POÇOS E NÍVEL DO LENÇOL FREÁTICO NO SETOR OESTE, GOIÂNIA, GO Yuri de Novais Pacheco; Priscila Macêdo Costa Fagundes Formandos em Engenharia Ambiental. Universidade Católica de Goiás. [email protected]; [email protected] Antônio Pasqualetto Orientador. Engenheiro Agrônomo, Dr. Professor da Universidade Católica de Goiás - UCG e Centro Federal de Educação Tecnológica – CEFET Goiás. [email protected] RESUMO: Objetivou-se analisar as razões que estão provocando o rebaixamento do lençol freático na cidade de Goiânia. Dois fatores analisados podem ser causadores deste fato, é a impermeabilização do solo e a perfuração descontrolada de poços artesianos. Foram analisados dados de poços artesianos do setor oeste em Goiânia- GO, que possuem grande concentração populacional, com presença predominante de habitações residenciais verticais que tem utilizado destes poços artesianos para redução de custos de condomínio. Os resultados indicaram que a partir dos dados de vazão, nível dinâmico, nível estático e profundidade do lençol freático houve rebaixamento do mesmo no setor. Palavras-chave: aqüífero artesiano, água subterrânea, poço artesiano. ABSTRACT: This article had the purpose of analise the reasons that are causing the lowering of the underground water level at Goiânia. Two factors analised may be the reasons: impermeabilization of soil and the uncontrolled dig of artesian well. Were analised data of artesian wells of Oeste district, that has a great concentration of popullation living in buildings, with a great use of artesian wells as a way to reduce the cost of the joint ownership. The results show from the data of water flow, dinamic level and static level of artesian wells at Oeste district at Goiânia , noticed the lowering of the underground water level. Key-words: artesian water, underground water, artesian well. Goiânia, 2004/2 1 INTRODUÇÃO Os recursos hídricos são essenciais para o meio ambiente e ocupa 70% da superfície terrestre. Apesar da enorme quantidade existente, e realmente utilizável pelo homem é relativamente pequena, ou seja, 0,002% do volume total. Este volume coincide aproximadamente com a água que escoa de todos os continentes em um ano. Por outro lado, a água doce manipulável pelas atividades humanas distribui-se de forma irregular de região para região. Num determinado momento pode-se considerar que 96% são águas subterrâneas, 2% constituem os lagos e menos de 1% está presente nos rios. O balanço hídrico de uma área continental leva em conta as chuvas, evapotranspiração, escoamento superficial, infiltração no sub-solo, escoamento básico e recarga profunda (COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL - CETESB,1978). As águas, em geral, devem satisfazer a usos como abastecimento doméstico, industrial, manutenção de vida aquática, recreação, irrigação, dessedentação de animais, produção de energia elétrica e assimilação de despejos. A totalidade desses usos está ligada às águas superficiais, enquanto as águas subterrâneas são valiosas para abastecimento doméstico e uso industrial, especificamente. Diante de um cenário preocupante com a escassez de água, alguns fatores vem contribuindo para a intensificação desse problema: destaca-se o caso da proliferação do poços artesianos por ter como vantagem baixo custo de captação comparado ao de águas superficiais e por apresentarem um bom nível de potabilidade pois os aqüíferos artesianos se tornam mais protegidos de contaminação microbiológica. A excessiva perfuração de poços sem o devido controle, obtém como conseqüência, o rebaixamento do lenço freático da cidade de Goiânia. (SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE -SEMMA, 2003). Qualquer perfuração através da qual obtemos água de um aqüífero é, genericamente, chamada de poço. O rebaixamento do lenço freático e do aqüífero artesiano é só um dos problemas provocados pela perfuração indiscriminada de poços tubulares. A maior concentração em Goiânia é de mini-poços um dos riscos mais graves é o da contaminação da água e da quantidades de poços perfurados em determinada região. (ZIMBRES, 2000) No município de Goiânia no setor Oeste a quantidade poços artesianos vem afetando gradativamente o rebaixamento do lençol freático. A concentração de poços profundos e mini-poços a distância menores do que recomendam as normas, resulta numa super exploração da água subterrânea. Consequentemente pode ocorrer o rebaixamento do lençol sendo necessário poços cada vez mais profundos para se obter água e o que vem ocorrendo no setor Oeste segundo apurou a Secretaria Municipal do Meio Ambiente. (SEMMA,2003). Os objetivos propostos é estabelecer uma média entre o nível estático e o nível dinâmico do lençol freático dos setores OESTE de Goiânia, e estabelecer a quantidade de poços artesianos perfurados nesta região para que não ocorra um problema na produção e distribuição de água para a população e tendo assim um controle na quantidade de poços perfurados. 2 REVISAO LITERÁRIA 2.1 OS AQUÍFEROS Os aqüíferos artesianos são denominados quando confinados e limitados por materiais não permeáveis, a água não pode fluir livremente para baixo e para cima. Encontram-se em locais onde ocorrem rochas sedimentares profundas (bacias sedimentares) e toda formação geológica em que a água pode se encontrar armazenada. A denominação artesiano e estabelecida, em muitos casos, à pressão da água nessas camadas confinadas , ou seja, quando se perfura um poço a água e empurrada além da superfície dando origem a poços jorrantes. (BONACELLA,1990). Qualquer perfuração através da qual obtém-se água de um aqüífero é, genericamente, chamada de poço. Há muitas formas de classificá-los. Usar-se-á aqui uma classificação baseada em sua profundidade, pois a mesma determina, de uma forma geral, o método construtivo, considerações especificas necessárias para melhor compreensão. (PORTO,1991): a) Nível estático do poço ⇒ é o nível de equilíbrio da água no poço, quando o mesmo não está sendo bombeado. b) Nível dinâmico do poço ⇒ é o nível de água no poço, quando o mesmo estiver sendo bombeado. O nível dinâmico está relacionado com a vazão de água retirada e com o tempo decorrido desde o início do bombeamento. c) Zona de influência ⇒ é toda a zona abrangida pela superfície de depressão de um poço. É tanto maior quanto maior for a vazão de bombeamento. 2.2 GEOLOGIA, PEDOLOGIA E HIDROGEOLOGIA REGIONAL Conforme descrição no zoneamento ecológico-econômico da área do aglomerado urbano de Goiânia (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA -IBGE,1994), os terrenos aqui compreendidos são formados por rochas metamórficas pré-cambianas, com idade variáveis do Arqueano ao Proterozóico Superior, que se apresentam em grande parte recobertas por latossolos. A cartografia da região Oeste do município de Goiânia, apresenta superfície que coalesce com rampas de pedimentos coluvionado em direção aos vales, denominados de Planaltos embutidos de Goiânia em direção aos fundos de vale que nesta região e banhado pelo ribeirão Anicuns. São destacados o Latossolo Vermelho Escuro-Distrófico, com horizonte B latossólico com teores de ferro entre 9% 10% .São profundos bem drenados, friáveis, bastante porosos com alto grau de intemperização. O município de Goiânia situa-se na bacia hidrográfica do Paranaíba que tem como principais afluentes: Rio Aporé, Rio dos Bois, Rio Claro, Rio Corrente, Rio Corumbá, Rio Meia Ponte, Rio Piracanjuba, Rio São Marcos, Rio Turvo, Rio Verde, Rio Verdão e Rio Veríssimo. (CASSETTI,1992). 2.3 ASPECTOS LEGAIS O artigo 96, do Código de Águas (Decreto Nº. 24.643 – 10/07/1934, mantido e modificado Decreto-Lei 852 – 11/11/1938) (MILARÉ,2000) , ao tratar das águas subterrâneas, prescreve que o “dono de qualquer terreno poderá apropriar-se por meio de poços, galerias, etc, das águas que existam debaixo da superfície de seu prédio, contanto que não prejudique aproveitamentos existentes nem derive ou desvie de seu curso natural águas públicas domicilias, públicas de uso comum e particulares” A Lei 9433/97 de 08 de janeiro de 1997 que regulamentou o art. 21, XIX, da Carta Magna que institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (MILARÉ, 2000), baseia-se nos seguintes argumentos: I – a água é um bem de domínio público, II – a água é um recurso natural limitado, dotado de valor econômico, III – em situação de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano, IV – a bacia hidrográfica é a unidade territorial para implantação da PNRH (Política Nacional dos Recursos Hídricos), V – a gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada e contar com a participação do Poder Público, dos usuários e das comunidades. A Lei 13583 de 11 de janeiro de 2000, dispõe sobre a conservação e proteção ambiental dos depósitos de água subterrânea no Estado de Goiás e da outras providências. Desde 1992, quando entrou em vigor o Código de Posturas de Goiânia (Lei Complementar nº 014), o município tenta restringir a perfuração de poços. O artigo 21 da lei diz que somente é permitida a abertura onde a rede pública não conseguir garantir o fornecimento pleno de água. Teoricamente, não seria permitida a abertura de nenhum poço onde houvesse rede de abastecimento, ou seja, os poços estariam banidos de praticamente todo o perímetro urbano, já que esmagadora maioria dos bairros da capital dispõe de água tratada e o suprimento é regular. 3. METODOLOGIA A pesquisa foi desenvolvida tendo como principal fonte de apoio a pesquisa bibliográfica, feita em documentos de instituições municipais na área de controle e proteção ambiental (SEMMA) e trabalhos científicos na área, como também observações de programas institucionais de proteção e monitoramento de poços artesianos em Goiânia. A área da pesquisa corresponde a todo setor Oeste (Figura 1 – mapa do setor) do município de Goiânia, abrangendo a sua sub-bacia onde constam 120 poços autorizados pela SEMMA (anexo 3), sendo analisados apenas os que dispunham de dados completos para o objeto da pesquisa, totalizando 27 poços. Estes poços foram selecionados entre 1983 a 2001, considerando-se dois períodos de amostragem: Período I entre 1983 e 1993, com 10 poços e Período II entre 1994 e 2001 com 17 poços, sendo analisadas as seguintes variáveis: coordenadas UTM, datas das perfurações, nível estático, nível dinâmico, profundidade e vazão, dos poços perfurados. Dos dados fornecidos pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente não constam em seus registros nenhum dado referente ao período de 1988 e 1989, portanto não foi analisado esses dois anos nesta pesquisa. FIGURA 1 – Área de abrangência do setor Oeste 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO A quantidade de poços perfurados no setor oeste preocupa órgãos ambientais, pesquisadores e comunidade. O aqüífero artesiano sofreu interferência de oscilação em seus níveis dinâmicos, estáticos,na vazão e profundidade , acentuando-se na última década. Nos quadros 1 e 2 constam os dados para o período de 1983 a 1993 e de 1994 a 2001, respectivamente. Quadro 1. Características técnicas dos poços artesianos perfurados no período de 1983 a 1993, no setor oeste, Goiânia, GO UTM X UTM Y Data Profundidade (m) 684355 8154025 01/07/83 80 684892 8154675 28/7/1984 80 684678 8154131 19/6/1985 90 684591 8154125 16/7/1985 80 684573 8154042 7/9/1985 80 684570 8154229 28/4/1987 80 684733 8155117 29/10/1987 100 684540 8154163 1/7/1990 80 684373 8154214 7/1/1993 26 684638 8154133 1/8/1993 28 MEDIA 72,4 Fonte: Secretaria Municipal do Meio Ambiente, 2004 Vazão 3 m /s 2,4 7,2 4,8 16,85 8,8 18 5,6 4,5 2,4 1,28 7,2 Nível Estático (m) 6 7 4 6 10 6 24 20 10 5 9,8 Nível Dinâmico (m) 54 40 58 25 36 22 60 40 13 18 36,6 Quadro 2. Características técnicas dos poços artesianos perfurados no período de 1994 a 2001, no setor oeste, Goiânia, GO UTM X UTM Y Data 685280 684823 685190 684977 684285 684986 683830 684377 684738 684831 684430 684763 685153 685278 684698 8154400 8154654 8155220 8154297 8154022 8155135 8154274 8154944 8155012 8154784 8155012 8154804 8154666 8154388 8154866 24/3/1994 ANO/1994 4/12/1996 28/5/1998 30/11/1998 15/2/1999 26/7/1999 14/9/1999 1/10/1999 4/10/1999 5/1/2000 8/8/2000 11/9/2000 26/9/2000 3/12/2000 Profundidade (m) 92 39 100 80 36 100 106 43 12 80 35 80 75 120 94 Vazão 3 m /s 4 2,06 4,5 4 2 2,2 13,2 20 0,4 5 2,65 4 5 2 3,6 Nível Estático (m) 5,8 8 10 10 12 21 15,8 6 6 15 6,17 15 15 30 22 Nível Dinâmico (m) 23,5 13 61 48 18 64 20,5 30 10 60 9,17 70 60 80 80 684622 8154570 28/7/2001 120 MEDIA 77 Fonte: Secretaria Municipal do meio Ambiente, 2004. 1,54 4,7 12 14,1 90 46,9 No período de 1983 à 1993 constatou-se que para obtenção da água subterrânea a profundidade média dos poços era de 72,4 m, com vazão de 7,2 m3/s e nível estático de 9,8 m e seu nível dinâmico de 36,6 m. Entre 1994 e 2001 aumentou a profundidade para 77 m, enquanto a vazão diminuiu para 4,7m3/s. Tanto o nível estático (14,1m) quanto o nível dinâmico (46,9m) demonstraram que houve rebaixamento do lençol freático no período de 1994 à 2001 comparado ao período de 1983 a 1993. (Figuras 2 e 3) O estudo pesquisou 130 poços artesianos perfurados no setor Oeste em Goiânia Goiás, sendo que foi analisado somente 30 poços onde esses obtinham dados completos ,correspondendo então 23% dos poços perfurados. Em relação ao período de 1.983 a 1.993, foi analisado 10 poços artesianos conforme o Quadro.1,que representa 7,69% dos 130 poços perfurados no setor Oeste em Goiânia. Já no período de 1.994 a 2.001 foram analisados 17 poços artesianos, conforme o Quadro.2 ,que corresponde 13,07% dos poços registrados no setor Oeste. 80 1983-1993 1994-2001 70 60 . 50 . m 40 30 20 10 0 Profundidade Nivel Estático Nivel Dinâmico Figura 2. Comparação das médias de profundidade, níveis estático e dinâmico de poços artesianos no setor oeste, Goiânia, GO entre 1983 e 2001. Dentre os motivos que podem estar contribuindo estão: a) a intensa impermeabilização do solo com o crescimento populacional do setor e de seu entorno resultando na elevada densidade populacional (Anexo 6); b) a exagerada exploração da água subterrânea dada pela quantidade de poços perfurados no setor oeste, sendo o setor que mais poços perfurados constam do cadastro da SEMMA; c) a falta de políticas públicas para as águas subterrâneas, envolvendo outorga, fiscalização e controle da perfuração dos poços, pois a Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SEMMA) que é o órgão integrante da estrutura administrativa da prefeitura de Goiânia e do sistema municipal do meio ambiente, foi criada apenas em 1.999 através do decreto nº1.232 de 09 de junho daquele ano, e a Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMARH) foi criada apenas em junho de 1.995 e começou a outorgar os poços, somente quando foi instituída a Lei estadual nº13.123 de 16 de Julho de 1.997. 1983-1993 1994-2001 8 7 6 5 3 m /s 4 3 2 1 0 Vazão Figura 3. Comparação das médias de vazão de poços artesianos no setor oeste, Goiânia, GO entre 1983 e 2001. A queda da vazão relaciona-se diretamente com nível dinâmico, logo, havendo redução deste último, a pressão tende a ser menor. Dentre as medidas, sugere-se aos responsáveis pelos poços fazer manutenção na bomba submersa e verificação na obstrução mecânica dos poços fazendo levantamento periódico anual juntamente com testes de manutenção de natureza hidráulica e de qualidade da água retirada do poço com análise físico-química para evitar problemas com a contaminação do lençol freático. Aos órgãos ambientais adotar procedimentos de monitoramento constante dos poços para coibir abuso na exploração e manter a qualidade das águas subterrâneas. Recomenda-se, geralmente as seguintes distâncias livres para a perfuração de poços em relação a privadas secas, fossas negras, redes de irrigação superficial de esgotos, lagos de oxidação, a distância ideal e de 30 metros, já de fossas sépticas e canalização de esgoto e de despejo de água servidas uma distância de 15 metros para perfuração dos poços e em relação as galerias pluviais e edifícios de modo geral de 5 metros (ZIMBRES,2000). Analisando várias hipóteses causadoras do rebaixamento do lençol freático determinamos e sugerimos um fluxograma para estudos de confirmação como ferramenta para elaboração de um modelo matemático. Precipitação Condições Solo Geomorfologia Hidrologia Diminuição da precipitação Lençol freático Diminuição da Recarga dos Recursos Poços artesianos Não autorizado Autorização Quantidade de Qualidade da água dos poços Nível dinâmico Nível estático Rebaixamento do lençol freático Crise do Abastecimento Urbano de Água 5. CONCLUSÕES O setor Oeste de Goiânia-GO teve rebaixamento do lençol freático. O conceito de potencial hídrico subterrâneo fundamenta-se na estimativa da recarga numa parcela das reservas aqüíferas que se pode captar economicamente através de poços, sua instalação de captação, mas percebe-se carência de ações efetivas de monitoramento e controle dos donos de poços e dos órgãos gestores de recursos hídricos. Recomenda-se para estudos futuros realização de pesquisas com base em ensaios de porosidade e permeabilidade dos solos, identificação dos pontos de recarga do aqüífero artesiano e estudos de pluviosidade do local . 6. REFERÊNCIAS ABNT. Catálogo ABNT 1995. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro. CETESB Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental E.P. São Paulo, Estudo Preliminar, 1977. COMISSÃO MUNDIAL SOBRE O MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Nosso Futuro comum. Rio de Janeiro, Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1988. CZEPACK, Isabel. Proliferação de Poços está afetando Lençol freático .O Popular/2003. FEEMA. Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente. Vocabulário básico de Meio Ambiente. Rio de Janeiro, maio, 1992, 246p. LANDIM, P.M.B. Análise Estatística de dados Teológicos. São Paulo, Editora da UNESP, 1998. MILARÉ, Edis. Direito do ambiente. São Paulo, Editora Revista dos Tribunais, 2000. PORTO, R.L. et al. Hidrologia Ambiental. São Paulo, Editora da USP, 1991. SÃO PAULO, Governo do Estado de. Secretaria do Meio Ambiente. Coordenadoria de Informações Técnicas, documentação e Pesquisa Ambiental. Poluição das águas subterrâneas. São Paulo. Instituto Geológico, 1993. SEMMA. Secretaria Municipal do Meio Ambiente. DPCA. Departamento de Proteção e Controle Ambiental; SEMMA. Goiânia-Goiás. SIMON, C & DeFRIES, R.S. Uma terra, Um Futuro. São Paulo, Makron Books Editora, 1992. VEIGA, José Eli da. Ciência Ambiental. Programa de Pós-Gradução, Universidade de São Paulo. FAPESP. Editora Capital. 1º edição, maio 1998. São Paulo. ZIMBRES, Eurico. Água Subterrânea,UFRJ/2000. ANEXO 1 Documentação para requerimento de autorização para perfuração de mini-poço e poço tubular profundo SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE DEPARTAMENTOD E CONTROLE AMBIENTAL DIVISÃO DE AVALIAÇÃO E LICENCIAMENTO AMBIENTAL 1ª Etapa. Documento do proprietário do Poço. • Dar entrada no Memorial de Caracterização de Mini-poço e Poço Tubular profundo, expedido pelo protocolo desta Secretaria; Xerox do CPF e RG (pessoa física) ou CNPJ (pessoa jurídica); • Escritura do imóvel; • • Comprovante de endereço do local de perfuração do poço com Coordenadas UTM, utilizando a base digital do município de Goiânia (COMDATA). 2º Etapa. Documentos da empresa de perfuração (xerox autenticada). • Alvará de localização e funcionamento; • Registro de empresa no CREA; • Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do profissional responsável pela perfuração do posto referente a esta solicitação de autorização; 3º Etapa. Da outorga • Outorga para poço tubular profundo (acima de 50 m de profundidade) deverá ser solicitada na SEMARH; • Para Mini-poço o proprietário deverá solicitar à SEMARH uma declaração negativa de outorga. OBS.: a outorga e a declaração negativa expedida pela SEMARH deverão se apresentada a SEMMA. 4º Etapa. Após poço perfurado. • Após perfurado o poço e feito o Teste de Vazão, os dados devem ser apresentado a SEMARH para expedição da Outorga definitiva ou complementar, conforme o ART. 19 da Lei Estadual 13583/2000; Antes da operacionalização do sistema alternativo de abastecimento para consumo humano, o responsável pelo • controle de qualidade da água deverá elaborar e aprovar, junto a autoridade de saúde pública (Secretaria Municipal de Saúde – SMS) o plano de amostragem, através de análises físico-químicas e bacteriológicas periódicas conforme o ART. 18 da portaria federal no. 1469 de Dezembro de 2000 do Ministério da Saúde. • É obrigatório a instalação de hidrômetro nos poços (Lei Estadual 13583/2000, ART. 20); • O proprietário do poço deverá apresentar à SEMMA o perfil construtivo e litológico, com as devidas Normas de Segurança Hidrosanitárias (encamisamento da boca do poço e filtros correspondentes), como condicionante de autorização definitiva. OBS.: as alternativas de perfuração de poços e utilização de sistemas alternativos, ficam sujeitas à fiscalização por parte do CREA-GO e dos órgão municipais: Secretaria Municipal do Meio Ambiente – SEMMA, Secretaria de Fiscalização Urbana – SEMFUR e Secretaria Municipal de Saúde – SMS (Vigilância sanitária). ANEXO 2 Poço Profundo, Mini_Poço DOCUMENTAÇÃO 1. documentos do proprietário do poço (xerox autenticada): a) CPF e RG (pessoa física) ou CNPJ (pessoa jurídica); b) Escritura do imóvel; c) Comprovante de endereço do local a perfurar o poço. Para loteamentos novos, informar as Coordenadas UTM do local do poço. 2. Documentos da empresa de perfuração (xerox autenticada): a) Alvará de localização e funcionamento; b) Registro da empresa no CREA; c) ART do profissional responsável técnico pela perfuração do poço referente a esta solicitação de autorização. 3. Atestado de Viabilidade Técnica Operacional – AVTO ou parecer da SANEAGO; 4. Estudos para a locação do poço, num raio de 150 metros para poços profundos e 50 metros para mini-poços, incluindo: a) Levantamento de cisternas, mini-poços e poços profundos; b) Levantamento de fossas, rede de esgoto, rede pluvial e outras fontes poluidorsas; c) Levantamento de indústrias, postos de gasolina e lava-jatos. 5. Informar para qual finalidade de uso a água se destina. 6. Outorga para uso da água expedida pela SEMARH (documentos equivalentes a uma declaração de disponibilidade hídrica). ANEXO 3 UTM X UTM Y Data Profundidade Vazão Perfuração 29/10/1987 100 5,6 Nível Estático 24 Nível Dinâmico 60 17,5 69,85 684733 8155117 684750 8155186 25/02/2000 140 684756 8155157 NOTIFICAR 115 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 685154 8154339 12/09/1992 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 684045 8154678 NOTIFICAR 65 1,5 6,8 43 684986 8155135 15/02/1999 100 2,2 21 64 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 684570 8154229 28/04/1987 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 80 NOTIFICAR 3,2 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 18 6 22 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 684573 8154042 07/09/1985 80 8,8 10 684726 8155026 NOTIFICAR 20 1,22 5 8 684738 8155012 01/10/1999 12 0,4 6 10 684355 8154025 1/7/1883 2,4 6 54 80 36 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 684430 8155012 05/01/2000 684638 8154133 01/08/1993 35 28 2,65 6,17 9,17 1,28 5 18 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 684442 8154222 NOTIFICAR 684588 8154466 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 30 30 NOTIFICAR 1,8 8 16 1 5 21 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 685153 8154666 11/09/2000 75 5 15 60 684584 8154288 NOTIFICAR 18 0,9 5 7 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 684832 8154707 06/11/2000 100 3,6 30 60 684801 8154937 NOTIFICAR 80 1,25 8,7 72 684977 8154297 28/05/1998 4 10 48 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 684591 8154125 16/07/1985 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 684610 8154634 NOTIFICAR 80 NOTIFICAR 80 NOTIFICAR 40 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 16,85 6 25 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 2,4 5 6,2 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 684285 8154022 30/11/1998 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 683777 8155231 NOTIFICAR 36 NOTIFICAR 42 2 12 18 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 1,2 10 16 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 683842 8155197 NOTIFICAR 19 2,4 4 7 684755 8154515 NOTIFICAR 56 2,4 10 22 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 685456 8154234 NOTIFICAR 5 685490 8154197 NOTIFICAR 4,5 685253 8154383 NOTIFICAR 82 685512 8154182 1985 4 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 2 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 2 10 58 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 684722 8154682 NOTIFICAR 30 2,8 10 21,5 685280 8154400 24/03/1994 92 4 5,8 23,5 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 685362 8154469 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 83 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 2,8 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 7 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 685454 8154260 NOTIFICAR 684678 8154131 19/06/1985 90 4,8 4 58 684841 8154251 NOTIFICAR 32 0,9 9 14 684826 8154247 NOTIFICAR 35 0,7 11 11 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 685000 8154830 NOTIFICAR NOTIFICAR 80 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 6500 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 684359 8154265 NOTIFICAR 34 1,5 8 18 685278 8154388 26/09/2000 120 2 30 80 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 684622 8154670 NOTIFICAR NOTIFICAR 42 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 1,3 8 23 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 684622 8154570 28/07/2001 120 1,544 12 90 685255 8154344 NOTIFICAR 81 1,4 18 52 19/02/1987 70 8 6 34 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 684892 8154675 28/07/1984 80 684345 8154986 NOTIFICAR 10 684998 8155017 NOTIFICAR 72 685005 8154864 NOTIFICAR 80 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 684294 8154070 NOTIFICAR 27 7,2 7 40 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 2,62 1,07 20 5 58 18 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 684662 8154854 01/12/1998 42 683265 8153736 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 1 18 10 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 684968 8155192 NOTIFICAR 32,5 4 7,3 29 684698 8154866 03/12/2000 94 3,6 22 80 684823 8154654 ANO/1994 39 2,06 8 13 684823 8154654 NOTIFICAR 39 2,06 8 13 684940 8155071 NOTIFICAR 30 0,3 6 24 684831 8154784 04/10/1999 80 5 15 60 684455 8154114 NOTIFICAR 100 3 NOTIFICAR NOTIFICAR 684763 8154804 08/08/2000 684377 8154944 14/09/1999 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 684540 8154163 01/07/1990 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 80 43 NOTIFICAR 80 NOTIFICAR 4 15 70 20 6 30 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 4,5 20 40 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 684373 8154214 07/01/1993 26 2,4 10 13 685382 8154562 NOTIFICAR 29 1 6 23 685509 8154185 NOTIFICAR 3 3 6 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 10 E 80 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 683897 8155220 01/09/1979 53 14,8 4 9 685190 8155220 04/12/1996 100 4,5 10 61 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 40 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 3 NOTIFICAR NOTIFICAR 685005 8155089 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 683762 8155189 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 684647 8154689 NOTIFICAR 31 6 4 18,5 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR 684383 8155030 NOTIFICAR 55 10 8 20 683830 685254 8154274 26/07/1999 106 13,2 15,8 20,5 8153986 NOTIFICAR 32 0,9 15 24 NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR NOTIFICAR ANEXO 4 MICR OBA CIA D O CÓRRE GO CA PIM PUBA MAP A DE DE CLIVIDA DE reia o Cor Teófil quim R Joa R Vice N ira ilve aS éd Jos ste oga rm RA este AV O R68 R2 R1 29 R R10 PRAÇADR. PEDRO LUDOVICO TEIXEIRA R8 3 R8 5 iand aubr Chate R1 03 R106 86 R R8 5 8154000 R 105 PRAÇADO CRUZEIRO R 87 Pa ran ho s do AL Ri ca r ão rei oA r eg r Có 2 113 R 686000 250 Figura 4 – Mapa de declividade 8153000 AV 136 685000 Fonte: Base com curvas de nível (equid. 5 metros)e pontos cotados: COMDATA; Geração do Mapa: ARCA. Classes de declividade segundo ROCHA, J.M.S. (1997). R R 132 mes-D nuel Go AL Ema R1126 89 R8 8 R 148 684000 R84 18 R 4 R1 tugal AVPor 1 R1 ubriand te an alc av lC asi Br uy RR 8154000 R3 R 10 1 Córrego CapimPuba 8156000 8155000 co an Br 8153000 AVAra guaia 8157000 R6 CLASSES DE DECLIVIDADE <5% 5 a 10%. Ocontrole da erosão do solo já se torna necessário. 10 a 25%. Necessita de cuidados especiais para controlar a erosão. Instalações urbanas exigem infra-estrutura de alto custo. >25%. Sérios problemas de erosão e instabilidade de vertentes. Áreas propícias à preservação florestal. 683000 güera nhan AV A 8155000 elo st Ca AV Cór reg oV aca Bra va AV To ca nti ns LAGO DOS BURITIS ssis AV A PRAÇAALMIRANTE R10 TAMANDARÉ T7 AV R4 R7 R2 ZOOLÓGICO AV Assis Chatea R5 AL Buri tis R1 AL Ros asdas do) aliza (can Puba Capim üera nhang AV A f tro-Pro C de as lfredo AV A a aí b ran Pa AV 8156000 o nte d Aflue s s-da osa ALR LAGODAS ROSAS iás AV Go te Oes AV o Líban RP16 RR 2 R55 afogo A R15 ca do públi AVRe PRAÇASANTOS DUMONT o-Dr rvalh res Ca o Soa merin Is V A PRAÇAWALTER SANTOS o Bot Córreg ência epend AV Ind R 17 B P2 AL AVPires Fernandes 6 8157000 AL Ca pim Pu ba iás AV Go R R6 AV Cinqüen tenário Des el Abreunte Migu 8158000 8158000 686000 de A lmei d 685000 AV João Lui z 684000 Rib eirã oA nic un s 683000 0 250 500 Escala 1:25.000 750 m ANEXO 5 MICROBACIA DOCÓRREGOCAPIM PUBA EDIFICAÇÕESCOM PROBLEMAS DE DRENAGEM NOSUBSOLO 684000 685000 a Correi eófilo uimT R Joaq N R 2 8157000 8157000 iás AVGo eira Silv RF erro viár ios a éd Jos aste og rm RA ðð4 Ed Leão XIII 8 Externato São Jos é 9 Us o ger al N Lim pez a S S Us o ger al N S S Lim pez a, pisc ina N S S Lim pez a S S S Molhar a horta Ed P aulo VI N S S Us o ger al 10 Ed J oão Paul o I N S S Us o ger al 11 Ed J oão XXIII N S S Us o ger al 12 Ed Tainá N S S Us o ger al 13 Ed P ontal Maris ta S S N Lanç a na galeria pluv ial 14 Ed Itatiaia N N N Lanç a na galeria pluv ial 15 Ed B us iness Center N S N Lanç a na galeria pluv ial 16 Academ ia Átrio 17 Ed E xcalibur 18 Ed Resid Spring P ark N S S AVAra guaia R8 5 R1 9 R8 5 ð6 ð 13 R1126 ð 17AV 136 Pa ra nh os Clube da PM e BM 7 S S 89 6 S R N AL Ric ar do N Ed Noem ia Molhar o jardim ião Are go e r r Có 132 R1 Não inform ado Não inform ado 683000 FONTE: LEVANTAMENTO DE CAMPO, SEMMA-DPCA/2002. 8153000 Ed Dr Silvio de M ello 5 Molhar o jardim N 8154000 Ed V aranda do Lago 4 ð 14 Uso d a água N S es-D uel Gom ALEman 3 Reservatório S PRAÇA DO CRUZEIRO R 87 ð 16 R132 Art 4 R1 03 ð ð ðð 8ð ð 15 9 10 11 7 R148 2 R8 3 4 R1 8154000 PRAÇA ALMIRANTE TAMANDARÉ AV Portugal nte lca ava lC asi Br uy RR Poço Ar tesiano Bom ba ca S BrN av N a R 10 PRAÇA DR PEDRO LUDOVICO TEIXEIRA R84 ALR osas -das co an Br Có rre go R1 ð R1 5 6 ODOS ð LAG BURITIS ð EDIF ICA ÇÕE S CO M PR OBLEM A DE D REN AG EM N O SUBSO LO Nom e R2 18 AL B urit is 12 ð 2Chateaubriand Ed V aranda das Ros as Va R3 29 de Vila Ope rária - 8156000 Córrego Capim Puba PÇ Espo rtes AL P2 R2 a angüer AV Anh 8155000 lo ste Ca AV ðð1 3 is AV Ass 1 R4 ROSAS ZOOLÓGICO Nr. R5 AV To ca nti ns rof astr o-P o de C LAGODAS AV Alfr ed 8156000 R 30 zado) canali uba ( pimP Afl Ca íba ana Par AV r alho-D s Carv Soare erino AV Ism PRAÇA WALTER SANTOS R7 A R 55 PRAÇA SANTOS DUMONT a angüer AV Anh R68 R15 iás AVGo A R17 AV Pires Fernandes o tafog go Bo Córre dência depen AV In A R 17 ste AV Oe 25 RP 8155000 R6 io R AV Cinqüentenár 8153000 686000 8158000 8158000 Rib eirã oA nic uns 683000 Lanç a na galeria pluv ial 684000 Drenagem subterrânea 685000 Cursos d´água Limite da Microbacia 686000 250 0 250 500 Escala 1:25.000 Figura 5 – Mapa de edificações com problemas de drenagem no subsolo 750 m ANEXO 6 MIC RO BACIA D O C ÓR REG O C APIM PUBA DISTRIB UIÇÃO PO PULACIO NA L PO R S ETOR CENS ITÁRIO 684000 685000 a éd Jos ste oga rm RA População total na Microbacia 76276 Pu ba AL Limite de Bairro Fonte: IBGE (dados preliminares do censo 2000). Figura 6 – Mapa demográfico do Setor Oeste AVAra guaia R8 5 89 R Pa ra nh os Ric ar do 8154000 R10 1 ião Are go e r r Có AL Córrego CapimPuba Ca pim 8157000 8155000 26415 R1126 6 AV 13 8153000 376 S Oeste 8154000 2936 População por Setor Censitário 0 - 270 Hab em 19 setores censitários 270 - 540 Hab em 25 setores censitários 540 - 770 Hab em 25 setores censitários 770 - 1000 Hab em 26 setores censitários 684000 1000 - 1320 Hab em 21 setores685000 censitários R132 S Marista es-D uel Gom ALEman S Norte Ferroviário 6 R8 8 145 5071 R8 PRAÇA DO CRUZEIRO R87 4604 2127 SSul R 105 R148 8153000 R106 462 S Marista 8155000 R1 03 R84 8 3777 S Marechal Rondon S Norte Ferroviário II 683000 R1 4 R1 13979 S dos Funcionários 1 R1 S Central R 10 PRAÇA DR. PEDRO LUDOVICO TEIXEIRA R8 3 LAGO DOS BURITIS nte lca ava lC asi Br uy RR 381 11559 S Criméia Oeste R1 R6 ugal AVPort T7 era nhangü AV A R2 9 População S Aeroporto S Coimbra R2 SOeste co an Br riand R3 8156000 lo ste Ca AV Cór reg oV aca Bra va S Centro Oeste AV To ca nti ns briand ateau sis Ch AV As PRAÇA ALMIRANTE R10 TAMANDARÉ AV Gleba R4 R7 R2 ZOOLÓGICO AV Assis Chateaub Bairro / Setor R5 AL Buri tis R1 AL Ros as-d as a aíb ran Pa AV o) lizad (cana Puba Capim LAGO DAS ROSAS a angüer AV Anh rof stro-P de Ca do e lfr AV A o nte d Aflue ste Oe AV s s-da osa AL R S Coimbra ás AVGoi A PRAÇA SANTOS DUMONT SAeroporto 2 R 55 R68 SCentral R 15 8156000 2 tafogo go Bo Córre dência depen AV In o Líban RP 16 RR 8157000 R6 r alho-D s Carv o Soare merin AV Is PRAÇA WALTER SANTOS SNorte Ferroviário R17 B AV Pires Fernandes iás AVGo R6 do ública AV Rep S dos Funcionários N te AV Oes eira Silv SCentro Oeste AV Cinqüentenário P AL SNorte Ferroviário II Gleba SCentro Oeste SMarechal Rondon SCriméia Oeste R8 5 8158000 R rreia filo Co m Teó Joaqui 686000 es Abreu-D te Miguel R Vicen 8158000 Rib eirã oA nic un s 683000 2 13 R1 686000 250 0 250 500 Escala 1:25.000 750 m