Risco Ocupacional Introdução Importância Prevalência elevada Gravidade Custos: Diretos Indiretos Intangíveis Patógenos Vias de Transmissão Sanguínea HIV/HCV/HBV Trypanosoma cruzi Aérea gotículas : N. meningitidis aerrossóis: Tuberculose, Varicela, Sarampo Contato: Escabiose Risco Ocupacional Hepatite por vírus B 30% Hepatite por vírus C 3% HIV 0.3% Risco Ocupacional VHB Transmissão parenteral vertical sexual horizontal ocupacional Risco Ocupacional Medidas Preventivas Informação - educação continuada Precauções Padrão - (Universal) Novas tecnologias sistema fechado recipientes paredes rígidas agulhas retráteis e rombas Vigilância epidemiológica Vacinação Vacinação VHB - esquema vacinal 0m 1m 6m 1ml - IM Proteção 90% “ Seja a mudança que você quer ver no mundo ” Mahatma Gandhi Acidentes com Material Biológico Questionário sobre Importância do Risco Ocupacioanal Edwal Ap. Campos Rodrigues Risco Ocupacional com Material Biológico Considerações Gerais 8.000.000 P.A.S. - USA 600.000 – 800.000 /ano APC c/ P.A.S. 300.000 – 400.000 não notificados Hospital – 30 APC / 100 leitos / ano 1983 – 17.000 P.A.S. c/ HBV 1995 – 800 P.A.S. c/ HBV Objetivos dos Questionários para Riscos Biológicos Incidência dos acidentes com sangue e fluidos corpóreos, em profissionais da área da saúde (PAS) Estado sorológico dos pacientes fontes Estado sorológico dos PAS (principalmente HBV) Nível de conhecimento dos PAS em relação aos riscos biológicos Epidemiologia dos Acidentes com Material Biológico Quem está em risco? Que tipo de instrumentos estão associados com os acidentes de maior risco? Aonde ocorrem os acidentes? Quais atividades estão associadas com os acidentes? Ficha para avaliação de subnotificação de acidentes com fluídos corpóreos Função ______________________________ Já se acidentou? ______ Notificou Sim• Quantas vezes ?_______ Não• Se não, porque_________________________ Como tomou conhecimento do programa de notificação? Já teve informações sobre o programa? Nesta instituição • Em outra • Distribuição (%) dos motivos para a não notificação da exposição ocupacional (n=118) - FASE III Distribuição (%) da forma pela qual o PAS tomou conhecimento do programa de notificação - FASE III 18% 9% 40 26% 11% 30 20 4% 2% 30% Achou que não era importante Desconhecia o programa Medo Não havia necessidade Não sabia dos riscos de contaminação Paciente não era HIV + Outros 10 0 Fase III Através da chefia Através de cartazes Através de outros profissionais Desconheço o programa Outros Distribuição dos materiais biológicos relacionados ao tipo de exposição Membranas mucosas 11% Pérfuro cortantes 88% Outros 1% Distribuição dos acidentes com sangue e fluidos corpóreos por categoria profissional Téc. Laboratório 4% Enfermeiros 8% Outros 3% Estudantes 9% M édicos 19% Profissional higiene 18% Aux. Enfermagem 39% Distribuição dos acidentes com sangue e fluidos corpóreos em relação aos pacientes fontes (n = 1200) HCV 8% HBsAg + 6% HIV + 17% NEGATIVO 69% Estado Vacinal – Anti hepatite B dos PAS no momento do acidente Desconhecido 1% Não imunizados 42% Imunizados 57% CONCLUSÕES Observamos que a taxa de subnotificação de acidentes com MB vem diminuindo gradativamente. Entretanto ainda encontramos um alto índice de subnotificação. Na fase III a categoria profissional que mais se acidentou foi a de Auxiliar de Enfermagem 36 % (n = 80) seguidos do enfermeiros 18% (n=40). Nesta fase a disponibilização de cartazes contribuiu em 30% para o conhecimento do programa, porém a comunicação entre profissionais ( 29%) demonstrou-se como a maneira mais utilizada para a divulgação do programa (FASES I e II) Risco Ocupacional Medidas Preventivas Precauções Padrão - (Universal) Novas tecnologias sistema fechado recipientes paredes rígidas agulhas retráteis e rombas Vigilância epidemiológica Vacinação Informação - educação continuada “ Para melhor ou para pior, minha vida tomou um novo rumo no dia em que uma agulha contaminada perfurou minha mão. Estou contando minha história em nome de todas as enfermeiras que enfrentam esse risco diariamente, e minha mensagem é essa: isso não precisa acontecer.” Lynda Arnold “ My Nedlestick” set. 97 Se você quiser compreender a vida, olhe para trás. Se você quiser viver a vida, olhe para frente. Kierkegaard Filósofo Dinamarquês Séc. XIX