 20 ±4 SEB 2 KF 5 3,0 6 ±2 SEB 4 KF 8 1,5 6 ±2 SEB 2 3,0 15 ±3 SEB 4 1,5 12 ±2 Você poderá realizar uma avaliação DGS somente com com sondas duplo cristal disponíveis, se a velocidade do material estiver entre 5330 m/s e 6500 m/s. Bloqueios, erros, mensagens Desde que um eco de referência válido esteja armazenado, nenhuma função poderá ser alterada que possa causar uma avaliação DGS incorreta. Se for feita uma tentativa para alterar uma dessas funções, a mensagem correspondente de erro será exibida, por exemplo: “FREQUEN blocked by DGS-REF = on” A avaliação DGS deve ser também desativada e o eco de referência excluído no caso de seleção de uma nova sonda, por exemplo, para uma nova aplicação de teste. H Observação: As curvas DGS de sondas de elemento duplo não são derivadas do diagrama DGS geral, mas foram medidas individualmente para aço (velocidade do material = 5920 m/s) e estão agora armazenadas no instrumento. 5-86 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Documentação USM 35X Emissão 06, 11/2007 6 6-1 Documentação Impressão de dados 6.1 Impressão de dados Preparação da impressora A impressão direta dos seguintes dados via a interface RS 232 é possível usando o USM 35X: As configurações do parâmetro por transferência para a porta serial são: • relatório de teste contendo o A-scan e os dados de ajuste • Taxa de transmissão de dados 0 (sem transmissão), 300, 600, 1200, 2400, 4800, 9600 (padrão), 19200, 38400 e 57600 • A-scan • Comprimento da palavra 8 bits de dados (fixo) • leitura única (posição 1 da linha de medição) • Paridade nenhuma (fixa) • lista de funções (incluindo todas as configurações atuais) • Bits de parada 2 (fixos) • Data Logger (se a versão estiver disponível) Para assegurar uma comunicação perfeita, configure a impressora para os parâmetros do USM 35X. Para fazer isso, é necessário: Preparação do USM 35X • uma impressora com interface serial RS 232 • um cabo de impressora (consulte o capítulo 2) 6-2 Você decide o tipo de impressão pela atribuição da tecla . – Se necessário, vá para o terceiro nível de operação. – Selecione o grupo de funções CFG1. – Selecione a função PRINTER [Impressora] e use o botão rotativo do lado direito para selecionar o driver de impressão correto. Emissão 06, 11/2007 USM 35X Documentação Impressão de dados – Use para selecionar a função COPYMOD e, em seguida, use o botão rotativo do lado direito para selecionar a configuração: hardcpy, report, meas P5 (valor ampliado em A-scan), meas P1 (valor medido na posição 1), pardump (lista de funções), datalog (trabalho de impressão do Data Logger incluindo os valores medidos), special (diversos A-scans em uma página). H Observação: A configuração PCX gera um arquivo em formato PCX que você pode transferir por meio de um programa adequado capaz de receber e armazenar dados. Impressão Se você conectou, preparou e ativou a impressora, basta pressionar a tecla . O relatório será impresso. Se você selecionou a configuração special [especial], novamente para cada A-scan pressione a tecla desejado para impressão. USM 35X Emissão 06, 11/2007 6-3 Documentação Documentação com UltraDOC 6.2 Documentação com o UltraDOC O programa aplicativo especial UltraDOC da GE Inspection Technologies permite controlar remotamente o USM 35X e incluir as configurações do instrumento no formato ASCII ou o conteúdo da tela no formato PCX ou IMG no relatório de teste. Todos os dados podem ser ainda processados usando programas processadores de texto ou de DTP comerciais. Você receberá informações sobre o uso confiável do programa em um manual de operação detalhado. 6-4 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Manutenção e cuidados USM 35X Emissão 06, 11/2007 7 7-1 Manutenção e cuidados Cuidados com o instrumento 7.1 Cuidados com o instrumento Limpe o instrumento e seus acessórios usando um pano úmido. Use somente os seguintes produtos de limpeza recomendados para o instrumento: • água, • um produto de limpeza suave de uso doméstico ou • álcool (sem ser álcool metílico). A Cuidado: Não use álcool metílico, solventes ou produtos de limpeza penetrantes com corantes! Isso pode danificar ou fragilizar as peças plásticas. 7-2 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Cuidados com as baterias Manutenção e cuidados 7.2 Cuidados com as baterias A Cuidado: Cuidados com as baterias Você deve usar somente as baterias recomendadas por nós e o carregador de bateria correspondente. Um manuseio incorreto das baterias e do carregador de bateria pode causar risco de explosão. A capacidade e a vida útil das baterias dependem principalmente do manuseio correto. Portanto, siga as dicas abaixo. Você deve carregar as baterias nos seguintes casos: • antes da primeiro contato • após um tempo de armazenamento de 3 meses ou mais • após descarga parcial freqüente Carregamento das baterias Você pode carregar a bateria de íons de lítio diretamente no próprio instrumento ou em um carregador de bateria externo DR36 (número do pedido 35297) recomendado por nós. Um carregador externo será sempre necessário para carregar células C padrão. Com relação a isso, preste atenção nas informações de operação do carregador da bateria. USM 35X Carregamento de baterias de NiCd parcialmente descarregadas Se as baterias estiverem apenas parcialmente descarregadas (menos de 50% do tempo de operação), a capacidade total não será alcançada com o carregamento normal. – Inicie descarregando totalmente as baterias. Você pode usar a função de descarregamento do carregador para isso. Para obter mais detalhes, leia as observações sobre a operação do carregador de bateria. – As baterias são automaticamente carregadas após isso. Emissão 06, 11/2007 7-3 Manutenção e cuidados Cuidados com as baterias Carregamento de baterias de NiCd gastas Como manusear baterias alcalinas Se as baterias estiverem gastas; por exemplo, após um tempo prolongado de armazenamento sem carga, quase sempre atingem a capacidade total somente após ciclos repetidos de carregamento/descarregamento. – Remova as baterias do instrumento se não tiverem sido usadas durante um período longo. O carregador identifica baterias com defeito. Nesse caso, substitua as baterias por um novo conjunto. Caso contrário, existe o perigo das células individuais terem capacidades diferentes, de forma que você não conseguirá mais obter o tempo de operação normal do instrumento com operação de bateria. Vazamento nas baterias pode provocar danos graves ao instrumento! Você deve sempre usar baterias à prova de vazamento e removê-las do instrumento após desligá-lo. A Cuidado: H Observação: As baterias usadas são resíduos especiais e têm que ser descartadas de acordo com as exigências legais! Para fins de proteção ambiental, recomendamos que você use somente baterias recarregáveis. 7-4 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Manutenção Manutenção e cuidados 7.3 Manutenção O USM 35X basicamente não precisa de manutenção. A Cuidado: O trabalho de reparo deve ser realizado somente por membros da equipe de serviço autorizado da GE Inspection Technologies. USM 35X Emissão 06, 11/2007 7-5 Manutenção e cuidados Reciclagem 7.4 Reciclagem Visão geral do dispositivo A seguir você encontrará uma visão geral do instrumento assim como diretrizes e observações para reciclagem e descarte de resíduos dos componentes. 7-6 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Reciclagem Manutenção e cuidados No. Reciclagem/código do material 1 Bateria de íons de lítio 2 Display - LCD Policarbonato / Latão Aço inoxidável Alumínio PC Aço inoxidável PC Alumínio 3 4 5 6 7 8 9 USM 35X Descrição Bateria no interior do compartimento de bateria na parte inferior do instrumento. Para abrir o compartimento as tampas com fecho rápido têm que ser atuadas. As lâmpadas fluorescentes do display LCD contêm quantidades com baixa concentração (0 a 0,5mg) de Mercúrio (Hg) Tampa superior do equipamento Policarbonato (PC) com rosca de latão. Alça completa Botão de controle rotativo Suporte para alça Disco de catraca Parte inferior do gabinete Suportes para montagem div. Emissão 06, 11/2007 7-7 Manutenção e cuidados Reciclagem Materiais para descarte separado A seguir você encontra diretrizes e observações para remoção de materiais/componentes que devem ser removidos e tratados separadamente. 7-8 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Reciclagem No. Reciclagem/código do material 1 2 3 Bateria de íons de lítio 4 Display - LCD USM 35X Manutenção e cuidados Descrição Para remover o display LCD é necessário retirar primeiro o gabinete superior. Após soltar 6 parafusos no lado inferior e outro no compartimento da bateria, todo o gabinete superior poderá ser removido. Para abrir o compartimento na parte inferior do equipamento, as tampas com fecho rápido têm que ser atuadas. No interior do compartimento de bateria. Pode ser facilmente removida após abrir a tampa da bateria. As lâmpadas fluorescentes do display LCD contêm quantidades com baixa concentração (0 a 0,5 mg) de Mercúrio (Hg). Emissão 06, 11/2007 7-9 Manutenção e cuidados Reciclagem Outros materiais e componentes A seguir você encontrará observações para desmontagem de materiais/componentes, que podem afetar diversos processos de reciclagem e materiais/componentes por meio dos quais normalmente se alcançam benefícios. 7-10 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Reciclagem Manutenção e cuidados No. Reciclagem/código do material Policarbonato / latão Placas de circuito Alumínio Aço inoxidável PC 1 2 3 4 5 USM 35X Descrição Tampa superior do equipamento Policarbonato (PC) com rosca de latão. Placa de circuito no gabinete inferior, em baixo dela bateria-PCB Dois botões de controle rotativos Alça, o tubo de borracha pode ser removido Gabinete inferior e tampa da bateria Emissão 06, 11/2007 7-11 Manutenção e cuidados Reciclagem Reciclagem dos dados do dispositivo principal Reciclagem/ código do material Peso aprox. (kg) Descrição Materiais/componentes que devem ser removidos e tratados separadamente: Display - LCD 0,22 As lâmpadas fluorescentes do display LCD contêm quantidades com baixa concentração (0 a 0,5 mg) de Mercúrio (Hg) Bateria de íons de lítio 0,49 Localizada no interior do compartimento de bateria subtotal 0,71 Materiais/componentes, que podem afetar alguns processos de reciclagem: PC /latão 0,16 Tampa superior do equipamento Policarbonato (PC) com rosca de latão. Placas de circuito 0,33 Em baixo da unidade do display LCD subtotal 0,49 Materiais/componentes, através dos quais normalmente se alcançam benefícios: Aço inoxidável 0,18 Alça, disco de catraca, Alumínio 0,15 Botões rotativos de controle, folhas para montagem, … PC 0,42 Gabinete inferior, suporte para alça, tampa da bateria Borracha 0,05 O-rings, base de borracha, tubo de borracha da alça, vedação do teclado numérico subtotal 0,80 7-12 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Reciclagem Reciclagem/ código do material Manutenção e cuidados Peso aprox. (kg) Materiais compostos*: Teclado numérico de membrana 0,20 subtotal 0,20 Total Descrição Lâmina/alumínio/vidro/aço para molas/aço inoxidável 2,20 Material de montagem, cabos, 0,16 abraçadeiras, parafusos ... Peso total (incl. bateria) 2,36 Observações especiais: nenhuma * Materiais/componentes, que não podem ser separados em materiais únicos por processos mecânicos destrutivos USM 35X Emissão 06, 11/2007 7-13 7-14 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Interfaces e periféricos USM 35X Emissão 06, 11/2007 8 8-1 Interfaces e periféricos Interfaces 8.1 Interfaces O USM 35X apresenta interfaces diferentes para a conexão de unidades externas e para a troca de dados. Todas as interfaces estão localizadas na frente do instrumento. A figura a seguir fornece uma visão geral da posição das interfaces. 8-2 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Interfaces e periféricos Interfaces 1 Soquete BNC ou LEMO-1-TRIAX para a conexão do transdutor transmissora (anel preto) 2 Soquete BNC ou LEMO-1-TRIAX para a conexão do transdutor receptora (anel vermelho) 3 Interface serial RS 232, soquete sub-D 9 pinos 4 Interface analógica de E/S, soquete LEMO-1-B 8 pinos 5 Interface VGA RGB-OUT, soquete LEMO-1-B 10 pinos 6 12Vcc Soquete de conexão da rede elétrica, soquete LEMO-0-B 4 pinos USM 35X Emissão 06, 11/2007 8-3 Interfaces e periféricos Interface de E/S 8.2 Interface O USM 35X tem uma interface de E/S de 8 pinos (soquete LEMO-1-B) para sinais de entrada e saída diferentes: • Saída SAP (pulso de disparo do transmissor) • Saída de alarme (TTL): atraso na comutação aprox. 50 ms, tempo de retenção aprox. 500 ms. • Entrada TDR (liberação dos dados de teste) • Saída analógica H Observação: Vista do soquete LEMO-1 8 pinos Você consegue processar externamente a condição de alarme com a saída do alarme, por exemplo, para classificação e outras finalidades de controle. Os alarmes de erros podem ser disparados sob certas circunstâncias. Eles são causados por condições intermediárias na operação do instrumento que ocorrem quando o instrumento é usado, ou seja, quando os parâmetros das funções são alterados. Os possíveis alarmes que ocorrerem durante a operação do instrumento (configuração de funções) deverão ser ignorados. 8-4 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Interfaces e periféricos Interface de E/S Atribuição do contato do soquete LEMO-1-B Contato Descrição Direção do sinal Nível Cor (UM 25*) 1 2 3 4 5 6 7 8 saída saída saída – – entrada saída TTL TTL TTL – – TTL ativo alto 0 a 5 V branco cinza amarela rosa preta azul verde terra – marrom SAP alarme A alarme B não atribuído não atribuído TDR Saída analógica, amplitude ou tempo de vôo (selecionável via código do controle remoto, consulte capítulo 8.4 Controle remoto) GND *UM 25: cabo analógico (35 268) USM 35X Emissão 06, 11/2007 8-5 Interfaces e periféricos Interface RS 232 8.3 Interface RS 232 Atribuição do contato do soquete sub-D O USM 35X tem uma interface RS 232 para controle remoto e documentação (impressão de relatório). Vista do soquete sub-d 9 pinos Contato Designação Direção do sinal – entrada saída saída – entrada saída entrada – 1 2 3 4 5 6 7 8 9 não atribuído RXD TXD DTR terra DSR RTS CTS não atribuído Nível – RS 232 RS 232 RS 232 RS 232 RS 232 RS 232 RS 232 – H Observação: Desligue o instrumento antes de conectar um cabo ao soquete RS 232 ou antes de retirar quaisquer plugues. 8-6 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Interfaces e periféricos Interface RGB 8.4 Interface RGB 8.5 Troca de dados A interface RGB serve para a saída do sinal VGA. Você pode usar essa interface para conectar o USM 35X a um monitor ou a um projetor VGA ("beamer"). O conteúdo atual do display é então transferido para a unidade externa e pode ter outro uso apropriado. O USM 35X é equipado com a interface serial RS 232 para comunicação bidirecional de dados com um computador. Quando você conectar o instrumento a um computador poderá: • controlar remotamente o instrumento via o computador, • transferir A-scans para documentação, • transferir configurações do instrumento no formato ASCII, • transferir relatórios a partir de conjuntos de dados armazenados, • transferir trabalhos do registrador de dados no formato ASCII (opcional) • ler e gravar conjuntos de dados no formato binário. A interface é um soquete de 10 pinos tipo Lemo-0-B. A atribuição de contato padrão faz com que essa interface seja adequada para todas as unidades de saída VGA. Use o adaptador VGA UM 31 (número do pedido 35 653) para conectar uma unidade de saída VGA. H Observação: Antes de você conseguir usar a interface RGB, terá primeiro que ativar a função VGA no grupo de funções LCD. Conexão de uma impressora ou computador Você pode conectar o USM 35X a uma impressora ou a um computador usando cabos Krautkramer especiais: Computador: UD 20 (25 pinos) ou UD 31 (9 pinos) Impressora: UD 31 (Seiko DPU) ou UD 32 (Epson) Consulte o capítulo 2. USM 35X Emissão 06, 11/2007 8-7 Interfaces e periféricos Troca de dados Ativação da comunicação serial Após conectar o instrumento ao computador, será necessário executar um software que abre a porta serial. Este pode ser um programa terminal comercial (por exemplo, o Microsoft Hyper Terminal) ou um programa personalizado como o UltraDOC. Certifique-se de que os parâmetros da comunicação serial no computador sejam idênticos aos do instrumento. Os parâmetros da transmissão de dados são os seguintes: Taxa de transmissão dos dados: 0 (sem transmissão), 300, 600, 1200, 2400, 4800, 9600 (padrão), 19200, 38400 e 57600 Comprimento da palavra 8 bits de dados (fixo) Paridade: nenhuma (fixa) Bits de parada: 2 (fixos) A taxa de transmissão de dados pode ser definida na função BAUD-R no menu CFG1 do terceiro nível de operação. 8-8 As configurações no USM 35X aplicam-se à maioria das impressoras e computadores. Para assegurar uma comunicação perfeita, verifique as configurações dos periféricos conectados e ajuste-as aos parâmetros do USM35X. Impressão dos dados O USN 35X permite a impressão direta de dados como, por exemplo, um relatório que inclui a exibição do eco e as configurações do instrumento. Para fazer isso, selecione o driver da impressora na função PRINTER (grupo de funções CFG1) e apenas pressione a tecla após inicializar e ativar a impressora. Os dados que você selecionou na função COPYMOD (grupo de funções CFG1) serão impressos. Para obter mais detalhes sobre isso, consulte o capítulo 6. Emissão 06, 11/2007 USM 35X Interfaces e periféricos Controle remoto 8.6 Controle remoto • Entrada de um novo valor ou estado de uma função usando a estrutura de comando: Você pode usar um computador conectado para o controle remoto do USM 35X. A transferência de dados é realizada por meio de um programa de controle remoto e pelos comandos de controle remoto correspondentes. Esses comandos representam instruções relativas às funções individuais do USM 35X. O programa HyperTerminal do Windows pode, por exemplo, ser usado como um programa de controle remoto. Após o programa de controle remoto ser iniciado e a interface do programa ser configurada, a entrada dos comandos é feita via o teclado do computador. Nessa conexão, observe a seguinte diferenciação: • Interrogação de um valor ou estado de uma função do USM 35X usando a estrutura de comando: <ESC> <COMANDO> <RETURN> O USM 35X transmite o valor da configuração atual. USM 35X <ESC> <COMANDO> <ESPAÇO> <VALOR> <RETURN> Todos os valores são digitados ou transmitidos pelo USM 35X sem vírgula nem ponto. A resolução da função deve portanto ser observada com todos os valores. A resolução de uma função se aplica à faixa inteira de valores dessa função. Uma resolução de 0,01 significa: O USM 35X transmite o valor de uma função multiplicada pelo fator de 100. A entrada de um valor precisa ser feita multiplicada pelo fator de 100. Exemplos • • • Configuração do atraso de exibição para 72,39 mm: <ESC>dd 7239 <RETURN> Configuração da largura de exibição para 72,3 mm: <ESC>dw 7230 <RETURN> Configuração da largura de exibição para 192 mm: <ESC>dw 19200 <RETURN> Emissão 06, 11/2007 8-9 Interfaces e periféricos Controle remoto Uma resolução de 0,1 significa: O USM 35X transmite o valor de uma função multiplicada pelo fator de 10. A entrada de um valor precisa ser feita multiplicada pelo fator de 10. Exemplo: • Configuração do ganho para 51,5 dB <ESC>db 515 <RETURN> Uma resolução de 1 significa: O USM 35X transmite o valor de uma função sem multiplicação. A entrada de um valor precisa ser feita sem qualquer multiplicação. Exemplo: • Configuração do limite de resposta da porta A para 41%: <ESC>at 41 <RETURN> 8-10 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Interfaces e periféricos Controle remoto Sintaxe e sincronização A sintaxe e a sincronização da comunicação com o instrumento estão descritas a seguir: Com: ESC = escape (ASCII CHR 27) * = asterisco (ASCII CHR 42) AB = c ó d i g o r e m o t o d e u m a f u n ç ã o d o instrumento CR = retorno de carro (ASCII CHR 13) |_| = espaço (ASCII CHR 32) n Bytes= valor da função da função AB ETX = fim texto (ASCII CHR 3) LF = alimentação de linha (ASCII CHR 10) USM 35X Emissão 06, 11/2007 8-11 Interfaces e periféricos Controle remoto Sincronização da transmissão • Assim que o instrumento tiver recebido o comando ESC, retornará * que será então exibido na tela do computador. • Então você tecla o código remoto desejado de acordo com a tabela dada. O instrumento ecoa as entradas. • Finalmente você pressiona a tecla [CR] no teclado ou envia o comando CR (fechando o comando remoto). • O instrumento agora retornará um branco e, em seguida, o valor da função relacionada que pode ter vários bytes, depois o caractere de “fim de texto” e finalmente o caractere de retorno de carro e o de alimentação de linha. 8-12 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Interfaces e periféricos Controle remoto Exemplo: Solicitar valor de RANGE [Faixa] do USM 35X O código remoto da função range [faixa] é DW (largura de exibição). Observe que os valores numéricos das funções são sempre retornados como valores inteiros com a resolução máxima dada, aqui DW = 5000 significa 50,00 mm. Exemplo: Solicitar leitura na posição 2 na linha de medição O código remoto da posição de medição 2 é E2 (avaliação 2). E2 = 10.81 significa 10,81 mm (aqui o percurso sônico do eco na porta A foi exibido). Observe que todas as leituras são mostradas nesse formato decimal aplicável em que o separador decimal é um ponto. USM 35X Emissão 06, 11/2007 8-13 Interfaces e periféricos Controle remoto Alteração do valor de uma função Tecle [ESC] DW [Espaço] 2000 [CR] para definir a faixa como 20,00 mm: Observe que você precisa teclar no valor da função um inteiro com a resolução máxima dada, aqui 2000 para a faixa de 20 mm. Entradas alfanuméricas Tecle [ESC] DN [Espaço] Weld inspection B 45/2 [CR] para digitar o nome do conjunto de dados (DATNAME) “Weld inspection B 45/2 [Inspeção da solda B 45/2]”. Todas as entradas alfanuméricas deverão ter no máximo 24 caracteres. No caso da seqüência de caracteres exceder 24 caracteres, ela será automaticamente cortada para 24 caracteres. Com os outros campos alfanuméricos na tabela TESTINF será possível descrever com facilidade o conjunto de dados. 8-14 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Interfaces e periféricos Controle remoto Transferência de conjuntos de dados Um total de 800 conjuntos de dados (configuração completa do instrumento incluindo o A-scan) pode ser armazenado no instrumento. Os conjuntos de dados armazenados incluindo a configuração atual (conjunto de dados no. 0) podem ser transferidos para o computador no formato binário compactado para fins de arquivamento. Se necessário, é possível fazer download dos conjuntos de dados de volta para o instrumento para reutilização ou comparação de ecos. Essa transferência bidirecional do conjunto de dados faz parte do software UltraDOC. Conjunto de dados real (no. 0) do instrumento para o computador: v1 ... vn descreve a versão do software do USM, os bytes b1 ... bn contêm a configuração do instrumento incluindo o A-scan. Para armazenar essas informações você precisará gravar os bytes transferidos v1 ... vn, CR, LF, b1 ... bn em um arquivo. USM 35X Emissão 06, 11/2007 8-15 Interfaces e periféricos Controle remoto Arquivo do conjunto de dados do computador para o conjunto de dados no. 1 do instrumento: *)neste momento os instrumentos esperam a recepção dos bytes v1 ... vn CR LF b1 ... bn. O instrumento agora verifica se o conjunto de dados recebido é compatível com a versão atual do software do instrumento e se o conjunto de dados é válido (soma de verificação correta). 8-16 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Interfaces e periféricos Controle remoto Funções e códigos de controle remoto Função As predefinições estão em negrito. Você encontrará uma breve descrição de todas as funções no capítulo 9.1 Diretório das funções. aLOGIC AM 0 = off 1 = pos 2 = neg 1 AMPLCOR** AC -25 a +25 dB / 0 0,1 ANAMODE AQ 0 = 0 volt 1 = 5 volts ANGLE 0 - 90 / 0 0,1 A-SCAN AS 0 = stndard 1 = compare 2 = envelop 3 = peak b 4 = afreeze 5 = bfreeze 6 = cfreeze*** 1 aSTART AD 0 a 9999 mm / 35 0 a 250" / 1,500 0,01 0.001 aTHRSH AT 10 - 90 % / 40 1 -90 a -10 % adicionalmente com rf ATTENR 0 a 1101 dB Se não afirmado de outra forma, todos os valores se referem ao aço, C = 5920 m/s. As funções marcadas com * estão disponíveis somente no USM 35X DAC e no USM 35X S (avaliação DAC), as funções marcadas com ** estão disponíveis somente no USM 35X S (avaliação DGS). As funções que estão disponíveis somente em relação à opção de Data Logger [Registrador de dados] estão marcadas com *** (consulte também a seção Controle remoto no capítulo Opção de Data Logger sobre este assunto). As funções somente de leitura estão marcadas com R. USM 35X Emissão 06, 11/2007 CódigoFaixa/padrão PA BC Resolução 0.1 8-17 Interfaces e periféricos Controle remoto Função CódigoFaixa/padrão Resolução Função ATT-OBJ** AO 0 a 100 dB/m / 0 0,1 ATT-REF** AR 0 a 100 dB/m / 0 0,1 aWIDTH AW 0,1 a 9999 mm / 40 0,004 a 250" / 1,500 0,01 0.001 BAUD-R BR 0=0 1= 300 2 = 600 3 = 1200 4 = 2400 5 = 4800 6 = 9600 7 = 19200 8 = 38400 9 = 57600 BOLDLI DV 0 = off 1=L 2=M 3=H 4=U 5=T 6=a bSTART 2D 0 a 9999 mm / 85 0 a 250" / 3,500 bTHRSH 2T 10 - 90 % / 30 1 -90 a -10 % adicionalmente com rf bWIDTH 2 W 0,1 a 9999 mm / 40 0,004 a 250" / 1,500 CAL somente leitura bLOGIC 2L 0 = off 1 = pos 2 = neg 3 = a trig 8-18 1 CódigoFaixa/padrão CA COLOR CH 0 = off 1=1 2=2 COMMENT entrada alfanumérica Emissão 06, 11/2007 CO Resolução 0,01 0,001 0,01 0.001 USM 35X Interfaces e periféricos Controle remoto Função CódigoFaixa/padrão Resolução Função D eff** XD 3 a 35 mm / 9,7 0,120 a 1,400" / 0,380 (somente para a sonda 0) 0,01 0,001 D-DELAY DD -10 a 1024 mm / 0 -0,3 a 40" / 0 0,01 0,001 DELALL EX 0 = off [desativada] 1 = on [ativada] DELETE EA 0 = off [desativada] 1 = on [ativada] 1 DEL-VEL** VV 1000 a 15000 m/s / 2730 (somente para a sonda 0) 1 DGS-CRV** DU 0,5 a 35 mm / 3,0 0,02 a 1,400 / 0,1 0,01 0,001 DGSMENU T5 DS 0 = off [desativada] 1 = on [ativada] DGSMOD** 0 = off [desativada] 1 = on [ativada] DGS-REF** DR 0 = off [desativada] 1 = on [ativada] COPYMOD CM 0 = hardcpy 1 = report 2 = meas P1 3 = pardump 4 = PCX 5 = store 6 = datalog*** 7 = off 8 = special 1 DACECHO* 0 - 10 / 0 1 DACMOD* TM 0 = off 1 = DAC 2 = TCG 1 DAMPING PG 0 = low [baixa] 1 = high [alta] 1 DATE DE entrada numérica p.ex. 26-01-99 DATNAME DN entrada alfanumérica DBSTEP ST 6.5 ... 20 dB USM 35X TE 0.1 Emissão 06, 11/2007 CódigoFaixa/padrão Resolução 1 1 8-19 Interfaces e periféricos Função CódigoFaixa/padrão Controle remoto Resolução Função DUAL DM 0 = off [desativada] 1 = on [ativada] 1 EVAMOD EM 0 = DAC 1 = DGS 2 = REF 5 = JISDAC 1 FILLED FI 0 = off [desativada] 1 = on [ativada] 1 FINE G FG –5 - +5 / 0 1 FLAWIND FB entrada alfanumérica DIALOG DG 0 = alemão 1 = inglês 2 = francês 3 = italiano 4 = espanhol 5 = português 6 = holandês 7 = sueco 8 = esloveno 9 = romeno 10 = finlandês 11 = tcheco 12 = dinamarquês 13 = húngaro 14 = croata 15 = russo 16 = eslovaco 17 = norueguês 18 = polonês 19 = japonês 20 = chinês 21 = sérvio 1 DIAMET OD 10 a 2000 mm / 0,4 a 800" 800,01" = plano 0,1 / 0,01 DIR T3 0 = off [desativada] 1 = on [ativada] 8-20 CódigoFaixa/padrão Resolução FLAWLEN FL 0 a 999 mm /0 0 a 40" / 0 FREQU FR 0 = 0,5 a 4 MHz 1 1 = 2 a 20 MHz 2 = 0,8 a 8 MHz 3 = 0,2 a 1 MHz 4 = filtro de banda estreita de 1 MHz 5 = filtro de banda estreita de 2 MHz 6 = filtro de banda estreita de 2,25 MHz 7 = filtro de banda estreita de 4 MHz 8 = filtro de banda estreita de 5 MHz 9 = filtro de banda estreita de 10 MHz Emissão 06, 11/2007 0,01 0,001 USM 35X Interfaces e periféricos Controle remoto Função CódigoFaixa/padrão Resolução Função CódigoFaixa/padrão Resolução GAIN DB 0 a 110 dB / 30 0,1 P-DELAY PD 0 a 199,99 µs / 0 0,01 HORN HO 0 = off [desativada] 1 = on [ativada] 1 POWER PI 0 = low [baixa] 1 = high [alta] 1 PRBFREQ** XF 0,5 a 10,0 MHz 0.04 INDICAR -1101 a 1101 dB 0,1 PRBNAME** PN entrada alfanumérica LIGHT LT 0 = off [desativada] 1 = on [ativada] 1 PREVIEW T2 0 = off [desativada] 1 = on [ativada] MAGNIFY MA 0 = off 1 = aGAT 2 = bGAT 1 MEAS-P1 M1 MEAS-P2 M2 MEAS-P3 M3 MEAS-P4 M4 Configuração da faixa consulte S-DISP 1 MTLVEL SV 1000 a 15000 m/s / 5920 40 a 600"/ms / 233 1 0,1 PRF-MOD PF 10 passos: 0 = passo 1 1 = passo 2 2 = passo 3 3 = passo 4 4 = passo 5 5 = passo 6 6 = passo 7 7 = passo 8 8 = passo 9 9 = passo 10 OBJECT OB entrada alfanumérica OFFSET* TO 0 a 14 dB / 0 OPERAT PE entrada alfanumérica PRINTER PR 0 = Epson 1 = HP Laserjet 2 = HP Deskjet 3 = DPU-41x 4 = HP Laserjet Série 1200 5 = HP Deskjet Série 1200 6 = DPU-345 USM 35X BA 0,5 Emissão 06, 11/2007 1 1 8-21 Interfaces e periféricos Função CódigoFaixa/padrão Controle remoto Resolução Função CódigoFaixa/padrão Resolução PROBE-#** PB 0 = variável / entrada alfanumérica 1 = B1-S 2 = B2-S 3 = B4-s 4 = MB2-S 5 = MB4-S 6 = MB5-S 7 = MWB45-2 8 = MWB60-2 9 = MWB70-2 10 = MWB45-4 11 = MWB60-4 12 = MWB70-4 13 = SWB45-2 14 = SWB60-2 15 = SWB70-2 16 = SWB45-5 17 = SWB60-5 18 = SWB70-5 19 = WB45-1 20 = WB60-1 21 = WB70-1 22 = WB45-2 23 = WB60-2 24 = WB70-2 25 = MSEB-2 26 = MSEB-4 27 = MSEB-4 0° 28 = SEB-1 29 = SEB-2 KF5 30 = SEB-4 KF8 31 = SEB-2 32 = SEB-4 RECALL RD 0 = off [desativada] 1 = on [ativada] 1 RECTIFY RF 0 = full-w [onda completa] 1= pos hw [meia-onda pos] 2 = neg hw [meia-onda neg] 3 = rf 1 REFECHO RC REFECHO** RE RO BB 0 = sem ref. 1 = ref. armazenada 0 = BW 1 = SDH 2 = FDHREFMODE 0 = off [desativada] 1 = on [ativada] REFRNCER 0 a 1101 dB 0,1 RANGE DW 0,5 a 4 MHz / 0,2 a 1 MHz: 0,5 a 9999 mm / 250 0,02 a 390" / 10 2 a 20 / 0,8 a 8 MHz: 0,5 a 1420 mm / 250 0,02 a 56" / 10 RATINGR -1101 a 1101 db 8-22 BD 1 REFSIZE** RS 0,5 a 10 mm / 3 0,01 0,01 0,001 REJECT RJ 0 - 80 % / 0 1 0,01 0,001 SCALE SE 0 = measval 1 = snd-pth. 2 = div. 0.1 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Interfaces e periféricos Controle remoto Função CódigoFaixa/padrão Resolução SCHEME CS 0 = green/black [verde/preta] 1 = orange/black [laranja/preta] 2 = black/white [preta/branca] 3 = black/yellow [petra/amarela] S-DISP VS 0=off 2=Sb 4=Sc-a*** 6=Sb-a*** 8=Hb % 10=Ha dB 12=Hc dB*** 14=R-end 16=Db 18=Pa 20=Pc*** 22=Rb 24=ERS 26=Ha %crv 28=Hc %crv*** 30=DGS-Crv 32=freeLoc*** 34=freeLoJ 36=La 38=Lc 40=Defdpth 42=DAC dB 44=Gr dB USM 35X 1=Sa 1 3=Sc*** 5=Sc-b*** 7=Ha % 9=Hc %*** 11=Hb dB 13=R-start 15=Da 17=Dc*** 19=Pb 21=Ra 23=Rc*** 25=Gt dB 27=Hb %crv 29=Alarm 31=freeJob*** 33=freeAsc*** 35=lastLoc 37=Lb 39=Gatewid 41=class 43=LOC-# Função CódigoFaixa/padrão Resolução SETTING T4 0 = off [desativada] 1 = on [ativada] SET-# 1 - 800 / 1 1 S-REF1 R1 0 a 5.000 mm /0 0 a 200" / 0 0,01 0,001 S-REF2 R2 0 a 5.000 mm /0 0 a 200" / 0 0,01 0,001 STO-INF SC 0 = off [desativada] 1 = on [ativada] 1 STORE SD 0 = off [desativada] 1 = on [ativada] 1 SURFACE SU entrada alfanumérica T-CORR * DC 0 a +24 dB / -24 ND TESTINF T1 THICKNE TH Emissão 06, 11/2007 0,5 0 = off [desativada] 1 = on [ativada] 1 a 9999 mm / 25 0,05 a 400" / 1 0,01 0,001 8-23 Interfaces e periféricos Função CódigoFaixa/padrão TIME TI Controle remoto Resolução entrada numérica, p.ex. 12:30:00 TOF AF 0 = flank 1 = peak 2 = jflank 1 UNIT UN 0 = mm 1 = pol. 1 VGA VG 0 = off [desativada] 1 = on [ativada] X-POS XP 0 a 999 mm /0 0 a 40" / 0 0,01 0,001 X-VALUE XV 0 a 100 mm /0 0 a 40" / 0 0,01 0,001 Y-POS YP 0 a 999 mm /0 0 a 40" / 0 0,01 0,001 Outros códigos de controle remoto Código Função/descrição < Selecione o próximo menu do lado esquerdo > Selecione o próximo menu do lado direito AGDiferença em dB entre o ganho de referência (ref. eco a 80%) e o ganho do registro (máximo da curva DGS selecionada a 80%), somente leitura AP Configuração da saída analógica 0 = amplitude 1 = tempo de vôo DAAmplitudes do A-scan transferidas como dados binários DVEnviar os pontos da DAC em tiques e dB, DAC, somente leitura E1 E2 E3 E4 E5 Ler linha de medição do formulário de valor (posição 1) Ler linha de medição do formulário de valor (posição 2) Ler linha de medição do formulário de valor (posição 3) Ler linha de medição do formulário de valor (posição 4) Ler valor exibido no A-scan ELEnviar o conteúdo do LCD como fluxo de dados binários, somente leitura 8-24 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Interfaces e periféricos Controle remoto Código Função/descrição Código Função/descrição EV Ler status do LED de alarme: 0 = sem alarme 1 = alarme em A 2 = alarme em B 3 = alarme em A+B TZ Zoom ativado/desativado: 0 = desativado 1 = ativado UD Enviar conjunto de dados como dados binários UR Ler conjunto de dados como dados binários HDDados do cabeçalho editável do relatório transferidos como dados no formato ASCII I1 I2 Configurar linha de informações na tela de inicialização Configurar linha de informações na tela de inicialização (até 39 caracteres) ID Ler versão do software do instrumento RGGanho de referência (eco de referência a 80%), somente leitura SL“Scroll home”: seleção da primeira função em cada grupo de funções e do grupo de funções da esquerda em cada linha do grupo de funções. TF USM 35X Congelar ativada/desativada: 0 = desativada 1 = ativada Emissão 06, 11/2007 8-25 Interfaces e periféricos Controle remoto Códigos de controle para botões rotativos/teclas de função Função Tecla Função Código Faixa Botão rotativo esquerdo/ G+ G- incremento do lado decremento ganho Botão rotativo direito K+ K- incremento do lado decremento P dB-STEP 0 = 0.0 1 = 0.5 2 = 1.0 3 = 2.0 4 = 6.0 5= 6.5 – 20 FREEZE F ativada / desativada ZOOM Z ativada / desativada COPY C ativada / desativada 8-26 Tecla Código Faixa ativada / desativada ENTER R nível 101o/2o nível de operação Emissão 06, 11/2007 USM 35X Interfaces e periféricos Controle remoto Função Tecla Código Função Tecla BASE 5 MEAS 5 PULS 6 MSEL 6 RECV 7 LCD 7 aGAT 8 CFG1 8 bGAT 9 CFG2 9 CAL 5 REF/DAC/ DGS/JAC 6 Função Tecla TRIG 7 MEM 8 DATA 9 USM 35X Código Código primeira 1 segunda 2 terceira 3 quarta 4 Emissão 06, 11/2007 8-27 Interfaces e periféricos Controle remoto A Cuidado: Para fins de segurança, insira comandos adicionais de leitura antes de ler o percurso sônico, por exemplo: Em casos raros relacionados às seqüências de controle remoto, na leitura direta dos valores de medição após alterar o valor de uma função no USM 35X podem ocorrer erros se o instrumento não tiver concluído a configuração do valor. Nesses casos, devem ser inseridos comandos adicionais na seqüência de controle remoto antes do valores da medição serem lidos. Comando Resposta Descrição ... <ESC>F<RETURN> <ESC>DB<RETURN> 580 <ESC>DB<RETURN> 580 Exemplo: <ESC>DB<RETURN> 580 Se você criar uma seqüência de controle remoto na qual o percurso sônico de um eco será lida após o congelamento do A-scan, a cadeia de comandos seria a seguinte: <ESC>DB<RETURN> 580 <ESC>E3<RETURN> 50,74 <ESC>F<RETURN> Comando Resposta Descrição <ESC>F<RETURN> <ESC>E3<RETURN> 50,74 <ESC>F<RETURN> 8-28 “ Disable A-scan freeze [Congelamento de A-scan]” “Read sound path [Ler percurso sônico]” “Disable A-scan freeze [Desativar congelamento de A-scan]”... “A-scan freeze [Congelamento de A-scan]” “Read dB setting [Ler configuração dB]” “Read dB setting [Ler configuração dB]” “Read dB setting [Ler configuração dB]” “Read dB setting [Ler configuração dB]” “Read sound path [Ler percurso sônico]” “Disable A-scan freeze [Desativar congelamento de A-scan]” ... Com essas medidas você assegura que passou tempo suficiente para executar totalmente o comando anterior (display freeze [exibir congelamento]) antes de transferir o percurso sônico. Por fim, verifique a seqüência de controle remoto para ver se os valores da medição podem ser lidos corretamente e adicione outros comandos de leitura, se necessário. Emissão 06, 11/2007 USM 35X Apêndice USM 35X Emissão 06, 11/2007 9 9-1 Apêndice Diretório das funções 9.1 Diretório das funções Função As funções marcadas com * estão disponíveis somente no USM 35X DAC / USM 35X S (modo de avaliação DAC), as marcadas com ** estão disponíveis exclusivamente no USM 35XS (modo de avaliação DGS). Função Grupo de funções Descrição aLOGIC aGAT Lógica da avaliação da porta A AMPLCOR** DGS Correção da amplitude ANAMOD CFG2 Configuração da saída analógica ANGLE TRIGEntrada do ângulo para cálculo da distância de projeção (reduzida) (sondas de feixe angular) A-SCAN MEAS Configurações do A-scan aSTART aGAT Ponto inicial da porta A aTHRSH aGAT Limite da porta A ATTEN DGSAtenuação do som na peça de teste 9-2 Grupo de funções Descrição ATT-REF** DGSAtenuação do som no bloco de referência ATT-OBJ** DGSAtenuação do som no objeto de teste aWIDTH aGAT BAUD-R CFG1Taxa de transmissão de dados para transmissão pela porta serial bLOGIC bGAT BOLDLI JDACSeleção e realce da curva de registro bSTART bGAT Ponto inicial da porta B bTHRSH bGAT Ponto inicial da porta B bWIDTH bGAT Largura da porta B CAL CAL Calibração semi-automática COLOR TRIG Marcação de pernas COMMENT DATA Comentário Emissão 06, 11/2007 Largura da porta A Lógica da avaliação da porta B USM 35X Apêndice Diretório das funções Função Grupo de funções Descrição Função Atribuição da tecla DGS-CRV** DGSCurva de gravação para o modo de avaliação DGS DGSMENU** DGS DGSMODE** DGSAtivação/desativação do modo de avaliação DGS DGS-REF** DGSGravação do eco de referência do DGS DIALOG CFG1 DIAMET TRIGAlteração entre os componentes de teste planos paralelos e circulares curvos COPYMOD CFG1 DACECHO* DAC/JDACGravação de um eco de referência para a DAC DACMODE* DAC/JDAC DAMPING PULSAmortecimento do circuito oscilante do transdutor Grupo de funções Ativação/desativação da DAC DATE CFG2 Data atual dBSTEP RECVPasso do ganho programável pelo usuário D-DELAY BASEConfiguração do início de exibição Descrição Ativação/desativação da tabela de menus do DGS para seleção do transdutor e outras configurações do DGS Seleção do idioma D eff** DGSDiâmetro efetivo do elemento da sonda usada DELALL MEMExclusão de um conjunto de dados armazenado DIR DATA DUAL MEMExclusão de um conjunto de dados armazenado PULSSeparação entre o pulsador e o receptor EVAMOD CFG2 DELETE DEL-VEL** USM 35X DGSVelocidade do material para o retardo do transdutor Emissão 06, 11/2007 Diretório do conjunto de dados udança REF – DAC – DGS – M JDAC 9-3 Apêndice Função Diretório das funções Grupo de funções Descrição Função FILLED LCDSeleção do modo de exibição do eco (preenchido ou normal) FINE G RECVAjuste fino do ganho dentro de uma faixa de aprox. 4 dB em 40 passos Grupo de funções MEAS-P1 MSEL MEAS-P2 MEAS-P3 MEAS-P4 Descrição Seleção dos valores medidos em quatro posições da linha de medição MTLVEL BASEConfiguração da velocidade do som do material FLAWLEN DATA FREQU RECVSeleção da faixa de freqüência para a sonda conectada OBJECT DATA OFFSET* botão rotativoConfiguração do ganho do lado esquerdo DAC/JDACDeslocamento para DAC múltipla OPERAT DATA GAIN Comprimento da falha Descrição do objeto Nome do operador HORN CFG2Ativa/desativa o sinal do alarme acústico P-DELAY BASECompensação da linha de retardo do transdutor INDICA AWS Ganho da falha em dB para avaliação AWS POWER PULSConfiguração da potência do sinal inicial LIGHT LCDSeleção da iluminação para o display PRBFREQ** DGS Freqüência do transdutor PRBNAME** DGS Nome do transdutor MAGNIFY MEAS PREVIEW DATAVisualização do conjunto de dados com A-scan 9-4 Expansão de porta Emissão 06, 11/2007 USM 35X Apêndice Diretório das funções Função Grupo de funções Descrição Função PRF-MOD PULSConfiguração da freqüência de repetição de pulso PROBE-#** DGS PRINTER RANGE RATING RECALL Descrição REFRNCE AWSGanho de referência em dB para avaliação AWS REFSIZE** CFG1Seleção da impressora para o relatório de teste DGSTamanho do refletor de referência REJECT BASEConfiguração da faixa na qual a medição é realizada. RECVSupressão da indicação de ecos espúrios ou indesejados SCALE AWSClassificação da falha como um valor em dB LCDSeleção do modo de exibição para a linha de medição SCHEME MEMRecuperação de um conjunto de dados armazenado LCDSeleção de um esquema de cores para a tela do display S-DISP MEASExibição com zoom de um parâmetro selecionado SET-# MEM Número do conjunto de dados SETTING DATA Exibição de uma lista de funções Número do transdutor RECTIFY RECV REFECHO REFPara armazenamento de um eco de referência para a medição da diferença em dB Seleção da retificação REFECHO** DGSTipo do refletor de referência usado REFMOD REFAtivação da comparação de ecos USM 35X Grupo de funções S-REF1 CAL S-REF2 STO-INF Emissão 06, 11/2007 Eco de referência 1 para a calibração Eco de referência 2 para a calibração DATASalvamento das informações adicionais atuais 9-5 Apêndice Função Diretório das funções Grupo de funções Descrição Função STORE MEMSalvamento do conjunto de dados X-VALUE SURFACE DATA TRIGEntrada da distância entre o índice do transdutor (ponto de saída do som) e a face dianteira do transdutor de feixe angular Y-POS DATA T-CORR* DAC/AVG/ JDAC Condição da superfície Correção da sensibilidade, por exemplo, para compensar perdas por transferência TESTINF DATASalvamento de informações adicionais THICKNE TRIGEntrada da espessura da peça para cálculo da profundidade real da falha TIME CFG2 TOF MEASSeleção do ponto de medição para a porta UNIT CFG1Seleção da unidade de medição mm ou pol. VGA LCDAtivação/desativação da saída VGA X-POS DATA 9-6 Grupo de funções Descrição Coordenada da posição Y Hora atual Coordenada da posição X Emissão 06, 11/2007 USM 35X Apêndice Declaração de conformidade da CE 9.2 Declaração de conformidade da CE Declaramos que o USM 35X está em conformidade com as seguintes diretivas européias: • 89/336EEC (Compatibilidade eletromagnética) A conformidade do produto acima mencionado com as normas da diretiva 89/336EEC é comprovada pelo atendimento às especificações da norma • EN 55 011:1998 Classe A, Grupo 2 e • EN 61000-6-2:2005 • EN 61000-6-4:2001 A conformidade do produto acima mencionado com as normas da diretiva 73/23/EEC, alterada pela diretiva 93/68/EEC é comprovada pelo atendimento à especificação da norma • EN 61 010-1:2001 USM 35X Emissão 06, 11/2007 9-7 Apêndice Endereços do fabricante/serviço 9.3 Endereços do fabricante/ serviço Guarde a embalagem de transporte para possíveis reparos necessários que não possam ser realizados no local. O USM 35X é fabricado pela: Se existir algo especial que gostaria de saber sobre o uso, manuseio, operação e especificações dos instrumentos, entre em contato com o representante mais próximo da GE Inspection Technologies ou diretamente com a: GE Inspection Technologies GmbH Robert-Bosch-Str. 3 50354 Hürth ALEMANHA Telefone Fax GE Inspection Technologies GmbH +49 (0) 22 33 - 601 111 +49 (0) 22 33 - 601 402 O USM 35X é fabricado de acordo com métodos estadoda-arte usando componentes de alta qualidade. Por meio de inspeções no processo ou testes intermediários e um sistema de gestão da qualidade certificado de acordo com a DIN ENISO9001 assegura uma qualidade ideal de conformidade do instrumento. Entretanto, se você detectar um erro no instrumento, desligue o instrumento e remova as baterias. Informe o serviço local da GE Inspection Technologies indicando e descrevendo o erro. 9-8 Service-Center Robert-Bosch-Str. 3 50354 Hürth ALEMANHA ou: Postfach 1363 50330 Hürth ALEMANHA Telefone Fax Emissão 06, 11/2007 +49 (0) 22 33 - 601 111 +49 (0) 22 33 - 601 402 USM 35X Apêndice Endereços do fabricante/serviço França EUA GE Inspection Technologies Scs SAC Sans Souci 68, Chemin des Ormeaux 69760 Limonest FRANÇA GE Inspection Technologies, LP 50 Industrial Park Road Lewistown, PA 17044 EUA Telefone Fax +33 47 - 217 92 20 +33 47 - 847 56 98 Telefone Fax +1 717 - 242 03 27 +1 717 - 242 26 06 Grã-Bretanha GE Inspection Technologies 892 Charter Avenue Canley Coventry CV4 8AF GRÃ-BRETANHA Telefone Fax USM 35X +44 845 - 130 - 3925 +44 845 - 130 - 5775 Emissão 06, 11/2007 9-9 Apêndice Lista de peças de reposição 9.4 Lista de peças de reposição 32 23 31 5 4 33 24 35 25 34 9-10 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Apêndice Lista de peças de reposição 50 10 11 37 38 54 2 12 53 30 3 USM 35X 6 Emissão 06, 11/2007 9-11 Apêndice Lista de peças de reposição 1 21 27 51 20 26 28 7 9 36 52 8 22 29 9-12 Emissão 06, 11/2007 USM 35X USM 35X Nome da peça Emissão 06, 11/2007 4 2 2 53 54 - 1 1 51 52 2 2 38 50 1 2 36 37 2 2 1 34 Dispositivos de pressão 16 33 35 Suporte para alça 2 2 31 32 Tampa No. da peça 35258-2.380 Alça (modificação - conjunto completo) 08.março.05 / Ant 18906-7.139 103120-7.137 14520-7.820 101067-7.232 100874-7.232 12326-7.139 36056-6.530 36071-6.070 35634-6.650 35629-6.640 34882-6.640 34994-6.640 18672-7.820 35301-6.640 34796-6.600 35633-6.600 35631-6.600 35622-6.600 35621-6.600 35612-6.600 35253-6.540 36059-6.630 34809-6.020 102044-6.020 102043-6.020 103138-6.020 06650-7.130 36070-3.180 36128-3.220 36162-3.220 36161-3.220 36160-3.220 35636-3.180 35451-3.180 35635-3.180 35632-3.160 35593-3.120 36166-3.110 36165-3.190 36164-3.130 36163-3.130 Tampa cega, BNC Tampa cega, Lemo Pé de borracha Conversor Display (LCD) Parafuso de travamento Transdutor de posição rotativo Parafuso de vedação Lâmina isolante Abraçadeira (presilha) superior Abraçadeira (presilha) inferior Vedação do teclado numérico Disco de catraca Placa de contato 1 2 29 Suporte de montagem do inversor Suporte de montagem do LCD Suporte de montagem Alça Botão rotativo Anel do espaçador Espaçador (8 mm) Espaçador (14 mm) Espaçador (23 mm) Conector BNC Cabo Lemo - MicroCoax Placa de circuito impresso do USM 35 X Bat Placa de circuito impresso do USM 32 X L Placa de circuito impresso do USM 32 X B+F Placa de circuito impresso do USM 35 X Cabo flexível do LCD 30 1 1 27 28 1 1 25 26 2 24 2 4 20 23 2 2 2 12 2 1 11 21 1 - 22 1 - Cabo de 2 pinos do LCD 1 1 9 10 Cabo de 5 pinos do inversor 1 1 7 8 Teclado numérico de membrana Contato de mola, completo 1 2 5 Tampa dos conectores, completa Tampa da bateria, completa Parte inferior do gabinete, parcialmente montada (contém as peças 11, 6 e 30) Parte superior do gabinete, com vedação 6 1 1 1 2 3 1 1 4 Quantidade Item Observação Lista de peças de reposição Apêndice 9-13 9-14 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Alterações 10 USM 35X Emissão 06, 11/2007 10-1 Alterações Este capítulo contém informações sobre alterações e acréscimos feitos recentemente e ainda não incluídos no manual de operação. Se não existir nenhum, este capítulo ficará em branco. 10-2 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Índice USM 35X Emissão 06, 11/2007 11 11-3 Índice A Alteração do valor de uma função.......................... 8-14 a trig Acionamento por um eco da interface................ 5-15 Alterações.............................................................. 10-1 ANAMOD................................................................ 5-57 A-Scan Configuração do A-scan..................................... 5-48 ANGLE (Ângulo de incidência)............................... 5-32 A-scan Configuração...................................................... 5-48 Armazenamento de um conjunto de dados............ 5-35 Acessórios................................................................ 2-5 Anticoincidência..................................................... 5-15 aSTART.................................................................. 5-25 Ponto inicial da porta A....................................... 5-16 Acréscimos............................................................. 10-2 Endereços............................................................. 9-8 Atenuação do som (DGS)...................................... 5-83 aGAT (grupo de funções)....................................... 5-14 aTHRSH Limite da porta A................................................. 5-16 Ajuste Grosseiro e fino.................................................... 4-9 Ajuste do pulsador.................................................... 5-9 Ajuste do receptor.................................................. 5-11 Alarme acústico...................................................... 5-58 Alimentação de energia............................................ 3-2 aLOGIC Lógica da avaliação da porta A.......................... 5-15 11-4 Ativação da comunicação serial............................... 8-8 Ativação da DAC de acordo com o JIS.................. 5-68 Ativação de DAC/TCG........................................... 5-62 Retardo do transdutor.............................................. 5-8 Atribuição dupla de funções........................... 4-9, 5-78 Avaliação de falhas.................................................. 1-6 Avaliação DGS (USM 35S).................................... 5-74 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Índice Avaliação do eco.................................................... 5-58 aWIDTH Largura da porta A.............................................. 5-16 B BASE (grupo de funções)......................................... 5-6 Baterias.................................................................... 1-2 Carregamento das baterias de NiCd.................... 7-3 Cuidados............................................................... 7-3 Baterias alcalinas................................................... 7-4a BAUD-R (Taxa de transmissão de dados).............. 5-55 bGAT (grupo de funções)....................................... 5-14 bTHRSH Limite da porta B................................................. 5-16 bWIDTH Largura da porta B.............................................. 5-16 C CAL Calibração semi-automática..................... 5-19, 5-22 CAL (grupo de funções)......................................... 5-19 Calibração........................................................... 5-17 Com materiais desconhecidos............................ 5-19 Sondas de elemento duplo (TR)......................... 5-21 Sondas de feixe reto........................................... 5-18 Cálculo da posição da falha................................... 5-31 bLOGIC Lógica da avaliação da porta B.......................... 5-15 Calibração semi-automática......................... 5-19, 5-22 BOLDLI (Seleção de uma curva de registro)......... 5-71 CFG1 (grupo de funções)....................................... 5-53 Botões rotativos........................................................ 4-6 CFG2 (grupo de funções)....................................... 5-53 bSTART Ponto inicial da porta B....................................... 5-16 USM 35X Emissão 06, 11/2007 11-5 Índice Códigos Códigos das funções.......................................... 8-17 Códigos para teclas de função........................... 8-26 Controle remoto.................................................... 8-9 Como ligar/desligar.................................................. 3-8 Conjunto de dados Armazenamento................................................. 5-35 Diretório.............................................................. 5-42 Exclusão............................................................. 5-35 Exclusão de todos.............................................. 5-36 Gerenciamento................................................... 5-38 Recuperação...................................................... 5-36 Visualização........................................................ 5-41 Conexão à sonda..................................................... 3-7 Controle remoto........................................................ 8-9 Conexão a um transdutor......................................... 3-7 Controles.................................................................. 4-2 Conexão da impressora........................................... 8-7 Controles do operador.............................................. 4-2 Configuração.......................................................... 5-53 Lista de funções.................................................. 5-38 Para aplicações de teste..................................... 5-43 COPYMOD....................................................... 6-3, 8-8 Atribuição da tecla COPY................................... 5-55 Configuração da linha de medição......................... 5-52 Correção de transferência (DGS)........................... 5-83 Configuração de porta............................................ 5-14 Correspondência do transdutor................................ 5-9 Configuração do ganho............................................ 4-8 Curva de registro.................................................... 5-71 Configurações básicas........................................... 4-12 Curva distância-amplitude...................................... 5-61 de acordo com o JIS Z3060-2002...................... 5-67 Coincidência........................................................... 5-15 COLOR................................................................... 5-33 11-6 Correção da sensibilidade............................ 5-64, 5-71 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Índice D Descarte de resíduos............................................... 7-6 D-DELAY (Ponto de início de exibição).................... 5-7 DIALOG Seleção do idioma.............................................. 4-12 DAC (grupo de funções)......................................... 5-61 DAC múltipla................................................ 5-65, 5-72 DACECHO Gravação da curva de referência....................... 5-69 DACECHO (Gravação da curva de referência)...... 5-63 DACMOD Ativação da curva DAC de acordo com o JIS..... 5-68 DACMOD (Ativação da curva DAC)... 5-61, 5-68, 5-78 DACMOD (Ativação de DAC/TCG)........................ 5-62 DAMPING (Correspondência do transdutor)............ 5-9 DATA (grupo de funções)....................................... 5-38 DATE Configuração da porta........................................ 5-56 dBSTEP.................................................................. 5-12 DIALOG (Seleção do idioma)................................. 5-53 DIAMET (Diâmetro externo do objeto de teste)..... 5-33 Diâmetro do objeto de teste................................... 5-33 DIR Diretório de conjuntos de dados armazenados.................................................. 5-38 DIR (Diretório do conjunto de dados)..................... 5-42 Diretório das funções............................................... 9-2 Display...................................................................... 4-3 Distância de projeção............................................. 5-31 Distância de projeção reduzida.............................. 5-31 DUAL Separação pulsador-receptor............................. 5-10 Declaração da CE.................................................... 9-7 Defeitos.................................................................... 1-3 USM 35X Emissão 06, 11/2007 11-7 Índice E F Eco da interface..................................................... 5-15 Fabricante................................................................. 9-8 Entradas alfanuméricas.......................................... 8-14 Faixa de ajuste Diretório das funções............................................ 9-2 Erros......................................................................... 1-3 Espessura da parede............................................... 1-6 Espessura do material............................................ 5-33 EVAMOD (Avaliação do eco)................................. 5-58 Exclusão de um eco de referência......................... 5-27 Exibição com zoom de leitura................................ 5-46 Faixa de exibição...................................................... 5-6 Faixa de freqüência................................................ 5-13 FILLED Exibição de eco.................................................. 5-51 Filtro de banda estreita........................................... 5-13 FINE G (Ajuste fino do ganho)..................... 5-11, 5-12 Exibição de eco...................................................... 5-51 Exibição ampliada do eco................................... 5-59 Modo de zoom...................................................... 4-3 Freqüência de repetição de pulso.......................... 5-11 Expansão de porta................................................. 5-48 Função Freeze........................................................ 5-59 FREQU (Faixa de freqüência)................................ 5-13 Funções.................................................................... 4-4 Configuração das funções.................................... 4-9 Diretório das funções............................................ 9-2 Teclas especiais.................................................. 5-59 Visão geral............................................................ 5-2 11-8 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Índice G Ganho....................................................................... 5-5 Ajuste fino........................................................... 5-12 Incremento............................................................ 5-5 Gravação da curva de referência................. 5-63, 5-69 Grupos de funções................................... 4-4, 4-8, 5-3 Impressora Preparação........................................................... 6-2 Seleção do driver de impressão......................... 5-55 Informações adicionais Armazenamento................................................. 5-39 Informações de segurança....................................... 1-2 Inicialização.............................................................. 3-8 Inicialização básica.................................................. 3-8 H HORN Alarme acústico.................................................. 5-58 Instrumento Cuidados com o instrumento................................ 7-2 Intensidade............................................................. 5-10 Interfaces Interface de E/S.................................................... 8-4 Interface RS 232................................................... 8-6 I Idioma........................................................... 4-12, 5-53 Iluminação traseira................................................. 5-52 Impressão................................................................. 8-8 Impressão dos dados............................................... 6-2 USM 35X J JDAC (grupo de funções)....................................... 5-67 Emissão 06, 11/2007 11-9 Índice L MEAS-P1 a P4......................................................... 4-5 Largura das portas................................................. 5-16 Medição.................................................................. 5-23 LCD Esquema de cores.............................................. 4-16 MEM (grupo de funções)........................................ 5-34 Modo de zoom.......................................................... 4-3 LCD (grupo de funções)......................................... 5-50 MSEL (grupo de funções)...................................... 5-49 LIGHT Iluminação traseira do LCD................................ 5-52 MTLVEL (Velocidade do som).................................. 5-7 Limites...................................................................... 1-5 Linha......................................................................... 4-5 Linha de medição........................................... 4-5, 5-46 Configuração...................................................... 5-49 Lista de peças de reposição................................... 9-10 Lógica da avaliação das portas.............................. 5-15 N Níveis de operação Visão geral............................................................ 5-2 O OFFSET Distância de curva DAC múltipla.............. 5-65, 5-72 M MAGNIFY Expansão de porta.............................................. 5-48 OFFSET (Distância de curvas DAC múltipla)................................................. 5-65, 5-72 Manutenção.............................................................. 7-5 11-10 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Índice P PULS (grupo de funções)......................................... 5-9 P-DELAY (Retardo do transdutor)............................ 5-8 Pacote padrão.......................................................... 2-3 R Ponto de início de exibição....................................... 5-7 RANGE (Faixa de exibição)..................................... 5-6 Ponto de medição................................................... 5-17 Reciclagem............................................................... 7-6 Porta de início do eco................................... 5-14, 5-15 Display ampliadoValor de medição....................... 4-5 RECORD (Gravação da curva de referência)............................................. 5-62, 5-69 Portas..................................................................... 5-14 Largura............................................................... 5-16 Ponto inicial......................................................... 5-16 RECTIFY (Retificação)........................................... 5-13 Posição X............................................................... 5-40 POWER (Intensidade)............................................ 5-10 Recuperação de um conjunto de dados................. 5-36 RECV (grupo de funções)...................................... 5-11 REFECHO.............................................................. 5-25 REFMOD................................................................ 5-25 PREVIEW Visualização do conjunto de dados.................... 5-38 REJECT.................................................................. 5-12 PREVIEW (Visualização do conjunto de dados).... 5-41 Relatório de teste..................................................... 6-3 PRF-MOD Freqüência de repetição de pulso....................... 5-11 Requisitos de teste................................................... 1-4 PRINTER (Impressora para o relatório de teste)... 5-55 Restauração............................................................. 3-8 Retificação.............................................................. 5-13 Profundidade.......................................................... 5-31 USM 35X Emissão 06, 11/2007 11-11 Índice S Soquete Lemo.......................................................... 8-5 S-DISP..................................................................... 4-5 Soquete sub-D.......................................................8-6S S-DISP (Exibição com zoom de leitura)................. 5-46 Saída analógica.............................................. 5-57, 8-5 T Salvamento de dados............................................. 5-34 SCHEME................................................................ 5-51 T-CORR Correção de transferência (DAC)....................... 5-64 Correção de transferência (JDAC)..................... 5-71 Correção de transferência (DGS)....................... 5-83 Seleção das unidades de medição........................ 5-54 Taxa de transmissão de dados............................... 5-55 Separação pulsador-receptor................................. 5-10 Serviço..................................................................... 9-8 TCG........................................................................ 5-62 Curva de registro................................................ 5-71 SETTING Lista de funções.................................................. 5-42 Tecla COPY Atribuição............................................................ 5-55 Símbolos LED..................................................................... 5-60 Neste manual...................................................... 1-11 Símbolos de status............................................. 5-60 Teclas....................................................................... 4-6 Teclas especiais.................................................. 5-59 SCALE.................................................................... 5-52 Sincronização da transmissão............................... 8-12 Sintaxe................................................................... 8-11 11-12 Tela. .......................................................................... 4-3 Temperatura............................................................. 1-6 Testes ultra-sônicos.................................................. 1-3 Emissão 06, 11/2007 USM 35X Índice TESTINF Informações adicionais para conjuntos de dados armazenados.................................................. 5-38 U TESTINF (Armazenamento de informações adicionais)....................................................... 5-39 UNIT Unidades de medição......................................... 5-54 THICKNE Espessura do material........................................ 5-32 THICKNE (Espessura do material)........................ 5-33 Limite das portas................................................ 5-16 TIME Configuração da hora......................................... 5-56 TOF Seleção do ponto de medição............................ 5-44 Transferência de conjuntos de dados..................... 8-15 Treinamento do operador......................................... 1-4 TRIG (grupo de funções)........................................ 5-31 Troca de dados......................................................... 8-7 USM 35X Unidades................................................................ 4-13 V VEL1 (Velocidade fixa do som).............................. 5-47 Velocidade do som................................................... 5-7 Versões do instrumento............................................ 1-8 VGA........................................................................ 5-51 X X-VALUE Do transdutor...................................................... 5-32 Emissão 06, 11/2007 11-13 11-14 Emissão 06, 11/2007 USM 35X