SISTEMATIZAÇÃO DOS SEMINÁRIOS
REGIONAIS E DEBATE ATUAL SOBRE
O BESC PÚBLICO
Reunião da FETEC-SC
Florianopolis, 18 de julho 2007
Florianópolis
Não tenho interesse em ser incorporado pelo Banco do Brasil, a alternativa de ampliação
da atuação do Besc em parceria com o BRDE parece boa;
Não acredito que a marca BESC seja mantida em qualquer das alternativas em
discussão. Apenas a reestadualizaçao poderia manter essa situação.
A alternativa que me interessa foi a última deixada aqui no quadro: “Fortalecer o banco,
assegurar a sua perenidade, aumentar a sua área geográfica de atuação e o seu portfólio
de produtos e serviços, adequando-o ao papel de um banco público”. Apenas desse modo
será possível manter e ampliar a estrutura atual, a marca e os empregos.
Temos que admitir que temos pouca governabilidade sobre o que está sendo discutido,
entretanto temos clareza sobre os efeitos das decisões.
Precisamos defender a capilaridade e a perenidade do BESC.
Temos muita dificuldade em se posicionar de forma antecipada sobre qualquer
alternativa. Um posicionamento antecipado nosso sobre qualquer uma das alternativas
pode acabar sendo prejudicial.
Temos que centrar nos nossos objetivos de manter o banco público, o resto virá
naturalmente.
Criciuma
É necessário ter uma ação mais ofensiva para sacudir os empregados sobre as
conseqüências da incorporação;
É necessário abrir espaços através da CONTRAF para a realização de audiências com
autoridades que discutem essa situação;
Há uma indiferença dos novos empregados. Não passaram pela trajetória anterior que
levou o BESC ao PND;
Precisamos acompanhar a trajetória desse debate para orientá-lo;
Através da CONTRAF precisamos fazer plantão em Brasília;
Não temos certeza de nenhuma saída;
Relação trabalhista no BB está muito ruim. Isso refletirá nos Besquianos;
Realizar após os Seminários Regionais um grande Seminário Nacional com as sínteses
de todos os Seminários;
Precisamos articular melhor nosso movimento com os outros sindicatos.
Blumenau
Diante do atual contexto percebo a possibilidade de Reestadualizaçao como algo utópico
fora da realidade e do interesse do governo do estado;
Tenho sido muito pessimista ultimamente. Acho que os bancos públicos, inevitavelmente
serão todos vendidos. Desse modo entendo que incorporação do BESC não o livra da
venda, inclusive junto com o BB;
Não podemos aceitar a eliminação de postos de trabalho e fechamento de agencias;
Banco do Brasil hoje já tem uma administração privada;
Qual é o gás do pessoal do BESC para bancar um movimento em defesa do banco?
Temos que definir um dia “D” de defesa do BESC;
Temos uma avaliação muito pessimista sobre o estágio atual do atores sociais que
poderiam nos ajudar nesse processo;
Precisamos dialogar mais com o público interno. “Novos Empregados X Besc Público”;
Congresso da Fetec deverá colocar o debate do BESC na ordem do dia, como prioridade
máxima;
Precisamos dialogar firmemente com a sociedade o papel dos bancos.
Concórdia
Precisamos atuar em duas frentes: 1) verificar até que ponto o governo estadual tem
compromisso com o BESC; 2) Defesa de um desenho federal para o BESC que amplie o
seu espaço de atuação.
Na região estamos defendendo uma ampliação da presença dos órgãos públicos, por isso
queremos um campus da UFSC, escolas técnicas e outras unidades governamentais. A
saída do BESC vem na contramão desse movimento.
Na região Oeste pode-se utilizar outros espaços de debate como as reuniões com
prefeitos que também são partes interessadas na manutenção do BESC.
Há uma demanda na região pela gestão de fundos municipais. Essa demanda combina
com a defesa de uma gestão compartilhada na administração pública.
Criar uma “blindagem” para garantir a perenidade do BESC. Ver como exemplos as
amarras que foram criadas pelo Governo FHC para impedir mudanças no governo atual.
Há espaço para manter o BESC mesmo que seja competindo com o Banco do Brasil,
como é o caso da AMBEV que preservou os mercados da Brahma e da Antártica.
O BESC tem um estilo próprio de atuação que o preservou no tempo.
Manter o BESC público é o que interessa aos municípios.
Não temos muito tempo. Não podemos ficar esperando o governo fazer o que quiser.
Concórdia
Campanha tem que chegar aos municípios porque o tema interessa ao cidadão que
será afetada com eventual saída do BESC.
Os servidores públicos da região são parceiros no movimento em defesa do BESC.
Podem agregar os conhecimentos do segmento, ser parceiro no movimento de
retomada da luta em defesa do banco.
Temos que defender o correntista que tem história com a preservação do BESC. O
banco é nosso, é de Santa Catarina, temos que mexer com as autoridades locais.
Temos uma luta que difere do que pensam os políticos. O BESC passou quatro anos
sem solução. Atualmente o Lula quer o apoio do LHS que quer vender o banco. O
BESC virou instrumento de barganha político.
Queremos o BESC como banco do Estado, não interessa a alternativa de subsidiária.
Devemos fazer esse debate na CUT, ampliar a participação de outros sindicatos para
mobilizar mais. Podemos debater as necessidades de Santa Catarina, em geral
jogamos o debate mais para um contexto federal.
É urgente ampliar a participação da base nesse enfrentamento. Já vivemos situação
como essa como no caso do SulBrasileiro.
Chapecó
Vale a pena esperar ainda mais por uma solução para o BESC? O que será melhor?
Precisamos fazer barulho.
Devemos demonstrar oposição a qualquer incorporação que não estabeleça garantias
desejadas pelos empregados.
Precisamos buscar pelo menos os apoios dos sindicatos.
Reunião ampliada da CUT SC
Pouco envolvimento político de parlamentares, prefeitos continuam vendendo as contas.
O debate esta muito nos bastidores. A sociedade esta alheia ao processo.
Municípios não estão valorizando o BESC.
A ação do movimento sindical deve sair do corporativismo e o debate do BESC é um bom
desafio para o movimento.
A direção da CUT precisa saber qual a posição dos Sindicatos da FETEC frente as
alternativas. Será a partir disso que podemos desenvolver alguma ação política.
Não podemos ficar apenas no debate da defesa do emprego. Melhorar o atendimento e
um bom debate com a sociedade.
Evolução do debate na imprensa
nacional
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Besc reforça crédito imobiliário do BB
Alex Ribeiro
24/04/2007
O ingresso do Banco do Brasil no segmento de crédito
imobiliário deverá ganhar um novo impulso com a incorporação
do Banco do Estado de Santa Catarina (Besc).
O BB demonstrou interesse especial na Besc Crédito Imobiliário,
décima maior instituição na captação de caderneta de poupança
vinculada a habitação, com R$ 1,635 bilhão em dezembro
passado.
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A folha de pagamento do funcionalismo também atrai o BB, mas
ainda falta acordo para definir o valor justo da operação.
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Santa Catarina tem interesse especial em obter o máximo da
folha de pagamento porque o dinheiro ficará com o Estado.
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Outro ponto que vem sendo discutido pelo Tesouro é o modelo da incorporação. Os
funcionários do Besc e parlamentares do Estado estão fazendo pressão para que o
ex-banco estadual permaneça uma instituição financeira segregada dentro do do
conglomerado do BB. Nesse caso, seriam preservadas tanto as agências como os
funcionários.
Essa solução encontra resistências no governo pelo fato de que existe uma grande
sobreposição na operação do Besc e do BB. O Besc é o banco com mais agências
no Estado, com 248 unidades, e o BB vem logo em seguida, com 200 unidades. Há
sobreposição de agências no interior de Santa Catarina - em 143 municípios, tanto
o BB quanto o Besc estão presentes. Dados do BC mostram que 53 agências do
Besc são vizinhas de rua de agências do BB; estão instaladas em um mesmo
quarteirão ou separadas por poucas quadras.
Uma fonte envolvida nas negociações afirma que, no fim das contas, a formatação
da incorporação do Besc deverá ser definida pelo Tesouro e BB.
Mas tanto o Tesouro quanto o BB estariam dispostos a negociar uma solução
intermediária para reduzir as resistências dos sindicalistas. Uma das hipóteses é o
BB assumir o compromisso de manter as agências do Besc e os funcionários por
um determinado período de tempo.
Bancos privados também estão pressionando o Ministério da Fazenda para que faça
o leilão do Besc, por considerarem que o BB sairá fortalecido se se incorporar o
Besc.
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Incorporação do Besc deve ter troca de ações com BB
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Alex Ribeiro
04/05/2007
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A incorporação do Banco do Estado de Santa Catarina (Besc) pelo
Banco do Brasil, em estudo pelo Tesouro, deverá envolver a troca de
ações entre as duas instituições. O preço da transação ainda não está
definido, mas a tendência é usar um mecanismo de avaliação parecido
ao utilizado nas privatizações dos demais bancos estaduais.
Pela engenharia financeira que está sendo desenhada dentro do
Tesouro, o BB deverá fazer uma emissão especial de ações, que será
entregue ao Tesouro. Em troca, o BB irá receber ações do Besc, cujo
controle, desde a federalização, pertence à União. Deverá ser feita
também uma oferta aos acionistas minoritários.
O modelo adotado para o Besc deverá ser mesmo o da incorporação,
apesar de pressões de funcionários e de parlamentares para que ele
seja mantido em separado.
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BB propõe cortes e terceirização
Valor Econômico
07/05/2007
Raquel Salgado
A direção do Banco do Brasil se reúne hoje com os representantes dos
trabalhadores para apresentar um plano de demissão voluntária, um plano
de aposentadoria incentivada e também a opção pela terceirização de
algumas funções atualmente exercidas por funcionários da instituição. O
encontro acontece às 10h, em Brasília.
A Confederação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), ligada à
Central Única dos Trabalhadores (CUT), recusou o convite. Marcel Barros,
da Contraf e coordenador da comissão de empresa que representa os
trabalhadores do BB, diz que "não irá participar porque o banco vai
apresentar esses planos e não negociá-los com os trabalhadores". Segundo
ele, os bancários farão mobilizações contra essas propostas hoje, e poderão
ocorrer paralisações.
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Declarações de Lula fazem ações de BB e Besc disparar
Vanessa Jurgenfeld
09/05/2007
A declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que o "Banco do
Brasil irá comprar o Besc", feita durante a inauguração da nova sede dos
Correios em São José (SC), confirmou as informações que circulavam no
mercado e que já foram assunto de comunicados enviados à Comissão de
Valores Mobiliários (CVM) pelo Besc e pelo BB. Como reflexo, as ações ON
do BB subiram 4,41%, a maior alta das 60 ações do Ibovespa e os papéis
PNB do Besc tiveram alta de 34,02% ontem.
O presidente disse que o Besc não será privatizado e que na sua
incorporação será mantida a marca do banco catarinense.
Há rumores de que com a incorporação o Besc venha a atuar no mesmo
formato que hoje opera o Banco do Nordeste, atuando com foco maior
em crédito para pessoas físicas de renda mais baixa, crédito agrícola e
pequenas empresas. Há informações de que o Besc atuaria na mesma
região que hoje atua o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo
Sul (BRDE),banco de fomento da região Sul e do Mato Grosso do Sul.
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Besc não trará custo, diz Mantega
Alex Ribeiro
10/05/2007
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse ontem
que a eventual incorporação do Banco do Estado de
Santa Catarina (Besc) pelo Banco do Brasil não
representará nenhum custo fiscal para o Tesouro
Nacional. "Se tiver impacto fiscal, a gente breca a
operação", afirmou o ministro. "É certo que não vai
ter impacto fiscal. Não existe dinheiro da Secretaria
do Tesouro Nacional metido nisso."
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BB resolve "pisar no acelerador"
Maria Christina Carvalho
01/06/2007
Apesar de ser o maior do mercado, o Banco do Brasil (BB) não
dorme nos louros da posição privilegiada. Está atento até impacto
que a negociação do controle do ABN AMRO terá no aumento da
concorrência no mercado brasileiro.
"Posso dormir líder e acordar para trás", disse o presidente do BB,
Antonio Francisco Lima Neto, caso o Bradesco ou o Itaú comprem
as operações brasileiras do banco holandês. Nessa hipótese, ele
não descarta até a eventual fusão do BB com a Caixa Econômica
Federal.
O principal sinal de mudança é a praticamente certa compra do
Besc pelo BB. Lima Neto não quis se estender sobre o assunto,
apenas afirmou que a eventual aquisição está sendo analisada O
Besc tinha uma carteira de crédito ao redor de R$ 580 milhões no
fim de 2006.
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*BB adiantará R$ 210 milhões a SC pelo Besc*
Alex Ribeiro
14/06/2007
O governador de Santa Catarina, Luiz Henrique (PMDB), disse ontem que o Banco do Brasil irá
fazer um adiantamento de R$ 210 milhões ao Estado para administrar a folha de pagamento do
funcionalismo, como parte dos entendimentos para a incorporação do Banco do Estado de Santa
Catarina (Besc).
Henrique informou ontem que já foi acertada uma solução para esse impasse. O BB irá pagar R$
210 milhões pela folha de pagamento do funcionalismo, a título de adiantamento, assim que for
fechado o contrato de incorporação do Besc. Posteriormente, será feita uma avaliação técnica
para determinar o real valor da folha de pagamento.
O governador de Santa Catarina - que ontem se reuniu com o ministro da Fazenda, Guido
Mantega - disse que a expectativa é que o operação esteja concluída antes de agosto. Neste
momento, afirmou, estão sendo feitos dois pareceres, um pelo Banco Central e outro pela
Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
"Os pareceres do BC e da CVM serão acelerados para que, no máximo, em 15 dias estejam
prontos", disse o governador. "Depois que os pareceres forem concluídos poderemos caminhar
para a definição final da incorporação do Besc."
Um dos aspectos que ainda não estão completamente definidos é como as operações do Besc
vão se juntar às do BB após a incorporação. Os funcionários do Besc e parlamentares
catarinenses pressionam o governo para que a instituição seja mantida como um banco
independente no conglomerado BB. Já o BB não abre mão de fazer ajustes para evitar que os
dois bancos operem com estruturas duplicadas. Uma boa parte das agências do Besc está
localizada a menos de dois quarteirões de pontos de entendimento do BB.
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Plano de aposentadoria do BB tem elevada adesão
Alex Ribeiro
04/07/2007
O plano de aposentadoria antecipada do Banco do Brasil teve
uma adesão quase três vezes maior do que a esperada,
atingindo cerca de 7 mil funcionários. As estimativas são de
que, depois de amortizados os custos do programa, deverá
haver uma economia bruta anual de R$ 240 milhões na despesa
com pessoal.
O bom desempenho do programa poderá levar o BB a adotar
caminho semelhante dentro de alguns anos, para enxugar ainda
mais a despesa administrativa. "Não está descartada a hipótese
de criarmos um novo programa dentro, digamos, de cinco
anos", disse o gerente da unidade de relações com investidores
do BB, Marco Geovanne Tobias da Silva.
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Banco federal deve incorporar o BEP
Raymundo Costa
11/07/2007
O Banco do Estado do Piauí (BEP) deve ser incorporado por um
banco federal, seguindo o modelo formatado para o Banco do
Estado de Santa Catarina (Besc). Essa pelo menos é a aposta do
governador Wellington Dias. Ele espera concluir em breve
negociações nesse sentido com o Ministério da Fazenda e o
Banco do Brasil.
Outro modelo em estudo no Ministério da Fazenda e no BB é a
licitação pública. Nesse caso, o governador exige que os bancos
federais , mais especificamente BB e Caixa Econômica Federal
também disputem o leilão.
A contrapartida que Dias exige é que o Piauí possa criar uma
agência de fomento para atuar desde a área de microcrédito a
fundos de investimentos. Segundo o governador, o banco já
dispõe de reserva de R$ 25 milhões para o projeto. "O Piauí já
ficou com um dinheiro que pode capitalizar uma agência de
fomento", disse Dias, ontem, em Brasília.
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Santa Catarina está montando junto com o Tesouro uma
engenharia financeira na qual a incorporação seria feira por
meio de troca de ações entre o BB e o Besc. Além disso,
Henrique quer pelo menos R$ 210 milhões do BB para manter a
folha de pagamento do funcionalismo no Besc.
Com apenas sete agências e 17 postos de atendimento
bancário, o BEP é um dos menores bancos estaduais entre os
que foram socorridos com recursos do Programa de Incentivo à
Redução do Setor Público Estadual na Atividade Econômica
(Proes). A instituição foi federalizada em 1999 e teve o leilão de
venda suspenso por decisões judiciais. Bancário, o governador
foi dirigente sindical e sempre se opôs à privatização.
O BB já sinalizou seu interessem em incorporar o Besc e outros
bancos estaduais, como o de Brasília e Piauí, e federais, como o
BNB e o banco da Amazônia (Basa). O BB está legalmente
impedido de crescer por meio de fusões e aquisições, como
fazem os grandes bancos privados, e só conseguia crescer por
meio da abertura de novas agências e ampliação da base de
clientes.
Desenho do Governo LHS
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Incorporação pelo Banco do Brasil (redução do desgaste politico,
inclusive pela baixa reação parlamentar);
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Antecipação do valor da conta salário com reavaliação futura do
valor (folego financeiro);

Avaliação patrimonial pelo fluxo de caixa descontado para
precificação (abatimento dívida);

Possibilidade de discutir o “conteúdo” do BESC nessa avaliação
(melhora do fôlego financeiro);

Argumento do peso da dívida maior que o benefício do BESC (como
se o valor da venda aliviasse o custo da dívida);Atualizaçao valores
dívida BESC.xls

Manutenção da marca por um período (como um ônus ao invés
de um ganho para o BB);

Utilização do BRDE para os grandes empreendimentos;

Utilização do Badesc para o médio, pequeno e micro
empreendimentos;


Utilização das cooperativas de crédito e das OSCIP´s para a
falta de capilaridade (organização da sociedade civil de
interesse público);
Manutenção das agências pioneiras (máximo 15% da estrutura)
como resposta ao esvaziamento bancário nos municípios;
O que faltou responder

A manutenção da direção,
das demais agências, dos
empregos;

A manutenção da função e
atribuição operacional.
A resposta

Decisão de mercado, do novo
controlador (ou agora é com
vocês).
Alternativas sindicais


Entrar na maré da incorporação,
discutindo as condições em que a
aceitamos;
Forçar a alternativa de BESC banco
público federal de atuação regional,
numa perspectiva estratégia ou tática.
Poder de barganha


Baixa em relação aos políticos;
Baixa em relação aos municípios (sociedade),
de acordo com os argumentos do governo e
as alternativas de atendimento;

Média em relação a categoria – poucas
garantias + altas expectativas;

Alta em relação a jurídica – ação popular.
Obrigado.
Download

Projeto BESC