CAP PM ANTÔNIO JÚLIO NASCIMENTO SILVA
1) O TRAUMA, OS DESASTRES OU CATÁSTROFES E A NATUREZA
HUMANA;
2) ATENDIMENTO A MÚLTIPLAS VÍTIMAS = UM DOS MAIORES
DESAFIOS DE UMA ESTRUTURA ASSISTENCIAL;
3) A NECESSIDADE DE INTEGRAÇÃO;
4) OS BOMBEIROS.
1) IDENTIFICAR A DIFERENÇA ENTRE DESASTRE OU CATÁSTROFE E
ACIDENTES COM MÚLTIPLAS VÍTIMAS;
2) PREPARAR AS EQUIPES DE BOMBEIROS PARA ATUAR EM
EMERGÊNCIAS COM MÚLTIPLAS VÍTIMAS;
3) DIFUNDIR NO ÂMBITO DA SOCIEDADE, MECANISMOS DE DEFESA
A FIM DE PREPARÁ-LA PARA OS EVENTOS REAIS, ATRAVÉS DE:
a. SIMULADOS
b. SIMULACROS
c. PALESTRAS
d. ALGORITMO DE EMERGÊNCIA
e. PROGRAMAS EDUCATIVOS.
1) APÓS A CONFIRMAÇÃO, PELA CENTRAL DE COMUNICAÇÕES, A
INFORMAÇÃO DE UMA OCORRÊNCIA DE GRANDE VULTO, O
PLANO DE EMERGÊNCIA É ACIONADO;
2) O CHEFE DE OPERAÇÕES DO CORPO DE BOMBEIROS ACIONA:
a. O “TREM DE SOCORRO”, DE ACORDO COM A NATUREZA DO
EVENTO;
b. A DEFESA CIVIL E A POLÍCIA MILITAR;
c. OUTROS SERVIÇOS DE UTILIDADE PÚBLICA.
3) APÓS CHEGADA NO LOCAL DO EVENTO TEM-SE A CONFIRMAÇÃO
E O “DESENHO DO DESASTRE”
4) É REPASSADO À CENTRAL O DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO.
O “START” (SIMPLE TRIAGE AND RAPID TRATAMENT) É O
MÉTODO MAIS UTILIZADO NO BRASIL. SÃO UTILIZADAS CORES
PARA IDENTIFCAR A GRAVIDADE DA VÍTIMA:
a. VERMELHO – 1ª PRIORIDADE OU PRIORIDADE ABSOLUTA;
b. AMARELO – 2ª PRIORIDADE OU PRIORIDADE RELATIVA;
c. VERDE – 3ª PRIORIDADE OU PRIORIDADE BAIXA;
d. NEGRO – 4ª PRIORIDADE OU PRIORIDADE NULA.
N
CONSEGUE
ANDAR
S
RESPIRA
PODE AGUARDAR
S
<30 rpm
N
>30 rpm
CRÍTICO
ENCHIMENTO CAPILAR
POSICIONAR A VIA
AÉREA
>2 seg
<2 seg
RESPIRA
N
CRÍTICO INVIÁVEL
S
CRÍTICO
CRÍTICO
RESPONDE A ORDENS
SIMPLES
N
CRÍTICO
S
URGENTE
1) LOCAL ONDE DEVEM ESTAR OS PROFISSIONAIS MAIS
EXPERIENTES E QUALIFICADOS, BEM COMO, OS MATERIAIS DE
SOCORRO E IDENTIFICAÇÃO DAS VÍTIMAS E OS MEIOS DE
TRANSPORTE;
2) AS VÍTIMAS TRIADAS DEVERÃO SER AGRUPADAS NO POSTO
MÉDICO AVANÇADO, CONFORME A GRAVIDADE;
3) AS DE RISCO VERMELHO RECEBERÃO PRIORIDADE NO
ATENDIMENTO.
OS PROBLEMAS MAIS COMUNS NOS ATENDIMENTOS AOS
DESASTRES DE MASSA SÃO:
a. A INSUFICIÊNCIA DE PESSOAL E MATERIAL;
b. AS CONDIÇÕES AMBIENTAIS;
c. AS INTERFERÊNCIAS EXTERNAS;
d. AS CARACTERÍSTICAS RELACIONADAS AOS MECANISMOS
DO TRAUMA;
e. AS DIFICULDADES COM AS PESSOAS TRAUMATIZADAS
PSICOLOGICAMENTE.
1) PLANEJAMENTO:
a. O PLANO DE EMERGÊNCIA DEVE OBEDECER A UM
COMANDO.
2) COMANDO:
a. O COORDENADOR DO ATENDIMENTO DEVE ESTAR EM
POSIÇÃO DE DESTAQUE EM RELAÇÃO AOS DEMAIS
SOCORRISTAS.
3) COMUNICAÇÃO
a. AS ALTERNATIVAS DE COMUNICAÇÃO DEVEM SER AS MAIS
VARIADAS POSSÍVEIS.
Continua …
(Continuação)
P.M.A.
Zona Fria
4) SEGURANÇA:
a. ZONA VERMELHA (OU QUENTE);
Zona
Quente
Acesso
b. ZONA LARANJA (OU MORNA);
c. ZONA VERDE (OU FRIA).
Zona Morna
5) TRIAGEM:
a. AUMENTA A PERCENTAGEM DE SOBREVIVENTES;
P. C.
b. RACIONALIZA OS MEIOS;
c. DISTRIBUI ADEQUADAMENTE OS FERIDOS PARA OS
HOSPITAIS CERTOS.
Continua …
(Continuação)
6) TRANSPORTE E EVACUAÇÃO:
a. O TRANSPORTE DEVE SER RACIONALIZADO E UTILIZADO
DENTRO DOS CRITÉRIOS ESTABELECIDOS PELO COMANDO
DO PLANO.
7) RECEPÇÃO HOSPITALAR:
a. CONFIRMAÇÃO DA CHEGADA DAS VÍTIMAS;
b. ACIONAMENTO DO PLANO DE ATENDIMENTO.
1) RASTREAMENTO DO LOCAL DA OCORRÊNCIA.
2) VIATURAS RETORNAM ÀS SUAS BASES:
a. LIMPEZA TERMINAL;
b. REPOSIÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS;
c. BALANÇO DA OCORRÊNCIA.
3) A CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA DO APH ELABORARÁ UM
DOCUMENTO DE BALANÇO DA OCORRÊNCIA QUE DEVERÁ SER
ENCAMINHADO ÀS AUTORIDADES COMPETENTES.
OBRIGADO
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Gerenciamento a desastre com múltiplas vítimas