PPI NO ESTADO DE SÃO PAULO OUTUBRO DE 2008 PLANO ESTADUAL E PACTO PELA SÁUDE SES + COSEMS-SP Oficinas regionais (maio e junho 2007) Pactuação regional •identificação dos problemas prioritários em cada região •contribuições para o Plano Estadual de Saúde A REGIONALIZAÇÃO NO PACTO PELA SAÚDE Base Inicial – o tripé 1 - As regiões de saúde – definição Pacto ...”Recortes territoriais (territórios político-administrativos e territórios sanitários) inseridos em um espaço geográfico contínuo...” • identidade sócio-econômica e cultural, infra - estrutura de transportes e comunicação social (fluxos assistenciais), compatibilização de economia de escala e equidade no acesso, • recorte em média complexidade. • • A REGIONALIZAÇÃO NO PACTO PELA SAÚDE E O PLANO ESTADUAL 2008-2011 Base Inicial – o tripé 2 - Criação dos Colegiados de Gestão Regional co-gestão solidária e cooperativa. 3 - Diagnóstico regional e local – análise de situação de saúde – Plano e Termos de Compromisso de Gestão Municipal. A REGIONALIZAÇÃO NO PACTO PELA SAÚDE Perfil da 64 Regiões de Saúde População: • 5 regiões com menos de 100.000 habitantes. • 41 regiões entre 100.000 a 500.000. • 8 regiões entre 500.000 a 1 milhão. • 10 regiões acima de 1 milhão de Habitantes. A REGIONALIZAÇÃO NO PACTO PELA SAÚDE Perfil da 64 Regiões de Saúde Índice Paulista de Responsabilidade Social - IPRS: • 22 regiões concentram municípios mais pobres. • 12 regiões concentram os mais desenvolvidos economicamente e socialmente. A REGIONALIZAÇÃO NO PACTO PELA SAÚDE Perfil da 64 Regiões de Saúde Percentual de internações sensíveis à Atenção Básica: • 37 regiões acima do valor do Estado em 2007 (17,43%) • Destas, 15 regiões acima de 25%. A DECISÃO DE RETOMAR A PPI A PPI é retomada no Estado, entendida como um instrumento dinâmico de gestão que, além de conferir transparência à alocação dos recursos, identifique os recursos de saúde existentes, as necessidades não atendidas e os pactos intergestores efetuados, com vistas ao acesso da população aos serviços de saúde. ASPECTOS QUE PROPICIARAM A REALIZAÇÃO DA PPI Contexto da Regionalização, A garantia de que não haveria deslocamento de recursos financeiros superior a 5% dos Tetos dos municípios, O desejo coletivo de explicitar e garantir as referências, A possibilidade de programação partir da Atenção Básica, por áreas prioritárias como um início de ruptura na utilização de série histórica e lógica da oferta. ELABORAÇÃO DA PPI Instituição de Grupo Bipartite Aprovação das Diretrizes e Estratégias Operacionais pela CIB : MC ascendente com prioridade para as Linhas de Cuidado, AC descendente, Reservas Técnicas, Ajustes de no máximo 5% do financeiro nos tetos. • Macroalocação financeira - parâmetros DIRETRIZES 1. A PPI é o instrumento de gestão capaz de promover a equidade no âmbito do SUS / SP. Neste sentido a alocação de novos recursos ou a realocação de recursos existentes será orientada por este instrumento. 2. A PPI / SP deve expressar os compromissos assumidos no Plano Estadual e Planos Municipais de Saúde. DIRETRIZES 3. 4. 5. O processo de elaboração da PPI deve estar em consonância com os indicadores estabelecidos pelo Pacto pela Vida. A PPI definirá os limites Financeiros de Média e Alta Complexidade por Município, do Estado de São Paulo. A PPI deve definir e explicitar os serviços e os recursos para a população própria de cada município e para a população referenciada, conforme suas necessidades de saúde. DIRETRIZES 6. 7. 8. A PPI deve contribuir para a organização de redes de serviço regionalizadas e hierarquizadas. A PPI é o instrumento pelo qual se fará a realocação de recursos da assistência de Média e Alta Complexidade, entre municípios e entre Regiões, buscando a redução de iniqüidades existentes. Para efeito de infra-estrutura e capacidade instalada serão considerados os serviços e unidades de saúde cadastrados no CNES até a data “desta deliberação”. DIRETRIZES 9. Competirá à Secretaria de Estado da Saúde a coordenação da PPI. 10. Os parâmetros, critérios, estratégias e metodologia serão definidos por um Grupo Técnico Bipartite e aprovados pela CIB. ESTRATÉGIAS ESPECÍFICAS 1. Limites financeiros da assistência, dos DRS e de cada município - ajustes de no máximo 5%, com o objetivo de diminuir as iniqüidades. 2. Programação da Média Complexidade ambulatorial e hospitalar - realizada de forma ascendente, a partir do município, respeitando-se o desenho do Plano Diretor de Regionalização. ESTRATÉGIAS ESPECÍFICAS 3. Pactuação entre os gestores das referências intermunicipais da Média Complexidade ambulatorial e hospitalar. 4. A programação da Alta Complexidade realizada de forma descendente com o objetivo de garantir o acesso igualitário além de evitar o desfinanciamento nos municípios de referência. 5. Definida uma reserva técnica financeira livre a ser alocada posteriormente de acordo com critérios aprovados pela CIB. ESTRATÉGIAS ESPECÍFICAS – RESERVAS TÉCNICAS Média Complexidade Hospitalar • Os valores correspondentes às evasões de internação de Média Complexidade entre macrorregiões foram retirados da programação municipal e posteriormente alocados no município de referência. • A Programação correspondente às diárias de UTI, foi realizada de forma descendente, separando os valores das diárias de UTI do valor da AIH, atualizadas para o período setembro, outubro e novembro de 2007 ESTRATÉGIAS ESPECÍFICAS – RESERVAS TÉCNICAS Média Complexidade Hospitalar • Os valores financeiros destinados à demanda de outros estados, conforme o SIH e APAC, não integraram o processo de programação municipal e foram mantidos como Reserva Técnica com posterior alocação nos serviços de referência. • Os valores financeiros destinados às internações em Psiquiatria, Tisiologia, FPT, Reabilitação e Psiquiatria/Hospital-dia não integraram o processo de programação municipal e foram mantidos como Reserva Técnica com posterior alocação nos serviços de referência. ESTRATÉGIAS ESPECÍFICAS – RESERVAS TÉCNICAS Média Complexidade Ambulatorial • Reservados procedimentos que na Árvore do SIA foram classificados como “Central”: Os recursos foram alocados ao município de ocorrência, conforme produção físico -financeira Procedimentos: Atendimento pré-hospitalar emergência e trauma I e II (exceto SAMU), ferritina, dosagem de paratormônio, detecção por tecnologia de ácido nucléico, imunofenotipagem de hemopatias malignas, imunohistoquímica de neoplasias malignas; alumínio sérico. ESTRATÉGIAS ESPECÍFICAS – RESERVAS TÉCNICAS Média Complexidade Ambulatorial • Reservados procedimentos que na Árvore do SIA foram classificados como “Central”: Procedimentos: Eletroneuromiografia – distribuição de abrangência por município de residência para municípios de referência, mantendo o quantitativo produzido em municípios de referência. Subgrupo: Órteses e Próteses em municípios de ocorrência conforme produção nos subgrupos: bolsas de colostomia, ileostomia, urostomia; OPM locomoção; oftalmológicas e mamárias. NOTA Utilizado o período de julho de 2006 a junho de 2007 da produção SIA-SUS, para subsidiar a programação ambulatorial e de janeiro a dezembro de 2006 da produção pelo SIH-SUS, para subsidiar a programação hospitalar. OPERACIONALIZAÇÃO: MÉDIA COMPLEXIDADE Ambulatorial linhas de cuidado priorizadas: Hipertensão, Diabetes, Pré natal, Ca de mama e de Colo Uterino - os parâmetros adotados foram aqueles recomendados pelo Ministério da Saúde e ajustados segundo critérios de cobertura e recursos existentes (teto financeiro global do estado) para os demais procedimentos, agrupamentos ou subgrupos - adotado o parâmetro per capita do Estado com base na média de produção, com “bandas” superior ou inferior. OPERACIONALIZAÇÃO: MÉDIA COMPLEXIDADE • • • Hospitalar Os parâmetros estabelecidos seguiram a lógica regional : o limite estabelecido corresponde à somatória do físico de internações nas 5 especialidades dos municípios que compõem a Região de Saúde, respeitando-se o limite financeiro correspondente a produção de 2006. poderia ser inferior e, no colegiado, se optar pela realocação desse recurso para suprir alguma necessidade de saúde da região relacionada à assistência ambulatorial, considerados os percentuais de internação por clinica, possibilitando a flexibilidade da programação conforme as necessidades do município. MÉDIA COMPLEXIDADE ESTRATÉGIAS PARA OPERACIONALIZAÇÃO Disponibilização material de apoio – manuais, tabelas e relatórios, construídas com as bases de dados de produção, boletins informativos Divulgação: site, reuniões de orientação aos gestores e técnicos, na forma de seminários e oficinas de trabalho Construção de Sistema informatizado - programação ambulatorial e hospitalar da Média Complexidade MÉDIA COMPLEXIDADE ESTRATÉGIAS PARA OPERACIONALIZAÇÃO Realização de seminários, oficinas de trabalho regionais e macrorregionais, no período entre os meses de dezembro de 2007 e maio de 2008: o Oficinas Macrorregionais –MC Hospitalar o Oficinas Macrorregionais –MC Ambulatorial: concluir as programações e pactuações da assistência ambulatorial e hospitalar, na média e alta complexidade: intra-regionais, inter-regionais e entre as macrorregões de saúde. o Reunião Pactuação Inter-macrorregional Assinaturas dos Termos de Compromisso de Garantia de Acesso o PPI – MÉDIA COMPLEXIDADE ALGUNS RESULTADOS Dados extraídos dos Relatórios de Programação e Pactuação - Sistema PPIWEB SES/SP Percentual de População Residente Internada e Programada Clínicas Básicas - por DRS 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 % INTERNAÇÃO PRODUZ 1,00 % INTERNAÇÃO PROGR - Internação média complexidade por residência - Pop. IBGE 2006. SIHSUS 2006. PPIOficial 2008 TUPÃ JOSÉ BONIFÁCIO ADAMANTINA JALES FERNANDÓPOLIS SANTA FÉ DO SUL ALTO CAPIVARI EXTREMO OESTE … VOTUPORANGA ITAPEVA VALE DAS CACHOEIRAS ALTA PAULISTA RIO PARDO DOS LAGOS DO DRS II AVARÉ CATANDUVA NORTE-BARRETOS JAU NORTE DO DRS III ALTA MOGIANA POLO CUESTA ASSIS MANTIQUEIRA PONTAL DO … CIRCUITO DA FÉ-VALE … LINS OURINHOS ALTA ANHANGUERA BAURU ALTA SOROCABANA BAIXA MOGIANA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO SUL-BARRETOS CENTRO OESTE DO DRS III CENTRAL DO DRS II DOS CONSÓRCIOS DO … AQUIFERO GUARANI ITAPETININGA LITORAL NORTE MANANCIAIS ARARAS MARÍLIA HORIZONTE VERDE SOROCABA Total geral CORAÇÃO DO DRS III BRAGANÇA BAIXADA SANTISTA V.PARAÍBA-REG.SERRANA JUNDIAÍ CAMPINAS TRÊS COLINAS ALTO DO TIETÊ FRANCO DA ROCHA VALE DO RIBEIRA SÃO PAULO OESTE VII PIRACICABA LIMEIRA GUARULHOS SANTO ANDRÉ ALTO VALE DO PARAÍBA ROTA DOS BANDEIRANTES CENTRAL DO DRS III RIO CLARO PERCENTUAL POPULAÇÃO INTERNADA E PROGRAMADA - CLÍNICAS BÁSICAS - POR REGIÃO DE SAÚDE 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 PRODUZIDO PROGRAMADO 4,00 2,00 Internação média complexidade por residência DISTRIBUIÇÃO % DE INTERNAÇÕES POR CLÍNICA MÉDIA COMPLEXIDADE Programado Produzido PRODUZIDO CLINICA MÉDICA QTIDADE ; 34,89 PRODUZIDO CLINICA OBSTETRICA QTIDADE ; 22,22 PRODUZIDO CIRURGIA ADULTO QTIDADE ; 25,92 PROGRAMADO CLINICA MÉDICA QTIDADE ; 34,18 PRODUZIDO PEDIATRIA CIRURGICA QTIDADE ; 4,49 PRODUZIDO PEDIATRIA CLINICA QTIDADE ; 12,48 PROGRAMADO CIRURGIA ADULTO QTIDADE ; 26,46 PROGRAMADO PEDIATRIA CIRURGICA QTIDADE ; 4,61 PROGRAMADO CLINICA OBSTETRICA QTIDADE ; 22,56 PROGRAMADO PEDIATRIA CLINICA QTIDADE ; 12,18 LINS BAURU JAU AVARÉ AQUIFERO GUARANI JUNDIAÍ VALE DO RIBEIRA POLO CUESTA BRAGANÇA JALES SÃO JOSÉ DO RIO PRETO MARÍLIA ROTA DOS BANDEIRANTES FERNANDÓPOLIS SÃO PAULO JOSÉ BONIFÁCIO OURINHOS VALE DAS CACHOEIRAS OESTE VII ALTO DO TIETÊ CENTRAL DO DRS II CAMPINAS SANTO ANDRÉ TUPÃ SOROCABA HORIZONTE VERDE ALTA ANHANGUERA SUL-BARRETOS DOS LAGOS DO DRS II VOTUPORANGA MANANCIAIS NORTE-BARRETOS FRANCO DA ROCHA LITORAL NORTE CORAÇÃO DO DRS III V.PARAÍBA-REG.SERRANA ITAPETININGA BAIXADA SANTISTA GUARULHOS ALTA SOROCABANA ALTA MOGIANA ASSIS ITAPEVA ALTO VALE DO PARAÍBA TRÊS COLINAS CIRCUITO DA FÉ-VALE HISTÓRICO RIO PARDO ADAMANTINA ALTO CAPIVARI SANTA FÉ DO SUL CENTRAL DO DRS III MANTIQUEIRA DOS CONSÓRCIOS DO DRS II PIRACICABA CATANDUVA BAIXA MOGIANA LIMEIRA EXTREMO OESTE PAULISTA ALTA PAULISTA ARARAS NORTE DO DRS III CENTRO OESTE DO DRS III RIO CLARO PONTAL DO PARANAPANEMA PER CAPITA ESTADO Valor per capita programado em Linhas de Cuidado na Média Complexidade Ambulatorial pro Região de Saúde 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 Total 1,00 - Financeiro Linha de cuidado média complexidade por residência SÃO PAULO RIO CLARO ARARAS BAIXADA SANTISTA ALTO VALE DO PARAÍBA PIRACICABA LIMEIRA GUARULHOS AQUIFERO GUARANI CAMPINAS TRÊS COLINAS CORAÇÃO DO DRS III ALTA SOROCABANA SANTO ANDRÉ LITORAL NORTE MARÍLIA ASSIS NORTE DO DRS III SOROCABA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO BAIXA MOGIANA CENTRAL DO DRS III NORTE-BARRETOS ALTO DO TIETÊ FRANCO DA ROCHA ALTO CAPIVARI ITAPETININGA ROTA DOS BANDEIRANTES FERNANDÓPOLIS MANTIQUEIRA VOTUPORANGA JUNDIAÍ BAURU VALE DAS CACHOEIRAS POLO CUESTA CENTRAL DO DRS II V.PARAÍBA-REG.SERRANA CIRCUITO DA FÉ-VALE HISTÓRICO ITAPEVA EXTREMO OESTE PAULISTA ALTA PAULISTA RIO PARDO ALTA MOGIANA OESTE VII MANANCIAIS OURINHOS BRAGANÇA SUL-BARRETOS TUPÃ PONTAL DO PARANAPANEMA ADAMANTINA SANTA FÉ DO SUL JALES CENTRO OESTE DO DRS III AVARÉ VALE DO RIBEIRA ALTA ANHANGUERA DOS CONSÓRCIOS DO DRS II JAU HORIZONTE VERDE DOS LAGOS DO DRS II LINS CATANDUVA JOSÉ BONIFÁCIO % do Valor Financeiro Programado para a MC Ambulatorial em LC a se realizar na própria RS 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 % valor $ próprio município 20,00 - 0,00 SÃO PAULO CAMPINAS GUARULHOS SANTA FÉ DO SUL ASSIS JALES TUPÃ MARÍLIA NORTE-BARRETOS SUL-BARRETOS AQUIFERO GUARANI OURINHOS SÃO JOSÉ DO RIO… ADAMANTINA ALTO DO TIETÊ CATANDUVA VOTUPORANGA VALE DO RIBEIRA MANANCIAIS BRAGANÇA ROTA DOS… POLO CUESTA ALTO VALE DO… FERNANDÓPOLIS HORIZONTE VERDE JOSÉ BONIFÁCIO JAU BAIXADA SANTISTA FRANCO DA ROCHA LINS VALE DAS CACHOEIRAS AVARÉ Total geral ALTO CAPIVARI BAIXA MOGIANA BAURU JUNDIAÍ RIO PARDO SANTO ANDRÉ OESTE VII SOROCABA ALTA MOGIANA ALTA ANHANGUERA V.PARAÍBA-… DOS LAGOS DO DRS II MANTIQUEIRA EXTREMO OESTE … ITAPETININGA ALTA SOROCABANA CIRCUITO DA FÉ-VALE … LITORAL NORTE TRÊS COLINAS DOS CONSÓRCIOS DO … ALTA PAULISTA CENTRAL DO DRS II PIRACICABA ITAPEVA CORAÇÃO DO DRS III CENTRO OESTE DO … PONTAL DO… NORTE DO DRS III ARARAS LIMEIRA CENTRAL DO DRS III RIO CLARO VALOR PER CAPITA PROGRAMADO PARA POPUL RESIDENTE - MC AMBULATORIAL POR REGIÃO DE SAÚDE 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 Soma de VALOR PER CAPITA PROGRAMADO MC … 10,00 5,00 VALORES FINANCEIROS PER CAPITA RESULTANTES DA PPI - MÉDIA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR POR REGIÃO DE SAÚDE ESTRATÉGIAS PARA OPERACIONALIZAÇÃO ALTA COMPLEXIDADE • • • • A programação da Alta Complexidade – realizada de forma descendente participaram os Grupos Bipartite de Redes de Alta complexidade e da PPI Lógica de Região de Saúde de Residência Série histórica x rede Importância de pactuação entre os municípios no CGR ESTRATÉGIAS PARA OPERACIONALIZAÇÃO ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL Hemoterapia Patologia Clínica Radiodiagnóstico, Radiointervencionista, Medicina nuclear, Tomografia, Ressonância magnética, Litotripsia, Quimioterapia Radioterapia Hemodinâmica ESTRATÉGIAS PARA OPERACIONALIZAÇÃO ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL • • • Hemoterapia e Patologia Clínica alocados na referência conforme série histórica; Os grupos de radiodiagnóstico, radiointervencionista, medicina nuclear, tomografia, ressonância magnética, litotripsia, quimioterapia e radioterapia – mantidas as referências conforme série histórica; Hemodinâmica – rede de cardio; Aprovado em 15 de maio de 2008 – progressivo movimento em busca de eqüidade no acesso e coerência com as Redes de Alta Complexidade para aproximação aos parâmetros de necessidade e referências. NOTA Utilizado o períodos de julho de 2006 a junho de 2007 da produção SIA-SUS, para subsidiar a programação ambulatorial DISTRIBUIÇÃO PROCEDIMENTOS RESSON MAGNÉTICA POR MACRORREGIÃO DE RESIDÊNCIA 2.500 Axis Title 2.000 1.500 1.000 0.500 - CENTRO LESTE CENTRO OESTE NORDESTE NOROESTE SUL/SUDESTE Soma de CONCENT FIS/100 HAB RESIDENCIA OCORRIDAS FORA DO COMPLEXO MACROREGIONAL 0.170 0.119 0.401 0.081 0.002 Soma de CONCENT FIS/100 HAB RESIDENCIA OCORRIDAS NO COMPLEXO MACROREGIONAL 1.179 1.144 1.651 2.376 0.385 CENTRO LESTE CENTRO OESTE NORDESTE NOROESTE SUL/SUDESTE TAUBATÉ SOROCABA REGISTRO BAIXADA SANTISTA GRANDE S. PAULO S. JOSÉ R. PRETO BARRETOS ARAÇATUBA S. JOÃO B. VISTA FRANCA ARARAQUARA RIBEIRÃO PRETO PRESIDENTE PRUDENTE MARÍLIA BAURU PIRACICABA 16.00 14.00 12.00 10.00 8.00 6.00 4.00 2.00 0.00 CAMPINAS Distribuição procedimentos de Ressonância magnética por Macro/DRS de Residência por 100 hab Total DISTRIBUIÇÃO PROCEDIMENTOS TOMOGRAFIA POR MACRORREGIÃO RESIDÊNCIA 12.000 10.000 Axis Title 8.000 6.000 4.000 2.000 - CENTRO LESTE CENTRO OESTE NORDESTE NOROESTE SUL/SUDESTE Soma de CONCENT FIS/100 HAB RESIDENCIA OCORRIDAS FORA DO COMPLEXO MACROREGIONAL 0.295 0.191 1.072 0.151 0.008 Soma de CONCENT FIS/100 HAB RESIDENCIA OCORRIDAS NO COMPLEXO MACROREGIONAL 8.179 11.555 8.273 6.200 2.499 CENTRO LESTE CENTRO OESTE NORDESTE NOROESTE SUL/SUDESTE TAUBATÉ SOROCABA REGISTRO BAIXADA SANTISTA GRANDE S. PAULO S. JOSÉ R. PRETO BARRETOS ARAÇATUBA S. JOÃO B. VISTA FRANCA ARARAQUARA RIBEIRÃO PRETO PRESIDENTE PRUDENTE MARÍLIA BAURU PIRACICABA CAMPINAS Distribuiçào de procedimentos tomografia por Macro/DRS de Residência por 100 hab. 60.00 50.00 40.00 30.00 20.00 Total 10.00 0.00 DISTRIBUIÇÃO PROCEDIMENTOS MEDIC NUCLEAR POR MACRORREGIÃO RESIDÊNCIA 8.00 0.08 7.00 6.00 0.23 5.00 Soma de CONCENT FIS/100 HAB RESIDENCIA OCORRIDAS FORA DO COMPLEXO MACROREGIONAL 0.30 7.49 4.00 4.83 Soma de CONCENT FIS/100 HAB RESIDENCIA OCORRIDAS NO COMPLEXO MACROREGIONAL 1.76 3.00 2.00 3.81 1.43 1.00 0.01 0.66 CENTRO LESTE CENTRO OESTE NORDESTE NOROESTE SUL/SUDESTE CENTRO LESTE CENTRO OESTE NORDESTE NOROESTE SUL/SUDESTE TAUBATÉ SOROCABA REGISTRO BAIXADA SANTISTA GRANDE S. PAULO S. JOSÉ R. PRETO BARRETOS ARAÇATUBA S. JOÃO B. VISTA FRANCA ARARAQUARA RIBEIRÃO PRETO PRESIDENTE PRUDENTE MARÍLIA BAURU PIRACICABA CAMPINAS Distribuição Medicina Nuclear por Macro/DRS Residência por 100 hab 40.00 35.00 30.00 25.00 20.00 15.00 10.00 Total 5.00 0.00 DISTRIBUIÇÃO PROCEDIMENTOS AC RADIODIAGN POR MACRORREGÃO DE RESIDÊNCIA 1.800 1.600 1.400 Axis Title 1.200 1.000 0.800 0.600 0.400 0.200 - CENTRO LESTE CENTRO OESTE NORDESTE NOROESTE SUL/SUDESTE Soma de CONCENT FIS/100 HAB RESIDENCIA OCORRIDAS FORA DO COMPLEXO MACROREGIONAL 0.039 0.063 0.028 0.035 0.000 Soma de CONCENT FIS/100 HAB RESIDENCIA OCORRIDAS NO COMPLEXO MACROREGIONAL 0.768 1.101 1.577 0.555 0.350 CENTRO LESTE CENTRO OESTE NORDESTE NOROESTE SUL/SUDESTE TAUBATÉ SOROCABA REGISTRO BAIXADA SANTISTA GRANDE S. PAULO S. JOSÉ R. PRETO BARRETOS ARAÇATUBA S. JOÃO B. VISTA FRANCA ARARAQUARA RIBEIRÃO PRETO PRESIDENTE PRUDENTE MARÍLIA BAURU PIRACICABA CAMPINAS Distribuição AC Radiodiagnóstico por Macr/DRS Residência por 100 hab. 40.00 35.00 30.00 25.00 20.00 15.00 10.00 Total 5.00 0.00 DISTRIBUIÇÃO PROCEDIMENTOS RADIOL INTERVENC POR MACRORRGIÃO DE RESIDÊNCIA Soma de CONCENT FIS/100 HAB RESIDENCIA OCORRIDAS FORA DO COMPLEXO MACROREGIONAL Soma de CONCENT FIS/100 HAB RESIDENCIA OCORRIDAS NO COMPLEXO MACROREGIONAL 0.005 0.218 0.919 0.014 0.014 0.323 0.000 0.318 0.315 0.068 CENTRO LESTE CENTRO OESTE NORDESTE NOROESTE SUL/SUDESTE Distribuição Radiologia intervencionista por Macro/DRS Residência por 100 hab. 5.000 4.500 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 Total 1.000 0.500 CENTRO LESTE CENTRO OESTE NORDESTE NOROESTE SUL/SUDESTE TAUBATÉ SOROCABA REGISTRO BAIXADA SANTISTA GRANDE S. PAULO S. JOSÉ R. PRETO BARRETOS ARAÇATUBA S. JOÃO B. VISTA FRANCA ARARAQUARA RIBEIRÃO PRETO PRESIDENTE PRUDENTE MARÍLIA BAURU PIRACICABA CAMPINAS - DISTRIBUIÇÃO PROCEDIMENTOS LITOTRIPSIA POR MACRORREGIÃO DE RESIDÊNCIA 9.00 0.024285756 8.00 7.00 6.00 Soma de CONCENT FIS/100 HAB RESIDENCIA OCORRIDAS FORA DO COMPLEXO MACROREGIONAL 5.00 3.00 2.00 Soma de CONCENT FIS/100 HAB RESIDENCIA OCORRIDAS NO COMPLEXO MACROREGIONAL 8.088128151 4.00 0.580199221 2.520257802 0.281212139 1.00 0.097611852 1.717508104 0.017297217 0.916996106 0.11901889 0.00 CENTRO LESTE CENTRO OESTE NORDESTE NOROESTE SUL/SUDESTE CENTRO LESTE CENTRO OESTE NORDESTE NOROESTE SUL/SUDESTE TAUBATÉ SOROCABA REGISTRO BAIXADA SANTISTA GRANDE S. PAULO S. JOSÉ R. PRETO BARRETOS ARAÇATUBA S. JOÃO B. VISTA FRANCA ARARAQUARA RIBEIRÃO PRETO PRESIDENTE PRUDENTE MARÍLIA BAURU PIRACICABA CAMPINAS Distribuição procedimentos Litotripsia EC por Macro/DRS por 100 hab. 25.00 20.00 15.00 10.00 Total 5.00 - 0 -20 -40 CATANDUVA NORTE-BARRETOS PIRACICABA JALES VOTUPORANGA SANTA FÉ DO SUL FERNANDÓPOLIS PÓLO CUESTA Aquifero Guarani JOSÉ BONIFÁCIO SÃO JOSÉ DO RIO PRETO SÃO PAULO Vale das Cachoeiras SUL-BARRETOS ALTA ANHANGUERA MARÍLIA Horizonte Verde VALE DO RIBEIRA ALTA MOGIANA CENTRAL DO DRS II SANTO ANDRÉ CAMPINAS NORTE DO DRS III ALTO DO TIETÊ ALTO VALE DO PARAÍBA JAU MANTIQUEIRA DOS LAGOS do DRS II MANANCIAIS RIO PARDO ADAMANTINA TUPÃ DOS CONSÓRCIOS DO DRS II ROTA DOS BANDEIRANTES CENTRAL DO DRS III ITAPETININGA BAIXADA SANTISTA BAURU AVARÉ RIO CLARO CORAÇÃO DO DRS III VALE DO PARAÍBA/REG.SERRANA FRANCO DA ROCHA TRÊS COLINAS GUARULHOS OESTE VII LIMEIRA CIRCUITO DA FÉ - VALE HISTÓRICO CENTO OESTE DO DRS III ARARAS BAIXA MOGIANA LINS SOROCABA ALTA PAULISTA EXTREMO OESTE PAULISTA BRAGANÇA ALTO CAPIVARI JUNDIAÍ ALTA SOROCABANA PONTAL DO PARANAPANEMA ITAPEVA LITORAL NORTE ASSIS OURINHOS Ressonância magnética - Balanceamento em relação à média atual por Região de Saúde 80 60 40 20 -60 Percapta 10000 HAB Balanceamento 0 CATANDUVA NORTE-BARRETOS PIRACICABA JALES VOTUPORANGA SANTA FÉ DO SUL FERNANDÓPOLIS PÓLO CUESTA Aquifero Guarani JOSÉ BONIFÁCIO SÃO JOSÉ DO RIO PRETO SÃO PAULO Vale das Cachoeiras SUL-BARRETOS ALTA ANHANGUERA MARÍLIA Horizonte Verde VALE DO RIBEIRA ALTA MOGIANA CENTRAL DO DRS II SANTO ANDRÉ CAMPINAS NORTE DO DRS III ALTO DO TIETÊ ALTO VALE DO PARAÍBA JAU MANTIQUEIRA DOS LAGOS do DRS II MANANCIAIS RIO PARDO ADAMANTINA TUPÃ DOS CONSÓRCIOS DO DRS II ROTA DOS BANDEIRANTES CENTRAL DO DRS III ITAPETININGA BAIXADA SANTISTA BAURU AVARÉ RIO CLARO CORAÇÃO DO DRS III VALE DO PARAÍBA/REG.SERRANA FRANCO DA ROCHA TRÊS COLINAS GUARULHOS OESTE VII LIMEIRA CIRCUITO DA FÉ - VALE HISTÓRICO CENTO OESTE DO DRS III ARARAS BAIXA MOGIANA LINS SOROCABA ALTA PAULISTA EXTREMO OESTE PAULISTA BRAGANÇA ALTO CAPIVARI JUNDIAÍ ALTA SOROCABANA PONTAL DO PARANAPANEMA ITAPEVA LITORAL NORTE ASSIS OURINHOS Ressonância Magnética - Proposta ampliação em RS abaixo da Banda inferior 70 60 50 40 30 20 10 Percapta 10000 HAB PROPOSTA PRIMEIRA ETAPA 0 VALE DO PARAÍBA/REG.SERRANA SANTO ANDRÉ PÓLO CUESTA OURINHOS ASSIS ALTO DO TIETÊ SÃO PAULO MANANCIAIS NORTE-BARRETOS VOTUPORANGA CATANDUVA ITAPETININGA JAU ALTA PAULISTA CAMPINAS AVARÉ SOROCABA ALTA ANHANGUERA VALE DO RIBEIRA BAIXADA SANTISTA CIRCUITO DA FÉ - VALE HISTÓRICO Aquifero Guarani CENTRAL DO DRS II ADAMANTINA FRANCO DA ROCHA MARÍLIA CENTRAL DO DRS III BAURU ROTA DOS BANDEIRANTES BAIXA MOGIANA FERNANDÓPOLIS ALTO VALE DO PARAÍBA LIMEIRA RIO PARDO JALES DOS CONSÓRCIOS DO DRS II SANTA FÉ DO SUL Vale das Cachoeiras PIRACICABA GUARULHOS ALTA MOGIANA NORTE DO DRS III TRÊS COLINAS MANTIQUEIRA LINS CORAÇÃO DO DRS III ARARAS JOSÉ BONIFÁCIO RIO CLARO OESTE VII CENTO OESTE DO DRS III DOS LAGOS do DRS II SUL-BARRETOS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Horizonte Verde JUNDIAÍ ITAPEVA ALTO CAPIVARI ALTA SOROCABANA TUPÃ BRAGANÇA EXTREMO OESTE PAULISTA LITORAL NORTE PONTAL DO PARANAPANEMA Tomografia - Proposta ampliação RS Residência abaixo Banda inferior 200 180 160 140 120 100 80 60 40 20 Percapta 10000 HAB PROPOSTA PRIMEIRA ETAPA Medicina Nuclear - Proposta 160.000 140.000 120.000 100.000 80.000 60.000 40.000 20.000 0.000 FISICO PERCAPITA TRUN PROPOSTA PRIMEIRA ETAPA SANTO ANDRÉ FERNANDÓPOLIS MARÍLIA Aquifero Guarani Vale das Cachoeiras VOTUPORANGA NORTE-BARRETOS ALTO DO TIETÊ SÃO PAULO JUNDIAÍ RIO PARDO LIMEIRA JAU TUPÃ BAIXA MOGIANA MANTIQUEIRA OURINHOS ADAMANTINA CATANDUVA JALES SOROCABA CORAÇÃO DO DRS III BRAGANÇA CIRCUITO DA FÉ - VALE HISTÓRICO BAIXADA SANTISTA ALTO VALE DO PARAÍBA SANTA FÉ DO SUL ALTA ANHANGUERA BAURU Horizonte Verde GUARULHOS ARARAS ASSIS MANANCIAIS TRÊS COLINAS ITAPETININGA ROTA DOS BANDEIRANTES ALTA MOGIANA VALE DO RIBEIRA OESTE VII FRANCO DA ROCHA LITORAL NORTE ITAPEVA PIRACICABA RIO CLARO NORTE DO DRS III CENTO OESTE DO DRS III ALTO CAPIVARI LINS PÓLO CUESTA CENTRAL DO DRS III CAMPINAS AVARÉ VALE DO PARAÍBA/REG.SERRANA SUL-BARRETOS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO JOSÉ BONIFÁCIO DOS LAGOS do DRS II DOS CONSÓRCIOS DO DRS II ALTA SOROCABANA ALTA PAULISTA CENTRAL DO DRS II EXTREMO OESTE PAULISTA PONTAL DO PARANAPANEMA Radiodiagnóstico - proposta 50.000 45.000 40.000 35.000 30.000 25.000 20.000 15.000 10.000 5.000 0.000 FISICO PERCAPITA TRUN PROPOSTA PRIMEIRA ETAPA 0 NORTE-BARRETOS SANTA FÉ DO SUL JALES ALTA ANHANGUERA FERNANDÓPOLIS SUL-BARRETOS JOSÉ BONIFÁCIO SÃO JOSÉ DO RIO PRETO VOTUPORANGA ALTA MOGIANA Vale das Cachoeiras Aquifero Guarani CATANDUVA LITORAL NORTE CAMPINAS PÓLO CUESTA DOS CONSÓRCIOS DO DRS II SÃO PAULO Horizonte Verde MANANCIAIS NORTE DO DRS III DOS LAGOS do DRS II BAURU AVARÉ ALTA SOROCABANA CENTRAL DO DRS II LIMEIRA FRANCO DA ROCHA ALTO CAPIVARI ALTO DO TIETÊ OESTE VII MARÍLIA MANTIQUEIRA ALTA PAULISTA CENTO OESTE DO DRS III PONTAL DO PARANAPANEMA GUARULHOS RIO PARDO EXTREMO OESTE PAULISTA ROTA DOS BANDEIRANTES JAU LINS ADAMANTINA BRAGANÇA ARARAS BAIXA MOGIANA TRÊS COLINAS VALE DO PARAÍBA/REG.SERRANA CORAÇÃO DO DRS III ITAPETININGA RIO CLARO SANTO ANDRÉ CENTRAL DO DRS III OURINHOS JUNDIAÍ ASSIS PIRACICABA BAIXADA SANTISTA SOROCABA ALTO VALE DO PARAÍBA VALE DO RIBEIRA CIRCUITO DA FÉ - VALE HISTÓRICO ITAPEVA TUPÃ Radiologia intervencionista - proposta 30 25 20 15 10 5 Percapta 10000 HAB PROPOSTA PRIMEIRA ETAPA 0 BAURU JAU PÓLO CUESTA SANTA FÉ DO SUL CATANDUVA VOTUPORANGA AVARÉ CENTO OESTE DO DRS III ASSIS CIRCUITO DA FÉ - VALE HISTÓRICO CENTRAL DO DRS II NORTE DO DRS III OURINHOS TUPÃ DOS LAGOS do DRS II ALTA PAULISTA RIO CLARO LINS ALTA MOGIANA NORTE-BARRETOS ADAMANTINA ITAPEVA DOS CONSÓRCIOS DO DRS II MARÍLIA TRÊS COLINAS EXTREMO OESTE PAULISTA CORAÇÃO DO DRS III JALES Vale das Cachoeiras ITAPETININGA ALTA ANHANGUERA PIRACICABA MANTIQUEIRA ALTA SOROCABANA Aquifero Guarani ALTO CAPIVARI FERNANDÓPOLIS CAMPINAS SOROCABA PONTAL DO PARANAPANEMA RIO PARDO BAIXA MOGIANA SUL-BARRETOS VALE DO PARAÍBA/REG.SERRANA BRAGANÇA CENTRAL DO DRS III ARARAS Horizonte Verde VALE DO RIBEIRA JUNDIAÍ SÃO JOSÉ DO RIO PRETO JOSÉ BONIFÁCIO ALTO VALE DO PARAÍBA SÃO PAULO LIMEIRA GUARULHOS OESTE VII ALTO DO TIETÊ LITORAL NORTE SANTO ANDRÉ MANANCIAIS BAIXADA SANTISTA FRANCO DA ROCHA ROTA DOS BANDEIRANTES Litotripsia - proposta 160 140 120 100 80 60 40 20 Percapta 10000 HAB PROPOSTA PRIMEIRA ETAPA AC - HEMOTERAPIA • • • • • Fluxo – sangue Analisada a produção Providenciados os ajustes para atualização Mantidos fisico-financeiro aprovados no período utilizado na PPI Desagregado até o nível do prestador ALTA COMPLEXIDADE HOSPITALAR ESTRATÉGIAS PARA OPERACIONALIZAÇÃO ADEQUAÇÃO DAS REDES À PPI REDE DE ASSISTÊNCIA ONCOLÓGICA PARA A PPI INTERNAÇÕES ONCOLÓGICAS REDE Apresentação CIB MARÇO/08 PPI Aprovada em 15 de maio de 2008 Distribuição das cirurgias por agrupamento e por serviços; Aplicação do valor médio (FOSP), por agrupamento e por serviços; Distribuição da necessidade, por Região de Saúde, a partir da estimativa de casos novos (INCA) para o Estado de São Paulo As internações foram totalizadas sem considerar o agrupamento e o perfil dos serviços e adequados ao valor macroalocado; Aplicação do valor médio (FOSP) por serviço; Distribuição da necessidade, por Região de Saúde, a partir da estimativa de casos novos (INCA) para o Estado de São Paulo adequando à capacidade instalada (oferta) dos Serviços QUIMIOTERAPIA E RADIOTERAPIA Tentativa de adequação do recurso macroalocado à proposta das internações da rede de oncologia Após reavaliação - mantidas as quantidades e referências dos procedimentos conforme produção SIA julho 2006 a junho 2007 Os valores relativos aos Serviços Novos em QT e RT aprovados na CIB ficaram reservados como ajuste CIB, a serem alocados no município onde está instalado o serviço Reconhecimento pelos Grupos Técnicos Bipartite da necessidade e prioridade em organizar as referências de modo coerente para a conclusão de Rede de Oncologia. REDE DE ASSISTÊNCIA CARDIOVASCULAR – ALTA COMPLEXIDADE – PARA A PPI METODOLOGIA APROVADA EM 15 DE MAIO 2008 Considerar a Rede implantada em dezembro de 2006; Foram aplicados os parâmetros das Portarias Ministeriais, à população IBGE 2006; Os referenciamentos foram readequados em decorrência da Avaliação Anual da Rede (realizada em dezembro de 2007) CRITÉRIOS UTILIZADOS CIRURGIA CARDIOVASCULAR ADULTO E PROCEDIMENTOS DE CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA: • Serviços com produção igual ou menor que 50% do previsto na Rede aprovada CIB 2005 – permaneceu a quantidade (físico) de 50 % da Rede. • Prestadores com produção superior a 50% do previsto na Rede aprovada CIB 2005 - permaneceu a quantidade (físico) de 100 % da Rede. • Utilizado o Valor Médio do Estado CRITÉRIOS UTILIZADOS CIRURGIA CARDIOVASCULAR PEDIÁTRICA, LABORATÓRIO DE ELETROFISIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR Permaneceu a quantidade (físico) de 100 % da Rede aprovada CIB 2005 (ajustada à população de 2006) . Utilizado o Valor Médio do Estado CRITÉRIOS UTILIZADOS HEMODINÂMICA (CATETERISMO E BIÓPSIA ENDOMIOCÁRDICA) Considerando que estes procedimentos estão relacionados diretamente com as cirurgias de alta complexidade em cardiologia adotou-se o parâmetro estadual de acordo com a produção ajustada ao Valor financeiro macroalocado Foi aplicado o parâmetro por município e Região de Saúde Procurou-se manter o mesmo referenciamento das cirurgias cardíacas intervencionistas ADEQUAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ALTA COMPLEXIDADE EM NEUROLOGIA E ORTOPEDIA PARA A PPI METODOLOGIA Considerando o baixo índice de evasões de todas as macrorregiões, adotou-se a mesma lógica das internações de MC ou seja, ocorrência e residência da mesma macrorregião, estabelecendo parâmetros em cada uma delas de acordo com a produção Aplicação dos parâmetros para cada município pertencente à macrorregião Definição do referenciamento obedecendo a região de saúde, drs e os drs da mesma macrorregião METODOLOGIA Considerada a capacidade instalada de acordo com a produção de 2006 e os serviços habilitados pelo ministério da saúde em 2008 Alocação das evasões macro-regionais idêntica à ocorrência de 2006 Definição de cota de 1% da quantidade programada para os serviços habilitados como centros de referência ASSISTÊNCIA EM ALTA COMPLEXIDADE EM OUTROS PROCEDIMENTOS HOSPITALARES Estão incluídas as internações referentes a marcapasso/cardiodesfribilador ; tratamento de aids; afecções neurológicas (polissonografia); cirurgia plástica (lipoaspiração e preenchimento facial) e traumatismo (tratamento da aids em hospital dia) Considerando que a avaliação da produção não proporcionou a definição de nenhum parâmetro coerente com a sua aplicação quer por município, região de saúde, DRS ou macrorregião de saúde, adotou-se a aplicação do respectivo físico e financeiro na ocorrência de 2006 Os valores correspondentes foram alocados nos municípios de referência como ajuste CIB ADAMANTINA ALTA ANHANGUERA ALTA MOGIANA ALTA PAULISTA ALTA SOROCABANA ALTO CAPIVARI ALTO DO TIETÊ ALTO VALE DO PARAÍBA AQUÍFERO GUARANI ARARAS ASSIS AVARÉ BAIXA MOGIANA BAIXADA SANTISTA BAURU BRAGANÇA CAMPINAS CATANDUVA CENTRAL DO DRS II CENTRAL DO DRS III CENTRO OESTE DO DRS III CIRCUITO DA FÉ - VALE HISTÓRICO CORAÇÃO DO DRS III DOS CONSÓRCIOS DO DRS II DOS LAGOS do DRS II EXTREMO OESTE PAULISTA FERNANDÓPOLIS FRANCO DA ROCHA GUARULHOS HORIZONTE VERDE ITAPETININGA ITAPEVA JALES JAU JOSÉ BONIFÁCIO JUNDIAÍ LIMEIRA LINS LITORAL NORTE MANANCIAIS MANTIQUEIRA MARÍLIA NORTE DO DRS III NORTE-BARRETOS OESTE VII OURINHOS PIRACICABA PÓLO CUESTA PONTAL DO PARANAPANEMA RIO CLARO RIO PARDO ROTA DOS BANDEIRANTES SANTA FÉ DO SUL SANTO ANDRÉ SÃO JOSÉ DO RIO PRETO SÃO PAULO SOROCABA SUL-BARRETOS TRÊS COLINAS TUPÃ VALE DAS CACHOEIRAS VALE DO PARAÍBA / REGIÃO SERRANA VALE DO RIBEIRA VOTUPORANGA QUANTIDADE DE INTERNAÇÕES AC - CARDIOVASCULAR, ONCOLOGIA, ORTOPEDIA, NEUROLOGIA - POR MIL HABITANTES POR REGIÃO DE SAÚDE 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 INTERNAÇÒES POR 1000 HAB - APROVAÇÃO DA PPI CIB Julho 2008 – aprovação com estabelecimento dos recursos financeiros por municípios de referência, cumprindo a diretriz dos “5%” – sem recursos novos, Agosto e Setembro – programação por estabelecimento de saúde, CIB Outubro 2008 – aprovação por tipo de gestão (estadual e municipal) – com recursos novos. COM OS NOVOS RECURSOS FOI POSSÍVEL: COMPROMETER E GARANTIR OS RECURSOS FINANCEIROS PARA O ATENDIMENTO À DEMANDA PROGRAMADA E REFERENCIADA PELOS MUNICÍPIOS, AMPLIANDO A ASSISTÊNCIA REDUZIR A PERDA DE RECURSOS FINANCEIROS DAQUELES MUNICÍPIOS QUE TIVERAM A PROGRAMAÇÃO MENOR QUE O TETO, DE MODO QUE ESSA RECOMPOSIÇÃO PERMITA O ATENDIMENTO À POPULAÇÃO NÃO REFERENCIADA NA FASE DE IMPLANTAÇÃO DA PPI RESULTADO FINANCEIRO DA PPI Tabela com valores financeiros da PPI por faixas populacionais dos municípios: 1 – Até 100 mil habitantes TETO FINANCEIRO AUMENTADO MANTÊM TETO FINANCEIRO Número VALOR TOTAL Número de VALOR PPI NOVEMBRO de TETO JUL 08 FAIXAS Municípi TETO JUL 08 SEM FINANCEIRO DA SEM INCENTIVOS Municípi SEM INC E POPULACIONAIS os INC E SEM A 527 PPI SEM 527 os SEM A 527 Até 10 mil habitantes 187 12.344.036,80 14.972.135,32 14.833.143,79 Mais de 10 mil a 20 mil habitantes 76 54.472.292,94 62.055.058,47 61.173.114,75 Mais de 20 mil a 50 mil habitantes 71 109.269.227,83 123.100.701,73 Mais de 50 mil a 100 mil habitantes 31 143.241.957,21 365 319.327.514,78 Total geral 11 VALOR TOTAL PPI VALOR NOVEMBRO FINANCEIRO SEM DA PPI INCENTIVOS 13.596.583,05 10.705.272,93 13.377.887,82 39 27.171.444,45 21.529.524,30 26.624.845,65 121.515.517,52 53 128.094.129,31 112.787.655,32 125.448.455,23 162.125.940,84 161.231.025,81 18 105.727.358,70 95.580.185,31 104.372.027,00 362.253.836,36 358.752.801,87 185 274.589.515,51 240.602.637,85 269.823.215,70 180.173,60 119.893,87 119.893,87 180.173,60 Número VALOR TOTAL PPI de TETO JUL 08 VALOR NOVEMBRO SEM Municípi SEM INC E SEM A FINANCEIRO DA INCENTIVOS SEM os 527 PPI 527 75 11 180.173,60 TETO FINANCEIRO REDUZIDO ATÉ 3,2% 180.173,60 RESULTADO FINANCEIRO DA PPI Tabela com valores financeiros da PPI por faixas populacionais dos municípios: 2 – Mais de 100 mil até mais de 1 milhão de habitantes TETO FINANCEIRO AUMENTADO FAIXAS POPULACIONAIS Número de Municípios TETO JUL 08 SEM INC E SEM A 527 TETO FINANCEIRO REDUZIDO ATÉ 3,2% VALOR TOTAL PPI NOVEMBRO SEM VALOR FINANCEIRO INCENTIVOS SEM DA PPI 527 VALOR Número de TETO JUL 08 SEM FINANCEIRO DA Municípios INC E SEM A 527 PPI VALOR TOTAL PPI NOVEMBRO SEM INCENTIVOS SEM 527 Mais de 100 mil a 200 mil habitantes 22 337.905.965,60 349.890.505,02 367.103.934,39 14 212.589.487,44 180.074.487,25 210.366.471,04 Mais de 200 mil a 500 mil habitantes 19 643.411.618,33 655.295.296,46 687.861.713,61 9 199.902.357,28 173.138.291,55 198.149.468,42 Mais de 500 mil a 1 milhão de habitantes 5 342.527.138,25 366.781.879,54 365.658.757,97 1 37.982.966,72 33.027.835,69 37.948.658,48 Mais de 1 milhão de habitantes 2 1.551.362.280,06 1.424.918.240,92 1.576.159.530,48 1 100.396.391,82 93.937.178,69 99.553.062,13 48 2.875.207.002,23 2.796.885.921,95 2.996.783.936,46 25 550.871.203,26 480.177.793,17 546.017.660,07 Total geral AINDA HÁ POR FAZER….. o Atualizar o Sistema informatizado de programação para a Tabela Unificada, o Definir as abrangências para as internações em Psiquiatria, Tisiologia, FPT, Reabilitação e Psiquiatria/Hospital-dia, UTI e alguns procedimentos ambulatoriais como órteses e próteses, AINDA HÁ POR FAZER….. Rever a Programação da Alta Complexidade Ambulatorial em consonância com as Redes de Alta Complexidade, Integrar as Políticas das Áreas Estratégicas priorizadas no Plano Estadual de Saúde, Ampliar/integrar os recursos utilizados na PPI com recursos do estado e dos municípios, COMPROMISSOS MANTER A PPI VIVA/DINÂMICA FAZER COM QUE A PPI SEJA, DE FATO, UTILIZADA COMO FERRAMENTA PARA O PLANEJAMENTO SUBSIDIANDO: - O PLANO DIRETOR DE INVESTIMENTOS - A REGULAÇÃO - O CONTROLE - A AVALIAÇÃO COMPROMISSOS PERMANENTE APRIMORAMENTO E AJUSTE DA PPI EM DIREÇÃO À INTEGRALIDADE E EQUIDADE. OBRIGADA ! Iramaia GRUPO BIPARTITE DE PPI GRUPO BIPARTITE DE REDES SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO COSEMS – SÃO PAULO