Fractais II José Garcia Vivas Miranda 2º Dia Perfis Fractais; Simulação; Caracterização. Superfícies Fractais; Isotropia; Homogeneidade. Sistemas dinâmicos; Autômatas; Jogo da Vida. Perfis fractais Conceitos Autosimilaridade Autoafinidade Perfis fractais SIMULAÇÃO BM FBM Weirstrass Modelos de crescimento Perfis fractais SIMULAÇÃO BM - Movimento Browniano (Brownian Motion) Origem do pólen Exemplo do bêbado b a 0.8 10 0.6 0.4 5 0.2 0 x X 0.0 -5 -0.2 -10 -0.4 -15 -0.6 -0.8 -20 0 500 1000 1500 2000 0 500 1000 t t Desvio(t ) t1/ 2 1500 2000 Autoafinidade O movimento Browniano (modelo de Wiener ) a 0.8 b 0.6 10 0.4 5 0.2 0 X x 0.0 -0.2 -5 -0.4 -10 -0.6 -15 -0.8 0 500 1000 1500 -20 2000 0 500 t 1 p(x , ) 4F 1000 1500 t x2 4 F e n X (t ) x i i 1 x 2 x 2 p(x , )dx 2F 2000 Autoafinidade O movimento Browniano X X(t+2) x ’’ x X(t+) x’ X(t) t t+ t t+2 p(x ' ;x ' ' , ) p(x ' , ) p(x ' ' , ) 1 p(x ,2 ) dx ' p(x x ' , ) p(x ' , ) 4F 2 1 p(x , b ) 4Fb x2 4 Fb e x2 4 F 2 e Autoafinidade O movimento Browniano x 2 2 Fh com h b X (t h) X (t )2 2 Fh X (t h) X (t )2 2 Fh (h) 1 X (t h) X (t )2 2 (h) h Perfis fractais SIMULAÇÃO BM - Movimento Browniano (Brownian Motion) Probabilidade e o MB P No. de eventospossíveis probabilidade de um evento 1 No. de eventospossíveis No. total de eventos A probabilidade de obtermos uma face de um dado (ou seja um evento) é de 1/6. Se considerarmos a possibilidade de duas faces serem possíveis (ex. 5 ou 6) a probabilidade será de 2 x (1/6) = 1/3. Em duas jogadas consecutivas, sendo cada jogada um evento independente as possibilidades serão: 1ª Jogada 2ª Jogada 1 1 1 2 1 3 1 4 ... ... 6 5 6 6 36 possibilidades Para que o evento (1,4) ocorra, a probabilidade será de 1/36, ou seja, o produto das probabilidades de cada evento independente 1/6 x 1/6 = 1/36. Qual a probabilidade de obtermos a face 4 na primeira jogada e a face 5 ou 6 na segunda? R.: 1/6 x 2 x 1/6 = 2/36 Perfis fractais SIMULAÇÃO BM - Movimento Browniano (Brownian Motion) Probabilidade e o MB 1º caminho f(m) 2º caminho 3º caminho a probabilidade de uma seqüência de N passos, com N1 à esquerda e N2 à direita será ( p p p p... p).(q q q q...q) p N1 q N2 N1 vezes m N 2 vezes o número de caminhos possíveis após N passos sendo N1 para esquerda e N2 para direita será N! N1! N 2 ! a probabilidade associada a um grupo de passos N1, N2 será dada por PN ( N1 , N 2 ) N! p N1 q N2 N1! N 2 ! Perfis fractais SIMULAÇÃO BM - Movimento Browniano (Brownian Motion) Probabilidade e o MB PN (m) N! p N m N m ! ! 2 2 N m 2 q N m 2 0,6 N=10 N=3 PN(m) 0,4 m t 2 0,2 0,0 -10 -5 0 5 10 m a probabilidade associada a um grupo de passos N1, N2 será dada por 1 2 Perfis fractais SIMULAÇÃO BM - Movimento Browniano (Brownian Motion) Programa para simulação #include <stdlib.h> #include <stdio.h> void help(); void main(int argc, char **argv) { int i,fim,eve,t; double brw=0.0,passo,mmax; if(argc!=3) { help(); exit(0); } fim=atoi(argv[1]); eve=atoi(argv[2]); mmax=32767.0; for(i=1;i<=fim;i++){ passo=0.0; for(t=1;t<=eve;t++)passo+=((double)rand()/mmax); printf("%d %f \n",i,brw+=(passo/eve-0.5)); } } void help() { fprintf(stderr,"usage: wngA {No.de linhas} {No.de eventos}\n");} Perfis fractais SIMULAÇÃO FBM Movimento Browniano Fracionário (Fractional Brownian Motion) H=0,9 H=0,5 H=0,1 Desvio(t ) t H 3 2 1 0 -1 -2 D = 2-H Conceito de persistência. 10 5 0 -5 -10 -15 400 300 200 100 0 -100 600 602 604 606 Time 608 610 Perfis fractais SIMULAÇÃO FBM Algoritmo “midpoint displacement” Perfis fractais SIMULAÇÃO A função de Weirstrass f H ( x) nH n b [ 1 cos( b x)] n f H (bx) b H f ( x) Perfis fractais Weirstrass:código SIMULAÇÃO /* melhor resultados com um SH=0.60 */ #include <math.h> #include <stdio.h> #include <stdlib.h> double b,h,soma,f,arg; double x,i,SH,passo; unsigned long np; int n; double mincx,mincy,maxt; void help(void); void main(int argc, char **argv) { if(argc!=4){ help(); exit(0);} np=(unsigned long) atoi(argv[1]); SH=(double) atof(argv[3]); passo=0.01/(double)(np); b=2.1; h=atof(argv[2]); for (x=SH;x<=(SH+((np+1)*passo));x+=passo) { soma=0.0; for (n=-30;n<=30;n++){ arg=(pow(b,n)*x)*0.01745; f=(1.00-cos(arg))/pow(b,(double)(n)*h); soma=soma+f;} printf("%le %le\n",x,soma);} } void help() { fprintf(stderr,"usage: wei {No.Points} { H } {Shift}\n");} Perfis fractais SIMULAÇÃO Modelos de Crescimento SOS SOS com difusão Modelos DLA TÓPICOS Perfis Fractais; Simulação; Caracterização. Superfícies Fractais; Isotropia; Homogeneidade. Sistemas dinâmicos; Autômatas; Jogo da Vida. Perfis fractais CARACTERIZAÇÃO Alguns métodos de cálculo dos índices fractais (para perfis) • Variação • Semivariograma • RMS • DFA •R/S • Tortuosidade • FFT Métodos variacionais Perfis fractais Método da variação máximo-mínimo Dubuc et al (1989) A(r ) 1 max(xi ) min(xi )x L i A(r ) ~ r H Altura Zi (mm) 180 max-min 160 140 120 100 r 0 20 40 60 80 Distanciai (mm) 100 120 140 Perfis fractais Método RMS Moreira at al (1993) ___ 1 W ( h) Nh 1 u 1 mh Nh __ Z ( x ) Z h i ih 2 1 2 ___ W ( h) L h H i Altura Z (mm) 180 Z 160 h 140 120 h 100 0 20 40 60 80 Distancia i (mm) 100 120 140 Perfis fractais Método DFA Moreira at al (1994) ___ W (h) 1 Nh 1 u 1 mh Nh 2 Z ( xi ) f ( xi )h 1 2 ih ___ W (h) ~ h H AlturaZi (mm) 180 f(x) 160 140 120 100 r 0 20 40 60 80 Distanciai (mm) 100 120 140 Perfis fractais Método do Semivariograma. Armstrong (1986) 1 n( h) 2 (h) = Z ( x ) Z i h 2 n(h) i=1 (h) l 22 h 2 Onde l Crossover Length Perfis fractais Semivariogramas típicos Semivarianza, (h) 100 10 Bm H=0.5 Completamente aleatorio MG fBm H=0.6 1 fBm H=0.4 0.1 0.01 0.01 0.1 1 Longitud de escala, h 10 100 H Persistência Perfis fractais De forma que: HRelação entre escalas l Escala característica. ( sem l é como um mapa sem a legenda de escala) 100 100 H=0.9 l =30 H=0.7 H=0.5 Semivarianza, (h) Semivarianza, (h) 10 l =3 1 l =0.3 0.1 10 = (1.3) H=0.1 2 1 0.1 l =1.3 0.01 0.01 0.01 0.1 1 Longitud de escala, h 10 100 0.01 0.1 1 Longitud de escala, h 10 100 Perfis fractais Prática Cálculo de D para um perfil fractal simulado via Weirstrass - RMS - Semivariograma TÓPICOS Perfis Fractais; Simulação; Caracterização. Superfícies Fractais; Isotropia; Homogeneidade. Sistemas dinâmicos; Autômatas; Jogo da Vida. Superfícies fractais Superfícies: 200 DT= 2,9 110 180 DT= 2,5 108 160 106 104 140 102 120 100 100 98 250 80 250 96 200 200 60 150 0 50 94 0 100 50 100 150 50 DT= 2,1 200 FBM. Modelos de crescimento 250 150 100 100 150 50 200 0 250 101 100 99 250 200 150 980 50 100 100 150 50 200 250 0 0 Superfícies fractais Isotropia: Currence Rosa de Hurst 1200 1000 120 60 3 150 Tipo de filtrado lineal Currence Altura (mm) 800 Eje y 90 600 160.0 400 30 0.00 200 0 0 2 200 400 600 800 1000 1200 Eje x 180 0 2 Lineal 210 1200 330 1000 3 Altura (mm) 300 270 Eje y 800 240 600 220.0 400 0.00 200 0 0 200 400 600 Eje x 800 1000 1200 Superfícies fractais Homogeneidade: Exemplo para uma superfície simulada 400 300 400 v =30 350 350 300 Num. de ventanas 300 Eje y 250 200 150 100 250 200 200 150 100 100 50 50 0 0 0 50 100 150 200 Eje x 250 300 350 0 400 50 0 2.0 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 2.7 2.8 2.9 3.0 Dimensión Fractal 2.90 2.40 100 150 200 250 300 350 400 Dimensión Fractal 2.80 2.70 2.30 2.20 2.60 2.10 2.50 2.00 TÓPICOS Perfis Fractais; Simulação; Caracterização. Superfícies Fractais; Isotropia; Homogeneidade. Sistemas dinâmicos; Autômatas; Jogo da Vida. Sistemas Dinâmicos Autômatas Valores atuais : 000 001 010 011 100 101 110 111 Valores futuros: 0 1 0 1 Autômatas 1 0 1 0 Sistemas Dinâmicos Jogo da Vida 1 vizinho morre de solidão; 4, ou mais, vizinhos morre de superlotação; 3 vizinhos nasce; Qualquer outra configuração se mantém. Raio de vizinhança. Jogo da Vida Sistemas Dinâmicos Dever de casa Buscar uma série temporal e calcular D para ela!